RELATÓRIO DE GESTÃO 2012 -...

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RELATÓRIO DE GESTÃO RELATÓRIO DE GESTÃO RELATÓRIO DE GESTÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2012201220122012

MANAUS-AM, ABRIL DE 2013

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SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO COOPERATIVISMO - SESCOOP/AM

RELATÓRIO DE GESTÃO 2012

Relatório de Gestão do exercício 2012 apresentado aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas anual a que esta Unidade está obrigada nos termos do art.70 da Constituição Federal, elaborado de acordo com as disposições da IN TCU nº 63/2010, da DN TCU nºs 119/2012 e 121/2012, Portaria TCU 150/2012 e das orientações da Controladoria Geral da União Portaria CGU nº 133/2013, de 18/01/2013.

MANAUS-AM, ABRIL DE 2013

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SUMÁRIO

CUMPRINDO A MISSÃO DO SESCOOP ....................................................................................... 6 SUMÁRIO EXECUTIVO ................................................................................................................... 7 INTRODUÇÃO .................................................................................................................................. 10 CAPÍTULO 1: IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE .............. .......................................................... 12 1.1 – CONSTITUIÇÃO E NATUREZA DA ENTIDADE.......... .................................................... 12 1.2 FINALIDADE E COMPETÊNCIAS INSTITUCIONAIS ...... ................................................. 12 1.3 - SETORES DA ECONOMIA – RAMOS DO COOPERATIVISMO .................................... 13 1.4 - ORGANOGRAMA E MACROPROCESSOS ........................................................................ 16 CAPÍTULO 2: PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO, PLANO DE META S E AÇÕES ........... 19 2.1 – CONSTRUÇÃO DO PLANO ESTRATÉGICO .................................................................... 24 2.2 – ESTRATÉGIAS ADOTADAS ................................................................................................. 27 2.3 - DEMONSTRAÇÃO DA EXECUÇÃO FÍSICA E FINANCEIRA (PRESTAÇÃO DE CONTAS) ............................................................................................................................................ 28 2. 4 - INDICADORES DE DESEMPENHO OPERACIONAL .................................................... 42 CAPÍTULO 3: ESTRUTURA DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTRO LE DA GESTÃO 44 3.1 – RELAÇÃO DE DIRIGENTES E CONSELHEIROS............................................................ 45 3.2 – REMUNERAÇÃO DE MEMBROS DA DIRETORIA E DE CONS ELHOS ..................... 46 3.3 – ESTRUTURA DE CONTROLES INTERNOS ADMINISTRATIV OS .............................. 46 3.4 – ESTRUTURA E ATIVIDADES DO SISTEMA DE CORREIÇÃ O DA UNIDADE.......... 47 3.5 – FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE CONTROLE INTERNO DA UNIDADE .......... 47 CAPÍTULO 4: PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E F INANCEIRA ...... 48 4.1– RECEITAS ................................................................................................................................. 49 4.2– DESEMPENHO DA UNIDADE NA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA .................................................................................................................................... 49 4.3-EXECUÇÃO DAS DESPESAS POR MODALIDADE DE LICITAÇ ÃO, POR NATUREZA E POR ELEMENTOS DE DESPESA ...................................................................... 50 4.4. TRANSFERÊNCIAS REGULAMENTARES DE CONVÊNIOS E OUTROS INSTRUMENTOS ANÁLOGOS...................................................................................................... 50 CAPÍTULO 5: GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS RELACIONADOS. ........................................................................................................... 50 5.1 – ESTRUTURA DE PESSOAL DA UNIDADE ........................................................................ 50 5.2 – TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E QUADRO DE ESTA GIÁRIOS .................... 53 CAPÍTULO 6: GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBI LIÁRIO ..................... 53 6.1 – GESTÃO DA FROTA DE VEÍCULOS .................................................................................. 53 6.2 – GESTÃO DO PATRIMÔNIO IMOBILIÁRIO ............ ......................................................... 54 CAPÍTULO 7: GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO .... ....................................... 54 CAPÍTULO 8: GESTÃO DO USO DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL ........................ ................................................................... 54 8.1 – CRITÉRIOS DE SUSTENTABILIDADE ADOTADOS ...................................................... 54 8.2 – MEDIDAS PARA USO RACIONAL DOS RECURSOS ...................................................... 54 CAPÍTULO 9: CONFORMIDADE E TRATAMENTO DE DISPOSIÇÕE S LEGAIS E NORMATIVAS .................................................................................................................................. 55 9.1 – ATENDIMENTO ÀS DELIBERAÇÕES DO TCU ............................................................... 55 9.2 - ESTRUTURA DA ÁREA DE AUDITORIA INTERNA ..... ................................................. 55 CAPÍTULO 10: INFORMAÇÕES CONTÁBEIS .......................................................................... 56 10.1 – CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS ADOTADOS ............................................................ 56 10.2 – DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ..................................................................................... 56 10.3 – PARECER DA AUDITORIA INDEPENDENTE ................................................................ 56 CAPÍTULO 11: OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO ............................................. 59

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CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................................................................ 59 ANEXOS ............................................................................................................................................. 59 ANEXO I- DISTRIBUIÇÃO DAS COOPERATIVAS, ASSOCIADOS E EMPREGADOS POR REGIÃO E ESTADO- 31.12.2012 ........................................................................................... 60 ANEXO II – NÚMERO DE COOPERATIVAS POR RAMO E REGIÃO – 31.12.2012ERRO! INDICADOR NÃO ANEXO IV - ÁRVORE ESTRATÉGICA DO SESCOOP___ 2011-2013 .................................... 62 ANEXO V - CARACTERIZAÇÃO DOS INSTRUMENTOS DE TRANSF ERÊNCIAS VIGENTES NO EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA .......... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. ANEXO VI - HISTÓRICO DA COMPOSIÇÃO E DAS DESPESAS COM RECURSOS HUMANOS - 2009 A 2012 ................................................................................................................. 69 ANEXO VII - INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO DE TECNOLOGI A DA INFORMAÇÃO DA UJ ..................................................................................................................... 70 ANEXO VIII – CUMPRIMENTO DAS DELIBERAÇÕES DO TCU AT ENDIDAS NO EXERCÍCIO ......................................................................... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. ANEXO IX - INFORMAÇÕES SOBRE ESTRUTURA DE CONTROLES INTERNOS DA UNIDADE ............................................................................. ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. ANEXO X – DESPESAS POR MODALIDADE DE CONTRATAÇÃO .. ................................... 81 ANEXO XI - GESTÃO AMBIENTAL E LICITAÇÕES SUSTENTÁVE ISERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO.ANEXO XII - OUTRAS INFORMAÇÕES CONSIDERADAS RELEVAN TES PARA DEMONSTRAR A CONFORMIDADE E O DESEMPENHO DA UNIDADE .......................... 84 ANEXO XIII – PROJETOS POR OBJETIVOS ESTRATÉGICOS FI NALÍSTICOS .............. 97 LISTA DE TABELAS E ILUSTRAÇÕES – Tabela 1 – Identificação da Unidade............................................................................................12 Tabela 2 – Número de Cooperativas, Cooperados e Empregados por Ramo..........................16 Tabela 3 – Realizações Financeiras por Área de Atuação.........................................................28 Tabela 4: Formação Profissional - Metas físicas e financeiras: previstas x realizadas...........31 Tabela 5: Detalhamento de despesas com Formação Profissional............................................32 Tabela 6 - Consolidação das atividades em Formação Profissional – 2012..............................35 Tabela 7: Promoção Social - Metas físicas e financeiras: previstas x realizadas.....................35 Tabela 8: Detalhamento de despesas com Promoção Social......................................................36 Tabela 9: Consolidação das atividades em Promoção Social – 2012.......................................38 Tabela 10: Monitoramento - Metas físicas e financeiras: previstas x realizadas....................38 Tabela 11: Detalhamento de despesas com Monitoramento.....................................................39 Tabela 12: Consolidação das atividades em Monitoramento – 2012.......................................39 Tabela 13 – Síntese da Remuneração dos Administradores.....................................................46 Tabela 14 - Receitas Realizadas...................................................................................................48 Tabela 15 - Folha de Pagamento – Exercício 2012.....................................................................53 Tabela 16 – Consumo de Papel, Energia Elétrica e Água.........................................................55 Gráfico 1 – Organograma funcional do Sescoop/AM...............................................................16 Gráfico 2 – Novo Organograma funcional do Sescoop/AM.....................................................19 Gráfico 3 – Desafios do Cooperativismo....................................................................................20 Quadro 1: Projeto FCP 27/2010 Ação 2- MBA em Gestão de Cooperativas.........................32 Quadro 2: Projeto FDC 13/2012 – SUEAMA...........................................................................33 Quadro 3: Projeto FDC 04/2012 – DIA INTERNACIONAL..................................................37 Quadro 4: VISITAS TÉCNICAS...............................................................................................39

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LISTA DE ABREVIAÇÕES E SIGLAS Abreviações e

Siglas Descrição

CGU Controladoria-Geral da União DN Decisão Normativa IN Instrução Normativa TCU Tribunal de Contas da União

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Programas

- Cooperjovem - Jovens Lideranças - Aprendiz Cooperativo - Programa de Orientação Cooperativista - Programa de Acompanhamento da Gestão Cooperativista - Programa de Desenvolvimento da Gestão das Cooperativas - Outros

.................

Atuação em 2012:

568 cooperativas atendidas envolvendo 2.197 pessoas

beneficiadas em ações de formação profissional

3.714 pessoas beneficiadas em ações de promoção social.

49 Cooperativas monitoradas.

Força do cooperativismo no estado do

Amazonas em 2012:

137 cooperativas, 16.315 associados e 1.914 empregados.

...respeitando sua diversidade,

contribuindo para sua competitividade e

melhorando a qualidade de vida dos cooperados,

empregados e familiares.

...por meio da formação

profissional, da promoção social e do monitoramento das

cooperativas...

Promover o desenvolvimento do cooperativismo de forma integrada e

sustentável...

MISSÃO DO SESCOOP

CUMPRINDO A MISSÃO DO SESCOOP/AM

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SUMÁRIO EXECUTIVO

O cooperativismo é um movimento voltado para formas associativas e democráticas de organização da produção, do trabalho e do consumo, com o foco no atendimento às necessidades comuns dos seus associados e não apenas no lucro, no que se diferencia dos demais empreendimentos.

A importância do cooperativismo pode ser avaliada em razão de recente estudo da ACI Aliança Cooperativa Internacional que apontou que as cooperativas somam aproximadamente 1 bilhão de membros em 90 países do mundo, o que equivale a 1/7 da população da Terra. De cada 7 pessoas no mundo, 1 está associada a uma cooperativa. No Brasil, estima-se em 30 milhões de pessoas envolvidas com o cooperativismo. Já o estado do Amazonas conta com cerca de 137 cooperativas e quase 2 mil empregados, com mais de 16 mil cooperados e aproximadamente 30 mil pessoas envolvidas.

Embora sejam sociedades sem fins lucrativos, as cooperativas atuam numa economia de mercado e em concorrência com empresas essencialmente privadas. Apesar das diferenças na propriedade do capital, na destinação dos resultados, e na relação com as comunidades, as cooperativas agem em um ambiente competitivo em que predominam o mercado e as empresas capitalistas e, portanto, devem estar bem preparadas. Diante disso, o sistema cooperativista depara-se com o desafio de atender às demandas sociais de seus cooperados e de seu entorno e, ao mesmo tempo, desenvolver-se em conformidade com um mercado altamente competitivo.

O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo – SESCOOP, criado em 1998, faz parte do Sistema S. Tem como objetivo integrar o Sistema Cooperativista Nacional e auxiliá-lo a vencer seus desafios. Cabe ao SESCOOP organizar, administrar e executar:

� O ensino de formação profissional cooperativista para cooperados, empregados de cooperativas e familiares;

� A promoção social de cooperados, empregados de cooperativas e familiares; e

� O monitoramento das cooperativas em todo o território nacional.

O grande desafio é apoiar de modo efetivo cooperativas de 11 diferentes ramos (da agricultura aos serviços, passando pelo comércio e pela indústria), com portes distintos (das grandes às pequenas), e distribuídas por todo o estado, conforme apresentado abaixo:

RAMO COOPERATIVAS COOPERADOS EMPREGADOS

Agropecuário 51 4.012 486

Consumo 4 1.987 64

Crédito 6 4.296 57

Educacional 1 370 2

Habitacional 2 40 0

Mineral 1 23 0

Produção 7 197 1

Saúde 7 2.822 1.243

Trabalho 12 535 14

Transporte 44 1.991 47

Turismo e Lazer 2 42 0

TOTAL 137 16.315 1.914

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Como se percebe, o Sescoop/AM atua em um ambiente de elevada complexidade. Para viabilizar o atendimento do seu público, desenvolvemos ações focadas na formação profissional, promoção social e monitoramento e desenvolvimento de Cooperativas.

No Amazonas, graças à metodologia de trabalho desenvolvida, temos obtido resultados positivos a cada exercício. Através de uma análise de nosso Relatório de Gestão, pode-se comprovar que o cooperativismo se fortalece a cada ano no Estado.

Na área da formação profissional, destacamos a conclusão da MBA em Gestão de Cooperativas, com uma turma de 34 alunos formada por dirigentes, cooperados e empregados de cooperativas do estado. O curso teve como objetivo aprimorar os processos de gestão das cooperativas, buscando dar mais capacidade de competitividade no mercado e melhorar a qualidade no atendimento a cooperados e clientes. Trabalhamos na capacitação de dirigentes, cooperados e funcionários de cooperativas com a realização de diversos cursos focados principalmente na melhoria da gestão. Tivemos uma grande procura e um volume grande de atendimentos para grupos interessados em constituir cooperativas e isso demandou um grande volume de cursos de cooperativismo seguido de planos de negócio participativo e oficinas de governança que culminou com o registro de 09 novas cooperativas no exercício de 2012.

Nesse ano, continuamos dando ênfase ao monitoramento das cooperativas, com a presença efetiva de nossos técnicos e consultores (administradores, contadores e advogados), auxiliando na gestão dessas sociedades na capital e no interior do estado. Parte dos recursos para atender as demandas nessa área foi complementada com parcerias com as próprias cooperativas, com a OCB/AM e com o Fundecoop através do Projeto Piloto denominado Monitocoop que implementou o PAGC - Programa de Acompanhamento da Gestão Cooperativista, desenvolvido pela unidade nacional com a colaboração das unidades estaduais, em 10 cooperativas. Além de ser demanda apresentada nos Encontros de presidentes e representantes do Cooperativismo realizados anualmente, quando são avaliadas as ações do exercício e apresentadas demandas para o próximo ano, as constantes ações nessa área provém também da percepção de técnicos, consultores e diretoria executiva da unidade, da necessidade maior de assessoramento direto e contínuo aos dirigentes e funcionários de cooperativas que ainda apresentam limitações e desconhecimento dos preceitos e peculiaridades da sociedade cooperativa e têm dificuldades na gestão do negócio, principalmente nas áreas societária/administrativa, financeira e contábil.

Já na Promoção Social, destacamos a realização do I Torneio de Integração do Cooperativismo Amazonense que foi coroado de êxito, e recebeu alto índice de aprovação pelas cooperativas com mais de 500 pessoas participando e se integrando em 06 modalidades esportivas. Realizamos a III Colônia de Férias Cooperativista com crianças filhas de cooperados e funcionários. Intensificamos e aumentamos o número de palestras sobre cooperativismo para grupos de diversos segmentos de serviços e comércio, além de universidades e escolas, e promovemos Seminários Regionais de Cooperativismo no interior do estado que mesclam atividades de capacitação e promoção social, além de atividades de comunicação e divulgação, visto que os eventos foram cobertos e divulgados em programas da grade de programação do Canal Amazon-sat, o que pode ser visto nos DVDs anexados a esse relatório. No mês de novembro realizamos o X Encontro de Presidentes e representantes de cooperativas e o IV Encontro do Ramo Agropecuário. Foram dois dias intensos de atividades que reuniram dezenas de dirigentes, cooperados e representantes que tiveram a oportunidade de assistir palestras e discutir as demandas, gargalos e oportunidades das cooperativas e a sua gestão, além de terem discutido e apresentado contribuições ao planejamento anual do Sescoop/AM. Esses eventos aconteceram simultaneamente ao III SUEAMA – Simpósio das Unimed’s da Amazônia que realizamos em conjuntos com a FAMA – Federação das Unimed’s da Amazônia. O III Sueama contou com a

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participação de quase 300 dirigentes, gestores e cooperados do norte e nordeste brasileiros e mostrou a força e prestígio da Federação que realizou o evento com o intuito de discutir incrementos nas estratégias e no atual modelo de gestão adotado pelo Sistema Unimed. Os participantes puderam ouvir palestrantes de renome como o Phd Eduardo Gianetti e o Jornalista Paulo Henrique Amorim.

A ONU escolheu 2012 como o Ano Internacional das Cooperativas e por isso as ações de comunicação e promoção institucional do cooperativismo foram intensificadas em 2012 com forte presença de diretores do Sistema em entrevistas em rádios, TVS e jornais impressos. Essa iniciativa vem também do indicativo das demandas apresentadas pelas cooperativas nos encontros anuais de avaliação e planejamento. Com um site, um jornal trimestral, uma Revista anual e forte presença nas redes sociais, as cooperativas e o público cooperativo ficaram informados das ações do sistema e têm a oportunidade de divulgar também as suas ações, fortalecendo a divulgação institucional do cooperativismo no estado. Além disso, intensificamos a participação na mídia televisiva, através de uma parceria com o Canal Amazon-Sat que tem penetração em todo o estado e uma programação regional voltada para a divulgação de notícias e documentários sobre os aspectos econômicos e sociais da Amazônia. Durante o ano foram realizadas várias entrevistas de dirigentes cooperativistas, coberturas de eventos do Sescoop/AM e programas especiais sobre nossas cooperativas. Entendemos que é preciso, não somente as cooperativas, mas toda a sociedade amazonense, ter mais informações sobre a importância do cooperativismo, sobre os produtos e serviços comercializados pelas cooperativas e sobre as ações realizadas pelo SESCOOP-AM no estado.

Apesar da limitação de recursos e do grande tempo despendido à adequação da nova estrutura física da unidade, atingimos um grande público e mantivemos o número de pessoas atendidas em relação ao exercício anterior. Em 2012, quase 150 ações do Sescoop/AM beneficiaram 6.686 pessoas.

Deixamos como epílogo desse Sumário Executivo a mudança de sede, que foi fruto de um grande esforço da OCB/AM. Os primeiros 4 meses de 2012 foram quase que exclusivamente dedicados às atividades de reforma e adequação do novo prédio, e à estruturação da sede com aquisição de novos móveis e equipamentos. Com as novas instalações a unidade ganhou melhor visibilidade e está conseguindo atender com muito mais qualidade as cooperativas, mesmo sem a estrutura de pessoal adequada. Esse problema, porém, já começou a ser atacado em 2012 através de um estudo que vai promover a Reformulação Organizacional e implantação da Gestão por Competências, dotando a unidade de estrutura técnica adequada ao tamanho de suas demandas.

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INTRODUÇÃO

Procurando cumprir com o que estabelece a Decisão Normativa TCU N° 119, de 18.01.2012, a Instrução Normativa TCU 63/2010, a Portaria 123/2011 e orientações da Portaria CGU 133/2013. Este relatório de gestão do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Amazonas relata o desempenho e os resultados das atividades e ações da instituição no apoio ao cooperativismo.

O documento apresenta princípios e valores que conduzem a atuação do Sescoop, bem como suas estratégias e compromissos perante seus diversos públicos de relacionamento.

As informações contábeis são relativas ao período compreendido entre os dias 1º de janeiro e 31 de dezembro de 2012.

Todos os dados contidos neste Relatório mantêm as mesmas fontes e métodos de cálculo utilizados na edição imediatamente anterior a este documento (Relatório de Gestão de 2011), disponível no formato eletrônico (pela Internet), no endereço www.ocbam.coop.br.

Este Relatório de Gestão Individual está estruturado em tópicos conforme abaixo:

� Cumprindo a missão: apresentação numérica resumida das realizações do Sescoop em relação a sua missão;

� Sumário Executivo: apresenta síntese do desempenho da unidade no exercício;

� Capítulo 1- Identificação da Unidade: dados e informações sobre a identificação da Unidade Estadual;

� Capítulo 2- Planejamento Estratégico, Plano de Metas e de Ações. Apresenta comentários e informações sobre a construção do plano estratégico, das estratégias adotadas, da execução física e financeira além dos indicadores de desempenho operacional da Unidade;

� Capítulo 3- Estrutura de Governança e de Autocontrole. Apresenta informações e comentários sobre a relação e remuneração dos dirigentes e membros da diretoria e dos conselhos de administração e fiscal. Comenta ainda sobre a estrutura funcionamento dos controles internos da Unidade;

� Capítulo 4- Programação e Execução Orçamentária e Financeira. Apresenta os dados, informações e comentários a respeito da programação e execução orçamentária e financeira da Unidade, além das transferências regulamentares mediante convênios e outros instrumento análogos;

� Capítulo 5- Gestão de Pessoas. Considerações a respeito da estrutura de pessoal da unidade e do quadro de estagiários e terceirizados;

� Capítulo 6- Gestão do Patrimônio Mobiliário e Imobiliário. Apresenta considerações a respeito da gestão da frota de veículos e do patrimônio imobiliário da Unidade;

� Capítulo 7 – Gestão da Tecnologia da Informação. Considerações sobre a condução dos serviços relativos à tecnologia da informação;

� Capítulo 8- Gestão do Uso dos Recursos Renováveis e Sustentabilidade Ambiental. Comentários sobre medidas e critérios adotados para o uso racional dos recursos;

� Capítulo 9 – Conformidade e Tratamento de Disposições Legais e Normativas. Considerações e informações sobre o atendimento às deliberações do TCU e sobre a estrutura da Auditoria Interna;

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� Capítulo 10 – Informações Contábeis. Informações e comentários sobre critérios e procedimentos contábeis adotados além das demonstrações contábeis e parecer da auditoria independente;

� Capítulo 11- Outras Informações sobre a Gestão. Informações consideradas relevantes para demonstrar a conformidade e o desempenho da gestão no exercício;

� Considerações Finais. Considerações sobre a atuação da unidade frente aos objetivos traçados e sobre as principais dificuldades enfrentadas para implementação de tais objetivos e as propostas de solução.

Além disso, constam deste relatório, vários Anexos, que contribuem para a elaboração e fundamentação deste Relatório de Gestão.

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CAPÍTULO 1: IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE

1.1 – Constituição e Natureza da Entidade

A criação do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo foi oficializada pela Medida Provisória 1.715, de 3 de setembro de 1998. O Decreto 3.017, de 06 de abril do ano seguinte, complementou a medida provisória, instituindo regulamentos e dispositivos que disciplina a atuação do SESCOOP.

O SESCOOP/AM foi instalado em 27 de outubro de 1999, tendo como primeiro presidente Estevam Ferreira da Costa. A partir de então, as cooperativas passaram a receber em serviços a contribuição (2,5%) sobre a folha de salários das cooperativas que antes recolhiam ao governo em benefício das instituições nacionais. Na reunião de implantação, o presidente vigente fez uma explanação sobre o SESCOOP, seu processo de criação, legalização, objetivos, forma de funcionamento e Administração, colocou em discussão a proposta do Regimento Interno do SESCOOP/AM e indicou Antonio Carlos Barbosa como superintendente.

Os resultados positivos logo puderam ser percebidos, pois com a organização estruturada em unidades estaduais a distância organizacional, que havia entre o cooperativismo nas diversas regiões do País, começou a diminuir. No período de instituição do SESCOOP/AM o Sindicato e Organização de Cooperativas do Estado do Amazonas (OCB-AM) contava com pouco mais de 70 cooperativas. Hoje já são mais de 130 cooperativas filiadas ao sistema.

Tabela 1 – Identificação da Unidade Poder e Órgão de Vinculação

Poder: Executivo Órgão de Vinculação: Ministério do Trabalho e Emprego – MTE Código SIORG: 002844

Identificação da Unidade Jurisdicionada Denominação completa: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado do Amazonas Denominação abreviada: SESCOOP/AM CNPJ 07.355.596/0001-91 Situação: Ativa Natureza Jurídica: Serviço Social Autônomo

Finalidade: Organizar, administrar e executar o ensino de formação profissional, a promoção social dos empregados de cooperativas, cooperados e de seus familiares, e o monitoramento das cooperativas.

Código CNAE: 85.99.6-99

Telefones/Fax de contato: (092) 3611-2226 (092) 3631-8518 (092) 8123-9782 E-mail: [email protected], [email protected], [email protected] Página na Internet: http://www.ocbam.coop.br Endereço Postal: Av. Japurá, nº 241 – Centro – Manaus/AM. CEP: 69.025-020

Normas relacionadas à Unidade Jurisdicionada Normas de criação e alteração da Unidade Jurisdicionada Medida Provisória 1.715, de 03 de setembro de 1998 e suas reedições e Decreto 3.017, de 07 de abril de 1999, publicado no Diário Oficial da União em 07.04.1999 (Aprova o Regimento do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo- Sescoop); Lei 11.524/2007 de 23/11/2007. Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Jurisdicionada Regimento Interno registrado no Cartório RTD – Registro Cívil de Pessoas Jurídicas – Manaus/AM. Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada Regulamento de Licitações e Contratos – Resolução 43/2006, Norma de Pessoal – Resolução 300/2008

1.2 Finalidade e Competências Institucionais

O SESCOOP integra o Sistema Cooperativista Brasileiro, fornecendo-lhe suporte em formação profissional - técnica e gerencial. A entidade atua também na promoção social dos cooperados, empregados e familiares, bem como no monitoramento/desenvolvimento das cooperativas.

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Do ponto de vista formal, o SESCOOP é uma entidade civil de direito privado, sem fins lucrativos, constituída sob o regimento de serviço social autônomo. A Instituição é mantida por recursos de natureza parafiscal. Os valores das contribuições, feitas pelas cooperativas, são definidos a partir de um percentual sobre as folhas de pagamento.

Composto por uma Unidade Nacional e por 27 unidades estaduais é considerado uma entidade "paraestatal", pois desempenha serviços não exclusivos do Estado, em colaboração com ele, recebendo incentivos do poder público. Por essa razão, está sujeito a controle pela Administração Pública e pelo Tribunal de Contas da União.

Em linhas gerais, a Unidade Nacional do SESCOOP é responsável pela normatização de procedimentos e pela definição das linhas de atuação a serem adotadas pelas unidades estaduais. Estas, por sua vez, devem seguir essas diretrizes sem, contudo, deixar de atender às demandas específicas de sua região.

Constituem objetivos do Sescoop, segundo o seu Regimento Interno, aprovado pelo Decreto 3.017, de 06.04.1999:

a) Organizar, administrar e executar o ensino e formação profissional, a promoção social dos empregados de cooperativas, cooperados e de seus familiares, e o monitoramento das cooperativas em todo o território nacional;

b) Operacionalizar o monitoramento, a supervisão, a auditoria e o controle em cooperativas, conforme aprovado em Assembleia Geral da Organização das Cooperativas Brasileiras – OCB;

c) Assistir às sociedades cooperativas empregadoras na elaboração e execução de programas de treinamento e na realização da aprendizagem metódica e contínua;

d) Estabelecer e difundir metodologias adequadas à formação profissional e à promoção social do empregado de cooperativa, do dirigente de cooperativa, do cooperado e de seus familiares;

e) Exercer a coordenação, a supervisão e a realização de programas e de projetos de formação profissional e de gestão em cooperativas, para empregados, cooperados e seus familiares;

f) Colaborar com o poder público em assuntos relacionados à formação profissional e à gestão cooperativista e outras atividades correlatas;

g) Divulgar a doutrina e a filosofia cooperativista como forma de desenvolvimento integral das pessoas;

h) Promover e realizar estudos, pesquisas e projetos relacionados ao desenvolvimento humano, ao monitoramento e à promoção social, de acordo com os interesses das sociedades cooperativas e de seus integrantes.

1.3 - Setores da Economia – Ramos do Cooperativismo

O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (SESCOOP) faz parte do denominado Sistema S. Tem como finalidade integrar o Sistema Cooperativista Nacional e auxiliá-lo a vencer seus desafios.

O SESCOOP atua em um ambiente de elevada complexidade pois busca apoiar de modo efetivo cooperativas de 13 (treze) diferentes ramos econômicos (da agricultura aos serviços, passando pelo comércio e pela indústria), com portes distintos (das grandes às pequenas) e distribuídas espacialmente por todo o País (nos 26 estados e no Distrito Federal).

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Ramos do cooperativismo

O segmento cooperativista brasileiro abrange treze ramos econômicos. O agrupamento por atividade facilita a visualização das peculiaridades e especificidades dos diversos setores econômicos. Confira:

1. Agropecuário: composto por cooperativas de produtores rurais ou agropastoris e de pesca, cujos meios de produção pertençam ao associado. Caracterizam-se pelos serviços prestados aos associados, como recebimento ou comercialização da produção conjunta, armazenamento e industrialização.

2. Consumo: constituído por cooperativas dedicadas à compra em comum de artigos de consumo para seus associados. É o ramo mais antigo no Brasil e no mundo.

