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2012/2013 Amélia Pais Rosália Ribeiro Vanda Ribeiro RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO O presente relatório tem por base o estipulado no Decreto-Lei n.º 75/2008 de 22 de Abril, mais precisamente pelo legislado no artigo 9º, ponto 2, alínea c) «Relatório de autoavaliação» o documento que procede à identificação do grau de concretização dos objetivos fixados no projeto educativo, à avaliação das atividades realizadas pelo agrupamento de escolas ou escola não agrupada e da sua organização e gestão, designadamente no que diz respeito aos resultados escolares e à prestação do serviço educativo.”. .

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2012/2013

Amélia Pais

Rosália Ribeiro

Vanda Ribeiro

RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO

O presente relatório tem por base o estipulado no Decreto-Lei n.º 75/2008 de 22 de Abril, mais precisamente pelo legislado no artigo 9º, ponto 2, alínea

c) «Relatório de autoavaliação» o documento que procede à identificação do grau de concretização dos objetivos fixados no projeto educativo, à avaliação das

atividades realizadas pelo agrupamento de escolas ou escola não agrupada e da sua organização e gestão,

designadamente no que diz respeito aos resultados escolares e à prestação do serviço educativo.”.

.

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RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO

Agrupamento de Escolas de Saboia

" A medida deve resguardar o significado de um indicador de acertos e erros... Esse

indicador passa a fazer sentido a partir da interpretação pelo professor do que ele

verdadeiramente representa quanto à produção de conhecimento pelo aluno. A

quantificação não é nem indispensável nem essencial à avaliação. É uma ferramenta de

trabalho útil, se assim for entendida." (Hoffmann, p.54)

"Precisamos transformar o discurso avaliativo em mensagem que faça sentido, tanto

para quem emite quanto para aquele que a recebe. O maior interesse de um processo de

avaliação deveria recair no fato de se tornar verdadeiramente informador. A avaliação dever

tornar-se o momento e o meio de uma comunicação social clara e efetiva. "Deve fornecer ao

aluno informações que ele possa compreender e que lhe sejam úteis. Se a nota fornece uma

informação compreensível e útil por que privá-lo dessa mesma informação" (Rabelo, p.80)

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ÍNDICE

RESULTADOS ESCOLARES DOS ALUNOS 5

Análise Global do 1º Ciclo do ensino básico 5

Comparação entre anos do 1º Ciclo do Ensino Básico 10

Análise Global do 2º Ciclo do Ensino Básico 14

Análise por ano do 2º ciclo do ensino básico 17

Análise 3º Ciclo do Ensino Básico – Geral 22

ANÁLISE POR ANO DO 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO 29

Análise das Avaliações do Agrupamento 33

Análise das Avaliações do Agrupamento por Ciclo 35

Análise das Avaliações do Agrupamento por Ano 37

Análise Classificações Externas/Internas do Agrupamento 43

Análise comparativa da avaliação interna com externa no agrupamento 80

Avaliação no pré-escolar 87

PRESTAÇÃO DE SERVIÇO EDUCATIVO 88

Atividades de Enriquecimento Curricular por Áreas 88

Plano Nacional de Leitura 91

Apoios Educativos 95

PNLM - Português Língua Não Materna 103

Medidas de Promoção do Sucesso Escolar 107

Balanço de Tutorias (2º e 3º ciclos) 108

Sala de Estudo 114

Cumprimento das Planificações 116

Balanço das áreas Curriculares Não Disciplinares (ACND) 120

Avaliação dos Clubes 122

Balanço dos apoios técnico-pedagógicos efetuados pelas parcerias a nível do acompanhamento

psicológico/Terapia da Fala e Intervenção Precoce 127

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Educação Especial 129

AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO AGRUPAMENTO 139

IDENTIFICAÇÃO DO GRAU DE CONSECUÇÃO DAS METAS DO PROJETO EDUCATIVO DO

AGRUPAMENTO 144

BALANÇO DO PROJETO EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE 154

BALANÇO GERAL DA IMPLEMENTAÇÃO DO PROGRAMA ECO-ESCOLAS 163

Avaliação da “Cultura Organizacional” do agrupamento 164

Acompanhamento e avaliação da execução do Projeto Educativo... 175

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RESULTADOS ESCOLARES DOS ALUNOS

Análise Global do 1º Ciclo do ensino básico As tabelas e os gráficos seguintes analisam a avaliação de final de ano letivo, relativa aos alunos do 1º

ciclo do ensino básico nas escolas do agrupamento.

Esta análise foi feita por turma, ano e áreas disciplinares e áreas curriculares não disciplinares, tendo por

base as pautas de avaliação final. (1 aluno de Saboia A não foi avaliado porque nunca compareceu à

escola)

Turmas

Contagem %

Nº de Alunos Luzianes 14 25

Sabóia A 18 32,1

Sabóia B 10 17,9

StaClara 14 25

ANOS

Contagem %

Nº de Alunos 1º 9 16,1

2º 16 28,6

3º 18 32,1

4º 13 23,2

0

5

10

15

20

25

30

35

Luzianes Sabóia A Saboia B Sta Clara

% d

e A

lun

os

0

5

10

15

20

25

30

35

1º 2º 3º 4º

% d

e A

lun

os

Anos de Escolaridade

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0

10

20

30

40

50

MB/5 B/4 S/3 NS/2

% d

e al

un

os

avaliações

Português

Contagem %

Avaliações MB / 5 3 5,5

B / 4 23 41,8

S / 3 23 41,8

NS / 2 6 10,9

Matemática

Contagem %

Avaliações MB / 5 7 12,7

B / 4 26 47,3

S / 3 16 29,1

NS / 2 6 10,9

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

MB/5 B/4 S/3 NS/2

% d

e A

lun

os

Avaliações

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Estudo do Meio

Contagem %

Avaliações MB 11 20,0

B 36 65,5

S 8 14,5

NS 0 0

EXPRESSÃO FÍSICO-MOTORA

Contagem %

Avaliações MB 9 16,4

B 35 63,6

S 11 20,0

NS 0 0

0

20

40

60

80

MB B S NS/2

% d

e al

un

os

avaliações

0

20

40

60

80

MB B S NS/2

% d

e al

un

os

avaliações

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ESTUDO ACOMPANHADO

Contagem %

Avaliações SB 41 74,5

S 13 23,6

NS 1 1,8

ÁREA DE PROJETO

Contagem %

Avaliações SB 33 60

S 22 40

NS 0 0

0 10 20 30 40 50 60 70 80

SB S NS

% d

e al

un

os

avaliações

0 10 20 30 40 50 60 70

SB S NS

% d

e a

lun

os

avaliações

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EDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA

Contagem %

Avaliações SB 45 81,8

S 10 18,2

NS 0 0

Relativamente à análise dos resultados da avaliação no 1ºciclo, constata-se que a taxa de sucesso é de 89,1% a

Português e Matemática e 98,2% de Estudo Acompanhado.

Nas restantes áreas o sucesso foi de 100%.

0

20

40

60

80

100

SB S NS

% d

e al

un

os

avaliações

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Comparação entre anos do 1º Ciclo do Ensino Básico As tabelas e gráficos que se seguem traduzem a avaliação de final de ano letivo, relativa aos alunos do 1º

ciclo do ensino básico tendo por referência o ano de escolaridade que os alunos frequentam.

0% 20% 40% 60% 80%

100%

1º 2º 3º 4º

% d

e al

un

os

ANO

MB/5

B/4

S/3

NS

0%

20%

40%

60%

80%

100%

1º 2º 3º 4º

% d

e al

un

os

ANO

MB/5

B/4

S/3

NS

PORTUGUÊS

Total MB/5 B/4 S/3 NS/2

ANO 1º 0 5 3 1 9

2º 2 3 6 4 15

3º 0 10 7 1 18

4º 1 5 7 0 13

Total 3 23 23 6 55

MATEMÁTICA

Total MB/5 B/4 S/3 NS/2

ANO 1º 2 5 1 1 9

2º 0 8 3 4 15

3º 3 9 5 1 18

4º 2 4 7 0 13

Total 7 26 16 6 55

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0% 20% 40% 60% 80%

100%

1º 2º 3º 4º

% d

e al

un

os

ANO

MB

B

S

NS

0%

50%

100%

1º 2º 3º 4º

% d

e al

un

os

ANO

MB

B

S

NS

ESTUDO DO MEIO

Total MB B S NS

ANO 1º 4 4 1 0 9

2º 1 11 3 0 15

3º 0 15 3 0 18

4º 6 6 1 0 13

Total 11 36 8 0 55

EXPRESSÃO FÍSICO-MOTORA

Total MB B S NS

ANO 1º 4 4 1 0 9

2º 1 11 3 0 15

3º 0 11 7 0 18

4º 4 9 0 0 13

Total 9 35 11 0 55

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0%

50%

100%

1º 2º 3º 4º

% d

e al

un

os

ANO

SB

S

NS

ESTUDO ACOMPANHADO

Total SB S NS

ANO 1º 5 4 0 9

2º 10 4 1 15

3º 17 1 0 18

4º 9 4 0 13

Total 41 13 1 55

ÁREA DE PROJETO

Total SB S NS

ANO 1º 3 6 0 9

2º 4 11 0 15

3º 13 5 0 18

4º 13 0 0 13

Total 33 22 0 55

0%

50%

100%

1º 2º 3º 4º

% d

e al

un

os

ANO

SB

S

NS

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Relativamente à análise dos resultados da avaliação por ano de escolaridade, no 1ºciclo, constata-

se o seguinte:

É no 2ºano que se verifica maior taxa de insucesso – 7,3% a Português e Matemática, e 1,8% a

Estudo Acompanhado;

Nos 1º e 3º anos verifica-se 1,8% de insucesso a Português e Matemática;

Nas restantes situações verifica-se 100% de sucesso.

0%

50%

100%

1º 2º 3º 4º

% d

e al

un

os

ANO

SB

S

NS

EDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA

Total SB S NS

ANO 1º 8 1 0 9

2º 10 5 0 15

3º 15 3 0 18

4º 12 1 0 13

Total 45 10 0 55

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Análise Global do 2º Ciclo do Ensino Básico As tabelas e gráficos seguintes analisam a avaliação de final de ano letivo, relativa aos alunos do 2º ciclo

do ensino básico na Escola Básica de Saboia nº1.

Esta análise foi realizada por turma, ano e áreas disciplinares e áreas curriculares não disciplinares, tendo

por base as pautas de avaliação final.

Alunos por ANO

Contagem %

Anos 5ºA 10 32,3

6ºA 11 35,5

6ºB 10 32,3

Português

Contagem %

Níveis 2 4 12,9

3 20 64,5

4 7 22,6

5 0 0

ING

Contagem %

Níveis 2 2 6,5

3 20 64,5

4 5 16,1

5 4 12,9

HGP

Contagem %

Níveis 2 0 0

3 11 35,5

4 14 45,2

5 6

19,4

30

32

34

36

5ºA 6ºA 6ºB

% d

e A

lun

os

0

20

40

60

80

2 3 4 5

% d

e A

lun

os

Níveis

0

10

20

30

40

50

2 3 4 5

% d

e A

lun

os

Níveis

0

20

40

60

80

2 3 4 5

% d

e A

lun

os

Níveis

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MAT

Contagem %

Níveis 2 4 12,9

3 17 54,8

4 5 16,1

5 5 16,1

CN

Contagem %

Níveis 2 1 3,2

3 17 54,8

4 9 29

5 4 12,9

EV

Contagem %

Níveis 2 0 0

3 8 25,8

4 21 67,7

5 2 6,5

ET

Contagem %

Níveis 2 0 0

3 8 25,8

4 21 67,7

5 2 6,5

EM

Contagem %

Níveis 2 1 3,2

3 8 25,8

4 14 45,2

5 8 25,8

0

20

40

60

2 3 4 5

% d

e A

lun

os

Níveis

0

20

40

60

2 3 4 5

% d

e A

lun

os

Níveis

0

20

40

60

80

2 3 4 5

% d

e A

lun

os

Níveis

0

20

40

60

80

2 3 4 5

% d

e A

lun

os

Níveis

0 10 20 30 40 50

2 3 4 5

% d

e A

lun

os

Níveis

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Da análise dos resultados da avaliação nas várias áreas curriculares, pode concluir-se o seguinte:

- As disciplinas de Português e Matemática foram as que registram maior percentagem de

insucesso, sendo de 12,9%, seguidas Inglês com uma percentagem de insucesso de 6,5%;

- Também se verificou insucesso em Ciências Naturais e Educação Musical de 3,2%;

- Nas restantes áreas disciplinares houve 100% de sucesso.

EF

Contagem %

Níveis 2 0 0

3 16 51,6

4 9 29

5 6 19,4

EPC

Contagem %

Menções NS 0 0

ST 9 29

SB 22 71 0

20

40

60

80

NS ST SB

% d

e A

lun

os

Menções

0

20

40

60

2 3 4 5

% d

e A

lun

os

Níveis

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Análise por ano do 2º ciclo do ensino básico As tabelas e gráficos seguintes analisam a avaliação de final de ano letivo, relativa aos alunos do 2º ciclo

do ensino básico do agrupamento por ano de escolaridade.

,00%

50,00%

100,00%

5º 6º

% d

e al

un

os

ANO

2

3

4

5

0%

20%

40%

60%

80%

100%

5º 6º

% d

e al

un

os

ANO

2

3

4

5

Português

Total 2 3 4 5

ANO 5º 1 5 4 0 10

6º 3 15 3 0 21

Total 4 20 7 0 31

Inglês

Total 2 3 4 5

ANO 5º 1 4 3 2 10

6º 1 16 2 2 21

Total 2 20 5 4 31

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0%

20%

40%

60%

80%

100%

5º 6º

% d

e al

un

os

ANO

2

3

4

5

0%

20%

40%

60%

80%

5º 6º

% d

e al

un

os

ANO

2

3

4

5

História e Geografia de Portugal

Total 2 3 4 5

ANO 5º 0 4 3 3 10

6º 0 7 11 3 21

Total 0 11 14 6 31

Matemática

Total 2 3 4 5

ANO 5º 1 3 3 3 10

6º 3 14 2 2 21

Total 4 17 5 5 31

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0%

20%

40%

60%

80%

5º 6º

% d

e al

un

os

ANO

2

3

4

5

0%

20%

40%

60%

80%

5º 6º

% d

e al

un

os

ANO

2

3

4

5

Ciências Naturais

Total 2 3 4 5

ANO 5º 0 4 4 2 10

6º 1 13 5 2 21

Total 1 17 9 4 31

Educação Visual

Total 2 3 4 5

ANO 5º 0 4 6 0 10

6º 0 4 15 2 21

Total 0 8 21 2 31

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0%

20%

40%

60%

80%

5º 6º

% d

e al

un

os

ANO

2

3

4

5

0%

20%

40%

60%

5º 6º

% d

e al

un

os

ANO

2

3

4

5

Educação Tecnológica

Total 2 3 4 5

ANO 5º 0 4 6 0 10

6º 0 4 15 2 21

Total 0 8 21 2 31

Educação Musical

Total 2 3 4 5

ANO 5º 1 3 3 3 10

6º 0 5 11 5 21

Total 1 8 14 8 31

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Analisando os resultados da avaliação nas diversas áreas curriculares, no 2º ciclo, constata-se que o

aproveitamento geral é satisfatório, sendo a taxa de insucesso pouco significativa e aproximadamente

idêntica nos 5º e 6º anos.

0%

20%

40%

60%

80%

5º 6º

% d

e al

un

os

ANO

2

3

4

5

0%

20%

40%

60%

80%

5º 6º

% d

e al

un

os

ANO

NS

S

SB

Educação Física

Total 2 3 4 5

ANO 5º 0 6 1 3 10

6º 0 10 8 3 21

Total 0 16 9 6 31

Educação para a Cidadania

Total NS S SB

ANO 5º 0 3 7 10

6º 0 6 15 21

Total 0 9 22 31

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Análise 3º Ciclo do Ensino Básico – Geral As tabelas e gráficos seguintes analisam a avaliação de final de ano letivo, relativa aos alunos do 3º ciclo

do ensino básico do agrupamento. Esta análise é feita por turma, ano e áreas curriculares disciplinares e

não disciplinares, tendo por base as pautas de avaliação final.

ANO

Contagem %

7ºA 15 22,7

8ºA 17 25,8

8ºB 15 22,7

9ºA 19 28,8

Português

Contagem %

Níveis 2 16 24,2

3 29 43,9

4 17 25,8

5 4 6,1

0 5

10 15 20 25 30 35

7ºA 8ºA 8ºB 9ºA

% d

e A

lun

os

Anos de escolaridade

0

10

20

30

40

50

2 3 4 5

% d

e A

lun

os

Anos de escolaridade

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23

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

50

2 3 4 5

% d

e A

lun

os

Níveis

ING

Contagem %

Níveis 2 5 7,6

3 32 48,5

4 19 28,8

5 10 15,2

FR

Contagem %

Níveis 2 5 7,6

3 29 43,9

4 27 40,9

5 5

0

10

20

30

40

50

60

2 3 4 5

% d

e A

lun

os

Níveis

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24

HIST

Contagem %

Níveis 2 7 10,6

3 32 48,5

4 18 27,3

5 9 13,6

GEO

Contagem %

Níveis 1 1 1,5

2 17 25,8

3 28 42,4

4 18 27,3

5 2 3

0

10

20

30

40

50

60

2 3 4 5

% d

e A

lun

os

Níveis

0

10

20

30

40

50

1 2 3 4 5

% d

e A

lun

os

Níveis

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25

MAT

Contagem %

Níveis 1 1 1,5

2 24 36,4

3 28 42,4

4 11 16,7

5 2 3

CN

Contagem %

Níveis 2 10 15,2

3 33 50

4 18 27,3

5 5 7,6

0

10

20

30

40

50

1 2 3 4 5

% d

e A

lun

os

Níveis

0

10

20

30

40

50

60

2 3 4 5

% d

e A

lun

os

Níveis

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26

FQ

Contagem %

Níveis 2 8 12,1

3 21 31,8

4 28 42,4

5 9 13,6

EV

7º e 8º anos Contagem %

Níveis 2 3 4,5

3 29 43,9

4 28 42,4

5 6 9,

0

10

20

30

40

50

2 3 4 5

% d

e A

lun

os

Níveis

0

10

20

30

40

50

2 3 4 5

% d

e A

lun

os

Níveis

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27

EF

Contagem %

Níveis 1 1 1,5

2 3 4,5

3 27 40,9

4 19 28,8

5 16 24,2

TIC

Contagem %

Níveis 2 0 0

3 15 22,7

4 42 63,6

5 9 13,6

0

10

20

30

40

50

1 2 3 4 5

% d

e A

lun

os

Níveis

0

10

20

30

40

50

60

70

2 3 4 5

% d

e A

lun

os

Níveis

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28

EPC

Contagem %

Menções NS 6 9,1

S 26 39,4

SB 34 51,5

Da análise dos resultados da avaliação nas diversas áreas curriculares no 3ºciclo constata-se o seguinte:

- A disciplina de Matemática foi a que registou a maior taxa de insucesso com 37,9% de níveis

inferiores a três, seguindo-se Geografia, com 27,3%, Português com 24,1%.

- As disciplinas de Ciências Naturais e Físico-Química apresentam 15,1% e 12,1% de insucesso,

respetivamente.

0

10

20

30

40

50

60

70

80

NS S SB

% d

e A

lun

os

Menções

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29

ANÁLISE POR ANO DO 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO

As tabelas e gráficos seguintes analisam a avaliação de final de ano letivo, relativa aos alunos do 3º ciclo do ensino básico do agrupamento, por ano de escolaridade.

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

7º 8º 9º

% d

e al

un

os

Anos de escolaridade

2

3

4

5

0%

20%

40%

60%

80%

7º 8º 9º

% d

e al

un

os

Anos de escolaridade

2

3

4

5

0%

20%

40%

60%

80%

7º 8º 9º

% d

e al

un

os

Anos de escolaridade

2

3

4

5

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

7º 8º 9º

% d

e al

un

os

Anos de escolaridade

2

3

4

5

Português

Total 2 3 4 5

ANO 7º ano 1 8 6 0 15

8º ano 8 12 9 3 32

9º Ano 7 9 2 1 19

Total 16 29 17 4 66

Inglês

Total 2 3 4 5

ANO 7º ano 0 10 1 4 15

8º ano 2 13 13 4 32

9º Ano 3 9 5 2 19

Total 05 32 18 9 66

Francês

Total 2 3 4 5

ANO 7º ano 0 7 6 2 15

8º ano 3 9 18 2 32

9º Ano 2 13 3 1 19

Total 5 29 27 5 66

História

Total 2 3 4 5

ANO 7º ano 0 5 8 2 15

8º ano 5 15 6 6 32

9º Ano 2 12 4 1 19

Total 7 32 18 9 66

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30

0%

10%

20%

30%

40%

50%

7º 8º 9º

% d

e al

un

os

Anos de escolaridade

1

2

3

4

5

0%

10%

20%

30%

40%

50%

7º 8º 9º

% d

e al

un

os

Anos de escolaridade

1

2

3

4

5

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

7º 8º 9º

% d

e a

lun

os

Anos de escolaridade

2

3

4

5

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

7º 8º 9º

% d

e al

un

os

Anos de eolaridade

2

3

4

5

Geografia

Total 1 2 3 4 5

ANO 7º ano 0 3 5 7 0 15

8º ano 1 6 14 10 1 32

9º Ano 0 8 9 1 1 19

Total 1 17 28 18 2 66

Matemática

Total 1 2 3 4 5

ANO 7º ano 0 6 6 2 1 15

8º ano 1 9 15 6 1 32

9º Ano 0 9 7 3 0 19

Total 1 24 28 11 2 66

Ciências Naturais

Total 2 3 4 5

ANO 7º ano 1 9 3 2 15

8º ano 4 17 9 2 32

9º Ano 5 7 6 1 19

Total 10 33 18 5 66

Físico-Química

Total 2 3 4 5

ANO 7º ano 0 6 6 3 15

8º ano 4 7 16 5 32

9º Ano 4 8 6 1 19

Total 8 21 28 9 66

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31

0%

20%

40%

60%

80%

7º 8º 9º

% d

e al

un

os

Anos de escolaridade

2

3

4

5

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

7º 8º 9º

% d

e al

un

os

Anos de escolaridade

1

2

3

4

5

0%

20%

40%

60%

80%

100%

7º 8º 9º

% d

e al

un

os

Anos de escolaridade

2

3

4

5

0%

20%

40%

60%

80%

7º 8º 9º

% d

e al

un

os

Anos de escolaridade

NS

S

SB

Educação Visual

Total 2 3 4 5

ANO 7º ano 2 9 4 0 15

8º ano 1 15 10 6 32

9ºano 0 5 14 0 19

Total 3 29 28 6 66

Educação Física

Total 1 2 3 4 5

ANO 7º ano 0 0 8 6 1 15

8º ano 1 2 13 7 9 32

9ºano 0 1 6 6 6 19

Total 1 3 27 19 16 66

TIC

Total 2 3 4 5

ANO 7º ano 0 3 9 3 15

8º ano 0 7 21 4 32

9º Ano 0 5 12 2 19

Total 0 15 42 9 66

Educação para a Cidadania

Total NS S SB

ANO 7º ano 2 6 7 15

8º ano 4 9 19 32

9º Ano 0 11 8 19

Total 6 26 34 66

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32

Analisando os dados relativos à avaliação nas diversas áreas curriculares, por ano de

escolaridade, constata-se que:

- No caso do 7ºano é em Matemática que se verificou maior taxa de insucesso (40%)

seguindo-se Geografia (20%). Nas restantes disciplinas o aproveitamento é bastante satisfatório,

havendo apenas a registar dois níveis 2 a Educação Visual, e um nível 2 a Ciências Naturais e

Português.

- Relativamente ao 8ºano a maior taxa de insucesso verificou-se a Português (25%),

seguindo-se Matemática e Geografia (21,9% em ambos os casos), História (15,6%) e Ciências

Naturais e Físico-Química (12,5% em ambos os casos). De destacar que se observaram três níveis

1 no 8ºano – um em Geografia, um a Matemática e outro a Educação Física.

- Quanto ao 9ºano, foi o ano onde se observaram as maiores taxas de insucesso – 47,4% a

Matemática, 42,4% a Geografia e 36,8% a Português. Para além destas situações, é de destacar a

taxa de insucesso verificada em Ciências Naturais (26,3%), Físico-Química (21.1%) e História

(10,5%)

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33

Análise das Avaliações do Agrupamento

As tabelas e gráficos seguintes analisam a avaliação de final de ano letivo, relativa aos alunos de todo o

agrupamento, feito às disciplinas com continuidade pedagógica ao longo dos três ciclos de ensino e alvo

de provas finais / exames, Português e Matemática, com base nos resultados da classificação interna no

caso do 6º e 9ºanos. (um aluno do Saboia A não foi avaliado por nunca ter comparecido à escola).

ANO

Contagem %

1º Ano 9 5,9

2º Ano 16 10,5

3º Ano 18 11,8

4º Ano 13 8,5

5º Ano 10 6,5

6º Ano 21 13,7

7º Ano 15 9,8

8º Ano 32 20,9

9º Ano 19 12,4

Português

Contagem %

Níveis 1 0 0

2 26 17,1

3 72 47,4

4 47 30,9

5 7 4,6

0

5

10

15

20

25

1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º

% d

e a

lun

os

Ano

0

10

20

30

40

50

2 3 4 5

% d

e al

un

os

Níveis

Page 34: RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃOagvsaboia.drealentejo.pt/portal/Documentos/RAA_12-13.pdfRelativamente à análise dos resultados da avaliação no 1ºciclo, constata-se que a taxa de

34

A maioria dos alunos do agrupamento obteve, tanto a Português como a Matemática, nível 3, com 47,4%

e 40,1%, respetivamente.

A percentagem de sucesso, no agrupamento, a Português e a Matemática foi de 82,89% e 76,97%,

respetivamente.

MAT

Contagem %

Níveis 1 1 0,66

2 34 22,4

3 61 40,1

4 42 27,6

5 14 9,2

0

10

20

30

40

50

1 2 3 4 5

% d

e a

lun

os

Níveis

Page 35: RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃOagvsaboia.drealentejo.pt/portal/Documentos/RAA_12-13.pdfRelativamente à análise dos resultados da avaliação no 1ºciclo, constata-se que a taxa de

35

Análise das Avaliações do Agrupamento por Ciclo As tabelas e gráficos seguintes analisam a avaliação de final de ano letivo a Português e Matemática,

relativa aos alunos do agrupamento de escolas de Saboia, tendo por referência o ciclo que os alunos

frequentavam. No caso dos 2º e 3º ciclos, as classificações aqui expressas referem-se apenas à avaliação

interna. (um aluno da turma Saboia A não foi avaliado porque nunca compareceu à escola)

Verifica-se que a taxa de níveis inferiores a três é superior no 3º ciclo e inferior no 1º ciclo. Com o avançar

dos ciclos a média diminui na disciplina de Português.

Verifica-se que a taxa de insucesso, na Matemática, aumenta com o avançar dos ciclos. A qualidade do

sucesso é superior no 1ºciclo.

Português

Total 1 2 3 4 5

CICLO 1º Ciclo 0 6 23 23 3 55

2º Ciclo 0 4 20 7 0 31

3º Ciclo 0 16 29 17 4 66

Total 0 26 72 47 7 152

Matemática

Total 1 2 3 4 5

CICLO 1º Ciclo 0 6 16 26 7 55

2º Ciclo 0 4 17 5 5 31

3º Ciclo 1 24 28 11 2 66

Total 1 34 61 42 14 152

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

1º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo

% d

e a

lun

os

nível 1

nível 2

nível 3

nível 4

nível 5

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

1º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo

% d

e al

un

os

nível 1

nível 2

nível 3

nível 4

nível 5

Page 36: RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃOagvsaboia.drealentejo.pt/portal/Documentos/RAA_12-13.pdfRelativamente à análise dos resultados da avaliação no 1ºciclo, constata-se que a taxa de

36

*Provas Finais

Analisando os dados relativamente à situação de transição dos alunos do agrupamento, verifica-se que 17 dos 152

discentes não transitaram de ano de escolaridade, quatro do 1º ciclo, 1 do 2ºciclo e 12 do 3º ciclo, na sequência da

avaliação interna. De ressalvar que os 6 alunos “não aprovados” do 9ºano inscreveram-se nos exames e equivalência

à frequência, tal como prevê a lei.

Verifica-se que, comparando os três ciclos de escolaridade, a percentagem de alunos sem níveis inferiores

a três diminui ao longo dos ciclos.

SITUAÇÃO

Total

Não transitou

/ não

aprovado

Transitou

/ admitido

a PF*

CICLO 1º Ciclo 4 51 55

2º Ciclo 1 30 31

3º Ciclo 12 54 66

Total 17 135 152

NIVEIS inferiores a 3

Total Nº de níveis < 3 0 1 2 3 4 5 ≥6

CICLO 1º Ciclo 48 2 4 1 0 0 0 55

2º Ciclo 24 4 2 0 1 0 0 31

3º Ciclo 37 9 7 0 1 6 6 66

Total 110 16 11 1 2 6 6 152

0%

20%

40%

60%

80%

100%

1º Ciclo

2º Ciclo

3º Ciclo

% d

e a

lun

os

Não transitou / não aprovado

Transitou / admitido a PF

0%

20%

40%

60%

80%

100%

1º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo

% a

lun

os

0

1

2

3

4

5

≥6

Page 37: RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃOagvsaboia.drealentejo.pt/portal/Documentos/RAA_12-13.pdfRelativamente à análise dos resultados da avaliação no 1ºciclo, constata-se que a taxa de

37

Análise das Avaliações do Agrupamento por Ano As tabelas e gráficos seguintes analisam a avaliação de final de ano letivo (avaliação interna), relativa aos

alunos do agrupamento de escolas de Saboia, tendo por referência o ano que os alunos frequentaram, a

Português e Matemática. (um aluno de Saboia A não foi avaliado porque nunca compareceu à escola)

Analisando os dados relativos à avaliação Português por ano de escolaridade, constata-se que a taxa de

insucesso é mais elevada nos 2ºano (26,7%), no 8ºano (25%) e no 9ºano (36,8%).

Português

Total Níveis ≤ 2 3 4 5

ANO 1º Ano 1 3 5 0 9

2º Ano 4 6 3 2 15

3º Ano 1 7 10 0 18

4º Ano 0 7 5 1 13

5º Ano 1 5 4 0 10

6º Ano 3 15 3 0 21

7º Ano 1 8 6 0 15

8º Ano 8 12 9 3 32

9º Ano 7 9 2 1 19

Total 26 72 47 7 152

0%

20%

40%

60%

80%

100%

1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º

% d

e a

lun

os

Ano

Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5

Page 38: RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃOagvsaboia.drealentejo.pt/portal/Documentos/RAA_12-13.pdfRelativamente à análise dos resultados da avaliação no 1ºciclo, constata-se que a taxa de

38

Na disciplina de Matemática, verificam-se percentagens iguais ou superiores a 20% de níveis inferiores a

três nos 2º, 6º, 8º e 9º anos, sendo que nestes dois últimos casos esta ultrapassa os 40%.

Matemática

Total Níveis ≤ 2 3 4 5

ANO 1º Ano 1 1 5 2 9

2º Ano 4 3 8 0 15

3º Ano 1 5 9 3 15

4º Ano 0 7 4 2 13

5º Ano 1 3 3 3 10

6º Ano 3 14 2 2 21

7º Ano 6 6 2 1 15

8º Ano 10 15 6 1 32

9º Ano 9 7 3 0 19

Total 35 61 42 14 152

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º

% d

e a

lun

os

Ano

Nível 2

Nível 3

Nível 4

Nível 5

Page 39: RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃOagvsaboia.drealentejo.pt/portal/Documentos/RAA_12-13.pdfRelativamente à análise dos resultados da avaliação no 1ºciclo, constata-se que a taxa de

39

Análise do Sucesso do agrupamento - Geral

As tabelas seguintes referem-se à análise do sucesso do agrupamento, tendo por base a transição

(progressão) dos discentes assim como os níveis atribuídos, tanto por turma, como por ano. Desta,

constata-se que a taxa de aproveitamento (86,8%) ficou aquém em 5,2%, relativamente à meta definida

no Projeto Educativo do Agrupamento (92% de aproveitamento). (os dados contemplam os resultados da

avaliação externa)

Da qualidade do sucesso, verifica-se que 71,7% dos discentes não apresentaram

quaisquer níveis inferiores a três.

Verificou-se ainda que 9,9% dos alunos deste agrupamento, apenas obteve 1 nível

inferior a 3.

SITUAÇÃO

Contagem %

Não transitaram / não

aprovado 20 13,2

Transitaram / aprovados

para PF 132 86,8

Níveis inferiores a 3

Nº de Níveis Negativos Contagem %

0 109 71,7

1 15 9,9

2 13 8,6

3 1 0,7

4 2 1,3

5 6 3,9

≥ 6 6 3,9

0

20

40

60

80

100

Não transitaram / não aprovado

Transitaram / aprovados para PF

% d

e al

un

os

0

10

20

30

40

50

60

70

80

0 1 2 3 4 5 ≥ 6

% d

e al

un

os

Page 40: RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃOagvsaboia.drealentejo.pt/portal/Documentos/RAA_12-13.pdfRelativamente à análise dos resultados da avaliação no 1ºciclo, constata-se que a taxa de

40

Verifica-se que a maior taxa de insucesso ocorreu nos 2º, 8º e 9ºanos, sendo neste último caso superior a

40%. No 1º ciclo verificaram-se quatro retenções no 2ºano, no 2ºciclo ficou retido 1 aluno no 5ºano e

outro no 6ºano. No 3º ciclo ficaram retidos 14 alunos, 1 no 7ºano, 5 no 8º ano e 8 no 9º ano, ou seja,

ficaram retidos 20 dos 152 discentes do agrupamento, 3 dos quais na sequência da avaliação externa.

