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Relatório Auto-Avaliação RAA - 1 Relatório Auto-Avaliação Centro Novas Oportunidades Escola Secundária com 3º CEB de Felgueiras RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO Nome da entidade: Concelho: FELGUEIRAS NUT II: Norte NUT III: Tâmega Cluster: R Nº de pessoas: 8 Consultor: Drª Isabel Salvado Data / hora de criação do documento: 6 de Novembro de 2010, 23 horas.

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Relatório Auto-Avaliação

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Relatório Auto-Avaliação

Centro Novas Oportunidades

Escola Secundária com 3º CEB de Felgueiras

RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO

Nome da entidade:

Concelho: FELGUEIRAS

NUT II: Norte

NUT III: Tâmega

Cluster: R

Nº de pessoas: 8

Consultor: Drª Isabel Salvado

Data / hora de criação do documento: 6 de Novembro de 2010, 23 horas.

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QUADRO RESUMO SUB-CRITÉRIOS

1 . LIDERANÇA

1.1 ORIENTA A ORGANIZAÇÃO DESENVOLVENDO A VISÃO, MISSÃO E VALORES

- A gestão de topo define a visão, missão e princípios orientadores - A gestão de topo transforma a visão e a missão em objectivos estratégicos e em

objectivos e acções operacionais - A gestão de topo comunica a visão, missão e princípios orientadores aos

colaboradores - Sugestão CNO

Considerando as evidências recolhidas

EVIDÊNCIAS 1.1.1 Afixação de um documento, no placard da secretaria e na sala principal do Centro, sobre visão, missão e princípios orientadores. O plano Estratégico de Intervenção contém a visão, missão e princípios orientadores. O Projecto Educativo inclui a actividade do Centro Novas Oportunidades. 1.1.2 Implementa estratégias para realizar a visão, missão e princípios orientadores: parcerias, acções de divulgação e de promoção da actividade do Centro. Proposta e criação de ofertas formativas diversificadas. O trabalho vai ao encontro das necessidades dos adultos e adequa-se ao seu perfil segundo o diagnóstico realizado. 1.1.3 Sim, por meios escritos e orais, através de reuniões com os colaboradores e recurso ao correio electrónico.

PONTOS FORTES ÁREAS DE MELHORIA -Cumprimento dos princípios orientadores da Carta da Qualidade. -Presença do Coordenador no Conselho Pedagógico. -Comunicação entre o Director da Escola e o Coordenador do Centro Novas Oportunidades e entre este e a equipa técnico-pedagógica do Centro Novas Oportunidades.

Não foram identificadas áreas de melhoria.

ACÇÕES DE MELHORIA Não foram identificadas acções de melhoria.

PONTUAÇÃO 3

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1 . LIDERANÇA

1.2 DESENVOLVE E IMPLEMENTA UM SISTEMA DE GESTÃO DA ORGANIZAÇÃO, DO DESEMPENHO E DA MUDANÇA

- A gestão de topo promove a criação de estruturas organizacionais em conformidade com a estratégia e o planeamento, as necessidades e expectativas das partes interessadas

- Desenvolve e acorda objectivos e metas mensuráveis para todas as funções do Centro - Usa um sistema de informação para a gestão - Implementam um sistema de gestão da qualidade para o futuro (CAF, EFQM,ISO,

etc.) - Sugestão CNO

Considerando as evidências recolhidas

EVIDÊNCIAS 1.2.1 Criação de uma equipa multidisciplinar de técnicos e formadores; estabelecimento de protocolos de colaboração com outras organizações (Juntas de Freguesia, empresas, centros de formação). Participação dos elementos da equipa em Acções de formação da Agência Nacional para a Qualificação. A Direcção da Escola delega competências no Coordenador do Centro Novas Oportunidades. Espaços físicos razoavelmente adequados às várias etapas de intervenção do Centro. Espaços físicos razoavelmente adequados para atendimento e formação dos adultos. 1.2.2 As metas são conhecidas de todos e são objectivos a cumprir. Os elementos da equipa conhecem as suas responsabilidades e reúnem regularmente. 1.2.3 Uso do SIGO como único sistema de informação para a gestão. Através das reuniões periódicas (formais e informais) com a Técnica de Diagnóstico e Profissionais de RVC do Básico e delegação de competências e responsabilidades na Profissional de RVC do Secundário que reúne semanalmente ou regularmente, os elementos da equipa são informados sobre comunicações da ANQ, parcerias e estratégias de actuação. Uso do Sigo para controlar e avaliar a produtividade do Centro Novas Oportunidades. 1.2.4 Até agora, não foi implementado um sistema de gestão para a qualidade.

PONTOS FORTES ÁREAS DE MELHORIA -Instrumentos e recursos elaborados para o Básico e Secundário. -Existência de um único sistema de informação e gestão (SIGO). -Delimitação clara dos espaços físicos para os diferentes elementos da equipa do Centro NO.

- Auto-avaliação. - Espaços físicos (sala de trabalho de Técnica de Diagnóstico, Profissionais de RVC e Coordenador). - Climatização.

ACÇÕES DE MELHORIA - Implementar o CAF de 2 em 2 anos. - Melhorar os espaços físicos para o trabalho da equipa do Centro Novas Oportunidades. - Ar condicionado.

PONTUAÇÃO 2

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1 . LIDERANÇA

1.3 MOTIVA E APOIA AS PESSOAS DA ORGANIZAÇÃO E SERVE DE MODELO

- Estimula a iniciativa das pessoas, capacidade das pessoas e as atitudes pró-activas - Reconhece e premeia os esforços da equipa - Partilha regularmente toda a informação relevante com os colaboradores - Delega poderes e responsabilidades - Sugestão CNO

Considerando as evidências recolhidas

EVIDÊNCIAS 1.3.1 Sim, através de elogios e delegação de competências (nomeadamente no estabelecimento de parcerias e inscrições). Motiva para as metas. Partilha responsabilidades. 1.3.2 Almoço regular com Técnica de Diagnóstico e Profissionais de RVC. Passeio e almoço/convívio anual com a totalidade da equipa. Flexibilidade de horário. 1.3.3 Através de reuniões formais e informais com a equipa; acesso ao correio electrónico comum. 1.3.4 Cada técnico/profissional de RVC/formador(a) é responsável pelo seu trabalho, em ambiente colaborativo, tendo em conta o grande objectivo: as metas. As profissionais de RVC têm a liberdade para estabelecer parcerias, fazer inscrições e gerir o trabalho a realizar com os adultos para o que definem o cronograma do processo RVCC de nível Básico. Na Profissional de RVC de nível Secundário é delegada a responsabilidade para definir o cronograma dos formadores e dos adultos.

PONTOS FORTES ÁREAS DE MELHORIA - Delegação de competências. - Reconhecimento do trabalho da equipa.

Não foram identificadas áreas de melhoria.

ACÇÕES DE MELHORIA Não foram identificadas acções de melhoria.

PONTUAÇÃO 3

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1 . LIDERANÇA

1.4 GERE AS RELAÇÕES COM O EXTERIOR (ex. NÍVEL POLÍTICO, ADMINISTRAÇÃO CENTRAL, ADMINISTRAÇÃO REGIONAL)

- Mantém contactos regulares e pró-activos com o exterior - Promove a divulgação pública e o reconhecimento do Centro - Desenvolve redes de trabalho com as partes interessadas relevantes - Sugestão CNO

Considerando as evidências recolhidas

EVIDÊNCIAS 1.4.1 Visitas frequentes e contactos telefónicos com as Juntas de Freguesia, Empresas, Centros de Formação do Concelho e dos Concelhos pertencentes à NUT III. Participação em acções da responsabilidade da ANQ e da Direcção Regional de Educação do Norte. Boletins de itinerário dos elementos do Centro Novas Oportunidades. 1.4.2 Distribuição de panfletos e afixação de cartazes em locais públicos. Divulgação do Centro NO através do sítio na Internet, das cerimónias de entrega de diplomas e através da feira Stock –Off. Júris de certificação nas Juntas de Freguesia. 1.4.3 Estabelecimento de protocolos de cooperação com Juntas de Freguesia, empresas e Centros de Formação e respectivas itinerâncias. Membro da Rede Territorial para a Qualificação do Sousa e Baixo Tâmega.

PONTOS FORTES ÁREAS DE MELHORIA - Disponibilidade dos elementos da equipa do CNO. - Contactos frequentes, muita divulgação, protocolos de cooperação e itinerâncias. - Bom relacionamento com as entidades com as quais temos protocolos de cooperação.

- Relação com o exterior, concretamente com as empresas e entidades potencialmente angariadoras de público.

ACÇÕES DE MELHORIA - Divulgação no jornal local. - Protocolos de cooperação com mais empresas. - Acções de divulgação através de presenças em acontecimentos locais e regionais (feiras, por exemplo).

PONTUAÇÃO 3

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2 . PLANEAMENTO E ESTRATÉGIA

2.1 OBTÉM INFORMAÇÃO RELACIONADA COM AS NECESSIDADES PRESENTES E FUTURAS DAS PARTES INTERESSADAS

- Recolhe sistematicamente informação sobre variáveis relevantes tais como: alterações sociais, económicas e demográficas

- Recolhe sistematicamente informação sobre as partes interessadas, respectivas necessidades e expectativas

- Analisa de forma sistemática os pontos fortes e fracos internos e as ameaças e oportunidades externas

- Sugestão CNO

Considerando as evidências recolhidas

EVIDÊNCIAS 2.1.1 Não. 2.1.2 Estabelecimento de contactos regulares com as entidades com quem tem parceria para tomar conhecimento das necessidades, decurso do RVCC e de novas fichas de inscrição; auscultação da Técnica de Diagnóstico e Profissionais de RVC sobre as necessidades e expectativas. 2.1.3 Analisa, não de forma sistemática, os pontos fortes e fracos nas reuniões de equipa.

PONTOS FORTES ÁREAS DE MELHORIA - A recolha sistemática de informação acerca das necessidades. - Reuniões regulares.

- Recolha de informação sócio-económica e demográfica do Concelho e da NUT III (Tâmega). - Análise SWOT.

ACÇÕES DE MELHORIA - Recolher informações na Câmara Municipal, Instituto Nacional de Estatística, Comissão Coordenadora do Desenvolvimento da Região Norte, na Segurança Social e Centro de Emprego. – Análise dos Pontos Fortes e Fracos, Oportunidades e Ameaças do Centro Novas Oportunidades.