3. Crédito: cooperativas destinadas a promover a poupança e financiar necessidades ou empreendimentos de seus cooperados. Atuam no crédito rural e urbano.

4. Educacional: cooperativas de profissionais em educação, de alunos, de pais de alunos, de empreendedores educacionais e de atividades afins. O papel da cooperativa de ensino é ser mantenedora da escola.

5. Especial: cooperativas de pessoas que precisam ser tuteladas (menor de idade ou relativamente incapaz) ou as que se encontram em situação de desvantagem nos termos da Lei 9.867, de 10 de novembro de 1999. A atividade econômica mais comum neste ramo é a produção artesanal de peças de madeira, roupas ou artes plásticas.

6. Habitacional: compõe-se de cooperativas destinadas à construção, manutenção e administração de conjuntos habitacionais para seu quadro social.

7. Infraestrutura: atende direta e prioritariamente o próprio quadro social com serviços de infraestrutura. As cooperativas de eletrificação rural, que são a maioria deste ramo, aos poucos estão deixando de ser meros repassadores de energia, para se tornarem geradoras de energia.

8. Mineral: constituído por cooperativas com a finalidade de pesquisar, extrair, lavrar, industrializar, comercializar, importar e exportar produtos minerais.

9. Produção: compõe-se por cooperativas dedicadas à produção de um ou mais tipos de bens e produtos, quando detenham os meios de produção.

10. Saúde: constituído por cooperativas que se dedicam à preservação e promoção da saúde humana em seus variados aspectos.

11. Trabalho: engloba todas as cooperativas constituídas por categorias profissionais (professores, engenheiros, jornalistas e outros), cujo objetivo é proporcionar fontes de ocupação estáveis e apropriadas aos seus associados, através da prestação de serviços a terceiros.

12. Transporte: composto pelas cooperativas que atuam no transporte de cargas e/ou passageiros.

13. Turismo e lazer: cooperativas prestadoras de serviços turísticos, artísticos, de entretenimento, de esportes e de hotelaria. Atendem direta e prioritariamente o seu quadro social nestas áreas.

Considerando todos os ramos, existem no país, 6.652 cooperativas, 9.016.527 cooperados e 298.182 funcionários, números que demonstram a complexidade e dificuldades enfrentadas pelo Sescoop.

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No estado do Amazonas, âmbito de atuação do Sescoop/AM, atuamos com os seguintes ramos do cooperativismo:

1. Agropecuário: Com 51 cooperativas espalhadas em 34 municípios tendo como média 79 cooperados por cooperativa, o ramo agropecuário no Amazonas diferencia-se das demais regiões. A média de idade das cooperativas agropecuárias amazonenses é de aproximadamente 15 anos e a sua principal característica é a área de atuação limitada à comunidade que está inserida ou, no máximo, ao município. Isso se deve, principalmente, às grandes extensões dos municípios e às peculiaridades logísticas (acesso por rio e impossibilidade de acesso terrestre) que não favorecem o relacionamento entre comunidades e dificulta o surgimento de cooperativas com maior volume de cooperados e escala maior de produção. Além disso, ainda não produção em grande escala (commodities). A produção das cooperativas agropecuárias é voltada para o mercado local e os principais produtos são frutas (abacaxi, cupuaçu, açaí, castanha-da-amazônia, laranja e maracujá), hortigranjeiros, fibras vegetais (juta e malva), guaraná, cacau nativo, peixes e outros.

2. Consumo: Das 04 cooperativas registradas 02 estão em pleno funcionamento e possuem grande potencial de expansão para o Pólo Industrial de Manaus;

3. Crédito: O Ramo crédito aumenta anualmente o número de cooperados e das 06 cooperativas registradas e em funcionamento, 02 delas preparam-se para ser de livre admissão, o que deverá ocasionar um crescimento exponencial no número de cooperados.

4. Educacional: A Cooperativa Educacional é formada por alunos da Escola Agrícola do Amazonas.

5. Habitacional: As 02 cooperativas habitacionais preparam-se para iniciar obras que vão proporcionar o acesso à casa própria de seus cooperados, aproveitando o Programa Federal Minha Casa, Minha Vida.

6. Mineral: Registramos 01 cooperativa em 2012 que está em pleno funcionamento.

7. Produção: Com 07 cooperativas em atividade esse segmento está se reestruturando e se preparando para aproveitar as oportunidades que a Copa do Mundo irá gerar em 2014.

8. Saúde: As cooperativas de saúde prstam importante serviço à sociedade amazonense. Temos cooperativas médicas e de enfermagem que prestam um serviço de qualidade altamente reconhecida aos estabelecimentos públicos de saúde. Já na saúde Suplementar a Unimed e a Uniodonto atendem, juntas, mais de 380 mil usuários.

9. Trabalho: As Cooperativas de Trabalho estão se adequando à nova Lei (12.690) e demandarão muitas atividades de consultoria do Sescoop/AM.

10. Transporte: As cooperativas de Transporte do estado estão se profissionalizando gradativamente e buscando novas oportunidades de mercado além das concessões públicas. Muitas cooperativas criadas em função de uma possível licitação pública que não ocorreu, se dissolveram, ficando em nosso cadastro (como pode ser visto na tabela) apenas as cooperativas que estão atuando efetivamente.

11. Turismo e lazer: As duas cooperativas se preparam para aproveitar as oportunidades que serão geradas pela Copa do Mundo.

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Tabela 2 – Número de Cooperativas, Cooperados e Empregados por Ramo

RAMO COOPERATIVAS COOPERADOS EMPREGADOS

2011 2012 2011 2012 2011 2012 Agropecuário 53 51 4.385 4.012 325 486 Consumo 4 4 1.967 1.987 62 64 Crédito 6 6 3.763 4.296 46 57 Educacional 1 1 370 370 2 2 Habitacional 1 2 20 40 0 0 Mineral 0 1 0 23 0 0 Produção 8 7 204 197 1 1 Saúde 15 7 3.394 2.822 1.176 1.243 Trabalho 13 12 407 535 3 14 Transporte 55 44 2.024 1.991 77 47 Turismo e Lazer 1 2 20 42 0 0

TOTAL 157 137 16.554 16.315 1.692 1.914

1.4 - Organograma e Macroprocessos

1.4.1 - Estrutura Organizacional

Em razão, principalmente do Plano Estratégico 2011-2013 aprovado, procedemos à reflexão sobre a estrutura organizacional de forma a estabelecer o suporte necessário ao cumprimento da nossa missão e alcance dos objetivos estabelecidos. A estrutura organizacional do Sescoop/AM está sendo redimensionada em 2013 com o intuito de adequá-la à crescente demanda e ao nível de importância das cooperativas para o estado. Atualmente o Sescoop/AM está estruturado conforme o organograma abaixo.

Gráfico 1 – Organograma funcional do Sescoop/AM

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A seguir apresentamos descrição sucinta das competências e atribuições das áreas.

- Conselho Administrativo: difundir e implementar as políticas, diretrizes, programas, projetos e atos normativos, com estrita observância das deliberações e decisões do Conselho Nacional, contribuindo para que as atribuições e os objetivos do SESCOOP sejam proveitosamente alcançados em sua jurisdição, competindo-lhe fixar a política de atuação do SESCOOP/AM e estabelecer as normas operacionais que regerão suas atividades, bem como, fazer obedecer as diretrizes gerais, aprovar os planos anuais e plurianuais de trabalho e os respectivos orçamentos, encaminhando-os ao SESCOOP NACIONAL para consolidação, aprovar o balanço geral, as demonstrações financeiras, o parecer do Conselho Fiscal, o relatório semestral e anual das atividades, e encaminha-los, através do SESCOOP NACIONAL, à CISET do Ministério do Trabalho e Emprego, aprovar o plano de cargos, salários e benefícios, o quadro de pessoal e a tabela de remuneração correspondente a contratação dos empregados do quadro efetivo do SESCOOP/AM, decidir, com base em parecer interno, a aquisição, alienação, cessão ou gravame de bens imóveis, autorizar a assinatura de convênios, contratos e ajustes ou outros instrumentos jurídicos sendo, no caso da contratação de convênios internacionais, necessária a autorização do Conselho Nacional, fixar atribuições do Presidente do Conselho Administrativo, além das já estabelecidas no Regimento Interno do Conselho Nacional, fixar outras atribuições do Superintendente além das estabelecidas no arts. 12º e 13º deste Regimento e as atribuições dos demais órgãos da entidade, aplicar penalidades disciplinares a seus membros, inclusive suspensão ou cassação do mandato, conforme a natureza, repercussão e gravidade da falta cometida, fixar, se for o caso, o valor da cédula de presença e da diária dos membros do Conselho Administrativo e Fiscal, fixar, se for o caso, a verba de representação do Presidente do Conselho Administrativo, estabelecer o limite máximo de remuneração do Superintendente, indicar os membros para composição do Conselho Fiscal, aprovar o seu Regimento Interno, no qual deverá constar a estrutura organizacional e suas principais funções;

- Conselho Fiscal: acompanhar e fiscalizar a execução financeira, orçamentária e os atos de gestão, examinar e emitir pareceres sobre o balanço geral e demais demonstrações financeiras, solicitar ao Conselho Administrativo a contratação de assessoria de auditores ou peritos, sempre que tais serviços forem considerados indispensáveis ao bom desempenho de suas funções, elaborar o seu Regimento Interno coerente com o Regimento Interno do Conselho Fiscal do SESCOOP NACIONAL, submetendo-o à homologação do Conselho Administrativo;

- Diretoria Executiva: dirigida e coordenada pelo Presidente do Conselho Administrativo e administrada pelo Superintendente. Os atos de representação ativa e passiva do SESCOOP/AM, em juízo ou fora dele, tais como contratos, quitações, transações, desistências, compromissos, acordos e outros que envolvam qualquer tipo de obrigação, responsabilidade ou exoneração, serão firmados pela Diretoria Executiva;

- Presidência: cumprir a política de atuação do SESCOOP, emanada do Conselho Nacional, respondendo perante o Tribunal de Contas da União pelos atos da sua gestão, representar a Administração do SESCOOP/AM em juízo ou fora dele e constituir procuradores, presidir as reuniões do Conselho Administrativo e convocá-las quando necessário, assinar os convênios, contratos, ajustes e outros instrumentos jurídicos os quais a Administração do SESCOOP/AM seja parte, assinar, em conjunto com o Superintendente, ou procurador devidamente constituído, cheques e documentos de abertura e movimentação de contas bancárias, escolher e nomear o Superintendente, e estabelecer a sua remuneração, mediante aprovação do Conselho Administrativo, autorizar a contratação de empresas prestadoras de serviços, mediante aprovação do Conselho Administrativo, cumprir a legislação pertinente nos processos licitatórios, dar posse aos membros dos Conselhos Administrativo e Fiscal, nomear os assessores e gerentes dos órgãos internos, por proposta do Superintendente, avocar à sua análise de julgamento ou decisão de quaisquer questões em assuntos que não sejam da competência do Conselho Administrativo ou que não tenham sido por este avocados.

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- Superintendência: Organizar, administrar e executar no âmbito do Estado do Amazonas, com apoio ou cooperação da OCB/AM, o ensino de formação e de gestão cooperativista, o desenvolvimento e a promoção social dos trabalhadores em cooperativas e dos cooperados, o cadastro, monitoramento, controle, consulta, auditoria e supervisão em cooperativas, exercer a coordenação, supervisão e fiscalização da execução dos programas e projetos de formação profissional, de gestão cooperativista e de promoção social no Estado, articular-se com órgãos e entidades públicas ou privadas estabelecendo instrumentos de cooperação, encaminhar ao Conselho Administrativo relatório semestral de execução, com base no plano anual de trabalho, dirigir, coordenar e controlar as atividades técnicas e administrativas do SESCOOP/AM, praticando os atos pertinentes de sua gestão, assinar, juntamente com Presidente do Conselho Administrativo, ou seus procuradores devidamente constituídos, cheques e documentos de abertura e movimentação de contas bancárias, cumprir e fazer cumprir as normas em vigor do SESCOOP/AM e do seu Conselho Administrativo, praticar os atos de admissão, gestão e demissão dos empregados, sob a supervisão do Presidente do Conselho Administrativo, encaminhar ao Conselho Administrativo,através do seu Presidente, as propostas de Planos de Trabalho, os orçamentos anuais e plurianuais, o balanço geral e demais demonstrações financeiras, o parecer do Conselho Fiscal e os relatórios semestral e anual de atividades, secretariar as reuniões do Conselho Administrativo, elaborar e submeter ao Presidente do Conselho Administrativo os projetos de atos e normas cujas decisão escape à sua competência, expedir instruções de serviço visando o cumprimento eficiente dos objetivos do SESCOOP e das normas editadas pelo Conselho Administrativo, estabelecer e difundir metodologias adequadas à formação profissional, monitoramento e promoção social do trabalhador nas sociedades cooperativas e dos cooperados.

- Gerência: a estrutura funcional básica definida e aprovada pelo Conselho Administrativo do SESCOOP/AM, mediante proposta do Superintendente e Presidente é composta pelo Setor de Capacitação que conta com um Gerente de Capacitação, uma Assistente de Capacitação e dois estagiários da área de administração. Também possui um setor Contábil/Financeiro composto por dois contadores e uma encarregada financeira. O presidente e o Superintendente recebem suporte de uma Secretária. A estrutura funcional da unidade é complementada por uma copeira e um assessor de transporte e serviços externos.

1.4.2 - Macroprocessos

A unidade está recebendo consultoria da FGV para o aperfeiçoamento de sua estrutura de gestão e dos seus processos. Em 2013, após a contratação da equipe ideal, será feito um aperfeiçoamento dos macroprocessos através de um mapeamento e elaboração de fluxogramas de processos com participação da nova equipe, tendo como ponto de partida os resultados e recomendações apresentados pela consultoria. Há uma grande necessidade de aprimorar os macroprocessos para que a unidade possa atender com mais eficiência e eficácia as cooperativas. A Nova estrutura da Unidade Organizacional da Unidade ficará assim composta:

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Gráfico 2 – Novo Organograma funcional do Sescoop/AM

CAPÍTULO 2: PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO, PLANO DE META S E AÇÕES

Os alvos da atuação do SESCOOP são as cooperativas, seus associados e empregados, bem como os respectivos familiares. O trabalho da entidade organiza-se a partir de quatro áreas de atuação. São elas:

• Formação/capacitação profissional;

• Promoção social;

• Monitoramento e desenvolvimento de cooperativas e

• Gestão interna

As ações do Sescoop para fortalecimento das cooperativas englobam capacitação, valorização e melhor aproveitamento dos cooperados e empregados. Desse modo, a entidade busca alçá-los a patamares mais elevados de inovação e excelência, favorecendo a competitividade dos produtos e serviços.

No cumprimento da sua missão, o Sescoop atua visando criar condições favoráveis ao desenvolvimento do cooperativismo e propiciar a superação dos desafios encontrados pelas entidades cooperativistas em seus ambientes de atuação.

1- Doutrina e Princípios: realiza ações no sentido de tornar a doutrina e princípios do cooperativismo conhecidos e praticados;

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2- Legislação: atua em parceria com entidades, principalmente OCB, buscando tornar a legislação, sua interpretação e aplicação pelos órgãos julgadores e fiscalizadores, adequada aos preceitos cooperativistas;

3- Cultura da cooperação: realiza atividades visando sensibilizar a sociedade sobre a importância da cultura da cooperação, como forma de propiciar desenvolvimento econômico e social;

4- Cooperativas: propicia condições para a implantação de governança e gestão profissionalizadas das cooperativas, possibilitando atuação em ambientes competitivos, por intermédio da capacitação dos dirigentes, cooperados e empregados. Assim, trabalha no sentido da sustentabilidade dos empreendimentos cooperativos.

5- Resultados: realiza ações de monitoramento do desempenho das cooperativas, propondo as medidas adequadas à obtenção de resultados econômicos e sociais positivos. Cuida, em parceria com a OCB, da transparência e divulgação dos resultados do sistema cooperativista.

6- Imagem: atua, em parceria com a OCB, no sentido de divulgar, zelar e fortalecer a imagem do cooperativismo junto à sociedade.

Gráfico 3 – Desafios do Cooperativismo

SESCOOP E OS DESAFIOS DO COOPERATVISMO

COOPERADOS

DOUTRINA E PRINCIPIOS

RESULTADOS

COOPERATIVAS

SESCOOP

IMAGEM

CULTURA DA COOPERAÇÃO

LEGISLAÇÃODIVULGAR

SENSIBILIZAR

CAPACITAR

MONITORAR

INFLUENCIARFORTALECER

RECONHECIDA E FAVORÁVEL

TRANSPARENTES E DIVULGADOS

CAPACITADOS E COMPROMETIDOS

GOVERNANÇA E GESTAO

PROFISSIONALIZADA

ASSIMILADA E PRATICADA

ADEQUADA E BEM INTERPRETADA

DISSEMINADA E PRATICADA

EMPREGADOS

SCAPACITADOS

Fonte: Sescoop/Unidade Nacional – Agest – Assessoria em Gestão Estratégica

Plano Estratégico do Sescoop 2010-2013

O Plano Estratégico do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo foi aprovado pelo Conselho Nacional em agosto de 2010 e apresenta como desafio impulsionar a atuação do Sescoop em prol do desenvolvimento das cooperativas brasileiras, dando maior visibilidade aos resultados gerados em favor do público-alvo.

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Por ser um plano corporativo, as macroestratégias nele definidas representam um esforço conjunto entre as unidades estaduais e a unidade nacional para a concretização de resultados. Os principais fundamentos do referido plano corporativo encontram-se descritos a seguir.

Missão e visão

A função e a razão de ser do SESCOOP estão contempladas em sua missão: "Promover o desenvolvimento do cooperativismo de forma integrada e sustentável, por meio da formação profissional, da promoção social e do monitoramento das cooperativas, respeitando sua diversidade, contribuindo para sua competitividade e melhorando a qualidade de vida dos cooperados, empregados e familiares.”

A visão de futuro é a imagem que descreve a situação desejada para o Sescoop, no horizonte do plano, no ano de 2020, é, portanto, a síntese dos desejos e das aspirações quanto ao novo perfil institucional da organização. A visão deve ser conquistada por meio de esforços coordenados do todos que trabalham e fazem a instituição, veja a seguir a visão corporativa do Sescoop.

“Ser reconhecido por sua excelência em formação profissional cooperativista, como promotor da sustentabilidade e da autogestão das cooperativas e como indutor da qualidade de vida e bem-estar social de cooperados, empregados e familiares”.

Objetivos Estratégicos Finalísticos

Os objetivos estratégicos do Sescoop revelam as principais escolhas da instituição para o período do plano e são orientados ao alcance da Visão de Futuro e cumprimento da missão organizacional.

Neste Plano Estratégico o Sescoop definiu treze objetivos estratégicos, sendo oito finalísticos e cinco Administrativos e de Apoio.

Objetivo Estratégico 1 – Promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e os valores do cooperativismo em todo o Brasil.

O desenvolvimento sustentável do cooperativismo somente será possível se apoiado em sólidos pilares, representados aqui pela doutrina, pelos princípios e valores do cooperativismo. É preciso garantir que todos os cooperativistas os conheçam e os pratiquem, desde o momento da criação da cooperativa.

Além disso, muitas vezes, a população não sabe distinguir o cooperativismo dos demais tipos societários, o que acaba retirando vantagens e igualando as cooperativas às demais formas de produção, notadamente às empresas. Desse modo, faz-se importante a difusão da doutrina, dos princípios e dos valores do cooperativismo em todo o Brasil como elementos integradores de uma organização social competitiva, mas que produz frutos sociais aos seus associados e demais atores relacionados.

Objetivo Estratégico 2 – Ampliar o acesso das cooperativas à formação em gestão cooperativista, alinhada às suas reais necessidades, com foco na eficiência e na competitividade.

Em um ambiente de cada vez maior competitividade, a eficiência da gestão é instrumento central para a sustentabilidade das organizações. A formação em gestão cooperativista se volta para a preparação em governança e em gestão profissional das cooperativas e para a formação de lideranças cooperativistas. Difere das abordagens empresariais à medida que se alinha à doutrina, aos princípios e valores do cooperativismo.

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Objetivo Estratégico 3 – Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na formação profissional.

Além da formação em gestão cooperativista, as cooperativas necessitam de cooperados e empregados em outras áreas administrativas e em suas áreas de atuação específicas.

Tendo em vista a grande diversidade de ramos de negócio no sistema cooperativista, dispersos em todo o País, não é possível nem adequado que o Sescoop desenvolva programas de formação profissional para todas as necessidades de todas as cooperativas. O Sescoop focará seus esforços na identificação das diversas demandas, formação de parcerias e viabilização de soluções de formação profissional para as cooperativas.

Objetivo Estratégico 4 – Promover a adoção de boas práticas de governança e gestão nas cooperativas.

Um dos princípios do cooperativismo é a gestão democrática. Como a cooperativa é uma entidade que agrega no mínimo 20 associados, tendo cada um o mesmo poder de voto nas decisões estratégicas, uma boa governança é fundamental para sua sustentabilidade e seu crescimento. Além disso, organizações com modelos mais complexos de governança tendem a refletir essa complexidade também em sua gestão.

O Sescoop irá contribuir para a governança e a gestão das cooperativas, por meio da disseminação de conhecimento sobre o tema, da identificação, disseminação e incentivo à adoção de boas práticas, tudo atrelado à doutrina, aos princípios e aos valores do cooperativismo.

Objetivo Estratégico 5 – Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas.

As cooperativas precisam desenvolver sua governança e suas competências técnicas, além de incorporar métodos, instrumentos e boas práticas de gestão. Devem se pautar em metas de desempenho e resultados.

Como forma de aumentar as chances de sucesso, é importante que as cooperativas contem com mecanismos de monitoramento externo que as auxiliem na identificação de pontos de melhoria, oportunidades e boas práticas em gestão e governança.

Sendo assim, o Sescoop atuará no desenvolvimento de um modelo de monitoramento que analise as cooperativas e forneça informações sobre boas práticas e padrões de qualidade em gestão e governança, contribuindo de maneira pró-ativa para a minimização de riscos, a profissionalização da gestão e a sustentabilidade das cooperativas.

Objetivo Estratégico 6 – Incentivar as cooperativas na promoção da segurança no trabalho.

Para reduzir os riscos de acidentes, as cooperativas precisam concentrar esforços na promoção de ações e medidas de segurança no trabalho cooperativista, seja ele realizado dentro ou fora das cooperativas e por cooperados ou empregados das cooperativas. Mais do que apenas cumprir a legislação, cooperativas que adotam práticas de segurança no trabalho reduzem gastos com acidentes e assistência à saúde, melhoram a relação com empregados e fortalecem a imagem perante o público.

A atuação do Sescoop nesse âmbito se propõe a desenvolver programas e competências para a disseminação de informações e conceitos de segurança no trabalho e para apoio e incentivos à prevenção de acidentes e à melhoria das condições de trabalho.

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Objetivo Estratégico 7 – Promover um estilo de vida saudável entre cooperados, empregados e familiares.

A promoção social tem por finalidade desenvolver ações que favoreçam um estilo de vida saudável e possibilitem o alcance da melhoria da qualidade de vida dos empregados de cooperativas, associados e seus familiares.

A atuação do Sescoop se dará por meio da articulação de parcerias para campanhas e do desenvolvimento de programas orientados para apoiar as cooperativas na promoção da saúde dos cooperados, empregados e familiares.

Objetivo Estratégico 8 – Intensificar a adoção da responsabilidade socioambiental na gestão das cooperativas brasileiras.

Com a preocupação cada vez maior da sociedade com o impacto das organizações nas questões sociais e do meio ambiente, é fundamental que o cooperativismo desempenhe ações para mitigar seus efeitos negativos, promovendo a responsabilidade socioambiental das cooperativas.

Por isso, o Sescoop atuará com foco não só na melhoria do desempenho interno das cooperativas, mas também na adoção por estas de conceitos e boas práticas de responsabilidade socioambiental. Essa atuação é convergente com o princípio cooperativista do interesse pela comunidade, que orienta o trabalho das cooperativas também para o desenvolvimento sustentado de suas comunidades, por meio de políticas aprovadas pelos membros.

Objetivos Estratégicos de Administração e Apoio

Objetivo Estratégico 9 – Intensificar o desenvolvimento de competências alinhadas à estratégia do Sescoop.

O Sescoop possui um quadro de funcionários qualificado. No entanto, para que os objetivos finalísticos estabelecidos sejam alcançados, o Sescoop precisa desenvolver competências aderentes aos novos desafios propostos. A ampliação das competências deverá ser viabilizada também pela ampliação quantitativa das redes de colaboradores, internos e externos, visando ao aumento da capacidade de realização orientada para resultados para o público-alvo.

Objetivo Estratégico 10 – Desenvolver e implementar a gestão do conhecimento no Sescoop.

O aumento da eficiência, da inovação e da capacidade de gerar resultados abrange uma gestão do conhecimento. Gerir conhecimento requer processos bem definidos e eficazes de identificação, seleção, armazenamento e disponibilização de dados, informações e boas práticas. Essas práticas são ainda mais necessárias em organizações com elevado grau de descentralização das ações e atuação distribuída por regiões e setores com elevada heterogeneidade.

Objetivo Estratégico 11 – Gerar sinergias e integração do Sistema Sescoop.

Um sistema não é de fato um sistema se suas partes seguem em direções distintas e de maneira descoordenada. Por isso, as diversas unidades e áreas do Sescoop devem estar alinhadas em seus objetivos e ações. É preciso que haja integração e busca de sinergia no Sistema Sescoop.

Mantendo a autonomia das partes, trata-se de garantir a integração no sentido estratégico e o alinhamento de grandes iniciativas e das estratégias de comunicação, para dentro e para fora do Sistema.

Objetivo Estratégico 12 – Assegurar adequada utilização da tecnologia de informação e comunicação.

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O fluxo crescente de informações, as demandas por informações e a velocidade cada vez maior dos processos de tomada de decisão ampliaram radicalmente a relevância das tecnologias de informação e comunicação. A tecnologia de informação e comunicação passou a ser elemento estratégico para o bom desempenho de qualquer organização nos dias atuais. Ela deve ser orientada para o alinhamento e integração do Sistema, assim como para o melhor atendimento do público-alvo.

Objetivo Estratégico 13 – Assegurar qualidade e transparência na divulgação das ações e na comunicação dos resultados.

O Anexo III contempla a Árvore Estratégica corporativa do Plano Sescoop 2010-2013.

2.1 – Construção do Plano Estratégico

A partir do plano corporativo do Sescoop 2010-2013, o Sescoop/AM realizou a construção do seu Plano Estratégico para o Exercício 2011-2013. Durante o processo de construção do seu Plano Estratégico, o Sescoop/AM, no ano de 2010, utilizou-se do apoio técnico da Unidade Nacional através da ASGEST, envolvendo representantes dos Conselhos de Administração e Fiscal do Sescoop/AM, funcionários, consultores que prestam serviços e diretores e conselheiros da OCB/AM. Foram definidos os objetivos estratégicos e as linhas de ação que a unidade adotaria e também foi feito o enquadramento das ações e demandas, consolidando o Planejamento Estratégico no Encontro de presidentes e representantes de Cooperativas.

O processo de construção do Plano, que se deu de forma participativa, observou as seguintes etapas;

a. Análise do Plano Estratégico Sescoop 2010-2013;

b. Análise dos desafios do cooperativismo no estado;

c. Análise dos ambientes de atuação do Sescoop (externo e interno);

d. Formulação da Visão de Futuro do Sescoop/AM

e. Escolha dos Objetivos Estratégicos, Linhas e Ação e Indicadores, para o horizonte do plano estratégico;

f. Proposta de Projetos para implementação do Plano Estratégico.

Após a os estudos realizados e o alinhamento com a Unidade Nacional do Sescoop, foi aprovado o Plano Estratégico do Sescoop/AM., cujos fundamentos estão apresentados a seguir:

2.1.1 Plano Estratégico Sescoop/AM 2011-2013.

Missão: Promover o desenvolvimento do Cooperativismo de forma integrada e sustentável, por meio da formação profissional, da promoção social e do monitoramento das cooperativas, respeitando sua diversidade, contribuindo para a sua competitividade e melhorando a qualidade de vida dos cooperados, empregados e familiares Visão: Ser reconhecido por sua excelência em formação profissional cooperativista, como promotor da sustentabilidade econômica/socioambiental e da autogestão das cooperativas, e como indutor da melhoria da qualidade de vida e bem-estar social de cooperados, empregados e familiares no Amazonas.

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2.1.1.1 Objetivos Estratégicos Finalísticos:

1 - Promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e os valores do cooperativismo em todo o Brasil; O desenvolvimento sustentável do cooperativismo somente será possível se apoiado em sólidos pilares, representados aqui pela doutrina, pelos princípios e valores do cooperativismo. É preciso garantir que todos os cooperativistas os conheçam e os pratiquem, desde o momento da criação da cooperativa.Além disso, muitas vezes, a população não sabe distinguir o cooperativismo dos demais tipos societários, o que acaba retirando vantagens e igualando as cooperativas às demais formas de produção, notadamente às empresas. Desse modo, faz-se importante a difusão da doutrina, dos princípios e dos valores do cooperativismo em todo o Brasil como elementos integradores de uma organização social competitiva, mas que produz frutos sociais aos seus associados e demais atores relacionados.