SITUAÇÃO

Total

Não transitou /

não aprovado

Transitou /

aprovado

ANO 1º Ano 0 9 9

2º Ano 4 11 15

3º Ano 0 18 18

4º Ano 0 13 13

5º Ano 1 9 10

6º Ano 1 20 21

7º Ano 1 14 15

8º Ano 5 27 32

9º Ano 8 11 19

Total 20 132 152

0%

20%

40%

60%

80%

100%

1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º

% d

e al

un

os

Ano

Transitou / aprovado

Não transitou / não aprovado

Page 41: RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃOagvsaboia.drealentejo.pt/portal/Documentos/RAA_12-13.pdfRelativamente à análise dos resultados da avaliação no 1ºciclo, constata-se que a taxa de

41

ANO * NIVEIS INFERIORES A 3 - Cruzamento de Dados

NIVEIS INFERIORES A 3 Total

Nº de níveis < 3 0 1 2 3 4 5 ≥6

ANO 1º Ano 8 0 1 0 0 0 0 9

2º Ano 11 0 3 1 0 0 0 15

3º Ano 16 2 0 0 0 0 0 18

4º Ano 13 0 0 0 0 0 0 13

5º Ano 9 0 0 0 1 0 0 10

6º Ano 15 4 2 0 0 0 0 21

7º Ano 8 4 2 0 0 1 0 15

8º Ano 21 2 4 0 0 1 4 32

9º Ano 8 3 1 0 1 4 2 19

Total 109 15 13 1 2 6 6 152

Verifica-se que, apenas no 4ºano, todos os alunos transitaram sem apresentar níveis inferiores a três. De

destacar a reduzida taxa de qualidade de sucesso nos 7º, 8º e 9º anos, 53,3%, 65,6% e 42,1%,

respetivamente.

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90%

100%

1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º

% d

e al

un

os

Ano

0

1

2

3

4

5

≥6

Page 42: RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃOagvsaboia.drealentejo.pt/portal/Documentos/RAA_12-13.pdfRelativamente à análise dos resultados da avaliação no 1ºciclo, constata-se que a taxa de

42

Verifica-se que a maior parte dos alunos transitou sem nenhum nível inferior a três, sendo a taxa de qualidade de

sucesso do agrupamento de 71,7%.

Dos 20 alunos que não transitaram ou não ficaram aprovados, 70% apresentou 4 ou mais níveis inferiores a três e

25% apresentou níveis inferiores a três a Português e Matemática.

Relativamente à qualidade de sucesso por ciclo e tendo por referência as metas estabelecidas no PE

verificam-se as seguintes situações:

- no 1ºciclo a taxa de qualidade de sucesso foi de 87,3% superando em 5,3% a meta definida para o final

do 1ºciclo no PE;

- no 2ºciclo a taxa de qualidade de sucesso foi de 77,4% superando em 1,4% a meta definida para o final

do 2ºciclo no PE;

- no 3ºciclo a taxa de qualidade de sucesso foi de 56% ficando aquém da meta definida para o final do

3ºciclo, no PE, em 6%.

NIVEIS INFERIORES A 3

Total Nº de Níveis 0 1 2 3 4 5 ≥6

Não transitou / não

aprovado

0 0 5 1 2 6 6 20

Transitou / aprovado 109 15 8 0 0 0 0 132

Total 109 15 13 1 2 6 6

152

Qualidade de sucesso / Ciclo

Contagem %

1ºciclo 48 87,3

2ºciclo 24 77,4

3ºciclo 37 56

0%

20%

40%

60%

80%

Não Transitou Transitou

% d

e al

un

os

0

1

2

3

4

5

≥6

-5%

10%

25%

40%

55%

70%

85%

100%

1º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo

% a

lun

os

Page 43: RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃOagvsaboia.drealentejo.pt/portal/Documentos/RAA_12-13.pdfRelativamente à análise dos resultados da avaliação no 1ºciclo, constata-se que a taxa de

43

Análise Classificações Externas/Internas do Agrupamento

Português – 4º ano

Procedeu-se à análise dos resultados obtidos pelos alunos do quarto ano de escolaridade na Prova Final

de Português.

A referida prova foi realizada no dia 10 de Maio, por 13 alunos matriculados no quarto ano.

Classificação

1 2 3 4 5

EB1 Saboia – Turma B 1 6 2 1 0

EB1 Santa Clara-a-Velha 0 1 0 2 0

Total 1 7 2 3 0

Assim, os treze alunos que efetuaram a prova, obtiveram as seguintes classificações: um 1, sete 2, dois 3 e

três 4.

Dos alunos que realizaram a Prova Final, 7,7% obtiveram o nível 1, 53,9% obtiveram o nível 2, 15,4%

obtiveram o nível 3 e 23,1% obtiveram o nível 4. A taxa de sucesso foi de 38,5%.

Desempenho dos alunos, nos diferentes domínios, na Prova Final, do 4º ano

Classificação

1 2 3 4 5

Leitura e Escrita 2 7 2 2 0

Funcionamento da língua 2 6 2 3 0

Escrita 0 4 5 2 2

0

1

2

3

4

5

6

7 1

2

3

4

5

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44

Da análise realizada conclui-se também que as maiores dificuldades foram sentidas nos domínios da

leitura e escrita e funcionamento da língua, em que a percentagem de nível negativo foi de 69,2% e

61,5%, respetivamente.

Desempenho dos alunos, nos diferentes domínios, nas Provas de Aferição de Língua

Portuguesa/ Prova Final, do 4º ano, desde o ano letivo 2006/2007

Ano Letivo

Competências 2006/2007

(15 alunos)

2007/2008

(18 alunos)

2008/2009

(34 alunos)

2009/2010

(18 alunos)

Leitura 55,56% 44,95% 71,66% 88,88%

Conhecimento Explicito da

Língua 56,67% 52,78% 58,82% 72,22%

Escrita 26,67% 29,44% 49,51% 94,44%

Competências 2010/2011

(19 alunos)

2011/2012

(10 alunos)

Leitura 84,2% 80%

Conhecimento Explicito da Língua 68,4% 60%

Escrita 89,5% 50%

Domínios 2012/2013

(13 alunos)

Leitura e Escrita 30,8%

Funcionamento da Língua 38,4%

Escrita 69,2%

Tabela I – Percentagem de respostas corretas, por competências, na prova de aferição de Língua Portuguesa do 4º ano

No ano letivo 2009/2010, no 4º ano de escolaridade, registaram-se os melhores resultados desde

2006/2007, em todos os itens avaliados. Foi ao nível da escrita que se verificaram os melhores resultados

.

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45

Análise dos Resultados da Avaliação Interna na Área de Português

Foram também analisados os resultados finais obtidos pelos alunos do 4º ano na área de Português.

Classificação

1 2 3 4 5

EB1 Saboia – Turma B 0 0 7 2 1

EB1 Santa Clara-a-Velha 0 0 0 3 0

Total 0 0 7 5 1

Assim dos treze alunos matriculados, sete obtiveram 3, cinco obtiveram 4 e foi atribuído 5 a um aluno.

Dos alunos matriculados, 53,9% obtiveram 3, 38,4 % obtiveram 4 e 7,7% obtiveram 5. A taxa de

sucesso foi de 100%

Análise dos Resultados da Avaliação Externa e Interna na Área de Português, desde o ano

letivo 2006/2007

ano

2006/2007 2007/2008

Avaliação

externa

% Avaliação

interna(1)

% Avaliação

externa

% Avaliação

interna

%

A 2 11,8% E - - A 2 10,00% E 2 10,0%

B 3 17,6% SB - - B 3 15,00% SB 4 20,0%

C 8 47,1% S - - C 12 60,00% S 12 60,0%

D 3 17,6% NS - - D 3 15,00% NS 2 10,0%

E 1 5,9% --------- E 0 0,00% ---

Média 2,52 Média ------ Média 3,20 Média 3,3

(1)– No ano letivo 2006/2007 ainda não existiam pautas no 1º Ciclo.

0

1

2

3

4

5

6

7

1 2 3 4

Page 46: RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃOagvsaboia.drealentejo.pt/portal/Documentos/RAA_12-13.pdfRelativamente à análise dos resultados da avaliação no 1ºciclo, constata-se que a taxa de

46

ano

2008/2009 2009/2010

Avaliação

externa

% Avaliação

interna(1)

% Avaliação

externa

% Avaliação

interna

%

A 1 2,9% E 3 8,6% A 0 0,00% E 0 0,00%

B 16 47,1% SB 16 45,7% B 8 44,44% SB 8 44,44%

C 14 41,2% S 15 42,9% C 8 44,44% S 8 44,44%

D 3 8,8% NS 1 2,9% D 2 11,11% NS 2 11,11%

E 0 0,00% --------- E 0 0,00% 0

Média 3,44 Média 3,6 Média 3,33 Média 3,33

4º -

ano

2010/2011 2011/2012

Avaliação

externa

% Avaliação

interna(1)

% Avaliação

externa

% Avaliação

interna

%

A 1 5,3% E 1 5,3% A 1 10% MB 2 20%

B 2 10,5% SB 12 63,1% B 2 20% B 4 40%

C 9 47,4% S 6 31,&% C 4 40% S 4 40%

D 7 36,8% NS 0 -- D 3 30% NS 0 ---

E 0 --------- E 0 -- F 0 ---

Média Média Média 3,1 Média 4,8

ano

2012/2013 2013/2014

Avaliação

externa

% Avaliação

interna

% Avaliação

externa

% Avaliação

interna

%

1 1 7,7 1 0 0

2 7 53,9 2 0 0

3 2 15,4 3 7 53,9

4 3 23,1 4 5 38,4

5 0 0 5 1 7,7

Média da Escola Média Nacional

45,9 % 49%

No período analisado (2006-07 a 2012-13) é constante uma ligeira diferença entre as classificações

externas e a avaliação interna. Tal diferença poderá justificar-se pelo facto de, no processo de avaliação

contínua, existirem critérios que incluem os domínios de atitudes e valores, que têm um peso atribuído na

ponderação da classificação do aluno, ao longo do ano letivo, e que, naturalmente, não são contemplados

na avaliação das provas, para além de existirem variados instrumentos de avaliação que são apreciados

ao longo do ano e que contribuem para aferir da avaliação individual do aluno. Outro fator a ter em conta

é a data em que se realiza a prova final de ciclo. Com efeito, ao ser realizada no início do mês de maio, a

mês e meio do término das atividades letivas, os conteúdos não estão todos lecionados.

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47

Plano de Melhoria para Português

A meta nº 7 do PE – obter um aumento percentual de resultados iguais ou superiores a três na avaliação

interna e na prova final de ciclo de português no 4º ano, com o objetivo de manter 70% de níveis iguais ou

superiores a 3 na prova final de ciclo de 4º ano de português, não foi atingida, tendo-se apenas obtido

38,5% de níveis iguais ou superiores a 3.

Assim sendo foram delineadas estratégias e medidas de forma a ultrapassar esta situação.

Estratégias/atividades e Medidas

1. Em contexto de sala de aula:

- Incremento de atividades e estratégias de aprendizagem no sentido de, cada vez mais,

desenvolver atitudes e capacidades que tornem os alunos mais autónomos na realização das

mesmas, incutindo regras de trabalho individual e em grupo;

- Promoção de atitudes de participação e interajuda na realização de trabalhos

apresentados;

- Adequação dos conteúdos a situações do quotidiano de modo a que os alunos se

apercebam da utilidade e da importância da língua;

- Estimular a concentração e a memorização através de atividades de carácter lúdico,

abertas a todo o grupo;

- Diversificação dos métodos de ensino, recorrendo sempre que possível às novas

tecnologias, evitando aulas muito expositivas, promovendo o interesse pelo Português de uma

forma mais lúdica e tentando, desta forma, cativar os alunos;

- Proporcionar, sempre que possível, um apoio mais individualizado aos alunos com

maiores dificuldades, com o objetivo de ultrapassar as dificuldades identificadas, bem como a

consolidação de pré-requisitos;

- Disponibilização de mais momentos, em sala de aula, de exposição por parte dos alunos

sobre os conceitos lecionados;

- Realização das fichas de avaliação seguindo o modelo da prova final de ciclo;

- Aumento do número de atividades de avaliação formativa;

- Solicitação da intervenção, com maior frequência, dos alunos com mais dificuldades;

- Continuação da realização de atividades para consolidar os diversos conteúdos;

- Desenvolvimento do Plano Nacional de Leitura;

- Promover um tempo para a elaboração de textos coletivos (trabalho de texto);

- Apresentação de textos criados individualmente ou em grupo para a turma.

- Participação em concursos de leitura, sempre que existam.

- Promoção de concursos de leitura inter-turmas

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48

2. Nas aulas de Apoio ao Estudo:

- Resolução de atividades que visam essencialmente a interpretação de textos, resolução de

problemas e utilização de programas informáticos como recurso do ensino-aprendizagem;

- Utilização mais frequente das novas tecnologias de comunicação e informação;

- Realização de atividades didáticas de carácter lúdico;

- Preparação dos alunos, ao longo do ano letivo, para a realização da Prova de final de ciclo, através

resolução de exercícios/provas de anos letivos anteriores;

- Fazer esquemas e resumos;

- Consulta de livros, dicionários, enciclopédias, jornais e revistas;

- Realização de ficheiros autocorretivos.

A nível dos domínios temáticos/competências específicas em que os alunos registaram mais dificuldades,

serão desenvolvidas as seguintes estratégias:

Expressão/Compreensão Oral:

- Promoção de atividades de produção oral, através da apresentação oral de trabalhos;

- Interpretação oral de enunciados orais ou escritos.

Leitura:

- Promoção e incentivo da leitura;

- Interpretação de textos e enunciados;

- Promoção de atividades de escrita a partir de textos/obras lidas pelos alunos;

- Participação em Concursos de Leitura com diferentes tipos de texto.

Expressão Escrita:

- Promoção de atividades de escrita expressiva e lúdica e de escrita para a apropriação de técnicas

e de modelos;

- Promoção de atividades de aperfeiçoamento de texto;

- Incentivo à participação dos alunos no jornal escolar.

Conhecimento Explícito da Língua:

- Exercícios práticos do funcionamento da língua;

- Atividades lúdicas e interativas utilizando os conteúdos do funcionamento da língua.

. Calendarização:

- As medidas a adotar serão desenvolvidas ao longo do ano letivo.

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49

Recursos a mobilizar:

- Recursos Humanos – Professores das turmas e Professor de Apoio Educativo;

- Recursos Materiais – computadores, programas informáticos, jogos didáticos.

Matemática - 4ºano

Procedeu-se à análise dos resultados obtidos pelos alunos do quarto ano de escolaridade na Prova Final

de Matemática.

A referida prova foi realizada no dia 10 de Maio, por 13 alunos matriculados no quarto ano.

Classificação

1 2 3 4 5

EB Saboia – Turma B 0 5 4 1 0

EB Santa Clara-a-Velha 0 0 1 2 0

Total 0 5 5 3 0

Assim, os treze alunos que efetuaram a prova, obtiveram as seguintes classificações: cinco obtiveram

nível 2, cinco obtiveram nível 3 e três obtiveram nível 4.

Dos alunos que realizaram a Prova Final, 38,5% obtiveram o nível 2, 38,5% obtiveram o nível 3 e 23%

obtiveram o nível 4.

0

0,5

1

1,5

2

2,5

3

3,5

4

4,5

5

1

2

3

4

5

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50

Desempenho dos alunos, nos diferentes domínios, nas Provas Finais de Matemática, do 4.º ano

Classificação

1 2 3 4 5

Números e operações 0 5 4 4 0

Geometria e medida 1 5 4 3 0

Organização e tratamento de dados 1 2 4 2 4

Da análise realizada aos resultados, conclui-se que é no domínio da Geometria e Medida que se

verificaram maiores dificuldades, resultando daí uma percentagem de 46,1% de insucesso.

Desempenho dos alunos, nos diferentes domínios, nas Provas de Aferição de

Matemática/Prova Final, do 4º ano, desde o ano letivo 2006/2007

Ano Letivo

Competências 2006/2007

(15 alunos)

2007/2008

(18 alunos)

2008/2009

(34 alunos)

2009/2010

(18 alunos)

2010/2011

(19 alunos)

Álgebra e Funções 50,0% 63,89% 44,12% 88,88% 89,4

Estatística e

Probabilidades

61,67% 81,48% 87,25% 94,44% 89,4

Geometria e Medida 61,43% 64,58% 69,75% 94,44% 89,4

Números e Cálculo 49,52% 60,07% 60,66% 61,11% 57,9

Competências 2011/2012

(10 alunos)

2012/2013

(13 alunos)

Números e Operações 50% 61,5%

Geometria e Medida 50% 53,8%

Organização e Tratamento de Dados 10% 76,9%

Tabela I – Percentagem de respostas corretas, por competências, nas provas finais de Matemática do 4.º ano

Page 51: RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃOagvsaboia.drealentejo.pt/portal/Documentos/RAA_12-13.pdfRelativamente à análise dos resultados da avaliação no 1ºciclo, constata-se que a taxa de

51

Análise dos Resultados da Avaliação Interna na Disciplina de Matemática

Foram também analisados os resultados finais obtidos pelos alunos do 4º ano na área da Matemática.

Classificação

1 2 3 4 5

EB Saboia – Turma B 0 0 7 2 1

EB Santa Clara-a-Velha 0 0 0 2 1

Total 0 0 7 4 2

Assim dos treze alunos matriculados, dois obtiveram nível 5, quatro obtiveram nível 4 e sete obtiveram

nível 3.

Dos alunos matriculados 15,4% obtiveram nível 5, 30,8% obtiveram nível 4, 53,8% obtiveram nível 3. A

taxa de sucesso foi de 100%.

Análise dos Resultados da Avaliação Externa e Interna na Disciplina de Matemática, desde o

ano letivo 2006/2007

ano

2006/2007 2007/2008

Avaliação

externa

% Avaliação

interna(1)

% Avaliação

externa

% Avaliação

interna

%

A 1 5,9% E - - A 1 5,00% E 2 10,00%

B 4 23,5% SB - - B 7 35,00% SB 9 45,00%

C 6 35,3% S - - C 10 50,00% S 8 40,00%

D 4 23,5% NS - - D 2 10,00% NS 1 5,00%

E 2 11,8% --------- E 0 0,00% 0

Média 2,88 Média ------ Média 3,4 Média 3,6

0

1

2

3

4

5

6

7

1 2 3 4

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52

(1)– No ano letivo 2006/2007 ainda não existiam pautas no 1º Ciclo.

ano

2008/2009 2009/2010

Avaliação

externa

% Avaliação

interna(1)

% Avaliação

externa

% Avaliação

interna

%

A 5 14,7% E 11 31,4% A 5 29,4% E 4 11,43%

B 14 41,2% SB 8 22,9% B 4 23,5% SB 4 11,43%

C 12 35,3% S 13 37,1% C 7 41,9% S 6 17,14%

D 3 8,8% NS 3 8,6% D 2 11,8% NS 4 11,43%

E 0 0,00% --------- E 0 0,00% 0

Média 3,62 Média 3,77 Média 4,13 Média 3,88

ano

2010/2011 2011/2012

Avaliação

externa

% Avaliação

interna(1)

% Avaliação

externa

% Avaliação

interna

%

A 1 5,3% E 3 15,8% A 0 -- MB 4 40%

B 4 21,1% SB 7 36,8% B 2 20% B 3 30%

C 10 52,5% S 9 47,4% C 4 40% S 1 10%

D 4 21,1% NS 0 -- D 4 40% NS 2 20%

E 0 -- --------- E 0 -- F 0 ---

Média 3,1 Média 3,7 Média 2,8 Média 3,9

ano

2012/2013 2013/2014

Avaliação

externa

% Avaliação

interna(1)

% Avaliação

externa

% Avaliação

interna

%

1 0 - 1 0 - 1 1

2 5 38,5% 2 0 - 2 2

3 5 38,5% 3 7 53,8% 3 3

4 3 23% 4 4 30,8% 4 4

5 0 - 5 2 15,4% 5 5

No período analisado (2006-07 a 2012-13) é constante uma ligeira diferença entre as classificações

externas e a avaliação interna. Tal diferença poderá encontrar-se no facto de que no processo de

avaliação contínua existem critérios de que incluem os domínios de atitudes e valores, que têm um peso

atribuído na ponderação da classificação do aluno, ao longo do ano letivo, e que, naturalmente, não são

contemplados na avaliação das provas, para além de existirem variados instrumentos de avaliação que

são apreciados ao longo do ano e que contribuem para aferir da avaliação individual do aluno

Outro fator a ter em conta é a data em que se realiza a prova final de ciclo. Com efeito, ao ser

realizada no início do mês de maio, a mês e meio do término das atividades letivas, os conteúdos não

estão todos lecionados.

Média da Escola Média Nacional

53,5% 57%

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53

Plano de Melhoria para Matemática

A meta n.º 7 do Projeto Educativo, “obter um aumento percentual de resultados iguais ou superiores a

três na avaliação interna e na Prova Final de Ciclo”, com o objetivo de manter 60% de níveis iguais ou

superiores a 3 na prova final do 4.º ano, foi atingida, cuja percentagem foi de 61,5%.

Estratégias/atividades e Medidas

1. Em contexto de sala de aula:

- Incremento de atividades e estratégias de aprendizagem no sentido de, cada vez mais,

desenvolver atitudes e capacidades que tornem os alunos mais autónomos na realização das

mesmas, incutindo regras de trabalho individual e em grupo;

- Promoção de atitudes de participação e interajuda na resolução de problemas apresentados;

- Adequação dos conteúdos matemáticos a situações reais de modo a que os alunos se apercebam

da utilidade da Matemática na vida quotidiana;

- Estimular a concentração e a memorização através de atividades de caráter lúdico, dinamizar

atividades lúdicas;

- Diversificação dos métodos de ensino, recorrendo sempre que possível às novas tecnologias;

- Proporcionar, sempre que possível, um apoio mais individualizado aos alunos com maiores

dificuldades, com o objetivo de ultrapassar as dificuldades identificadas, bem como a

consolidação de pré-requisitos;

- Exercícios de treino de raciocínio lógico e abstrato;

- Leitura e interpretação de gráficos;

- Resolução de situações problemáticas;

- Disponibilização de mais momentos, em sala de aula, de interrogação aos alunos sobre os

conceitos lecionados;

- Realização das fichas de avaliação seguindo o modelo da Prova Final de Ciclo.

2. Nas aulas de Apoio ao Estudo:

- Apoio mais individualizado para os alunos com mais dificuldades;

- Esclarecimento de dúvidas;

- Preparação dos alunos, ao longo do ano letivo, para a realização da Prova Final de Ciclo de

Matemática, através da resolução de exercícios/provas de aferição de anos letivos anteriores.

- Realização de desafios matemáticos - Problema da semana;

- Participação dos alunos da turma em campeonatos;

- Realização de jogos existentes na sala que visam desenvolver o raciocínio matemático;

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- Exploração de software didático;

- Dinamizar a prática do xadrez como estímulo do raciocínio, atenção e concentração, com a

realização de torneios de xadrez.

A nível dos domínios temáticos/metas curriculares em que os alunos registaram mais dificuldades, serão

desenvolvidas as seguintes estratégias:

Números e Operações:

- Praticar o cálculo matemático;

- Jogos de cálculo;

- Sopa de números;

- Manipulação de materiais de apoio;

- Construção de tábuas da multiplicação;

- Preenchimento de quadrados mágicos.

Geometria e Medida:

- Fazer medições e estimativas em situações diversas do quotidiano utilizando instrumentos apropriados;

- Realizar construções geométricas simples e identificar propriedades de figuras geométricas;

- Hora da cozinha.

Organização e Tratamento de Dados:

- Elaboração de gráficos e tabelas utilizando o computador;

- Realização de inquéritos e tratamento destes.

Calendarização:

- As medidas a adotar serão desenvolvidas ao longo do ano letivo.

Recursos a mobilizar:

- Recursos Humanos – Professores das turmas e Professor de Apoio Educativo.

- Recursos Materiais – computadores, programas informáticos, jogos didáticos.

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Português – 6º Ano

Análise comparativa das classificações das Provas de Aferição no ano letivo 2010/2011 e Provas Finais

de ciclo de 2012/2013, na disciplina de Português

Classificação na Prova

de Aferição (10/11)

Alunos

%

Classificação na Prova

Final (12/13)

Alunos

%

A (Muito Bom) 1 5,3% Nível 5 1 5%

B (Bom) 2 10,5% Nível 4 5 25%

C (Satisfaz) 9 47,4% Nível 3 10 50%

D (Não Satisfaz) 7 36,8% Nível 2 *4 20%

E (Não Satisfaz) 0 0,0% Nível 1 0 0%

Total 19 100% Total 20 100%

*Um aluno ao abrigo do Decreto-Lei nº 3/2008, de 7 de janeiro.

Comparando as classificações obtidas no ano letivo 2010/2011 (19 alunos) com as obtidas nas

provas finais de ciclo, da 1ª chamada, realizadas no presente ano letivo (20 alunos), pode-se constatar

que houve um aumento das classificações referentes aos níveis quatro (Bom) e três (Satisfaz) e um

decréscimo nas classificações de nível dois (Não satisfaz). As classificações de nível cinco (Muito Bom)

encontram-se nos 4,8% e de nível um permanecem nos 0%.

É de referir que em vinte e um alunos, realizaram a prova final de ciclo da 1ª chamada vinte

alunos, pois uma aluna realizou a prova na 2ª chamada. Por isso, os dados analisados são referentes,

apenas, à 1ª chamada.

Dos vinte alunos, três realizaram a prova final de ciclo de Português Língua Não Materna, cujo

nível atingido foi dois. Esta prova é aplicada aos alunos dos 6º, 9º e 12º anos. Após análise da prova, a

docente considera-a ambiciosa para o nível de proficiência inserido no 6º ano. Os textos apresentavam

vocabulário complexo e implicavam uma maturidade e conhecimentos que ainda não foram atingidos

nesta faixa etária.

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56

Análise comparativa das classificações obtidas nas avaliações externa e interna na disciplina de Português,

no ano letivo 2012/2013.

Classificação na Prova

Final – avaliação

externa

Alunos

%

Classificação final

na avaliação interna

Alunos

%

Nível 5 1 5% Nível 5 0 0,0%

Nível 4 5 25% Nível 4 3 14,3%

Nível 3 10 50% Nível 3 15 71,4%

Nível 2 *4 20% Nível 2 *3 14,3%

Nível 1 0 0% Nível 1 0 0,0%

Total 20 100% Total 21 100%

*Um aluno ao abrigo do Decreto-Lei nº 3/2008, de 7 de janeiro.

Na análise das classificações obtidas pelos vinte alunos na prova final de ciclo de português, verifica-se

que apenas um aluno obteve classificação correspondente ao nível cinco; cinco alunos obtiveram

classificação de nível quatro; dez alunos obtiveram classificação de nível três e quatro alunos obtiveram

nível dois. Nenhum aluno obteve classificação correspondente ao nível um.

Comparando os resultados obtidos na classificação da avaliação externa com aqueles apurados no final

do ano letivo, na avaliação interna, constata-se que as classificações atribuídas não apresentam grandes

discrepâncias.

No que concerne aos níveis dois, quatro e cinco verificam-se que foram superiores, na avaliação

externa.

Constata-se que na avaliação externa, um aluno atingiu o nível cinco e que na avaliação interna,

nenhum aluno alcançou o mesmo nível.

Verifica-se que a classificação do nível quatro, na avaliação externa, é superior, pois cinco discentes

obtiveram o respetivo nível e apenas três alunos o obtiveram na avaliação interna.

Relativamente à classificação correspondente ao nível três, verifica-se que na avaliação externa foi

inferior, com onze alunos a obter este nível, opondo-se a quinze alunos na avaliação interna.

O nível dois, na avaliação externa, foi aplicado a quatro alunos comparativamente à atribuição de três

alunos na avaliação interna.

Comparação de resultados da Prova Final de Português do 6º ano a nível nacional e a nível de escola

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Nível Nacional Nível de Escola

Nº de alunos ** 20

Média de classificações obtidas 52% 57,2%

% de classificações de nível 1 e 2 ** 20%

Distribuição de resultados por níveis:

Nível Nacional ** Nível de Escola

Nível obtido % Nível obtido %

5 5 5%

4 4 25%

3 3 50%

2 2 20%

1 1 0%

Comparando os resultados obtidos a nível nacional com os obtidos a nível de escola, conclui-se

que, a percentagem é superior a nível de escola atingindo 57,2% em relação aos 52% dos resultados a

nível nacional.

Média de resultados positivos obtidos:

Nível Nacional ** Nível de Escola

Nível obtido % Nível obtido %

5 5 5%

4 4 25%

3 3 50%

Total Total 80%

Média de resultados negativos obtidos:

Nível Nacional ** Nível de Escola

Nível obtido % Nível obtido %

2 2 20%

1 1 0%

Total Total 20%

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58

** Salienta-se que os resultados dos diferentes níveis, bem como o número de alunos que realizaram a

prova final de ciclo, até à data, não foram cedidos pela entidade responsável. Desta forma, não se pode

proceder à comparação dos dados.

Plano de melhoria

Atividades a desenvolver em contexto de sala de aula:

Incrementar atividades e estratégias de aprendizagem no sentido de, cada vez mais, desenvolver

atitudes e capacidades que tornem os alunos mais autónomos na realização das mesmas,

incutindo regras de trabalho individual e de grupo;

Promover atitudes de participação e interajuda na realização de trabalhos apresentados;

Adequar os conteúdos a situações do quotidiano de modo a que os alunos se apercebam da

utilidade e da importância da língua;

Estimular a concentração e a memorização através de atividades de carácter lúdico, abertas a

todo o grupo;

Diversificar métodos de ensino, recorrendo sempre que possível às novas tecnologias, evitando

aulas muito expositivas, promovendo o interesse pela língua portuguesa de uma forma mais

lúdica e tentando, desta forma, cativar os alunos;

Proporcionar, sempre que possível, um apoio mais individualizado aos alunos com maiores

dificuldades, com o objetivo de ultrapassar as dificuldades identificadas, bem como a

consolidação de pré-requisitos;

Disponibilizar, em sala de aula, mais momentos de exposição por parte dos alunos sobre os

conceitos lecionados;

Realizar as fichas de avaliação seguindo o modelo das provas finais e exame nacional;

Aumentar o número de atividades de avaliação formativa;

Solicitar, com maior frequência, a intervenção, dos alunos com mais dificuldades;

Dar continuidade à realização de atividades para consolidar os diversos conteúdos;

Valorizar a leitura em sala de aula no âmbito do Plano Nacional de Leitura.

Nas aulas de Apoio Educativo:

Realização de exercícios diferenciados;

Esclarecimento de dúvidas e consolidação de conteúdos lecionados em aula;

Resolução de exercícios interativos para consolidação de conteúdos

relacionados com o conhecimento explícito da língua;

Preparação dos alunos ao longo do ano letivo para a prova final de Português

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59

Na sala de Estudo:

Esclarecimento de dúvidas;

Realização de fichas de sistematização de conteúdos;

Organização do caderno diário;

Apoio na realização dos trabalhos de casa.

Medidas a implementar na atividade extra letiva:

Promover um maior envolvimento dos Encarregados de Educação no

processo educativo;

Promover a participação dos alunos em atividades extracurriculares,

nomeadamente, concursos, Clube de Jornalismo, Jornal-Ecos; Rádio da Escola, festas de final de

período letivo, entre outras.

Ao nível dos domínios temáticos/objetivos em que os alunos registaram mais dificuldades, serão

desenvolvidas as seguintes estratégias:

Expressão/Compreensão Oral:

- Promoção de atividades de produção oral, através da apresentação oral de

trabalhos;

- Interpretação oral de enunciados orais ou escritos.

Leitura:

- Promoção e incentivo da leitura;

- Interpretação de textos e enunciados;

- Promoção de atividades de escrita a partir de textos/obras lidas pelos alunos.

Expressão Escrita:

- Promoção de atividades de escrita expressiva e lúdica e de escrita para a apropriação de técnicas e de

modelos;

- Promoção de atividades de aperfeiçoamento de texto;

- Incentivo à participação dos alunos no jornal escolar.

Conhecimento Explícito da Língua:

- Resolução de exercícios práticos de gramática;

- Atividades lúdicas e interativas utilizando os conteúdos do conhecimento explícito da língua.

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Português – 9º Ano

Análise comparativa das classificações das provas de aferição no ano letivo 2009/2010 e Provas finais

de ciclo de 2012/2013, na disciplina de Português

Classificação na prova

de aferição (09/10)

Alunos

%

Classificação na prova

final (12/13)

Alunos

%

A (Muito Bom) 0 0,0% Nível 5 0 0,0%

B (Bom) 3 15,8% Nível 4 5 29,4%

C (Satisfaz) 11 57,9% Nível 3 3 17,7%

D (Não Satisfaz) 5 26,3% Nível 2 4 23,5%

E (Não Satisfaz) 0 0,0% Nível 1 5 29,4%

Total 19 100% Total 17 100%

Comparando as classificações obtidas no ano letivo 2009/2010 (19 alunos) com as obtidas nas

provas finais de ciclo realizadas no presente ano letivo (17 alunos), pode-se constatar que houve um

aumento das classificações referentes aos níveis quatro (Bom).O nível cinco (Muito Bom) permanece nos

0%. Em relação ao nível três (Satisfaz) verifica-se o decréscimo mais expressivo, quanto ao nível dois (Não

satisfaz) também diminuiu e as classificações de nível um correspondem a cinco alunos com 29,4%.

É de referir que em dezanove alunos, realizaram a prova final de ciclo dezassete alunos, pois um

aluno apesar de estar na condição de autoproposto, não se inscreveu para os exames necessários à

conclusão de ciclo daí não constar na pauta oficial do sistema ENEB e outro discente inscreveu-se na

prova de equivalência à frequência mas não compareceu.

Dos dezanove alunos, quatro realizaram a prova final de ciclo de Português Língua Não Materna,

cujo nível atingido foi quatro. Esta prova é aplicada aos alunos dos 6º, 9º e 12º anos.

Nesta turma, cinco alunos autopropuseram-se para a prova de equivalência à frequência ficando

não aprovados.

Análise comparativa das classificações obtidas nas avaliações externa e interna na disciplina de Português, no

ano letivo 2012/2013.

Page 61: RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃOagvsaboia.drealentejo.pt/portal/Documentos/RAA_12-13.pdfRelativamente à análise dos resultados da avaliação no 1ºciclo, constata-se que a taxa de

61

Classificação na Prova

Final – avaliação

externa

Alunos

%

Classificação final

na avaliação interna

Alunos

%

Nível 5 0 0,0% Nível 5 1 5,3%

Nível 4 5 29,4% Nível 4 2 10,5%

Nível 3 3 17,7% Nível 3 9 47,4%

Nível 2 4 23,5% Nível 2 7 % 36,8%

Nível 1 5 29,4% Nível 1 0 0,0%

Total 17 100% Total 19 100%

Na análise das classificações obtidas pelos dezanove alunos na avaliação interna verifica-se que apenas

um aluno obteve classificação correspondente ao nível cinco; dois alunos obtiveram classificação de nível

quatro; nove alunos obtiveram classificação de nível três e sete alunos obtiveram nível dois. Nenhum

aluno obteve classificação correspondente ao nível um.