PONTUAÇÃO 2

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2 . PLANEAMENTO E ESTRATÉGIA

2.2 DESENVOLVE, REVÊ E ACTUALIZA O PLANEAMENTO E A ESTRATÉGIA TENDO EM CONTA AS NECESSIDADES DAS PARTES INTERESSADAS E OS RECURSOS DISPONÍVEIS

- Realiza reuniões da equipa técnico-pedagógica com coordenador do Centro Novas Oportunidades para este efeito

- Realiza reuniões da equipa técnico-pedagógica do Centro Novas Oportunidades - profissionais de RVC, formadores, administrativos e técnicos de diagnóstico e encaminhamento

- Sugestão CNO

Considerando as evidências recolhidas

EVIDÊNCIAS 2.2.1 Realiza-se uma reunião no início do ano lectivo entre a equipa técnico-pedagógica e o Coordenador do Centro Novas Oportunidades para apresentação dos novos elementos e planificação do trabalho. Realização ao longo do ano de reuniões entre o Coordenador e os elementos da equipa (Técnica de Diagnóstico e Profissionais de RVC do Básico). O Coordenador delega responsabilidades e competências na Profissional de RVC do Secundário que reúne semanalmente com os formadores do Secundário. Reuniões informais do Coordenador com a equipa técnico-pedagógica dado que partilham o mesmo espaço. 2.2.2 Reunião semanal da Profissional de RVC do Secundário com formadores. Reuniões informais entre todos dado que partilham o mesmo espaço e/ou têm o mesmo horário.

PONTOS FORTES ÁREAS DE MELHORIA - Informação partilhada sistematicamente entre os elementos da equipa de modo informal.

- Reuniões conjuntas.

ACÇÕES DE MELHORIA - Necessidade de mais horas para reunir.

PONTUAÇÃO 2

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2 . PLANEAMENTO E ESTRATÉGIA

2.3 IMPLEMENTA O PLANEAMENTO E A ESTRATÉGIA EM TODA A ORGANIZAÇÃO

- Implementa o planeamento e a estratégia fixando prioridades, e estabelecendo calendários adequados

- Materializa os objectivos estratégicos e operacionais da organização em planos e actividades relevantes

- Sugestão CNO

Considerando as evidências recolhidas

EVIDÊNCIAS 2.3.1 Através dos cronogramas elaborados para o Reconhecimento das Competências e Formação Complementar das áreas de competência-chave, consoante a data de inicio do processo de cada grupo/adulto. 2.3.2 A Técnica de Diagnóstico faz encaminhamentos para ofertas formativas da Escola Secundária de Felgueiras ou de outras entidades. Depois do Diagnóstico, a Técnica organiza grupos de acordo com as preferências manifestadas pelos adultos e encaminha-os para as Profissionais de RVC. A página Web do Centro Novas Oportunidades para divulgar a sua actividade e oferta formativa.

PONTOS FORTES ÁREAS DE MELHORIA - Preocupação em adequar a calendarização e as estratégias ao interesse de cada grupo que inicia o processo. - A página na Web do CNO.

- Não foram identificadas áreas de melhoria.

ACÇÕES DE MELHORIA - Não foram identificadas acções de melhoria.

PONTUAÇÃO 3

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3 . PESSOAS

3.1 PLANEIA E GERE OS RECURSOS HUMANOS DE FORMA TRANSPARENTE EM SINTONIA COM O PLANEAMENTO E A ESTRATÉGIA

- Cumpre o rácio do número de avaliadores externos requisitados face ao número total de adultos certificados

- Cumpre o rácio do número de elementos para cada função face ao número total de adultos inscritos

- Gere o recrutamento e desenvolvimento das carreiras em sintonia com o planeamento e a estratégia

- Sugestão CNO

Considerando as evidências recolhidas

EVIDÊNCIAS 3.1.1 - Cumpre o rácio do número de avaliadores externos (carta de qualidade da ANQ), existindo 5 avaliadores para 378 adultos. . Avaliadores registados e activos na plataforma SIGO. 3.1.2 - Não cumpre o rácio no número de profissionais de RVCC, estando a faltar um profissional de RVCC. . Número de profissionais RVCC no activo e registadas na plataforma SIGO. 3.1.3 - A partir dos objectivos operacionais do PEI e das orientações técnicas da ANQ, definem-se as necessidades e promove-se o recrutamento/selecção das pessoas. O desenvolvimento das pessoas é feito através da realização de formação externa (ANQ). . Ver Plano Estratégico de Intervenção (PEI) e actas de recrutamento.

PONTOS FORTES ÁREAS DE MELHORIA - Selecção dos elementos da equipa feita preferencialmente com base na experiência e formação de adultos; - Distribuição do serviço e definição de horários, estimulando a melhoria do trabalho desenvolvido.

- Alargamento da equipa. - Formação.

ACÇÕES DE MELHORIA - Contratar um profissional de RVCC. - Elaborar um plano de formação inicial para novos colaboradores e realização periódica de

formação para os colaboradores no activo.

PONTUAÇÃO 3

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3 . PESSOAS

3.2 IDENTIFICA, DESENVOLVE E USA AS COMPETÊNCIAS DAS PESSOAS, ARTICULANDO OS OBJECTIVOS INDIVIDUAIS E ORGANIZACIONAIS

- A política de formação do CNO tem em conta as necessidades e expectativas das pessoas

- O CNO promove e organiza formações em temáticas relevantes para a sua actividade - A formação é partilhada pelas pessoas - São reconhecidos perfís de competências e há delegação de competências com base

nesses perfís - Determina o nível de desempenho desejável tornado-o atingível e realista para cada

pessoa - Sugestão CNO

Considerando as evidências recolhidas

EVIDÊNCIAS 3.2.1 - A formação obtida pelas pessoas é aquela que tem sido oferecida pela ANQ. É sentida alguma necessidade de formação em alguns sectores, mas não tem havido resposta conveniente por parte da ANQ. Dos elementos que responderam ao inquérito, existem 2 que nunca realizaram qualquer formação neste âmbito, 2 elementos que já realizaram 6 acções de formação, tendo os restantes elementos realizado entre 1 a 4 formações. A grande maioria realizou apenas 1 acção de formação, perfazendo a média de 2 acções de formação por cada elemento do CNO. As necessidades têm sido ultrapassadas com encontros regionais ou bilaterais por parte do coordenador e alguns elementos da equipa, onde se tenta, através da partilha de experiências, ultrapassar eventuais necessidades de formação. . Ver documentos de encontros com outras entidades, actas de reuniões da Equipa Técnico- Pedagógica e resultados do inquérito realizado. 3.2.2 - O CNO não organizou formação específica para a sua equipa técnico-pedagógica. 3.2.3 - Nem toda a formação é partilhada pela equipa, devido às limitações de inscrições impostas pela própria ANQ. Assim, face a esta carência de formação, a equipa reúne-se informalmente para partilha de aspectos mais relevantes. . Ver documentos de acções de formação. 3.2.4 - As contratações externas foram feitas com base na apreciação dos currículos e na experiência Profissional das pessoas. No que concerne aos formadores, estes foram maioritariamente seleccionados de entre os professores da escola que cumprem os requisitos anteriores e tenham experiência na formação de adultos. Há delegação de competências com base no organograma do CNO (do Director da Escola para o Coordenador do Centro Novas Oportunidades e deste para a Técnica de Diagnóstico e Profissionais de RVCC) e em função dos perfis dos elementos recrutados. . Ver actas de recrutamento de elementos da Equipa Técnico-Pedagógica e plataforma SIGO. 3.2.5 - Os objectivos de cada um dos elementos da equipa permanente foram determinados pela Coordenação/Direcção. No entanto, articula-se os objectivos individuais com os da organização. . Ver actas de reuniões da Equipa Técnico-Pedagógica e de órgãos de gestão.

PONTOS FORTES ÁREAS DE MELHORIA - Selecção dos elementos da equipa feita preferencialmente com base na experiência e formação de adultos. - Equipa técnico-pedagógica coesa e com formação superior e diversificada.

- Formação.

ACÇÕES DE MELHORIA

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- Elaborar, calendarizar e partilhar um plano de formação. - Promover acções de formação de actualização em metodologia de balanço de competências e

portefólio reflexivo de aprendizagem (PRA). - Reuniões pontuais para transmissão de informações, recolhidas em acções de formação, quando

não intervêm outros elementos da equipa. - Envolver mais activamente os colaboradores no desenvolvimento de planos e estratégias de acção

de melhoria.

3 . PESSOAS

3.3 ENVOLVE AS PESSOAS ATRAVÉS DO DIÁLOGO E DA DELEGAÇÃO DE RESPONSABILIDADES

- Promove uma cultura de diálogo e de comunicação aberta - Envolve os colaboradores no desenvolvimento de planos e estratégias e

implementação de acções de melhoria - Envolve os colaboradores na definição de objectivos relacionados com o seu próprio

trabalho - Incentiva o trabalho de equipa - Sugestão CNO

Considerando as evidências recolhidas

EVIDÊNCIAS 3.3.1 - Todos os aspectos que têm a ver com o bom andamento dos trabalhos são discutidos. Os elementos da equipa têm liberdade total para expressarem as suas impressões e fazem-no habitualmente, sendo esta troca de ideias feita de uma forma informal. . Troca de ideias em reuniões informais, recorrendo esporadicamente a reuniões formais (Ver actas de reuniões). 3.3.2 - É feito com alguma regularidade esse envolvimento de todos os elementos da Equipa Técnico-Pedagógica. . Troca de ideias informal, recorrendo esporadicamente a reuniões formais (Ver actas de reuniões). 3.3.3 - Não há evidências. 3.3.4 - A natureza do trabalho desenvolvido pelos CNO obriga à constituição de equipas de trabalho multi-disciplinares. As próprias Áreas de Competências-Chave são partilhadas por formadores com diferentes formações que reúnem autonomamente para organizar o seu trabalho. As profissionais de RVCC partilham as suas tarefas por níveis de ensino. . Distribuição do serviço docente, plataforma SIGO.

PONTOS FORTES ÁREAS DE MELHORIA - Muito Bom ambiente/clima de trabalho em

todo o CNO. - Cultura de diálogo e comunicação aberta. - Comunicação interna informal. - Trabalho de equipa. - Bom relacionamento e facilidade de acesso

aos diferentes níveis de decisão.

- Reuniões periódicas. - Caixa de sugestões. - Inquéritos.

ACÇÕES DE MELHORIA - Reuniões sectoriais de definição de objectivos de desempenho desejáveis e realistas, a fim de

PONTUAÇÃO 2

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formalizar e registar medidas debatidas. - Deve continuar a ser promovido o trabalho de equipa, mas para fortalecer este trabalho, é

necessário criar espaços e tempos em comum. - Criar caixa de sugestões. - Questionar os colaboradores acerca da sua satisfação, bem como o desempenho dos órgãos de

gestão intermédia e de topo, através de questionários. Divulgar posteriormente os resultados/resumos/conclusões.