2 – Ampliar o acesso das cooperativas à formação em gestão cooperativista, alinhada às suas reais necessidades, com foco na eficiência e na competitividade.

Em um ambiente de cada vez maior competitividade, a eficiência da gestão é instrumento central para a sustentabilidade das organizações. A formação em gestão cooperativista se volta para a preparação em governança e em gestão profissional das cooperativas e para a formação de lideranças cooperativistas. Difere das abordagens empresariais à medida que se alinha à doutrina, aos princípios e valores do cooperativismo.

3 – Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na formação profissional.

Além da formação em gestão cooperativista, as cooperativas necessitam de cooperados e empregados em outras áreas administrativas e em suas áreas de atuação específicas. Tendo em vista a grande diversidade de ramos de negócio no sistema cooperativista, dispersos em todo o País, não é possível nem adequado que o Sescoop desenvolva programas de formação profissional para todas as necessidades de todas as cooperativas. O Sescoop focará seus esforços na identificação das diversas demandas, formação de parcerias e viabilização de soluções de formação profissional para as cooperativas.

4 – Promover a adoção de boas práticas de governança e gestão nas cooperativas.

Um dos princípios do cooperativismo é a gestão democrática. Como a cooperativa é uma entidade que agrega no mínimo 20 associados, tendo cada um o mesmo poder de voto nas decisões estratégicas, uma boa governança é fundamental para sua sustentabilidade e seu crescimento. Além disso, organizações com modelos mais complexos de governança tendem a refletir essa complexidade também em sua gestão.

O Sescoop irá contribuir para a governança e a gestão das cooperativas, por meio da disseminação de conhecimento sobre o tema, da identificação, disseminação e incentivo à adoção de boas práticas, tudo atrelado à doutrina, aos princípios e aos valores do cooperativismo.

5 – Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas.

As cooperativas precisam desenvolver sua governança e suas competências técnicas, além de incorporar métodos, instrumentos e boas práticas de gestão. Devem se pautar em metas de desempenho e resultados. Como forma de aumentar as chances de sucesso, é importante que as cooperativas contem com mecanismos de monitoramento externo que as auxiliem na identificação

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de pontos de melhoria, oportunidades e boas práticas em gestão e governança.Sendo assim, o Sescoop atuará no desenvolvimento de um modelo de monitoramento que analise as cooperativas e forneça informações sobre boas práticas e padrões de qualidade em gestão e governança, contribuindo de maneira pró-ativa para a minimização de riscos, a profissionalização da gestão e a sustentabilidade das cooperativas.

6 – Promover um estilo de vida saudável entre cooperados, empregados e familiares.

A promoção social tem por finalidade desenvolver ações que favoreçam um estilo de vida saudável e possibilitem o alcance da melhoria da qualidade de vida dos empregados de cooperativas, associados e seus familiares. A atuação do Sescoop se dará por meio da articulação de parcerias para campanhas e do desenvolvimento de programas orientados para apoiar as cooperativas na promoção da saúde dos cooperados, empregados e familiares.

7 – Intensificar a adoção da responsabilidade socioambiental na gestão das cooperativas brasileiras.

Com a preocupação cada vez maior da sociedade com o impacto das organizações nas questões sociais e do meio ambiente, é fundamental que o cooperativismo desempenhe ações para mitigar seus efeitos negativos, promovendo a responsabilidade socioambiental das cooperativas. Por isso, o Sescoop atuará com foco não só na melhoria do desempenho interno das cooperativas, mas também na adoção por estas de conceitos e boas práticas de responsabilidade socioambiental. Essa atuação é convergente com o princípio cooperativista do interesse pela comunidade, que orienta o trabalho das cooperativas também para o desenvolvimento sustentado de suas comunidades, por meio de políticas aprovadas pelos membros.

2.1.1.2 Objetivos Estratégicos de Administração e de Apoio

8 – Intensificar o desenvolvimento de competências alinhadas à estratégia do Sescoop.

O Sescoop possui um quadro de funcionários qualificado. No entanto, para que os objetivos finalísticos estabelecidos sejam alcançados, o Sescoop precisa desenvolver competências aderentes aos novos desafios propostos. A ampliação das competências deverá ser viabilizada também pela ampliação quantitativa das redes de colaboradores, internos e externos, visando ao aumento da capacidade de realização orientada para resultados para o público-alvo.

9 – Desenvolver e implementar a gestão do conhecimento no Sescoop.

O aumento da eficiência, da inovação e da capacidade de gerar resultados abrange uma gestão do conhecimento. Gerir conhecimento requer processos bem definidos e eficazes de identificação, seleção, armazenamento e disponibilização de dados, informações e boas práticas. Essas práticas são ainda mais necessárias em organizações com elevado grau de descentralização das ações e atuação distribuída por regiões e setores com elevada heterogeneidade.

10 – Assegurar adequada utilização da tecnologia de informação e comunicação.

O fluxo crescente de informações, as demandas por informações e a velocidade cada vez maior dos processos de tomada de decisão ampliaram radicalmente a relevância das tecnologias de informação e comunicação. A tecnologia de informação e comunicação passou a ser elemento estratégico para o bom desempenho de qualquer organização nos dias atuais. Ela deve ser orientada para o alinhamento e integração do Sistema, assim como para o melhor atendimento do público-alvo.

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11 – Assegurar qualidade e transparência na divulgação das ações e na comunicação dos resultados.

No Anexo IV incluímos a árvore estratégica do Plano Estratégico Sescoop/AM, contemplando as metas para o exercício 2012. Cumpre destacar que as referidas metas foram elaboradas no processo de formulação do plano estratégico em 2011 e devidamente ajustadas ao final do primeiro semestre de 2012.

Destaque-se que este Sescoop/AM está inserido no contexto de um planejamento estratégico Corporativo, e adotou em seu plano 07 objetivos estratégicos finalísticos e 04 de administração e apoio, constantes do Plano Sescoop 2010-2013, conforme apresentado em nossa árvore estratégica – Anexo IV.

2.2 – Estratégias Adotadas

O Plano de Trabalho do Sescoop/AM foi elaborado com estreita afinidade aos objetivos estratégicos do Planejamento. A mudança de sede e a aquisição de novos equipamentos foram ações que tiveram por objetivo dotar a unidade de estrutura adequada para atingir os objetivos estratégicos definidos, visto que a sede antiga não oferecia mais condições adequadas de trabalho e de qualidade no atendimento às cooperativas. Em 2012 iniciamos a identificação dos macroprocessos da unidade com o propósito de implantar a Gestão por competências e distribuir as responsabilidades e atribuições entre a equipe e assim internalizar os propósitos do Planejamento Estratégico do Sescoop. Esse processo encontra-se em andamento.

Destaque-se que, no momento da escolha dos objetivos estratégicos, foram considerados e avaliados os riscos que poderiam impedir ou prejudicar sua implementação no exercício 2012. Esta análise ocorreu principalmente no momento de identificação de ameaças e oportunidades, inclusive com análise de seus impactos e probabilidades de ocorrência.

Para implementação do seu Plano Estratégico, no ano de 2012, o Sescoop/AM utilizou como estratégia a construção de projetos estratégicos.

Após a análise dos riscos inerentes ao trabalho com projetos, foram elaborados, por objetivo estratégico, rol de projetos estratégicos que apresentamos no Anexo XIII.

Foram realizadas ações de divulgação do nosso plano estratégico junto aos nossos colaboradores internos e junto aos dirigentes de Cooperativas durante o IX Encontro de Presidentes e representantes de cooperativas.

A partir dos fundamentos e dos projetos do Plano Estratégico, o Sescoop/AM elaborou o seu Plano de Trabalho e Orçamento para o exercício de 2012, contemplando os projetos estratégicos descritos no Plano Estratégico e as demais atividades de apoio ao desenvolvimento de seus objetivos. Destaque-se que a gestão orçamentária do exercício 2012 encontra-se demonstrada no Capítulo 4- Programação e Execução Orçamentária e Financeira.

Para a execução do plano de trabalho com destaque para atuação por projetos, foram necessários estudos de ajustes na estrutura organizacional interna do Sescoop/AM, que abrangeu a mudança de sede, e a aquisição de novos equipamentos e móveis. Encontra-se em andamento o levantamento de macroprocessos, estrutura de pessoal e mapeamento de processos com elaboração de fluxogramas.

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Em complemento aos nossos esforços, buscamos parcerias com o Fundecoop e realizamos eventos como o I Torneio de Integração do Cooperativismo Amazonense, III SUEAMA, Encontro Anaul do Cooperativismo Amazonense, etc.

Para o desenvolvimento dos projetos e conscientização a respeito dos objetivos estratégicos, além da comunicação interna, adotamos ainda os seguintes procedimentos: reuniões semanais de planejamento e avaliação, estudo dinâmico em grupo do Planejamento Estratégico e avaliação periódica do Plano de Trabalho com a equipe.

2.3 - Demonstração da execução física e financeira (Prestação de Contas)

Conforme mostrado ao longo deste relatório, a atuação do SESCOOP engloba quatro linhas prioritárias de atuação. Três delas estão relacionadas à missão da entidade, por isso são classificadas como áreas finalísticas.

São elas Formação Profissional, Promoção Social e Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas. A quarta e última área de atuação trata da “Organização e Gestão do Sistema”, ou seja, dos processos que dão suporte às áreas finalísticas, visando atingir os objetivos institucionais do SESCOOP.

Confira, a seguir, o orçamento previsto e o efetivamente realizado pelo SESCOOP/AM, no ano de 2012, por linha de atuação:

Tabela 3 – Realizações Financeiras por Área de Atuação

ÁREAS DE ATUAÇÃO

2011 2012

Previsto Realizado % Exec.

1 - Atuação Finalística 758.979 1.365.446 1.212.255 89%

a- Formação/capacitação profissional 427.509 983.482 842.132 86%

b- Promoção Social 202.968 217.650 217.671 100%

c- Monitoramento/desenvolvimento de cooperativas 128.502 164.314 152.452 93%

2 - Gestão do Sistema – Atividade Meio 607.890 705.032 739.053 105%

d- Órgãos Colegiados (CONSAD/CONFISC) 15.025 21.210 19.109 90%

e- Diretoria Executiva (PRESI/SUPER) 207.130 214.645 210.714 98%

f- Administrativo (Apoio/Informática/jurídico) 335.377 437.783 471.341 108%

g- Divulgação/Comunicação 50.358 31.394 37.890 121%

3- Saldos de Exercícios Anteriores 0 0 0 0%

4 - Investimentos 85.979 173.560 140.357 81%

TOTAL 1.452.847 2.244.038 2.091.665 93% Fonte: Sistema Zeus – Orçamento do Sescoop/Am

Comentário: As despesas com pessoal que atuam nas áreas finalísticas foram alocadas no centro de custo CAPCOOP nº 2.4.02.08.001 que está dentro do grupo Formação/Capacitação Profissional.

2.3.1 - Atuação Finalística

O orçamento do Sescoop/AM voltado para a atuação finalística é originado principalmente das demandas e sugestões que são obtidas junto às cooperativas por ocasião da realização do Encontro de Presidentes e representantes cooperativistas. Além disso, focamos o planejamento no

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seqüenciamento de atividades realizadas nos exercícios anteriores que estão gerando resultados, para evitar a descontinuidade e maximizar o aproveitamento dos recursos. Outra importante fonte de informação é o atendimento realizado na sede do Sescoop/AM e os atendimentos efetuados diretamente nas cooperativas, dos quais os técnicos trazem diversas demandas de capacitação e orientação técnica e, inclusive, de cunho representativo e político que são direcionadas para a OCB/AM. Em 2011 realizamos o Planejamento Estratégico do Sescoop/AM cujos objetivos estratégicos passam a ser norteadores dos projetos e ações da instituição. O Planejamento foi elaborado com ampla participação dos Conselheiros e equipe do Sescoop/AM e foi incrementado e consolidado no IX Encontro de Presidentes realizado em outubro.

Na área da formação profissional, destacamos o início da MBA em Gestão de Cooperativas, financiado pelo Fundecoop, com uma turma de 35 alunos formada por dirigentes, cooperados e empregados de cooperativas do estado. O Curso finalizou em outubro de 2012 e a entrega dos Trabalhos de conclusão de Curso e formatura serão realizados em 2013. Trabalhamos na capacitação de dirigentes, cooperados e funcionários de cooperativas com a realização de diversos cursos focados principalmente na melhoria da gestão. Tivemos uma grande procura e um volume grande de atendimentos para grupos interessados em constituir cooperativas e isso demandou um grande volume de cursos de cooperativismo seguido de plano de negócio participativo e oficinas de governança que culminou com o registro de 09 novas cooperativas no exercício de 2012.

Nesse ano, continuamos dando ênfase ao monitoramento das cooperativas, com a presença efetiva de nossos técnicos e consultores (administradores, contadores e advogados), auxiliando na gestão dessas sociedades na capital e no interior do estado. Parte dos recursos para atender as demandas nessa área foi complementada com parcerias com as próprias cooperativas, com a OCB/AM e com o Fundecoop através do Projeto Piloto denominado Monitocoop que implementou o PAGC - Programa de Acompanhamento da Gestão Cooperativista, desenvolvido pela unidade nacional com a colaboração das unidades estaduais, em 10 cooperativas. Além de ser demanda apresentada nos Encontros de presidentes e representantes do Cooperativismo realizados anualmente, quando são avaliadas as ações do exercício e apresentadas demandas para o próximo ano, as constantes ações nessa área provém também da percepção de técnicos, consultores e diretoria executiva da unidade, da necessidade maior de assessoramento direto e contínuo aos dirigentes e funcionários de cooperativas que ainda apresentam limitações e desconhecimento dos preceitos e peculiaridades da sociedade cooperativa e têm dificuldades na gestão do negócio, principalmente nas áreas societária/administrativa, financeira e contábil.

Já na Promoção Social, destacamos a realização do I Torneio de Integração do Cooperativismo Amazonense que foi coroado de êxito, e recebeu alto índice de aprovação pelas cooperativas com mais de 500 pessoas participando e se integrando em 06 modalidades esportivas. Realizamos a III Colônia de Férias Cooperativista com crianças filhas de cooperados e funcionários. Intensificamos e aumentamos o número de palestras sobre cooperativismo para grupos de diversos segmentos de serviços e comércio, além de universidades e escolas, e promovemos Seminários Regionais de Cooperativismo no interior do estado que mesclam atividades de capacitação e promoção social, além de atividades de comunicação e divulgação, visto que os eventos foram cobertos e divulgados em programas da grade de programação do Canal Amazon-sat, o que pode ser visto nos DVDs anexados a esse relatório. No mês de novembro realizamos o X Encontro de Presidentes e representantes de cooperativas e o IV Encontro do Ramo Agropecuário. Foram dois dias intensos de atividades que reuniram dezenas de dirigentes, cooperados e representantes que tiveram a oportunidade de assistir palestras e discutir as demandas, gargalos e oportunidades das cooperativas e a sua gestão, além de terem discutido e apresentado contribuições ao planejamento anual do Sescoop/AM. Esses eventos aconteceram simultaneamente ao III SUEAMA – Simpósio das Unimed’s da Amazônia que realizamos em conjuntos com a FAMA – Federação das Unimed’s da Amazônia. O III Sueama contou com a

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participação de quase 300 dirigentes, gestores e cooperados do norte e nordeste brasileiros e mostrou a força e prestígio da Federação que realizou o evento com o intuito de discutir incrementos nas estratégias e no atual modelo de gestão adotado pelo Sistema Unimed. Os participantes puderam ouvir palestrantes de renome como o Phd Eduardo Gianetti e o Jornalista Paulo Henrique Amorim.

Apesar da limitação de recursos e do grande tempo despendido à adequação da nova estrutura física da unidade, atingimos um grande público e mantivemos o número de pessoas atendidas em relação ao exercício anterior. Em 2012, quase 150 ações do Sescoop/AM beneficiaram 6.686 pessoas. Alguns eventos, notadamente os de promoção social, mesclam em sua programação, ações de formação profissional que acabam não sendo registrados na área específica, por estarem inseridos na amplitude do evento. Dessa forma, podemos concluir que nossos números seriam ainda mais amplos, principalmente no que diz respeito à pessoas atendidas. Podemos citar como exemplo os Seminários Cooperativistas Municipais, nos quais são realizadas diversas palestras técnicas e educativas que se enquadrariam em formação profissional.

Para a realização de algumas ações tivemos importante apoio financeiro do FUNDECOOP, da OCB e de outros importantes parceiros. Os resultados que alcançamos em 2011 nos mostram que precisamos ser cada vez mais cooperativos, pois em quase todas as nossas ações contamos com a cooperação de instituições como Sebrae, Sest/Senat, Suframa, ADS, Conab, Senar, Banco do Brasil, Ministério da Agricultura, Ministério do Desenvolvimento Agrário e vários outros órgãos parceiros.

2.3.1.1 Investimentos em Formação e Capacitação Profissional

A qualificação profissional tem posição destacada no contexto das atividades finalísticas do SESCOOP/AM. Contempla atividades voltadas diretamente para os cooperados, dirigentes, empregados e seus familiares. Fundamentada nos princípios e valores do cooperativismo, busca oferecer ao público-alvo condições de desenvolver plenamente suas aptidões e, assim, contribuir também para o fortalecimento institucional das cooperativas.

Em consonância com as políticas e diretrizes do SESCOOP, os objetivos estratégicos estabelecidos pelo Conselho Nacional, que norteiam a atuação do SESCOOP/AM nesta linha, são:

� Priorizar a capacitação e a qualificação profissional voltada ao fortalecimento institucional das cooperativas e ao desenvolvimento econômico e social do conjunto de seus cooperados e empregados.

� Estimular o desenvolvimento de ações, com segmentação dos públicos-alvo, frente às suas reais necessidades e, buscando um melhor atendimento.

� Buscar parcerias para o desenvolvimento de produtos e serviços que alavanquem competências, recursos e conhecimentos.

� Desenvolver, adotar mecanismos padronizados de gerenciamento e avaliação de resultados. Esta linha de atuação tem como objetivo organizar, administrar e executar o ensino de

formação profissional dos trabalhadores em cooperativas e dos cooperados, bem como assistir as sociedades cooperativas empregadoras na elaboração e na execução de programas de treinamento e na realização de aprendizagem metódica e contínua.

Na área da formação profissional, destacamos a conclusão da MBA em Gestão de Cooperativas, com uma turma de 34 alunos formada por dirigentes, cooperados e empregados de cooperativas do estado. O curso teve como objetivo aprimorar os processos de gestão das cooperativas, buscando dar mais capacidade de competitividade no mercado e melhorar a qualidade no atendimento a cooperados e clientes. Trabalhamos na capacitação de dirigentes, cooperados e funcionários de cooperativas com a realização de diversos cursos focados

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principalmente na melhoria da gestão. Tivemos uma grande procura e um volume grande de atendimentos para grupos interessados em constituir cooperativas e isso demandou um grande volume de cursos de cooperativismo seguido de planos de negócio participativo e oficinas de governança que culminou com o registro de 09 novas cooperativas no exercício de 2012.

As realizações aqui descritas são aquelas vinculadas à Subfunção "333 - Empregabilidade", Programa "0101 - Qualificação Profissional do Trabalhador", ação "8952 - Qualificação Profissional na Área do Cooperativismo" e concorreram para o alcance dos objetivos estratégicos 1, 2 e 3 do Planejamento Estratégico do Sescoop Nacional.

Na área de Formação Profissional foi previsto o atendimento a 1.380 pessoas em 56 ações. Abaixo tabelas que mostram o desempenho do Sescoop/AM na área de Formação Profissional:

Tabela 4: Formação Profissional - Metas físicas e financeiras: previstas x realizadas Formação Profissional Previsto Realizado Execução

Pessoas Capacitadas 1380 2.197 159% Número de ações 56 73 130% Investimento R$ 983.482,00 R$ 812.908,00 83%

Fonte: Sistema Zeus – Módulo Orçamentário – Relsim 001.

Tabela 5: Detalhamento de despesas com Formação Profissional CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL

DESCRIÇÃO PREVISTO REALIZADO Serv e Divulg Institucionais R$ 168.927,00 R$ 147.146,46 Serviços Especializados R$ 161.160,00 R$ 156.484,77 Passagens e Locomoções R$ 144.250,00 R$ 114.717,70 Diárias e Hospedagens R$ 133.807,00 R$ 120.810,99 Vencimentos e Remunerações R$ 63.000,00 R$ 63.951,44 Material de Consumo R$ 52.655,00 R$ 42.886,39 Benefícios Sociais R$ 48.300,00 R$ 47.289,42 Auditoria e Consultoria R$ 46.500,00 R$ 30.000,00 Locações R$ 28.000,00 R$ 21.770,58 Materiais para Treinamento R$ 26.320,00 R$ 2.783,16 Encargos Sociais Patronais R$ 25.200,00 R$ 20.519,38 Auxílios Educacionais R$ 18.650,00 R$ 3.150,00 Materiais e Divulgação R$ 15.740,00 R$ 3.593,50 Estagiários R$ 15.600,00 R$ 21.528,22 Serviços de Transportes R$ 13.000,00 R$ 6.156,15 Outros Serv de Terc. - PF e PJ R$ 5.640,00 R$ 2.534,85 Encargos s/ Serv de Terceiros R$ 4.560,00 R$ 5.085,30 Outras Despesas de Viagem R$ 4.373,00 R$ 0,00 Auxílio Financeiro a Estudante R$ 4.200,00 R$ 1.050,00 Material de Consumo Durável R$ 3.600,00 R$ 1.450,00 TOTAL GERAL R$ 983.482,00 R$ 812.908,31

Fonte: Sistema Zeus – Módulo Orçamentário – Relsim 001.

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Tabela 6 - Consolidação das atividades em Formação Profissional – 2012

Temáticas FORMAÇÃO PROFISSIONAL

Nº de Ações

Carga Horária BENEFICIÁRIOS

APRENDIZAGEM PROFISSIONAL QUALIFICAÇÃO/CAPACITAÇÃO APERFEIÇOAMENTO PROFISSIONAL 59 558 1784 ESPECIALIZAÇÃO PROFISSIONAL GRADUAÇÃO ACADÊMICA GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA PÓS-GRADUAÇÃO 6 420 219 EDUCAÇÃO 8 216 194 TOTAL 73 1.194 2.197

Fonte: Setor de Capacitação do Sescoop/AM – Relatórios quadrimestrais.

2.3.1.1.1 – Eventos mais expressivos do Exercício 2012 Nesse item destacamos alguns eventos mais expressivos realizados em 2012 dentro da área

de Formação Profissional. Quadro 1: Projeto FCP 27/2010 Ação 2- MBA em Gestão de Cooperativas.

DESCRIÇÃO ORÇADO REVISADO REALIZADO Diárias e Hospedagens R$ 29.400,00 R$ 29.400,00 R$ 29.858,00 Locações R$ 5.000,00 R$ 5.000,00 R$ 0,00 Materiais e Divulgação R$ 3.000,00 R$ 3.000,00 R$ 0,00 Material de Consumo R$ 7.200,00 R$ 7.200,00 R$ 0,00 Passagens e Locomoções R$ 40.400,00 R$ 42.400,00 R$ 49.997,46 Serviços Especializados R$ 106.000,00 R$ 106.000,00 R$ 106.949,07 Total R$ 191.000,00 R$ 193.000,00 R$ 186.804,53

Fonte: Sistema Zeus – Módulo Orçamentário – Relsim 001.

Foram capacitados 34 dirigentes de cooperativas a um valor por beneficiário de R$ 5.494,25, que se comparado a cursos similares em mercado, demonstra a economicidade realizada na aplicação dos recursos do SESCOOP. Participaram da capacitação as seguintes cooperativas: UNIPSICO, COOPSEBRAM, UNIODONTO, FAMA, AGROFRUT, COOPCOM, UNICRED, CREDFAZ, COABE, COOPSU, MILICRED, UNIMED, COOPEMA, COOPLAM, SHALOM.

a) Metas físicas e financeiras

METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO

Financeira* R$ 193.000,00 R$ 186.804,53 97% Física (Beneficiários)** 34 34 100%

Fonte: * Sistema Zeus – Módulo Orçamentário – Relsim 001. ** Setor de Capacitação do Sescoop/AM – Relatórios quadrimestrais.

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b) Realizações por elemento de despesa

ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO

Diárias e Hospedagens 29.858,00

Concessão de Diárias e Hospedagem para os instrutores da FACCAT ministrarem os módulos na cidade de Manaus bem como para o módulo vivências no cooperativismo.

Passagens e Locomoções 49.997,46

Pagamento de Passagem para os instrutores da FACCAT ministrarem os módulos na cidade de Manaus bem como para o módulo vivências no cooperativismo.

Serviços Especializados 106.949,07 Pagamento a FACCAT empresa contratada para ministrar os módulos do MBA na cidade de Manaus.

Fonte: Sistema Zeus – Módulo Orçamentário – Relsim 001.

c) Indicadores de Desempenho

INDICADORES DE DESEMPENHO

CÁLCULO DO INDICADOR

DESEMPENHO DO INDICADOR

Valor total de diárias, passagens e serviços

especializados/número total de beneficiários

Valor total de diárias, passagens e serviços especializados*: R$

186.804,53 / número total de beneficiários** : 34

R$ 5.494,25

Custo médio por beneficiário

Fonte: * Sistema Zeus – Módulo Orçamentário – Relsim 001. ** Setor de Capacitação do Sescoop/AM – Relatórios quadrimestrais.

Quadro 2: Projeto FDC 13/2012 - SUEAMA DESCRIÇÃO ORÇADO REVISADO REALIZADO Auditoria e Consultoria R$ 0,00 R$ 41.000,00 30.000,00 Diárias e Hospedagens R$ 0,00 R$ 42.186,00 48.783,78 Locações R$ 0,00 R$ 5.400,00 5.281,63 Materiais e Divulgação R$ 0,00 R$ 4.000,00 476,00 Materiais para Treinamento R$ 0,00 R$ 13.500,00 0,00 Material de Consumo R$ 0,00 R$ 0,00 2.212,00 Passagens e Locomoções R$ 0,00 R$ 48.000,00 28.454,48 Serv e Divulg Institucionais R$ 0,00 R$ 0,00 19.702,00 Serviços de Transportes R$ 0,00 R$ 8.000,00 0,00 Serviços Especializados R$ 0,00 R$ 5.000,00 12.473,75 TOTAL R$ 0,00 R$ 167.086,00 R$ 147.383,64

Fonte: Sistema Zeus – Módulo Orçamentário – Relsim 001.

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Foram capacitados 225 cooperados, dirigentes e profissionais da saúde de cooperativas a um valor por beneficiário de R$ 655,04, que se comparado a simpósios similares em mercado, demonstra a economicidade realizada na aplicação dos recursos do SESCOOP. Participaram da capacitação a Federação das Unimed’s da Amazônia (Composta por 9 cooperativas do norte do Brasil).

a) Metas físicas e financeiras

METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO

Financeira* R$ 167.086,00 R$ 147.383,64 88% Física (Beneficiários)**

300 225 75%

Fonte: * Sistema Zeus – Módulo Orçamentário – Relsim 001. ** Setor de Capacitação do Sescoop/AM – Relatórios quadrimestrais.

As metas físicas foram totalmente realizadas com a utilização de menor volume de recursos devido à economia realizada em algumas despesas, conforme demonstrado no quadro 2.

b) Realizações por elemento de despesa

ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO

Auditoria e Consultoria 30.000,00

Pagamento a empresa de consultoria para ministrar palestra para o evento realizado na cidade de Manaus.

Diárias e Hospedagens 48.783,78

Pagamento de hospedagem para recebimento dos participantes da Federação das Unimed`s.

Locações 5.281,63

Pagamento referente a locação de espaço para realização do Encontro da Federação de Unimeds.

Materiais e Divulgação 476,00 Pagamento a Milmalhas referente a cofecção de material de divulgação para o Encontro SUEAMA

Material de Consumo 2.212,00 Despesas com lanches e refeições para o período do Encontro SUEAMA

Passagens e Locomoções 28.454,48

Passagens dos instrutores para ministrar as palestras bem como serviço de transporte para transportar os participantes e instrutores do Encontro SUEAMA.

Serv e Divulg Institucionais 19.702,00 Pagamento referente a material gráfico para o Encontro SUEAMA

Serviços Especializados 12.473,75

Pagamento de instrutoria e sérico de apresentação musical no Encontro SUEAMA

Fonte: Sistema Zeus – Módulo Orçamentário – Relsim 001.

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a) Indicadores de Desempenho

INDICADORES DE DESEMPENHO

CÁLCULO DO INDICADOR

DESEMPENHO DO INDICADOR

Valor total de despesas/número total de

beneficiários

Valor total de despesa*: R$ 147.383,64 / número total

de beneficiários** : 225

R$ 655,04

Custo médio por beneficiário

Fonte: * Sistema Zeus – Módulo Orçamentário – Relsim 001. ** Setor de Capacitação do Sescoop/AM – Relatórios quadrimestrais.