Comparando os resultados obtidos na classificação da avaliação externa com aqueles apurados no final

do ano letivo, na avaliação interna, constata-se que as classificações atribuídas apresentam algumas

discrepâncias que se justificam uma vez que a avaliação externa não contempla nem a competência da

oralidade nem o domínio sócioafetivo do aluno, incluídos na avaliação interna.

No que concerne ao nível um, cinco alunos obtiveram este nível na avaliação externa, enquanto que

na avaliação interna nenhum aluno foi classificado com esse nível. Quanto ao nível dois verificam-se

quatro alunos com este nível na avaliação externa e sete alunos na avaliação interna. No que se refere ao

nível três, três discentes obtiveram este nível na avaliação externa e nove alunos obtiveram o mesmo

nível na avaliação interna, constata-se neste nível a maior discrepância. Relativamente ao nível quatro, na

avaliação externa, registam-se cinco alunos com este nível sendo que, quatro destes discentes pertencem

ao Português Língua Não Materna e por isso realizaram provas de exame de PLNM ( Nível A2- Iniciação e

B1- intermédio) mais acessíveis pelas respostas múltiplas existentes no próprio enunciado e pelo grau de

dificuldade menor que uma prova de exame regular apresenta. Note-se ainda que na avaliação interna

apenas dois alunos atingiram o nível quatro mas estes não se encontram integrados no Português Língua

Não Materna.

Refira-se ainda que na avaliação externa, nenhum aluno atingiu o nível cinco, no entanto, um discente

atingiu-o na avaliação interna.

Comparação de resultados da Prova Final de Português do 9º ano a nível nacional e a nível de escola

Page 62: RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃOagvsaboia.drealentejo.pt/portal/Documentos/RAA_12-13.pdfRelativamente à análise dos resultados da avaliação no 1ºciclo, constata-se que a taxa de

62

Nível Nacional Nível de Escola

Nº de alunos * 17

Média de classificações obtidas 47% 43,2%

% de classificações de nível 1 e 2 * 52,9%

Comparando os resultados obtidos a nível nacional com os obtidos a nível de escola, conclui-se

que, a percentagem é inferior a nível de escola atingindo 43,2% em relação aos 47% dos resultados a nível

nacional.

Relativamente à prova final e após a sua análise, a docente salienta a complexidade da mesma

nomeadamente no grupo II, que incide sobre gramática, o grau de exigência das questões colocadas ser

superior às selecionadas para o exame do 12.º ano. Quanto ao poema escolhido para a parte B (Mar, de

Miguel Torga) tem um carácter metafórico elevado que exige do aluno uma capacidade de ver para além

do texto, tendo a professora constatando ao longo do ano que os discentes não tinham maturidade

interpretativa para a análise e interpretação de textos literários, manifestaram grandes problemas em

captar sentidos mais abstratos e formular juízos de valor.

Distribuição de resultados por níveis:

Nível Nacional * Nível de Escola

Nível obtido % Nível obtido %

5 5 0,0%

4 4 29,4%

3 3 17,6%

2 2 23,5%

1 1 29,4%

Média de resultados positivos obtidos:

Nível Nacional * Nível de Escola

Nível obtido % Nível obtido %

5 5 0%

4 4 29,4%

3 3 17,6%

Total Total 47,1%

Média de resultados negativos obtidos:

Page 63: RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃOagvsaboia.drealentejo.pt/portal/Documentos/RAA_12-13.pdfRelativamente à análise dos resultados da avaliação no 1ºciclo, constata-se que a taxa de

63

Nível Nacional * Nível de Escola

Nível obtido % Nível obtido %

2 2 23,5%

1 1 29,4%

Total Total 52,9%

* Salienta-se que os resultados dos diferentes níveis, bem como o número de alunos que realizaram a

prova final de ciclo, até à data não foram cedidos pela entidade responsável. Desta forma, não se pode

proceder à comparação dos dados.

Plano de melhoria

Atividades a desenvolver em contexto de sala de aula:

Incrementar atividades e estratégias de aprendizagem no sentido de, cada vez mais, desenvolver

atitudes e capacidades que tornem os alunos mais autónomos na realização das mesmas,

incutindo regras de trabalho individual e de grupo;

Promover atitudes de participação e interajuda na realização de trabalhos apresentados;

Adequar os conteúdos a situações do quotidiano de modo a que os alunos se apercebam da

utilidade e da importância da língua;

Estimular a concentração e a memorização através de atividades de carácter lúdico, abertas a

todo o grupo;

Diversificar métodos de ensino, recorrendo sempre que possível às novas tecnologias, evitando

aulas muito expositivas, promovendo o interesse pela língua portuguesa de uma forma mais

lúdica e tentando, desta forma, cativar os alunos;

Proporcionar, sempre que possível, um apoio mais individualizado aos alunos com maiores

dificuldades, com o objetivo de ultrapassar as dificuldades identificadas, bem como a

consolidação de pré-requisitos;

Disponibilizar, em sala de aula, mais momentos de exposição por parte dos alunos sobre os

conceitos lecionados;

Realizar as fichas de avaliação seguindo o modelo das provas finais e exame nacional e dos testes

intermédios;

Aumentar o número de atividades de avaliação formativa;

Solicitar, com maior frequência, a intervenção, dos alunos com mais dificuldades;

Dar continuidade à realização de atividades para consolidar os diversos conteúdos;

Page 64: RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃOagvsaboia.drealentejo.pt/portal/Documentos/RAA_12-13.pdfRelativamente à análise dos resultados da avaliação no 1ºciclo, constata-se que a taxa de

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Valorizar a leitura em sala de aula no âmbito do Plano Nacional de Leitura.

Nas aulas de Apoio Educativo:

Realização de exercícios diferenciados;

Esclarecimento de dúvidas e consolidação de conteúdos lecionados em aula;

Resolução de exercícios interativos para consolidação de conteúdos;

relacionados com o conhecimento explícito da língua;

Preparação dos alunos ao longo do ano letivo para a prova final de Português.

Na sala de Estudo:

Esclarecimento de dúvidas;

Realização de fichas de sistematização de conteúdos;

Organização do caderno diário;

Apoio na realização dos trabalhos de casa.

Medidas a implementar na atividade extra letiva:

Promover um maior envolvimento dos Encarregados de Educação no

processo educativo;

Promover a participação dos alunos em atividades extracurriculares,

nomeadamente, concursos, Clube de Jornalismo, Jornal -Ecos; Rádio da Escola, festas de final de

período letivo, entre outras.

Ao nível dos domínios/ competências em que os alunos registaram mais dificuldades, serão desenvolvidas

as seguintes estratégias:

Expressão/Compreensão Oral:

- Promoção de atividades de produção oral, através da apresentação oral de

trabalhos;

- Interpretação oral de enunciados orais ou escritos;

- Exposição oral periódica de obras do Plano Nacional de Leitura.

Leitura e Interpretação:

- Promoção e incentivo da leitura;

- Interpretação de textos e enunciados;

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65

- Promoção de atividades de leitura e interpretação a partir de textos/obras lidas pelos alunos;

- Treino de interpretação de perguntas e treino de elaboração de respostas escritas sintaticamente e

respetiva correção;

- Leitura de 7 ou mais narrativas sugeridas no domínio da Educação Literária das Metas Curriculares –

aferida em aula para consolidar a competência da interpretação textual.

Expressão Escrita:

- Promoção de atividades de escrita expressiva e lúdica e de escrita para a apropriação de técnicas e de

modelos;

- Promoção de atividades de aperfeiçoamento de texto;

- Incentivo à participação dos alunos no jornal escolar;

- Treino de composições e textos de diversas tipologias e correcção para consolidar a competência da

escrita extensa.

Conhecimento Explícito da Língua:

- Resolução de exercícios práticos do funcionamento da língua;

- Atividades lúdicas e interativas utilizando os conteúdos do conhecimento explícito da língua;

- Revisão e correção sistemática de conteúdos gramaticais.

A professora considera que também seria benéfico existir mais um bloco de 45 minutos de A.P.A. a

Português, além do existente, ou então existir um bloco de 45 minutos de Estudo Acompanhado que

fosse lecionado por um docente Português.

Matemática - 6º ano e 9º ano

Parecer da Sociedade Portuguesa de Matemática (SPM) e da Associação de Professores de Matemática

(APM) sobre a Prova Nacional de Matemática do Ensino Básico – 2º ciclo

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66

A direção da Sociedade Portuguesa de Matemática (SPM) considerou nesta quarta-feira que a

prova nacional do 6.º ano, que se realizou pela segunda vez, esta manhã, tem um nível de exigência global

ligeiramente mais elevado do que a do ano passado, “adequado ao aluno médio”. Fernando Nunes, da

direção da Associação de Professores, sublinhou que ela continha “muitas perguntas difíceis de resolver”.

Quando se refere à dificuldade da prova, a SPM não pretende criticar: “A prova é equilibrada e

bem estruturada, cobrindo de forma adequada o programa, com conteúdos diversificados e estimulantes,

conseguindo ainda evitar contextualizações artificiais e enunciados demasiado extensos ou confusos”,

elogia a direção daquela sociedade científica.

Sem deixar margem para dúvidas, elogia “a manutenção do progresso na direção de uma

avaliação de conhecimentos mais rigorosa, exigente e uniforme”, o que diz ser uma “condição essencial

para uma maior qualidade de ensino”.

Nas declarações que fez à agência Lusa, Fernando Nunes, da APM, já considerou a prova “um

pouco desequilibrada”. Segundo disse, é normal os exames terem uma pequena percentagem de

perguntas de resolução mais difícil mas, neste caso, acredita, essa percentagem foi ultrapassada: "O

normal seria ter duas ou três difíceis, mas temos mais de meia dúzia com pormenores e características

que poderão ter resultados fracos", afirmou.

Para a APM, a percentagem de perguntas de nível intermédio estava abaixo do expectável e havia

ainda um outro grupo demasiado fácil, com perguntas que “poderiam estar na prova do 4.º ano”.

Comparação dos resultados dos exames nacionais a nível nacional versus a nível de escola – 6º ano

(2012/2013)

Prova Nacional de Matemática do 2º Ciclo do Ensino Básico

Resultados a nível da escola (avaliação

externa) Resultados a nível nacional

Níveis % Aquando da realização do presente relatório,

os resultados nacionais obtidos, por nível,

ainda não eram conhecidos.

5 9,5% (2 aluno)

4 9,5% (2 aluno)

3 28,6% (6 alunos)

Page 67: RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃOagvsaboia.drealentejo.pt/portal/Documentos/RAA_12-13.pdfRelativamente à análise dos resultados da avaliação no 1ºciclo, constata-se que a taxa de

67

2 52,4% (11 alunos)

1 0,0%(0 aluno)

Percentagem de positivas: 47,6%

Média de níveis: 2,76

Percentagem média das classificações: 49,5% Percentagem média das classificações: 49%

Analisando o gráfico verifica-se que a percentagem de níveis dois foi de 52,4%, sendo significativa

esta taxa de insucesso no exame. A nível nacional não se conhecem os resultados, no entanto prevê-se

que se aproximem destes, visto que a média da classificação obtida a nível nacional foi de 49%, resultados

estes idênticos a nível de escola, em que a mesma média foi superior em meio ponto percentual (49,5%).

Comparação entre a média das classificações, das provas nacionais, do ano anterior para este ano, a

nível nacional e na escola

0,00

10

20

30

40

50

60

70

Per

cen

tage

m d

e A

lun

os

(%)

Resultados da Avaliação Externa Ano letivo

Resultados a nível nacional Resultados na escola

Média da classificação Média da classificação

2011/2012 54% 44,9%

2012/2013 49% 49,5%

Page 68: RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃOagvsaboia.drealentejo.pt/portal/Documentos/RAA_12-13.pdfRelativamente à análise dos resultados da avaliação no 1ºciclo, constata-se que a taxa de

68

Analisando o gráfico acima verifica-se que a média das classificações apenas foi positiva no ano

letivo transato e a nível nacional. Comparando as que foram obtidas a nível interno, verifica-se que foram

idênticas às obtidas a nível nacional, superando-se em 0,5%.

Comparativamente com o ano letivo transato, houve uma melhoria de 4,6%, na média das

classificações obtidas na prova final de 2º ciclo.

Tendo em conta que o grau de dificuldade do exame deste ano, segundo a SPM, foi ligeiramente

superior ao do ano letivo anterior e comparando os resultados deste ano com o anterior, podemos

considerar que os mesmos foram satisfatórios.

Análise comparativa das classificações da avaliação interna e externa na disciplina de Matemática dos

alunos do 6º ano, no ano letivo de 2012/2013

0

10

20

30

40

50

60

2011/2012 2012/2013

Méd

ia

Ano Letivo

Média das Classificações a Nível Nacional versus Na Escola

Nível Nacional

Na Escola

Avaliação Interna

Ano letivo 2012/2013

Avaliação Externa

Ano letivo 2012/2013

Níveis % Níveis %

5 9,5% (2 alunos) 5 9,5% (2 aluno)

4 9,5% (2 alunos) 4 9,5% (2 aluno)

3 66,7% (14 alunos) 3 28,6% (6 alunos)

2 14,3% (3 alunos) 2 52,4% (11 alunos)

Page 69: RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃOagvsaboia.drealentejo.pt/portal/Documentos/RAA_12-13.pdfRelativamente à análise dos resultados da avaliação no 1ºciclo, constata-se que a taxa de

69

Analisando os resultados anteriores consideramos que, de certa forma, os resultados da avaliação

externa confirmam os da avaliação interna, apesar da discrepância que se pode verificar na percentagem

de alunos com nível três que obtiveram nível dois na prova final do 2º ciclo, a qual é justificável com o que

se apresenta a seguir:

- Na avaliação interna os alunos são avaliados ao longo de todo o ano letivo, em que ocorrem

vários momentos de avaliação escritos;

- Dos critérios de avaliação, fazem parte o domínio Sócio-Afetivo, o qual tem um peso de 20% na

nota final;

- O estado de espírito dos alunos é muito variável e os mesmos estão perante uma situação de

exame em que é inevitável não estarem nervosos e ansiosos;

- Ao longo do ano letivo, 66,7% dos alunos, correspondendo a 14 dos 21 discentes, apresentaram

uma média nas fichas de avaliação inferior a 60%, ou seja, a maioria dos alunos, em geral, apresentou

0

10

20

30

40

50

60

70

80

1 2 3 4 5

Per

cen

tage

m d

e A

lun

os

(%)

Níveis

Resultados da Avaliação Interna versus a Avaliação Externa (2012/2013)

Avaliação Interna

Avaliação Externa

1 0% (0 alunos) 1 0,0%(0 aluno)

Média: 3,1 Média: 2,8

Percentagem de Sucesso: 85,7% Percentagem de Sucesso: 47,6%

Page 70: RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃOagvsaboia.drealentejo.pt/portal/Documentos/RAA_12-13.pdfRelativamente à análise dos resultados da avaliação no 1ºciclo, constata-se que a taxa de

70

resultados pouco satisfatórios. É ainda de referir, neste ponto, que os critérios de avaliação utilizados na

avaliação externa foram extremamente rigorosos, não tendo sido os mesmos aplicados na avaliação

interna, o que contribuiu também para esta discrepância;

- Apesar da diferença verificada entre a percentagem de níveis dois (na avaliação externa) e níveis

três (na avaliação interna), estes correspondem a alunos que nunca foram constantes na sua avaliação e

não defendiam um nível três consistente, o que se verificou em situação de exame, sendo que 81% dos

alunos, correspondendo a 17 dos 21 discentes, obtiveram, pelo menos, uma vez, uma classificação não

satisfatória, inferior a 50%, nas fichas de avaliação, realizadas ao longo do ano.

Apenas um dos níveis dois corresponde a uma aluna que, ao longo de todo o ano letivo, nunca

obteve uma ficha de avaliação com uma classificação não satisfatória. Relativamente aos restantes níveis,

quatros e cincos, o número de alunos que o obteve na avaliação interna, manteve-o na externa.

No que diz respeito à média de níveis obtidos na avaliação interna versus avaliação externa,

apesar da média da primeira ser ligeiramente superior à média da segunda, podemos concluir que a

mesma se aproxima bastante, visto que diferem em 0,3 aproximadamente.

No entanto, estes resultados têm uma grande influência na percentagem de sucesso obtida

(47,6%), a qual não é suficiente para cumprir a meta do projeto educativo que apontava para a obtenção

de, no mínimo, 50% de níveis iguais ou superiores a 3, bastando para isto que apenas mais um aluno

tivesse obtido uma avaliação satisfatória na prova final.

Comparação, da avaliação interna/externa dos alunos, no 4ºano (em 20010/2011) e no 6º ano (em

2012/2013)

2010/2011 2012/2013

Avaliação Avaliação Avaliação Avaliação

Interna Externa Interna Externa

Níveis Nº

alunos % Níveis

Nº alunos

% Níveis Nº

alunos % Níveis

Nº alunos

%

E 3 15,8% A 1 5,2% 5 2 9,5% 5 2 9,5%

SB 7 36,8% B 4 21,1% 4 2 9,5% 4 2 9,5%

S 9 47,4% C 10 52,6% 3 14 66,7% 3 6 28,6%

NS 0 0% D 4 21,1% 2 3 14,3% 2 11 52,4%

----------------- E 0 0,00% 1 1 7,14% 1 0 0,00%

Média 3,7 Média 3,0 Média 3,1 Média 2,8

19 19 21 21

Page 71: RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃOagvsaboia.drealentejo.pt/portal/Documentos/RAA_12-13.pdfRelativamente à análise dos resultados da avaliação no 1ºciclo, constata-se que a taxa de

71

Analisando a tabela, em cima, que compara a avaliação dos alunos que atualmente frequentam o

6º ano, com a avaliação de quando os mesmos frequentavam o 4º ano, verifica-se que o total de alunos

não se manteve, tendo aumentado em 2 alunos, os quais correspondem a discentes que ficaram retidos

no 5º ano, ambos com avaliação não satisfatória à disciplina, o que pode condicionar os resultados

obtidos.

Verifica-se que tanto a média obtida na avaliação interna como externa desceram ligeiramente,

em 0,6 e 0,2, respetivamente.

A discrepância entre os resultados obtidos, na avaliação interna versus avaliação externa, foi

superior quando os alunos frequentavam o 4º ano (0,7 de diferença) contrariamente a este ano (0,3 de

diferença).

É de referir que, a dificuldade nas avaliações externas tem vindo a aumentar de ano para ano e,

no ano letivo 2010/2011, os alunos realizaram provas de aferição, as quais tinham um grau de dificuldade

significativamente menor do que as provas finais de ciclo. Mesmo assim, a média de níveis manteve-se

muito próxima, de quando os alunos frequentavam o 4º ano.

Matemática - 9ºano

Parecer da Sociedade Portuguesa de Matemática sobre o Exame

Nacional de Matemática do Ensino Básico – 3º ciclo

“A prova que se realizou hoje está em conformidade com o programa, não contém incorreções e

tem uma extensão adequada.

Consideramos que a prova tem um nível de complexidade ligeiramente inferior ao da prova

correspondente do ano anterior. Se bem que seja uma prova razoavelmente equilibrada, com um leque

de questões que permite distinguir os diversos níveis de desempenho dos alunos, não existe nenhuma

questão de muito elevada complexidade.

Nesta prova, as questões que ajudam a selecionar os bons alunos são, por exemplo, a questão 3, a

7.2 e a 10.1. Constatamos com agrado que, quer estas quer algumas outras perguntas mais simples,

exigem que o aluno possua um bom domínio dos conceitos e não apenas agilidade de cálculo.

Observamos que o último dado do enunciado da questão 8 é consequência dos três anteriores,

pelo que poderia ter sido transformado numa alínea desta questão.

Como conclusão, a SPM faz uma avaliação positiva desta prova de exame, considerando-a bem

estruturada e adequada ao seu objetivo.”

Page 72: RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃOagvsaboia.drealentejo.pt/portal/Documentos/RAA_12-13.pdfRelativamente à análise dos resultados da avaliação no 1ºciclo, constata-se que a taxa de

72

Parecer da Associação de Professores de Matemática sobre o Exame Nacional de Matemática do Ensino

Básico – 3º ciclo

“De uma forma geral consideramos que os itens da prova estão de acordo com o programa em

vigor. Contudo consideramos que há um peso exagerado de questões com um elevado grau de

complexidade (questão 2.2, 3, 6, 7.2., 10, 12, 13), para além de outras questões sem um grau de

dificuldade assinável mas cuja resolução exige tempo, caso da questão 11. A complexidade dos itens

referidos tem a ver com o seu grau de abstração ou com a exigência de estratégias de resolução que

assentam em conexões de diferentes temas. Salientamos que os itens indicados representam 42% da

cotação total da prova.

Em resumo, consideramos que a prova tem itens que oscilam entre o muito direto e o exigente,

estes últimos em número excessivo numa prova final de 3º ciclo. Pensamos que com esta prova pouco se

fica a saber sobre o conhecimento matemático de um aluno médio no final do ensino básico.

Em relação à estrutura da prova consideramos ainda que as questões não estão bem distribuídas, a

2.ª e 3.ª questões não deveriam ser questões iniciais, embora isso possa ser considerado um pormenor na

conceção geral da prova. O trabalho em contexto também nos parece um pouco abandonado.”

Comparação dos resultados dos exames nacionais a nível nacional versus a nível de escola – 9º ano

(2012/2013)

Exame Nacional de Matemática do 3º Ciclo do Ensino Básico

Resultados a nível da escola (avaliação

externa) (*) Resultados a nível nacional

Níveis % Níveis %

5 0% (0 alunos) 5 4,21%

4 5,56% (1 aluno) 4 12,85%

3 16,67% (3 alunos) 3 22,57%

2 55,56% (10 alunos) 2 42,13%

1 22,22% (4 alunos) 1 18,23%

Percentagem de positivas: 22,22% Percentagem de positivas: 39,63%

Média de níveis: 2,06 Média de níveis: 2,43

Percentagem média: 35,67% Percentagem média: 43%

(*) Nos resultados a nível de escola não foi contabilizado um aluno uma vez que o mesmo não se

inscreveu para a realização do exame como aluno autoproposto.

Page 73: RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃOagvsaboia.drealentejo.pt/portal/Documentos/RAA_12-13.pdfRelativamente à análise dos resultados da avaliação no 1ºciclo, constata-se que a taxa de

73

Comparando os resultados do Exame Nacional de Matemática do 3º Ciclo a nível nacional com os

resultados a nível da escola observa-se que em ambas a percentagem de níveis 1 e 2 é superior a 50%,

sendo significativa esta taxa de insucesso no exame.

No entanto os resultados a nível de escola, apesar de seguirem a sua tendência, podem

considerar-se inferiores aos do nível nacional pois a percentagens de níveis 1 e 2 são superiores e as

percentagens de níveis 3, 4 e 5 são inferiores às do nível nacional. Dos 18 alunos da escola avaliados

externamente apenas 4 obtiveram nível igual ou superior a 3, não se tendo registado nenhum nível 5.

As percentagens de positivas a nível de escola e a nível nacional respetivamente de 22,22% e

39,63% e as percentagens médias de 35,67% e 43% confirmam o que foi dito anteriormente, colocando os

resultados da escola abaixo dos resultados obtidos a nível nacional.

Comparação da percentagem de sucesso e da média dos resultados, dos exames nacionais, do ano

anterior para este ano, a nível nacional e na escola

0,00%

10,00%

20,00%

30,00%

40,00%

50,00%

60,00%

1 2 3 4 5

Per

cen

tage

m d

e a

lun

os

(%)

Níveis

Resultados do exame nacional de Matemática a nível da escola versus a nível nacional (2012/2013)

Nível escola

Nível nacional

Ano letivo Nível Nacional Escola

% de Sucesso Média % de sucesso Média

2011/2012 54,7% 2,87 50% 2,64

2012/2013 39,63% 2,43 22,22% 2,06

Page 74: RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃOagvsaboia.drealentejo.pt/portal/Documentos/RAA_12-13.pdfRelativamente à análise dos resultados da avaliação no 1ºciclo, constata-se que a taxa de

74

Comparando os resultados anteriores verifica-se que, quer a nível nacional, quer a nível da escola,

os resultados neste ano letivo são bastante inferiores aos registados no ano letivo transato. De um ano

para o outro as percentagens de sucesso passaram de valores iguais ou superiores a 50% para valores

inferiores a 50%. Talvez o facto de, segundo a APM, haver “…um peso exagerado de questões com um

elevado grau de complexidade…” e sete questões de escolha múltipla no exame justifiquem estes

resultados.

Os resultados da escola seguem a tendência nacional, embora sejam ligeiramente inferiores,

tendo sido essa diferença mais acentuada no presente ano letivo.

Fazendo uma comparação ao nível da escola do ano letivo anterior para o presente ano letivo, a

percentagem de sucesso diminuiu, uma vez que se passou de 50% no ano anterior para 22,22% neste ano.

A média dos níveis também decresceu de 2,64 para 2,06. Pode-se considerar que os resultados deste ano

letivo foram insatisfatórios em relação aos do ano passado.

Análise comparativa das classificações da avaliação interna e externa na disciplina de Matemática da

turma A do 9º ano, no ano letivo de 2012/2013

Avaliação Interna

Ano letivo 2012/2013

Avaliação Externa (*)

Ano letivo 2012/2013

Níveis % Níveis %

5 0% (0 alunos) 5 0% (0 alunos)

4 15,79% (3 alunos) 4 5,56% (1 aluno)

3 36,84% (7 alunos) 3 16,67% (3 alunos)

2 47,37% (9 alunos) 2 55,56% (10 alunos)

1 0% (0 alunos) 1 22,22% (4 alunos)

Média: 2,68 Média: 2,06

0 1 2 3 4 5

2011/2012 2012/2013 N

ívei

s

Ano Letivo

Média de níveis a Nível Nacional versus Na Escola

Nível Nacional

Na Escola

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75

(*) Nos resultados da avaliação externa não foi contabilizado um aluno uma vez que o mesmo não se

inscreveu para a realização do exame como aluno autoproposto.

Analisando os resultados anteriores consideramos que, de certa forma, os resultados da avaliação

externa confirmam os da avaliação interna, embora os resultados da avaliação externa tenham sido mais

baixos.

Três dos níveis um registados no exame nacional são de alunos que ao longo do ano letivo

apresentaram sempre resultados muito baixos nos momentos de avaliação e que, ao nível da sala de aula,

se constatavam imensas dificuldades, associadas à falta de pré-requisitos. O outro nível um registado é de

um aluno que, apesar de na avaliação interna ter tido uma média final superior à dos três alunos

anteriores, ao longo do ano mostrou-se bastante inconstante nos seus resultados na disciplina, tendo

oscilado entre classificações muito más e classificações razoáveis. Todos os alunos referidos

anteriormente obtiveram nível dois na classificação interna.

Registaram-se seis alunos que tinham tido nível três na avaliação interna e que no exame

obtiveram nível dois. Estes são alunos que, na avaliação interna, as suas médias rondavam os cinquenta

por cento, pelo que não eram níveis satisfatórios consistentes que em situação de exame se confirmaram.

Os restantes níveis 2 já eram esperados por corresponderem a alunos pouco trabalhadores e sem

hábitos de estudo, que nunca atingiram resultados satisfatórios ao longo do ano letivo.

Quanto aos níveis quatro apenas um aluno conseguiu mantê-lo. Os outros dois alunos

apresentam dificuldades ao nível da interpretação, pelo que julgamos que deva ser esse o motivo do seu

decréscimo em relação aos resultados da avaliação interna.

Apesar do decréscimo dos resultados da avaliação externa em relação à avaliação interna os

resultados obtidos no exame, tendo um peso de 30%, não influenciaram os níveis atribuídos na avaliação

0,00%

10,00%

20,00%

30,00%

40,00%

50,00%

60,00%

1 2 3 4 5

Per

cem

tage

m d

e al

un

os

(%)

Níveis

Resultados da avaliação interna versus a avaliação externa (2012/2013)

Avaliação interna

Avaliação externa

Page 76: RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃOagvsaboia.drealentejo.pt/portal/Documentos/RAA_12-13.pdfRelativamente à análise dos resultados da avaliação no 1ºciclo, constata-se que a taxa de

76

interna, tendo continuado a percentagem de sucesso a cifrar-se nos 53%. No entanto, a percentagem de

sucesso obtida no exame (22,22%) não é suficiente para cumprir a meta do projeto educativo que

apontava para a obtenção de, no mínimo, 50% de níveis iguais ou superiores a 3.

Comparação, da avaliação interna/externa dos alunos, no 6ºano (em 2009/2010) e no 9º ano (em

2012/2013)

2009/2010 2012/2013

Avaliação Avaliação Avaliação Avaliação

Externa Interna Externa Interna

Níveis Nº

alunos % Níveis

Nº alunos

% Níveis Nº

alunos % Níveis

Nº alunos

%

A 2 7,41% 5 4 14,29% 5 0 0,00% 5 0 0,00%

B 4 14,81% 4 3 10,71% 4 1 5,56% 4 3 15,79%

C 13 48,15% 3 12 42,86% 3 3 16,67% 3 7 36,84%

D 0 0,00% 2 0 0,00% 2 10 55,56% 2 9 47,37%

E 0 0,00% 1 0 0,00% 1 4 22,22% 1 0 0,00%

Média 3,42 Média 3,58 Média 2,06 Média 2,68

19 19 18 19

Começando por comparar os resultados do exame nacional do 9º ano com as provas de aferição

que estes mesmos alunos realizaram no 6º ano, verifica-se que tanto a média obtida na avaliação interna

como externa desceram significativamente, em 0,9 e 1,36, respetivamente. Registou-se também uma

maior discrepância entre os resultados obtidos na avaliação interna versus avaliação externa, tendo a

diferença sido de 0,16 no 6º ano e de 0,62 agora, no 9º ano.

Estes alunos obtiveram 100% de sucesso tanto na avaliação interna como externa no 6º ano, ao

contrário do que se registou no 9º ano, com uma percentagem de sucesso a nível interno de 53% e de

22,22% a nível externo.

É de referir que, a dificuldade nas avaliações externas tem vindo a aumentar de ano para ano e,

no ano letivo 2009/2010, os alunos realizaram provas de aferição, as quais tinham um grau de dificuldade

significativamente menor do que as provas finais de ciclo.

Apesar disso é notório o decrescimento no sucesso destes alunos ao longo do terceiro ciclo. Esta é

uma turma onde se refletiram conhecimentos de anos anteriores pouco consolidados e existiu uma

grande falta de concentração e empenhamento na realização de tarefas. A falta de persistência foi

notória, fazendo com que os alunos desistissem facilmente quando sentiam alguma dificuldade na

realização das atividades, não se esforçando assim por combatê-las, ficando comprometido desta forma o

Page 77: RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃOagvsaboia.drealentejo.pt/portal/Documentos/RAA_12-13.pdfRelativamente à análise dos resultados da avaliação no 1ºciclo, constata-se que a taxa de

77

acompanhamento sequencial e permanente dos conteúdos que a disciplina exige, o que culminou nos

resultados evidenciados. Para além disto com a entrada na adolescência os alunos tendem a desvalorizar

as aprendizagens da escola pelo que os resultados ao longo do terceiro ciclo tendem a decrescer.

Conclusão

Depois de analisados os dados anteriores verificamos que, no respetivo ano letivo, houve uma

considerável taxa de insucesso na prova final de matemática do 6º ano, correspondendo a 52,4% dos

alunos. No 9º ano a taxa de insucesso foi de 77,78%. No 6º e 9º ano existiu um conjunto de alunos com

resultados muito bons (níveis 4 e 5), destacando-se três alunos, dois do 6º ano com 91% e 98% e um

aluno do 9º ano com 85%. Houve também um conjunto de alunos com resultados muito fracos (níveis 1 e

2): dos 39 alunos que realizaram exame 25 obtiveram um destes dois níveis.

A maioria dos alunos que obteve resultados fracos e não satisfatórios, provem de famílias sem uma

cultura de esforço e dedicação à escola, revelando também muita falta de hábitos de estudo e métodos

de trabalho. As suas dificuldades ao nível da aquisição e aplicação de conhecimentos, na concretização de

cálculos matemáticos e resolução de problemas são notórias. O pouco interesse e motivação para a

disciplina acentuam ainda mais as dificuldades destes alunos, que para além disso revelam lacunas em

conteúdos lecionados em anos anteriores. Assim, as aprendizagens destes alunos ficaram algo

comprometidas. Apesar do esforço dos professores nas aulas de Matemática, apoios, tutorias, salas de

estudo, e clube “Desafios Matemáticos”, com estratégias diversificadas e atividades incidindo sobretudo

no trabalho individualizado dos alunos, os resultados ficaram aquém dos desejáveis. Na turma de 9º ano

as aulas inicialmente foram dadas em coadjuvância de forma alternada pelas docentes, ficando sempre

uma disponível para um acompanhamento mais frequente e individualizado dos alunos. Aquando da

avaliação intermédia do segundo período verificou-se que os resultados dos alunos continuavam aquém

do esperado. Uma vez que os mesmos iriam realizar teste intermédio e exame nacional, foi proposto em

Conselho de Turma o desdobramento da turma em dois turnos, um com os alunos com mais dificuldades

e o outro com os alunos com menos, ficando cada um sob a responsabilidade de uma das docentes.

Verificou-se então que os alunos assim conseguiam estar mais atentos, comportavam-se melhor em

virtude de serem menos e começou-se a registar uma ligeira melhoria dos resultados na avaliação. As

aulas de apoio também foram desdobradas desde o início do ano letivo, ficando cada uma das docentes

com um turno. Ainda assim os resultados nesta turma ficaram aquém dos expectáveis.

É de referir que o grau de complexidade e de exigência dos exames tem vindo a ser maior de ano

para ano. Também se deve lembrar que o nível atribuído na avaliação interna tem em conta não só o

domínio cognitivo, mas também o domínio sócio-afectivo, tendo este último uma percentagem de 20% na

nota final no 6º ano e de 15% no 9º ano, explicando-se desta forma que alguns alunos que obtiveram

nível 2 na avaliação externa, tenham obtido nível 3 na avaliação interna.

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78

Assim, a meta do projeto educativo, no que diz respeito à avaliação externa (obter, no mínimo,

50% de níveis iguais ou superiores a 3), não foi alcançada, ficando abaixo em 2,4% de ser atingida. No 9º

ano, a situação é mais preocupante pois os resultados ficaram a 27,78% de serem alcançados.