PONTUAÇÃO 3

4 . PARCERIAS E RECURSOS

4.1 DESENVOLVE E IMPLEMENTA RELAÇÕES DE PARCERIA RELEVANTES

- Estabelece protocolos com entidades certificadoras - Estabelece protocolos com entidades parceiras para a captação de público para

processos de aumento de qualificações - Estabelece protocolos para o desenvolvimento da actividade em itinerância - Estabelece protocolos com entidades formadoras - Monitoriza regularmente as parcerias - Sugestão CNO

Considerando as evidências recolhidas

EVIDÊNCIAS 4.1.1 A Escola Secundária de Felgueiras é uma entidade certificadora. 4.1.2 Protocolos com entidades formadoras: Consultâmega, Global XXI, Instituto Profissional de Trás-os-Montes, Profiforma, Associação Empresarial de Felgueiras e Escola Secundária da Lixa. - Protocolos com empresas: Somaia - Transporte de Madeiras; Sotubo- Móveis metálicos; Leira Calçados; Longratex - fábrica de confecção; Famo- indústria de mobiliário de escritório; Carité; -Protocolo de cooperação com a Associação Cultural e Recreativa da Refontoura; - Protocolos com juntas de freguesia: Varziela, Airães, Refontoura, Unhão, Moure, Santão, S. Jorge de Vizela, Pedreira, Besteiros, Gondalães, Cristelo (Paredes). - Protocolo com o Núcleo Social de Inserção (RSI). 4.1.3 A monitorização verifica-se no acompanhamento regular das entidades referidas, através de visitas, para, por um lado, continuar a captar público, e, por outro lado, para avaliar o grau de satisfação do trabalho empreendido.

PONTOS FORTES ÁREAS DE MELHORIA - Diversidade de parcerias. - Rede de parcerias extensa, sólida e variada. - Monitorização das parcerias.

- Parcerias com entidades empregadoras.

ACÇÕES DE MELHORIA - Contacto com os dirigentes das empresas de Felgueiras.

PONTUAÇÃO 2

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4 . PARCERIAS E RECURSOS

4.2 DESENVOLVE E IMPLEMENTA PARCERIAS COM OS ADULTOS

- Ausculta os adultos recolhendo ideias, sugestões e reclamações - Sugestão CNO

Considerando as evidências recolhidas

EVIDÊNCIAS 4.2.1 Inquérito realizado aos adultos no final do processo de RVCC. Disponibilidade da equipa para ouvir os adultos e atender às suas necessidades.

PONTOS FORTES ÁREAS DE MELHORIA - Auscultação dos adultos no fim do processo de RVCC. - Disponibilidade para ouvir os adultos.

- Auscultar os adultos durante o processo de RVCC

ACÇÕES DE MELHORIA - Elaboração de instrumentos de registo (inquéritos) para auscultar os adultos acerca do processo RVCC.

PONTUAÇÃO 3

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4 . PARCERIAS E RECURSOS

4.3 GERE OS RECURSOS FINANCEIROS

... Análise noutro eixo

Considerando as evidências recolhidas

EVIDÊNCIAS

PONTOS FORTES ÁREAS DE MELHORIA

ACÇÕES DE MELHORIA

PONTUAÇÃO

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4 . PARCERIAS E RECURSOS

4.4 GERE O CONHECIMENTO E A INFORMAÇÃO

- Utilização do SIGO como sistema único de informação e gestão da rede de Centros Novas Oportunidades

- Formaliza e documenta os fluxos de comunicação interna (entre a equipa e os adultos)

- Partilha e promove o intercâmbio de informação com entidades parceiras - Promove a criação de recursos e de instrumentos formativos e a respectiva partilha - Sugestão CNO

Considerando as evidências recolhidas

EVIDÊNCIAS 4.4.1 O SIGO é o único sistema de informação e gestão do CNO; 4.4.2 Há um contrato estabelecido entre a entidade promotora do Centro Novas Oportunidades e o adulto. Há horários definidos (cronogramas) para a relação entre a equipa e o adulto; - Os fluxos de informação interna concretizam-se através de emails, cronogramas, contacto telefónico e via CTT entre a equipa e os adultos. 4.4.3 Em encontros entre Centros Novas Oportunidades, inclusive no âmbito da Rede Territorial do Vale do Sousa, partilha-se informação e materiais. - Promovemos o intercâmbio quanto à oferta formativa, entre Centros Novas Oportunidades e entidades formadoras. 4.4.4. Existem materiais (actividades de reconhecimento e de formação complementar) que são apresentados aos adultos e estão arquivados no dossier técnico-pedagógico e acessíveis aos restantes elementos da equipa.

PONTOS FORTES ÁREAS DE MELHORIA - Existência de dossiers sobre assuntos variados que também disponibilizam materiais e instrumentos a todos os elementos da equipa.

- Partilhar materiais com entidades externas.

ACÇÕES DE MELHORIA - Colocar no site do CNO, materiais e instrumentos, de forma a dar a conhecê-los a quem aceda à página web. Participação em encontros temáticos entre Centros Novas Oportunidades para dar a conhecer os materiais.

PONTUAÇÃO 2

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4 . PARCERIAS E RECURSOS

4.5 GERE OS RECURSOS TECNOLÓGICOS

- Desenvolve uma política integrada de gestão das tecnologias em articulação com os objectivos estratégicos e operacionais da organização

- Procede ao registo e organização da informação utilizando sistematicamente o SIGO - Sugestão CNO

Considerando as evidências recolhidas

EVIDÊNCIAS 4.5.1 Uso sistemático dos meios informáticos para registo, actualização e divulgação de informação: SIGO, e-mails, página Web do CNO e fax. Utilização das TIC na formação dos adultos. 4.5.2 Uso sistemático do SIGO como meio para registo e organização da informação.

PONTOS FORTES ÁREAS DE MELHORIA - Grande informatização do processo. Não foram identificadas áreas de melhoria.

ACÇÕES DE MELHORIA Não foram identificadas acções de melhoria.

PONTUAÇÃO 3

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4 . PARCERIAS E RECURSOS

4.6 GERE OS RECURSOS MATERIAIS

- Adequação dos espaços para o acolhimento dos adultos - Adequação dos espaços para o diagnóstico/triagem - Adequação dos espaços para sessões de reconhecimento e de trabalho individual - Adequação de espaços e equipamentos às necessidades da actividade com os adultos - Adequação dos espaços utilizados em itinerância às diversas dimensões de

intervenção - Sugestão CNO

Considerando as evidências recolhidas

EVIDÊNCIAS 4.6.1 – 2 Espaços, um na Secretaria (10m²) e outra sala do CNO (4m²) para acolhimento e informação dos adultos; 4.6.2 – 1 Espaço para realizar o diagnóstico na sala no CNO (4m²). 4.6.3 Espaços destinados ao reconhecimento e formação e outras actividades com os adultos: 4 salas normais (20m² cada), sala de informática (20m²), biblioteca com 50m², auditório com 50m². 4.6.4 Adequação razoável dos espaços às diversas dimensões de intervenção (acolhimento, diagnóstico, reconhecimento, formação e certificação). Alguns espaços utilizados nas itinerâncias são precários. 4.6.5. – Existência de salas para o processo RVCC, em itinerância.

PONTOS FORTES ÁREAS DE MELHORIA - A maioria dos espaços adequa-se razoavelmente às diversas dimensões de intervenção.

- Melhoria dos espaços nas itinerâncias.

ACÇÕES DE MELHORIA - Adequação e melhoria dos espaços cedidos pelas entidades parceiras para as itinerâncias, num futuro próximo, inclusive a disponibilização de material informático.

PONTUAÇÃO 3

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5 . PROCESSOS

5.1 IDENTIFICA E CONCEBE OS PROCESSOS CHAVE

- Identifica, descreve e documenta os processos chave (fluxograma do processo) - Define indicadores de processo (padrões de referência para a qualidade constantes na

Carta da Qualidade)

Considerando as evidências recolhidas

EVIDÊNCIAS Para identificar, descrever e documentar os processos chave existe um registo documental de todo o processo relacionado com as diferentes etapas de intervenção e que têm como suporte os seguintes documentos: folhetos de divulgação, ficha de inscrição, inscrição no SIGO, cartão de inscrito, guião da entrevista individual, grelha de perfil do candidato, instrumentos de diagnóstico e triagem, quadro de modalidades de formação, perfis tipo para encaminhamento preferencial, proposta de encaminhamento, plano de qualificação individual, plano pessoal de qualificação, relatório da equipa pedagógica e do avaliador externo, actas de sessão de júri.

PONTOS FORTES ÁREAS DE MELHORIA - Atendimento e acompanhamento personalizado; - Boas estratégias de divulgação; - Cumprimento dos prazos referenciados na Carta de Qualidade dos Centros Novas Oportunidades; - Rigor e exigência no processo de RVCC.

- Indicadores avaliáveis do processo; - Processo de negociação para o Encaminhamento.

ACÇÕES DE MELHORIA - Definir indicadores avaliáveis nas diferentes etapas do processo; - Desenvolver novas estratégias para o processo de negociação para o Encaminhamento.

PONTUAÇÃO 2

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RAA - 19

5 . PROCESSOS

5.2 IDENTIFICA E CONCEBE OS PROCESSOS DE SUPORTE

- Identifica, descreve e documenta os processos de suporte (fluxograma do processo) - Define indicadores de processo (padrões de referência para a qualidade constantes na

Carta da Qualidade)

Considerando as evidências recolhidas

EVIDÊNCIAS Para identificar, descrever e documentar os processos de suporte existem instrumentos de apoio a todo o processo relacionado com as diferentes etapas de intervenção, tais como: Planeamento Estratégico de Intervenção; Sala de Acolhimento (E17); Salas para atendimento individual; SIGO; Horário dos profissionais de RVCC, dos técnicos, dos formadores e do CNO; Actas das reuniões da Equipa Técnico-Pedagógicas; Mapas de planificação dos Atendimentos; Serviços de suporte (bar, fotocopiadora, equipamento informático, projectores multimédia,…); Salas de trabalho para formação e desenvolvimento de sessões em grupo; Salas equipadas com computadores e projectores.

PONTOS FORTES ÁREAS DE MELHORIA - Flexibilidade dos horários; - Adequados documentos de apoio a cada uma das etapas de intervenção.

- Espaços físicos; - Recursos tecnológicos; - Horários dos formadores.

ACÇÕES DE MELHORIA - Espaços físicos mais amplos; - Maior facilidade de acesso aos recursos tecnológicos (fotocopiadoras e impressoras); - Maior número de horas para os formadores. - Em situações de itinerância seria aconselhável a utilização de um veículo de responsabilidade do Centro Novas Oportunidades.

PONTUAÇÃO 2

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5 . PROCESSOS

5.3 GERE E MELHORA OS PROCESSOS CHAVE

- Designa responsáveis pela gestão dos processos - Identifica e estabelece prioridade para melhorar os processos - Comunica qualquer alteração aos processos às partes interessadas

Considerando as evidências recolhidas

EVIDÊNCIAS O Coordenador, a Técnica de Diagnóstico, as Profissionais de RVC e os formadores têm funções e responsabilidades claramente atribuídas. A identificação e estabelecimento de prioridades para melhorar os processos estão expressas nos instrumentos de pré-inscrição, diagnóstico e encaminhamento. A comunicação de qualquer alteração aos processos às partes interessadas está expressa nas actas das reuniões ordinárias e também nos encontros informais que acontecem sistematicamente entre os elementos da equipa.