2.3.1.2 Investimento em Promoção Social

As atividades de promoção social do SESCOOP/AM extrapolam a dimensão econômica da atividade associativa. Por meio de projetos educativos, a entidade ajuda a melhorar a qualidade de vida não só dos cooperados e de seus familiares, mas também da comunidade na qual a cooperativa está inserida.

Destacamos a realização do I Torneio de Integração do Cooperativismo Amazonense que foi coroado de êxito, e recebeu alto índice de aprovação pelas cooperativas com mais de 500 pessoas participando e se integrando em 06 modalidades esportivas. Realizamos a III Colônia de Férias Cooperativista com crianças filhas de cooperados e funcionários. Intensificamos e aumentamos o número de palestras sobre cooperativismo para grupos de diversos segmentos de serviços e comércio, além de universidades e escolas, e promovemos Seminários Regionais de Cooperativismo no interior do estado que mesclam atividades de capacitação e promoção social, além de atividades de comunicação e divulgação, visto que os eventos foram cobertos e divulgados em programas da grade de programação do Canal Amazon-sat, o que pode ser visto nos DVDs anexados a esse relatório. No mês de novembro realizamos o X Encontro de Presidentes e representantes de cooperativas e o IV Encontro do Ramo Agropecuário. Foram dois dias intensos de atividades que reuniram dezenas de dirigentes, cooperados e representantes que tiveram a oportunidade de assistir palestras e discutir as demandas, gargalos e oportunidades das cooperativas e a sua gestão, além de terem discutido e apresentado contribuições ao planejamento anual do Sescoop/AM. Esses eventos aconteceram simultaneamente ao III SUEAMA – Simpósio das Unimed’s da Amazônia que realizamos em conjuntos com a FAMA – Federação das Unimed’s da Amazônia. O III Sueama contou com a participação de quase 300 dirigentes, gestores e cooperados do norte e nordeste brasileiros e mostrou a força e prestígio da Federação que realizou o evento com o intuito de discutir incrementos nas estratégias e no atual modelo de gestão adotado pelo Sistema Unimed. Os participantes puderam ouvir palestrantes de renome como o Phd Eduardo Gianetti e o Jornalista Paulo Henrique Amorim.

Tabela 7: Promoção Social - Metas físicas e financeiras: previstas x realizadas Formação Profissional Previsto Realizado Execução

Pessoas Capacitadas 840 3.714 442% Número de ações 12 29 242% Investimento 217.650 217.670 100%

Fonte: Sistema Zeus – Módulo Orçamentário – Relsim 001.

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Tabela 8: Detalhamento de despesas com Promoção Social CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL

DESCRIÇÃO PREVISTO REALIZADO Serviços Especializados R$ 103.198,00 R$ 102.696,68 Passagens e Locomoções R$ 22.919,00 R$ 24.666,61 Materiais e Divulgação R$ 19.210,00 R$ 16.207,70 Locações R$ 15.838,00 R$ 15.906,46 Outras Despesas de Viagem R$ 15.560,00 R$ 15.560,00 Diárias e Hospedagens R$ 15.260,00 R$ 14.709,00 Auditoria e Consultoria R$ 11.840,00 R$ 11.840,00 Material de Consumo R$ 5.200,00 R$ 8.498,47 Premiações R$ 4.358,00 R$ 4.358,00 Serv e Divulg Institucionais R$ 2.667,00 R$ 2.828,00 Materiais para Treinamento R$ 1.600,00 R$ 400,00 TOTAL GERAL R$ 217.650,00 R$ 217.670,92

Fonte: Sistema Zeus – Módulo Orçamentário – Relsim 001.

Tabela 9: Consolidação das atividades em Promoção Social – 2012

Temáticas PROMOÇÃO SOCIAL

Nº de Ações

Carga Horária

BENEFICIÁRIO

EDUCAÇÃO 4 26 234 SAÚDE 2 32 883 CULTURA 6 78 366 INTEGRAÇÃO SOCIAL 16 85 1867 GERAÇÃO DE RENDA 1 40 364 MEIO AMBIENTE 0 0 0 TOTAL 29 261 3.714

Fonte: Setor de Capacitação do Sescoop/AM – Relatórios quadrimestrais.

As realizações aqui descritas são aquelas vinculadas à Subfunção "331 - Proteção e Benefícios ao Trabalhador", Programa "0108 - Melhoria da Qualidade de Vida do Trabalhador", ações "8954 - Atividades Desportivas e Socioculturais", "8978 - Assistência Médica e Odontológica a Trabalhadores, Cooperados e seus Dependentes" e "8972 - Cursos de Alfabetização".

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2.3.1.2.1 – Eventos mais expressivos do Exercício 2012

Quadro 3: Projeto FDC 04/2012 – DIA INTERNACIONAL.

DESCRIÇÃO ORÇADO REVISADO REALIZADO Auditoria e Consultoria R$ 0,00 R$ 11.840,00 R$ 11.840,00 Diárias e Hospedagens R$ 0,00 R$ 6.760,00 R$ 7.029,00 Locações R$ 0,00 R$ 12.738,00 R$ 12.738,00 Materiais e Divulgação R$ 0,00 R$ 16.210,00 R$ 16.207,70 Materiais para Treinamento R$ 0,00 R$ 400,00 R$ 400,00 Material de Consumo R$ 0,00 R$ 3.800,00 R$ 3.800,00 Outras Despesas de Viagem R$ 0,00 R$ 15.560,00 R$ 15.560,00 Passagens e Locomoções R$ 0,00 R$ 4.009,00 R$ 4.008,84 Premiações R$ 0,00 R$ 4.358,00 R$ 4.358,00 Serv e Divulg Institucionais R$ 0,00 R$ 2.667,00 R$ 2.660,00 Serviços Especializados R$ 0,00 R$ 99.698,00 R$ 99.696,68 Total R$ 0,00 R$ 178.040,00 R$ 178.298,22

Fonte: Sistema Zeus – Módulo Orçamentário – Relsim 001.

a) Metas físicas e financeiras

METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO

Financeira* R$ 178.040,00 R$ 178.298,22 100% Física (Beneficiários)** 430 517 120%

Fonte: * Sistema Zeus – Módulo Orçamentário – Relsim 001. ** Setor de Capacitação do Sescoop/AM – Relatórios quadrimestrais.

b) Realizações por elemento de despesa

ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO

Auditoria e Consultoria 11.840,00 Pagamento a empresa organizadora do evento.

Diárias e Hospedagens 7.029,00 Pagamento a hospedagem do grupo para o torneio de integração.

Locações 12.738,00

Pagamento a empresa organizadora do evento referente a locação do espaço para

Materiais e Divulgação 16.207,70

Pagamento referente a confecção de material de divulgação como camisetas, painéis e outros.

Materiais para Treinamento 400,00 Pagamento referente a material de impressão para o treinamento.

Material de Consumo 3.800,00

Pagamento a empresa organizadora do evento referente a aquisição de materiais para o evento.

Outras Despesas de Viagem 15.560,00 Pagamento a empresa para o

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transporte de cooperados e funcionários de cooperativas para participar do Torneio de Integração.

Passagens e Locomoções 4.008,84

Pagamento de passagens referente e locomoção dos participantes do torneio de integração.

Premiações 4.358,00 Pagamento a premiações para o dia do torneio de integração.

Serv e Divulg Institucionais 2.660,00

Pagamento a Cooperativa COPAMART referente a confecção de material de divulgações institucionais.

Serviços Especializados 99.696,68

Pagamento a empresas organizadoras do evento, serviço de iluminação e outros para o dia do evento.

Fonte: Sistema Zeus – Módulo Orçamentário – Relsim 001.

c) Indicadores de Desempenho

INDICADORES DE DESEMPENHO

CÁLCULO DO INDICADOR

DESEMPENHO DO INDICADOR

Valor total de despesas/número total de

beneficiários

Valor total de despesa*: R$ 178.298,22 / número total

de beneficiários** : 517

R$ 344,87

Custo médio por beneficiário

Fonte: * Sistema Zeus – Módulo Orçamentário – Relsim 001.

** Setor de Capacitação do Sescoop/AM – Relatórios quadrimestrais.

2.3.1.3 Investimentos em Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas

As atividades de monitoramento e desenvolvimento de cooperativas têm como principal objetivo a manutenção da qualidade da gestão das empresas cooperativas, preservando sua credibilidade perante terceiros e a transparência ante o quadro social. Busca-se, ainda, assegurar a longevidade das cooperativas.

A qualidade da gestão é perseguida mediante processos que envolvem a constituição, o registro, o sistema de acompanhamento e a auditoria de gestão, incluindo também a análise de cenários econômicos e dos meios de conduzir os negócios nos diversos ambientes onde atuam.

Esses processos combinam-se ao monitoramento das cooperativas, que busca proporcionar melhores níveis de eficiência e eficácia, com maiores resultados e menos gastos financeiros. Outra meta é garantir que as cooperativas sejam, de fato, sociedades democráticas atentas aos anseios dos cooperados, sem, contudo, perder de vista o mercado e os condicionantes econômicos.

Tabela 10: Monitoramento - Metas físicas e financeiras: previstas x realizadas Formação Profissional Previsto Realizado Execução

Pessoas Capacitadas 305 775 254% Número de ações 21 44 210% Investimento 164.314 147.216 90%

Fonte: Sistema Zeus – Módulo Orçamentário – Relsim 001.

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Tabela 11: Detalhamento de despesas com Monitoramento CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL

DESCRIÇÃO PREVISTO REALIZADO Passagens e Locomoções R$ 54.575,00 R$ 45.188,80 Diárias e Hospedagens R$ 38.785,00 R$ 39.108,95 Serviços Especializados R$ 25.480,00 R$ 30.627,98 Auditoria e Consultoria R$ 20.940,00 R$ 18.110,00 Outras Despesas de Viagem R$ 9.950,00 R$ 0,00 Premiações R$ 3.600,00 R$ 0,00 Material de Consumo R$ 3.520,00 R$ 873,73 Locações R$ 3.150,00 R$ 0,00 Encargos s/ Serv de Terceiros R$ 3.064,00 R$ 5.256,62 Serv e Divulg Institucionais R$ 750,00 R$ 0,00 Materiais para Treinamento R$ 500,00 R$ 0,00 Despesas Financeiras R$ 0,00 R$ 333,67 Serviços de Transportes R$ 0,00 R$ 24,00 Federais R$ 0,00 R$ 29,12 Auxílios Educacionais R$ 0,00 R$ 7.663,50 TOTAL GERAL R$ 164.314,00 R$ 147.216,37

Fonte: Sistema Zeus – Módulo Orçamentário – Relsim 001.

Tabela 12: Consolidação das atividades em Monitoramento – 2012

Temáticas MONITORAMENTO

Nº de Ações

Carga Horária Beneficiários

Cooperativas Atendidas

CONSTITUIÇÃO E REGISTRO 3 9 62 3 ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO 6 14 96 15 CONSULTORIA ESPECIALIZADA 35 305 617 31 CERTIFICAÇÃO 0 0 0 0

TOTAL 44 328 775 49 Fonte: Setor de Capacitação do Sescoop/AM – Relatórios quadrimestrais.

As realizações aqui descritas são aquelas vinculadas à Subfunção "333 - Empregabilidade", Programa "0773- Gestão das Políticas de Execução Financeira, Contábil de Controle Interno", ação "8979- Monitoramento, Supervisão, Auditoria e Controle de Cooperativas".

2.3.1.3.1 – Eventos mais expressivos do Exercício 2012

Quadro 4: VISITAS TÉCNICAS.

DESCRIÇÃO ORÇADO REVISADO REALIZADO Auditoria e Consultoria R$ 28.000,00 R$ 18.840,00 R$ 18.110,00 Diárias e Hospedagens R$ 10.000,00 R$ 10.000,00 R$ 5.370,00 Encargos s/ Serv de Terceiros R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 4.232,62 Materiais para Treinamento R$ 500,00 R$ 500,00 R$ 0,00 Material de Consumo R$ 1.000,00 R$ 1.000,00 R$ 653,90 Outras Despesas de Viagem R$ 1.500,00 R$ 1.500,00 R$ 0,00

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Passagens e Locomoções R$ 8.000,00 R$ 8.000,00 R$ 5.028,03 Serviços de Transportes R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 24,00 Serviços Especializados R$ 0,00 R$ 10.160,00 R$ 24.057,98 Total R$ 49.000,00 R$ 50.000,00 R$ 57.476,53

Fonte: Sistema Zeus – Módulo Orçamentário – Relsim 001.

a) Metas físicas e financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE

REALIZAÇÃO Financeira* R$ 50.000,00 R$ 57.476,53 115% Física (Beneficiários)**

255 637 250%

Fonte: * Sistema Zeus – Módulo Orçamentário – Relsim 001. ** Setor de Capacitação do Sescoop/AM – Relatórios quadrimestrais.

b) Realizações por elemento de despesa

ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO

Auditoria e Consultoria 18.110,00 Pagamento a consultoria contábil, financeira, jurídica e outros.

Diárias e Hospedagens 5.370,00

Pagamento a diárias e hospedagens para os instrutores realizarem as visitas nas cooperativas.

Encargos s/ Serv de Terceiros 4.232,62 Encargos relacionados ao serviço de consultoria/instrutoria.

Material de Consumo 653,90

Material associado as visitas realizadas como impressão de apostilas e outros

Passagens e Locomoções 5.028,03

Passagens e locomoções para suportar as visitas ocorridas no exercício de 2013.

Serviços de Transportes 24,00 Serviços de transporte para o evento

Serviços Especializados 24.057,98

Serviço de instrutoria de diversos cursos e visitas realizadas nas cooperativas.

Fonte: Sistema Zeus – Módulo Orçamentário – Relsim 001.

c) Indicadores de Desempenho

INDICADORES DE DESEMPENHO

CÁLCULO DO INDICADOR

DESEMPENHO DO INDICADOR

Valor total de despesas/número total de

beneficiários

Valor total de despesas: R$ 57.476,53 / número total

de beneficiários: 637

R$ 90,23

Custo médio por beneficiário

Fonte: * Sistema Zeus – Módulo Orçamentário – Relsim 001.

** Setor de Capacitação do Sescoop/AM – Relatórios quadrimestrais.

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2.3.2 - Gestão do Sistema

As realizações aqui descritas são aquelas vinculadas à Subfunção "122 – Administração Geral", Programa "0106 – Gestão da Política de Trabalho e Emprego", ação "8911 - Gestão Administrativa", "121 – Planejamento e Orçamento", Programa "0106 – Gestão da Política de Trabalho e Emprego", ação "8938 – Gestão do Processo de Planejamento Institucional"; "122 – Administração Geral", Programa "0750 – Apoio Administrativo", ação "8901 - Manutenção dos Serviços Administrativos; "122 – Administração Geral", Programa "0750 – Apoio Administrativo", ação "8910 – Ações de Informática; 125 – Normatização e Fiscalização ", Programa "0106 – Gestão da Política de Trabalho e Emprego", ação "8938 - Gestão do Processo de Planejamento Institucional; 125 – Normatização e Fiscalização", Programa "0773 – Gestão das Políticas de Execução Financeira, Contábil e de Controle Interno", ação "8914 – Serviços de Administração e Controle Financeiro e ação “8951 – Serviços de Auditoria”;

2.3.2.1 - Gestão Interna

Nesse tópico, será mostrado como o SESCOOP/AM utiliza o orçamento que recebe anualmente para administrar seus processos que dão suporte à atividade finalística. Em linhas gerais, abordaremos como os recursos foram executados em, entre outras, nas seguintes áreas:

2.3.2.1.1 Aprimoramento da gestão

O SESCOOP/AM sistematicamente vem aprimorando os controles dos processos por meio de

assessoria da Unidade Nacional visando o correto enquadramento das aquisições de bens e serviços, melhorando a infraestrutura interna. A rotatividade da equipe é baixa e está sendo criada e implementada uma política para a manutenção e aprimoramento do capital humano com o intuito de fortalecer e melhorar os processos internos e o fluxograma de informações para aprimorar. 2.3.2.1.2 Gestão de tecnologia da informação

Atualmente o Sescoop/AM possui um site e e-mails corporativos que são geridos por uma

empresa terceirizada através de um contrato de manutenção mensal. O Sistema Zeus é mantido e monitorado pela unidade Nacional e para a manutenção, configuração e intervenções para solucionar problemas operacionais nos equipamentos de informática, contratamos técnicos especializados para esses serviços pontuais.

2.3.2.1.3 Infraestrutura

Todos os bens permanentes do SESCOOP/AM são registrados, contendo informações sobre

sua especificação, localização física, número de registro, valor histórico de compra, nome do detentor e outras informações pertinentes. Procede-se à fixação de plaquetas de identificação no bem adquirido, depois que o mesmo é aceito pela área solicitante, não podendo ser retirada, alterada ou reutilizada, permanecendo afixada ao bem durante a sua vida útil.

O controle do patrimônio é via Sistema ZEUS, onde o bem adquirido é cadastrado no sistema de controle patrimonial, sendo informado através de uma numeração seqüencial. O controle é feito individualmente, por conta contábil, conforme os bens foram registrados, contendo os dados de fornecedor, descrição do bem, documento de origem e respectivo número, data de emissão e data de entrada e valor do bem. O sistema possibilita o controle, dos bens, por conta contábil e ainda por local onde estão disponibilizados (alocados).

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2.3.2.1.4 Sistema de controle interno

A Diretoria Executiva e Conselho de Administração do SESCOOP/AM tem ciência que os

controles internos são essenciais à consecução dos objetivos da unidade e dão suporte adequado ao seu funcionamento. O SESCOOP/AM vem realizando esforços para adoção de instrumentos e estratégias visando orientar a execução eficiente e oportuna das atividades voltadas ao controle interno.

Os controles internos adotados contribuem para a consecução dos resultados planejados pelo SESCOOP/AM e os mecanismos adotados de um modo geral são percebidos pelos colaboradores e em todas as áreas.

O sistema de controle interno do SESCOOP/AM está avaliado conforme anexo IX e são controlados e monitorados pela Assessoria de Auditoria e Controle, e pela Assessoria de Gestão da Unidade Nacional que em muito têm contribuído para a melhoria dos processos com sugestões, orientações e criação de ferramentas de apoio.

Os sistemas, metodologias e ferramentas de controle interno frequentemente são avaliados pela equipe do Sescoop/AM nas reuniões semanais. Quando é celebrado um novo convênio, ou quando se vai realizar uma ação finalística de relevante impacto orçamentário e operacional, os processos e rotinas de controle interno são avaliados, rediscutidos e incrementados para que não ocorram falhas ou etapas importantes passem desapercebidas. As responsabilidades e atribuições são divididas e após a ação, é realizada reunião de avaliação para verificar deficiências, corrigir possíveis falhas e inconsistências e realizar as adequações necessárias.

2.3.3 Divulgação/Comunicação

As ações de comunicação e promoção institucional do cooperativismo também foram intensificadas em 2012. Essa iniciativa vem também do indicativo das demandas apresentadas pelas cooperativas nos encontros anuais de avaliação e planejamento. Com um site, um jornal trimestral e uma Revista anual as cooperativas e o público cooperativo ficam informados das ações do sistema e têm a oportunidade de divulgar também as suas ações, fortalecendo a divulgação institucional do cooperativismo no estado. Além disso, intensificamos a participação na mídia televisiva, através de uma parceria com o Canal Amazon-Sat que tem penetração em todo o estado e uma programação regional voltada para a divulgação de notícias e documentários sobre os aspectos econômicos e sociais da Amazônia. Durante o ano foram realizadas várias entrevistas de dirigentes cooperativistas, coberturas de eventos do Sescoop/AM e programas especiais sobre nossas cooperativas. Entendemos que é preciso, não somente as cooperativas, mas toda a sociedade amazonense, ter mais informações sobre a importância do cooperativismo, sobre os produtos e serviços comercializados pelas cooperativas e sobre as ações realizadas pelo SESCOOP-AM no estado.

As realizações aqui descritas são aquelas vinculadas à Subfunção "131 - Comunicação Social", Programa "0253 - Serviços de Comunicação de Massa", ação "8919 - Divulgação de Ações Institucionais".

2. 4 - Indicadores de Desempenho Operacional

2.4.1 Indicadores de Eficácia

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Nome: Índice de Aplicação dos Recursos (IAR) Descritivo: calcula o percentual de investimento total realizado em relação ao previsto, excluindo-se recursos provenientes do Fundecoop. Fórmula: Investimento total realizado Investimento total previsto

Em R$ Elementos 2009 2010 2011 2012

Investimento Total Realizado 519.985,84 528.249,90 752.711,29 R$ 617.642,59 Investimento Total Previsto 681.302,00 699.718,00 774.844,00 R$ 743.210,00 Índice de aplicação dos Recursos (IAR) 76% 75% 97% 83% Fonte: Sistema Zeus – Módulo Orçamentário – Relsim 001.

Nome: Média de Participantes por Evento (MPE) Descritivo: calcula o número médio de participantes por evento. Fórmula: Total de participantes Total de Eventos

Elementos 2009 2010 2011 2012 Total de Participantes 5.479 5.252 7.160 6.686 Total de Eventos 180 211 200 146 Média de Participantes por Evento (MPE) 30 24 36 46 Fonte: Setor de Capacitação do Sescoop/AM – Relatórios quadrimestrais.

Nome: Índice de Aceitação de Apontamentos (IAA) Descritivo: calcula o percentual dos apontamentos que foram acatados pelas unidades estaduais em relação aos apontamentos realizadas pelos órgãos de controle (TCU, CGU e Auditoria Interna). Fórmula: Apontamentos acatados Apontamentos realizados

Elementos 2010 2011 2012 Apontamentos Acatados 48 47

Apontamentos Realizados 48 51

Índice de Aceitação de Apontamentos (IAA) 100% 92% Fonte: Relatório de auditoria Interna Obs.: A tabela acima refere-se somente a 2011 uma vez que a UJ não sofreu auditoria interna para o período de 2010 .

2.4.2 Indicadores de Eficiência

Nome: Investimento Médio por Participante (IMP) Descritivo: calcula o valor médio investido em eventos por participante. Fórmula: Investimento total__ Total de participantes

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44

Em R$

Elementos 2009 2010 2011 2012 Investimento Total* 519.985,84 528.249,90 752.711,29 617.642.57 Total de Participantes** 5.479 5.252 7.160 6.686 Investimento Médio por Participante (IMP) R$ 94,91 R$ 100,58 R$ 105,13 R$ 92,38 Fonte: * Sistema Zeus – Módulo Orçamentário – Relsim 001.

** Setor de Capacitação do Sescoop/AM – Relatórios quadrimestrais. Nome: Investimento Médio por Evento Realizado (IME) Descritivo: calcula o valor médio investido por evento. Fórmula: Investimento total em eventos Total de eventos realizados

Em R$

Elementos 2009 2010 2011 2012 Investimento Total em Eventos* 519.985,84 528.249,90 752.711,29 617.642,57 Total de Eventos Realizados** 180 211 200 146 Investimento Médio por Evento Realizado (IME)

2.888,81 2.503,55 3.763,56 4.230.43

Fonte: * Sistema Zeus – Módulo Orçamentário – Relsim 001.

** Setor de Capacitação do Sescoop/AM – Relatórios quadrimestrais.

2.4.3 Indicadores de Efetividade

Nome: Índice de Fortalecimento do Sistema (IFS) Descritivo: calcula relação entre o valor investido pelo SESCOOP (em ações finalísticas) e a variação do valor arrecadado pelo SESCOOP no último período, em relação ao período anterior. Fórmula: Variação do valor arrecadado Valor investido

Elementos 2009 2010 2011 2012 Variação do Valor Arrecadado 25.470,12 -74.614,16 280.819,35 767.878,18 Valor Investido 519.985,84 528.249,90 752.711,29 617.642.57 Índice de Fortalecimento do Sistema (IFS)*

0,0490 (0,1412) 0,3731 1,243

Fonte: Sistema Zeus – Módulo Orçamentário – Relsim 001. CAPÍTULO 3: ESTRUTURA DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTRO LE DA GESTÃO

A estrutura de gestão do Sescoop obedece às melhores práticas de governança corporativa, respeitando os quatro princípios básicos desse modelo de administração:

a) Transparência – não só em relação aos dados contábeis, mas a todos os assuntos que possam gerar conflitos de interesses internos ou externos.

b) Equidade - igualdade de tratamento a todos os grupos, sejam eles conselheiros, governo, cooperados, empregados etc.

c) Prestação de contas – os gestores do SESCOOP prestam contas à sociedade, ao sistema cooperativista e ao governo sobre todos os atos praticados no exercício de seu mandato.

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d) Responsabilidade – conjunto de ações que garantam a sustentabilidade do negócio, o desenvolvimento da comunidade e a preservação do meio ambiente.

A entidade é administrada de forma colegiada e conta com a seguinte estrutura: um Conselho Nacional, um Conselho Fiscal e uma Diretoria Executiva, composta por um presidente e um superintendente.

A Presidência da entidade é cargo privativo do presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB).

Esse modelo de gestão é reproduzido nas unidades estaduais, onde as atividades são definidas e fiscalizadas pelos respectivos conselhos deliberativos e fiscais, em consonância com as diretrizes nacionais da instituição.

O Sescoop/AM conta com a seguinte estrutura de gestão: a) Conselho Administrativo, órgão máximo, composto por cinco membros titulares e igual

número de suplentes, com mandato de quatro anos; b) Conselho Fiscal, composto por três membros titulares e igual número de suplentes,

indicados pela Diretoria Estadual da OCB, com mandato de quatro anos; c) Diretoria Executiva, órgão gestor e de Administração, composta pelo Presidente do

Conselho Administrativo, como seu presidente e pelo Superintendente. 3.1 – Relação de Dirigentes e Conselheiros

Relação dos membros dos Conselhos de Administração e Fiscal

Conselho Administrativo

Nome Início Fim Órgão que representa

Petrucio Pereira de Magalhães Júnior

“-“ “-“ Presidente

Asdrúbal Francisco Epaminondas de Melo

“-“ “-“ Titular - Representante do Sescoop Nacional

Renato Nobile “-“ “-“ Suplente - Representante do Sescoop Nacional

Márcio Fleury Mendes “-“ “-“ Titular - Representante das Cooperativas

Manoel Mafra Castelo Branco “-“ “-“ Titular - Representante das Cooperativas

Maria Aparecida da Silva “-“ “-“ Suplente - Representante das Cooperativas

Eugênio Pacceli de Araújo “-“ “-“ Titular - Representante dos Funcionários de Cooperativas

Renato Flávio Persilva “-“ “-“ Suplente - Representante dos Funcionários de Cooperativas

Conselho Fiscal

Nome Início Fim Cargo (Titular/Suplente)

Expedito Santana de Souza “-“ “-“ Titular

Nelson Aniceto Fonseca Rodrigues “-“ “-“ Titular

Sebastião Nascimento Cabral “-“ “-“ Titular

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Antônio Carlos Monteiro Fonseca “-“ “-“ Suplente

João Ferreira da Rocha “-“ “-“ Suplente

Diretoria Executiva

Nome início fim

Petrucio Pereira de Magalhães Júnior “-“ “-“

Adriano Trentin Fassini “-“ “-“ Observação: Todos os conselheiros acima citados, foram eleitos para exercerem suas atividades por um período

superior ao exercício de 2012, não sendo necessário o preenchimento da data início e fim das tabelas acima.

3.2 – Remuneração de Membros da Diretoria e de Conselhos

Com relação ao Superintendente apresentamos no quadro a seguir os valores totais pagos nos últimos três exercícios.

Tabela 13 – Síntese da Remuneração dos Administradores

Órgão: Diretoria Executiva (Superintendência)

Remuneração dos Membros EXERCÍCIO

2012 2011 2010

Número de membros: 01 1 1 1

I – Remuneração Fixa (a+b+c+d) 133.861,89 121.219,59 109.784,51 a) salário ou pró-labore 117.945,00 113.584,38 102.629,32

b) benefícios diretos e indiretos 15.916,89 7.635,21 7.155,19 c) remuneração por participação em comitês 0,00 0,00 0,00

d) outros 0,00 0,00 0,00

II – Remuneração variável (e+f+g+h+i) 0,00 0,00 0,00 e) bônus

Não ocorreu no período. f) participação nos resultados

g) remuneração por participação em reuniões

h) comissões

i) outros

III – Total da Remuneração ( I + II) 133.861,89 121.219,59 109.784,51 IV – Benefícios pós-emprego

Não se aplica à natureza jurídica V – Benefícios motivados pela cessação do

exercício do cargo VI – Remuneração baseada em ações

3.3 – Estrutura de Controles Internos Administrativos

Conforme o Regimento Interno, o Sescoop/AM possui como estrutura de controle Interno apenas o Conselho Fiscal, visto que o volume de recursos e atividades ainda não exige a criação de outras estruturas como uma auditoria ou controle interno.

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3.4 – Estrutura e Atividades do Sistema de Correição da Unidade

A Diretoria Executiva e Conselho de Administração do SESCOOP/AM tem ciência que os controles internos são essenciais à consecução dos objetivos da unidade e dão suporte adequado ao seu funcionamento. O SESCOOP/AM vem realizando esforços para adoção de instrumentos e estratégias visando orientar a execução eficiente e oportuna das atividades voltadas ao controle interno.