Torna-se assim necessário tomar medidas, nos próximos anos letivos, para que a percentagem de

sucesso seja superior à deste ano letivo e se cumpram as metas do projeto educativo relativamente aos

alunos que transitaram para o 7º Ano de escolaridade e para os que transitaram para o 10º ano.

Plano de melhoria do 6º e 9º anos

Tendo em conta as dificuldades inerentes à Matemática, estão a ser implementadas, nas aulas de

apoio e de Matemática, atividades que visam complementar e consolidar os conteúdos da disciplina.

Estas atividades passam pela utilização das novas tecnologias, pela resolução de problemas práticos,

relacionadas com o quotidiano das pessoas e pela resolução de exames nacionais. Assim, pretende-se

desenvolver atitudes e capacidades que tornem os alunos mais autónomos na realização das mesmas,

incutindo regras de trabalho individual e em grupo.

Relativamente às atividades que são desenvolvidas em sala de aula, deve-se dar continuidade:

A estratégias de ensino que tornem os alunos mais autónomos na realização das atividades,

incutindo regras de trabalho individual e em grupo;

À promoção de atitudes de participação e interajuda na resolução de problemas apresentados;

À adequação dos conteúdos matemáticos a situações reais de modo a que os alunos se

apercebam da utilidade da Matemática na vida quotidiana;

À estimulação da concentração através de atividades de carácter lúdico;

À diversificação dos métodos de ensino, recorrendo sempre que possível às novas tecnologias,

evitando aulas expositivas, promovendo o estudo da Matemática de uma forma mais lúdica e

tentando, desta forma, cativar os alunos;

Ao apoio individualizado para os alunos com maiores dificuldades;

À disponibilização de mais momentos, em sala de aula, de interrogação aos alunos sobre os

conceitos lecionados, promovendo, sempre que possível o diálogo entre pares de modo a que os

mesmos utilizem linguagem matemática;

À realização das fichas de avaliação seguindo o modelo dos exames nacionais;

À realização de atividades/exercícios de revisão dos conteúdos do ciclo de escolaridade;

Aos pares pedagógicos nas aulas de Matemática, principalmente do 6º e 9º anos, visto serem os

anos com avaliação externa.

Aulas de apoio desdobradas, principalmente nas turmas com, pelo menos 10 alunos propostos

para apoio de Matemática.

Relativamente à atividade extralectiva, o professor deve:

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79

Propor que os alunos com dificuldades beneficiem de aulas de apoio;

Disponibilizar tempo, fora da sala de aula, para apoiar os alunos, sempre que os mesmos

solicitem;

Disponibilizar-se para dar apoio durante as horas de Clube “Desafios Matemáticos”, caso seja

possível;

Criar materiais para serem aplicados nas salas de estudo;

Incentivar à participação dos alunos da turma em atividades extracurriculares referentes à

disciplina nomeadamente: campeonato SuperTmatik; Olimpíadas da Matemática; Tarde de Jogos

Matemáticos; Sub-12 e Sub-14 entre outros jogos existentes no clube que visam desenvolver o

raciocínio matemático, de uma forma lúdica;

Promover um maior envolvimento dos Encarregados de Educação no processo educativo,

mantendo sempre os mesmos a par das situações negativas e/ou positivas passadas dentro e fora

da sala de aula.

Com o objetivo de aumentar a percentagem de sucesso à disciplina de Matemática quer interna, quer

externamente, é importante levar a cabo estas medidas.

Seria uma mais-valia que, para o próximo ano letivo:

Existam, pelo menos quatro tempos de 45 minutos, de salas de estudo, em que esteja presente

um professor de Matemática;

Existam assessorias, em sala de aula, com dois professores de Matemática, no 6º e 9º anos.

Assim, apesar de, a nível nacional as médias da classificação terem vindo a baixar, pretende-se

que, no próximo ano letivo, a percentagem de sucesso na avaliação externa de matemática, do 6ºano,

aumente em, pelo menos, 2,4% de forma a garantir o cumprimento das metas do projeto educativo. No

9º ano esse aumento deverá ser de pelo menos 27,78%, o que pensamos não ser difícil de alcançar tendo

em conta as caraterísticas o domínio cognitivo dos alunos que frequentaram o 8º ano neste ano letivo.

Em geral são alunos melhor preparados e com hábitos e métodos de estudo mais enraizados

relativamente aos alunos deste ano letivo.

Page 80: RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃOagvsaboia.drealentejo.pt/portal/Documentos/RAA_12-13.pdfRelativamente à análise dos resultados da avaliação no 1ºciclo, constata-se que a taxa de

80

Análise comparativa da avaliação interna com externa no agrupamento

As tabelas e gráficos que se seguem dizem respeito à correlação entre os resultados da avaliação interna

e da avaliação externa de Português e Matemática, no agrupamento. (1 aluno do 9ºano não aprovado

não se inscreveu nos exames de equivalência à frequência e outro faltou à oral de Português, pelo que

não obtiveram classificação externa, o primeiro em ambos os exames e o segundo a Português, e uma

aluna do 6ºano apenas realizou a prova final de Português na 2ªchamada não estando ainda disponível a

sua

classificaçã

o)

Comparando as classificações da avaliação interna com as da externa a Português destacam-se as

seguintes situações:

- 3 alunos que obtiveram nível 2 na avaliação interna apresentam nível 1 na externa;

- 11 alunos que obtiveram nível 3 na avaliação interna apresentam nível 2 na externa;

- 6 alunos que obtiveram nível 3 na avaliação interna apresenta nível 4 na externa;

- 1 aluno que obteve nível 4 na avaliação interna apresenta nível 5 na externa.

CLAS. EXT. Português (4º, 6º, 9ºanos)

Total 1 2 3 4 5

Clas. Int.

Português

2 3 5 1 0 0 9

3 1 11 11 6 0 29

4 0 1 4 4 1 10

5 0 0 0 2 0 2

Total 4 17 16 12 1 50

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9

10 11 12 13 14 15

2 3 4 5

de

alu

no

s

Avaliação Interna

1

2

3

4

5

Page 81: RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃOagvsaboia.drealentejo.pt/portal/Documentos/RAA_12-13.pdfRelativamente à análise dos resultados da avaliação no 1ºciclo, constata-se que a taxa de

81

Comparando as classificações avaliação da avaliação interna com as da externa a Matemática

destacam-se as seguintes situações:

- 4 alunos que obtiveram nível 2 na avaliação interna apresentam nível 1 na externa;

- 19 alunos que obtiveram nível 3 na avaliação interna apresentam nível 2 na externa;

Clas. Ext. de Matemática 4º,6º e 9º

CLAS. EXT. MAT.

Total 1 2 3 4 5

Clas. Int. Mat. 2 4 7 0 0 0 11

3 0 19 9 0 0 28

4 0 0 5 4 0 9

5 0 0 0 2 2 4

Total 4 26 14 6 2 52

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9

10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20

2 3 4 5

de

alu

no

s

Avaliação Interna

1

2

3

4

5

Page 82: RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃOagvsaboia.drealentejo.pt/portal/Documentos/RAA_12-13.pdfRelativamente à análise dos resultados da avaliação no 1ºciclo, constata-se que a taxa de

82

Comparando as classificações da avaliação externa e interna de Português, destaca-se o seguinte:

- 40% de classificações coincidiram;

- 22% dos níveis 3 coincidiram;

- 8% dos níveis 4 coincidiram;

- 0% dos níveis 5 coincidiram.

0%

5%

10%

15%

20%

25%

1 2 3 4 5

% d

e A

lun

os

Níveis

CLASSIFICAÇÃO EXTERNA PORTUGUÊS

Contagem %

Níveis Equiparados 1/1 0 0

2/2 5 10

3/3 11 22

4/4 4 8

5/5 0 0

Total classificações equiparadas 20/50 40%

Page 83: RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃOagvsaboia.drealentejo.pt/portal/Documentos/RAA_12-13.pdfRelativamente à análise dos resultados da avaliação no 1ºciclo, constata-se que a taxa de

83

Comparando as classificações da avaliação externa e interna de Matemática, destaca-se o seguinte:

- 42,3% de classificações coincidiram;

- 17,3% dos níveis 3 coincidiram;

- 7,7% dos níveis 4 coincidiram;

- 3,8% dos níveis 5 coincidiram.

0%

2%

4%

6%

8%

10%

12%

14%

16%

18%

20%

1 2 3 4 5

% d

e A

lun

os

Níveis

CLASSIFICAÇÃO EXTERNA MATEMÁTICA

Contagem %

Níveis Equiparados 1/1 0 0

2/2 7 13,5

3/3 9 17,3

4/4 4 7,7

5/5 2 3,8

Total classificações equiparadas 22/52 42,3%

Page 84: RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃOagvsaboia.drealentejo.pt/portal/Documentos/RAA_12-13.pdfRelativamente à análise dos resultados da avaliação no 1ºciclo, constata-se que a taxa de

84

Verifica-se que 6 alunos, com nível 3, na avaliação interna, obtiveram 2 na avaliação externa, 1 aluno com

nível 3 na avaliação interna obteve 1 na avaliação externa e 1 aluno com nível 4 obteve 2 na avaliação

externa.

Verifica-se que 5 alunos com nível 3 na avaliação interna obtiveram 2 na avaliação externa.

Português 4º Ano * CLASSIFICAÇÃO EXTERNA

CLASS EXTERNA PORTUGUÊS

Total 1 2 3 4 5

Clas. Int.

Port

2 0 0 0 0 0 0

3 1 6 0 0 0 7

4 0 1 2 2 0 5

5 0 0 0 1 0 1

Total 1 7 2 3 0 13

MAT 4º Ano * CLASSIFICAÇÃO EXTERNA

CLASS EXTERNA MAT

Total 1 2 3 4 5

Clas. Int.

MAT

2 0 0 0 0 0 0

3 0 5 2 0 0 7

4 0 0 3 1 0 4

5 0 0 0 2 0 2

Total 0 5 5 3 0 13

0

1

2

3

4

5

6

7

2 3 4 5

de

alu

no

s

Níveis

1

2

3

4

5

0

1

2

3

2 3 4 5

de

alu

no

s

Níveis

E

D

C

B

A

Page 85: RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃOagvsaboia.drealentejo.pt/portal/Documentos/RAA_12-13.pdfRelativamente à análise dos resultados da avaliação no 1ºciclo, constata-se que a taxa de

85

Verifica-se que 2 alunos com nível 3 na avaliação interna obtiveram nível 2 na externa, 1 aluno com nível

2 na avaliação interna obteve 3 na avaliação externa, 3 alunos com nível 3 na avaliação interna obtiveram

nível 4 na externa e um aluno com nível 4 na avaliação interna obteve nível 5 na externa

Da análise destes resultados destacam-se que 8 alunos com nível 2 na avaliação interna obtiveram nível 2

na avaliação externa.

Português 6º Ano* CLASSIFICAÇÃO EXTERNA

CLASS EXTERNA PORTUGUÊS

Total 1 2 3 4 5

Clas.

Int. Port

2 0 2 1 0 0 3

3 0 2 9 3 0 14

4 0 0 0 2 1 3

5 0 0 0 0 0 0

Total 0 4 10 5 1 20

MAT 6º Ano* CLASSIFICAÇÃO EXTERNA

CLASS EXTERNA MAT

Total 1 2 3 4 5

Clas.

Int.

MAT

2 0 3 0 0 0 3

3 0 8 6 0 0 14

4 0 0 0 2 0 2

5 0 0 0 0 2 2

Total 0 11 6 2 2 21

0

2

4

6

8

10

2 3 4 5

de

alu

no

s

Níveis

1

2

3

4

5

0

1

2

3

4

5

6

7

8

9

2 3 4 5

de

alu

no

s

Níveis

1

2

3

4

5

Page 86: RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃOagvsaboia.drealentejo.pt/portal/Documentos/RAA_12-13.pdfRelativamente à análise dos resultados da avaliação no 1ºciclo, constata-se que a taxa de

86

(2 dos 19 alunos não obtiveram classificação externa)

Da análise destes resultados destacam-se as seguintes situações:

- 3 alunos (PLNM) com nível 3 na avaliação interna obtiveram nível 4 na avaliação externa;

- 3 alunos com nível 3 na avaliação interna obteve nível 2 na avaliação externa;

(1 dos 19 alunos não obteve classificação externa)

Da análise destes resultados destaca-se que 6 alunos com nível 3 na avaliação interna obtiveram nível 2

na externa.

Português 9º Ano* CLASSIFICAÇÃO EXTERNA

CLASS EXTERNA PORTUGUÊS

Total 1 2 3 4 5

1Clas.

Int. PORT

2 3 3 0 0 0 6

3 0 3 2 3 0 8

4 0 0 2 0 0 2

5 0 0 0 1 0 1

Total 3 6 4 4 0 17

MAT 9º Ano * CLASSIFICAÇÃO EXTERNA

CLASS EXTERNA MAT

Total 1 2 3 4 5

CLASS.

INT. MAT

2 4 4 0 0 0 8

3 0 6 1 0 0 7

4 0 0 2 1 0 3

5 0 0 0 0 0 0

Total 4 10 3 1 0 18

0

1

2

3

4

5

2 3 4 5

de

alu

no

s

CLASSIFICAÇÃO INTERNA

1

2

3

4

5

0

1

2

3

4

5

6

7

2 3 4 5

de

alu

no

s

AVALIAÇÃO INTERNA

1

2

3

4

5

Page 87: RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃOagvsaboia.drealentejo.pt/portal/Documentos/RAA_12-13.pdfRelativamente à análise dos resultados da avaliação no 1ºciclo, constata-se que a taxa de

87

Avaliação no pré-escolar

A educação de infância tem especificidades às quais não se adequam todas as práticas e formas

avaliativas utilizadas tradicionalmente noutros níveis de ensino. Deve acima de tudo, ser entendida como

um meio de recolha de informação, indispensável em todo o processo de ensino/aprendizagem.

Assim, observação deve ser o principal instrumento de avaliação no jardim-de-infância, e deve ser feita de

uma forma sistemática e contínua, sem juízos de valor, e com uma informação que permita reformular os

processos de ensino/aprendizagem, assumindo desta forma uma dimensão marcadamente formativa,

pois trata-se, essencialmente, de um processo contínuo e interpretativo que se interessa mais pelos

processos do que pelos resultados e procura tornar a criança protagonista da sua aprendizagem, de modo

a que vá tomando consciência do que já conseguiu e das dificuldades que vai tendo e como as vai

ultrapassando.

A educação de infância é perspetivada no sentido da educação ao longo da vida, assegurando à criança

condições para abordar com sucesso a etapa seguinte.

As Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar são um quadro de referência que possibilitam

diferentes opções, estratégias e modelos formativos.

Nas práticas avaliativas destacam-se:

A estruturação da avaliação: observar, planear e avaliar;

A técnica de avaliação: observação direta;

Os instrumentos de avaliação: grelhas de avaliação e registos diários individuais;

Modalidades de avaliação: formativa e diagnóstica, que proporcionam momentos de autoavaliação e

reflexão; comunicação/ troca de informação dos encarregados de educação; articulação com o 1.º Ciclo

do Ensino Básico

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PRESTAÇÃO DE SERVIÇO EDUCATIVO

Atividades de Enriquecimento Curricular por Áreas

Alunos que frequentam as Atividades de Enriquecimento Curricular

Escola Básica de Luzianes -Gare

Nº de alunos

Apoio ao Estudo

AFD Inglês Expressão Dramática

Hora do Conto

1º ano 5 1 1 1 1 1

2º ano 5 3 3 3 3 3

3º ano 4 4 4 4 4 4

Total 14 8 8 8 8 8

Escola Básica de Santa Clara-a-Velha

Nº de alunos Apoio ao Estudo

AFD Inglês Expressão Dramática

Hora do Conto

1º ano 4 4 4 4 4 4

2º ano 4 4 4 4 4 4

3º ano 3 3 3 3 3 3

4º ano 3 3 3 3 3 3

Total 14 14 14 14 14 14

Escola Básica de Saboia, nº 2 - Turma A

Nº de alunos

Apoio ao Estudo

AFD Inglês Expressão Dramática

Hora do Conto

Clube de Proteção Civil

2º ano 6 6 6 6 6 6 6

3º ano 11 11 11 11 11 11 11

Total 17 17 17 17 17 17 17

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89

Escola Básica de Saboia, nº 2 - Turma B

Nº de alunos

Apoio ao Estudo AFD Inglês Expressão Dramática

Hora do Conto

Cube de Proteção Civil

4º ano 11 11 11 11 11 9 11

Total 11 11 11 11 11 11 11

No Apoio ao Estudo foram desenvolvidas atividades de apoio aos trabalhos de casa,

esclarecimento de dúvidas, jogos matemáticos, jogos de memória e jogos de palavras, e um apoio mais

individualizado aos alunos que tiveram dificuldades em acompanhar alguns conteúdos programáticos.

Foram também realizados ficheiros autocorretivos, particularmente, nas áreas do Português e de

Matemática. Foram também desenvolvidas atividades de forma a criar autonomia e hábitos de leitura e

escrita nos alunos.

A Atividade Física e Desportiva decorreu dentro da normalidade e os alunos desenvolveram

competências motoras. Apesar do espaço físico não ser o mais adequado à realização de algumas

atividades, as aulas decorreram bem. Os alunos foram assíduos e as planificações cumpridas.

Quanto às aulas de Inglês foi referido que os alunos numa maneira geral foram participativos,

assíduos e as planificações foram cumpridas. Por motivos pessoais a docente de Inglês Irene Nunes

rescindiu o seu contrato de trabalho no início do 3º período tendo sido substituída pela docente Ana

Lúcia.

Em relação à Expressão Dramática é de referir o entusiasmo manifestado pelos alunos nas

dramatizações apresentadas ao longo do ano, bem como na elaboração dos adereços para as mesmas.

Foi uma atividade muito bem recebida pelos alunos, proporcionando aos mais tímidos a oportunidade de

exteriorizarem os seus sentimentos através da interiorização de diversos personagens. É uma atividade

que continua a ter grande recetividade por parte dos alunos. Destaca-se igualmente a postura da docente

desta atividade, que demonstrou sempre um grande espírito de iniciativa e também muita disponibilidade

para a colaboração em atividades conjuntas realizadas no Agrupamento.

No que concerne ao Clube de Proteção Civil, do qual usufruíram apenas os alunos das turmas da

Escola Básica de Saboia nº2, poder-se-á dizer que os alunos manifestaram motivação e empenho nas

atividades desenvolvidas, demonstrando um progressivo interesse pelos temas abordados. Esta foi uma

atividade oferecida pelo Agrupamento e que registou alguma recetividade por parte dos alunos.

Quanto à atividade de Hora do Conto, lecionada pelo docente Rui Fontes, é de referir que de uma

maneira geral, os alunos mostraram interesse pelas atividades desenvolvidas. O trabalho efetuado com os

alunos ao longo do ano letivo teve como objetivo salientar o gosto pela leitura e audição de histórias de

forma a desenvolver diferentes capacidades, uma vez que as histórias desenvolvem o poder de

Page 90: RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃOagvsaboia.drealentejo.pt/portal/Documentos/RAA_12-13.pdfRelativamente à análise dos resultados da avaliação no 1ºciclo, constata-se que a taxa de

90

observação, treinam a memória, exercitam a inteligência e a lógica, desenvolvem o poder de imaginação

e de emoção e intensificam e estendem as relações sociais das crianças. Os alunos foram assíduos e as

planificações foram cumpridas.

O balanço das atividades de enriquecimento Curricular, foi bastante positivo, uma vez que existiu

articulação formal (seis reuniões de articulação), e informal entre as professoras das AEC e as professoras

titulares de turma. A supervisão pedagógica decorreu conforme a calendarização delineada e foi

preenchida a grelha de supervisão. As docentes das AEC´s mostraram-se bastante colaborantes e

empenhadas tendo demonstrado disponibilidade e interesse em participar, para além dos seus horários,

em diversas atividades. A relação entre os alunos e as professoras das AEC é bastante positiva. Salienta-se

a realização de algumas atividades conjuntas, como foram os casos das festas de S. Martinho e de Natal

nas comunidades, Dia do Idoso, “Números e Letras”, Prova de Orientação e a participação na Feira Eco

Escolas, realizada no encerramento do ano letivo.

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Plano Nacional de Leitura

Avaliação do Plano Nacional de Leitura na Educação pré-escolar

Não houve nenhuma atividade mencionada no PNL que não tivesse sido realizada.

As atividades realizadas foram as seguintes:

- Uso da mochila para a Leitura Vai – Vem;

- Divulgação de notícias no jornal “Ecos” e na página do facebook do Agrupamento

- Dramatizações;

- Leitura de histórias;

- Apresentação de histórias com recurso a variados materiais;

- Registos gráficos das histórias contadas;

- Poesias, lengalengas, trava-línguas, adivinhas, contos;

- Elaboração de livros a partir da história conjunta;

- Hora do conto na Biblioteca do Agrupamento;

-Semana da leitura: “conta-me um conto”, confeção de bolos, participação na exposição, elaboração

de marcadores, “era uma vez”, “as nossas histórias”, participação no concurso “o meu mar poético”

- Participação no projeto SOBE, da biblioteca escolar

Avaliação do Plano Nacional de Leitura no 1º Ciclo

Ao longo do ano letivo as atividades para promoção do livro e da leitura agruparam-se em nove

blocos: organização do cantinho da biblioteca na sala de aula, Requisição de livros da biblioteca da sala,

Hora das Histórias - Leitura orientada; Hora da Biblioteca - leitura autónoma; Histórias contadas aos mais

pequenos; Hora do Conto e Baú dos Livros; Feira do Livro; Participação em atividades promovidas pela

BE/CR e Participação em Concursos.

No início do ano letivo organizou-se o cantinho da biblioteca e iniciou-se a requisição domiciliária de

livros existentes na biblioteca da escola.

Com a Hora das Histórias, tempo destinado à leitura orientada, foram trabalhados vários livros do

Plano Nacional de Leitura, nomeadamente, A ovelhinha que veio para o jantar, O Periquito rebelde, O

ladrão de palavras, de Francisco Duarte Mangas, A flor vai pescar num bote, de Alves Redol, Poemas da

mentira e da verdade, de Luísa Ducla Soares, A maior flor do mundo, de José Saramago, O gato e o escuro,

de Mia Couto, As aventuras de Pinóquio, Um ladrão debaixo da cama, de Alice Vieira, A Menina Gotinha

de Água, A Girafa que Comia Estrela, de José Eduardo Agualusa, O gigante egoísta, de Oscar Wilde, A

cigarra e a formiga, A galinha ruiva, Corre, corre cabacinha, A Ovelhinha negra, de Elizabeth Shaw, Versos

de cacaracá, de António Manuel Couto Viana, A lenda de São martinho, O Principezinho, de Saint Exupéry,

Rosa, minha irmã Rosa, O ciclo do livro. Foram também exploradas histórias tradicionais, lengalengas.

Page 92: RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃOagvsaboia.drealentejo.pt/portal/Documentos/RAA_12-13.pdfRelativamente à análise dos resultados da avaliação no 1ºciclo, constata-se que a taxa de

92

Na Hora da Biblioteca, o tempo destinado à leitura autónoma, tinha como objetivo principal dar aos

alunos a oportunidade de contactar com os diferentes tipos de textos.

A leitura de livros de escolha livre e a requisição domiciliária de livros eram parte integrante desta

atividade. Era também dada a oportunidade aos alunos de apresentarem aos seus pares os livros que

leram, dando a sua opinião ou sugerindo a sua leitura.

No bloco“ Histórias Contadas aos Mais Pequenos”, com o propósito de levar às escolas familiares ou

elementos da comunidade a contarem histórias, promoveu-se a atividade de histórias orais e escritas,

inserida nas atividades desenvolvidas no âmbito da semana da leitura.

Na atividade “Hora do Conto”/ “Baú dos Livros”, oferta do Agrupamento e que funcionava como

Atividade de Enriquecimento Curricular, foram desenvolvidas as seguintes atividades: leitura e

interpretação de contos/histórias; dramatizações; elaboração de textos e respetiva composição gráfica;

elaboração de BD, pintura e ilustração.

O “Baú dos Livros” tinha como finalidade a circulação e leitura de livros do PNL existentes na Escola

Básica de Saboia nº 1. Assim, quinzenalmente, o professor da Hora do Conto, que coordenava com aquela

biblioteca, transportava um baú com livros que podiam ser requisitados e explorados em casa com a

participação da família.

No final do primeiro período realizou-se a Feira do Livro, onde foram realizadas as atividades: peça

de teatro de marionetas “Flocos Verdes de Natal”, e exposição de trabalhos Esta atividade teve como

principal objetivo permitir a aquisição de livros junto das famílias e divulgar livros adequados às crianças

promovendo assim os hábitos de leitura. Esta atividade teve grande aceitação por parte da comunidade.

Na Semana da Leitura, que decorreu de 22 a 26 de abril, cujo tema era o Mar foram realizadas nas

escolas, diversas atividades: elaboração de Poemas, Recitação dos mesmos aos alunos do Pré- escolar,

realização da atividade “Um poema um Postal”, “Histórias Tradicionais Alemãs”; “Histórias da Nossa

Gente”; elaboração de marcadores de livros com os encarregados de educação; exploração de história,

conjuntamente com o Pré- escolar; produção de histórias em BD; participação no concurso fotográfico do

agrupamento “Meu Mar Poético”; participação no concurso “Odemira a LER+”; exposição de trabalhos de

obras do PNL, na escola sede; “O vizinho conta uma história”

Nas escolas foram realizadas as pré-eliminatórias para o Concurso de Leitura, que tinha como

principais objetivos a promoção da leitura e o desenvolvimento da expressão e compreensão escrita/oral,

das quais resultaram vencedores. Na atividade “Números e Letras” leram um excerto da obra

selecionada, perante um júri que, após a audição das leituras, escolheu um vencedor por cada ano de

escolaridade. Os alunos participaram neste concurso com empenho , demonstrando interesse pelas obras

lidas e pelos seus autores.

Os alunos também participaram no concurso “O meu mar poético”, promovido pela BE/CRE.

Para além das atividades em cima transcritas, outras foram desenvolvidas, como resultado da

exploração das obras, tais como fichas de leitura, recontos orais e escritos, resumos orais e escritos,

Page 93: RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃOagvsaboia.drealentejo.pt/portal/Documentos/RAA_12-13.pdfRelativamente à análise dos resultados da avaliação no 1ºciclo, constata-se que a taxa de

93

banda desenhada, Photostory e apresentação, às terças-feiras, de 15 em 15 dias, das fichas de leitura. É

de salientar o gosto e interesse manifestado pelos alunos na exploração das obras trabalhadas e na

elaboração de rimas e poemas.

Os alunos revelaram-se empenhados e participativos no desenvolvimento das atividades propostas.

Um ponto fraco a referir reside na existência/utilização de poucos exemplares, das obras trabalhadas.

Da avaliação final podemos dizer que a planificação foi cumprida e que todas as atividades

desenvolvidas neste âmbito tiveram como objetivo principal incutir nos alunos o gosto pela leitura e pela

escrita. Com efeito, com a leitura orientada, leitura silenciosa e/ou em voz alta, requisição de livros,

reconto de histórias oralmente, por escrito ou em banda desenhada entre muitas outras que foram

desenvolvidas ao longo do ano, proporcionou-se aos alunos a oportunidade de conhecerem melhor

diversos autores/escritores, aperfeiçoarem a sua escrita e tornarem-se melhores leitores.

Avaliação das atividades do Plano Nacional de Leitura nos 2º e 3º Ciclos

2º CICLO

No início do ano letivo foi esclarecida, aos alunos, a finalidade das sessões do Plano Nacional de Leitura e

de que forma seriam utilizadas. Estas sessões tinham como intuito o contacto direto com os livros e a

valorização da leitura, não só como fonte de conhecimento, mas também de prazer e de cultura,

implicando uma maior frequência da biblioteca escolar.

As atividades desenvolvidas visaram despertar e promover o gosto para a leitura nos alunos que

revelavam menos predisposição para esta atividade, criando hábitos de leitura e ajudando a combater a

iliteracia. Simultaneamente, incentivou-se e estimulou-se a continuação de hábitos de leitura nos

discentes que já os possuíam.

Despertar e promover o gosto pela leitura, melhorar a expressão oral, a dicção, a articulação correta de

palavras, a colocação de voz, o ritmo e a expressividade foram os objetivos das atividades, visando a

diminuição do insucesso escolar e a melhoria da expressão oral e escrita.

Desta forma, no primeiro período, a turma A do 5º ano realizou a leitura de Fábulas de Esopo/La

Fontaine. As leituras foram realizadas de forma autónoma, silenciosa e expressiva, tendo os alunos

elaborado as respetivas fichas de leitura com posterior apresentação oral à turma.

As turmas A e B do 6º ano, também no primeiro período, realizaram a leitura expressiva da obra “O

Planeta Branco” de Miguel Sousa Tavares. A leitura foi realizada de forma autónoma. Cada aluno ficou

responsável por treinar a leitura de um capítulo, em casa, apresentando-o, a posteriori, à turma.

Nos 2º e 3º períodos, quer o 5ºA quer os 6ºA e 6ºB, os discentes realizaram leitura recreativa de obras

constantes no Plano Nacional de Leitura, selecionadas por si, de acordo com as suas preferências pessoais

e requisitadas na biblioteca escolar. Após a entrega de uma ficha de leitura, os alunos preencheram-na e

elaboraram um resumo da obra. No início de cada período letivo foram agendadas as apresentações orais

Page 94: RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃOagvsaboia.drealentejo.pt/portal/Documentos/RAA_12-13.pdfRelativamente à análise dos resultados da avaliação no 1ºciclo, constata-se que a taxa de

94

e, aquando da data, cada discente fez-se acompanhar pela sua obra estudada, pela respetiva ficha de

leitura e por um objeto alusivo ao livro, dando a conhecer os aspetos paratextuais e o resumo do livro

escolhido.

Os alunos revelaram autonomia na execução da atividade, bastante interesse e curiosidade pelos livros

apresentados, originando questões pertinentes e críticas construtivas ao grupo/turma.

3º CICLO

A escolha dos livros para a leitura orientada em sala de aula foi feita tendo em conta os princípios

recomendados pelo Plano Nacional de Leitura:

A escolha dos livros no terceiro ciclo, para as turmas 7ºA, 8ºA, 8ºB e 9ºA correspondeu aos interesses e às

caraterísticas dos alunos de cada turma dos diferentes anos; a docente assegurou a diversidade de

géneros, de temáticas, de modalidades de leitura e de exploração; foi também contemplada nesta

seleção o grau de dificuldade dos livros, partindo-se do grau de menor dificuldade para o maior; a leitura

em sala de aula teve como objetivo ampliar e consolidar as competências adquiridas pelos alunos assim

como estimular o trabalho individual. Refira-se também que a docente procurou estimular a leitura

autónoma, incentivando os alunos à procura de livros que realmente lhes agradem.

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Apoios Educativos

Apoio Educativo no 1º ciclo

No início do ano letivo começaram por ser apoiados 2 alunos, da escola de Saboia A, 4 alunos Saboia B, 4

alunos em Santa Clara e 7 alunos na escola de Luzianes. Na turma de Saboia B, 1 deles de apoio PLNM e

em Luzianes 4 deles também PLNM. Mais tarde e já no 3º período, 3 alunos de Luzianes passaram a

beneficiar de Apoio Educativo.

Nº de alunos que

frequentaram Escola Básica

Apoio

Educativo PLNM

Áreas a

explorar Tempos letivos

4 (1º ano) Luzianes

X P. 1 hora semanal

3 (2ºano) X P. 2 hora semanal

4 (2ºano) Santa Clara X P./MAT. 5 hora semanal

3 (3ºano) Sabóia A X P./MAT. 4 hora semanal

4 (4ºano) Sabóia B

X P./MAT. 3 hora semanal

1 (4ºano) X P. 1 hora semanal

Para o Português foram desenvolvidas atividades de leitura e de escrita, resolução de exercícios sobre

correspondências, identificação e ditados.

Na área da Matemática desenvolveram-se atividades direcionadas para a prática do cálculo mental,

contagens, associações, composição e decomposição de números e resolução de problemas

No apoio de PLNM, recorreu-se a imagens e jogos, para ensinar o nome de objetos ou ações e situações

da vida, ao treino da oralidade e identificação dos sons aprendidos, à resolução de exercícios gramaticais,

correspondências, identificação, identificação de números, saudação/despedida, criação e interpretação

de pequenos textos e ditados. Realizaram-se jogos de expressão corporal para obter dos alunos sons e

palavras e através do desenho, da cor, das formas, dos sons, e dos vídeos os alunos foram estimulados

para a descoberta sucessiva de novas palavras.

As planificações foram realizadas em parceria com as professoras titulares de turma e sempre seguidas de

acordo com o planificado, tentando que os alunos, durante o apoio educativo, seguissem e

acompanhassem o ritmo da turma.

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Apoio de Língua Portuguesa, 2º e 3º Ciclos

Ao longo do ano letivo, três alunos do 5º A frequentaram as aulas de apoio de Português. Apesar de uma

aluna ter apresentado uma prestação razoável no apoio e ter obtido nivel três, a docente considerou

pertinente que a discente continuasse a beneficiar dessas mesmas aulas.

Os outros dois discentes manifestaram alguma resistência na resolução dos exercícios com um ritmo de

trabalho lento e um dos alunos concluiu o ano letivo com nível inferior a três.

Dos três alunos, apenas um não foi proposto para o próximo ano letivo por ter superado algumas das suas

dificuldades diagnosticadas.

As atividades desenvolvidas basearam-se na leitura, compreensão de texto e seleção de informação,

exercícios de compreensão do oral, exercícios de produção escrita, ordenação de palavras por ordem

alfabética, utilização do dicionário, enriquecimento vocabular, exercícios de ortografia, sinónimos e

antónimos, tipos de frase/polaridade, exercícios de revisão e consolidação de conteúdos de

conhecimento explícito da língua: tempos e modos verbais, adjetivos e grau dos adjetivos, funções

sintáticas, género e número dos nomes, classificação de palavras quanto ao número de sílabas e à

acentuação, palavras homónimas, homófonas e homógrafas.

Numa aula de apoio foram ainda selecionados três alunos para o concurso “Odemira Ler+”.