PONTOS FORTES ÁREAS DE MELHORIA - Oferta formativa; - Frequência das reuniões da equipa Técnico-Pedagógica do CNO – profissionais de RVC e formadores; - Bom circuito de comunicação interna.

- Alterações aos processos.

ACÇÕES DE MELHORIA -Definir indicadores para avaliação da eficácia das alterações aos processos.

PONTUAÇÃO 2

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RAA - 21

5 . PROCESSOS

5.4 GERE E MELHORA OS PROCESSOS DE SUPORTE

- Designa responsáveis pela gestão dos processos - Identifica e estabelece prioridade para melhorar os processos - Comunica qualquer alteração aos processos às partes interessadas

Considerando as evidências recolhidas

EVIDÊNCIAS Há responsáveis pelo Bar (D. Rosa), Biblioteca (Sr. Ribeiro), Secretaria (D. Paula) e salas de formação (D. Rosa). Os elementos da equipa são responsáveis pela gestão de horários individuais. A identificação e estabelecimento de prioridades para melhorar os processos estão expressas nos instrumentos destinados ao processo de RVCC. Também há uma atenção em relação à arrumação e disponibilidade de salas de formação, Biblioteca, Bar e Secretaria. A comunicação de qualquer alteração aos processos às partes interessadas está expressa nas actas das reuniões ordinárias e também é feita verbalmente aos elementos da equipa interessados.

PONTOS FORTES ÁREAS DE MELHORIA - Rigor e exigência na gestão dos processos de suporte. - Bom circuito de comunicação interna.

- Processos de suporte.

ACÇÕES DE MELHORIA -Definir indicadores para avaliação da eficácia das alterações aos processos de suporte.

PONTUAÇÃO 2

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6 . RESULTADOS ORIENTADOS PARA O ADULTO

6.1 RESULTADOS DE AVALIAÇÕES DOS ADULTOS

- Clareza e adequação da informação prestada - Eficácia da resposta fornecida ao adulto relativamente à sua possibilidade de

qualificação - Diversidade e abrangência da informação prestada nas sessões - Sugestão CNO

Considerando as evidências recolhidas

EVIDÊNCIAS 6.1.1 Através das sugestões por escrito relativas ao tema a reflectir e explicação oral das actividades. Entrega de documentos escritos informativos. Existem grelhas de registo de validações e de sugestões de melhoria. Diálogo entre profissional de RVCC, formadores e adultos. 6.1.2 Através do feedback do adulto no final da fase de reconhecimento. 6.1.3 A técnica de Diagnóstico dá informação abrangente sobre as possibilidades de qualificação e acorda com o adulto o melhor percurso. As actividades propostas pelas profissionais de RVCC abrangem vários domínios (pessoal, social, profissional e formativo).

PONTOS FORTES ÁREAS DE MELHORIA -Clareza, eficácia, feedback do adulto.

- Avaliação do processo.

ACÇÕES DE MELHORIA - Inquérito aos adultos de forma a avaliar a clareza e adequação de informação prestada em diferentes momentos. - Sessão de validação com a equipa técnico-pedagógica de forma a identificar as competências em condições de serem validadas, por evidenciar ou a desenvolver, durante a fase de Formação Complementar.

PONTUAÇÃO 2

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RAA - 23

6 . RESULTADOS ORIENTADOS PARA O ADULTO

6.2 INDICADORES DAS MEDIDAS ORIENTADAS PARA OS ADULTOS

- Proporção de horário pós-laboral no período de funcionamento do CNO - Horário obrigatório de funcionamento - Sugestão CNO

Considerando as evidências recolhidas

EVIDÊNCIAS 6.2.1 60% pós – laboral. 6.2.2 Funciona 9 horas, por dia útil.

PONTOS FORTES ÁREAS DE MELHORIA - A flexibilidade do horário consoante a disponibilidade dos adultos.

- Não identificamos áreas de melhoria.

ACÇÕES DE MELHORIA - Não identificamos acções de melhoria.

PONTUAÇÃO 3

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7 . RESULTADOS RELATIVOS ÀS PESSOAS

7.1 RESULTADOS DAS MEDIÇÕES DA SATISFAÇÃO E MOTIVAÇÃO DAS PESSOAS

- Resultados relativos à satisfação do desempenho global da organização - Resultados relativos à satisfação com a gestão e sistemas de gestão - Resultados relativos à satisfação com as condições de trabalho - Sugestão CNO

Considerando as evidências recolhidas

EVIDÊNCIAS Foi ministrado electronicamente a todos os técnicos e formadores do CNO um inquérito que visava analisar a percepção e satisfação de todos os elementos relativamente à actividade do CNO. Dos 18 elementos da equipa obtiveram-se 13 respostas (aproximadamente 72% de respostas). Dados os resultados bastantes satisfatórios do inquérito, adoptou-se um critério de análise de pontos fortes com média de respostas acima dos 4 valores (respostas variavam entre 1 e 5 valores) e um critério de análise de pontos a melhorar com média de respostas inferiores a 4 valores. 7.1.1 - Existe uma grande satisfação dos colaboradores com o CNO, obtendo-se no inquérito uma satisfação com média de 4.3 valores. . Inquérito. 7.1.2 - Existe uma grande satisfação dos colaboradores com o CNO, obtendo-se no inquérito uma satisfação com média de 4.2 valores. . Inquérito. 7.1.3 - Existe uma grande satisfação dos colaboradores com o CNO, obtendo-se no inquérito uma satisfação com média de 4.2 valores. . Inquérito.

PONTOS FORTES ÁREAS DE MELHORIA -Consideram-se os principais pontos fortes: o envolvimento do CNO na sociedade e respectivo desempenho; envolvimento dos colaboradores e a sua realização profissional; aptidão da liderança para gestão e comunicação; o bom ambiente de trabalho existente na organização, igualdade de tratamento, e as condições de higiene e segurança.

- Os inquéritos permitem identificar as seguintes áreas de melhoria: conflitos de interesses entre horários de adultos e horários de elementos da equipa; recompensa pelos esforços individuais e de grupo; disposição e espaço no local de trabalho.

ACÇÕES DE MELHORIA - Criar instrumentos associados aos indicadores relativos ao desempenho, desenvolvimento de

competências e à motivação e envolvimentos das pessoas. - Criar mecanismos de recompensa aos elementos que se vão destacando ao longo do ano. - Melhoria da disposição do espaço do local de trabalho, criando espaços específicos para as mais

variadas actividades.

PONTUAÇÃO 3

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7 . RESULTADOS RELATIVOS ÀS PESSOAS

7.2 INDICADORES DE RESULTADOS RELATIVOS ÀS PESSOAS

- Indicadores relativos à satisfação (ex. níveis de absentismo ou doença; número de reclamações)

- Indicadores relativos ao desempenho (ex. medidas de produtividade; resultados de avaliações)

- Indicadores relativos ao desenvolvimento de competências (taxas de participação e de sucesso em actividades de formação)

- Indicadores relativos à motivação e envolvimento (ex. taxas de resposta a inquéritos de pessoal, participação em grupos internos de discussão)

- Sugestão CNO

Considerando as evidências recolhidas

EVIDÊNCIAS 7.2.1 - Para assegurar a fidedignidade dos dados recolhidos consideraram-se apenas as faltas dos formadores e/ou técnicos nos tempos exclusivamente dedicados ao CNO. Tendo como base de cálculo 22 dias úteis em 11 meses/ano, o número de dias anuais de serviço totaliza de 242 por pessoa. Na análise dos mapas verifica-se que em 18 elementos da equipa o nº máximo de faltas dadas é de 1 em 3 elementos da equipa, sendo que 15 elementos c/ 0 (zero) faltas e 3 elementos c/ 1 falta. Conclui-se que a percentagem mais elevada de faltas é de 0,41%, sendo a percentagem de faltas de toda a equipa muito reduzido, considerando-se um bom resultado e uma evidência da motivação demonstrada pelos elementos da equipa. . Mapas de faltas dos técnicos e formadores do CNO, fornecidos pelos serviços administrativos da Escola Secundária de Felgueiras (Secção de Pessoal). 7.2.2 - Total de Adultos Inscritos: 1175 inscritos; Total de Adultos Encaminhados (Técnica de Diagnóstico): a) Encaminhado Processo RVCC - 5 b) Encaminhado - 258; Total de Adultos Certificados (Profissionais de RVCC): a) Nível Básico: 344 b) Nível Secundário: 49. Relativamente ao número de certificados por nível de ensino verifica-se que os objectivos para os certificados a nível do básico foram cumpridos, enquanto que os certificados a nível secundário ficaram muito aquém dos objectivos estabelecidos. . Dados recolhidos na plataforma SIGO, entre o período de 01/06/2008 a 01/07/2010. 7.2.3 - As acções de formação propostas a elementos específicos da equipa foram objecto de resposta positiva e sempre com sucesso ao nível do objectivo a que se propunham. . Documentos informais de registos de formação e certificados obtidos pelos elementos em causa. 7.2.4 - Não há evidências.

PONTOS FORTES ÁREAS DE MELHORIA - Muito baixo nível de absentismo que pode revelar uma elevada satisfação e motivação relativamente ao desempenho.

- Desempenho individual da equipa. Número de certificados a nível secundário.

ACÇÕES DE MELHORIA - Criar um sistema de recolha de dados de desempenho dos elementos da equipa, através da

realização de questionários, grupos internos de discussão, consulta do SIGO,etc. - Maior esforço para atingir os objectivos de adultos certificados a nível secundário, incentivando os adultos certificados a nível básico para prosseguimento da sua certificação, bem como explorar o regime de itinerância dentro do autorizado NUT III.

PONTUAÇÃO 3

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8 . IMPACTO NA SOCIEDADE

8.1 PERCEPÇÕES DAS PARTES INTERESSADAS RELATIVAMENTE AOS IMPACTOS SOCIAIS

- Percepção relativamente à credibilidade geral do CNO - Percepção quanto à receptividade e transparência do CNO - Tendência dos artigos/comentários da imprensa/comunicação social - Sugestão CNO

Considerando as evidências recolhidas

EVIDÊNCIAS 8.1.1 – Continua a ser solicitado o estabelecimento de parcerias por parte de entidades formadoras. - Percepção positiva da comunidade em relação à credibilidade do CNO dado que continua a ter inscrições dentro e fora do concelho de Felgueiras. Receptividade de empregadores à actividade do CNO. 8.1.2 - Percepção de que o trabalho realizado no CNO é transparente e exigente o quanto baste, no respeito pela Carta de Qualidade. Auscultação de adultos o confirma. 8.1.3 – Não há evidências.

PONTOS FORTES ÁREAS DE MELHORIA - Qualidade e exigência no trabalho realizado. - Continuidade na procura do Centro Novas Oportunidades por adultos e entidades parceiras.

- Inquéritos.

