Reflexão final-ACI
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5/9/2018 Reflexão final-ACI - slidepdf.com
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ESCOLA PROFISSIONAL DA APRODAZ Rua dos Mercadores nº 76, 9500-092 Ponta Delgada
Telefone 296 285 461 Fax 296 285 463E-mail: [email protected]
Reflexão Final
UFCD
Auditoria e Controlo Interno (ACI)
No Curso Técnico de Contabilidade da Escola Profissional da Aprodaz em Ponta
Delgada, foi leccionado a UFCD denominada Auditoria e Controlo Interno (ACI), pelo
formador Rogério Nicolau, com a duração de cinquenta horas formativas.
Nesta UFCD, abordamos várias temáticas, noção e objectivo da auditoria,
entidades interessadas na informação financeira, razões para a realização de uma
auditoria, teorias da justificação do serviço de auditoria, utilidade da auditoria, para as
empresas e clientes, tipos de auditoria, trabalhos preparatórios, procedimentos de
auditoria, testes em auditoria, erros e fraudes, riscos, conceito e finalidade, objectivos,
tipos, princípios gerais e elementos fundamentais do, condições mínimas para que um
controlo seja considerado regular e limitações do Controlo Interno.
No que diz respeito ao que acima foi mencionado, iniciámos por abordar que a
auditoria é como uma análise sistematizada das Demonstrações Financeiras de uma
empresa, preparadas de acordo com os registos contabilísticos da entidade, com o
objectivo de expressar uma opinião sobre a posição financeira da empresa, tendo como
principal objectivo da credibilidade ás Demonstrações Financeiras, esta procura um
caminho inverso daquele que é seguido pela contabilidade.
Quanto ás entidades interessadas na informação financeira estas são:
Investidores, trabalhadores, financiadores, fornecedores e outros
credores, clientes, governo, público.
Existem razões para a realização de uma auditoria, como o conflito de interesse
entre gestores, a informação prestada pode resultar em decisões com consequências
económicas importantes, a preparação e a verificação dos documentos de prestação de
contas, é um processo de alguma complexidade e a necessitar de intervenção de peritos
e os utilizadores da informação estão frequentemente impedidos de controlar
directamente a qualidade da informação.
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Relativamente ás teorias de justificação do serviço de auditoria é
nomeadamente:
Teoria de agência, teoria de informação e motivacional.
Na utilidade da auditoria para as empresas e clientes, concluímos que, a
Auditoria Externa é como um exame independente, objectivo e competente de um
conjunto de Demonstrações Financeiras de uma entidade, sendo conduzido como o
objectivo de exprimir uma opinião sobre se as Demonstrações Financeiras apresentam
de forma verdadeira e apropriada a posição financeira da empresa.
Quanto aos tipos de Auditoria, estes são nomeadamente:
Auditoria financeira, auditoria operacional e auditoria de gestão, que
rege-se por três princípios da base da gestão:
Economia; Eficiência; Eficácia.
No que consta aos trabalhos preparatórios, o auditor tem que ter:
Conhecimento da actividade da empresa, escolha da equipa de auditoria,
considerações de trabalhos a ser efectuados por terceiros.
Nos procedimentos de auditoria, há um mapa de trabalho e dividem-se em dois
grupos nomeadamente:
Gerais;
Investigação, observação, indagação, confirmação, análise,
comparação e verificação.
Específicos.
Posteriormente, no que consta aos testes em auditoria estes são:
Testes de controlo e substantivos, risco inerente, de controlo e detecção.
Desenvolvemos a temática de erros e fraudes e seus riscos, tendo como
conclusão que a auditoria refere-se a distorções intencionais da informação financeira,
por parte de uma ou mais pessoas entre os gerentes, empregados ou terceiros, com vista
a desvirtuar as Demonstrações Financeiras.
As condições ou acontecimentos que aumentam o risco de fraude ou de erro,
pode ocorrer, nas dúvidas acerca da integridade ou competência da administração,
pressões fora do habitual dentro da entidade, transacções não usuais, problemas na
obtenção de provas de revisão/auditoria suficientes e apropriadas.
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Quanto aos tipos de Auditoria são nomeadamente:
Auditoria previsional, social, fiscal e informática.
Na recta final da UFCD, abordamos o conceito e finalidade do Controlo Interno,
que consta em que todas as empresas por mais pequenas que sejam, devem ter um
controlo interno, se quiserem atingir os seus objectivos, sendo estes:
Contribuir para maior eficiência, eficácia e efectividade da gestão,
preservar os interesses da organização contra ilegalidade, erros e fraudes
e outras práticas de irregulares, fornecer à empresa informações definidas
por lei e outras normas, que permitam acompanhar e avaliar o
desempenho da gestão.
Os tipos de Controlo Interno são:
Controlo Interno administrativo, contabilístico, preventivo e detectivo
Quanto aos princípios gerais do Controlo Interno estes são:
Princípio da organização, integração, permanência, independência,
informação, harmonia, e da qualidade do pessoal.
Os elementos fundamentais do Controlo Interno são:
Beneficiação da autoridade, delegação de responsabilidade, separação de
funções e numeração sequencial dos documentos.
No final da UFCD, abordamos as condições mínimas para que um controlo seja
considerado regular e as limitações a este.
Em suma, considero que através desta UFCD, obtivemos muitos conhecimentos
importantes para o nosso futuro profissional e até mesmo para a nossa vida pessoal.
Ponta Delgada, 06 de Abril de 2011
UFCD
ACI
Formador: Rogério Nicolau