No que concerne às turmas A e B do 6º ano, quatro alunos iniciaram o ano letivo a beneficiar das aulas de

apoio e, no segundo período foi proposto mais um aluno devido às suas dificuldades diagnosticadas. Dos

cinco alunos, dois obtiveram nível inferior a três, uma vez que mantiveram uma postura despreocupada

em sala de aula, não concretizaram regularmente os trabalhos de casa e as atividades foram executadas

com muito pouco empenho.

No início do terceiro período, a docente desenvolveu como estratégia reunir todos os alunos nas aulas de

apoio pedagógico, de forma a prepará-los para a prova final de ciclo com a devida autorização dos

encarregados de educação. Na generalidade, os alunos foram assíduos e empenhados nas tarefas

propostas.

Ao longo do ano letivo foram desenvolvidas atividades visando os conteúdos programáticos de 2º ciclo;

foram realizados exercícios relativos a: leitura, compreensão e interpretação de textos, completamento e

seleção de informação, compreensão oral, categorias da narrativa, modos literários: narrativo, dramático

e lírico, ortografia e construção frásica, enriquecimento vocabular, preenchimento de fichas

bibliográficas; tipos de frase/polaridade; funções sintáticas, classificação de palavras quanto ao número

de sílabas e à acentuação; grau dos nomes e dos adjetivos; tempos verbais simples e compostos nos

modos indicativo, conjuntivo, condicional e imperativo.

Relativamente ao desempenho dos alunos, as dificuldades demonstradas deverão ser continuamente

trabalhadas, no próximo ano letivo, de forma a serem colmatadas. Em relação à assiduidade, um dos

alunos foi pouco assíduo e pontual. Os restantes apresentaram uma assiduidade bastante satisfatória.

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Em relação ao apoio prestado no âmbito da disciplina de Português sétimo, oitavos e nono ano, a docente

Carmen Macedo referiu que os discentes participaram satisfatoriamente nas atividades propostas.

No que concerne à turma do 7ºA, frequentaram desde o início do ano letivo os quatro alunos propostos

do ano letivo anterior, e, vieram integrar as aulas de apoio mais dois discentes, por iniciativa da docente,

um logo no primeiro período e outro no segundo.

Foram dadas diretrizes para que estes alunos mantenham o apoio à disciplina de português no próximo

ano letivo.

As atividades desenvolvidas nas aulas de apoio foram as seguintes: leitura e interpretação de textos

variados; prática de leitura em voz alta; realização de fichas de trabalho; exercícios de aplicação do

conhecimento explícito da língua; exercícios de enriquecimento vocabular; oficina de escrita (elaboração

de composições); consolidação e revisão de conteúdos gramaticais; revisões para os testes de avaliação;

esclarecimento de dúvidas; leitura de excertos dos livros: “ Dentes de Rato” de Agustina Bessa Luís e “O

Cavaleiro da Dinamarca” de Sophia de Mello Breyner Andresen; guião “Como estudar Português?”

sugestões e orientações; análise ideológica e formal de poemas do programa do 7ºano e das metas

curriculares; elaboração de poemas subordinados ao tema: “O Mar” no âmbito da Semana da leitura e

leitura de excertos do livro: ”Heróis à Moda da Bola” de Luís Miguel Ricardo.

As estratégias utilizadas tiveram um impacto positivo na maioria dos discentes, uma vez que permitiram

que dos 6 alunos propostos 5 melhoraram e obtiveram sucesso à disciplina. No entanto, um aluno não

atingiu aproveitamento positivo, devido à sua falta de empenho e desinteresse perante as atividades

escolares.

Pontos fortes:

- assiduidade regular de todos os alunos

- todos os alunos a frequentar as aulas de apoio tiveram sucesso à disciplina (exceto um)

- a docente que dá o apoio é a mesma que leciona a disciplina

No que concerne à turma 8ºA, frequentaram desde o início do ano letivo cinco alunos propostos

no ano letivo anterior, veio integrar as aulas de apoio no segundo período mais um discente, por iniciativa

da professora, sendo o mesmo excluído da sua frequência, após excesso de faltas agindo-se conforma

estipulado no Regulamento Interno da escola.

A professora propôs ainda que dois alunos que frequentavam as aulas de apoio frequentassem em

simultâneo as aulas de apoio de Português Língua Não Materna mas tal nunca se concretizou.

Estes alunos também foram propostos para manter o apoio à disciplina no próximo ano letivo.

As atividades que foram desenvolvidas nas aulas foram as seguintes: Leitura e interpretação de textos

variados; audição de textos “O Fogo e as Cinzas” de Manuel da Fonseca; “A Casa dos Beijos” de António

Alçada Batista; prática de leitura em voz alta; realização de fichas de trabalho; exercícios de aplicação do

conhecimento explícito da língua; exercícios de enriquecimento vocabular; oficina de escrita (elaboração

de composições; sínteses, resumos comentários; descrições); consolidação de conteúdos gramaticais;

Page 98: RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃOagvsaboia.drealentejo.pt/portal/Documentos/RAA_12-13.pdfRelativamente à análise dos resultados da avaliação no 1ºciclo, constata-se que a taxa de

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revisões para os testes de avaliação; revisões para os testes de avaliação; esclarecimento de dúvidas;

exercícios de escrita lúdica e criativa; guião prático: “Como estudar Português?”; leitura e interpretação

de excertos da obra: “Falar Verdade a Mentir” de Almeida Garrett; análise ideológica e formal de poemas

selecionados do programa de português do 8º ano e das metas curriculares; leitura de excertos do livro

”Heróis à Moda da Bola” de Luís Miguel Ricardo; e leitura de excertos do livro: “Sexta feira ou a Vida

Selvagem” de Michel Tournier (aferição da leitura).

Pontos fortes:

- assiduidade e pontualidade regular de todos os alunos (exceto um que foi excluído por faltas)

- a docente que dá o apoio é a mesma que leciona a disciplina

Pontos fracos:

- dois alunos deveriam ter frequentado as aulas de apoio a Português Língua Não Materna nunca

o fizeram

Quanto à turma do 8ºB, frequentaram desde o início do ano letivo os cinco alunos propostos no ano

letivo transato, veio integrar as aulas de apoio no segundo período mais um discente, por iniciativa da

docente, a professora ainda propôs mais dois alunos para a frequência das aulas de apoio mas estes

nunca as frequentaram, o mesmo se verificando nas aulas de Português Língua Não Materna para as

quais também foram propostos contudo nunca as frequentaram.

Estes alunos também foram propostos para manter o apoio à disciplina no próximo ano letivo.

As atividades desenvolvidas nas aulas foram as mesmas que já foram mencionadas na turma 8ºA.

As estratégias utilizadas tiveram um impacto positivo na maioria dos discentes, uma vez que permitiram

que dos 6 alunos propostos, 5 melhoraram ou tiveram sucesso à disciplina. No entanto, um aluno não

atingiu aproveitamento positivo, devido à sua falta de empenho e desinteresse perante as atividades

escolares. Sendo o mesmo excluído da frequência das aulas de apoio após excesso de faltas, agindo-se

conforma estipulado no Regulamento Interno da escola.

Pontos fortes:

- assiduidade e pontualidade regular de todos os alunos (excetuando-se o discente excluído por

faltas)

- todos os alunos a frequentar as aulas de apoio tiveram sucesso à disciplina (exceto um)

- a docente que dá o apoio é a mesma que leciona a disciplina

Pontos fracos:

- a aula era lecionada ao último tempo da tarde por isso os alunos manifestavam algum cansaço

Relativamente à turma do 9ºA, frequentaram desde o início do ano letivo dez alunos propostos no ano

letivo transato, tendo sido propostos no segundo período mais quatro alunos por iniciativa da professora.

No entanto um aluno dos alunos propostos nunca frequentou as aulas de apoio.

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A docente propôs ainda que os cinco alunos integrados no Português Língua Não Materna frequentassem

as aulas de apoio à referida disciplina, constatando-se que apenas dois as frequentaram. Neste caso, e,

independentemente da área de estudo que os alunos sigam no próximo ano letivo, a docente propõe que

se dê continuidade às aulas de apoio para todos estes alunos.

As atividades que foram desenvolvidas ao longo das aulas de apoio foram as seguintes: leitura e análise

das obras: “ Auto da Barca do Inferno” de Gil Vicente e “Os Lusíadas” de Camões; realização de fichas de

trabalho; exercícios de aplicação e revisão do conhecimento explícito da língua; exercícios de

enriquecimento vocabular; oficina de escrita (elaboração de composições, comentários, resumos e

sínteses); consolidação de conteúdos gramaticais; revisões para os testes de avaliação; realização de

testes intermédios dos anos transatos; realização de exames nacionais de anos anteriores e provas

modelo; exercícios de escrita orientada e de escrita lúdica e criativa; análise ideológica e formal de

poemas (de poetas portugueses e poetas de língua oficial portuguesa; trabalho sobre o texto poético:

estrutura externa e interna de poemas e “O Principezinho”de Saint Exupéry – exercícios de aferição da

leitura.

Os discentes inseridos no Português Língua Não Materna realizaram exames de português língua não

materna de acordo com o respetivo nível de proficiência linguística (B1 e A2) e resolveram exercícios

diversificados que englobam as macrocompetências: ouvir, interagir, falar, ler e escrever. Revelaram um

desempenho bastante satisfatório, mais autonomia, interesse e empenho o que se refletiu na melhoria

dos seus resultados. Os alunos realizaram sistematicamente operações de autoavaliação e balanço de

conhecimentos, com frequência identificavam lacunas/deficiências, solicitavam esclarecimentos e reforço

das aprendizagens, propondo exercícios que foram implementados gradualmente.

As estratégias utilizadas tiveram um impacto positivo na maioria dos discentes, uma vez que permitiram

que 7 dos treze alunos que frequentaram as aulas de apoio melhoraram ou mantiveram o sucesso à

disciplina. No entanto, os restantes alunos não atingiram um aproveitamento positivo, devido a uma

atitude pouco empenhada para com as atividades escolares, na sua generalidade e sobretudo à falta de

pré requisitos básicos à disciplina que só um estudo sistemático e regular poderia colmatar.

Pontos fortes:

- assiduidade e pontualidade regular dos alunos ( à exceção de dois)

- a docente que dá o apoio é a mesma que leciona a disciplina

Pontos fracos:

- elevado número de alunos a frequentar as aulas de apoio

Propostas de melhoria:

- uma vez que se trata de um ano de final de ciclo, os alunos deveriam também frequentar a sala

de estudo para consolidar e aperfeiçoar os seus conhecimentos à disciplina acompanhados

preferencialmente por um docente de Português.

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Em suma, tanto no 7ºA, 8 º A e B e 9ºA a docente procurou minimizar as lacunas a nível escrito, neste

sentido reforçou os trabalhos escritos que permitiram uma maior desenvoltura neste domínio,

enriquecimento do vocabulário e colmatar as dificuldades linguísticas. Foram também implementadas as

seguintes estratégias que foram aplicadas ao longo do ano letivo: revisão e correção sistemática de

conteúdos gramaticais; treino de interpretação de perguntas e treino de elaboração de respostas escritas

sintaticamente e correção para consolidar a competência de interpretação textual e ainda treino de

composições e correção para consolidar a competência da escrita extensa.

A professora também constatou que ainda persistem dificuldades na aplicação dos conteúdos relativos ao

conhecimento explícito da língua e também alguma relutância e desinteresse na aprendizagem dos

mesmos por isso a docente recomenda que no próximo ano letivo a consolidação e prática dos exercícios

gramaticais seja constantemente reforçada.

Apoio de Matemática, 2º e 3º Ciclos

O relatório, agora apresentado, foi realizado pelas docentes de matemática que lecionaram os apoios

educativos às turmas do 2º e 3º ciclos. Este deverá ser utilizado como ponto de partida e de alerta para

que as várias estruturas da escola possam, ao longo do próximo ano letivo, adequar as suas práticas.

Realizado o enquadramento do presente relatório, nos pontos definidos para o seu desenvolvimento

iremos abordar:

1. assiduidade;

2. atividades desenvolvidas;

3. pontos fortes;

4. pontos fracos;

5. propostas de melhorias.

1. Assiduidade

Dos 53 alunos do 2º e 3º ciclos, inscritos no apoio de Matemática ao longo do ano letivo,

apresentaram fraca assiduidade 7 alunos, os restantes alunos foram assíduos e pontuais.

2. Atividades desenvolvidas

Nas aulas de apoio de matemática foram desenvolvidas e realizadas atividades com o objetivo de

auxiliar os alunos na superação das suas dificuldades. Privilegiou-se o trabalho entre pares com o apoio

individualizado a ser utilizado o mais frequentemente possível, com recurso a material informático e

didático sempre que possível. Foi favorecida a realização de exercícios de aplicação, assim como a

Page 101: RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃOagvsaboia.drealentejo.pt/portal/Documentos/RAA_12-13.pdfRelativamente à análise dos resultados da avaliação no 1ºciclo, constata-se que a taxa de

101

realização de atividades de consolidação dos conteúdos lecionados em sala de aula, para além de

atividades com vista à preparação das fichas de avaliação. Nas aulas de apoio do 6º a 9º anos foi também

favorecida a prática de exercícios, de testes intermédios e exames nacionais de anos letivos anteriores

com o intuito de preparar os alunos para esses momentos de avaliação.

3. Pontos fortes

As docentes consideraram como pontos fortes: o facto de os alunos terem mostrado empenho e

interesse na realização dos exercícios e atividades propostas; terem sido esclarecidas as dúvidas

apresentadas pelos discentes; o número reduzido de alunos em sala de apoio permitindo um apoio mais

individualizado; a frequência de alunos não propostos. Outro ponto forte é o sucesso alcançado pelos

alunos que frequentaram o apoio de Matemática, e que se apresenta no gráfico seguinte.

Nota: Não foram contabilizados para cálculo da taxa de sucesso e insucesso os alunos

excluídos

4. Pontos fracos

Como pontos fracos as docentes referem: o horário a que são lecionadas as aulas de apoio, a

maioria das aulas são lecionadas antes do almoço ou ao final da tarde, o que dificulta um pouco a

concentração/atenção dos alunos; a adoção de uma postura menos correta, por parte de alguns alunos,

demonstrando pouca vontade em realizar as atividades propostas, desconcentrando e distraindo os

colegas; a impossibilidade de propor alunos, para frequência de aulas de apoio, ao longo de todo o ano

letivo e não apenas nas avaliações intercalares e de final de período e, por último, o facto de 45 minutos

semanais serem insuficientes para superar as dificuldades dos alunos que se encontram menos

preparados matematicamente.

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

5ºA 6ºA 6ºB 7ºA 8ºA 8ºB 9ºA

Taxa de Sucesso e Insucesso dos Alunos a frequentar o Apoio de Matemática

Sucesso

Insucesso

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102

5. Propostas de melhoria

Como aspetos a melhorar, as docentes são da opinião que 45 minutos semanais são insuficientes

para dar resposta a um número cada vez maior de alunos com necessidade de apoio pedagógico. Seria

benéfico, à semelhança do que já aconteceu neste ano letivo na turma de 9º ano, o desdobramento das

aulas de apoio quando o número de alunos for superior a 10. No entanto, as docentes consideram

contudo que os alunos beneficiariam se utilizassem as horas de sala de estudo como um complemento às

aulas de apoio.

Outro aspeto a melhorar deve ser o horário a que são lecionadas as aulas de apoio, tentando não

as colocar antes do almoço ou ao final da tarde e, se possível, colocá-las em dias em que os alunos não

têm a disciplina, para evitar uma sobrecarga da mesma.

Apoio de Inglês, 3º Ciclo

Em relação ao apoio prestado no âmbito da disciplina de inglês, oitavos e nono anos, a docente

Isabel Correia referiu que os discentes participaram eficazmente nas atividades propostas.

No que concerne a turma do 8ºA, frequentaram desde o início do ano letivo os quatro alunos

propostos do ano letivo anterior, e, veio a integrar as aulas de apoio mais um discente, por iniciativa da

docente, no segundo período. No entanto, o mesmo foi excluído da sua frequência, após excesso de

faltas, agindo-se conforma estipulado no Regulamento Interno da escola. Foram dadas diretrizes para que

estes alunos mantenham o apoio à disciplina de inglês no próximo ano letivo.

Quanto à turma do 8ºB, frequentaram desde o início do ano letivo os três alunos também

propostos pela mesma docente no ano letivo transato, não tendo sido proposto mais nenhum aluno.

Estes alunos também foram propostos para manter o apoio à disciplina no próximo ano letivo.

Relativamente à turma do 9ºA, frequentaram desde o início do ano letivo dez alunos propostos

no ano letivo transato, não tendo sido proposto mais nenhum aluno ao longo do ano letivo. Neste caso, e,

independentemente da área de estudo que os alunos sigam no próximo ano letivo, a docente propõe que

se dê continuidade às aulas de apoio para todos estes alunos.

Ao longo do ano a docente utilizou sites especializados na língua inglesa, com o intuito de

motivar os discentes e sistematizar conteúdos, resolveram-se fichas de trabalho (gramaticais, de

vocabulário e pesquisa, de consolidação de conteúdos, etc.), utilizaram-se livros e textos da biblioteca em

língua inglesa como forma de familiarizar os discentes na leitura de obras de língua estrangeira,

utilizaram-se jogos com vista a aumentar o vocabulário e desenvolveram-se competências escritas. As

estratégias utilizadas tiveram um impacto positivo na maioria dos discentes, uma vez que permitiram que

14 dos 18 alunos propostos melhorassem ou mantivessem o sucesso à disciplina. No entanto, os restantes

alunos não atingiram um aproveitamento positivo, sobretudo, devido a uma atitude pouco empenhada

para com as atividades escolares, na sua generalidade.

Pontos fortes:

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- assiduidade e pontualidade regular, à exceção de um aluno

- 78% dos alunos a frequentar as aulas de apoio com sucesso à disciplina (inclui o aluno excluído)

- a docente que dá o apoio é a mesma que leciona a disciplina

- alguns alunos frequentaram as aulas de apoio de forma voluntária, por reconhecerem utilidade

às estratégias e aos materiais complementares utilizados

Pontos fracos:

- junção de duas turmas numa turma de aulas de apoio (8ºA e B)

Propostas de melhoria:

- um sistema de controlo de faltas mais eficaz, de forma a aplicar o estipulado no Regulamento

Interno com efeitos mais imediatos.

Apoio de Físico-Química, 3º Ciclo

No ano letivo de 2012/13, foram dadas 29 aulas de apoio educativo de Físico-Química, 11 no 1º período e

9 nos 2º e 3º períodos, estando previstas 31 aulas.

Nestas aulas foi favorecida a realização de problemas, assim como a realização de atividades de

consolidação dos conteúdos lecionados em sala de aula. Foram realizadas atividades com vista à

preparação das fichas de avaliação e do teste intermédio. Foram também desenvolvidas atividades de

caráter mais lúdico, com vista ao desenvolvimento de capacidades de cálculo e de construção de gráficos

– principais dificuldades dos alunos – e do gosto pela disciplina.

Os alunos revelaram muita falta de assiduidade, tendo a maioria sido excluída por excesso de faltas;

apesar disso o docente sempre permitiu a sua comparência nessas aulas de apoio, o que alguns fizeram

de forma intermitente. Dos nove alunos autorizados a frequentar as aulas de apoio, apenas quatro não

foram excluídos por excesso de faltas. Estes quatro alunos superaram as suas dificuldades e obtiveram

sucesso na disciplina; dos outros cinco alunos, três superaram as suas dificuldades e obtiveram o sucesso

esperado e dois não superaram as suas dificuldades.

Em jeito de balanço, pode afirmar-se que o sucesso dos alunos que frequentaram este apoio, com

assiduidade, se cifrou nos 100 %, revelando a importância de tal medida educativa que se deve manter no

próximo ano letivo.

PNLM - Português Língua Não Materna

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a) Público alvo:

Escola Ano de

Escolaridade

em 12/13

Nome do aluno Língua

Materna

Nível Profi.

em 12/13

(Fim do 1º

P)

Nível Profi.

em 12/13

(Fim do 3º P)

Níveis a Port.

no final do 3º

P

OBS.

Escola Básica de Sabóia, nº 2 (Turma A)

3º ano Nadine Tikovsky Alemão B1 A2 Satisfaz Transitou

Escola Básica de Sabóia, nº 2 (Turma B)

4º ano Ruby Toyne Inglês A2 A2 3 Aprovada

E.B. 1 de Santa Clara-

a-Velha

2º ano Elias Kneis Alemão A1 A1 Satisfaz Transitou

2º ano Luís Kreidl Alemão A1 A1 Satisfaz Transitou

4º ano Josefine Kreidl Alemão B1 B1 4 Aprovada

E. B. 1 de Luzianes – Gare

2º ano Nitascha Kohnke Alemão B2 B2 Bom Transitou

2º ano Jatayu Kaltenbach Alemão B1 B1 Não Satisfaz Não Transitou

Escola Básica de

Saboia, nº 1

(2º Ciclo)

5ºA Nelson Lichtenberger Alemão B1 B1 3 Transitou

5ºA Smilla Hatscher Alemão B2 B2 4 Transitou

6ºA Rosie Toyne Inglês B2 B2 4 Aprovada

6ºA Sebastião

Lichtenberger

Alemão B1 B1 3 Aprovado

6ºB John Menzel Alemão B1 B1 2 Aprovado

6ºB Paula Fraustein Alemão B2 B2 4 Aprovada

6ºB Natacha Bradter Alemão B1 B1 3 Aprovada

7º A Lennart Köhnke Alemão B2 B2 3 Transitou

7º A Milo Vince Inglês B2 B2 3 Transitou

Escola Básica de

Saboia, nº 1

(3º Ciclo)

8ºA Dan Turcanu Moldavo A2 B1 3 Transitou

8ºA Jerónimo Bayer Alemão A2 A2 2 Não Transitou

8ºA Vanessa Bradter Alemão A2 A2 2 Não Transitou

8ºB Clara Kessler Alemão B2 B2 5 Transitou

8ºB Danilo Bode Alemão B2 B2 3 Transitou

8ºB Janosch Tikowsky Alemão A2 A2 2 Não Transitou

8ºB Luzie Fraustein Alemão B2 B2 5 Transitou

8ºB Phoebe Toyne Inglês A2 A2 3 Transitou

8ºB Maja Gerken Alemão B1 B1 2 Transitou

9ºA Manuel Bayer Alemão A2 A2 3 Não Aprovado

9ºA Merlin Mix Alemão B1 B1 3 Aprovado

9ºA Paul Kessler Alemão B1 B1 3 Aprovado

9ºA Jule Ferl Alemão B1 B1 3 Não Aprovada

9ºA Vitor Lichtenberger Alemão B1 B1 3 Aprovado

Níveis de Proficiência:

- Iniciação (A1 e A2) /Intermédio (B1) /Avançado (B2 e C1)

Ciclo

NÍVEIS DE PROFICIÊNCIA LINGUÍSTICA

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105

b) Recursos mobilizados:

c) Modalidades adotadas:

INICIAÇÃO INTERMÉDIO AVANÇADO

A1 A2 B1 B2 C1

Ciclo

Professora titular

de turma e

professora de

apoio educativo

Professora titular de

turma e professora de

apoio educativo

Professora titular de

turma e professora

de apoio educativo

Os mesmos

utilizados

com o grupo

turma.

Não há

alunos

neste nível.

2º e 3º

Ciclos

Não há alunos

neste nível.

Apoio específico a

PLNM (45 minutos),

dado por uma das

docentes de Português.

Apoio específico a

PLNM (45 minutos),

dado por uma das

docentes de

Português.

Os mesmos

utilizados

com o grupo

turma.

Não há

alunos

neste nível.

Ciclo

NÍVEIS DE PROFICIÊNCIA LINGUÍSTICA

INICIAÇÃO INTERMÉDIO AVANÇADO

A1 A2 B1 B2 C1

Ciclo

- Pedagogia diferenciada na sala de aula; - Apoio individualizado; - Atividades de ensino específico da Língua Portuguesa; - Trabalhos de casa (exercícios de treino da escrita e da leitura).

- Resolução do Teste Diagnóstico para aferir o nível de proficiência dos alunos. - Pedagogia diferenciada na sala de aula; - Apoio individualizado; - Atividades de ensino específico da Língua Portuguesa.

- Pedagogia diferenciada na sala de aula; - Apoio individualizado; - Atividades de ensino específico da Língua Portuguesa; - Trabalho a pares e em pequeno grupo.

Os mesmos utilizados com o grupo turma.

Não há alunos neste

nível.

2º e 3º Ciclos

Não há alunos neste nível.

Atividades específicas da área da língua do Português: - jogos semânticos; - fichas de trabalho; - aulas de produção escrita; - testes de avaliação de conhecimentos em Português disponibilizados no GAVE; - Exercícios nos domínios do compreender, do falar e do escrever.

- Distinção dos principais sons em Português. Casos gerais e particulares; - Consolidação e descrição de vocabulário do espaço, de pessoas e de atividades; - Exercitação e revisão de conteúdos de gramática: verbos declarativos, referenciais e descritivos; preposições locativas; - Resumo oral e escrito de uma narrativa; - Registo de narrativa a partir da audição; - Elaboração de textos utilitários, dramáticos e poéticos;

Os mesmos utilizados com o grupo turma.

Não há alunos neste

nível.

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106

d) Resultados alcançados:

Alunos que foram inseridos em grupo de nível de

proficiência e que transitaram de ano

24

Alunos que foram inseridos em grupo de nível de

proficiência e que não transitaram de ano

6

Alunos que não foram inseridos em grupo de nível de

proficiência, razões justificativas e resultados dos

mesmos

________________

- Leitura silenciosa e expressiva de narrativa, de poesia e literatura oral tradicional; - Interpretação textual de poema, narrativa e de fábula; - Seleção de vocabulário; - Treino da leitura expressiva; - Fichas de trabalho; - Enriquecimento de léxico; - Realização de provas finais de ciclo de anos letivos transatos.

Nota: Todos os alunos foram integrados nas turmas, acompanhando o currículo nacional, com os devidos ajustamentos/adaptações/reforços, que eram aplicados durante as aulas, às várias disciplinas e nas aulas de apoio ao estudo/apoio a Português Língua Não Materna.

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Medidas de Promoção do Sucesso Escolar

Plano de Atividade de Acompanhamento Pedagógico

1º Ciclo

Escola Ano Nº de alunos Aproveitamento

EB Luzianes-Gare 1º ano 1 100%

2º ano 3 0%

EB Saboia n.º 2 –A 3º ano 1 100%

EB Saboia n.º 2 –B 4º ano 3 100%

EB Luzianes-Gare 2º ano 1 0% Total 9

2º Ciclo

Escola Ano Nº de alunos Aproveitamento

EB Saboia n.º1

5º ano 4 75%

6ºano - A 4 100%

6º ano -B 7 100% Total 15

3º Ciclo

Escola Ano Nº de alunos Aproveitamento

EB Saboia n.º1

7º ano 7 86%

8ºano - A 12 83%

8º ano -B 9 89% 9º ano 14 43%

Total 42

Resultados alcançados:

Alunos que beneficiaram de PAAP e que transitaram de ano.

1º Ciclo 5

51 2º Ciclo 14

3º Ciclo 32

Alunos que beneficiaram de PAAP e que não transitaram de ano.

1º Ciclo 4

15 2º Ciclo 1

3º Ciclo 10

Taxa de sucesso das Medidas de Promoção do sucesso escolar foi de 77,3%.

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Balanço de Tutorias (2º e 3º ciclos)

O seguinte quadro faz referência ao número de alunos dos 2º e 3º ciclos do agrupamento que ao

longo do ano, foram abrangidos pelo regime de tutoria, a saber:

5º ANO, TURMA A

□ Atividades desenvolvidas

Apesar do aluno ter sido esclarecido sobre as principais finalidades das sessões de tutoria, o

Henrique apesar de demonstrar capacidades revelou pouco empenho e desinteresse, ao longo do ano

letivo. Demonstrou alguma relutância em frequentar o apoio pois solicitava quase sempre a dispensa

deste para ir para casa.

Ao longo das sessões, também foi discutido com o aluno o seu comportamento e a necessidade

de este alterar a sua postura em sala de aula, estudar mais, fazer os trabalhos de casa, trazer o material

necessário para a escola e para os apoios, pois só assim conseguiria melhorar o seu aproveitamento.

Apesar da maior parte das vezes o aluno estar contrariado neste apoio, depois de iniciar o trabalho, era

um aluno que acabava por participar e envolver-se na realização das tarefas, no entanto era muito lento

na sua execução.

□ Balanço do Acompanhamento efetuado

O balanço final não foi muito positivo pois o Henrique não transitou de ano. O aluno adotou, ao

longo do ano letivo, uma postura de desinteresse, demonstrou sobretudo falta de responsabilidade, de

empenho e de hábitos de estudo e de trabalho. No apoio, com alguma insistência do docente tutor, o

Henrique foi realizando as atividades/tarefas propostas, tendo demonstrado, no final, uma ligeira

melhoria a nível da de resultados escolares, no entanto, não foram suficientes para este transitar de ano.

Foram prestados 22 apoios num total de 32 previstos, o aluno faltou a 3 apoios.

Nº de alunos Ano /Turma Docentes

responsáveis Horário Data de início

1 5ºA Gabriela Souto 12:55 – 13:40

(4ªfeira) 03-10-12

2 6ºA Manuela Teles 15:35 – 16:200

(4ªfeira) 23-01-13

1 7ºA Fátima Macedo 16:20 – 17:05

(2ªfeira) 26-11-12

1 8ºA Rosália Ribeiro 15:35 – 16:20

(5ª feira) 11-04-13

2 9ºA Telma Rino

Fátima Fernandes

12:55 – 13:40 (2ªfeira)

12:05 – 12:50 (5ªfeira)

24-09-12

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A discrepância entre os apoios previstos e dados devem-se ao facto da docente encontrar-se a

acompanhar alunos em atividades desportivas, no entanto teve sempre a preocupação de deixar tarefas

para o seu tutorando.

□ Propostas a apresentar ao Conselho de Turma

De acordo com as dificuldades e necessidades detetadas no Henrique, será necessário que este aluno

continue a beneficiar desta medida de apoio, para colmatar as suas dificuldade ao nível da organização,

autonomia e responsabilidade pessoal. Desta forma será necessário que o aluno inicie este tipo de apoio

(tutoria) logo que se inicie o próximo ano letivo e continue a desenvolver, nas suas sessões, atividades

que envolvam a organização do seu estudo, nomeadamente, resolução de trabalhos de casa, horas de

estudo, apoio na preparação para as Fichas de Avaliação.

Este apoio deverá ser ministrado no próximo ano letivo por um docente de português ou matemática,

pois são disciplinas onde o aluno revelou grandes lacunas e por se tratarem de disciplinas sujeitas a

provas finais de ciclo.

Preferencialmente, este apoio deverá ser em horário onde os restantes colegas se encontram em

apoios ou noutras atividades letivas (EMRC por exemplo).

6º ANO, TURMA A

□ Atividades desenvolvidas

Após ter sido feito o diagnóstico da vida escolar das alunas Bianca Dias, número um e Cristiana Matos,

número três, nomeadamente às suas dificuldades de forma a serem ultrapassadas, apercebi-me que

apresentavam dificuldades similares, o que se tornou mais fácil o acompanhamento e a orientação com

maior sucesso. Foi-lhes dado conselhos e orientações com vista a melhorar o rendimento escolar. Sempre

que houve fichas de avaliação colocaram questões uma à outra sobre os conteúdos das várias disciplinas

e que a meu entender pareceu resultar. Nas semanas que se julgaram pertinentes, foi-lhes distribuído

objetivos/tarefas para cumprirem. Foram sugestões e orientações que visavam melhorar o seu

desempenho /sucesso escolar.

□ Balanço do Acompanhamento efetuado

O facto das alunas terem esse apoio adicional em que podiam estudar para os testes, fazer exercícios

nas disciplinas que se consideravam pertinentes, permitiu que compreendessem e assimilassem melhor a

matéria lecionada.

As alunas foram assíduas e pontuais.

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□ Propostas a apresentar ao Conselho de Turma

Este apoio deverá continuar no próximo ano letivo, para as duas alunas.

7º ANO, TURMA A

□ Atividades desenvolvidas

O aluno realizou trabalhos solicitados em disciplinas como História, Inglês, Ciências Naturais, Francês

e Matemática e preparou o estudo da matéria exigida para alguns testes de avaliação formativa. Além

disso, quando o aluno dizia não ter trabalhos de casa ou não ter material para preparar o estudo das

matérias para as fichas de avaliação formativa, eram-lhe aplicadas fichas de trabalho de Francês para

consolidar os seus conhecimentos gramaticais ou de vocabulário e melhorar a

compreensão/interpretação de texto ou mesmo antecipar o estudo de matérias que iam ser lecionadas

naquela mesma semana da tutoria.

□ Balanço do Acompanhamento efetuado

O aluno distrai-se muito e desconcentra-se, devido ao facto de ser hiperativo. Durante a sessão

movimenta-se muito. O aluno tem que ser constantemente incentivado na execução das tarefas e

constantemente encorajado e elogiado. É também preciso ser muito paciente com ele.

Um dos pontos positivos proporcionados pelas sessões traduz-se no facto de o aluno ter toda a

atenção centrada nele e fazer-lhe sentir que deve acreditar nele e nas suas capacidades para resolver um

exercício. Quando o aluno compreende e faz o exercício, ele fica muito satisfeito e com um reforço

positivo este sente-se muito orgulhoso e motivado para trabalhar.

O aluno é algumas vezes irresponsável e não traz o material necessário para estudar para

determinada disciplina ou para realizar os trabalhos de casa. Na biblioteca nem sempre há os manuais

adotados em certas disciplinas.

O horário das sessões não beneficia o aluno.

□ Propostas a apresentar ao Conselho de Turma

Alterar o horário das sessões, pois ao fim do dia qualquer aluno já não tem grande concentração,

quanto mais um aluno cuja problemática é conhecida (Hiperatividade e Défice de Atenção e

Concentração). Há que encontrar um momento da manhã que favoreça a concentração e produtividade

do aluno para que aproveite as suas capacidades, pois ele tem bastantes. Realce-se que, naturalmente,

não se pode exigir de um aluno com esta problemática um período de atenção tão prolongada como a um

outro qualquer aluno.

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8º ANO, TURMA A

□ Atividades desenvolvidas

Foram as seguintes:

- Concretização de trabalhos de casa de Inglês, Matemática, Francês e Físico-Química;

- Realização de trabalhos individuais propostos no âmbito das disciplinas de Físico-Química, Ciências

Naturais e Matemática;

- Atividades de preparação para as fichas de avaliação formativa de Matemática e Ciências Naturais;

- Concretização de tarefas no âmbito do trabalho de equipa do ciclo 4 de pilotagens iTEC;

- Tarefas de organização de materiais.