ACÇÕES DE MELHORIA - Realização de inquéritos para avaliar a credibilidade, receptividade e transparência do CNO quer parte dos adultos quer por parte das entidades parceiras. - Solicitar à imprensa local a divulgação das iniciativas do Centro Novas Oportunidades.

PONTUAÇÃO 2

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RAA - 27

8 . IMPACTO NA SOCIEDADE

8.2 INDICADORES DE DESEMPENHO SOCIAL ESTABELECIDOS PELA ORGANIZAÇÃO

- Relações com entidades relevantes, grupos e associações representativas - Indicadores relativos ao desempenho (ex. medidas de produtividade resultantes de

avaliações) - Intercâmbio profícuo de conhecimento e informação com outros CNO - Sugestão CNO

Considerando as evidências recolhidas

EVIDÊNCIAS 8.2.1 - Protocolos com juntas de freguesia, empresas e associações. 8.2.2 - Encontro entre Centros Novas Oportunidades no âmbito da Rede Territorial do Vale do Sousa. Comunicação regular com outros Centros Novas Oportunidades.

PONTOS FORTES ÁREAS DE MELHORIA - Relação sólida com entidades externas ao CNO (empresas, Juntas de Freguesia e Escolas).

- Parcerias.

ACÇÕES DE MELHORIA - Apostar nas relações com empresas. - Realização de encontros com outros Centros Novas Oportunidades.

PONTUAÇÃO 2

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Relatório Auto-Avaliação

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9 . RESULTADOS CHAVE DO DESEMPENHO

9.1 RESULTADOS ADULTOS

- Percentagem de adultos encaminhados - Percentagem de adultos encaminhados para respostas educativas ou formativas

externas ao CNO - Certificação de competências (básico): percentagem de adultos com certificação total - Certificação de competências (secundário): percentagem de adultos com certificação

total - Certificação de competências (básico): percentagem de adultos com certificação

parcial - Certificação de competências (secundário): percentagem de adultos com certificação

parcial

Considerando as evidências recolhidas

EVIDÊNCIAS Relativamente a estes dados, as evidências estão no programa informático SIGO e na plataforma de acesso aos indicadores de desempenho do critério 9. Em anexo encontram-se as tabelas e os gráficos relativos aos resultados do triénio 2008-2010. A percentagem de adultos encaminhados no triénio é de 82%, muito próximo dos valores referidos na Carta de Qualidade. A percentagem de adultos encaminhados para respostas educativas ou formativas externas ao CNO é de 20%. A percentagem de adultos com certificação total de competências, de nível básico é de 97% e de nível secundário é de 100%. A percentagem de adultos com certificação parcial de competências, de nível básico é de 3% e de nível secundário é de 0%.

PONTOS FORTES ÁREAS DE MELHORIA - Percentagem de adultos com certificação total. - Percentagem de adultos encaminhados.

- Adultos encaminhados e certificados. - Certificação parcial.

ACÇÕES DE MELHORIA - Melhorar a implementação de certificação parcial, para colmatar a discrepância entre o número de adultos encaminhados e certificados. - Promover o encaminhamento para ofertas educativas ou formativas externas aos Centros Novas Oportunidades.

PONTUAÇÃO 3

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9 . RESULTADOS CHAVE DO DESEMPENHO

9.2 RESULTADOS CNO

- Intervalo de tempo médio entre a inscrição e o diagnóstico - Intervalo de tempo médio entre o diagnóstico e o encaminhamento - Percentagem de sessões individuais de nível básico - Percentagem de sessões individuais de nível secundário - Percentagem de adultos que frequenta formação complementar - Duração média de formação complementar - Percentagem de transferências

Considerando as evidências recolhidas

EVIDÊNCIAS Relativamente a estes dados, as evidências estão no programa informático SIGO e na plataforma de acesso aos indicadores de desempenho do critério 9. Em anexo encontram-se as tabelas e os gráficos relativos aos resultados do triénio 2008-2010. O intervalo de tempo médio entre a inscrição e o diagnóstico é de 26,4 dias para o nível básico e de 31,6 dias para o nível secundário. O Intervalo de tempo médio entre o diagnóstico e o encaminhamento é de 31,6 dias para o nível básico e de 34,9 dias para o nível secundário. Os intervalos de tempo referidos acima reflectem os valores referidos na Carta de Qualidade. A percentagem de sessões individuais de nível básico é de 7% e de nível secundário é de 54%. A percentagem de adultos que frequenta formação complementar é de 99% no nível básico com duração média de 25 horas e de 44% no nível secundário com duração média de 2,5 horas. Relativamente à percentagem de transferências é de 2%.

PONTOS FORTES ÁREAS DE MELHORIA - Duração média de formação complementar no ensino básico. - Percentagem de adultos de nível básico com formação complementar. - Percentagem de transferências. - Intervalo de tempo entre as fases de inscrição, diagnóstico e encaminhamento. - Percentagem de sessões individuais de nível secundário.

- Percentagem de adultos de nível secundário com formação complementar e tempo de duração média de formação complementar. - Percentagem de sessões individuais do nível básico.

ACÇÕES DE MELHORIA - Promover sessões de formação complementar para o nível secundário. - Promover sessões de formação individuais para o nível básico.

PONTUAÇÃO 3

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QUADRO RESUMO PONTUAÇÃO CRITÉRIOS E SUB-CRITÉRIOS

CRITÉRIOS / SUBCRÍTERIOS PONTUAÇÃO

Critérios de Meios 0 1 2 3 4 5

1 . LIDERANÇA

1.1 orienta a organização desenvolvendo a visão, missão e valores

x

1.2 desenvolve e implementa um sistema de gestão da organização, do desempenho e da mudança

x

1.3 Motiva e apoia as pessoas da organização e serve de modelo x

1.4 Gere as relações com o exterior (ex. nível político, administração central, administração regional)

x

5. Gestão dos Processos

2 . PLANEAMENTO E ESTRATÉGIA

2.1 Obtém informação relacionada com as necessidades presentes e futuras das partes interessadas

x

2.2 Desenvolve, revê e actualiza o planeamento e a estratégia tendo em conta as necessidades das partes interessadas e os recursos disponíveis

x

2.3 Implementa o planeamento e a estratégia em toda a organização

x

3. PESSOAS

3.1 Planeia e gere os recursos humanos de forma transparente em sintonia com o planeamento e a estratégia

x

3.2 Identifica, desenvolve e usa as competências das pessoas, articulando os objectivos individuais e organizacionais

x

3.3 Envolve as pessoas através do diálogo e da delegação de responsabilidades

x

4. PARCERIAS E RECURSOS

4.1 Desenvolve e implementa relações de parceria relevantes x

4.2 Desenvolve e implementa parcerias com os adultos x

4.3 Gere os recursos financeiros

4.4 Gere o conhecimento e a informação x

4.5 Gere os recursos tecnológicos x

4.6 Gere os recursos materiais x

5. PROCESSOS

5.1 Identifica e concebe os processos chave x

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CRITÉRIOS / SUBCRÍTERIOS PONTUAÇÃO

5.2 Identifica e concebe os processos de suporte x

5.3 Gere e melhora os processos chave x

5.4 Gere e melhora os processos de suporte x

Critérios de Resultados

6. RESULTADOS ORIENTADOS PARA O ADULTO

6.1 Resultados de avaliações dos adultos x

6.2 Indicadores das medidas orientadas para os adultos

x

7. RESULTADOS RELATIVOS ÀS PESSOAS

7.1 Resultados das medições da satisfação e motivação das pessoas

x

7.2 Indicadores de resultados relativos às pessoas x

8. IMPACTO NA SOCIEDADE

8.1 Percepções das partes interessadas relativamente aos impactos sociais

x

8.2 Indicadores de desempenho social estabelecidos pela organização

x

9. RESULTADOS CHAVE DO DESEMPENHO

9.1 Resultados adultos x

9.2 Resultados CNO x

Legenda Critérios de Meios 0 – Ausência de evidências 1 – Iniciativa planeada 2 – Iniciativa planeada e implementada 3 – Iniciativa planeada, implementada e avaliada 4 – Iniciativa planeada, implementada, avaliada e revista 5 – Iniciativa planeada, implementada, avaliada, revista e integrada

Legenda Critérios de Resultados 0 – Não há resultados 1 – Resultados com tendência estável e negativa 2 – Resultados modestos 3 – Resultados consideráveis 4 – Resultados excelentes e comparados internamente 5 – Resultados excelentes e comparados internamente e externamente

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QUADRO RESUMO CRITÉRIOS

1 . LIDERANÇA

Considerando as evidências recolhidas

EVIDÊNCIAS 1.1.1 Afixação de um documento, no placard da secretaria e na sala principal do Centro, sobre visão, missão e princípios orientadores. O plano Estratégico de Intervenção contém a visão, missão e princípios orientadores. O Projecto Educativo inclui a actividade do Centro Novas Oportunidades. 1.1.2 Implementa estratégias para realizar a visão, missão e princípios orientadores: parcerias, acções de divulgação e de promoção da actividade do Centro. Proposta e criação de ofertas formativas diversificadas. O trabalho vai ao encontro das necessidades dos adultos e adequa-se ao seu perfil segundo o diagnóstico realizado. 1.1.3 Sim, por meios escritos e orais, através de reuniões com os colaboradores e recurso ao correio electrónico. 1.2.1 Criação de uma equipa multidisciplinar de técnicos e formadores; estabelecimento de protocolos de colaboração com outras organizações (Juntas de Freguesia, empresas, centros de formação). Participação dos elementos da equipa em Acções de formação da Agência Nacional para a Qualificação. A Direcção da Escola delega competências no Coordenador do Centro Novas Oportunidades. Espaços físicos razoavelmente adequados às várias etapas de intervenção do Centro. Espaços físicos razoavelmente adequados para atendimento e formação dos adultos. 1.2.2 As metas são conhecidas de todos e são objectivos a cumprir. Os elementos da equipa conhecem as suas responsabilidades e reúnem regularmente. 1.2.3 Uso do SIGO como único sistema de informação para a gestão. Através das reuniões periódicas (formais e informais) com a Técnica de Diagnóstico e Profissionais de RVC do Básico e delegação de competências e responsabilidades na Profissional de RVC do Secundário que reúne semanalmente ou regularmente, os elementos da equipa são informados sobre comunicações da ANQ, parcerias e estratégias de actuação. Uso do Sigo para controlar e avaliar a produtividade do Centro Novas Oportunidades. 1.2.4 Até agora, não foi implementado um sistema de gestão para a qualidade. 1.3.1 Sim, através de elogios e delegação de competências (nomeadamente no estabelecimento de parcerias e inscrições). Motiva para as metas. Partilha responsabilidades. 1.3.2 Almoço regular com Técnica de Diagnóstico e Profissionais de RVC. Passeio e almoço/convívio anual com a totalidade da equipa. Flexibilidade de horário. 1.3.3 Através de reuniões formais e informais com a equipa; acesso ao correio electrónico comum. 1.3.4 Cada técnico/profissional de RVC/formador(a) é responsável pelo seu trabalho, em ambiente colaborativo, tendo em conta o grande objectivo: as metas. As profissionais de RVC têm a liberdade para estabelecer parcerias, fazer inscrições e gerir o trabalho a realizar com os adultos para o que definem o cronograma do processo RVCC de nível Básico. Na Profissional de RVC de nível Secundário é delegada a responsabilidade para definir o cronograma dos formadores e dos adultos. 1.4.1 Visitas frequentes e contactos telefónicos com as Juntas de Freguesia, Empresas, Centros de Formação do Concelho e dos Concelhos pertencentes à NUT III. Participação em acções da responsabilidade da ANQ e da Direcção Regional de Educação do Norte. Boletins de itinerário dos elementos do Centro Novas Oportunidades. 1.4.2 Distribuição de panfletos e afixação de cartazes em locais públicos. Divulgação do Centro NO através do sítio na Internet, das cerimónias de entrega de diplomas e através da feira Stock –Off. Júris de certificação nas Juntas de Freguesia. 1.4.3 Estabelecimento de protocolos de cooperação com Juntas de Freguesia, empresas e Centros de Formação e respectivas itinerâncias. Membro da Rede Territorial para a Qualificação do Sousa e Baixo Tâmega.