Os controles internos adotados contribuem para a consecução dos resultados planejados pelo SESCOOP/AM e os mecanismos adotados de um modo geral são percebidos pelos colaboradores e em todas as áreas.

O sistema de controle interno do SESCOOP/AM está avaliado conforme anexo IX e são controlados e monitorados pela Assessoria de Auditoria e Controle, e pela Assessoria de Gestão da Unidade Nacional que em muito têm contribuído para a melhoria dos processos com sugestões, orientações e criação de ferramentas de apoio.

Os sistemas, metodologias e ferramentas de controle interno frequentemente são avaliados pela equipe do Sescoop/AM nas reuniões semanais. Quando é celebrado um novo convênio, ou quando se vai realizar uma ação finalística de relevante impacto orçamentário e operacional, os processos e rotinas de controle interno são avaliados, rediscutidos e incrementados para que não ocorram falhas ou etapas importantes passem desapercebidas. As responsabilidades e atribuições são divididas e após a ação, é realizada reunião de avaliação para verificar deficiências, corrigir possíveis falhas e inconsistências e realizar as adequações necessárias. 3.5 – Funcionamento do Sistema de Controle Interno da Unidade

A área de auditoria interna está estruturada no Sescoop Nacional e realiza trabalhos nas Unidades Estaduais, conforme previsto em seu Regimento Interno.

O resultado dos trabalhos de auditoria interna é monitorado com auxílio de uma matriz de riscos, baseada nas melhores práticas geralmente aceitas, que permite visualizar a evolução dos controles internos dos processos operacionais e são atualizados ao final de cada trabalho.

A área de auditoria interna do Sescoop Nacional também possui controle sobre o andamento das implementações dos planos de ação referentes às recomendações dos trabalhos realizados, que são avaliados em testes específicos a cada auditoria executada, após os quais, os registros são atualizados em base de dados.

Após cada trabalho realizado, a Auditoria Interna do Sescoop Nacional emite um relatório contendo recomendações/sugestões de melhoria, que é enviado para a diretoria da Unidade Estadual auditada, bem como para os Conselhos Fiscal e Nacional da Entidade.

No corpo do relatório é solicitado que seu teor seja formalmente comunicado aos Conselhos Fiscal e de Administração da Unidade Estadual auditada, bem como seu registro em ata e o envio de planos de ação relativos às recomendações sugeridas.

Mais informações no Anexo IX - Avaliação do Sistema de Controles Internos da Unidade.

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CAPÍTULO 4: PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E F INANCEIRA 4.1 Fonte de Recursos

A principal fonte de recursos do SESCOOP é a contribuição social em percentual de 2,5%, incidente sobre as folhas de pagamento das cooperativas.

A distribuição orçamentária da contribuição social está prevista em Regimento Interno e obedece a seguinte diretriz:

• 10% (dez por cento) são destinados ao custeio e à aplicação na Unidade Nacional do SESCOOP;

• 2% (dois por cento) do orçamento é enviado à Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) a título de taxa de administração pela utilização de sua estrutura institucional, de representação, de informação e de logística disponível no Sistema OCB/OCEs.

• 20% (vinte por cento) irão compor o Fundo Solidário de Desenvolvimento Cooperativo (FUNDECOOP), administrado pela Unidade Nacional, conforme resolução do Conselho Nacional do SESCOOP.

• 68% (sessenta e oito por cento) são aplicados diretamente pelas unidades estaduais ou regionais, nas atividades relativas aos objetivos fins, despesas de caráter geral e investimentos necessários para atingir seus objetivos, conforme normas definidas pelo Conselho Nacional do SESCOOP.

Tabela 14 - Receitas Realizadas

Receita 2010 2011 Variação 2011/2010

2012 Variação 2012/2011

Contribuições 537.824,08 645.410,70 20% 692.744,09 7%

Financeiras 2.774,65 0,00 -100% 1.612,13

Serviços 13.813,20 1.377,85 -90% 4.438,46 222%

Outras Receitas 755,08 21.498,89 2747% 8.398,90 -61%

Receitas de Transferências

558.045,59 725.744,51 30% 1.454.716,55 100%

TOTAL 1.113.212,60 1.394.031,95 25,23% 2.161.910,13 55%

Fonte: Sistema Zeus – Anexo I Execução Orçamentária.

Comentário: Em 2012 registramos uma elevação de nossas receitas no valor de R$ 767.878,18 em relação a 2011 o que representa um aumento de 55% sobre o ano anterior.O aumento mais expressivo em nossa receita corresponde a receita de Transferência, onde graças a elaboração de excelentes projetos FUNDECOOP ESPECIAL, conseguimos captar mais recursos para a Unidade do SECOOP/AM. Crescemos nesse grupo o valor de R$ 728.972,04 o que representa um aumento de 100,44% sobre o realizado. Comentários a respeito da evolução das receitas e seus impactos.

A gestão orçamentária e o planejamento institucional do Sescoop têm por finalidade contribuir para a transparência e o aperfeiçoamento das práticas de governança corporativa.

O programa de trabalho/orçamento do SESCOOP/AM na forma da reprogramação aprovada pelo Conselho Nacional, envolveu recursos no total de R$ 2.161.910,13. As receitas atingiram o valor de R$ 2.161.910,13 o que representou variação de 55%, em relação ao ano de 2011.

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49

4.2– Receitas

R E C E I T A S

ORIGENS Prevista

Realizada

Variação

%

R$ % R$ %

Receitas de Contribuições

724.226,00 32%

692.744,09 32% 96%

Receitas Patrimoniais 7.200,00 0%

7.864,22 0% 109%

Receitas de Serviços

1.011,00 0%

4.438,46 0% 439%

Transferências Correntes

1.505.592,00 67%

1.454.716,55 67% 97%

Outras Receitas Correntes

6.009,00 0%

534,68 0% 9%

Alienação de Bens 1.612 ,13 0%

Transferências de Capital

Outras Receitas de Capital

T O T A L

2.244.038,00 100%

2.161.910,13 100% 96%

Fonte: Sistema Zeus - Anexo I - Execução Orcamentária Comentário: O aumento nas receitas ocorreu em razão da captação de recursos de 03 Projetos especiais Fundecoop captados e executados em 2012.

4.3– Desempenho da Unidade na Execução Orçamentária e Financeira

Despesas 2010 2011 2011/2010 2012 2012/2011 Correntes R$

712.101,17 R$

949.307,90 33% R$

1.442.677,38 52%

- De Pessoal e Encargos

R$ 416.556,07

R$ 417.560,74

0% R$ 508.630,67

22%

De Capital R$ 5.408,00

R$ 85.978,70

1490% R$ 140.356,60

63%

Inversões Financeiras

Outras Despesas

TOTAL R$ 1.134.065,24

R$ 1.452.847,34

28% R$ 2.091.664,65

44%

Fonte: Sistema Zeus - Anexo I - Execução Orcamentária

D E S P E S A S

GRUPOS Prevista Realizada Variação

% R$ % R$ %

Pessoal e Encargos Sociais R$ 522.915,00 24% R$ 508.630,67 24% -3%

Outras Despesas Correntes R$ 1.547.563,00 72% R$ 1.442.677,38 69% -7%

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Investimentos R$ 85.978,60 4% R$ 140.356,60 7% 63%

Inversões Financeiras

R E S U L T A D O R$ 2.156.456,60 100% R$ 2.091.664,65 100% -3%

Fonte: Sistema Zeus - Anexo I - Execução Orçamentária

4.4-Execução das despesas por modalidade de licitação, por natureza e por elementos de despesa

Vide Anexo X – Despesas por Modalidade de Contratação

4.5. Transferências regulamentares de convênios e outros instrumentos análogos. Vide Anexo V- Caracterização dos instrumentos de transferências vigentes no Exercício de

referência

CAPÍTULO 5: GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS RELACIONADOS. 5.1 – Estrutura de Pessoal da Unidade

Um ambiente de trabalho saudável, atrativo e motivador, impulsiona a produtividade organizacional e aumenta o nível de satisfação de seus colaboradores. Por isso, o Sescoop/AM investe constantemente na valorização e na melhoria da qualidade de vida do seu quadro de pessoal. A Unidade do Amazonas dedica ao público interno atenção e cuidado semelhantes aos destinados às cooperativas e a seus associados e empregados. Uma das prioridades é a capacitação e o desenvolvimento de seus colaboradores. Em 2012 o Sescoop/AM investiu na qualificação dos colaboradores com apoio integral para a realização de uma pós-graduação em Gestão de Processos e Projetos e uma MBA em Gestão de Cooperativas para o Gerente de Capacitação, ambas em andamento. Também investiu na qualificação do Superintendente e da contadora que estão cursando MBA em Gestão de Cooperativas que iniciou em abril de 2011. Além da capacitação, procura-se criar um clima organizacional positivo, que estimula a confraternização, o trabalho em equipe e o envolvimento das equipes em ações coletivas. Por exemplo: arrecadação de alimentos nos cursos e eventos que são direcionados para pessoas carentes e participação e organização do Encontro de Integração Social do Cooperativismo Amazonense realizado mensalmente junto com a OCB/AM. No que diz respeito motivação dos colaboradores, o SESCOOP/AM em parceira com a OCB/AM, promove todas as segundas-feiras um lanche ou um café da manhã com a equipe com momento de oração, seguido de reunião de planejamento semanal. Nas datas comemorativas mais expressivas, como Dia da Mulher, Páscoa, Dia das Mães, Dia dos Pais e Natal, promove almoço e distribui brindes. Também acontece sempre a confraternização relativa ao aniversário dos colaboradores. Com pouco mais de dez anos de atuação, o Sescoop vê-se diante de desafios comuns a organizações que se relacionam com um cenário dinâmico, exigindo contínuo aprimoramento dos processos de trabalho. Por isso, a entidade vem crescendo e se desenvolvendo no sentido de melhor atender aos seus objetivos organizacionais.

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5.2 Demonstração da força de trabalho Movimentação do Quadro de Pessoal

O quadro de recursos humanos do SESCOOP/AM, para atender as demandas das cooperativas do Estado do Amazonas, em 2011 foi composto por 1 Superintendente, 1 Gerente de Capacitação, 1 Assistente de Capacitação, 2 estagiários(a) no Setor de Capacitação, sendo um para dar suporte no atendimento, constituição e monitoramento das cooperativas, e a outra para dar assistência junto com a Assistente de Capacitação, à preparação e logística dos eventos (confecção de materiais técnicos e didáticos, criação de Certificados, Etiquetas, Crachás, Pastas, etc. ), como também organização e arquivamento dos processos dos eventos, tabulação dos dados de avaliação para posteriormente gerar relatórios. 01 Secretaria, 01 Contador, 01 contadora, 01 Administrativo/Financeira, 1 Copeira e 1 estagiária no setor Financeiro/contábil, que auxilia nos lançamentos contábeis do Sistema Zeus, na confecção de boletos e guias e controle das arrecadações do Sistema. Contamos com a colaboração de 01 motorista, que é funcionário da OCB/AM.

5.3 Qualificação da Força de Trabalho (Perfil do Corpo Funcional)

O quadro de recursos humanos do SESCOOP/AM, para atender as demandas das cooperativas do Estado do Amazonas, em 2011 foi composto por 1 Superintendente, 1 Gerente de Capacitação, 1 Assistente de Capacitação, 2 estagiários(a) no Setor de Capacitação, sendo um para dar suporte no atendimento, constituição e monitoramento das cooperativas, e a outra para dar assistência junto com a Assistente de Capacitação, à preparação e logística dos eventos (confecção de materiais técnicos e didáticos, criação de Certificados, Etiquetas, Crachás, Pastas, etc. ), como também organização e arquivamento dos processos dos eventos, tabulação dos dados de avaliação para posteriormente gerar relatórios. 01 Secretaria, 01 Contador, 01 contadora, 01 Administrativo/Financeira, 1 Copeira e 1 estagiária no setor Financeiro/contábil, que auxilia nos lançamentos contábeis do Sistema Zeus, na confecção de boletos e guias e controle das arrecadações do Sistema. Contamos com a colaboração de 01 motorista, que é funcionário da OCB/AM.

FAIXA SALARIAL/ANO

QUANTIDADE DE FUNCIONÁRIOS

2008 2009 2010 2011

Até R$ 999,99 2 2 2 2

De R$ 1.000 até R$ 1.999 2 3 3 2

De R$ 2.000 até R$ 2.999 2 2 2 2

De R$ 5.000 até R$ 6.999 1 1 1 1

TOTAL 7 8 8 7

Fonte: Sistema Zeus – Controladoria Sescoop/AM

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2009 2010

Cargo Qtd Sexo Idade Faixa Salarial Cargo Qtd Sexo Idade Faixa Salarial

Superintendente 1 M 36 5.439,96 Superintendente 1 M 37 5.674,42

Gerente de Capacitação 1 F 30 2.408,00 Gerente de Capacitação 1 F 31 2.712,72

Adm. Financeiro 1 F 42 1.277,64 Adm. Financeiro 1 F 43 1.332,71

Contador (a) 1 F 35 2.600,64 Contador (a) 1 F 27 2.712,73

Secretária 1 F 32 785,00 Secretária 1 F 33 818,83

Assistente de Capacitação 1 F 38 1.263,60 Assistente de Capacitação 1 F 39 1.332,71

Copeira 1 F 50 527,04 Copeira 1 F 52 549,76

Aux. Administrativo 1 M 45 1.184,76 Aux. Administrativo 1 M 47 1.235,82

8 8

2011 2012

Cargo Qtd Sexo Idade Faixa Salarial Cargo Qtd Sexo Idade Faixa Salarial

Superintendente 1 M 38 6.009,78 Superintendente 1 M 39 6.400,42

Gerente de Capacitação 1 M 32 2.873,05 Gerente de Capacitação 1 M 33 3.059,80

Adm. Financeiro 1 F 44 1.411,47 Adm. Financeiro 1 F 45 1.503,22

Contador (a) 1 F 28 2.873,05 Contadora 1 F 29 3.059,80

Secretária 1 F 34 867,22 Contador 1 M 35 3.059,80

Assistente de Capacitação 1 F 40 1.551,06 Secretária 1 F 35 923,59

Copeira 1 F 53 622,00 Assistente de Capacitação 1 F 41 1.651,88

Copeira 1 F 54 700,00

7 8

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Mais informações no ANEXO VI - Histórico da composição e das despesas com recursos humanos - 2009 a 2012, constante ao final deste documento.

5.3 Capacitações

Em suas estratégias de desenvolvimento de pessoal, o Sescoop identifica necessidades, promove e gerencia ações em favor do desenvolvimento pleno das atividades profissionais, buscando manter o quadro de colaboradores capacitado e motivado. Mesmo com orçamento limitado, cuja finalidade é a de executar ações de formação profissional, monitoramento e promoção social no âmbito das cooperativas do Estado do Amazonas (Art. 1º do Regimento Interno), a unidade estadual investiu na qualificação dos colaboradores com apoio integral para a realização de uma pós-graduação em Gestão de Processos e Projetos e uma MBA em Gestão de Cooperativas para o Gerente de Capacitação, ambas em andamento. Também investiu na qualificação do Superintendente que está cursando MBA em Gestão de Cooperativas. Sempre que possível à equipe participa dos cursos oferecidos pelo SESCOOP/AM que são ligados a área de atuação (exemplo: Curso Contabilidade Tributária, Curso de Básico de Cooperativismo, Curso para Conselheiros Fiscais e administrativos, curso de oratória, entre outros). Abaixo conjuntos de tabelas relativas aos recursos humanos da unidade.

5.4 Custos associados à manutenção dos recursos humanos

Os funcionários do Sescoop/AM recebem R$ 500,00, mensalmente, como Vale-alimentação. Além disso, recebem vale-transporte e, junto com seus dependentes, são beneficiários de plano de saúde e plano odontológico.

Tabela 15 - Folha de Pagamento – Exercício 2012

DETALHAMENTO TOTAL %Real.

Vencimentos e Remuneração Orçado 271.425,00

103% Realizado 279.472,06

Encargos Sociais Patronais Orçado 98.951,00

91% Realizado 90.376,60

Benefícios (VT+VA+Pl.Saúde+Seg.Vida)

Orçado 152.539,00

91% Realizado 138.762,09

TOTAL Orçado 522.915,00

97 % Realizado 508.610,75 Fonte: Sistema Zeus – Relsin 001 Legenda: VT – Vale-transporte; VA – Vale-alimentação; Pl. Saúde – Plano de Saúde; Seg. Vida –

Seguro de Vida

5.5 – Terceirização de Mão de Obra e Quadro de Estagiários O Sescoop/AM manteve regularmente 04 estagiários em seu quadro em 2012 atuando no setor de capacitação e no administrativo/financeiro.

Mais informações no Anexo VI – Histórico da composição e das despesas com recursos humanos.

CAPÍTULO 6: GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBI LIÁRIO 6.1 – GESTÃO DA FROTA DE VEÍCULOS

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O Sescoop/AM possui apenas um veículo que é uma caminhonete modelo Ranger, marca Ford, ano 2011. É feito controle de kilometragem e revisões de acordo com o manual do veículo. O setor responsável pelo controle é o administrativo/financeiro. 6.2 – GESTÃO DO PATRIMÔNIO IMOBILIÁRIO O Sescoop/AM não possui imóveis. CAPÍTULO 7: GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO A gestão da Tecnologia da Informação é feita por uma empresa terceirizada, contratada através de dispensa de licitação, que faz manutenções semanais e está disponível permanentemente para chamados de urgência. No anexo VII mais informações sobre o assunto.

CAPÍTULO 8: GESTÃO DO USO DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL 8.1 – Critérios de Sustentabilidade Adotados

A equipe do Sescoop enxerga a responsabilidade socioambiental como uma oportunidade de ultrapassar os objetivos da instituição, participando efetivamente da transformação da sociedade. Afinal, a cultura solidária que sustenta o cooperativismo não se limita a aspectos técnicos de gestão. Ela afeta positivamente a vida das pessoas em seus relacionamentos sociais e as leva a adotar uma postura mais positiva em relação ao outro e ao meio ambiente. Como agente capacitador e formador de opinião o Sescoop/AM recebeu o Selo de Instituição Parceira da Natureza após receber uma visita de auditoria e capacitação da equipe. O Selo é concedido pelo IBDN (Instituto Brasileiro de Defesa da Natureza) como uma certificação para empresas e instituições comprometidas com práticas sustentáveis que minimizem os impactos ao meio-ambiente no seu quotidiano operacional. O próximo passo é conquistar o Selo de Empresa Neutra de Carbono concedido para instituições que compensam os impactos gerados pelos eventos e ações da instituição com atividades de recuperação ambiental como plantio de árvores, limpeza de igarapés, coleta seletiva de resíduos, etc.. Após a consolidação na Unidade, pretendemos estender gradativamente a parceria para cooperativas que já vem demonstrando interesse em minimizar os impactos ambientais de suas atividades.

No ANEXO XI - Gestão Ambiental e Licitações, mais informações sobre o assunto.

8.2 – Medidas para Uso Racional dos Recursos A unidade adota critérios de economicidade na aquisição de papel. Adotamos a

comunicação virtual para substituir ofícios impressos e relatórios. Nos cursos os alunos recebem todo o material didático em CDs ou em Pen-drives para evitar a impressão de apostilas e demais materiais. Com a mudança de sede adquirimos equipamentos como torneiras e caixas sanitárias com regulagem temporal buscando poupar água e reduzir o desperdício. A instalação elétrica foi toda refeita com instalação de fiação adequada e disjuntores novos, que otimizam a distribuição e promovem a economia de energia. Os condicionadores de ar, computadores e lâmpadas que equipam a nova sede são econômicos e de baixo consumo de energia. Dessa forma, mesmo com um número bem maior de condicionadores de ar, computadores e lâmpadas, diminuímos o consumo e as despesas com energia elétrica de forma drástica como pode ser visto na tabela abaixo.

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Tabela 16 – Consumo de Papel, Energia Elétrica e Água Valores em R$ 1,00

Adesão a Programas de Sustentabilidade

Nome do Programa Ano de Adesão Resultados

Recurso Consumido

Quantidade Valor

Exercícios

2012 2011 2010 2012 2011 2010

Papel Água

Energia Elétrica 10.784,03 13.023,97 15.353,58

Total 10.784,03 13.023,97 15.353,58 Fonte:

CAPÍTULO 9: CONFORMIDADE E TRATAMENTO DE DISPOSIÇÕE S LEGAIS E NORMATIVAS 9.1 – Atendimento às Deliberações do TCU Não houveram recomendações, deliberações ou apontamentos expedidos pelo TCU para a Unidade do Sescoop Amazonas.

9.2 - Estrutura da Área de Auditoria Interna

A área de auditoria interna está estruturada no Sescoop Nacional e realiza trabalhos nas Unidades Estaduais, conforme previsto em seu Regimento Interno.

O resultado dos trabalhos de auditoria interna é monitorado com auxílio de uma matriz de riscos, baseada nas melhores práticas geralmente aceitas, que permite visualizar a evolução dos controles internos dos processos operacionais e são atualizados ao final de cada trabalho.

A área de auditoria interna do Sescoop Nacional também possui controle sobre o andamento das implementações dos planos de ação referentes às recomendações dos trabalhos realizados, que são avaliados em testes específicos a cada auditoria executada, após os quais, os registros são atualizados em base de dados.

Após cada trabalho realizado, a Auditoria Interna do Sescoop Nacional emite um relatório contendo recomendações/sugestões de melhoria, que é enviado para a diretoria da Unidade Estadual auditada, bem como para os Conselhos Fiscal e Nacional da Entidade.

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No corpo do relatório é solicitado que seu teor seja formalmente comunicado aos Conselhos Fiscal e de Administração da Unidade Estadual auditada, bem como seu registro em ata o envio de planos de ação relativos às recomendações sugeridas.

A unidade estadual para atender a solicitação da CGU, que recomenda o cumprimento da Lei nº 8.730, de 10/11/1993, da IN/TCU nº 47/2004 e da DN/TCU nº 62/2004, solicita aos Conselheiros Administrativos e Fiscais, Declarações de Bens e Rendas. Todos os conselheiros enviaram suas declarações não sendo registrada nenhuma pendência. CAPÍTULO 10: INFORMAÇÕES CONTÁBEIS 10.1 – Critérios e Procedimentos Adotados As demonstrações contábeis da Entidade foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicadas a Pequenas e Médias Empresas e entidades sem finalidade de lucros, as quais abrangem, respectivamente NBC TG 100 e ITG 2002 emitidos pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC)

10.2 – Demonstrações Contábeis

As demonstrações contábeis aqui apresentadas são: Balanço Patrimonial (BP), Demonstraçoes de

Superávit (DMPS), Mutações do Patrimônio Líquido e dos Fluxos de Caixa (DFC) bem como as notas

explicativas.

10.3 – Parecer da Auditoria Independente O parecer da auditoria Independente Grant Thornton, conforme anexos XVI referente as demonstrações contábeis/financeiras do SESCOOP/AM, encontra-se de acordo com as normas contábeis adotadas no Brasil para empresas de pequeno porte e sem fins lucrativos. Houve uma evolução em relação ao parecer das demonstrações de 2011, pois o SESCOOP/AM no exercício de 2012 apresentou estudo para avaliar a a existência de eventual perda na recuperação do ativo imobilizado (impairment) e as devidas cartas de circularização dos bancos.

O parecer dos conselhos Fiscal (anexo XV) e Estadual (anexo XVI) foram favoráveis em relação as análises contábeis/financeiras do exercício de 2012.

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CAPÍTULO 11: OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO Vide o ANEXO XII - Outras informações consideradas relevantes para demonstrar a conformidade e o desempenho da unidade.

CONSIDERAÇÕES FINAIS A unidade do SESCOOP/AM está se preparando constantemente para aprimorar os seus processos e o atendimento às demandas do seu público-alvo. Com a conclusão da Consultoria para implementação da Gestão por Competências e a reformulação organizacional, novos talentos serão agregados à equipe e os fluxogramas de processos serão redimensionados em 2013. Nessa perspectiva também se inserem os Programas Nacionais como o POC (Programa de Orientação Cooperativista), PAGC (Programa de Apoio à Gestão de Cooperativas), PDGC (Programa de Desenvolvimento da Gestão de Cooperativas) que vão ser oferecidos e implantados nas cooperativas, assim como o JOVEMCOOP e o Aprendiz Cooperativo. Esperamos que os gargalos operacionais que ainda persistem em razão da deficiente estrutura de pessoal, sejam equacionados e a unidade continue avançando em seu desempenho para atender cada vez melhor as cooperativas.

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ANEXO I - Distribuição das Cooperativas

RAMO COOPERATIVAS COOPERADOS EMPREGADOS

2011 2012 2011 2012 2011 2012 Agropecuário 53 51 4.385 4.012 325 486 Consumo 4 4 1.967 1.987 62 64 Crédito 6 6 3.763 4.296 46 57 Educacional 1 1 370 370 2 2 Habitacional 1 2 20 40 0 0 Mineral 0 1 0 23 0 0 Produção 8 7 204 197 1 1 Saúde 15 7 3.394 2.822 1.176 1.243 Trabalho 13 12 407 535 3 14 Transporte 55 44 2.024 1.991 77 47 Turismo e Lazer 1 2 20 42 0 0

TOTAL 157 137 16.554 16.315 1.692 1.914 ANEXO II - Distribuição das Cooperativas

RAMO COOPERATIVAS COOPERADOS EMPREGADOS

Agropecuário 51 4.012 486

Consumo 4 1.987 64

Crédito 6 4.296 57

Educacional 1 370 2

Habitacional 2 40 0

Mineral 1 23 0

Produção 7 197 1

Saúde 7 2.822 1.243

Trabalho 12 535 14

Transporte 44 1.991 47

Turismo e Lazer 2 42 0

TOTAL 137 16.315 1.914

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ANEXO III - Árvore Estratégica do SESCOOP 2010-2013

Proposta de Valor

COOPERATIVAS COOPERADOS EMPREGADOS DAS COOPERATIVAS FAMÍLIAS

� Gestão profissionalizada

� Envolvimento maior dos cooperados com suas cooperativas

� Sensibilização para a responsabilidade socioambiental

� Ambiente propício à cooperação

� Padrões de qualidade em gestão e governança cooperativistas

� Educação cooperativista e em gestão cooperativa

� Desenvolvimento de lideranças cooperativistas

� Transparência da gestão

� Formação profissional de qualidade

� Conhecimento da cultura da cooperação e exercício do empreendedorismo

� Melhores condições de saúde e segurança no trabalho

� Transparência da gestão

� Conhecimento da cultura da cooperação e exercício do empreendedorismo

Visão de Futuro 2020

Promover o desenvolvimento do cooperativismo de forma integrada e sustentável,

por meio da formação profissional, da promoção social e do monitoramento das

cooperativas, respeitando sua diversidade, contribuindo para sua competitividade e

melhorando a qualidade de vida dos cooperados, empregados e familiares

Missão do SESCOOP

Ser reconhecido por sua excelência em formação profissional cooperativista, como

promotor da sustentabilidade e da autogestão das cooperativas e como indutor da

qualidade de vida e bem-estar social de cooperados, empregados e familiares

Objetivos Estratégicos Finalísticos

Objetivos Estratégicos de A

dministração e

Apoio

Promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e os valores do cooperativismo em todo o Brasil

Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na formação profissional

Ampliar o acesso das cooperativas à formação em gestão cooperativista, alinhada as suas reais necessidades, com foco na eficiência e na competitividade

Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas

OBJETIVO 1Promover a adoção de boas práticas de governança e gestão nas cooperativas

Cultura da Cooperação

Profissionalização e Sustentabilidade

Incentivar as cooperativas na promoção da segurança no trabalho

Promover um estilo de vida saudável entre cooperados, empregados e familiares

Qualidade de Vida

OBJETIVO 6

OBJETIVO 7

OBJETIVO 2

OBJETIVO 3

OBJETIVO 4

OBJETIVO 5

Intensificar a adoção da responsabilidade socioambiental na gestão das cooperativas brasileiras

OBJETIVO 8

Desenvolver e implementar a gestão do conhecimento no SESCOOP

Gerar sinergias e integração do Sistema SESCOOP

Assegurar adequada utilização da tecnologia de informação e comunicação

OBJETIVO 10 OBJETIVO 11

Intensificar o desenvolvimento de competências alinhadas à estratégia do SESCOOP

OBJETIVO 12OBJETIVO 9

Assegurar qualidade e transparência na divulgação das ações e na comunicação dos resultados

OBJETIVO 13

Fonte: Sescoop – Unidade Nacional/AGEST

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ANEXO IV - Árvore Estratégica do SESCOOP/AM 2011-2013

“Gestão Estratégica para o Alto Desempenho”Assessoria em Gestão Estratégica - AGEST

Proposta de Valor COOPERATIVAS COOPERADOS EMPREGADOS DAS COOPERATIVAS FAMÍLIAS

� Gestão profissionalizada

� Envolvimento maior dos cooperados com suas cooperativas

� Sensibilização para a responsabilidade socioambiental

� Ambiente propício à cooperação

� Padrões de qualidade em gestão e governança cooperativistas

� Educação cooperativista e em gestão cooperativa

� Desenvolvimento de lideranças cooperativistas

� Transparência da gestão

� Formação profissional de qualidade

� Conhecimento da cultura da cooperação e exercício do empreendedorismo

� Melhores condições de saúde e segurança no trabalho

� Transparência da gestão

� Conhecimento da cultura da cooperação e exercício do empreendedorismo

Visão de Futuro 2020

Promover o desenvolvimento do cooperativismo de forma integrada e sustentável,

por meio da formação profissional, da promoção social e do monitoramento das

cooperativas, respeitando sua diversidade, contribuindo para sua competitividade e

melhorando a qualidade de vida dos cooperados, empregados e familiares

Missão do SESCOOP

Ser reconhecido por sua excelência em formação profissional cooperativista, como

promotor da sustentabilidade econômica/socioambiental e da autogestão das

cooperativas, e como indutor da melhoria da qualidade de vida e bem-estar social de

cooperados, empregados e familiares no Amazonas.