□ Balanço do Acompanhamento efetuado

O aluno nunca faltou às sessões de tutoria e quase sempre assumiu com empenho a concretização

das tarefas definidas.

As atividades desenvolvidas foram definidas em função das tarefas propostas no âmbito das diversas

disciplinas e do calendário de entrega ou prazos de concretização. No entanto, foi notória a falta de

tempo para tornar possível o apoio na realização de alguns trabalhos propostos, pelo que o António

acabou por não proceder à entrega de alguns desses trabalhos.

O António é um aluno com muitas capacidades, mas com falta de responsabilidade e empenho

perante os compromissos escolares. É com muita relutância que, por iniciativa própria, se preocupa em

realizar as tarefas propostas, no âmbito das diversas disciplinas. Facilmente se dispersa dos seus

compromissos e se perde com outras atividades, como o futebol ou o “jogar às cartas”. Tendo em conta o

contexto familiar deste aluno, é necessário um acompanhamento diário e contínuo do seu desempenho

escolar, o que nem sempre é possível de concretizar. No entanto, foram diversas as vezes em que em que

a tutora abordou o António, no sentido de o alertar para a necessidade de ir à sala de estudo, realizar um

determinado trabalho ou tarefa, estudar para um ficha de avaliação formativa, por exemplo, tendo o

aluno quase sempre acatado as orientações da tutora.

□ Propostas a apresentar ao Conselho de Turma

A tutora é de opinião que, independentemente do discente ficar retido ou não, é de extrema

importância que usufrua desde o início do ano letivo de tutoria.

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9º ANO, TURMA A

□ Atividades desenvolvidas

As atividades desenvolvidas no âmbito das aprendizagens ao longo deste ano foram, a realização de

trabalhos de casa, apoio ao estudo nomeadamente para os testes de algumas disciplinas, realização de

fichas de consolidação de conteúdos de matemática, realização de diferentes tipos de leitura e respetiva

análise dos textos estudados, nomeadamente do vocabulário e efetuou-se também ditados sobre os

textos.

O aluno realizou ainda trabalhos de grupo e trabalhos individuais para algumas disciplinas.

Quanto às atividades desenvolvidas no âmbito dos comportamentos e atitudes foi analisado com o aluno

o seu comportamento e a necessidade de este alterar a sua postura em contexto sala de aula, estudar

mais, fazer os trabalhos de casa, pois só assim poderia obter sucesso no seu aproveitamento.

□ Balanço do Acompanhamento efetuado

O balanço é positivo, uma vez que o aluno demonstrou recetividade e abertura nas conversas com a

tutora e realizou todas as atividades propostas pela mesma. O aluno apesar de comparecer na tutoria e

realizar todas as atividades/tarefas pedidas teve de ser na maioria das vezes motivado para as elaborar,

demonstrando falta de empenho e de interesse, poucos hábitos e métodos de estudo, dificuldades a nível

da concentração bem como de expressão oral e escrita, mas após iniciar o trabalho pedido, acabava por

participar e envolver-se na realização das atividades.

□ Propostas a apresentar ao Conselho de Turma

Tendo em conta as dificuldades e necessidades apresentadas pelo tutorando ao longo deste ano

letivo, é benéfico que continue a beneficiar desta medida de apoio de forma a minorar as dificuldades

expostas, tais como as dificuldades a nível de concentração bem como de expressão oral e escrita, a nível

da organização e responsabilidade pessoal. É aconselhável que o aluno inicie a tutoria logo que se inicie o

próximo ano letivo e continue a incrementar, nas suas sessões, atividades que envolvam método de

estudo, nomeadamente, realização de trabalhos de casa, horas de estudo, exercícios a nível de escrita e

compreensão textual e auxílio na preparação para as fichas de avaliação.

.

9º ANO, TURMA A

□ Atividades desenvolvidas

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Foram desenvolvidas atividades de preparação para os momentos de avaliação formativa das várias

disciplinas, e de realização dos testes intermédios, de atualização / organização dos cadernos diários e

efetuados trabalhos de casa. Foi igualmente prestado apoio na realização de trabalhos de pesquisa no

âmbito de diversas disciplinas. Foram igualmente dedicados momentos de análise do desempenho

escolar do aluno.

□ Balanço do Acompanhamento efetuado

O aluno foi sempre assíduo e pontal, embora muitas vezes não se fizesse acompanhar do material

necessário ao desenvolvimento das atividades. A professora chamou regularmente a atenção do aluno

para a importância de se empenhar a sério no cumprimento das tarefas propostas nas diferentes

disciplinas para poder concluir o 9º ano. Contudo, apesar daquele não contestar as observações da

professora, a tutoria não veio a surtir efeito, tendo-se inclusivamente registado um menor empenho por

parte do discente na generalidade das disciplinas e tendo ocorrido uma situação de mau comportamento

que deu origem a uma participação disciplinar.

□ Propostas a apresentar ao Conselho de Turma

Tendo em conta o perfil do aluno, este deve continuar a beneficiar desta medida no próximo ano

letivo, desde o início do ano.

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Sala de Estudo De acordo com o Despacho Normativo 13- A/2012 de 2012 foram atribuídas horas de sala de

apoio ao estudo, a docentes do 2º e 3º ciclos, para prestar apoio aos alunos.

O seguinte quadro faz referência ao número de alunos dos 2º e 3º ciclos do agrupamento que ao

longo do ano, foram abrangidos pelo regime de tutoria, a saber:

Horário Docente

Responsável

1ºP* 2ºP** 3ºP

Sessões/ Alunos a

Frequentar Atividades

Sessões/ Alunos a

Frequentar Atividades

Sessões/ Alunos a

Frequentar Atividades

12:05-12:50

(4ª feira)

Fátima Fernandes

13 sessões (das quais em 4 não

compareceram alunos)/

Alunos do 8º ano/

Alunos do 7º ano/

Alunos do 6ºano

Elaboração de Trabalhos de Pesquisa da disciplina de História Preparação para as fichas de avaliação de História .

Apoio na resolução dos tpc’s de HGP e Matemática.

9 sessões/ Alunos do 8º e 9º

anos

Preparação do teste intermédio de História

Apoio ao estudo da disciplina de História para preparação das fichas de avaliação

Realização de um teste de recuperação de História

Realização de fichas de avaliação de Francês e Português

7 sessões (das quais em 2

não comparece-ram alunos)/ Alunos do 3º

ciclo

Apoio ao estudo da disciplina de História para preparação das fichas de avaliação

Realização de um teste de História

12:05-12:50

(5ª feira) Manuela Teles

6 sessões Alunos do 3º

ciclo

Estudar para preparar fichas de avaliação

9 sessões/ Alunos do 6º ano

Esclarecimento de dúvidas no âmbito de várias disciplinas

10 sessões/ Alunos do 3º ciclo

Trabalho autónomo

12:55 -13:40

(5ª feira) Flávia Santos

7 sessões/ Alunos do 6º

ano

Esclarecimento de dúvidas de português

9 sessões/ Alunos do 6º ano

Esclarecimento de dúvidas de

português

13 sessões/ Alunos do 6º e

8º anos

Realização de trabalho autónomo (individual e/ou em grupo) Apoio na realização de trabalhos de casa e esclarecimento de dúvidas no âmbito das várias disciplinas.

12:05-12:50

(6ª feira) Dina Silva

12 sessões (das quais em 2 não

compareceram alunos)/

Alunos do 3º ciclo

Esclarecer dúvidas de Matemática Preparação para as fichas de avaliação Realização de tpc’s no

15 sessões/ Alunos do 7º e 9

anos

Esclarecimento de dúvidas de matemática Preparação das fichas de avaliação de matemática

9

sessões/

Aluno

s do 3º ciclo

Esclarecimen-to de dúvidas de matemática Preparação das fichas de avaliação de matemática

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*com base no balanço efetuado para a reunião de CP de 25 de Fevereiro de 2013.

** com base no balanço efetuado para a reunião de CP de 15 de Abril

Considerações:

Seria benéfico efetuar um registo regular dos alunos a frequentar a Sala de Apoio ao Estudo e, nas

situações de alunos propostos para esta modalidade como Medida de Promoção de Sucesso Escolar, a sua

frequência seria avaliada de acordo com um modelo semelhante ao do relatório de apoio.

âmbito de várias disciplinas

Estudo autónomo em várias disciplinas

12:55-13:30

(6ª feira) Ana Coelho

12 sessões (das quais em 5 não

compareceram alunos)/

Alunos do 3º ciclo

Esclarecer dúvidas de Matemática Realização de trabalhos de casa de matemática Realização de trabalhos de grupo no âmbito de vários disciplinas

15 sessões (das quais em 8 não compareceram

alunos)/ Alunos do 3º ciclo

Preparação das fichas de avaliação de matemática Apoio na resolução dos tpc’s de matemática

9 Sessões (das quais em 2

não compareceram

alunos)/

Alunos do 8º ano

Apoio na resolução dos trabalhos de casa de matemática

Esclarecimen-to de dúvidas de matemática

Trabalho autónomo

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Cumprimento das Planificações

Pré-escolar

Nos quatro Jardins de Infância as planificações foram cumpridas de acordo com as diferentes áreas e

domínios que comtemplam as Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar, foram definidas

metas e estabelecidas competências facilitadoras da organização e da avaliação do ambiente educativo,

bem como, planificação de atividades e projetos curriculares com aprendizagens integradoras.

1º Ciclo

Escola Básica de Luzianes-Gare

As planificações foram cumpridas e avaliadas cooperativamente. No entanto, há a referir que no

primeiro ano de escolaridade alguns casos de leitura não foram devidamente consolidados, tal como se

pretendia.

Escola Básica de Sabóia nº 2

● Turma de Sabóia A

As planificações foram totalmente cumpridas e todos os conteúdos previstos foram lecionados

● Turma de Sabóia B

As planificações foram totalmente cumpridas e todos os conteúdos previstos foram lecionados.

Escola Básica de Santa Clara-a-Velha

As planificações das áreas curriculares disciplinares dos diversos anos de escolaridade foram

cumpridas, no entanto, há a referir que alguns casos de leitura não foram devidamente trabalhados e/ou

consolidados, no primeiro ano de escolaridade, tal como se pretendia, devido à heterogeneidade da

turma e ao ritmo de trabalho próprio desses alunos.

2º Ciclo

● 5º Ano de Escolaridade (Turma A)

Nas disciplinas de Português, Inglês, História e Geografia de Portugal, Ciências da Natureza,

Matemática, Educação Física, Educação Visual e Tecnológica, Educação Musical e Educação Moral e

Religiosa Católica todos os conteúdos foram lecionados.

● 6º Ano de Escolaridade (Turma A)

Nas disciplinas de Português, Inglês, História e Geografia de Portugal, Ciências da Natureza,

Matemática, Educação Física, Educação Visual e Tecnológica, Educação Musical e Educação Moral e

Religiosa Católica todos os conteúdos foram lecionados.

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● 6º Ano de Escolaridade (Turma B)

Nas disciplinas de Português, Inglês, História e Geografia de Portugal, Ciências da Natureza,

Matemática, Educação Física, Educação Visual e Tecnológica, Educação Musical e Educação Moral e

Religiosa Católica todos os conteúdos foram lecionados.

3º Ciclo

● 7º Ano de Escolaridade

Todos os conteúdos foram lecionados nas disciplinas de Português Inglês, Geografia História,

Matemática, Físico-Químicas, Ciências Naturais, Educação Visual, Educação Física, Expressão Plástica,

Educação Moral e Religiosa Católica e TIC.

Na disciplina de Francês,, todos os conteúdos foram lecionados à exceção dos conteúdos previstos

para o terceiro período e ano letivo, ficando por ensinar a última unidade temática La ville e apenas alguns

dos seus conteúdos que se seguem: transports, ville/quartier, lieux et services publics, pronoms relatifs,

déterminants démonstratifs et mots interrogatifs.

● 8º Ano de Escolaridade (Turma A)

Todos os conteúdos foram lecionados nas disciplinas de Português, Inglês, Matemática, Físico-

Químicas, Ciências Naturais, Educação Física, Expressão Plástica, Dança, Educação Moral e Religiosa

Católica e TIC

Na disciplina de Educação Visual, não foi lecionado o conteúdo de perspetiva.

Na disciplina de História tal não foi possível lecionar todos os conteúdos devido ser frequente, ao

longo do ano, a ausência de vários elementos em ambas as turmas para participarem em atividades

extracurriculares, o que levou a professora a não iniciar novos conteúdos sempre que esta situação se

verificava. Deste modo, ficou por lecionar o subtema “H.3 – Novos Modelos Culturais”.

Na disciplina de Francês ficou por rever les pronoms personnels COD estudados já no sétimo ano.

Faltou estudar toda a unidade temática En ville e os respetivos conteúdos: indication d’orientation/plan,

lieux en ville, moyens de transport, remplacement d’un COI para un pronom personnel. Também não

chegou a ser lecionada a unidade temática Faire les courses e seus conteúdos: les magasins et les

boutiques, les produits, les vêtements, les achats, les commandes, la comparaison, les déterminants

adjectifs démonstratifs. Finalmente, os itens que se seguem relativos às unidades temáticas Les services

de la poste e Nature et environnement também não foram ensinados: les services de la poste, message

amical ou commercial, les pronoms relatifs, la conjugaison des verbes au Futur de l’indicatif, diversité de

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paysages (ville/campagne), nom d’animaux, expressions d’opposition, conjugaison à l’imparfait de

l’indicatif (conteúdos retomados no programa de nono ano).

Na disciplina de Geografia, os conteúdos programáticos planificados para o terceiro período não

foram cumpridos na totalidade no oitavo ano. Na unidade didática 4- Atividades Económicas não foi

lecionado o tema 2 - As redes e meios de transporte e telecomunicações. Os alunos, contudo, realizaram

um trabalho sobre os modos de transporte. A docente informou que os conteúdos programáticos

planificados para o terceiro período não foram cumpridos na totalidade, devido à quantidade de

conteúdos em atraso do ano letivo transato e devido à dificuldade sentida por parte de alguns alunos em

assimilar os conteúdos. As dezoito aulas previstas foram dadas.

● 8º Ano de Escolaridade (Turma B)

Todos os conteúdos foram lecionados nas disciplinas de Português, Inglês, Matemática, Físico-

Químicas, Ciências Naturais, Educação Física, Expressão Plástica, Dança Educação Moral e Religiosa

Católica, e TIC

Na disciplina de Educação Visual, não foi lecionado o conteúdo de perspetiva.

Na disciplina de História tal não foi possível lecionar todos os conteúdos devido ser frequente, ao

longo do ano, a ausência de vários elementos em ambas as turmas para participarem em atividades extra-

curriculares, o que levou a professora a não iniciar novos conteúdos sempre que esta situação se

verificava. Deste modo, ficou por lecionar o subtema “H.3 – Novos Modelos Culturais”.

Na disciplina de Francês ficou por rever les pronoms personnels COD estudados já no sétimo ano.

Faltou estudar toda a unidade temática En ville e os respetivos conteúdos: indication d’orientation/plan,

lieux en ville, moyens de transport, remplacement d’un COI para un pronom personnel. Também não

chegou a ser lecionada a unidade temática Faire les courses e seus conteúdos: les magasins et les

boutiques, les produits, les vêtements, les achats, les commandes, la comparaison, les déterminants

adjectifs démonstratifs. Finalmente, os itens que se seguem relativos às unidades temáticas Les services

de la poste e Nature et environnement também não foram ensinados: les services de la poste, message

amical ou commercial, les pronoms relatifs, la conjugaison des verbes au Futur de l’indicatif, diversité de

paysages (ville/campagne), nom d’animaux, expressions d’opposition, conjugaison à l’imparfait de

l’indicatif (conteúdos retomados no programa de nono ano).

Na disciplina de Geografia, os conteúdos programáticos planificados para o terceiro período não

foram cumpridos na totalidade no oitavo ano. Na unidade didática 4- Atividades Económicas não foi

lecionado o tema 2 - As redes e meios de transporte e telecomunicações. Os alunos, contudo, realizaram

um trabalho sobre os modos de transporte. A docente informou que os conteúdos programáticos

planificados para o terceiro período não foram cumpridos na totalidade, devido à quantidade de

Page 119: RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃOagvsaboia.drealentejo.pt/portal/Documentos/RAA_12-13.pdfRelativamente à análise dos resultados da avaliação no 1ºciclo, constata-se que a taxa de

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conteúdos em atraso do ano letivo transato e devido à dificuldade sentida por parte de alguns alunos em

assimilar os conteúdos. As dezoito aulas previstas foram dadas.

● 9º Ano de Escolaridade

Todos os conteúdos foram lecionados nas disciplinas de Português, Inglês, História, Geografia,

Matemática, Físico-Químicas, Ciências Naturais, Educação Visual, Educação Física, Educação Moral e

Religiosa Católic e TIC

Na disciplina de Francês não foram lecionados todos os conteúdos previstos para o terceiro

período e para este ano letivo, devido não só à falta de pré-requisitos da turma, como ao comportamento

perturbador de certos elementos da turma, que causou atraso na ministração de conteúdos; devido ainda

a visitas de estudo planeadas para a turma e também como consequência dos motivos já referidos

anteriormente. Ficaram então por lecionar duas unidades temáticas, cujos títulos e respetivos conteúdos

se seguem: Pour un monde solidaire: Organizações e movimentos de solidariedade; Informar-se sobre

movimentos de solidariedade; Exprimir e justificar opiniões; Exprimir hipóteses (expressão de condição);

Écogestes au quotidien: Meio ambiente; Poluição; Ecologia; Referir factos; Narrar acontecimentos;

Exprimir o fim (expressão de fim); Situar no tempo (emprego dos tempos verbais).

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120

Balanço das áreas Curriculares Não Disciplinares (ACND)

1ºCICLO

EA AP EPC

Recursos

mobilizado

s

Modalidades

adotadas

Resultados

alcançados

Recursos

mobilizados

Modalidades

adotadas

Resultados

alcançados

Recursos

mobilizados

Modalidades

adotadas

Resultados

alcançados

-

Professora

titular de

turma;

- Professor

do apoio

educativo;

Computado

r da sala de

aula;

-

Magalhães;

-Jogos

didáticos

de

Matemátic

- Pedagogia

diferenciada;

- Reforço positivo;

- Apoio

individualizado;

- Consolidação de

métodos de estudo;

-Reforço de

conteúdos;

-Ficheiros

autocorretivos;

- Trabalho individual,

a pares;

- Trabalhos de

-Mais

autonomia no

estudo;

-

Desenvolviment

o de hábitos e

métodos de

estudo;

- Maior sentido

de organização;

- Fomento de

hábitos e

práticas de

leitura.

Materiais:

- TIC /

software

diversificado;

-Materiais

necessários à

realização

das

atividades

propostas;

-cartazes

informativos.

Humanos:

-Professores

responsáveis

-Visualização de

filmes/powerpoint

s;

-Análise de

documentos;

-Debates/partilha

de conhecimentos;

-Construção dos

Ecopontos;

-Pesquisas na

internet;

Seleção,

organização e

tratamento de

informação;

- Sensibilização

dos alunos para

questões de

ordem

ambiental,

cívica e de

intervenção

social;

- Promoção de

hábitos de vida

saudável;

-

Desenvolviment

o de hábitos e

práticas de

leitura, de

Materiais:

-Fichas de

trabalho;

-

Computador;

-

Vídeoprojeto

r;

-Máquina

fotográfica.

Humanos:

- Professora

titular de

-

Diálogo/partilh

a de

conhecimento

s e opiniões;

- Debate/

Reflexão;

-Prática de

várias

modalidades

de trabalho: a

pares, em

grupo e em

coletivo;

-Recurso a

documentos

-Fomento do

espírito de

interajuda;

-Melhoria das

relações

interpessoais;

-

Desenvolviment

o do sentido de

responsabilidad

e, do espírito

crítico e da

consciência

cívica;

- Promoção de

hábitos de vida

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121

a e de

Português;

-Manuais

escolares;

-Fichas de

trabalho;

-Provas de

Aferição.

pesquisa, seleção e

organização e

tratamento de

informação;

- Resolução de fichas

de trabalho

(revisão/consolidação

);

- Tutoria;

- Leitura orientada;

- Resolução de

problemas e de

desafios

matemáticos.

pela área;

- Professora

titular de

turma;

- Professor

do apoio

educativo;

- Clube dos

Cientistas

Ambientais;

-

Departament

o do Pré-

Escolar;

- ABAE.

- Trabalho de

grupo;

- Trabalho de

pares;

- Trabalho

coletivo;

- Atividades

experimentais.

pesquisa;

-

Desenvolviment

o de

competências

TIC.

turma;

- Agentes da

Brisa;

- Higienista

Oral.

audiovisuais;

- Assembleia

de Turma.

saudável.

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Avaliação dos Clubes

Clube de Proteção Civil

Os resultados do Clube da Proteção Civil foram bastante satisfatórios, atingiram os objetivos pretendidos.

Este clube revelou-se coerente com os objetivos pretendidos.

Durante, este ano letivo, foram desenvolvidas atividades no espaço aula, com a exploração de diferentes

materiais, as seguintes atividades:

- Construção de um jogo – primeiros socorros

- Exercícios de Simulacros

- Construção de um painel sobre a Seca

- Construção de teatro de marionetas sobre o tema – Incêndios

Não foram realizadas as seguintes atividades:

- Comemoração do dia internacional de Proteção Civil (1 de Março) - Peddy Paper – perigos em espaços

públicos

- Exposição do painel da seca

A maioria dos alunos nas aulas de clube de proteção civil demonstraram interesse pelos conteúdos

trabalhados, empenho na realização das tarefas, adquirindo com sucesso os conceitos trabalhados. Os

alunos respeitaram globalmente as regras na sala e foram assíduos e pontuais. Alguns alunos tinham um

ritmo muito lento o que condicionou o desenvolvimento de algumas atividades.

Apesar do comportamento da turma ser satisfatório, é frequente existir diálogo informal entre os alunos,

suscitado pela componente prática do clube, o que por vezes dificulta o normal funcionamento das

atividades letivas.

A docente refere que o não cumprimento integral da planificação, que se deve ao facto da docente ter

estado a faltar por questões de saúde.

A apreciação global do clube é considerada boa. É de salientar o grande entusiasmo com que os alunos se

faziam apresentar nas aulas, na realização dos trabalhos e principalmente o empenho que demonstraram

nesta ultima atividade.

Desporto Escolar

Relativamente às atividades do desporto escolar, estas desenvolvem-se em três vertentes o

desporto escolar – atividade interna, atividade externa e projeto de desporto escolar de concelhio.

Quanto às atividades internas; dinamização de torneios e outras atividades a avaliação é bastante

satisfatória. Das 18 atividades previstas só não foi possível realizar 3 atividades.

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Quanto à participação nas atividades do projeto de desporto escolar de concelhio, corta mato

concelhio, torneio concelhio de ténis de mesa, megas em Odemira e o torneio de Andebol Concelhio, a

participação da nossa escola foi muito satisfatória, pois a escola/alunos tiveram uma boa prestação. Na

modalidade desportiva coletiva de Andebol, para além do torneio interno participamos com 2 equipas

nos escalões de iniciados (masculino e feminino), que se realizou em S. Teotónio, os nossos alunos

tiveram uma excelente participação, obtivemos 2 primeiros lugares. No encontro de Atletismo (mega

sprint/Km/salto em comprimento e 4x100) torneio concelhio que se realizou em Odemira, os nossos

alunos participaram com bastante entusiasmo tendo a escola ficado classificada em 3º lugar no geral, aqui

tivemos a participação de 19 alunos. O projeto de desporto escolar de concelhio terminou com uma ida

ao ZMAR, onde estiveram todos os atletas que participaram e dinamização o desporto escolar de

concelhio da escola de saboia, 25 alunos, e escolas do concelho.

Nas atividades realizadas há a salientar o empenho e fair play dos nossos alunos participantes,

demonstrando que o mais importante é que o espírito desportivo faça parte integrante da competição.

Estas atividades centraram-se ainda na promoção e desenvolvimento do trabalho de equipa, promover a

interdisciplinaridade e consolidar os conteúdos abordados nas aulas de educação física.

Como pontos fracos há que assinalar a pouca adesão dos alunos em alguns torneios/atividades

que veio condicionar o desenrolar das atividades e levou à necessidade de ajustes de horários para

permitir a participação de mais alunos. Este facto deve-se à sobreposição de atividades marcadas no

horário pré definido para o desporto escolar entre outras condicionantes. Sugere-se uma melhor

articulação entre as atividades a realizar e diminuição ou substituição de outras que tiveram menos

alunos inscritos. Outro dos constrangimentos foi que algumas atividades sofreram alterações nas datas,

devido às más condições climatéricas que se fizeram sentir (triatlo e prova de orientação), por isso não foi

possível realizar o torneio de voleibol e o triatlo, como estava planeado. Quanto à planificação da

deslocação à piscina de Odemira, só foi possível fazer uma deslocação das três que estavam previstas,

pois devido à alteração das datas dos encontros do grupo equipa de futsal e badminton e consequente

acompanhamento das equipas.

As várias atividades desenvolvidas pelo grupo responsável por este projeto mostraram uma

satisfatória aceitação por parte dos participantes e, muitas vezes, constituíram uma boa alternativa à

ocupação dos tempos livres dos alunos.

No núcleo ténis de mesa, badminton e futsal, atividade externa, os grupos-equipas de futsal,

badminton e ténis de mesa, participaram em todos os encontros marcados, tendo a prestação dos alunos

sido bastante satisfatória. A participação rondou uma média de 17 alunos no grupo/equipa de Futsal e de

10 alunos no grupo/equipa de ténis de mesa e badminton. De destacar, em termos desportivos, a

participação de quatro alunos do grupo/equipa de ténis de mesa, que atingiu a fase final distrital, um

aluno na fase distrital no badminton e a classificação em 2º lugar no futsal.

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124

Clube dos Artistas

Os resultados do Clube dos Artistas foram bastante satisfatórios, atingiram os objetivos pretendidos. Este

clube revelou-se coerente com os objetivos pretendidos, os discentes foram sempre assíduos e pontuais.

Os alunos realizaram técnicas de expressão corporal vocal, exploraram jogos cénicos e dramáticos e

prepararam uma dramatização “O Natal das Bruxas” para a festa de Natal da escola.

Ao longo do 2º e 3º períodos foram levadas a cabo semanalmente atividades de expressão dramática,

nomeadamente, exercícios de expressão corporal (equilíbrio, leveza, exatidão, rapidez dos reflexos, senso

de ritmo, mobilidade/imobilidade, exercícios de conhecimento da voz (como respirar, projetar a voz,

timbres de voz, perceção da extensão vocal, exercícios de coordenação de formas (improvisação através

de linguagem gestual e corporal).

Os discentes demonstraram interesse em trabalharem um musical, assim pesquisaram na internet o que

permitiu selecionar as músicas adequadas para o teatro/musical. Fizeram ensaios, os quais culminaram

com a apresentação na festa de final de ano à comunidade escolar. Apesar de muito nervosas as alunas

realizaram a apresentação.

As professoras responsáveis do clube dos artistas constataram que os elementos do clube, revelaram

interesse, empenho, dedicação e disponibilidade em todas as atividades realizadas, tendo treinado em

horário extra, sempre que o desenvolvimento das atividades o exigia. As docentes lamentam que não

tenha sido possível fazer a apresentação das dramatizações com microfones. A apresentação não correu

muito bem, as vozes das alunas não se ouviam e estas sentiram alguma desmotivação.

O balanço global do clube é extremamente positivo, uma vez que alunas (atrizes) representarem bem,

desde o início estiveram sempre empenhadas, motivadas e interessadas, dando o seu melhor no dia da

atuação.

Clube dos Cientistas Ambientais,

Os alunos oriundos das turmas do 6ºA, 6ºB, 7ºA, 8ºA, 8ºB e 9ºA, no total de 25 alunos,

inscreveram-se, no início do ano, junto dos respetivos diretores de turma neste Clube. Este ano letivo,

definiu-se um número máximo de 20 inscrições, tendo-se alargado até às 25, dado este clube ter contado

apenas com um professor dinamizador. Entretanto, durante o ano letivo, verificaram-se desistências (2

alunas do 6ºA e 1 do 6ºB), exclusões por excesso de faltas (1 aluno do nono) e novas inscrições (1 aluno

do 6ºB, 1 aluna do 6ºA e outro do 7ºA) que foram sendo comunicadas aos respetivos diretores de turma.

No final do ano, permaneciam inscritos neste clube 24 alunos (2 do 6ºA; 1 do 6ºB; 3 do 7ºA; 10 do 8ºA; 2

do 8ºB; e 6 do 9ºA). Tendo em conta a filosofia inerente ao presente clube, o seu plano anual de

atividades versou, essencialmente, a Educação Ambiental. Em termos de balanço final, há a registar que

todas as atividades previstas foram concretizadas com sucesso. Para além das atividades previstas no

contexto deste clube, também foi prestado apoio aos alunos no âmbito de tarefas / trabalhos / projetos

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125

no âmbito de várias disciplinas, nomeadamente, preparação para as fichas de avaliação formativa e testes

intermédios, realização de trabalhos de pesquisa e desenvolvimento de tarefas do projeto iTEC.

No que diz respeito ao desempenho geral dos alunos inscritos neste clube, há a referir que estes

foram assíduos e pontuais (à exceção de um aluno que acabou por ser excluído) tendo pautado a sua

participação pelo empenho, responsabilidade, espírito critico e de iniciativa, e autonomia.

Relativamente ao horário de funcionamento do clube, a docente entende que este deve continuar

a ser de, no mínimo, 90 minutos semanais e definido em função da disponibilidade dos alunos inscritos ou

vice-versa. No que concerne ao número de professores dinamizadores, havendo mais de 15 alunos

inscritos, devem estar envolvidos dois professores em simultâneo. Tais sugestões prendem-se: com o

facto de todos os anos se verificar uma grande dificuldade em articular o horário do clube com o horário

dos alunos que se pretendem inscrever, já que são oriundos de diversas turmas; com o elevado número

de alunos que normalmente se inscrevem neste clube; e com a diversidade e o caráter prático das

atividades propostas que implica muitas vezes a tarefa de arrumar materiais, limpeza dos espaços e

asseio dos próprios alunos. De destacar que só, contando com a colaboração da assistente operacional

Cesaltina Guerreiro, foi possível garantir a concretização das atividades relacionadas com a manutenção

da Horta biológica e canteiro das ervas aromáticas, este ano letivo.

As atividades decorreram de forma bastante satisfatória, tendo em conta que os alunos inscritos

neste clube evidenciaram uma atitude cooperante, motivada e entusiástica na realização das mesmas e

por terem contribuído, de algum modo, para a consecução das metas do Projeto Educativo.

Clube dos Média

No que respeita a avaliação da secção do Jornal Escolar, o balanço é positivo, uma vez que foram

elaboradas as edições previstas para este ano letivo.

Quanto à aluna inscrita, esta manifestou motivação e empenho nas tarefas e projetos desenvolvidos,

embora a sua assiduidade tenha diminuído no terceiro período.

Nos tempos destinados ao trabalho para a preparação do jornal foi feita uma seleção de conteúdos;

pesquisa de informação sobre os temas escolhidos; consulta do correio eletrónico do jornal utilizado para

receber trabalhos/artigos produzidos por alunos/docentes ([email protected]); elaboração de

entrevistas; formação de utilização do programa Publisher com introdução de texto e imagens;

reportagem fotográfica e legendagem de fotografias; reportagens sobre várias atividades e redação do

jornal.

Pontos fortes:

- Foi dada prioridade aos trabalhos produzidos pelos alunos, à reportagem de todos os eventos e

atividades que foram acontecendo ao longo do ano e à divulgação das que iriam ainda ser desenvolvidas.

Pontos fracos:

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126

- Os alunos não se inscrevem no Clube porque não querem ter que participar no Jornal Escolar com

caráter de obrigatoriedade, uma vez que envolva alguma produção escrita.

- Continua a ser uma condicionante a entrega tardia dos trabalhos/artigos a serem incluídos no

jornal por parte dos alunos e dos docentes.

- O envolvimento voluntário dos alunos foi muito escasso e a elaboração de trabalhos para o jornal

teve sempre a iniciativa dos próprios professores.

Propostas de melhoria:

- Um horário mais alargado para o/a docente a cargo da elaboração do Jornal Escolar (este ano

foram apenas 45 min.).

- Incluir pelo menos mais um responsável pelo Jornal Escolar, de preferência um docente de

Português, uma vez que poderá ser facilitada uma maior articulação curricular e, consequentemente,

mais interesse e motivação por parte dos alunos, ou um docente das TIC.

No que respeita a secção da Rádio escolar, este ano a emissão para o exterior, durante os intervalos

letivos, foi assegurada pela assistente operacional da biblioteca escolar, com escolhas próprias e playlists

do diretor e da professora bibliotecária.

Clube “Desafios Matemáticos”

Inscreveram-se dez alunos no início do ano letivo. Ao longo do ano anularam a sua inscrição ou

deixaram de comparecer 6 alunos e 1 foi excluído do clube. No entanto, registou-se a frequência

esporádica de 3 alunos que não estavam inscritos. Para além disso o clube foi frequentado ao longo do

ano por alunos não inscritos que pretendiam esclarecer dúvidas de Matemática, preparar-se para o teste

intermédio (neste caso, os alunos do 9ºA) ou, simplesmente, alunos que queriam praticar os jogos

matemáticos.

As atividades desenvolvidas no clube ao longo do ano letivo prenderam-se com a decoração da sala

de clube, construção de calendários, cadernos e jogos matemáticos para venda, treino de jogos

matemáticos, resolução de desafios e problemas matemáticos, exploração de recursos multimédia e sites

alusivos à Matemática, participação nas Olimpíadas da Matemática e nas Tardes de Jogos Matemáticos,

preparação para o Campeonato Nacional de Jogos Matemáticos e preparação da participação do clube na

feira Eco-escolas: ambiente, cultura e tradição.

Relativamente à assiduidade e desempenho dos alunos, o facto do horário do clube coincidir com o

de outros clubes e com o desposto escolar levou a que alguns dos alunos desistissem para os poderem

frequentar. Ainda assim, os alunos desempenharam corretamente as suas tarefas, foram empenhados e

tiveram um bom comportamento, à exceção de um aluno.