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PONTOS FORTES ÁREAS DE MELHORIA -Cumprimento dos princípios orientadores da Carta da Qualidade. -Presença do Coordenador no Conselho Pedagógico. -Comunicação entre o Director da Escola e o Coordenador do Centro Novas Oportunidades e entre este e a equipa técnico-pedagógica do Centro Novas Oportunidades. -Instrumentos e recursos elaborados para o Básico e Secundário. -Existência de um único sistema de informação e gestão (SIGO). -Delimitação clara dos espaços físicos para os diferentes elementos da equipa do Centro NO. -Delegação de competências. -Reconhecimento do trabalho da equipa. -Disponibilidade dos elementos da equipa do CNO. -Contactos frequentes, muita divulgação, protocolos de cooperação e itinerâncias. -Bom relacionamento com as entidades com as quais temos protocolos de cooperação.

-Auto-avaliação. -Espaços físicos (sala de trabalho de Técnica de Diagnóstico, Profissionais de RVC e Coordenador). -Climatização. -Relação com o exterior, concretamente com as empresas e entidades potencialmente angariadoras de público.

ACÇÕES DE MELHORIA -Implementar o CAF de 2 em 2 anos. -Melhorar os espaços físicos para o trabalho da equipa do Centro Novas Oportunidades. -Ar condicionado. -Divulgação no jornal local. -Protocolos de cooperação com mais empresas. -Acções de divulgação através de presenças em acontecimentos locais e regionais (feiras, por exemplo).

PONTUAÇÃO 3

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2 . PLANEAMENTO E ESTRATÉGIA

Considerando as evidências recolhidas

EVIDÊNCIAS 2.1.1 Não. 2.1.2 Estabelecimento de contactos regulares com as entidades com quem tem parceria para tomar conhecimento das necessidades, decurso do RVCC e de novas fichas de inscrição; auscultação da Técnica de Diagnóstico e Profissionais de RVC sobre as necessidades e expectativas. 2.1.3 Analisa, não de forma sistemática, os pontos fortes e fracos nas reuniões de equipa. 2.2.1 Realiza-se uma reunião no início do ano lectivo entre a equipa técnico-pedagógica e o Coordenador do Centro Novas Oportunidades para apresentação dos novos elementos e planificação do trabalho. Realização ao longo do ano de reuniões entre o Coordenador e os elementos da equipa (Técnica de Diagnóstico e Profissionais de RVC do Básico). O Coordenador delega responsabilidades e competências na Profissional de RVC do Secundário que reúne semanalmente com os formadores do Secundário. Reuniões informais do Coordenador com a equipa técnico-pedagógica dado que partilham o mesmo espaço. 2.2.2 Reunião semanal da Profissional de RVC do Secundário com formadores. Reuniões informais entre todos dado que partilham o mesmo espaço e/ou têm o mesmo horário. 2.3.1 Através dos cronogramas elaborados para o Reconhecimento das Competências e Formação Complementar das áreas de competência-chave, consoante a data de inicio do processo de cada grupo/adulto. 2.3.2 A Técnica de Diagnóstico faz encaminhamentos para ofertas formativas da Escola Secundária de Felgueiras ou de outras entidades. Depois do Diagnóstico, a Técnica organiza grupos de acordo com as preferências manifestadas pelos adultos e encaminha-os para as Profissionais de RVC. A página Web do Centro Novas Oportunidades para divulgar a sua actividade e oferta formativa.

PONTOS FORTES ÁREAS DE MELHORIA -A recolha sistemática de informação acerca das necessidades. -Reuniões regulares. -Informação partilhada sistematicamente entre os elementos da equipa de modo informal. - Preocupação em adequar a calendarização e as estratégias ao interesse de cada grupo que inicia o processo. - A página na Web do CNO.

-Recolha de informação sócio-económica e demográfica do Concelho e da NUT III (Tâmega). -Análise SWOT. -Reuniões conjuntas.

ACÇÕES DE MELHORIA - Recolher informações na Câmara Municipal, Instituto Nacional de Estatística, Comissão Coordenadora do Desenvolvimento da Região Norte, na Segurança Social e Centro de Emprego. - Análise dos Pontos Fortes e Fracos; Oportunidades e Ameaças. - Necessidade de mais horas para reunir.

PONTUAÇÃO 2

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3 . PESSOAS

Considerando as evidências recolhidas

EVIDÊNCIAS 3.1.1 - Cumpre o rácio do número de avaliadores externos (carta de qualidade da ANQ), existindo 5 avaliadores para 378 adultos. . Avaliadores registados e activos na plataforma SIGO. 3.1.2 - Não cumpre o rácio no número de profissionais de RVCC, estando a faltar um profissional de RVCC. . Número de profissionais RVCC no activo e registadas na plataforma SIGO. 3.1.3 - A partir dos objectivos operacionais do PEI e das orientações técnicas da ANQ, definem-se as necessidades e promove-se o recrutamento/selecção das pessoas. O desenvolvimento das pessoas é feito através da realização de formação externa (ANQ). . Ver Plano Estratégico de Intervenção (PEI) e actas de recrutamento. 3.2.1 - A formação obtida pelas pessoas é aquela que tem sido oferecida pela ANQ. É sentida alguma necessidade de formação em alguns sectores, mas não tem havido resposta conveniente por parte da ANQ. Dos elementos que responderam ao inquérito, existem 2 que nunca realizaram qualquer formação neste âmbito, 2 elementos que já realizaram 6 acções de formação, tendo os restantes elementos realizado entre 1 a 4 formações, a grande maioria realizou apenas 1 acção de formação, perfazendo a média de 2 acções de formação por cada elemento do CNO. As necessidades têm sido ultrapassadas com encontros regionais ou bilaterais por parte do coordenador e alguns elementos da equipa, onde se tenta, através da partilha de experiências, ultrapassar eventuais necessidades de formação. . Ver documentos de encontros com outras entidades, actas de reuniões da Equipa Técnico- Pedagógica e resultados do inquérito realizado. 3.2.2 - O CNO não organizou formação específica para a sua equipa técnico-pedagógica. 3.2.3 - Nem toda a formação é partilhada pela equipa, devido às limitações de inscrições impostas pela própria ANQ. Assim, face a esta carência de formação, a equipa reúne-se informalmente para partilha de aspectos mais relevantes. . Ver documentos de acções de formação. 3.2.4 - As contratações externas foram feitas com base na apreciação dos currículos e na experiência profissional das pessoas. No que concerne aos formadores, estes foram maioritariamente seleccionados de entre os professores da escola que cumprem os requisitos anteriores e tenham experiências na formação de adultos. Há delegação de competências com base no organograma do CNO (do Director da Escola para o Coordenador do Centro Novas Oportunidades e deste para a Técnica de Diagnóstico e Profissionais de RVCC) e em função dos perfis dos elementos recrutados. . Ver actas de recrutamento de elementos da Equipa Técnico-Pedagógica e plataforma SIGO. 3.2.5 - Os objectivos de cada um dos elementos da equipa permanente foram determinados pela Coordenação/Direcção. No entanto, articula-se os objectivos individuais com os da organização. . Ver actas de reuniões da Equipa Técnico-Pedagógica e de órgãos de gestão. 3.3.1 - Todos os aspectos que têm a ver com o bom andamento dos trabalhos são discutidos. Os elementos da equipa têm liberdade total para expressarem as suas impressões e fazem-no habitualmente, sendo esta troca de ideias feita de uma forma informal. . Troca de ideias em reuniões informais, recorrendo esporadicamente a reuniões formais (Ver actas de reuniões). 3.3.2 - É feito com alguma regularidade esse envolvimento de todos os elementos da Equipa Técnico-Pedagógica. . Troca de ideias informal, recorrendo esporadicamente a reuniões formais (Ver actas de reuniões). 3.3.3 - Não há evidências.

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3.3.4 - A natureza do trabalho desenvolvido pelos CNO obriga à constituição de equipas de trabalho multi-disciplinares. As próprias Áreas de Competências-Chave são partilhadas por formadores com diferentes formações que reúnem autonomamente para organizar o seu trabalho. As profissionais de RVCC partilham as suas tarefas por níveis de ensino. . Distribuição do serviço docente, plataforma SIGO.

PONTOS FORTES ÁREAS DE MELHORIA - Selecção dos elementos da equipa feita preferencialmente com base na experiência e formação de adultos; - Distribuição do serviço e definição de horários, estimulando a melhoria do trabalho desenvolvido. - Selecção dos elementos da equipa feita preferencialmente com base na experiência e formação de adultos. - Equipa técnico-pedagógica coesa e com formação superior e diversificada. - Muito Bom ambiente/clima de trabalho em todo o CNO. - Cultura de diálogo e comunicação aberta. - Comunicação interna informal. - Trabalho de equipa. - Bom relacionamento e facilidade de acesso aos diferentes níveis de decisão.

- Alargamento da equipa. - Formação. - Formação. - Reuniões periódicas. - Caixa de sugestões. - Inquéritos.

ACÇÕES DE MELHORIA - Contratar um profissional de RVCC. - Elaborar um plano de formação inicial para novos colaboradores e realização periódica de

formação para os colaboradores no activo. - Elaborar, calendarizar e partilhar um plano de formação. - Promover acções de formação de actualização em metodologia de balanço de competências e

portefólio reflexivo de aprendizagem (PRA). - Reuniões pontuais para transmissão de informações, recolhidas em acções de formação, quando

não intervêm outros elementos da equipa. Envolver mais activamente os colaboradores no desenvolvimento de planos e estratégias de acção de melhoria. - Reuniões sectoriais de definição de objectivos de desempenho desejáveis e realistas, a fim de

formalizar e registar medidas debatidas. - Deve continuar a ser promovido o trabalho de equipa, mas para fortalecer este trabalho, é

necessário criar espaços e tempos em comum. - Criar caixa de sugestões. - Questionar os colaboradores acerca da sua satisfação, bem como o desempenho dos órgãos de gestão intermédia e de topo, através de questionários. Divulgar posteriormente os resultados/resumos/conclusões.