Objetivos Estratégicos Finalísticos

Promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e os valores do cooperativismo em todo o Brasil

1539 participantes

(cooperados, empregados, familiares e pessoas das comunidades em eventos sobre cultura da cooperação, doutrina , princípios e valores do cooperativismo).

Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na formação profissional

123 cooperativas atendidas com

cursos em formação profissional viabilizados pelo Sescoop

Ampliar o acesso das cooperativas à formação em gestão cooperativista, alinhada as suas reais necessidades, com foco na eficiência e na

competitividade

159 cooperativas atendidas com

cursos em gestão cooperativista

Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas

49 cooperativas monitoradas pelo Sescoop

OBJETIVO 1Promover a adoção de boas práticas de governança e gestão nas cooperativas

25 boas práticas identificadas e compartilhadas junto às cooperativas

Cultura da Cooperação

Profissionalização e Sustentabilidade

Promover um estilo de vida saudável entre cooperados, empregados e familiares

650 participantes (cooperados, empregados e familiares) em programas de promoção à saúde.

Qualidade de Vida

OBJEIVO 7

OBJETIVO 2

OBJETIVO 3

OBJETIVO 4

OBJETIVO 5

Intensificar a adoção da responsabilidade socioambiental na gestão das cooperativas brasileiras

05 cooperativas participantes em programas do Sescoop de responsabilidade socioambiental

OBJETIVO 8

META 2012META 2012

META 2012

META 2012

META 2012

META 2012

META 2012

Fonte: Sescoop/AM Plano Estratégico 2011-2013.

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ANEXO V - Caracterização dos instrumentos de transferências vigentes no Exercício de referência

Unidade Concedente ou Contratante Nome: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo - Sescoop Unidade Nacional (Fonte de Recurso) CNPJ: 03.087.543/0001-86 UG/GESTÃO: SESCOOP/AM

Informações sobre as transferências

Modalidade Nº do instrumento Beneficiário

Valores Pactuados Valores Repassados Vigência

Sit. Global Contrapart

ida No exercício Acumulado até exercício Início Fim

Transferências de Projetos Especiais

FCP 027/2010

35 (Trinta participantes sendo estes Dirigentes,

funcionários, cooperados e administradores de cooperativas filiadas a

OCB/SESCOOP-AM

45.000,00 45.000,00 Setembro de

2010 Novembro

de 2012

Plano de trabalho reformulado e aprovado pelo

Sescoop Nacional. Início das aulas em

abril de 2011

Transferências de Projetos Especiais

FCP 028/2010

60 (Sessenta jovens filhos de cooperados e /ou cooperados das duas

cooperativas - COOPLAM, ambas do Ramo Agropecuário.

24.300,00 24.300,00 Agosto de

2010 Agosto de

2012 Início das aulas. Treinamento em

execução.

Transferências de Projetos Especiais

FDC - 04/2012

400 cooperados e funcionários de

cooperativas ; 60 filhos de cooperados e

funcionários de cooperativas e 200

dirigente e gestores de cooperativas e

personalidades do cooperativismo 178.040,00 22.388,00

178.040,00 178.040,00 Janeiro de

2012 Dezembro

de 2012

Plano de trabalho aprovado e executado

Transferências de Projetos Especiais

FDC - 13/2012 Cooperados e

Funcionários de Coop 300 pessoas 167.086 11.1360

167.086 167.086 Janeiro de

2012 Dezembro

de 2012 Plano de trabalho aprovado e executado

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Transferências de Projetos Especiais

FDC 05/2012 Projeto de

Reestruturação da Nova sede do SESCOOP/AM 168.530 0

168.530 168.530 Janeiro de

2012 Dezembro

de 2012 Plano de trabalho aprovado e executado

Transferências de Projetos Especiais

FDC 02/2012

10 representantes de ramos e dirigentes do

Sistema OCB/SESCOOP-AM. 70.000 6.000

70.000 70.000 Janeiro de

2012 Dezembro

de 2012 Plano de trabalho aprovado e executado

LEGENDA Modalidade:

1 - Convênio 2 - Contrato de Repasse

3 - Termo de Parceria (item 38 Parte B DN 119

4 - Termo de Cooperação 5 - Termo de Compromisso

Situação da Transferência: 1 - Adimplente 2 - Inadimplente 3 - Inadimplência Suspensa 4 - Concluído 5 - Excluído 6 - Rescindido 7 - Arquivado

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65

Resumo dos instrumentos de transferência que vigerão em 2013 e exercícios seguintes(não aplicável) Unidade Concedente ou Contratante

Nome: CNPJ: UG/GESTÃO:

Modalidade

Qtd. de instrumentos com vigência em 2013 e

seguintes

Valores (R$ 1,00) % do Valor global

repassado até o final do

exercício de 2012

Contratados Repassados até 2012 Previstos para 2013

Convênio Contrato de Repasse Termo de Parceria Termo de Cooperação Termo de Compromisso

Totais Fonte:

Quadro Resumo da prestação de contas sobre transferências concedidas pela Unidade na

modalidade de convênio, termo de cooperação e de contratos de repasse. (não aplicável) Unidade Concedente

Nome:

CNPJ: UG/GESTÃO:

Exercício da

Prestação das Contas

Quantitativos e Montante Repassados

Instrumentos

(Quantidade e Montante Repassado)

Convênios Termo de

Cooperação Contratos de

Repasse

2012

Contas Prestadas Quantidade

Montante Repassado

Contas NÃO Prestadas

Quantidade

Montante Repassado

2011 Contas Prestadas Quantidade

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Montante Repassado

Contas NÃO Prestadas

Quantidade

Montante Repassado

2010

Contas Prestadas Quantidade

Montante Repassado

Contas NÃO Prestadas

Quantidade

Montante Repassado

Anteriores a 2010

Contas NÃO Prestadas

Quantidade

Montante Repassado

Fonte:

Resumo da prestação de contas sobre transferências concedidas pela Unidade na modalidade de convênio, termo de cooperação e de contratos de repasse. (não aplicável)

Unidade Concedente Nome: CNPJ: UG/GESTÃO:

Exercício da prestação de

contas Quantitativos e montante repassados

Instrumentos (Quantidade e Montante Repassado)

Convênios

Contratos de Repass

e

2012

Ainda no prazo de prestação de contas

Quantidade

Montante Repassado

Com prazo de prestação de contas vencido

Contas prestadas Quantidade

Montante Repassado (R$)

Contas NÃO

prestadas Quantidade

Montante Repassado (R$)

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2011 Contas prestadas

Quantidade

Montante Repassado (R$)

Contas NÃO prestadas Quantidade

Montante Repassado (R$)

2010 Contas prestadas

Quantidade

Montante Repassado (R$)

Contas NÃO prestadas Quantidade

Montante Repassado (R$)

Anteriores a 2010 Contas NÃO prestadas

Quantidade

Montante Repassado (R$)

Fonte:

Visão Geral da análise das prestações de contas de Convênios e Contratos de Repasse (não aplicável) Unidade Concedente ou Contratante

Nome: CNPJ: UG/GESTÃO:

Exercício da prestação de

contas Quantitativos e montantes repassados

Instrumentos

Convênios Contratos de Repasse

2012

Quantidade de contas prestadas

Com prazo de análise ainda não vencido

Quantidade

Montante repassado (R$)

Com prazo de análise vencido

Contas analisadas Quantidade Aprovada

Quantidade Reprovada

Quantidade de TCE

Contas NÃO analisadas

Quantidade

Montante repassado (R$)

2011 Quantidade de contas prestadas

Contas analisadas Quantidade Aprovada

Quantidade Reprovada

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68

Quantidade de TCE

Contas NÃO analisadas Quantidade

Montante repassado (R$)

2010

Quantidade de contas prestadas

Contas analisadas Quantidade Aprovada

Quantidade Reprovada

Quantidade de TCE

Contas NÃO analisadas Quantidade

Montante repassado

Exercícios anteriores a 2010

Contas NÃO analisadas Quantidade

Montante repassado

Fonte:

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ANEXO VI - Histórico da composição e das despesas com recursos humanos - 2009 a 2012

Descrição 2009 2010 2011 2012

Funcionários contratados -

CLT em exercício na

Unidade

Quant. Despesa Valor Quant. Despesa Valor Quant. Despesa Valor Quant. Despesa Valor

8

Salários R$

209.290,33

8

Salários R$

224.509,46

8

Salários R$

227.763,69

Salários Encargos Benefícios

Salários R$

279.492,06

Encargos R$

81.258,63 Encargos R$

72.332,78 Encargos R$

74.214,93 Encargos

R$ 90.376,60

Benefícios R$

97.976,87 Benefícios R$

124.257,31 Benefícios R$

112.231,36 Benefícios

R$ 138.762,01

Total pessoal próprio 8

R$ 388.525,83 8

R$ 421.099,55 8

R$ 414.209,98

R$ 508.630,67

Fonte: Zeus – Módulo Orçamentário - Relsim 001

Descrição 2009 2010 2011 2012

Estagiários

Quant. Quant. Valor Quant. Despesa Quant. Despesa Valor Quant. Despesa Valor

5

Bolsa auxílio

R$ 17.098,66

5

Bolsa auxílio

R$ 14.424,79

5

Bolsa auxílio

R$ 18.153,90

5

Bolsa auxílio

R$ 23.809,02

Taxa Taxa Taxa Taxa Total

estagiários 5 R$

17.098,66 5 R$

14.424,79 5 R$

18.153,90 5 R$

23.809,02

Fonte: Sistema Zeus - Relatório Relsim 001

Descrição 2012

Quantidade Despesa Valor

Pessoal envolvido em ações

finalísticas da unidade 2

Salários R$ 63.951,44

Encargos R$ 20.519,38

Benefícios R$ 47.289,42

Pessoal envolvido em ações de

suporte da unidade 6

Salários R$ 215.540,62

Encargos R$ 69.857,22

Benefícios R$ 91.472,59 Total Geral 8 R$ 508.630,67

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70

ANEXO VII - Informações sobre a Gestão de Tecnologia da Informação da UJ

Quesitos a serem avaliados Avaliação

1 2 3 4 5

Planejamento

1. Há planejamento institucional em vigor ou existe área que faz o planejamento da UJ como um todo. x

2. Há Planejamento Estratégico para a área de TI em vigor. x

3. Há comitê que decida sobre a priorização das ações e investimentos de TI para a UJ.

x

Recursos Humanos de TI

4. Quantitativo de servidores e de terceirizados atuando na área de TI. 1

5. Há carreiras específicas para a área de TI no plano de cargos do Órgão/Entidade. x

Segurança da Informação

6. Existe uma área específica, com responsabilidades definidas, para lidar estrategicamente com segurança da informação. X

7. Existe Política de Segurança da Informação (PSI) em vigor que tenha sido instituída mediante documento específico. x

Desenvolvimento e Produção de Sistemas

8. É efetuada avaliação para verificar se os recursos de TI são compatíveis com as necessidades da UJ. x

9. O desenvolvimento de sistemas quando feito na UJ segue metodologia definida. x

10. É efetuada a gestão de acordos de níveis de serviço das soluções de TI do Órgão/Entidade oferecidas aos seus clientes. X

11. Nos contratos celebrados pela UJ é exigido acordo de nível de serviço. X

Contratação e Gestão de Bens e Serviços de TI

12. Nível de participação de terceirização de bens e serviços de TI em relação ao desenvolvimento interno da própria UJ. 5%

12. Na elaboração do projeto básico das contratações de TI são explicitados os benefícios da contratação em termos de resultado para UJ e não somente em termos de TI. x

13. O Órgão/Entidade adota processo de trabalho formalizado ou possui área específica de gestão de contratos de bens e serviços de TI. x

14. Há transferência de conhecimento para servidores do Órgão/Entidade referente a produtos e serviços de TI terceirizados? X

Considerações Gerais: As questões desse questionário foram respondidas pelos usuários de TI na unidade, representando a Secretaria, Setor de capacitação, diretoria executiva e setor administrativo/financeiro/contábil.

LEGENDA Níveis de avaliação:

(1) Totalmente inválida: Significa que a afirmativa é integralmente NÃO aplicada ao contexto da UJ. (2) Parcialmente inválida: Significa que a afirmativa é parcialmente aplicada ao contexto da UJ, porém, em sua minoria. (3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa no contexto da UJ. (4) Parcialmente válida: Significa que a afirmativa é parcialmente aplicada ao contexto da UJ, porém, em sua maioria. (5) Totalmente válida: Significa que a afirmativa é integralmente aplicada ao contexto da UJ.

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71

ANEXO VIII – Cumprimento das deliberações do TCU atendidas no exercício Não houveram recomendações, deliberações ou apontamentos expedidos pelo TCU para a Unidade do Sescoop Amazonas.

Quadro 1- Situação das deliberações do TCU que permanecem pendentes de atendimento no exercício

Não houveram recomendações, deliberações ou apontamentos expedidos pelo TCU para a Unidade do Sescoop Amazonas.

Quadro 3 - Relatório de cumprimento das recomendações do Órgão de Controle Interno Plano de providências da AUDIT

Denominação completa: SESCOOP/AM Código SIORG

ITENS PENDÊNCIAS RESPONSÁVEI

S

2.1.1

Compor os dossiês com pelo menos os seguintes documentos: Ger. Capacitação

Cronograma do evento; Ger. Capacitação

Plano de eventos Ger. Capacitação

Fichas de Inscrição; Ger. Capacitação

Cópia ou resumo do conteúdo apresentado; Ger. Capacitação

Lista de presença; Ger. Capacitação

Avaliação do aluno; Ger. Capacitação

Relatório Final do instrutor com avaliação e fotos; Ger. Capacitação

Relação das despesas referentes ao evento (no. Da nota fiscal, Descrição da despesa e valor);

Ger. Capacitação

Cópias das notas fiscais; Ger. Capacitação

Identificação do Centro de Custos / Conta Orçamentária do evento.

Ger. Capacitação

2.1.2 Providenciar chave para o almoxarifado, e indicar colaboradores que terão acesso.

Ger. Capacitação

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72

3.1.1 Solicitar formalmente aos Conselheiros a entrega das Declarações de Bens e Rendas, lacradas em atendimento a Lei 8.730/93.

Ger. Administrativo Financeira

3.2.1 Implantar PCMSO e PPRA. Ger. Administrativo

3.3.1 Designar funcionário conforme determina a NR 5 Ger. Administrativo

3.3.2 Providenciar treinamento para o representante da CIPA anualmente. Ger. Administrativo

3.3.3 Providenciar extintores.

Ger. Administrativo

3.3.4 Adequar as instalações elétricas do local utilizando como almoxarifado Ger. Administrativo

3.4.1 Providenciar controle para a frequência dos estagiários em seus respectivos cursos.

Ger. Administrativo

3.4.2 Atentar para os critérios estabelecidos na Lei Nº 11.788/2008. Ger. Administrativo

4.1.1

Cumprir o Regulamento de Licitações e Contratos, no que tange as inconsistências apresentadas, doravante para todas as contratações efetuadas.

Superintendência

4.2.1

Adotar a modalidade pregão sempre que for possível nas compras e contratações, observando o Regulamento de Licitações do Sescoop e em aderência às orientações dos órgãos de controle.

Superintendência

4.3.1

Cumprir o Regulamento de Licitações e Contratos, no que tange as inconsistências apresentadas, doravante para todas as contratações efetuadas.

Superintendência

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73

4.3.2

Avaliar, junto à assessoria jurídica do Sescoop/AM, a melhor forma de proceder em relação ao caso mencionado sem que haja prejuízos a entidade, tanto financeiros como operacionais.

Superintendência

4.3.3

Formalizar adequadamente todo e qualquer proesso de compra e contratação de acordo com os normativos em vigor e de forma a cumprir os principios constitucionais.

Superintendência

4.3.4 Cumprir o Regulamento de Licitações do Sescoop Superintendência

4.4.1

Submeter para apreciação do jurídico, o processo de licitação, visando obter parecer jurídico, sobre a conformidade em relação aos normativos e regulamentos vigentes.

Superintendência

4.5.1

Elaborar controle de check-list para todos os processos de compras, conforme Item 4 Subitem 4.1 da Resolução 860/2012, se for o caso a Resolução 850/2012.

Superintendência

5.1.1

Realizar trabalho específico de elaboração de normativo interno da Entidade referente a formalização de convênios, com base nas demais normas aplicáveis a operações desta natureza, mencionadas nesse apontamento de auditoria.

Superintendência Assessoria Jurídica

5.1.2

Submeter a deliberação sobre a implantação de normativo interno da Entidade referente a formalização de convênios, com base nas demais normas aplicáveis a operações desta natureza, mencionadas nesse apontamento de auditoria

Superintendência Presidente

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74

5.1.3 Adotar os procedimentos e controles previstos em normativo interno da Entidade referente à formalização de convênios .

Superintendência Presidente

5.2.1

Obter parecer da Assessoria Jurídica sobre a conformidade legal da operação a título de convênio em detrimento da aplicação do Regulamento de Licitações e Contratos do Sistema Sescoop na execução dos recursos parafiscais.

Presidente Superintendência

5.2.2

Aprovar somente prestações de contas de convênios cuja execução financeira atenda ao Regulamento de Licitações e Contratos do Sistema Sescoop.

Presidente Superintendência

5.3.1

Evidenciar, por meio de carimbo e assinatura do gestor, toda a documentação comprobatória emitida pelo fornecedor, referente à execução de projetos especiais, contendo o número do respectivo projeto e o número da conta corrente específica do mesmo, utilizada para pagamento da despesa.

Superintendência Gestor do Projeto

5.3.2 Cumprir a resolução 055/2006 do Sescoop Nacional.

Superintendência Gestor do Projeto

5.3.3 Cumprir a portaria 001/2010 do Sescoop Nacional.

Superintendência Gestor do Projeto

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75

6.1.1

Formalizar e documentar apropriadamente a Proposta Orçamentária, montando um processo com todas as peças que o compõe, numerando as páginas e mantendo os documentos originais devidamente rubricados pelos conselheiros

Gerência Orçamentária

6.1.2 Formalizar a aprovação de todas as peças que compõem o processo da Proposta Orçamentária

Superintendência

6.1.3 Arquivar a via original do Processo Orçamentário contendo todas as peças que o compõe.

Gerência Orçamentária

6.1.4

Formalizar e documentar apropriadamente a Reformulação Orçamentária , montando um processo com todas as peças que o compõe, numerando as páginas e mantendo os documentos originais devidamente rubricados pelos conselheiros.

Gerência Orçamentária

6.1.5 Formalizar a aprovação de todas as peças que compõem o processo da Reformulação Orçamentária

Conselho de Administração

6.1.6 Arquivar a via original do Processo de Reformulação Orçamentária contendo todas as peças que o compõe.

Gerência Orçamentária

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76

6.2.1

Envidar esforços no sentido de aperfeiçoar os controles internos adotados no planejamento orçamentário fundamentando as estimativas orçamentárias em fontes de informações históricas, que possam ser evidenciadas e revisadas ao longo do tempo, formando assim uma base confiável e atualizada de suporte ao planejamento orçamentário.

Gerência Orçamentária

6.3.1 Formalizar e documentar apropriadamente as justificativas das transposições e suplementações Orçamentárias.

Superintendência Gerência Orçamentária

6.3.2

Submeter a apreciaçã+C16o e aprovação justificativas formais das razões que resultaram em transposições euplementações do orçamento inicialmente aprovado.

Superintendência

6.3.3

Arquivar a via original das justificativas devidamente aprovadas, junto ao Processo de reformulação orçamentária contendo todas as peças que o compõe.

Gerência Orçamentária

6.3.4 Implantar controle formal de acompanhamento mensal do Orçamento Gerência Orçamentária

7.1.1 Cumprir a portaria nº 05/2012, Sescoop / AM em especial quanto ao artigo1 , ou rever os termos da mesma

Superintendência

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77

8.1.1

Realizar levantamento minucioso visando identificar a natureza dos saldos invertidos e proceder os ajustes e reclassificações necessárias para adequada apresentação das informações contábeis. Contabilidade

8.2.1

Realizar um levantamento minucioso de todos os lançamentos pendentes a longa data em contas de ativo e passivo. Contabilidade

8.2.2 Documentar apropriadamente a natureza das pendências de longa data. Contabilidade

8.2.3 Sugerir os ajustes e reclassificações necessários para adequação dos saldos pendentes a longa data. Contabilidade

8.2.4 Revisar e aprovar a realização dos ajustes e reclassificações das pendências de longa data.

Superintendência Presidente

8.3.1

Reclassificar os lançamentos registrados em conta com natureza genérica para contas analíticas específicas conforme natureza das despesas. Contabilidade

8.4.1 Realizar um levantamento minucioso visando identificar a natureza das divergências apresentadas Contabilidade

8.4.2 Documentar apropriadamente as evidências da natureza das divergências. Contabilidade

8.4.3 Sugerir os ajustes e reclassificações necessários para adequação dos saldos do ativo imobilizado. Contabilidade

8.4.4 Revisar e aprovar a realização dos ajustes e reclassificações dos saldos do ativo imobilizado

Superintendência Presidente

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78

9.1.1 Concluir a identificação dos bens da Unidade por meio de plaqueta de imobilizado.

Superintendência

9.1.2 Efetuar identificação de novos bens adquiridos pela Unidade. Superintendência

9.1.3 Proceder à atualização tempestiva da planilha de utilização de veículos.

Superintendência

Quadro 4- Situação das recomendações do OCI que permanecem pendentes de atendimento no exercício

Denominação completa: SESCOOP/AM Código SIORG

ITENS PENDÊNCIAS RESPONSÁVEIS Status

3.2.1 Implantar PCMSO e PPRA. Ger. Administrativo Pendente

3.3.1 Designar funcionário conforme determina a NR 5 Ger. Administrativo Pendente

3.3.2 Providenciar treinamento para o representante da CIPA anualmente. Ger. Administrativo Pendente

6.3.1

Formalizar e documentar apropriadamente as justificativas das transposições e suplementações Orçamentárias.

Superintendência Gerência Orçamentária Pendente

6.3.2

Submeter a apreciação e aprovação justificativas formais das razões que resultaram em transposições e suplementações do orçamento inicialmente aprovado. Superintendência Pendente

6.3.4 Implantar controle formal de acompanhamento mensal do Orçamento

Gerência Orçamentária Pendente

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79

ANEXO IX - Informações sobre Estrutura de controles internos da Unidade Aspectos do sistema de controle interno Avaliação

Ambiente de Controle 1 2 3 4 5

1. Os altos dirigentes da UJ percebem os controles internos como essenciais à consecução dos objetivos da unidade e dão suporte adequado ao seu funcionamento.

X

2. Os mecanismos gerais de controle instituídos pela UJ são percebidos por todos os servidores e funcionários nos diversos níveis da estrutura da unidade.

X

3. A comunicação dentro da UJ é adequada e eficiente. X

4. Existe código formalizado de ética ou de conduta. x

5. Os procedimentos e as instruções operacionais são padronizados e estão postos em documentos formais.

x

6. Há mecanismos que garantem ou incentivam a participação dos funcionários e servidores dos diversos níveis da estrutura da UJ na elaboração dos procedimentos, das instruções operacionais ou código de ética ou conduta.

X

7. As delegações de autoridade e competência são acompanhadas de definições claras das responsabilidades.

X

8. Existe adequada segregação de funções nos processos da competência da UJ. X

9. Os controles internos adotados contribuem para a consecução dos resultados planejados pela UJ.

x

Avaliação de Risco 1 2 3 4 5

10. Os objetivos e metas da unidade jurisdicionada estão formalizados. X

11. Há clara identificação dos processos críticos para a consecução dos objetivos e metas da unidade.

X

12. É prática da unidade o diagnóstico dos riscos (de origem interna ou externa) envolvidos nos seus processos estratégicos, bem como a identificação da probabilidade de ocorrência desses riscos e a consequente adoção de medidas para mitigá-los.

x

13. É prática da unidade a definição de níveis de riscos operacionais, de informações e de conformidade que podem ser assumidos pelos diversos níveis da gestão.

x

14. A avaliação de riscos é feita de forma contínua, de modo a identificar mudanças no perfil de risco da UJ, ocasionadas por transformações nos ambientes interno e externo.

x

15. Os riscos identificados são mensurados e classificados de modo a serem tratados em uma escala de prioridades e a gerar informações úteis à tomada de decisão.

x

16. Existe histórico de fraudes e perdas decorrentes de fragilidades nos processos internos da unidade

X

17. Na ocorrência de fraudes e desvios, é prática da unidade instaurar sindicância para apurar responsabilidades e exigir eventuais ressarcimentos.

x

18. Há norma ou regulamento para as atividades de guarda, estoque e inventário de bens e valores de responsabilidade da unidade.

X

Procedimentos de Controle 1 2 3 4 5

19. Existem políticas e ações, de natureza preventiva ou de detecção, para diminuir os riscos e alcançar os objetivos da UJ, claramente estabelecidas.

X

20. As atividades de controle adotadas pela UJ são apropriadas e funcionam consistentemente de acordo com um plano de longo prazo.

X

21. As atividades de controle adotadas pela UJ possuem custo apropriado ao nível de benefícios que possam derivar de sua aplicação.

x

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80

22. As atividades de controle adotadas pela UJ são abrangentes e razoáveis e estão diretamente relacionados com os objetivos de controle.

x

Informação e Comunicação 1 2 3 4 5

23. A informação relevante para UJ é devidamente identificada, documentada, armazenada e comunicada tempestivamente às pessoas adequadas.

x

24. As informações consideradas relevantes pela UJ são dotadas de qualidade suficiente para permitir ao gestor tomar as decisões apropriadas.

x

25. A informação disponível à UJ é apropriada, tempestiva, atual, precisa e acessível.

x

26. A Informação divulgada internamente atende às expectativas dos diversos grupos e indivíduos da UJ, contribuindo para a execução das responsabilidades de forma eficaz.

x

27. A comunicação das informações perpassa todos os níveis hierárquicos da UJ, em todas as direções, por todos os seus componentes e por toda a sua estrutura.

X

Monitoramento 1 2 3 4 5

28. O sistema de controle interno da UJ é constantemente monitorado para avaliar sua validade e qualidade ao longo do tempo.

x

29. O sistema de controle interno da UJ tem sido considerado adequado e efetivo pelas avaliações sofridas.

x

30. O sistema de controle interno da UJ tem contribuído para a melhoria de seu desempenho.

x

Considerações gerais: Os sistemas, metodologias e ferramentas de controle interna frequentemente são avaliados pela equipe do Sescoop/AM nas reuniões semanais. Quando é celebrado um novo convênio, ou quando se vai realizar uma ação finalística de relevante impacto orçamentário e operacional, os processos e rotinas de controle interno são avaliadas, rediscutidos e incrementados para que não ocorram falhas ou etapas importantes passem desapercebidas. As responsabilidades e atribuições são divididas e após a ação é realizada reunião de avaliação para verificar deficiências, corrigir possíveis falhas e inconsistências e realizar as adequações necessárias. Os itens 12,13,14,15,28,29 e 30 foram respondidos com base na matriz de risco da Assessoria de Auditoria e Controle da Unidade Nacional, visto que são controlados e monitorados pela Assessoria de Auditoria e Controle da Unidade Nacional.

LEGENDA Níveis de Avaliação:

(1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente não aplicado no contexto da UJ. (2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua minoria. (3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa no contexto da UJ. (4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua maioria. (5) Totalmente válido. Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente aplicado no contexto da UJ.

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81

ANEXO X – Despesas por Modalidade de Contratação

Valores em R$ 1,00

Modalidade de Contratação Despesa Liquidada Despesa paga 2012 2011 2012 2011

1. Modalidade de Licitação (a+b+c+d+e+f)

R$ 79.276,42 R$ 0,00

a) Convite

R$ 79.276,42

b) Tomada de Preços

c) Concorrência

d) Pregão

e) Concurso

f) Consulta

2. Contratações Diretas (g+h)

R$ 0,00 R$ 0,00

g) Dispensa

R$ 4.868,00

h) Inexigibilidade 3. Regime de Execução Especial

R$ 0,00 R$ 0,00 i) Suprimento de Fundos

4. Pagamento de Pessoal (j+k)

R$ 186.734,14 R$ 293.663,11

j) Pagamento em Folha

R$ 220.965,11

k) Diárias

R$ 186.734,14 R$ 72.698,00

5. Outros 6. Total (1+2+3+4+5) R$ 266.010,56 R$ 293.663,11

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82

ANEXO XI - Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis Aspectos sobre a gestão ambiental Avaliação

Licitações Sustentáveis 1 2 3 4 5

1. A UJ tem incluído critérios de sustentabilidade ambiental em suas licitações que levem em consideração os processos de extração ou fabricação, utilização e descarte dos produtos e matérias primas.