Page 127: RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃOagvsaboia.drealentejo.pt/portal/Documentos/RAA_12-13.pdfRelativamente à análise dos resultados da avaliação no 1ºciclo, constata-se que a taxa de

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Balanço dos apoios técnico-pedagógicos efetuados pelas parcerias a nível do

acompanhamento psicológico/Terapia da Fala e Intervenção Precoce

INTERVENÇÃO PRECOCE

A Intervenção Precoce é uma medida de apoio integrado, centrada na criança e na família, levando a cabo

ações de natureza preventiva e habilitativa, designadamente no âmbito da educação, da saúde e da ação

social. Destina-se a crianças até aos seis anos de idade que apresentem deficiência ou risco de atraso

grave de desenvolvimento.

No Agrupamento de Escolas de Saboia, no decorrer deste ano letivo, foi acompanhada uma criança, pela

Intervenção precoce, acompanhamento este dado na sala do Jardim de Infância/domicílio.

ASSOCIAÇÃO DE PARALISIA CEREBRAL DE ODEMIRA (APCO - CRI)

No âmbito da parceria entre o Agrupamento de Escolas de Saboia e a Associação de Paralisia Cerebral de

Odemira (APCO) foi elaborado o Projeto de Cooperação para a inclusão de Alunos com NEE de carácter

permanente denominado “Centro de Recursos para a Inclusão”, o qual possibilitou que o Agrupamento

beneficiasse de um apoio prestado por vários técnicos da APCO, a alunos ao abrigo do Decreto-Lei nº

3/2008, de 7 de Janeiro, os quais constituem a população - alvo do projeto.

Acompanhamento Psicológico – o acompanhamento psicológico teve início em outubro de 2012

finalizando em julho de 2013, abrangendo 7 alunos. A frequência do acompanhamento foi semanal.

Acompanhamento de Terapia da Fala – o acompanhamento a nível da Terapia da Fala teve início em

novembro de 2012 finalizando em Junho de 2013, abrangendo cinco alunos.

TAIPA

– No âmbito do Projeto +NaMira “Prevenção do abandono e retenção escolares”, o Agrupamento

de Escolas de Saboia, teve o auxílio da Psicóloga Elisabete Vale (à 2ª feira uma vez por mês e às 3ª e 5ª

feiras, durante todo o dia), nas sinalizações e no programa de Orientação Vocacional para o 8º e 9º anos.

- Foram ainda dinamizadas atividades no âmbito das equipas de tutoria através da criação de

grupos de alunos do 5º ano que apoiarão os alunos do 4º ano, que irão frequentar o 5º ano no próximo

ano letivo, no seu processo de integração na nova escola.

Pontos Fortes:

Seria impossível, para o Agrupamento de Escolas de Saboia, apoiar os nossos alunos e

Encarregados de Educação a nível do acompanhamento psicológico e terapia da fala, caso não houvesse o

apoio das parcerias estabelecidas com as várias entidades.

Page 128: RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃOagvsaboia.drealentejo.pt/portal/Documentos/RAA_12-13.pdfRelativamente à análise dos resultados da avaliação no 1ºciclo, constata-se que a taxa de

128

Pontos Fracos:

O acompanhamento a Terapia da Fala revelou-se manifestamente insuficiente em termos do

tempo de duração do atendimento a cada um dos alunos (30 minutos atribuídos a cada um), uma vez que

apenas foram autorizadas 10 horas mensais no âmbito do Projeto do CRI.

Relativamente ao acompanhamento ao nível da psicologia, por parte do CRI, foram referidos

alguns aspetos menos positivos, em várias atas dos conselhos de turma, relativamente ao que foi referido

em relatório apresentado pela técnica e face ao que se constatava diariamente em contexto de sala de

aula (sendo factos contraditórios). Depreende-se que houve falta de articulação/comunicação entre a

técnica e os docentes de alguns conselhos de turma.

BALANÇO DOS APOIOS TÉCNICO-PEDAGÓGICOS EFETUADOS:

O balanço dos apoios técnico-pedagógicos efetuados, apesar dos pontos fracos já mencionados, foi

positivo, traduzindo-se numa mais-valia, tanto para alunos, como para pais/Encarregados de Educação e

professores, contribuindo para o sucesso global dos nossos alunos.

Page 129: RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃOagvsaboia.drealentejo.pt/portal/Documentos/RAA_12-13.pdfRelativamente à análise dos resultados da avaliação no 1ºciclo, constata-se que a taxa de

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Educação Especial

Ao longo do ano letivo de 2012/2013 foi possível conhecer cada aluno, nomeadamente as suas

características individuais, as suas necessidades, os seus interesses, as suas dificuldades e

potencialidades. Este conhecimento mais aprofundado permitiu a realização de um trabalho centrado

nestes aspetos tendo em conta as diversas problemáticas.

Neste sentido, delineei estratégias adequadas a cada discente e às diversas situações que foram surgindo,

por vezes imprevisíveis, mas que exigiram respostas eficazes. Assim, torna-se primordial enumerar as

seguintes estratégias de trabalho a adotar no próximo ano letivo (2013/2014):

Um aluno agora no 4.º ano deve trabalhar/melhorar nos tempos de aulas e no apoio individualizado com

a docente de educação especial no próximo ano letivo:

- Melhorar a capacidade de concentração/atenção;

- Melhorar a produção de material escrito;

- Melhorar a capacidade de organização textual;

- Melhorar capacidade de estruturação do pensamento.

Apreciações a ter em conta no próximo ano letivo:

- Realizar trabalhos diversificados;

- Realizar jogos de palavras/frases;

- Utilizar a calculadora da velocidade leitora uma vez que o aluno gosta de realizar atividades de leitura

cronometradas;

- Dar instruções diretas e simples;

- Destacar com sublinhados ou cores as informações mais importantes a reter.

Uma aluna agora no 4.º ano deve trabalhar/melhorar nos tempos de aulas e no apoio individualizado com

a docente de educação especial no próximo ano letivo:

- Melhorar a capacidade de concentração/atenção;

- Estimular a autoconfiança;

- Melhorar a produção de material escrito;

- Melhorar a descodificação de material escrito;

- Melhorar a capacidade de organização textual;

- Melhorar capacidade de estruturação do pensamento.

Apreciações a ter em conta no próximo ano letivo:

- Realizar trabalhos com diferente material escrito recorrendo a material manipulável;

- Construir, com a aluna, material sobre os casos de leitura em estudo (consolidação);

- Realizar jogos com pares consonânticos;

- Realizar jogos de palavras/frases;

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130

- Dar instruções diretas e simples;

- Destacar com sublinhados ou cores as informações mais importantes a reter.

Um aluno agora no 5.º ano deve trabalhar/melhorar nos tempos de aulas e no apoio individualizado com

a docente de educação especial no próximo ano letivo:

- Períodos de concentração;

- Estímulo da atenção;

- Memorização;

- Leitura/escrita;

- Raciocínio lógico-matemático.

Apreciações a ter em conta no próximo ano letivo:

- Sistematizar constantemente a matéria com fichas de trabalho ou trabalhos de pesquisa. -- Recorrer a

mapas de conceitos;

- Recorrer a reforço positivo;

- Proporcionar situações de sucesso;

- Desenvolver a memória;

- Promover a autocorrecção;

- Desenvolver/adequar estratégias específicas que auxiliem a aquisição de competências;

- Desenvolver o gosto pelo uso do computador como ferramenta facilitadora da aprendizagem.

Um aluno pela segunda vez no 6.º ano deve trabalhar/melhorar nos tempos de aulas e no apoio

individualizado com a docente de educação especial no próximo ano letivo:

- Controlo das emoções e da impulsividade;

- Períodos de concentração;

- Postura na sala de aula;

- Organização dos cadernos e dos materiais escolares;

- Realização dos trabalhos de casa;

Estudo diário.

Apreciações a ter em conta no próximo ano letivo:

- Apoiar o aluno na realização de trabalhos na aula de Português e Matemática favorecendo sempre a

autonomia e autoconfiança (apoio direto na sala de aula com a docente de educação especial);

- Apoiar o aluno no seguimento da realização de trabalhos quando a docente da turma se encontra a tirar

dúvidas em grande grupo;

- Permitir momentos de descompressão quando o aluno está visivelmente “transtornado” com alguma

situação que aconteceu na qual esteve envolvido;

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131

- Realizar exercícios com a mesma estrutura dos que podem constar nas fichas de avaliação, pois

constituem uma preparação prévia;

- Incentivar o aluno durante a realização dos testes e ler algumas perguntas em que manifeste dificuldade

em descodificar o enunciado;

- Estar com atenção ao comportamento do aluno uma vez que este é precipitado nas suas respostas;

- O aluno deve beneficiar de tutoria;

- O aluno deve beneficiar de Adequações Curriculares Individuais pelo menos às disciplinas de Português e

Matemática.

Um aluno agora no 8.º ano deve trabalhar/melhorar nos tempos de aulas e no apoio individualizado com

a docente de educação especial no próximo ano letivo:

-Motivação;

-Períodos de concentração;

-Postura na sala de aula;

-Organização dos cadernos e materiais escolares;

-Realização dos trabalhos de casa;

-Estudo diário.

Apreciações a ter em conta no próximo ano letivo:

-Realizar trabalhos em pares ou em pequenos grupos;

-Valorizar as intervenções orais e questionar frequentemente o aluno sobre os conteúdos trabalhos.

Uma aluna agora no 8.º ano deve trabalhar/melhorar nos tempos de aulas e no apoio individualizado com

a docente de educação especial no próximo ano letivo:

-Motivação;

-Períodos de concentração;

-Postura na sala de aula;

-Organização dos cadernos e materiais escolares;

-Realização dos trabalhos de casa;

-Estudo diário.

Apreciações a ter em conta no próximo ano letivo:

-Realizar trabalhos em pares ou em pequenos grupos;

-Ler as fichas de avaliação à aluna com o objetivo de melhorar a descodificação dos enunciados;

-Valorizar as intervenções orais e questionar frequentemente a aluna sobre os conteúdos trabalhos;

-A aluna deve beneficiar de tutoria.

Page 132: RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃOagvsaboia.drealentejo.pt/portal/Documentos/RAA_12-13.pdfRelativamente à análise dos resultados da avaliação no 1ºciclo, constata-se que a taxa de

132

Um aluno pela segunda vez no 8.º ano deve trabalhar/melhorar nos tempos de aulas e no apoio

individualizado com a docente de educação especial no próximo ano letivo:

-Motivação;

-Períodos de concentração;

-Postura na sala de aula;

-Organização dos cadernos e materiais escolares;

-Realização dos trabalhos de casa;

-Estudo diário.

Apreciações a ter em conta no próximo ano letivo:

-Realizar atividades relacionadas com a realidade do aluno como forma de estabelecer a seguinte ligação:

escola para a sua vida;

- Realizar trabalhos em pares ou em pequenos grupos;

-Ler as fichas de avaliação ao aluno com o objetivo de melhorar a descodificação dos enunciados;

-Valorizar as intervenções orais e questionar frequentemente o aluno sobre os conteúdos trabalhos.

Um aluno pela segunda vez no 8.º ano deve trabalhar/melhorar nos tempos de aulas e no apoio

individualizado com a docente de educação especial no próximo ano letivo:

-Motivação;

-Períodos de concentração;

-Postura na sala de aula;

-Organização dos cadernos e materiais escolares;

-Realização dos trabalhos de casa;

-Estudo diário.

Apreciações a ter em conta no próximo ano letivo:

-Realizar trabalhos em pares ou em pequenos grupos;

-Ler as fichas de avaliação ao aluno com o objetivo de melhorar a descodificação dos enunciados;

-Valorizar as intervenções orais e questionar frequentemente o aluno sobre os conteúdos trabalhados.

Saliente-se que:

Um aluno matriculado neste ano letivo no 2º ano atingiu a idade máxima da escolaridade obrigatória e

por isso não será novamente matriculado, pelo que deixa de estar ao abrigo do Decreto-Lei 3/2008 de 7

de janeiro.

Um aluno matriculado neste ano letivo no 4º ano foi transferido para outro estabelecimento de ensino

deixando assim de constar no mapa de apoio de educação especial.

Torna-se importante refletir sobre alguns pontos: articulação curricular; medidas promotoras de sucesso

educativo; resultados escolares; funcionamento do serviço especializado de educação especial; contributo

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para o Projeto Educativo; serviço especializado de educação especial: pontos fortes e pontos a melhorar;

constrangimentos; reflexão sobre a intervenção.

Articulação Curricular

A educação especial visa a formação integral de todos os alunos e, para tal, foi essencial articular

coerentemente com toda a comunidade escolar, investindo na qualidade da prática pedagógica. A

docente de educação especial procurou cooperar com os docentes titulares de turma, diretores de turma,

docentes de cada conselho de turma e restantes intervenientes no processo educativo dos alunos,

procurando adequar o currículo aos interesses e necessidades específicas destes. Esta articulação

propiciou ainda a adoção de medidas pedagógicas diferenciadas e adequadas, e de reforço da articulação

interdisciplinar.

A articulação curricular realizada contribuiu para a formação de sujeitos ativos, atuantes e

transformadores. Foi mais uma forma de facilitar a assimilação de cultura aos alunos, tornando o

processo educativo mais eficaz. Em cada ciclo, foi minha intenção, apoiar os alunos a compreender

melhor o mundo e a cultura em que estão inseridos, assim como sensibilizar a comunidade que os rodeia,

isto porque, cabe a nós professores, sermos mais um elo de alicerce para estas orientações curriculares.

Todos os documentos foram elaborados em conjunto com os intervenientes no processo e de acordo com

os procedimentos previstos na lei. Partilhei informação relevante com a família, com as técnicas da APCO

ao serviço do agrupamento e serviços de saúde com o objetivo de conseguir compartilhar e enriquecer a

prática letiva.

Medidas Promotoras do Sucesso Educativo

No sentido de melhorar o desempenho académico, a funcionalidade, a autonomia e a socialização dos

alunos realizaram-se adaptações para o ensino dos discentes com problemáticas específicas e orientações

para os docentes efetuarem adequações ao nível da avaliação. Existiu um reforço na articulação com os

docentes titulares de turma, diretores de turma, docentes de todos os conselhos de turma, técnicos

intervenientes no processo educativo dos alunos e encarregados de educação. No apoio pedagógico

personalizado foram reforçadas as estratégias utilizadas na turma ao nível da organização, do espaço e

das atividades. Desenvolveu-se um trabalho individualizado e diferenciado com o estímulo e reforço das

aprendizagens, bem como com o reforço e desenvolvimento de competências específicas.

Resultados Escolares

No que diz respeito aos resultados escolares, num universo de oito alunos1, existiu uma percentagem de

sucesso de certa forma expressiva. Refira-se que 62,5% dos alunos abrangidos pelo Decreto-Lei nº3/2008

de 7 de janeiro obtiveram sucesso e 37,5% não registaram sucesso, tal como decorre da análise do

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quadro 1. Este resultado parece indutor de que as boas medidas promotoras do sucesso educativo foram

aplicadas com rigor e empenho por parte da docente de educação especial.

Quadro 1 – Registo de sucesso/insucesso dos alunos NEE por escola

Escola Básica de

Saboia nº 1

% Escola Básica de

Saboia nº 2

% Total %

Sucesso 2 40 3 100 5 62,5

Insucesso 3 60 0 0 3 37,5

Total de alunos 5 3 8

1) Neste universo não estão contemplados os dois alunos que frequentaram neste ano letivo a Escola Básica de Saboia nº.2 pela s

razões acima mencionadas neste relatório.

Funcionamento do Serviço Especializado de Educação Especial

O serviço especializado de educação especial desenvolveu um trabalho que garantiu a existência de

condições para a inclusão socioeducativa e sempre procurou contribuir para o sucesso escolar dos alunos

com necessidades educativas especiais de carácter permanente, ao abrigo do Decreto-Lei nº 3/2008 de 7

de janeiro. O trabalho desenvolvido, em colaboração com a direção do agrupamento, com as técnicas da

APCO e serviços de saúde, consistiu em prestar apoio aos alunos com necessidades educativas especiais,

promovendo, desenvolvendo e implementando estratégias de acompanhamento e alargando a sua ação a

toda a comunidade educativa.

A adequação do processo de ensino e de aprendizagem integrou as medidas educativas individuais do

regime educativo especial, o planeamento de estratégias e atividades para o reforço e desenvolvimento

de competências específicas através do apoio pedagógico personalizado prestado a todos os alunos com

NEE.

No âmbito do serviço especializado de educação especial foram realizadas reuniões entre os docentes e

as técnicas da APCO para debater problemas/situações escolares de determinados discentes no sentido

de encontrar soluções. Importa salientar que a monitorização do acompanhamento aos alunos foi

realizada de forma regular e com persistência pela docente de educação especial. Persistiu-se na

articulação com a psicóloga e terapeuta da fala que por vezes não se revelou facilitada uma vez que o

contacto telefónico foi de grande impossibilidade e por isso a comunicação deu-se por correio eletrónico.

Mas este meio não foi de todo eficaz já que as respostas solicitadas sobre assuntos em análise surgiram

tardiamente apesar da urgência da resolução dos mesmos.

Contributo para o Projeto Educativo

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Subjacentes a todo o trabalho do núcleo de educação especial foram sempre tidos em conta os objetivos

do Projeto Educativo do Agrupamento: promoção do sucesso e da prevenção do abandono escolar dos

discentes; promoção da equidade social; melhores condições de estudo e de trabalho; participação dos

membros da comunidade educativa.

Para cumprir estes objetivos foi necessário ter em conta o tema principal - Escola Participativa: Espaço

de Diversidade, Participação e Cidadania o qual visa as seguintes áreas interventivas: curricular,

organizativa e comunitária.

A docente de educação especial contribuiu para que fossem atingidas as metas e objetivos do Projeto

Educativo do Agrupamento, promovendo:

- a tolerância e o respeito pela diferença;

- a autoestima e autoconfiança dos alunos com NEE;

- a cooperação, solidariedade, participação e o envolvimento entre os alunos nas turmas através de

trabalho de parceria com os docentes do ensino regular;

- o espírito de interajuda dos alunos para com os colegas;

- o trabalho entre os diferentes graus de ensino para acompanhar, orientar e promover a inclusão dos

alunos com NEE nas suas turmas desde o 2º ano até ao 8º ano de escolaridade;

a avaliação dos pontos fortes e fracos dos alunos referenciados;

- o apoio dos alunos com NEE de carácter permanente, dando resposta às suas necessidades específicas;

- um bom clima social na escola e o sucesso educativo dos alunos, em colaboração com as famílias,

através de um trabalho de parceria com docentes, pais, encarregados de educação e técnicos envolvidos

no sentido de se encontrarem respostas adequadas às necessidades específicas de cada aluno;

- a utilização de recursos pedagógicos diferenciados e inovadores, nomeadamente: leitoril, calculadora da

velocidade leitora, fichas de trabalho e de avaliação adaptadas, etc;

- a utilização de pedagogias diferenciadas, como o reforço de conteúdos ou a utilização de material

lúdico/didático para reforço/consolidação das aprendizagens e desenvolvimento de competências

específicas;

-um trabalho com vista a:

-partilhar informação com diretores de turma, docentes titulares de turma, professores dos vários

conselhos de turma, técnicos, serviços de saúde e encarregados de informação; no caso destes últimos a

informação partilhada é a considerada relevante;

-observar e avaliar os alunos com necessidades educativas especiais com vista à elaboração dos Programa

Educativo Individual e Currículo Específico Individual.

- a promoção da autonomia, da funcionalidade e da socialização de um aluno com CEI com atividades em

serviços no meio envolvente (exemplo: Correios).

Serviço Especializado de Educação Especial: Pontos Fortes e Pontos a Melhorar

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O serviço especializado de educação especial apresenta como pontos fortes:

-a definição da população-alvo da educação especial;

-os mapa-síntese dos alunos com necessidades educativas especiais;

-o trabalho de parceria com os docentes do ensino regular para a inclusão dos alunos com NEE de caráter

permanente;

-a aplicação de estratégias de diferenciação pedagógica;

-a análise e reflexão sobre práticas educativas;

-a elaboração dos PEI e CEI de acordo com o Decreto-Lei nº 3/2008 de 7 de janeiro;

-o ambiente de colaboração entre docentes;

-a partilha de responsabilidades técnicas e pedagógicas;

-a articulação com toda a comunidade educativa;

-a formação interna com a realização de três ações ligadas à prática específica do trabalho de educação

especial, designadamente:

- “Atividades pedagógicas do quotidiano da criança”;

- “Especialização em Educação Especial – Domínio Cognitivo e Motor” (convalidação para a

especialização);

- “Educação Especial: Procedimentos e práticas numa perspetiva de inclusão”.

a articulação entre ciclos promovendo a sua adaptação e inclusão.

Como pontos a melhorar refiram-se:

-o acesso a diversos recursos materiais próprios para o desenvolvimento de competências especificas pela

docente de educação especial. Eis alguns exemplos: lotos de leitura (palavras de três a doze letras); letras

do alfabeto com íman e quadro de afixação das mesmas; cubo de atividades em esponja revestido de

tecido para promover aprendizagens psicomotoras, cujas faces permitem ao aluno: apertar/desapertar

molas (vestuário) de vários tamanhos, abotoar/desabotoar (botões de vários tamanhos), abrir e fechar

fechos, apertar/desapertar atacadores, apertar/desapertar fivelas, colar e descolar tecido com velcro;

-o acompanhamento mais rigoroso na elaboração e implementação das adequações curriculares

individuais por parte dos docentes do regular, procurando-se repensar as

mesmas sempre que o discente apresente classificação inferior a três na respetiva disciplina, dificuldades

em atingir as competências definidas ou ainda desenvolver outras competências que lhe permitam atingir

um nível classificativo superior a três. Para tal deve-se proceder a alterações ou reajustes com o objetivo

de se responder eficazmente às necessidades do aluno;

-o acompanhamento mais rigoroso na implementação das adequações no processo de avaliação por

parte dos docentes do regular, procurando-se repensar as mesmas sempre que o discente apresente

classificação inferior a três na respetiva disciplina, dificuldades em atingir as competências definidas ou

ainda desenvolver outras competências que lhe permitam atingir um nível classificativo superior a três.

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Para tal deve-se proceder a alterações ou reajustes com -o objetivo de se responder eficazmente às

necessidades do aluno;

a continuidade pedagógica da docente de educação especial pois a mudança implica a constante

alteração de métodos de trabalho com prejuízo para os alunos e para a qualidade da intervenção.

Constrangimentos

Como constrangimentos há a apontar:

-a escassez de espaços físicos disponíveis para a docente de educação especial desenvolver a sua

intervenção (exemplo: gabinete);

-a dificuldade em articular o horário para a realização de reuniões pluridisciplinares com as técnicas;

-a dificuldade na comunicação com as técnicas da APCO conforme foi referido no terceiro item em

análise;

-a dificuldade na articulação com as técnicas da APCO pela indisponibilidade que foram demonstrando

apesar das tentativas constantes por parte da docente de educação especial;

-os relatórios de acompanhamento psicológico não se enquadram com a realidade escolar dos alunos,

não existindo articulação com a docente de educação especial e os restantes elementos dos conselhos de

turma, nomeadamente, a indicação de orientações específicas a adotar relativas aos procedimentos e às

estratégias mais adequadas ao perfil de cada discente;

-uma certa insensibilidade de alguns docentes do 2º e 3º Ciclos para com os alunos ao abrigo do Decreto-

Lei nº.3/2008 de 7 de janeiro, isto é, na forma como os olham, como os compreendem e como intervêm.

Estes discentes são diferentes nas suas características e por isso têm que ser entendidos pela

diferenciação positiva, a qual passa pela igualdade de oportunidades mas com experiências de

aprendizagem de acordo com as suas necessidades, particularidades, interesses e potencialidades para

que se sintam valorizados e iguais perante os demais (pares);

-a docente de educação especial apesar de ter promovido a articulação com os conselhos de turma dos 2º

e 3º Ciclos e diretores de turma, verificou-se que esta não existiu efetivamente, sendo que o papel de

coordenação dos Programas Educativos Individuais foi praticamente atribuído a esta docente;

-uma demasiada burocratização, de um dos elementos do conselho de diretores de turma, não

manifestando a preocupação necessária para as situações escolares dos alunos com NEE da sua direção

de turma, ficando assim comprometida uma intervenção eficaz e em articulação com a docente de

educação especial, bem como com restantes docentes.

Reflexão sobre a Intervenção

Ao longo deste ano letivo a docente de educação especial teve como objetivo melhorar o desempenho

académico, a funcionalidade, a autonomia e a socialização dos alunos. A intervenção foi realizada com o

intuito de melhorar todas as ações da docente com alunos com NEE, articulando com os docentes do

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regular, com as técnicas, com as entidades de saúde e com as famílias dos discentes. O objetivo teve

como ponto fundamental a inclusão educativa e social, o acesso educativo, a autonomia, a estabilidade

emocional, assim como a promoção de igualdade de oportunidades. Por isso, a inclusão destes alunos na

comunidade educativa revela a qualidade do trabalho da docente do serviço especializado de educação

especial.

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AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO AGRUPAMENTO

A elaboração do gráfico que se segue resulta da avaliação do PAA de cada departamento, constantes dos

anexos, tendo em conta a informação relativa ao cumprimento das metas e o respetivo grau de

consecução dos objetivos. Em baixo, constam os balanços elaborados por cada departamento.

Educação Pré-escolar e 1º Ciclo

Após a análise da avaliação do PAA, podemos concluir que o grau de consecução do PAA, no 1º ciclo

foi de 89%, três atividades não foram realizadas, duas por motivo de falta de cedência de transporte e a

outra por coincidir com a semana de realização das Provas de Final de Ciclo e na educação pré escolar foi

de 95% .

A planificação das atividades teve em vista abranger os objetivos delineados no PE do Agrupamento:

a) Promover o sucesso e prevenir o abandono escolar dos alunos e desenvolver a qualidade do serviço

público de educação, em geral, e das aprendizagens e dos resultados escolares, em particular;

b) Promover a equidade social, criando condições para a concretização da igualdade de oportunidades

para todos;

d) Proporcionar condições para a participação dos membros da comunidade educativa e promover a

sua iniciativa.

75%

80%

85%

90%

95%

100%

105%

Pré-Escolar 1ºciclo DLínguas DMCE DCSH Dexp.

Taxa de consecução de atividades previstas no PAA

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Todos os objetivos foram alcançados e contribuíram para atingir as metas do Projeto Educativo,

nomeadamente a meta 1, com a realização de seis reuniões de articulação para planificação, realização e

avaliação das atividades conjuntas e partilha e análise das informações do percurso escolar dos alunos do

pré-escolar que, no próximo ano letivo, iniciarão o primeiro ciclo; a meta 5, com a realização de várias

atividades, ao longo do ano, envolvendo a comunidade educativa, na sua planificação, realização e

avaliação.

Há a referir as seguintes atividades pelo impacto positivo que tiveram nos alunos e/ou comunidade

educativa: Comemoração do Dia do Idoso; Semana da Alimentação; Feira do Livro; Festa de Natal;

Carnaval, com a realização de fatos utilizando materiais recicláveis; participação no 10º Campeonato de

jogos matemáticos, em Évora; Projeto Heróis da fruta, que registou um grande envolvimento e dedicação

quer ao nível das várias etapas no desenvolvimento deste projeto, quer na elaboração da letra do “Hino

da Fruta”; Prova de Orientação em Luzianes-Gare; Semana da Leitura, particularmente o Concurso de

Leitura, no qual participaram os alunos do primeiro ciclo, tendo estes manifestado muita recetividade e

vontade de dar seguimento a esta iniciativa em anos letivo futuros; Feira Eco Escolas, realizada no dia

catorze de junho, como encerramento do ano letivo, que contou com a participação de todos os alunos

do Agrupamento, durante o qual foram realizados diversos ateliês.

Como ponto forte indicamos as articulações que se estabeleceram com a Educação Pré-escolar, com o

Clube Cientistas Ambientais e com os professores das AEC e as parcerias que se estabeleceram com

diversas entidades (ABAE, Associação Humanitária D. Ana Pacheco e Juntas de Freguesia, Centro de

Saúde).

Como ponto fraco há a salientar a falta de transporte para a realização da visita de estudo ao Portugal

dos Pequenitos (EB de Saboia nº2 e JI de Saboia), ao Pavilhão do Conhecimento (EB de Luzianes Gare e EB

de Santa Clara-a-Velha) e ao Centro de Ciência Viva de Lagos (EB de Saboia nº2).

Como constrangimento a não realização das atividades do Dia da Europa, por coincidir com a semana

de realização das Provas de Final de Ciclo.

Departamento de Línguas

A taxa de realização de atividades propostas para todo o ano letivo é de 100%.

Num balanço geral, os elementos deste departamento consideram que todas as atividades

realizadas ao longo do ano letivo obtiveram sucesso, evidenciando não só articulação com os diferentes

departamentos curriculares, ciclos, biblioteca escolar, mas também com a comunidade educativa,

permitindo que, de um modo geral, tivessem sido cumpridos os objetivos propostos.

Para o próximo ano, o departamento propõe a realização de atividades que possam continuar

envolver outros departamentos, tais como, a Comemoração do Dia da Europa, destacando a diversidade

cultural, com mostra de tradições e gastronomia. Sugeriram ainda as seguintes atividades para serem

mantidas e/ou realizadas: Comemoração de dias festivos - Halloween, Natal, St. Valentine´s Day/Dia da

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Amizade, St. Patrick’s Day; Semana da leitura; Feira do livro; Participação no Concurso Concelhio de

Leitura “Odemira a Ler+”; Participação na festa final de ano; Participação na elaboração do Jornal Escolar.

Departamento de Ciências Sociais e Humanas

Todas as atividades propostas foram concretizadas e de modo bastante satisfatório, conforme se regista

nas respetivas fichas de avaliação de PAA em anexo. Deste modo, considerara-se que as atividades

realizadas no âmbito das áreas curriculares do departamento contribuíram para atingir as metas 2 -

“Melhorar a qualidade de sucesso ao longo do percurso escolar”; 8 - ” Melhorar os resultados da

avaliação nas disciplinas estruturantes, nos anos intermédios”, ao nível dos resultados escolares, mas

deram também o seu contributo para as metas relacionadas com as competências sociais dos alunos,

nomeadamente as metas 3 – “Incrementar a valorização, por parte dos alunos, do papel da escola na

promoção social e pessoal do indivíduo” e 4 – “Incrementar a sociabilização e educação cívica dos

alunos”.

Para o próximo ano, o departamento propõe a realização de visitas de estudo que possam

envolver outros departamentos. Nomeadamente: Visita às Minas de Aljustrel/ ou Lousal/ ou S. Domingos;

Visita à Serra da Arrábida (e Central Térmica) e Celebração do Dia da Europa, destacando a diversidade

cultural, com mostra de tradições e gastronomia, atendendo aos conteúdos programáticos do 7º e 8º

anos na disciplina de Geografia.

A concluir, consideramos cumpridos os objetivos propostos subjacentes à elaboração do

documento, nos domínios cognitivo, capacidades/competências e valores/atitudes. Saliente-se que a

consecução e concretização das atividades resultam do empenho e envolvência de docentes e alunos.

Departamento de Matemática e Ciências Experimentais

O balanço final do Plano Anual de Atividades (PAA) do departamento é “muito bom” já que todas as

atividades inicialmente previstas se realizaram, à exceção das Olimpíadas do Ambiente devido a questões

inerentes à própria entidade organizadora, e a atividade “O Planetário na Escola” foi substituída por uma

visita de estudo a Lisboa ao Pavilhão do Conhecimento com aprovação do Conselho Pedagógico. Em

concreto, a taxa de consecução foi de 95,2%. Por outro lado, o grau de cumprimento dos objetivos

subjacentes às atividades concretizadas foi excelente. As atividades foram diversificadas e abrangentes,

já que envolveram alunos, pessoal docente, pessoal não docente, pais e encarregados de educação e

comunidade local, ou seja, toda a comunidade educativa, foram enriquecedoras, tiveram uma boa adesão

por parte do público-alvo e impacto na comunidade escolar / educativa. Em suma, a sua concretização

contribuiu para o alcance das metas do Projeto Educativo, nomeadamente, incrementar a articulação

intra e interciclos, a nível horizontal e vertical, incrementar a valorização, por parte dos alunos, do papel

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da escola na promoção social e pessoal do indivíduo, incrementar a sociabilização e educação cívica dos

alunos.

Foram propostas as seguintes atividades para integrar o PAA 2013/2014: Clube dos Cientistas

Ambientais; Clube “Desafios Matemáticos”; Tarde de jogos Matemáticos; Pré-Olimpíadas e Olimpíadas da

Matemática; Campeonato Sub 12 e Sub 14; Campeonato Nacional de Jogos Matemáticos; Ateliê das

Ciências; Planetário na Escola; Projeto iTec; Dia Eco-Escolas; Brigada da Saúde; Olimpíadas do Ambiente;

Utilização da Plataforma Moodle; Pesquisa de Informação e organização de exposições temáticas e

atividades lúdicas.

Mediante o acordado com o Grupo das Ciências Experimentais do Município de Odemira, foram

propostas as seguintes atividades: Concurso Municipal para Jovens Cientistas e Investigadores que

decorrerá na “1ª Feira de Ciências Experimentais no Concelho de Odemira” – data a definir e regulamento

em fase de aprovação; Atividades experimentais, emanadas do Projeto Camarário para as Ciências no

Concelho de Odemira, a serem aplicados em todas as escolas do Agrupamento, do pré-escolar ao 3º ciclo

- ao longo do ano; Observação astronómica do Eclipse da Lua, promovida pelo Grupo de Ciências

Experimentais, no dia 15 de abril de 2014.

Departamento de Expressões

Na disciplina de educação musical, a atividade que estava programada para a festa final de ano

não se realizou uma que esta uma atividade necessitava da presença de todos os alunos o que não

sucedeu, uma vez que várias alunas estavam doentes. Além disto não foi possível fazer o ensaio geral e

final o que fez com a docente não pudesse fazer os ajustes finais necessários.

No 6ºA, na disciplina de educação musical, o plano anual de atividades não foi seguido devido ao

fato de algumas das atividades não serem desenvolvidas em horário que o professor conseguisse estar

presente, e também devido ao fato de o professor só iniciar com a turma no segundo período. Apesar

disso foi possível realizar uma atividade de articulação com a disciplina de história e geografia de Portugal,

que consistiu numa apresentação musical de duas músicas alusivas aos festejos do 25 de Abril.