PONTUAÇÃO 3

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4 . PARCERIAS E RECURSOS

Considerando as evidências recolhidas

EVIDÊNCIAS 4.1.1 A Escola Secundária de Felgueiras é uma entidade certificadora. 4.1.2 Protocolos com entidades formadoras: Consultâmega, Global XXI, Instituto Profissional de Trás-os-Montes, Profiforma, Associação Empresarial de Felgueiras e Escola Secundária da Lixa. - Protocolos com empresas: Somaia - Transporte de Madeiras; Sotubo- Móveis metálicos; Leira Calçados; Longratex - fábrica de confecção; Famo- indústria de mobiliário de escritório; Carité; -Protocolo de cooperação com a Associação Cultural e Recreativa da Refontoura; - Protocolos com juntas de freguesia: Varziela, Airães, Refontoura, Unhão, Moure, Santão, S. Jorge de Vizela, Pedreira, Besteiros, Gondalães, Cristelo (Paredes). - Protocolo com o Núcleo Social de Inserção (RSI). 4.1.3 A monitorização verifica-se no acompanhamento regular das entidades referidas, através de visitas, para, por um lado, continuar a captar público, e, por outro lado, para avaliar o grau de satisfação do trabalho empreendido. 4.2.1 Inquérito realizado aos adultos no final do processo de RVCC. Disponibilidade da equipa para ouvir os adultos e atender às suas necessidades. 4.4.1 O SIGO é o único sistema de informação e gestão do CNO; 4.4.2 Há um contrato estabelecido entre a entidade promotora do Centro Novas Oportunidades e o adulto. Há horários definidos (cronogramas) para a relação entre a equipa e o adulto; - Os fluxos de informação interna concretizam-se através de emails, cronogramas, contacto telefónico e via CTT entre a equipa e os adultos. 4.4.3 Em encontros entre Centros Novas Oportunidades, inclusive no âmbito da Rede Territorial do Vale do Sousa, partilha-se informação e materiais. - Promovemos o intercâmbio quanto à oferta formativa, entre Centros Novas Oportunidades e entidades formadoras. 4.4.4. Existem materiais (actividades de reconhecimento e de formação complementar) que são apresentados aos adultos e estão arquivados no dossier técnico-pedagógico e acessíveis aos restantes elementos da equipa. 4.5.1 Uso sistemático dos meios informáticos para registo, actualização e divulgação de informação: SIGO, e-mails, página Web do CNO e fax. Utilização das TIC na formação dos adultos. 4.5.2 Uso sistemático do SIGO como meio para registo e organização da informação. 4.6.1 – 2 Espaços, um na Secretaria (10m²) e outra sala do CNO (4m²) para acolhimento e informação dos adultos; 4.6.2 – 1 Espaço para realizar o diagnóstico na sala no CNO (4m²). 4.6.3 Espaços destinados ao reconhecimento e formação e outras actividades com os adultos: 4 salas normais (20m² cada), sala de informática (20m²), biblioteca com 50m², auditório com 50m². 4.6.4 Adequação razoável dos espaços às diversas dimensões de intervenção (acolhimento, diagnóstico, reconhecimento, formação e certificação). Alguns espaços utilizados nas itinerâncias são precários. 4.6.5. – Existência de salas para o processo RVCC, em itinerância.

PONTOS FORTES ÁREAS DE MELHORIA - Diversidade de parcerias. - Rede de parcerias extensa, sólida e variada. - Monitorização das parcerias.

- Parcerias com entidades empregadoras. - Auscultar os adultos durante o processo de

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- Auscultação dos adultos no fim do processo de RVCC. - Disponibilidade para ouvir os adultos. - Existência de dossiers sobre assuntos variados que também disponibilizam materiais e instrumentos a todos os elementos da equipa. - Grande informatização do processo. - A maioria dos espaços adequa-se razoavelmente às diversas dimensões de intervenção.

RVCC - Partilhar materiais com entidades externas. - Melhoria dos espaços nas itinerâncias.

ACÇÕES DE MELHORIA - Contacto com os dirigentes das empresas de Felgueiras. - Elaboração de instrumentos de registo (inquéritos) para auscultar os adultos acerca do processo RVCC. - Colocar no site do CNO, materiais e instrumentos, de forma a dar a conhecê-los a quem aceda à página web. Participação em encontros temáticos entre Centros Novas Oportunidades para dar a conhecer os materiais. - Adequação e melhoria dos espaços cedidos pelas entidades parceiras para as itinerâncias, num futuro próximo, inclusive a disponibilização de material informático.

PONTUAÇÃO 3

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5 . PROCESSOS

Considerando as evidências recolhidas

EVIDÊNCIAS Para identificar, descrever e documentar os processos chave existe um registo documental de todo o processo relacionado com as diferentes etapas de intervenção e que têm como suporte os seguintes documentos: folhetos de divulgação, ficha de inscrição, inscrição no SIGO, cartão de inscrito, guião da entrevista individual, grelha de perfil do candidato, instrumentos de diagnóstico e triagem, quadro de modalidades de formação, perfis tipo para encaminhamento preferencial, proposta de encaminhamento, plano de qualificação individual, plano pessoal de qualificação, relatório da equipa pedagógica e do avaliador externo, actas de sessão de júri. Para identificar, descrever e documentar os processos de suporte existem instrumentos de apoio a todo o processo relacionado com as diferentes etapas de intervenção, tais como: Planeamento Estratégico de Intervenção; Sala de Acolhimento (E17); Salas para atendimento individual; SIGO; Horário dos profissionais de RVCC, dos técnicos, dos formadores e do CNO; Actas das reuniões da Equipa Técnico-Pedagógicas; Mapas de planificação dos Atendimentos; Serviços de suporte (bar, fotocopiadora, equipamento informático, projectores multimédia,…); Salas de trabalho para formação e desenvolvimento de sessões em grupo; Salas equipadas com computadores e projectores. O Coordenador, a Técnica de Diagnóstico, as Profissionais de RVC e os formadores têm funções e responsabilidades claramente atribuídas. A identificação e estabelecimento de prioridades para melhorar os processos estão expressas nos instrumentos de pré-inscrição, diagnóstico e encaminhamento. A comunicação de qualquer alteração aos processos às partes interessadas está expressa nas actas das reuniões ordinárias e também nos encontros informais que acontecem sistematicamente entre os elementos da equipa. Há responsáveis pelo Bar (D. Rosa), Biblioteca (Sr. Ribeiro), Secretaria (D. Paula) e salas de formação (D. Rosa). Os elementos da equipa são responsáveis pela gestão de horários individuais. A identificação e estabelecimento de prioridades para melhorar os processos estão expressas nos instrumentos destinados ao processo de RVCC. Também há uma atenção em relação à arrumação e disponibilidade de salas de formação, Biblioteca, Bar e Secretaria. A comunicação de qualquer alteração aos processos às partes interessadas está expressa nas actas das reuniões ordinárias e também é feita verbalmente aos elementos da equipa interessados.

PONTOS FORTES ÁREAS DE MELHORIA - Atendimento e acompanhamento personalizado; - Boas estratégias de divulgação; - Cumprimento dos prazos referenciados na Carta de Qualidade dos Centros Novas Oportunidades; - Rigor e exigência no processo de RVCC. - Flexibilidade dos horários; - Adequados documentos de apoio a cada uma das etapas de intervenção. - Oferta formativa; -Frequência das reuniões da equipa Técnico-Pedagógica do CNO – profissionais de RVC e formadores;

- Indicadores avaliáveis do processo; - Processo de negociação para o Encaminhamento. - Espaços físicos; - Recursos tecnológicos; - Horários dos formadores. -Alterações aos processos. - Processos de suporte.

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- Bom circuito de comunicação interna. - Rigor e exigência na gestão dos processos de suporte. - Bom circuito de comunicação interna.

ACÇÕES DE MELHORIA - Definir indicadores avaliáveis nas diferentes etapas do processo; - Desenvolver novas estratégias para o processo de negociação para o Encaminhamento. - Espaços físicos mais amplos; - Maior facilidade de acesso aos recursos tecnológicos (fotocopiadoras e impressoras); - Maior número de horas para os formadores. - Em situações de itinerância seria aconselhável a utilização de um veículo de responsabilidade do Centro Novas Oportunidades. -Definir indicadores para avaliação da eficácia das alterações aos processos. -Definir indicadores para avaliação da eficácia das alterações aos processos de suporte.

PONTUAÇÃO 2

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6 . RESULTADOS ORIENTADOS PARA O ADULTO

Considerando as evidências recolhidas

EVIDÊNCIAS 6.1.1 Através das sugestões por escrito relativas ao tema a reflectir e explicação oral das actividades. Entrega de documentos escritos informativos. Existem grelhas de registo de validações e de sugestões de melhoria. Diálogo entre profissional de RVCC, formadores e adultos. 6.1.2 Através do feedback do adulto no final da fase de reconhecimento. 6.1.3 A técnica de Diagnóstico dá informação abrangente sobre as possibilidades de qualificação e acorda com o adulto o melhor percurso. As actividades propostas pelas profissionais de RVCC abrangem vários domínios (pessoal, social, profissional e formativo). 6.2.1 60% pós – laboral. 6.2.2 Funciona 9 horas, por dia útil.

PONTOS FORTES ÁREAS DE MELHORIA - Clareza, eficácia, feedback do adulto. - A flexibilidade do horário consoante a disponibilidade dos adultos.

- Avaliação do processo.

ACÇÕES DE MELHORIA - Inquérito aos adultos de forma a avaliar a clareza e adequação de informação prestada em diferentes momentos. - Sessão de validação com a equipa técnico-pedagógica de forma a identificar as competências em condições de serem validadas, por evidenciar ou a desenvolver, durante a fase de Formação Complementar.