• Se houver concordância com a afirmação acima, quais critérios de sustentabilidade ambiental foram aplicados?

x

2. Em uma análise das aquisições dos últimos cinco anos, os produtos atualmente adquiridos pela unidade são produzidos com menor consumo de matéria-prima e maior quantidade de conteúdo reciclável.

x

3. A aquisição de produtos pela unidade é feita dando-se preferência àqueles fabricados por fonte não poluidora bem como por materiais que não prejudicam a natureza (ex. produtos de limpeza biodegradáveis).

x

4. Nos procedimentos licitatórios realizados pela unidade, tem sido considerada a existência de certificação ambiental por parte das empresas participantes e produtoras (ex: ISO), como critério avaliativo ou mesmo condição na aquisição de produtos e serviços.

• Se houver concordância com a afirmação acima, qual certificação ambiental tem sido considerada nesses procedimentos?

x

5. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos que colaboram para o menor consumo de energia e/ou água (ex: torneiras automáticas, lâmpadas econômicas).

• Se houver concordância com a afirmação acima, qual o impacto da aquisição desses produtos sobre o consumo de água e energia?

Foi trocada parte da fiação que era fina e consumia mais energia e gerava

interrupções de energia eventuais. Também foram trocadas as lâmpadas

fluorescentes antigas por lâmpadas novas de bocal, que consomem menos

energia elétrica. Tivemos uma redução no consumo e energia de

aproximadamente 10%.

x

6. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos reciclados (ex: papel reciclado).

• Se houver concordância com a afirmação acima, quais foram os produtos adquiridos?

- Papel reciclado para impressão da Revista Amazonas Cooperativa, papel reciclado, canecas para funcionários, cartuchos de tinta para impressora recarregáveis, etc...

X

7. No último exercício, a instituição adquiriu veículos automotores mais eficientes e menos poluentes ou que utilizam combustíveis alternativos.

• Se houver concordância com a afirmação acima, este critério específico utilizado foi incluído no procedimento licitatório?

x

8. Existe uma preferência pela aquisição de bens/produtos passíveis de reutilização, reciclagem ou reabastecimento (refil e/ou recarga).

• Se houver concordância com a afirmação acima, como essa preferência tem sido manifestada nos procedimentos licitatórios?

Através da listagem de materiais na licitação de material de expediente. Ex.:

Cartuchos recarregáveis, papel reciclado ou com certificação FSC.

x

9. Para a aquisição de bens/produtos é levada em conta os aspectos de durabilidade e qualidade de tais bens/produtos.

x

10. Os projetos básicos ou executivos, na contratação de obras e serviços de engenharia, possuem exigências que levem à economia da manutenção e operacionalização da edificação, à redução do consumo de energia e água e à

x

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83

utilização de tecnologias e materiais que reduzam o impacto ambiental.

11. Na unidade ocorre separação dos resíduos recicláveis descartados, bem como sua destinação, como referido no Decreto nº 5.940/2006. Todo papel inutilizado é repassado para catadores de material reciclável.

x

12. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas entre os servidores visando a diminuir o consumo de água e energia elétrica.

• Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa campanha (palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)?

- Em reuniões com a equipe interna são realizadas avaliações periódicas das

despesas com água, luz,papel, telefone, combustível e são reforçadas

orientações sobre a redução do consumo. Também foram feitas

capacitações pelo Instituto Brasileiro de Defesa da Natureza sobre consumo

de água, energia, destinação do lixo.

X

13. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas de conscientização da necessidade de proteção do meio ambiente e preservação de recursos naturais voltadas para os seus servidores.

• Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa campanha (palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)?

- Em reuniões com a equipe interna sempre são passadas e reforçadas

orientações sobre a importância de preservação de adoção de atitudes

ambientalmente sustentáveis. Também foram feitas capacitações pelo

Instituto Brasileiro de Defesa da Natureza sobre consumo de água, energia,

destinação do lixo, preservação ambiental, recuperação de áreas

degradadas, neutralização de carbono, etc..

X

Considerações Gerais: LEGENDA Níveis de Avaliação:

(1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente não aplicado no contexto da UJ. (2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua minoria. (3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa no contexto da UJ. (4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua maioria. (5) Totalmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente aplicado no contexto da UJ.

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84

ANEXO XII - Outras Informações Consideradas Relevantes para Demonstrar a conformidade e o Desempenho da Unidade

1. Execução física e financeira das ações realizadas pela UJ

FUNÇÃO

SUB-FUNÇ

ÃO

PROGRAMA

AÇÃO

TIPO

DE AÇÃ

O

PRIORIDADE

UNIDADE DE

MEDIDA

EXECUÇÃO FISICA EXECUÇÃO FINANCEIRA

META PREVI

STA

META

REALIZADA

META A SER

REALIZADA EM

2013

META PREVI

STA

META REALIZ

ADA

META A SER

REALIZADA

EM 2013

122 0106 8911 122

Atividad

e

Serviço mantido 1 1 0

1.175,0

0 0,00

122 0750 8901 122

Atividad

e

Serviço mantido 1 1 0

219.67

5,00

216.681,

51

125 0106 8938 125

Atividad

e

Serviço mantido 1 1 0

637.70

7,00

642.822,

24

125 0773 8914 125

Atividad

e Serviço

mantido 1 1 0

12.120,

00

10.496,2

0

331 5300 5301 331

Atividad

e Serviço

mantido 1 1 0

9.090,0

0

8.612,40

333 5200 5201 333

Atividad

e 0 0,00 0,00

333 5200 5203 333

Atividad

e

Cooperativas

Atendidas 65 65 0

951.68

2,00

839.790,

83

333 5200 5204 333

Atividad

e

Cooperativas

Atendidas 2 2 0

155.95

0,00

147.383,

64

366 5100 5101 366

Atividad

e

Cooperativas

Atendida 40 40 0

113.13

9,00

89.809,8

4

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85

1. Fonte: Sistema Zeus Orçamentário – SEPLAN – Anexo II Programas

s

122 0106 8911 122

Atividad

e

Pessoas Beneficia

das 1310 131

0 0

143.50

0,00

136.067,

99

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86

2. Demonstrativo da Programação de Despesas Correntes Em R$

Origem orçamentária 1 - Pessoal e encargos 2 - Juros e encargos da

dívida 3 – Outras despesas

Exercícios 2011 2012 2011 2012 2011 2012

Dotação Proposta 436.291,00 587.523,00 -

Dotação Proposta 436.291,00 587.523,00

Orçamento Aprovado 436.291,00 587.523,00 -

Orçamento Aprovado

436.291,00 587.523,00

Orçamento Reformulado 448.570,00 508.630,67 -

Orçamento Reformulado

448.570,00 508.630,67

TOTAL

- -

Fonte: Sistema Zeus – Relsin 001

3. Demonstrativo da Programação de Despesas de Capital

Origem s orçamentária 4 - Investimentos 5 – Inversões financeiras 6 – Outras despesas de capital

Exercícios 2011 2012 2011 2012 2011 2012

Dotação Proposta 2.000,00 - Dotação Proposta 2.000,00

Orçamento Aprovado 2.000,00 - Orçamento Aprovado 2.000,00

Orçamento Reformulado 85.798,70 5.408,00 - Orçamento Reformulado

85.798,70 5.408,00

TOTAL 85.978,70 9.408,00

- TOTAL

85.978,70 9.408,00

Fonte: Sistema Zeus – Relsin 001

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87

2. Demonstrativo das Despesas Correntes Realizadas por Grupo e Elemento de Despesa

GRUPOS DE VALORES PAGOS

DESPESA 2011 2012

1 - Despesas de Pessoal 414.209,98 508.630,67

Vencimentos e Remunerações 227.763,69 279.492,06

Encargos Sociais Patronais 74.214,93 90.376,60

Indenizações Trabalhistas - -

Remunerações Variáveis - -

Benefícios Sociais - -

Benefícios Assistenciais 112.231,36 138.762,01

2 - Juros e Encargos da Dívida 0 -

3 - Outras Despesas Correntes 712.101,23 1.442.677,38

Despesas com Dirigentes e Conselheiros 86.531,26 38.698,03

Ocupação e Serviços Públicos 63.732,03 124.452,26

Despesas de Comunicação 34.432,47 30.024,50

Material de Consumo 71.235,19 105.970,47

Material de Consumo Durável 2.308,00 3.676,00

Passagens e Locomoções 79.542,68 211.070,56

Diárias e Hospedagens 72.698,00 186.734,14

Outras Despesas de Viagem 7.168,50 15.560,00

Locações 6.230,00 42.177,04

Materiais e Divulgação 24.428,00 27.666,20

Materiais para Treinamento 3.450,15 3.183,16

Premiações 4.862,00 4.358,00

Serviços de Divulgação Institucional 26.020,00 187.755,99

Auxílio Financeiro a Estudante 3.550,00 1.050,00

Auxílios Educacionais - 11.003,50

Auditoria e Consultoria - 61.286,05

Serviços Especializados - PJ 117.327,31 300.002,68

Serviços de Transportes 5.928,65 13.157,66

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88

Serviços Gerais - PJ 2.472,00 8.302,45

Serviços Temporários 732,60 4.603,33

Estagiários 14.424,79 23.809,02

Outros Serviços de Terceiros - PF 2.010,00 11.621,53

Outros Serviços de Terceiros - PJ 8.449,90

Encargos s/ Serviços de Terceiros 25.047,67 14.798,32

Serviços Especializados - PF 39.094,20

Serviços Gerais - PF 3.280,12

Impostos, Taxas e Contribuições Federais 614,05 762,13

Impostos, Taxas e Contribuições Estaduais 1.436,91 -

Impostos, Taxas e Contribuições Municipais 794,92 914,32

Outras Despesas Tributárias 150,00 221,17

Despesas Financeiras 4.149,83 9.818,87

Transferências Regulamentares -

Convênios com a União -

Convênios Inst. Privadas s/ Fins Lucrativos -

Fonte: Sistema Zeus - Relatório Relsin 001

3. Demonstrativo de Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa

GRUPOS DE VALORES PAGOS DESPESA 2011 2012

4 - Investimentos

Bens Intangíveis

Bens Móveis 85.978,70 140.356,60

5 - Inversões Financeiras - -

6 - Outras despesas de capital - -

Fonte: Sistema Zeus - Relatório Relsin 001

4. Demonstrativo da Evolução dos Gastos Gerais

DESCRIÇÃO ANO

2010 2011 2012

1. Passagens 79.542,68

91.676,88

169.388,44

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89

2. Diárias e Ressarcimento de despesas em viagens 72.698,00

66.926,05

80.403,70

3. Serviços Terceirizados

218.767,24

232.395,72

104.770,40

3.1. Publicidade 50.000,00

75.000,00

90.000,00

3.2. Vigilância, Limpeza e Conservação 5.356,12

4.582,24

6.862,02

3.3 Tecnologia da Informação 6.687,80

5.961,86

7.368,51

3.4. Outras Terceirizações 156.723,32

146.851,62

539,87

4. Cartão de Pagamento do Governo Federal

5. Suprimento de Fundos

TOTAIS

589.775,16

623.394,37

459.332,94 Fonte: Sistema Zeus – Relsin 001

5. Demonstrativo das despesas por natureza

Rubricas Orçado Realizado % %

2012 2012 2012 Partic. Realiz.

Pessoal, Encargos e Indenizações 522.915,00 414.209,98 508.630,67 -76% 97%

Despesas de Viagem 479.059,00 256.136,51 397.804,70 -81% 83%

Outras Despesas Variáveis 180.131,00 409.503,26 126.631,24 -94% 70%

Auxílio Financeiro a Estudante 4.200,00 1.544,80 1.050,00 -100% 25%

Material de Consumo 121.101,00 90.981,91 112.829,63 -95% 93%

Serviços de Terceiros 780.071,00 176.540,77 787.665,87 -62% 101%

Obrigações, Tributos e Contribuições 14.084,00 2.221,58 16.695,94 -99% 119%

Equipamentos e Materiais Permanentes

173.560,00 91.705,88 140.356,60 -93% 81%

Total Geral 2.275.121,00 1.442.844,69 2.091.664,65 -700% 92%

Fonte: Sistema Zeus – Relsin 001

6. Resumo das programações de despesas

Origem dos Créditos

Orçamentários Despesas Correntes Despesas Capital

Exercícios 2011 2012 2011 2012

Dotação proposta pela

1.272.604,00

1.592.466,00

1.272.604,00

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90

UJ

Orçamento Aprovado

1.272.604,00

1.592.466,00

1.272.604,00

Orçamento Reformulado

1.574.490,00

2.244.038,00

85.978,70

1.574.490,00

Total

4.119.698,00 5.428.970,00

85.978,70

4.119.698,00

Fonte: Sistema Zeus – Relsin 001

7. Movimentação orçamentária por grupo de despesa

Natureza da Movimentação de Crédito

UJ concedente

ou recebedora

Classificação da Ação

Despesas Correntes

1 - Pessoal e Encargos

2 - Juros e Encargos da

Dívida

3 - Outras Despesas Correntes

Movimentação Externa

Concedidos

Recebidos

SESCOOP - FUNDECOO

P MBA Formação

Profissional 0 0 186.804,53

Recebidos

SESCOOP - FUNCECOOP

– JOVENS Formação

Profissional 0 0 147.383,64

Recebidos

SESCOOP - FUNCECOOP – SUEAMA

Formação Profissional

66.454,47

Recebidos

SESCOOP - FUNCECOOP Dia Interna.

Promoção Social

178.298,22

Recebidos

SESCOOP - FUNCECOOP Intercâmbio

Monitoramento

67.142,51

Recebidos

SESCOOP - FUNCECOOP

Visitas Técnicas

Monitoramento

57.476,53

Recebidos

SESCOOP - FUNCECOOP Monitocoop

Monitoramento

14.933,83

Natureza da Movimentação de Crédito

UJ concedente

ou recebedora

Classificação da Ação

Despesas de Capital

4 - Investimentos

5 - Inversões Financeiras

6 - Outras Despesas de

Capital

Movimentação Externa

Concedidos Recebidos SESCOOP -

FUNDECOOP MBA

Formação Profissional

Recebidos SESCOOP - FUNCECOOP

– JOVENS Formação

Profissional

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91

Recebidos SESCOOP - FUNCECOOP – SUEAMA

Formação Profissional

Recebidos SESCOOP - FUNCECOOP Dia Interna.

Promoção Social

Recebidos SESCOOP - FUNCECOOP Intercâmbio

Monitoramento

Recebidos SESCOOP - FUNCECOOP

Visitas Técnicas

Monitoramento

Recebidos

SESCOOP - FUNCECOOP Monitocoop

Monitoramento

Fonte: Sistema Zeus – Relsin 001 8. Quadro “Despesa por Modalidade de Contratação” – Crédito Originários da UJ

Modalidade de Contratação

Despesa Comprometida Despesa Paga

2011 2012 2011 2012 Licitação

Convite 22.500,00 67.500,00 7.500,00

Concorrência - - - -

Pregão 75.000,00 - 122.938,00 -

Contratações Diretas - 61.750,00 - -

Dispensa - 61.750,00 -

Inexigibilidade - - - -

Regime de Execução Especial

Suprimento de Fundos - - - -

Pagamento de Pessoal 390.919,00 466.226,20 368.133,93 466.226,20

Pagamento em Folha 243.041,00 279.492,06 227.763,69 279.492,06

Diárias 147.878,00 186.734,14 140.370,24 186.734,14

Outras - - - - Fonte 9. Quadro “Despesa por Modalidade de Contratação” – Crédito Recebidos pela UJ

(convênios e Fundecoop projetos especiais)

Modalidade de Contratação

Despesa Comprometida Despesa Paga

2011 2012 2011 2012 Licitação

Convite 2011 2012 2011 2012

Concorrência Pregão 79.276,42 79.276,42

Contratações Diretas

Dispensa

Inexigibilidade

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92

Regime de Execução Especial 56.882,00 56.882,00

Suprimento de Fundos 4.868,00 4.868,00

Pagamento de Pessoal

Pagamento em Folha

Diárias

Outras Fonte: Sistema Zeus – Relsin 001

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1. Quadro “Despesas Correntes e Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa” – Créditos Recebidos pela UJ. (convênios e Fundecoop projetos especiais)

GRUPOS DE VALORES PAGOS

DESPESA 2011 2012

1 - Despesas de Pessoal

Vencimentos e Remunerações

Encargos Sociais Patronais

Indenizações Trabalhistas

Remunerações Variáveis

Benefícios Sociais

Benefícios Assistenciais

2 - Juros e Encargos da Dívida

3 - Outras Despesas Correntes 121.320,95 666.481,95

Desp c/ Dirigentes e Conselheiros

Ocupação e Serviços Públicos

Despesas de Comunicação

Material de Consumo 4.496,00 15.679,92

Material de Consumo Durável

Passagens e Locomoções 14.258,91 137.688,00

Diárias e Hospedagens 16.031,87 133.290,98

Outras Despesas de Viagem 15.560,00

Locações 20.631,58

Materiais e Divulgação 18.158,20

Materiais para Treinamento 926,00

Premiações 4.358,00

Serviços de Divulgação Institucional 22.446,00

Auxílio Financeiro a Estudante

Auxílios Educacionais 7.663,50

Auditoria e Consultoria 41.840,00

Serviços Especializados - PJ 84.786,17 242.969,50

Serviços de Transportes 5,00

Serviços Gerais - PJ

Estagiários

Outros Serviços de Terceiros - PF

Outros Serviços de Terceiros - PJ

Encargos s/ Serviços de Terceiros 1.748,00 4.902,48

Serviços Especializados - PF -

Serviços Gerais - PF

Impostos, Taxas e Contribuições Federais 29,12

Impostos, Taxas e Contribuições Estaduais

Impostos, Taxas e Contribuições Municipais

Outras Despesas Tributárias -

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94

Despesas Financeiras - 333,67

Transferências Regulamentares

Convênios com a União

Convênios Inst. Privadas s/ Fins Lucrativos

4 - Investimentos - 133.188,60

Bens Intangíveis

Bens Imóveis

Obras e Instalações

Bens Móveis 133.188,60

5 - Inversões Financeiras

Aquisição de Imóveis

Aquisição de Bens p/ Revenda

6 - Outras Despesas de Capital Fonte: Sistema Zeus - Relatório Relsin 001

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95

2. Quadro “Despesa Corrente e Despesa de Capital por Grupo e Elemento de Despesa” –

Créditos Originários da UJ

GRUPOS DE VALORES PAGOS

DESPESA 2011 2012

1 - Despesas de Pessoal 414.209,98 508.630,67

Vencimentos e Remunerações 227.763,69 279.492,06

Encargos Sociais Patronais 74.214,93 90.376,60

Indenizações Trabalhistas -

Remunerações Variáveis

Benefícios Sociais 112.231,36 138.762,01

Benefícios Assistenciais

2 - Juros e Encargos da Dívida

3 - Outras Despesas Correntes 821.335,06 776.195,43

Despesas com Dirigentes e Conselheiros 36.222,76 38.698,03

Ocupação e Serviços Públicos 60.860,00 124.452,26

Despesas de Comunicação 28.671,93 30.024,50

Material de Consumo 86.485,91 90.290,55

Material de Consumo Durável 5.727,18 3.676,00

Passagens e Locomoções 94.178,98 73.382,56

Diárias e Hospedagens 124.338,37 53.443,16

Outras Despesas de Viagem 7.328,38

Locações 19.529,47 21.545,46

Materiais e Divulgação 21.686,21 9.508,00

Materiais para Treinamento 18.260,21 2.257,16

Premiações 300,00

Serviços de Divulgação Institucional 165.809,14 165.309,99

Auxílio Financeiro a Estudante 3.500,00 1.050,00

Auxílios Educacionais 1.544,80 3.340,00

Auditoria e Consultoria 16.910,00 19.446,05

Serviços Especializados - PJ 72.347,93 57.033,18

Serviços de Transportes 3.372,37 13.152,66

Serviços Gerais - PJ 13.449,52 8.302,45

Estagiários 17.608,90 23.809,02

Outros Serviços de Terceiros - PF

Outros Serviços de Terceiros - PJ 5.957,15 11.621,53

Encargos s/ Serviços de Terceiros 11.268,68 9.895,84

Serviços Especializados - PF

Serviços Gerais - PF

Serviços Temporários 4.603,33

Impostos, Taxas e Contribuições Federais 1.222,71 733,01

Impostos, Taxas e Contribuições Estaduais -

Impostos, Taxas e Contribuições Municipais 808,87 914,32

Outras Despesas Tributárias 190,00 221,17

Despesas Financeiras 3.755,59 9.485,20

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Transferências Regulamentares

Convênios com a União

Convênios Inst. Privadas s/ Fins Lucrativos

4 - Investimentos 85.978,70 7.168,00

Bens Intangíveis

Bens Imóveis

Obras e Instalações

Bens Móveis 85.978,70 7.168,00

5 - Inversões Financeiras -

Aquisição de Imóveis

Aquisição de Bens p/ Revenda Fonte: Sistema Zeus - Relatório Relsin 001

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ANEXO XIII – Projetos por objetivos Estratégicos Finalísticos

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ANEXO XIII – Projetos por objetivos Estratégicos Finalísticos

Objetivos Estratégicos Finalísticos Projetos/Iniciativas

Orçamento (R$ mil) Indicador

do Objetivo

Estratégico

Metas Físicas

Previsto Realizado %

realiz. Prevista Realizada %realiz

Objetivo 1 C- Complemento Prog. Líd e Gestores - MBA R$ 27.200,00 R$ 2.198,75 8% 35 35 100%

Objetivo 1 C- Curso de Gestão Administrtiva e financeira para Cooperativa R$ 5.200,00 0% 35 0%

Objetivo 1 CP 28/2010 Aç 7- Proj. Jov. Lideranças R$ 1.400,00 R$ 200,00 14%

Objetivo 1 CP 27/2010 Aç 3- Form. Líd. e Gest- MBA R$ 16.200,00 0%

Objetivo 1 CP 28/2010 Aç 8- Proj. Jov. Lideranças R$ 6.940,00 0%

Objetivo 1 C-Seminário Nacional do Coop Cultural R$ 20.500,00 0%

Objetivo 1 FCP 28/2010 Aç 8- Proj. Jov. Lideranças R$ 6.720,00 R$ 15.249,97 227% 45 46 102%

Objetivo 1 FCP 27/2010 Aç 2- Form. Líd. e Gest- MBA R$ 149.600,00 R$ 183.865,83 123% 35 35 100%

Objetivo 1 FCP 28/2010 Aç 7- Proj. Jov. Lideranças R$ 40.000,00 R$ 51.004,50 128% 45 46 102%

Objetivo 2 CP - III SUEAMA R$ 11.136,00 0%

Objetivo 2 FDC - III SUEAMA R$ 155.950,00 R$ 147.383,64 95% 150 225 150%

Objetivo 2 P- Feiras, Expos e Event Técnicos/Cient R$ 19.410,00 R$ 26.061,71 134% 50 452 904%

Objetivo 2 P- IV Encontro do Ramo Agropecuário R$ 12.500,00 R$ 4.470,26 36% 50 148 296%

Objetivo 2 P- V Encontro do Ramo Transporte R$ 7.700,00 R$ 8.840,73 115% 80 20 25%

Objetivo 3 1º Seminário Jurídico contábil R$ 6.800,00 R$ 1.263,95 19% 50 0%

Objetivo 3 C- Curso Básico Cooperativismo R$ 7.500,00 R$ 7.081,86 94% 270 1328 492%

Objetivo 3 C- Curso Conselheiros Administrativos R$ 2.900,00 R$ 992,00 34% 60 22 37%

Objetivo 3 C- Curso de Atendimento ao Cliente R$ 7.000,00 R$ 2.600,00 37% 35 210 600%

Objetivo 3 C- Curso de Conselheiros Fiscais R$ 2.800,00 0% 60 23 38%

Objetivo 3 C- Curso de Contabilidade Cooperativista R$ 5.900,00 0% 35 0%

Objetivo 3 C- Curso de Empreendedorismo R$ 6.000,00 0% 35 0%

Objetivo 3 C- Curso de Formação de Multiplicadores R$ 7.000,00 0% 35 0%

Objetivo 3 C- Curso de Gestão da Inovação R$ 6.683,00 0% 35 0%

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Objetivo 3 C- Curso de Informática Básica R$ 3.500,00 R$ 2.250,00 64% 40 40 100%

Objetivo 3 C- Curso Licitação Pública e compras governamentais R$ 2.800,00 0% 35 0%

Objetivo 3 C- Realiz. e Condução Assembléia Gerais R$ 2.000,00 0% 35 0%

Objetivo 3 C-Curso Marketing Pessoal e Post Profiss R$ 3.000,00 R$ 2.500,00 83% 17 17 100%

Objetivo 3 C-Palestra Qualidade na Relação Trabalho R$ 4.500,00 R$ 500,00 11%

Objetivo 3 C-Simpósio em Urgência e Emerg - Coopnur R$ 11.190,00 R$ 6.983,85 62% 698

Objetivo 3 Seminários regionais R$ 51.500,00 R$ 17.302,88 34% 420 468 111%

Objetivo 4 CP 02/2012 - Intercamb/Visitas Téc Inte R$ 6.000,00 R$ 11.929,45 199%

Objetivo 4 CP 03/2012 - Monitoc Apres Plano Aç 3 R$ 540,00 0%

Objetivo 4 CP 03/2012 - Monitoc Fase Conclus Aç 4 R$ 1.175,00 0%

Objetivo 4 CP 03/2012 - Monitoc Fase Inicial Aç 1 R$ 535,00 R$ 200,00 37%

Objetivo 4 CP 03/2012 - Monitoc Imp Projeto Aç 2 R$ 540,00 0%

Objetivo 4 FDC 02/2012 - Intercamb/Visitas Téc Inte R$ 64.000,00 R$ 62.876,56 98% 10 9 90%

Objetivo 4 FDC 03/2012 - Monitoc Apres Plano Aç 3 R$ 8.750,00 R$ 2.522,00 29% 10 11 110%

Objetivo 4 FDC 03/2012 - Monitoc Fase Conclus Aç 4 R$ 9.514,00 0% 10 11 110%

Objetivo 4 FDC 03/2012 - Monitoc Fase Inicial Aç 1 R$ 12.650,00 R$ 9.281,83 73% 10 11 110%

Objetivo 4 FDC 03/2012 - Monitoc Imp Projeto Aç 2 R$ 8.750,00 R$ 3.000,00 34% 10 11 110%

Objetivo 5 CP 16/2010 Ação 6- Pj Aut Gov R Transp R$ 1.110,00 0%

Objetivo 5 CP 16/2010 Ação 7- Pj Aut Gov R Transp R$ 750,00 0%

Objetivo 5 M- Visitas Téc. e Apoio Gestão Coop. R$ 50.000,00 R$ 57.476,53 115% 255 264 104%

Objetivo 6 C-Curso Relacionamento Interpessoal R$ 3.000,00 R$ 2.500,00 83% 22 22 100%

Objetivo 6 CP - 04/2012 Colônia de Férias R$ 1.497,00 R$ 1.490,00 100%

Objetivo 6 CP - 04/2012 Encontro Estadual R$ 16.313,00 R$ 16.580,22 102%

Objetivo 6 CP - 04/2012 Torneio Integração R$ 4.578,00 R$ 4.578,00 100%

Objetivo 6 F- VI Encontro Jovens Lideranças Coop R$ 31.900,00 R$ 34.879,85 109%

Objetivo 6 FDC - 04/2012 Colônia de Férias R$ 24.340,00 R$ 24.340,00 100% 60 22 37%

Objetivo 6 FDC - 04/2012 Encontro Estadual R$ 38.261,00 R$ 38.259,50 100% 200 143 72%

Objetivo 6 FDC - 04/2012 Torneio Integração R$ 93.051,00 R$ 93.050,50 100% 400 624 156%

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Anexo - XIV - Demonstrações Contábeis.

Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Amazonas

Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2012 e d e 2011

(Valores expressos em reais)

ATIVO

Notas

2012

2011

Ativo circulante Caixa e equivalentes de caixa 5

125.623

78.371

Outros créditos 6 24.140 8.510

Despesas pagas antecipadamente 7 4.140 4.524

Total do ativo circulante 153.903

91.405

Ativo não circulante

Depósitos judiciais 8

5.657 5.357

Imobilizado 9

212.367

110.985

Total do ativo não circulante

218.025 116.343

Total do ativo 371.928 207.747

As notas explicativas são partes integrantes das de monstrações contábeis.

Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Amazonas

Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2012 e d e 2011

(Valores expressos em reais)

PASSIVO

Notas

2012

2011

Passivo circulante

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Contas a pagar 10 32.934 14.548

Salários, encargos sociais e imposto a pagar 11 20.669 17.071

Provisões trabalhistas 12 56.508 40.184

Outras obrigações 13 47.420 76.797

Total do passivo circulante 157.531 148.600

Superavit acumulado integral dos exercícios findos em 31/12/2012 e 31/12/2011 14

214.397 59.147

Total do passivo 371.928

207.747

As notas explicativas são partes integrantes das de monstrações contábeis.

Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Amazonas

Demonstrações do superavit para os exercícios findo s em 31 de dezembro de 2012 e de 2011

(Valores expressos em reais)

Notas

2012

2011

Receita operacional 15

2.145.731

1.371.425

Custo/ despesas operacionais

Pessoal, encargos e benefícios sociais 16 (508.631)

(417.561)

Administrativas 17 (718.888)

(481.354)

Despesas com serviços de terceiros 18

(437.409)

(228.767)

Institucionais 19 (280.716)

(230.630)

Tributárias 20 (1.898)

(2.222)

Depreciações e amortizações -

(29.694)

(14.081)

Outras despesas - (13.246)

(12.772)

Outras receitas -

17.276

(1.990.481)

(1.370.111)

Superavit antes do resultado financeiro

155.250

1.314

Resultado não operacional

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102

Resultado financeiro líquido 21 3.386

Superavit do exercício

155.250 4.700

As notas explicativas são partes integrantes das de monstrações contábeis.

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Notas explicativas da Administração às demonstrações contábeis para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2012 e de 2011 (Valores expressos em reais, exceto quando indicado)

1. Contexto operacional

Em 03 de setembro de 1998, a Medida Provisória nº 1.715/1998 criou o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop). O Decreto nº 3.017/1999, de 06 de abril do ano seguinte, complementou o ato inaugural e instituiu os regulamentos e demais dispositivos que lhe balizam a atuação.

O Sescoop integra o Sistema Cooperativista Brasileiro e fornece-lhe suporte em formação profissional – técnica e gerencial – e na promoção social dos cooperados, empregados e familiares, além de apoiar diretamente a operação das cooperativas.

Formalmente, é entidade civil de direito privado, sem fins lucrativos, constituída sob o estatuto de serviço social autônomo.

Seus recursos são de natureza fiscal: originam-se das cooperativas, que contribuem com um percentual de 2,5% sobre as folhas de pagamento, conforme preceitua o Artigo 12. do Decreto-lei nº 3.017 de abril de 1999:

“A distribuição e forma de utilização dos recursos aludidos neste capitulo serão definidos no Regimento Interno.”

As responsabilidades sociais do Sescoop AM evidenciam-se, particularmente, na ênfase conferida às atividades capazes de produzir efeitos socioeconômicos condizentes com os objetivos do Sistema Cooperativista.

O Sistema Sescoop opera em todo o território brasileiro. Compõe-se de uma unidade nacional – o Sescoop NA, com sede em Brasília – e de 27 unidades estaduais que atuam nos 26 Estados da Federação e no Distrito Federal. Conta, em função dessa estrutura, com grande capilaridade, o que entre outras vantagens confere-lhe flexibilidade ímpar no atendimento às cooperativas.

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O Sescoop está sujeito, ainda, à auditoria externa e tem sua execução orçamentária sob o crivo do Tribunal de Contas da União, o qual tem poderes para efetuar fiscalizações contábil e financeira, além de inspeções e auditorias operacionais e patrimoniais, nos termos dos Artigos 70. e 71. da Carta Magna e Artigos 1º e 5º da Lei nº 8.443/1992 (Lei Orgânica do Tribunal de Contas da União), bem como enviar à Controladoria-Geral da União, conforme preceitua a Lei nº 11.768, de agosto de 2008, do Artigo 6º, § 3º:

“As entidades constituídas sob a forma de serviço social autônomo, destinatárias de contribuições dos empregadores, incidentes

sobre a folha de salários, deverão divulgar, pela internet, dados e informações acerca dos valores recebidos à conta das

contribuições, bem como das aplicações efetuadas, discriminadas por finalidade e região.”

O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Amazonas (Sescoop AM) é, segundo a Lei nº 9.532/1997, Artigo 12.:

“uma entidade imune do imposto de renda por ser uma instituição sem fins lucrativos que presta serviços para os quais foi instituída.”

“Art. 12. Para efeito do disposto no art. 150, inciso VI, alínea "c", da Constituição, considera-se imune a instituição de educação ou de assistência social que preste os serviços para os quais houver sido instituída e os coloque à disposição da população em geral, em caráter complementar às atividades do Estado, sem fins lucrativos. (Vide artigos 1º e 2º da Mpv 2.189-49, de 2001) (Vide Medida Provisória nº 2158-35, de 2001)

“§ 1º Não estão abrangidos pela imunidade os rendimentos e ganhos de capital auferidos em aplicações financeiras de renda fixa ou de renda variável. § 2º Para o gozo da imunidade, as instituições a que se refere este artigo, estão obrigadas a atender aos seguintes requisitos: a) não remunerar, por qualquer forma, seus dirigentes pelos serviços prestados; (Vide Lei nº 10.637, de 2002) b) aplicar integralmente seus recursos na manutenção e desenvolvimento dos seus objetivos sociais; c) manter escrituração completa de suas receitas e despesas em livros revestidos das formalidades que assegurem a respectiva exatidão; d) conservar em boa ordem, pelo prazo de cinco anos, contado da data da emissão, os documentos que comprovem a origem de suas receitas e a efetivação de suas despesas, bem assim a realização de quaisquer outros atos ou operações que venham a modificar sua situação patrimonial; e) apresentar, anualmente, Declaração de Rendimentos, em conformidade com o disposto em ato da Secretaria da Receita Federal; f) recolher os tributos retidos sobre os rendimentos por elas pagos ou creditados e a contribuição para a seguridade social relativa aos empregados, bem assim cumprir as obrigações acessórias daí decorrentes; g) assegurar à destinação de seu patrimônio a outra instituição que atenda às condições para gozo da imunidade, no caso de incorporação, fusão, cisão ou de encerramento de suas atividades, ou a órgão público; h) outros requisitos, estabelecidos em lei específica, relacionados com o funcionamento das entidades a que se refere este artigo. § 3° Considera-se entidade sem fins lucrativos a que não apresente superavit em suas contas ou, caso o apresente em determinado exercício, destine referido resultado, integralmente, à manutenção e ao desenvolvimento dos seus objetivos sociais. (Redação dada pela Lei nº 9.718, de 1998).”

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De acordo com o Artigo 150. da Carta Magna:

“Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado, à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios: (EC nº 3/93 e EC nº 42/2003)- VI - Instituir impostos sobre: c) patrimônio, renda ou serviços dos partidos políticos, inclusive suas fundações, das entidades sindicais dos trabalhadores, das instituições de educação e de assistência social, sem fins lucrativos, atendidos os requisitos da lei;

§ 4º As vedações expressas no inciso VI, alíneas b e c, compreendem somente o patrimônio, a renda e os serviços relacionados

com as finalidades essenciais das entidades nelas mencionadas.”

As operações dos Sescoops estaduais são substancialmente mantidas por meio do recebimento do repasse de recursos efetuados pelo Sescoop Nacional. Havendo deficit técnico apurado no exercício, este será absorvido pelo patrimônio social (superavit acumulado).

Todos os valores são apresentados em reais, exceto se de outro modo indicado, arredondados ao valor mais próximo de mil reais ou milhares de reais.

A emissão das demonstrações contábeis foi autorizada pela Administração, por meio do colegiado e Conselho fiscal da Entidade, no dia 16 de fevereiro de 2012.

2. Preparação e apresentação das demonstrações contábeis

2.1. Base de apresentação

As demonstrações contábeis da Entidade foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, as quais abrangem a legislação societária e o Pronunciamento Técnico de Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas (CPC-PME), emitido pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e referendado pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC), homologados pelos órgãos reguladores e normativos voltados para entidades sem fins lucrativos – NBC T 10.19, NBC T 3 e NBC T 6. Até 31 de dezembro de 2010 as demonstrações contábeis da Entidade foram elaboradas e apresentadas em conformidade com as Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público (NBCASP), aprovadas pelo CFC, alinhadas às normas internacionais de contabilidade para o setor público emitidas pela Federação Internacional de Contadores (IFAC) e adaptadas aos regulamentos instituídos pelo Sescoop.

Em 01 de janeiro de 2011 as práticas contábeis foram modificadas de NBCASP para as práticas contábeis adotadas no Brasil, as quais abrangem a legislação societária e o Pronunciamento de Técnico de Contabilidade para Pequenas e Médias empresas (CPC-PME), emitido pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e referendado pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC), incluindo as NBC T voltadas para entidades sem fins lucrativos.

A Administração entende que esta mudança é requerida, tanto que o órgão regulamentador permite a adoção e é adequada a atividade desenvolvida pelo Sescoop.

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Com a alteração da Lei nº 4.320/1964 para Lei nº 6.404/1976 cabe salientar que, como a Entidade recebe recursos à conta do orçamento fiscal e da seguridade social, era obrigada a apresentar a execução da referida parcela de acordo com as Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público (NBCASP), conforme estabelecido no Artigo 101., que descreve que os resultados do exercício serão demonstrados no balanço orçamentário, balanço financeiro, balanço patrimonial e na demonstração das variações patrimoniais. Em 2011, com a adoção às práticas contábeis adotadas no Brasil, com base nas disposições contidas na Lei nº 6.404/1976, alteradas pelas Leis nº 11.638/2007 e 11.941/2009, e nos pronunciamentos, nas orientações e nas interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e demais normativos específicos às demonstrações contábeis a serem apresentadas são: balanço patrimonial, demonstração do superavit/ deficit do exercício, demonstração da mutação do patrimônio social e demonstração do fluxo de caixa – método indireto, essas demonstrações contábeis devem ser complementadas com as notas explicativas.

As alterações mencionadas no parágrafo anterior são os únicos efeitos advindos da mudança de prática contábil no exercício de 2011, conforme resultado de diagnóstico efetuado por empresa especializada no exercício findo em 31 de dezembro de 2010.

2.2. Principais práticas financeiras aplicadas na elaboração destas demonstrações

contábeis

2.2.1. Apuração do resultado

Os resultados das operações do Sescoop AM, especificamente as suas (receitas e despesas) são apurados em conformidade com o regime contábil de competência. As receitas de contribuições destinadas ao Sescoop AM são reconhecidos contabilmente no momento do efetivo recebimento financeiro.

2.2.2. Estimativas contábeis

Na preparação das demonstrações contábeis são adotadas premissas para o reconhecimento das estimativas, para registro de certos ativos, passivos e outras operações como: provisões para contingências, perdas estimadas para crédito de liquidação duvidosa, vida útil dos bens do imobilizado, classificações de curto e longo prazo, entre outros. Os resultados a serem apurados, quando da concretização dos fatos que resultaram no reconhecimento destas estimativas, poderão ser diferentes dos valores registrados nas demonstrações contábeis. A Administração monitora e revisa periódica e tempestivamente estas estimativas e suas premissas.

2.2.3. Caixa e equivalentes de caixa

Incluem caixa, saldos positivos em conta movimento, aplicações financeiras com liquidez imediata e com risco insignificante de mudança de seu valor de mercado. As aplicações financeiras incluídas nos equivalentes de caixa são classificadas na categoria “Ativos financeiros ao valor justo por meio do resultado” acrescidas dos rendimentos auferidos até as datas dos balanços.

2.2.4. Estoques

O Sescoop AM não possui estoque em seu patrimônio.

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2.2.5. Imobilizado

O imobilizado é mensurado pelo seu custo histórico, menos depreciação acumulada, incluindo ainda, quando aplicável, os juros capitalizados durante o período de construção, para os casos de ativos qualificáveis, líquido de depreciação acumulada e de provisão para redução ao valor recuperável de ativos para os bens paralisados e sem expectativa de reutilização ou realização. A depreciação é computada pelo método linear, com base na vida útil estimada de cada bem, conforme a Nota Explicativa nº 8. A vida útil estimada e o método de depreciação são revisados no final de cada exercício e o efeito de quaisquer mudanças nas estimativas é contabilizado prospectivamente. Um item do imobilizado é baixado após alienação ou quando não há benefícios econômicos futuros resultantes do uso contínuo do ativo. Os ganhos e as perdas em alienações são apurados comparando-se o produto da venda com o valor residual contábil e são reconhecidos na demonstração do resultado.

2.2.6. Impairment

O Sescoop AM efetuou estudo de recuperabilidade visando atender as exigências contidas no CPC-PME. 2.2.7. Intangível

Ativos intangíveis adquiridos, separadamente, são mensurados no reconhecimento inicial ao custo de aquisição e, posteriormente, deduzidos da amortização acumulada e perdas do valor recuperável, quando aplicável. A Administração revisa anualmente o valor estimado de realização dos ativos, e taxa de depreciação, levando em consideração sua vida útil. 2.2.8. Fornecedores

As contas a pagar a fornecedores são obrigações a pagar por bens ou serviços que foram adquiridos no curso ordinário dos negócios, sendo classificadas como passivos circulantes, exceto quando o prazo de vencimento for superior a 12 meses após a data do balanço, quando são apresentadas como passivo não circulante. São, inicialmente, reconhecidas pelo valor pactuado em contrato ou documento similar hábil, e documento fiscal legal, os quais propiciem ao Sescoop AM bases confiáveis de mensuração de valor e realização do fato gerador objeto de registro por competência. Na prática, são, normalmente, reconhecidas ao valor da fatura correspondente. 2.2.9. Salários, encargos sociais e provisões trabalhistas

Os salários, incluindo provisões para férias, 13º salário e os pagamentos complementares negociados em acordos coletivos de trabalho, adicionados dos encargos sociais correspondentes, são apropriados pelo regime de competência.

2.2.10. Provisões para contingências

A provisão para ações judiciais são reconhecidas quando: (i) a entidade tiver uma obrigação presente ou não formalizada como resultado de eventos passados; (ii) é provável que uma saída de recursos seja necessária para liquidar a obrigação e (iii) o valor possa ser estimado com segurança. Caso haja diversas obrigações semelhantes, a probabilidade de uma saída de recursos a ser exigida para a liquidação será determinada ao se considerar a natureza das obrigações como um todo.

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A provisão, quando existentes, são mensuradas pelo valor presente das despesas que se esperam ser exigidas para liquidar a obrigação a qual reflita as avaliações atuais de mercado do valor temporal do dinheiro e dos riscos específicos da obrigação. O aumento da obrigação em decorrência da passagem do tempo é reconhecido como despesa financeira, quando aplicável.

2.2.11. Receitas e despesas contábeis

As receitas financeiras são reconhecidas pelo regime de competência.

2.2.12. Outros ativos e passivos (circulantes e não circulantes)

Um ativo foi reconhecido no balanço patrimonial quando for provável que seus benefícios econômico-futuros serão gerados em favor do Sescoop AM e seu custo ou valor puder ser mensurado com segurança. Um passivo foi reconhecido no balanço patrimonial quando o Sescoop AM possuir uma obrigação legal ou constituída como resultado de um evento passado, sendo provável que um recurso econômico seja requerido para liquidá-lo. São acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e das variações monetárias. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido.

Os ativos e passivos são classificados como circulantes quando sua realização ou liquidação sejam prováveis que ocorram nos próximos 12 meses. Caso contrário, são demonstrados como não circulantes.

3. Estimativa e julgamentos contábeis essenciais

O Sescoop AM realizou determinadas estimativas e premissas em relação ao futuro. Essas estimativas e os julgamentos são continuamente avaliados com base na experiência histórica e outros fatores, incluindo as expectativas dos eventos futuros que se acredita serem razoáveis de acordo com as circunstâncias.

No futuro, a experiência real pode diferir dessas estimativas e premissas. As estimativas e premissas que possuem um risco significativo de provocar um ajuste importante nos valores contábeis de ativos e passivos dentro do próximo exercício financeiro estão divulgadas a seguir:

• Reconhecimento de receitas

As receitas são preponderantemente relacionadas às transferências sistêmicas e periódicas do Instituto Nacional da Seguridade Social (INSS) que são reconhecidas diretamente no resultado do exercício no momento do efetivo recebimento financeiro, pois em consonância ao princípio de conservadorismo não poderiam ser apropriadas com base orçamentária.

• Vidas úteis de ativos intangíveis e imobilizado

Os ativos intangíveis e imobilizados são amortizados ou depreciados pela taxa fiscal. A Entidade efetuou estudo para estimar as novas vidas úteis econômicas dos ativos com base na sua vida útil e concluiu que a taxa fiscal é a ideal a ser adotada.

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• Processos legais

De acordo com o CPC-PME, o Sescoop AM reconhece uma provisão quando existe uma obrigação presente decorrente de um evento passado, uma transferência de benefícios econômicos é provável e o valor dos custos de transferência pode ser estimado de maneira confiável. Nos casos em que os critérios não são cumpridos, um passivo contingente pode ser divulgado nas notas explicativas das demonstrações contábeis. As obrigações decorrentes de passivos contingentes que foram divulgadas, ou que não são atualmente reconhecidas ou divulgadas nas demonstrações contábeis, poderiam ter um efeito material sobre o balanço patrimonial da Entidade. A aplicação desses princípios contábeis a litígios exige que a Administração realize cálculos sobre diversas matérias de fato e de direito além de seu controle. O Sescoop AM revisou as ações judiciais pendentes, monitorando a evolução dos processos e a cada data de elaboração de relatórios, visando avaliar a necessidade de provisões e divulgações nas demonstrações contábeis.

4. Instrumentos financeiros – gestão de risco

O Sescoop AM poderá estar exposto, em virtude de suas atividades, aos seguintes riscos financeiros:

• risco de crédito;

• risco de taxa de juros de valor justo ou de fluxo de caixa;

• risco de câmbio;

• outros riscos de mercado.

Da mesma maneira que em todos os outros negócios, o Sescoop AM está exposto aos riscos que decorrem da utilização de instrumentos financeiros. Essa nota descreve os objetivos, políticas e processos do Sescoop AM para a gestão desses riscos e os métodos utilizados para mensurá-los. Mais informações quantitativas em relação a esses riscos são apresentadas ao longo dessas demonstrações contábeis.

Não houve nenhuma alteração substancial na exposição aos riscos de instrumentos financeiros do Sescoop AM, seus objetivos, políticas e processos para a gestão desses riscos ou os métodos utilizados para mensurá-los a partir de períodos anteriores, a menos que especificado o contrário nesta nota.

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Principais instrumentos financeiros

Os principais instrumentos financeiros utilizados pelo Sescoop AM, de que surgem os riscos de instrumentos financeiros, são os seguintes:

• valores a receber;

• caixa em bancos;

• aplicações financeiras em fundos de investimentos financeiros;

• investimentos em títulos patrimoniais negociados ou não em bolsa;

• contas a pagar a fornecedores e outras.

Objetivos, políticas e processos gerais

O Sescoop AM possui os seguintes órgãos colegiados:

• Conselho Deliberativo

É o órgão colegiado que detém o poder originário e soberano do Sescoop AM.

• Conselho Fiscal

É o órgão de assessoramento do Conselho Deliberativo, para assuntos de gestão patrimonial e financeira.

• Diretoria Executiva

É o órgão de gestão administrativa do Sescoop AM.

Risco de crédito

O risco de crédito para o Sescoop AM surge preponderantemente de disponibilidades decorrentes de depósitos em bancos e aplicações financeiras em fundos de investimentos financeiros. O Sescoop AM aplica recursos apenas em fundos de investimentos administrados pelo Banco do Brasil S.A. ou pela Caixa Econômica Federal (CEF).

O Sescoop AM não contrata derivativos para gerenciar o risco de crédito:

Valor contábil 31/12/2012 31/12/2011 Ativos financeiros Caixa e equivalentes de caixa 125.623 78.371 Total de ativos financeiros 125.623 78.371

Risco comercial

O risco comercial surge da utilização de instrumentos financeiros que rendem juros, negociáveis e em moeda estrangeira. É o risco que o valor justo ou fluxos de caixa futuros de um instrumento financeiro flutuarão em virtude de alterações nas taxas de juros (risco de taxa de juros), taxas de câmbio (risco de câmbio) ou outros fatores comerciais (outro risco de preço). O Sescoop AM não possui operações que possam gerar riscos dessa natureza.

Risco de câmbio

O Sescoop AM não está sujeito ao risco de câmbio, tendo em vista que o mesmo não possui operações localizadas em outras partes do mundo, cuja moeda funcional não seja a mesma.

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Outros riscos de mercado

O Sescoop AM não possui participação em fundos de investimentos financeiros que possuem lastro em títulos e valores mobiliários de empresas emergentes.

Divulgações sobre o patrimônio

Os bens do Sescoop AM somente poderão ser utilizados para a realização dos seus objetivos, permitida a aplicação de uns e outros para a obtenção de rendimentos destinados às suas finalidades estatutárias.

5. Caixa e equivalentes de caixa

Descrição 31/12/2012 31/12/2011 Bancos e caixa 45.751 21.039 Poupança 79.872 57.332 Total 125.623 78.371

(a) As aplicações financeiras são efetuadas em instituição financeira de primeira linha, com resgate a qualquer momento, na modalidade de fundo de renda fixa e Certificados de Depósitos Bancários (CDBs) e Poupança.

Instituições financeiras Modalidade 31/12/2012 31/12/2011 Poupança BB 7604-X – Ag. 1862-7 Poupança 59.464 835 Poupança CEF 13.813-5 – FCP 028/2010 Poupança 0 10.515 Poupança CEF 13.815-1 – FCP 027/2010 Poupança 20.408 929 Poupança CEF 13.440-7 – FCP 016/2010 Poupança 0 45.605 Poupança CEF 17.622-3 - FCP 001/2012 Poupança 0 Poupança CEF 17.620-7 - FCP 002/2012 Poupança 0 Poupança CEF 17.621-5 FCP 003/202 Monito Poupança 0 Total 79.872 166.043

6. Outros Créditos (despesa)

Descrição 31/12/2012 31/12/2011 OCB/AM 0 882 Maria do Socorro (Futura Viagens) 450 0 Petrucio Magalhães Jr. 233 2.655 Sescoop Paraíba 1.161 0 Sescoop Piauí 996 0 Adiantamento de Salários 1.523 0 Adiantamento de Férias 9.270 0 Adiantamento para Despesas 10.508 3.397 Adiantamento a Fornecedor 0 1.575 Total 24.140 8.510

7. Despesas pagas antecipadamente

Descrição 31/12/2012 31/12/2011 Seguros a apropriar 4.140 4.524 Total 4.140 4.524

8. Depósitos judiciais

Descriç ão 31/12/2012 31/12/2011 Interposição de recurso ordinário 5.657 5.657 Total 5.657 5.657

9. Imobilizado

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Descrição % – Taxas anuais de depreciação 31/12/2012 31/12/2011

Móveis e utensílios 10% 85.092 11.795 Veículos 20% 57.500 73.750 Máquinas e equipamentos 10% 35.193 10.952 Equipamentos de informática 20% 30.387 9.600 Equipamentos de comunicação 10% 435 539 Outros bens móveis 10% 3.759 4.349 Total 212.367 110.985

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Destacamos a seguir a movimentação do ativo imobilizado em 2012 e de 2011:

Descrição

Saldo bruto em 31/12/2011 Adição Baixa Transferência Depreciação

Saldo líquido em 31/12/2012

Móveis e utensílios 11.795 82.454 14.942 5.785 85.092 Veículos 73.750 0 0 -16.250 57.500 Máquinas e equipamentos 10.953 30.303 10.035 3.973 35.193 Equipamentos de informática 9.600 27.600 0 -6.812 30.387 Equipamentos de comunicação 540 0 0 -104 435 Outros bens móveis 4.348 0 0 -589 3.759 110.985 140.357 24.977 -13.998 212.367

Entende-se que, com base na política de gestão de ativos da entidade e no último inventário físico realizado e em informações históricas de baixas e reposições de bens, a vida útil estimada para os grupos de veículos e equipamentos de informática 5 anos e para os demais grupos 10 anos contados a partir da data de aquisição.

10. Contas a pagar

As obrigações referentes às aquisições de bens e serviços para manutenção das atividades-fim e meio do Sescoop AM, nos exercícios findos em 31 de dezembro de 2012 e de 2011, estão descritas a seguir:

Descrição 31/12/2012 31/12/2011 Fornecedores diversos – PJ 32.934 13.213 Fornecedores diversos – PF 0 1.335 Total 32.934 14.548

11. Salários, encargos sociais e impostos a pagar Os valores desse grupo de contas representam as obrigações decorrentes da folha de pagamento dos funcionários e demais pessoas jurídicas e físicas prestadoras de serviços, cuja posição e comentários analíticos estão descritos a seguir:

Descrição 31/12/2012 31/12/2011 Imposto de renda – PJ 1.231 516 Imposto de renda – PF 1.674 88 PIS retido de terceiros 231 81 COFINS retida de terceiros 1.231 375 INSS – retido de terceiros 896 66 INSS sobre serviços de terceiros 1.314 321 ISS sobre serviços de terceiros 160 160 IPVA – recolher 0 426 INSS – a recolher 10.654 10.453 FGTS – a recolher 474 2.447 IRRF – a recolher 2.131 1.681 PIS – a recolher 537 227 Contribuição sindical a recolher 134 230 Total 20.669 17.071

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12. Provisões trabalhistas

Descrição 31/12/2012 31/12/2011 Provisão de férias 42.327 30.282 Provisão de INSS sobre férias 10.285 7.177 Provisão de FGTS sobre férias 3.515 2.423 Provisão de PIS sobre férias 381 302 Provisões INSS sobre 13º salário 42.327 - Total 56.508 40.184

13. Outras obrigações

Descrição 31/12/2012 31/12/2011 Adiantamento de convênios (DENACOOP/SEBRAE/JOVENS) 833 833 Conv. FCP16/2010 – R. Transp. 41 46.436 Conv. FCP27/2010 – Líderes Gest. 26.028 11.488 Conv. FCP28/2010 – Fojolico 0 18.040 Cheques / DOC a Compensar 7.574 0 Conv. FCP 02/2012 – Intercâmbio 3.796 0 Conv. FCP 01/2012 - Integração 196 0 Conv. FCP 03/2012 - Monitocoop 176 0 Total 47.420 76.797

Referem-se a saldos de recursos provenientes de convênios, ainda não utilizados ou aguardando finalização da prestação de contas.

14. Patrimônio social

O patrimônio social é composto substancialmente de superavit e/ ou deficit acumulados. Os valores demonstrados a seguir referem-se aos resultados dos exercícios de 2012 e de 2011:

Descrição 31/12/2012 31/12/2011 Superavit acumulado 59.147 54.447 Superavit do exercício 155.250 4.700 Total 214.937 59.147

15. Receitas de contribuições operacionais bruta

Descrição 31/12/2012 31/12/2011 Receita de contribuições 770.201 645.411 Fundecoop 648.021 588.000 Transferências de projetos específicos 713.019 138.014

Total 2.131.241 1.371.425

16. Despesa com Pessoal, encargos e benefícios sociais

Descrição 31/12/2012 31/12/2011 Vencimentos e remunerações 279.492 229.651 Encargos sociais patronais 90.377 75.679 Indenizações trabalhistas - Benefícios sociais 138.762 112.231 Total 508.631 417.561

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17. Despesas administrativas

Descrição 31/12/2012 31/12/2011 Desp. dirigentes e conselheiros 33.104 36.223 Ocupação e serviços públicos 124.452 60.860 Despesas de comunicação 30.025 28.958 Material de consumo 109.981 90.982 Material de consume durável 3.676 5.727 Passagens e locomoções 208.005 108.856 Diárias e hospedagens 192.454 142.420 Outras despesas com viagens 17.191 7.328 Tota l 718.888 481.354

18. Despesas com serviços de terceiros

Descrição 31/12/2012 31/12/2011 Auditoria e consultoria 33.550 16.910 Serviços especializados 327.669 159.634 Transportes 13.289 2.190 Serviços gerais 8.302 13.450 Estagiários 23.809 17.609 Outros serviços de terceiros – PF e PJ 6.000 1.923 Outros serviços 5.628 4.034 Encargos sobre serviços de terceiros 14.798 13.017 Serviços temporários 4.363 - Total 437.409 228.767

19. Despesas institucionais

Descrição 31/12/2012 31/12/2011 Locações 42.177 19.529 Materiais e divulgação 29.453 21.686 Materiais para treinamento 3.183 18.260 Premiações 4.358 300 Serviços e divulgações institucionais 189.492 165.809 Auxílios financeiros a estudantes 3.500 Auxílios educacionais 12.054 1.546 Total 280.716 230.630

20. Despesas tributárias

Descrição 31/12/2012 31/12/2011 Federais 762 1.223 Estadual - Municipais 914 809 Outras taxas, impostos e contribuições 221 190 Total 1.898 2.222

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21. Resultado financeiro líquido

Descrição 31/12/2012 31/12/2011 Receit as financeiras Receitas de aplicações financeiras (poupança)

7.864 6.762

Despesas financeiras Despesas bancárias (5.131) (3.376) Resultado financeiro 2.733 3.386

22. Seguros

A Entidade adota a política de contratar cobertura de seguro para veículos sujeitos a riscos por montantes considerados pela Administração como suficientes para cobrir eventuais sinistros, considerando a natureza de sua atividade. As apólices estão em vigor e os prêmios foram devidamente pagos.

* * *

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Anexo - XV - Parecer do Conselho Fiscal.

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Anexo - XVI - Parecer do Conselho Estadual e/ou Nacional

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