PONTUAÇÃO 2

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7 . RESULTADOS RELATIVOS ÀS PESSOAS

Considerando as evidências recolhidas

EVIDÊNCIAS Foi ministrado electronicamente a todos os técnicos e formadores do CNO um inquérito que visava analisar a percepção e satisfação de todos os elementos relativamente à actividade do CNO. Dos 18 elementos da equipa obtiveram-se 13 respostas (aproximadamente 72% de respostas). Dados os resultados bastantes satisfatórios do inquérito, adoptou-se um critério de análise de pontos fortes com média de respostas acima dos 4 valores (respostas variavam entre 1 e 5 valores) e um critério de análise de pontos a melhorar com média de respostas inferiores a 4 valores. 7.1.1 - Existe uma grande satisfação dos colaboradores com o CNO, obtendo-se no inquérito uma satisfação com média de 4.3 valores. . Inquérito. 7.1.2 - Existe uma grande satisfação dos colaboradores com o CNO, obtendo-se no inquérito uma satisfação com média de 4.2 valores. . Inquérito. 7.1.3 - Existe uma grande satisfação dos colaboradores com o CNO, obtendo-se no inquérito uma satisfação com média de 4.2 valores. . Inquérito. 7.2.1 - Para assegurar a fidedignidade dos dados recolhidos consideraram-se apenas as faltas dos formadores e/ou técnicos nos tempos exclusivamente dedicados ao CNO. Tendo como base de cálculo 22 dias úteis em 11 meses/ano, o número de dias anuais de serviço totaliza de 242 por pessoa. Na análise dos mapas verifica-se que em 18 elementos da equipa o nº máximo de faltas dadas é de 1 em 3 elementos da equipa, sendo que 15 elementos c/ 0 (zero) faltas e 3 elementos c/ 1 falta. Conclui-se que a percentagem mais elevada de faltas é de 0,41%, sendo a percentagem de faltas de toda a equipa muito reduzido, considerando-se um bom resultado e uma evidência da motivação demonstrada pelos elementos da equipa. . Mapas de faltas dos técnicos e formadores do CNO, fornecidos pelos serviços administrativos da Escola Secundária de Felgueiras (Secção de Pessoal). 7.2.2 - Total de Adultos Inscritos: 1175 inscritos; Total de Adultos Encaminhados (Técnica de Diagnóstico): a) Encaminhado Processo RVCC - 5 b) Encaminhado - 258; Total de Adultos Certificados (Profissionais de RVCC): a) Nível Básico: 344 b) Nível Secundário: 49. Relativamente ao número de certificados por nível de ensino verifica-se que os objectivos para os certificados a nível do básico foram cumpridos, enquanto que os certificados a nível secundário ficaram muito aquém dos objectivos estabelecidos. . Dados recolhidos na plataforma SIGO, entre o período de 01/06/2008 a 01/07/2010. 7.2.3 - As acções de formação propostas a elementos específicos da equipa foram objecto de resposta positiva e sempre com sucesso ao nível do objectivo a que se propunham. . Documentos informais de registos de formação e certificados obtidos pelos elementos em causa. 7.2.4 - Não há evidências.

PONTOS FORTES ÁREAS DE MELHORIA Consideram-se os principais pontos fortes: o envolvimento do CNO na sociedade e respectivo desempenho; envolvimento dos colaboradores e a sua realização profissional; aptidão da liderança para gestão e comunicação; o bom ambiente de trabalho existente na organização, igualdade de tratamento, e as condições de higiene e segurança.

- Os inquéritos permitem identificar as seguintes áreas de melhoria: conflitos de interesses entre horários de adultos e horários de elementos da equipa; recompensa pelos esforços individuais e de grupo; disposição e espaço no local de trabalho.

- Desempenho individual da equipa.

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Muito baixo nível de absentismo que pode revelar uma elevada satisfação e motivação relativamente ao desempenho.

Número de certificados a nível secundário.

ACÇÕES DE MELHORIA - Criar instrumentos associados aos indicadores relativos ao desempenho, desenvolvimento de competências e à motivação e envolvimentos das pessoas. - Criar mecanismos de recompensa aos elementos que se vão destacando ao longo do ano. - Melhoria da disposição do espaço do local de trabalho, criando espaços específicos para as mais variadas actividades. - Criar um sistema de recolha de dados de desempenho dos elementos da equipa, através da realização de questionários, grupos internos de discussão, SIGO, etc. - Maior esforço para atingir os objectivos de adultos certificados a nível secundário, incentivando os adultos certificados a nível básico para prosseguimento da sua certificação, bem como explorar o regime de itinerância dentro do autorizado NUT III.

PONTUAÇÃO 3

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8 . IMPACTO NA SOCIEDADE

Considerando as evidências recolhidas

EVIDÊNCIAS 8.1.1 – Continua a ser solicitado o estabelecimento de parcerias por parte de entidades formadoras. - Percepção positiva da comunidade em relação à credibilidade do CNO dado que continua a ter inscrições dentro e fora do concelho de Felgueiras. Receptividade de empregadores à actividade do CNO. 8.1.2 - Percepção de que o trabalho realizado no CNO é transparente e exigente o quanto baste, no respeito pela Carta de Qualidade. Auscultação de adultos o confirma. 8.1.3 – Não há evidências. 8.2.1 - Protocolos com juntas de freguesia, empresas e associações. 8.2.2 - Encontro entre Centros Novas Oportunidades no âmbito da Rede Territorial do Vale do Sousa. Comunicação regular com outros Centros Novas Oportunidades.

PONTOS FORTES ÁREAS DE MELHORIA - Qualidade e exigência no trabalho realizado. - Continuidade na procura do Centro Novas Oportunidades por adultos e entidades parceiras. - Relação sólida com entidades externas ao CNO (empresas, Juntas de Freguesia e Escolas).

- Inquéritos. - Parcerias.

ACÇÕES DE MELHORIA - Realização de inquéritos para avaliar a credibilidade, receptividade e transparência do CNO quer parte dos adultos quer por parte das entidades parceiras. - Solicitar à imprensa local a divulgação das iniciativas do Centro Novas Oportunidades. - Apostar na relação com empresas. - Realização de encontros com outros Centros Novas Oportunidades.

PONTUAÇÃO 2

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9 . RESULTADOS CHAVE DO DESEMPENHO

Considerando as evidências recolhidas

EVIDÊNCIAS Relativamente a estes dados, as evidências estão no programa informático SIGO e na plataforma de acesso aos indicadores de desempenho do critério 9. Em anexo encontram-se as tabelas e os gráficos relativos aos resultados do triénio 2008-2010. A percentagem de adultos encaminhados no triénio é de 82%, muito próximo dos valores referidos na Carta de Qualidade. A percentagem de adultos encaminhados para respostas educativas ou formativas externas ao CNO é de 20%. A percentagem de adultos com certificação total de competências, de nível básico é de 97% e de nível secundário é de 100%. A percentagem de adultos com certificação parcial de competências, de nível básico é de 3% e de nível secundário é de 0%. Relativamente a estes dados, as evidências estão no programa informático SIGO e na plataforma de acesso aos indicadores de desempenho do critério 9. Em anexo encontram-se as tabelas e os gráficos relativos aos resultados do triénio 2008-2010. O intervalo de tempo médio entre a inscrição e o diagnóstico é de 26,4 dias para o nível básico e de 31,6 dias para o nível secundário. O Intervalo de tempo médio entre o diagnóstico e o encaminhamento é de 31,6 dias para o nível básico e de 34,9 dias para o nível secundário. Os intervalos de tempo referidos acima reflectem os valores referidos na Carta de Qualidade. A percentagem de sessões individuais de nível básico é de 7% e de nível secundário é de 54%. A percentagem de adultos que frequenta formação complementar é de 99% no nível básico com duração média de 25 horas e de 44% no nível secundário com duração média de 2,5 horas. Relativamente à percentagem de transferências é de 2%.

PONTOS FORTES ÁREAS DE MELHORIA - Percentagem de adultos com certificação total. - Percentagem de adultos encaminhados. - Duração média de formação complementar no ensino básico. - Percentagem de adultos de nível básico com formação complementar. - Percentagem de transferências. - Intervalo de tempo entre as fases de inscrição, diagnóstico e encaminhamento. - Percentagem de sessões individuais de nível secundário.

- Adultos encaminhados e certificados. - Certificação parcial. - Percentagem de adultos de nível secundário com formação complementar e tempo de duração média de formação complementar. - Percentagem de sessões individuais do nível básico.

ACÇÕES DE MELHORIA - Melhorar a implementação de certificação parcial, para colmatar a discrepância entre o número de adultos encaminhados e certificados. - Promover o encaminhamento para ofertas educativas ou formativas externas aos Centros Novas Oportunidades. - Promover sessões de formação complementar para o nível secundário. - Promover sessões de formação individuais para o nível básico.

PONTUAÇÃO 3

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QUADRO RESUMO PONTUAÇÃO CRITÉRIOS

CRITÉRIOS PONTUAÇÃO

Critérios de Meios 0 1 2 3 4 5

1 . LIDERANÇA x

2 . PLANEAMENTO E ESTRATÉGIA x

3. PESSOAS x

4. PARCERIAS E RECURSOS x

5. PROCESSOS x

Critérios de Resultados 0 1 2 3 4 5

6. RESULTADOS ORIENTADOS PARA O ADULTO x

7. RESULTADOS RELATIVOS ÀS PESSOAS x

8. IMPACTO NA SOCIEDADE x

9. RESULTADOS CHAVE DO DESEMPENHO x

Legenda Critérios de Meios 0 – Ausência de evidências 1 – Iniciativa planeada 2 – Iniciativa planeada e implementada 3 – Iniciativa planeada, implementada e avaliada 4 – Iniciativa planeada, implementada, avaliada e revista 5 – Iniciativa planeada, implementada, avaliada, revista e integrada

Legenda Critérios de Resultados 0 – Não há resultados 1 – Resultados com tendência estável e negativa 2 – Resultados modestos 3 – Resultados consideráveis 4 – Resultados excelentes e comparados internamente 5 – Resultados excelentes e comparados internamente e externamente

Page 47: Relatório Auto-Avaliação Centro Novas Oportunidadeslinux.esfelgueiras.org/cno/cariboost_files/relatorio_autoavaliacno.pdf · Relatório Auto-Avaliação RAA - 2 QUADRO RESUMO SUB-CRITÉRIOS

Relatório Auto-Avaliação

RAA - 47

ANÁLISE CRÍTICA DO PROCESSO

Achamos que o processo de auto-avaliação correu bem, que conseguimos fazer um bom trabalho de equipa. Foi bom realizar o processo de auto-avaliação para termos uma noção mais nítida do que realmente era necessário melhorar ou até fazer, embora sobre alguns pontos já tivéssemos essa ideia prévia. Pensamos que é uma mais-valia para o Centro Novas Oportunidades e motiva-nos para tentarmos fazer cada vez melhor enquanto equipa. Foi importante também para os formadores pois achamos que estes ficaram com uma ideia mais definida de todo o processo desenvolvido no Centro Novas Oportunidades e procedimentos desenvolvidos pela Técnica de Diagnóstico e pelas Profissionais de RVCC, antes de lhes serem passados os adultos. A escolha das pessoas constituintes da equipa baseou-se nos critérios da diversidade e complementaridade de funções. A metodologia interna a que recorremos foi a da divisão dos critérios por grupos de duas pessoas de um total de oito pessoas as quais tiveram liberdade para reunir e investigar sem constrangimentos. As reuniões alargadas aconteceram para exposição do trabalho desenvolvido, esclarecimento de dúvidas, definição de passos a seguir e prazos a cumprir. Pensamos, hoje, que esta metodologia foi a melhor e é para continuar. O documento final será disponibilizado a toda a comunidade escolar e permitirá aos elementos da equipa do Centro Novas Oportunidades a tomada de consciência sobre o que está bem e o que pode ser melhorado.