Relativamente às atividades previstas no plano anual de atividades, no âmbito das disciplinas de

educação visual, educação tecnológica e expressão plástica a avaliação é bastante satisfatória, todas as

atividades foram realizadas. Todas as atividades tiveram um impacto positivo junto da comunidade

decorrendo como previstas, à exceção do eco-desfile. Este não correu como o esperado em virtude de

alguns alunos da turma terem ficado doentes (varicela), o que de certa forma empobreceu a atividade.

O departamento sugeriu as seguintes atividades para o próximo ano letivo: em relação á disciplina de

educação física deve: manter os mesmos grupos equipa do desporto escolar e dar continuidade às

atividades de concelhio. Em relação às restantes disciplinas do departamento: festa de natal; realizar

musical final de ano com integração de todos os ciclos incluindo o pré-escolar e articular as três áreas das

expressões, eco-desfile (1º, 2º e 3º Ciclos); exposições dos trabalhos realizados em educação visual,

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educação tecnológica, expressão plástica 3º ciclo e expressão plástica do 1º ciclo e realização de 3 painéis

de azulejo para preenchimento das paredes da escola (1º, 2º e 3º Ciclos).

O departamento sugere que a atividade final de ano se estenda durante a última semana de aulas –

semana escola aberta (a outras escolas pertencentes ao agrupamento) e à comunidade escolar) – onde

não existirão aulas, mas sim atividades, nomeadamente, exposições, ateliers desporto, dança, música,

culminando no arraial de final de ano.

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IDENTIFICAÇÃO DO GRAU DE CONSECUÇÃO DAS METAS DO PROJETO EDUCATIVO

DO AGRUPAMENTO

GRAU DE CONSECUÇÃO A NÍVEL DO PLANO DE CONCRETIZAÇÃO DA 1ª ETAPA DE EXECUÇÃO

Problemática 1

Incrementar a articulação intra ciclos e

interciclos, a nivel horizontal vertical

Nº de

objetivos

educativos

previstas

Nº de objetivos

educativos

atingidas

Avaliação da

meta

Meta

Melhorar a articulação curricular entre os

educadores, professores de 1º ciclo e

grupos disciplinares 6 4

Satisfatória

Taxa de

consecução de

66,66%

Ações /estratégias

desenvolvidas

a) Utilizar os resultados das avaliações formativa e sumativa para potenciar o trabalho

articulado;

b) projetos turma M

c) realização de uma primeira reunião de professores de português dos 3 ciclos para análise das

metas curriculares.

Ações a desenvolver

no próximo ano

(propostas)

- Definir no Conselho Pedagógico formas exequíveis de articulação vertical e horizontal do

currículo

- Calendarizar reuniões que possibilitem a articulação curricular horizontal e vertical do currículo;

- Realizar reuniões entre os professores das AEC e os professores do grupo disciplinar do 2º ciclo.

Inclusão de

objetivo

- Realização de pelo menos 3 atividades/projetos entre ciclos

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Problemática 2

Melhorar a qualidade de

sucesso ao longo do

percurso escolar.

(alunos que transitam sem

negativas)

Nº de

objetivos

educativos

previstas

Nº de

objetivos

educativas

atingidas

Avaliação da meta

Meta

Manter condições para o

sucesso de aprendizagem

de todas as crianças à saída

da educação pré escolar

1 1

Inconclusiva Estes objetivos

deverão ser reformulados e

contemplar os resultados anos

intermédios , chegando a uma taxa

por ciclo. Os resultados

apresentados não são conclusivos

em relação à qualidade de sucesso

do agrupamento.

71,7%

Aumentar a qualidade do

sucesso nos 1º , 2º e 3º

ciclo

3

100%

(87,3%)*

95,23%

(77,4%)*

81,82%

(56%)*

Ações

/estratégias

desenvolvidas

a)Adequação da planificação das atividades ao diagnóstico efetuado;

b)Diferenciação pedagógica;

c)Medidas de apoio – Tutoria

Ações a

desenvolver no

próximo ano

(propostas)

De acordo com os planos de melhoria de português e matemática.

- Proporcionar, sempre que possível, um apoio mais individualizado aos alunos com maiores

dificuldades, com o objectivo de ultrapassar as dificuldades identificadas, bem como a

consolidação de pré-requisitos;

- Promover mais momentos, em sala de aula, de exposição por parte dos alunos sobre os

conceitos leccionados;

- Realizar fichas de avaliação seguindo o modelo das provas finais;

- Aumentar o número de atividades de avaliação formativa;

- Aplicar os Testes Intermédios (9ºano) como instrumentos que permitam aferir os

conhecimentos dos alunos como uma mais valia no processo de ensino/aprendizagem. Os testes

intermédios terão o peso de um teste realizado nas disciplinas de Português e Matemática;

- Incentivar a produção de textos criados individualmente ou em grupo.

- Valorizar, em todas as áreas curriculares disciplinares e não disciplinares o domínio da língua

portuguesa.

(*) – representa a taxa de qualidade de sucesso por ciclo.

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Problemática 3

Incrementar a valorização, por parte dos

alunos, do papel da escola na promoção

social e pessoal do indivíduo

Nº de

objetivos

educativos

previstas

Nº de objetivos

educativas

atingidas

Avaliação da

meta

Meta

Valorizar a escola como entidade

promotora de desenvolvimento pessoal e

social desde do pré escolar ao final do 3º

ciclo

4 2

Satisfatória

Objetivos não

atingidos-

- taxa de frequência de alunos nos clubes – prevista 72% ,alcançada 47%

- taxa de alunos a integrar os quadros de mérito e excelência – prevista 14%, alcançada 7,21%

Ações

/estratégias

desenvolvidas

- concursos de leitura e poesia no âmbito da biblioteca escolar;

- entrega formal de diplomas e certificados aos alunos;

- participação em atividades concelhias;

- participação em atividades finais de período/ano no agrupamento;

Ações a

desenvolver no

próximo ano

(propostas)

- Implementar nas áreas curriculares a participação no jornal escolar, de forma a melhorar o

sucesso ;

- Incentivar à participação dos alunos em atividades extracurriculares nomeadamente: campeonato

SuperTmatik nas várias disciplinas; Tarde de Jogos Matemáticos; Sub-12 e Sub-14 entre outros

jogos existentes no clube que visam desenvolver o raciocínio matemático, de uma forma lúdica;

Olimpíadas da Matemática (juventude)

- Dar continuidade ao desenvolvimento de projetos e parcerias.

- Criar materiais para serem aplicados nas salas de estudo;

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147

Problemática 4 Incrementar a sociabilização e educação

cívica dos alunos.

Nº de objetivos

educativos

previstas

Nº de

objetivos

educativas

atingidas

Avaliação da

meta

Meta

Promover a socialização e Valorizar as

Relações interpessoais

1 0

Insatisfatória

(**)

Ações

/estratégias

desenvolvidas

Utilização da área curricular de Educação para a cidadania para a discussão de

regras/debate e sugestão de aplicação de medidas corretivas.

Ações a

desenvolver no

próximo ano

(propostas)

- Formação para docentes e não docentes em gestão de conflitos;

- Apresentar e debater com os Encarregados de Educação o Regulamento Interno

- Realizar uma Assembleia de Escola por período;

- Utilizar a área curricular de Educação para a Cidadania para discussão de regras internas e

códigos de conduta.

Propostas de

objetivos

- n.º mínimo (15) de atividades do PAAA relacionadas com esta problemática e respetivo grau de

execução.

(**) Registou-se uma taxa de 74,22% de aplicação de participações /medidas corretivas/procedimentos

disciplinares.

Page 148: RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃOagvsaboia.drealentejo.pt/portal/Documentos/RAA_12-13.pdfRelativamente à análise dos resultados da avaliação no 1ºciclo, constata-se que a taxa de

148

(5ºA – 70%; 6ºA – 63,6%;6ºB – 90%;7º A – 90%;8ºA – 88,2%;8ºB – 80%;9º - 52, 6%)

Problemática 5 Fomentar o acompanhamento dos

encarregados de educação ao longo do

processo de ensino/aprendizagem dos

educandos

Nº de

objetivos

educativos

previstas

Nº de

objetivos

educativas

atingidas

Avaliação da meta

Meta

Fomentar o aumento do envolvimento

das famílias na vida escolar dos seus

educandos

3

MEDIA DE 2º

CICLO DE

74,55%)

MEDIA DE 3º

CICLO DE

77,7%)

(MEDIA DE

AGRUPAMENTO

DE 76,47%)

Bom

Ações

/estratégias

desenvolvidas

Promover a realização de atividades integradas no Plano de Turma, entre os docentes do

conselho de Turma e os Encarregados de Educação.

Ações a

desenvolver no

próximo ano

(propostas)

A direção efetuar a receção no início do ano letivo, a receção a todos os alunos e respetivos

Encarregados de Educação

Contemplar no PAA mais atividades conjuntas com os Encarregados de Educação

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149

Problemática 6 Aproximar a 0% a taxa de

abandono escolar

Nº de

objetivos

educativos

previstas

Nº de

objetivos

educativas

atingidas

Avaliação da meta

Meta 1

Manter a percentagem de

abandono e assiduidade irregular

não superior a 1,5%

2

1 Satisfatória

Objetivo não

alcançado

Manter taxa de assiduidade irregular não superior a 1,5%

Ações /estratégias

desenvolvidas

Tutoria a alunos sinalizados pelos conselhos de turma;

Sinalização á CPCJ de alunos em risco;

Elaboração de relatórios das sinalizações

Ações a desenvolver

no próximo ano

(propostas)

Reforçar o acompanhamento dos encarregados de educação no processo

ensino/aprendizagem dos seus educandos

Identificar os alunos com assiduidade irregular e promover um acompanhamento mais

próximo destes em articulação com a família.

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150

Problemática 7 Melhorar os resultados da avaliação

interna e externa de Português e

Matemática nos anos terminais de ciclo

Nº de objetivos

educativos

previstas

Nº de

objetivos

educativos

atingidos

Avaliação da

meta

Meta 1

Obter um aumento percentual de

resultados iguais ou superiores a três

na avaliação externa de Português e

Matemática no 4ºano, 6º ano e 9º ano

2

Port - 70%

Mat – 60%

1

Port –

38,46%

Mat – 61,5%

Insatisfatória

2

Port - 73%

Mat – 50%

1

80%

47,61%

2

Port - 50%

Mat – 50%

0

41,17%

22,22%

Ações

/estratégias

desenvolvidas

- Pares pedagógicos na disciplina de matemática e desdobramento da turma de 9º ano

- Aplicação de planos de melhoria no português e matemática;

Ações a

desenvolver no

próximo ano

(propostas)

- Realização das fichas de avaliação seguindo o modelo dos exames nacionais;

-Realização de atividades/exercícios de revisão dos conteúdos do ciclo de escolaridade;

- Coadjuvação desde o 1º ciclo nas disciplinas de Matemática e Português, principalmente do

6º e 9º anos, visto serem os anos com avaliação externa.

- Aulas de apoio desdobradas, principalmente nas turmas com, pelo menos 10 alunos

propostos para apoio de Matemática e Português.

- Existam, pelo menos quatro tempos de 45 minutos, de salas de estudo, em que esteja

presente um professor de Matemática e Português;

- Existam assessorias, em sala de aula, com dois professores de Matemática e

Português, no 6º e 9º anos.

Alteração de

objetivos

- Este objetivo deverá ser desdobrado em avaliação interna e outra para a externa.

Port 4º ano interna – 90% Mat 4º ano interna – 90%

Port 6º ano interna – 85% Mat 6º ano interna – 85%

Port 9º ano interna-70% Mat 9º ano interna – 70%

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151

Problemática 8 Melhorar os resultados da

avaliação nas disciplinas

estruturantes por ciclo

Nº de

objetivos

educativos

previstas

Nº de objetivos educativas

atingidas

Avaliação da

meta

Meta 1

Aumentar o número de

alunos com nível Bom e

Muito Bom no 1º ciclo

2 2

Insatisfatório

Aumentar o número de

alunos com níveis iguais

ou superiores a três 2º

ciclo e

3º ciclo

8

2

Ing – 97% - (95,66%)

HGP – 97% - (100%)

CN – 96% - (100%)

1

Ing – 93% – (95,75%)

HGP – 96% - (89,37%)

CN – 91% - (89,37%)

GEO – 96% - (80,86%)

FQ -96% - (91,49%)

Ações

/estratégias

desenvolvidas

- Implementar a modalidade de sala de apoio ao estudo com caráter obrigatório nas situações

de alunos sujeitos a plano de acompanhamento.

Alteração de

objetivos

- no mínimo 53% dos alunos com níveis iguais ou superiores a Bom na disciplina de Mat no 1º

ciclo;

- “no mínimo 85% dos alunos com níveis iguais ou superiores a 3 na disciplina de Mat no 2º

ciclo;

- “no mínimo 68% dos alunos com níveis iguais ou superiores a 3 na disciplina de Mat no 3º

ciclo;

- no mínimo 43% dos alunos com níveis iguais ou superiores a Bom na disciplina de Port no 1º

ciclo;

- “no mínimo 90% dos alunos com níveis iguais ou superiores a 3 na disciplina de Port no 2º

ciclo;

- no mínimo 80 % dos alunos com níveis iguais ou superiores a 3 na disciplina de Port no 3º

ciclo;

Ações a

desenvolver no

próximo ano

(propostas)

- Oferta de novos clubes no âmbito das disciplinas estruturantes em que ocorre menor

sucesso;

- Implementar nas áreas curriculares a participação no jornal escolar, de formar a melhorar o

sucesso;

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152

Conclusão

A avaliação da execução do PE permite aferir a qualidade e eficácia da implementação das suas medidas,

verificando se os resultados e os objetivos propostos foram atingidos. Em suma, permite conhecer em

que medida a sua implementação contribuiu para a melhoria do serviço prestado pela escola.

Assim, analisando os resultados, constatamos que, para as 9 problemáticas apresentadas, atingiu-se o

seguinte grau de consecução de objetivos

CONSECUÇÃO DOS OBJETIVOS PROPOSTOS

% de objetivos

Com grau de

consecução

“Inconclusivo”

% objetivos

concretizados com

grau de

consecução

“Insatisfatório”

% objetivos

concretizados

com grau de

consecução

“Satisfatório”

% objetivos

concretizados

com grau de

consecução

“Bom”

% objetivos

concretizados com grau

de consecução “Muito

Bom”

11,11% 44,44% 22,22% 22,22% --------------------------

Problemática 9 Manter uma taxa global de

aproveitamento nos 1º, 2º e 3º

ciclos entre

92% e 95%

Nº de objetivos

educativos

previstas

Nº de objetivos

educativas atingidas

Avaliação da

meta

Meta 1 Manter a % de

Transição/aprovação em todos

os níveis de ensino

3 2

1º ciclo – 93%

2º ciclo – 95,23

3º ciclo – 78,88%

Bom

Ações

/estratégias

desenvolvidas

Todas as estratégias previstas foram implementadas

Ações a desenvolver

no próximo ano

(propostas)

- Reforçar a articulação entre o 1º, 2º e 3º ciclos, nomeadamente nas

disciplinas de Português e Matemática.

Page 153: RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃOagvsaboia.drealentejo.pt/portal/Documentos/RAA_12-13.pdfRelativamente à análise dos resultados da avaliação no 1ºciclo, constata-se que a taxa de

153

Assim, podemos concluir que é igual o grau de consecução das metas atingidas (44%, atendendo a que se

verifica uma taxa de 22% entre os objetivos com menção de “Satisfatório” e “Bom”) e não atingidas (44,

44%)

Desta avaliação conclui-se ainda que a menção de “inconclusivo” na avaliação de alguns objetivos

(11,11%) aponta para a necessidade da sua reformulação. Esta reformulação definirá, no final o grau de

consecução da execução do Projeto Educativo.

O grau de consecução a nível do plano de concretização do Projeto Educativo ficou aquém do esperado.

Daí a necessidade de reformular alguns dos objetivos definidos.

As metas educativas previstas foram parcialmente atingidas (taxa de eficácia de 83,37%) verificando-se

que é no 3º ciclo que a taxa global de aproveitamento é bastante inferior à prevista (78,88%) não sendo

possível atingir um índice mais elevado devido às metas educativas previstas na dimensão Resultados

Escolares do Projeto Educativo.

Destaca-se, no entanto, que na análise relativa ao grau de consecução do Plano Anual de Atividades do

Agrupamento, foi evidente o contributo de todos os departamentos, ao nível das atividades propostas e

concretizadas para atingir 6 das 9 metas apontadas.

Existiu um esforço por parte das diversas estruturas de orientação educativa no sentido de alcançar as

metas previstas, o que traduz dinamismo da sua parte na procura de consolidação de uma cultura de rigor

e exigência, desenvolvida por toda a comunidade escolar, o que contribuiu para a melhoria do

desempenho global da organização interna do Agrupamento.

Dos três domínios a avaliar, curricular, organizativo e comunitário, o domínio organizativo deverá ser

contemplado numa próxima reformulação do PE, reforçando-se a intervenção nesta área.

Para a próxima etapa, seria muito benéfico assegurar a constituição de uma equipa de monitorização que

efetuasse a avaliação final do PE.

Podemos concluir então que o Agrupamento tem vindo a cumprir a sua missão, contribuindo para a

formação integral dos seus alunos e alunas, como é a sua finalidade primordial, preocupando-se em

melhorar a qualidade dos seus serviços de modo a ser uma mais valia para a comunidade em que se

insere.

Page 154: RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃOagvsaboia.drealentejo.pt/portal/Documentos/RAA_12-13.pdfRelativamente à análise dos resultados da avaliação no 1ºciclo, constata-se que a taxa de

154

BALANÇO DO PROJETO EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE

A saúde é um conceito positivo, um recurso quotidiano que implica um estado completo de bem-estar

físico, social e mental e não apenas a ausência de doença e/ou enfermidade (OMS, 1993). Dentro desta

perspetiva, a Educação para a Saúde deve ter como finalidade a preservação da saúde individual e

coletiva.

Em contexto escolar, Educar para a Saúde consiste em dotar as crianças e os jovens de conhecimentos,

atitudes e valores que os ajudem a fazer opções e a tomar decisões adequadas à sua saúde e ao seu bem-

estar físico, social e mental, bem como a saúde dos que os rodeiam, conferindo-lhes assim um papel

interventivo. A ausência de informação incapacita e/ou dificulta a tomada de decisão. Daí, a importância

da abordagem da Educação para a Saúde em meio escolar.

Sendo a Saúde um recurso ao alcance de todos e a Promoção da Saúde, "um processo que visa criar as

condições que permitam aos indivíduos e aos grupos controlar a sua saúde, a dos grupos onde se inserem

e agir sobre os fatores que a influencia", o contexto escolar, tem uma importância capital no

desenvolvimento global do indivíduo e, os Serviços de Saúde, devem criar oportunidades para as

populações se envolverem na procura de soluções aos seus problemas.

Educação e Saúde são aspetos diferentes duma só realidade. À Escola, compete olhar para os alunos

duma forma diferenciada, e como parceiros com potencialidades a desenvolver, sendo eles próprios os

principais agentes ativos, ajudados pela Escola que deverá fazer a ligação entre aprendizagens e vida

ativa, emparceirando ainda as famílias e a comunidade alargada.

A Escola, só poderá desenvolver este processo, criando um instrumento integrador e orientador dos

diversos objetivos - O Projeto Educativo, onde estão explícitas e integradas todas as preocupações e

objetivos que dão sentido ao trabalho escolar, tanto mais que ele traduz o resultado da participação ativa

de todos quantos estão comprometidos na educação e desenvolvimento da comunidade. É à volta do

Projeto Educativo que se cria a realidade Escola, que se equacionam as necessidades, que se organizam as

tarefas e se reforça o sentido de identidade cultural. Desta forma, a Promoção e a Educação para a Saúde

aparecem incorporadas e são traduzidas pelo conjunto de todas as atividades educativas que concorrem

para atingir a finalidade social de desenvolvimento individual e comunitário como forma de promover o

bem-estar. É através da apropriação dos conteúdos informativos e formativos das atividades educativas e

das aprendizagens, intencionalmente desenvolvidas na escola, que se promovem capacidades

conducentes à autonomia e ao sentido de responsabilidade social dos cidadãos, habilitando-os a intervir

em si próprios e na relação com os outros de forma construtiva. Neste sentido, a Promoção da Saúde tem

perante o currículo, uma interpretação em espiral com todas as suas áreas interligadas ao longo de toda a

vida escolar; uma perspetiva de intervenção consciente e criativa; uma posição de negociação

permanente por processos éticos centrados em quem aprende; uma visão holística, porque as

competências podem ser desenvolvidas transversalmente em todos os programas disciplinares; um

Page 155: RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃOagvsaboia.drealentejo.pt/portal/Documentos/RAA_12-13.pdfRelativamente à análise dos resultados da avaliação no 1ºciclo, constata-se que a taxa de

155

elevado grau de autoavaliação, uma vez que só podemos aspirar à plena gestão da nossa liberdade de agir

na medida em que somos capazes de avaliar a nossa própria prática.

Todo o trabalho desenvolvido teve presente o conceito lato de “Escola promotora de Saúde”. Desta

forma, a equipa envolvida neste projeto teve em linha de conta que os sujeitos visados devem estar

envolvidos, o mais diretamente possível, não se limitando apenas a um papel passivo e de inércia. No

caso concreto deste projeto de Promoção para a Saúde, os sujeitos visados são todos os membros da

Comunidade Educativa. Desta forma, os alunos estabelecem uma ligação entre a escola e a comunidade

pela sua intervenção direta conseguem chegar a outros alunos, famílias e comunidade, em geral.

OBJETIVOS

Na conceção deste projeto foram definidos os seguintes objetivos:

Criação de um ambiente favorável para a promoção de estilos de vida saudáveis;

Despertar o espírito crítico face às opções de vida da sociedade em geral e da comunidade em

particular;

Promover iniciativas/projetos no sentido da comunidade educativa realizar as suas aspirações,

satisfazer as suas necessidades e modificar ou adaptar-se ao meio;

Promoção do conceito de saúde como um recurso para a vida e não como uma finalidade de vida;

Proporcionar oportunidades de contacto com experiências positivas;

Incrementar o papel da escola como agente promotor de mudança positiva na comunidade;

Promover a articulação entre os vários agentes educativos na consecução dos pressupostos da

educação para a saúde.

ÁREAS TEMÁTICAS ABORDADAS

No início do ano letivo, divulgou-se o projeto de Educação e Promoção para a Saúde junto dos diretores

de turma ou titulares de turma, com base nas orientações emanadas da DGIDC. Para além dessas

informações e da análise do Projeto Educativo do Agrupamento e do Projeto Curricular de Turma, cada

diretor de turma, junto do respetivo conselho de turma, planificou as atividades no âmbito das áreas

temáticas prioritárias a serem desenvolvidas ao longo do ano letivo. As propostas de cada turma foram

integradas num plano de ação global da escola. Neste plano estavam implícitas atividades e ações que

versavam as seguintes áreas temáticas prioritárias, a saber:

Plano de Ação

Áreas temáticas prioritárias

Educação Alimentar e Atividade Física

Educação Sexual e Infeções Sexualmente Transmissíveis

Educação para o consumo

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156

Educação para os media – Segurança na Internet

Educação Rodoviária

Prevenção do Consumo de Substâncias Psicoativas

Saúde Mental / Violência em Meio Escolar

Estas áreas temáticas foram abordadas de forma sistemática e integrada ao longo do ano, envolvendo os

Diretores de Turma e outros docentes, Auxiliares de Ação Educativa, Pais e Encarregados de Educação,

Alunos, Direção, Centro de Saúde de Odemira e outros elementos da Comunidade Educativa.

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELAS TURMAS DO AGRUPAMENTO

A educação alimentar, a atividade física e a higiene pessoal foram trabalhados durante todo o ano, na

disciplina de Educação Física, com todas as turmas dos 2º e 3º ciclos, contemplando:

- Aplicação da bateria de testes do Fitnessgram com a avaliação das várias capacidades físicas, (força

superior média e inferior; flexibilidade e resistência aeróbia. Esta bateria de testes foi aplicada nos 3

períodos, onde os alunos puderam efetuar uma comparação de resultados.

- Medição e pesagem dos alunos, posteriormente calcularam o IMC.

- Foram também desenvolvidas atividades físicas nas quartas-feiras no âmbito do desporto escolar, com o

intuito de incutir nos alunos hábitos desportivos e estilos de vida saudável.

- Foram ainda abordados a noção de saúde, sistema cardiorrespiratório; a importância da Higiene

corporal.

1º CICLO

As atividades discriminadas foram desenvolvidas por todas as escolas do 1º ciclo.

Higiene/Saúde:

- Elaboração de cartazes sobre regras de higiene;

- Elaboração de cartaz para o Dia do Não Fumador.

Alimentação – Parceria com Centro de Saúde de Odemira:

- Dia da alimentação;

- Festa do Leite.

Saúde oral:

- Realização do bochecho quinzenalmente;

- Lavagem dos dentes diariamente, depois do almoço;

- Sessão com a higienista oral – parceria com higienista do Centro de Saúde de Odemira.

Educação sexual:

- Leitura e exploração do livro “ Para onde foi o Zezinho”;

- Leitura e exploração do livro “Sapo encontra um amigo”;

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157

- Diálogo com os alunos sobre temas relacionados com os afetos;

- Trabalho a pares ou em pequeno grupo.

Prevenção rodoviária – Parceria com a BRISA:

- Participação na Ação de Sensibilização sobre Prevenção Rodoviária.

2º e 3º CICLOS

5ºA

- Participação numa palestra intitulada “Sexualidade e Afetos”, dinamizada pela associação UMAR;

- Participação no dia do não fumador, com a elaboração de cartazes, para a sensibilização da comunidade

escolar sobre os malefícios do tabaco;

- Preenchimento de um inquérito e debate sobre “Hábitos Alimentares” e discussão do tema;

- Participação numa palestra sobre sexualidade no âmbito do programa CUIDA-TE;

- Criação de um filme sobre a importância do desporto no combate à diabetes, contando com a

participação de alunos das três turmas do 2º ciclo, com o intuito de se participar no concurso: “Escolas em

Movimentos pela Diabetes”, com o tema: “Alimentação saudável e exercício físico para ajudar a prevenir

a diabetes;

- Visualização e exploração de histórias didáticas, sobre CRESCER EM SAÚDE, intituladas: Quero conhecer-

me, trocar ideias, amigos, conhecer para prevenir e festa. Os alunos foram assíduos e adotaram uma

postura de interesse e empenho sobre todos os assuntos trabalhados.

6ºA

- Participação numa palestra intitulada “Sexualidade e Afetos”, dinamizada pela associação UMAR;

- Divulgação e participação com um cartaz para sinalizar o Dia do Não Fumador;

- Participação no Trivial da Alimentação, dinamizado pela turma do 9ºA;

- Preenchimento de um inquérito sobre “Hábitos Alimentares” e debate sobre a temática;

- Criação de um filme sobre a importância do desporto no combate à diabetes, contando com a

participação de alunos das três turmas do 2º ciclo, com o intuito de se participar no concurso: “Escolas em

Movimentos pela Diabetes”, com o tema: “Alimentação saudável e exercício físico para ajudar a prevenir

a diabetes;

- Elaboração de questões sobre sexualidade para serem colocadas aos técnicos da unidade móvel. Nesta

aula, surgiram algumas dúvidas que foram debatidas por todos os elementos da turma;

- Visionamento de vários filmes sobre: afetos e sexualidade, consumos e doenças sexualmente

transmissíveis. Após a visualização dos filmes, foi debatido o tema e surgiram algumas dúvidas e questões

pertinentes para o desenvolvimento da temática em questão.

6ºB

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158

- Participação numa palestra intitulada “Sexualidade e Afetos”, dinamizada pela associação UMAR;

- Participação no dia do não fumador, com a elaboração de cartazes, para a sensibilização da comunidade

escolar sobre os malefícios do tabaco;

- Preenchimento de um inquérito e debate sobre “Hábitos Alimentares”;

- Criação de um filme sobre a importância do desporto no combate à diabetes, contando com a

participação de alunos das três turmas do 2º ciclo, com o intuito de se participar no concurso: “Escolas em

Movimentos pela Diabetes”, com o tema: “Alimentação saudável e exercício físico para ajudar a prevenir

a diabetes;

- Visualização e exploração de histórias didáticas, sobre CRESCER EM SAÚDE, intituladas: Quero conhecer-

me, trocar ideias, amigos, conhecer para prevenir e festa.

7ºA

- Divulgação do tema, Prevenção Rodoviária, com debates sobre o tema, visionamento de filmes e

elaboração de uma exposição de cartazes;

- Exposição de cartazes e elaboração de um PowerPoint que foi exibido na cantina à hora de almoço sobre

a temática da Alimentação;

- Desenvolvimento e preenchimento de um inquérito e debate sobre “Hábitos Alimentares”;

- Visionamento de filmes/documentários e PowerPoint e debates sobre o tema de educação sexual e

elaboração de uma exposição sobre conhecer e evitar comportamentos sexuais de risco;

- Participação numa palestra sobre sexualidade no âmbito do programa CUIDA-TE;

- Visionamento de filmes/documentários e PowerPoint e debates sobre o tema de educação para o

consumo e elaboração de uma exposição sobre conhecer e evitar comportamentos de risco no que diz

respeito ao tabaco, ao álcool e às drogas em geral;

- Exposição de cartazes e elaboração de um PowerPoint que foi exibido na cantina à hora de almoço sobre

a temática do consumo de tabaco para sinalizar o Dia do Não Fumador;

8ºA

O trabalho desenvolvido nesta turma centrou-se na temática “Ambiente e Saúde”. Neste âmbito

participaram nos ciclos de pilotagens 3 e 4 do projeto iTEC, tendo-se no primeiro criado três percursos

pedestres documentados e georreferenciados, no Google Earth, e no segundo produzido três filmes

versando a problemática da gestão sustentável dos recursos naturais. Estes trabalhos foram sendo

documentados, descritos e divulgados através de blogues criados para o efeito.

Outras iniciativas / atividades:

- Criação de um texto dramático, para um musical, relacionado com a proteção do ambiente - “Ainda

vamos a tempo”;

- Ensaio e apresentação da coreografia “Eco-Escolas”;

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159

-Promoção de campanhas no âmbito da proteção das populações perante catástrofes naturais (incêndios,

secas, inundações…) em articulação com a disciplina de Ciências Naturais;

- Debates a nível da turma;

- Análise de casos;

- Exploração de textos e imagens;

- Trabalhos de pesquisa, seleção e informação;

- Participação em atividades desportivas e de ar livre promovidas na escola.

Os alunos assistiram ainda às palestras:

- “Violência no namoro”, dinamizada pela associação UMAR;

- Amor e Sexualidade, inserida no programa “Cuida-te” do Instituto Português da Juventude.

8ºB

- Os alunos realizaram campanhas de sensibilização campanhas de divulgação de informação e

sensibilização na escola e comunidade relacionadas com “normas de prevenção que ajudam a minimizar

as consequências das catástrofes naturais sobre as populações”.

- Participação na ação de sensibilização da Umar (União de Mulheres Alternativa e Resposta) através do

Projeto “Biblioteca itinerante pela igualdade e género”.

- Os alunos trataram a temática da desconstrução de estereótipos de género.

- Participação no corta-mato.

- Participação na Visita de estudo à Ambilital. Os alunos assistiram à sessão do programa Cuida-te e

participaram na pegada ecológica.

9ºA

- Dinamização da “Brigada da Saúde”;

- Atualização do Placar “De Olhos na Saúde”;

- Elaboração de cartazes sobre o tema;

- Dinamização de ações junto das outras turmas;

- Debates a nível da turma;

- Análise de casos;

- Exploração de textos e imagens;

- Trabalhos de pesquisa, seleção e informação;

- Promoção de campanhas de informação e sensibilização, na escola, sobre infeções sexualmente

transmissíveis e métodos contracetivos;

- Início da dinamização do blog em articulação com o Clube dos Cientistas “Saúde e Ambiente em Saboia”.

Os alunos assistiram ainda às palestras:

- “Violência no namoro”, dinamizada pela associação UMAR;

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160

- Amor e Sexualidade, inserida no programa “Cuida-te” do Instituto Português da Juventude.

OUTRAS ATIVIDADES

Comemoração de efemérides com exposições, concursos, exibição de PowerPoint:

- Dia do não fumador;

- Dia da alimentação;

- Inquérito sobre hábitos alimentares;

- Mês do coração;

- Dia mundial da saúde;

- Semana da Saúde;

- Corta-mato escolar.

Projeto apresentado à dgidc em 2012/2013 no âmbito do edital:

Na sequência do edital da DGIDC foi apresentado, no dia 5 de abril, o projeto de “Promoção para a Saúde”

da nossa escola para o ano letivo 2012/2013, para atribuição de verbas, para ajudar à dinamização de

atividades na escola, no âmbito da promoção e educação para a saúde.

Placar “De Olhos no Ambiente”

Este espaço foi criado no ano letivo 2006/2007, no átrio junto à biblioteca escolar, utilizado para a

divulgação de iniciativas no âmbito do projeto Eco-Escolas e de informação relativa aos temas abordados

no âmbito da “Educação Ambiental”.

Ambiente e saúde – programa Eco-Escolas

Neste âmbito, a escola desenvolve há 7 anos consecutivos o “Programa Eco-Escolas”. Numa perspetiva

integradora, desde sempre se promoveu a articulação deste programa com a Promoção para a Saúde, de

tal modo que esta tem sido contemplada no Plano de Ação do Programa Eco-Escolas e vice-versa. Em

termos de balanço do Programa Eco-Escolas, o mesmo é bastante positivo já que toda a Comunidade

Escolar / Educativa esteve envolvida, de uma forma mais ou menos direta. O plano de ação foi cumprido

quase na íntegra e os objetivos subjacentes ao mesmo foram atingidos, embora careçam de reforços

futuros. De acordo com a monitorização, verificaram-se progressos na consciência ecológica dos nossos

alunos, professores e demais elementos da comunidade, assim como nas atitudes que assumem no seu

quotidiano. Por outro lado, é patente o incremento do envolvimento da comunidade local nas iniciativas

promovidas pela escola no âmbito do Programa Eco-Escolas. Já identificam a nossa escola, como sendo

uma escola que investe na formação ecológica dos seus discentes, fazendo desta tarefa uma das suas

prioridades.

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Placar “De Olhos na Saúde”

Este espaço foi criado no ano letivo 2008/2009, no bufete da escola e continuou a ser veículo de

divulgação de informações, concursos e campanhas de sensibilização no âmbito da promoção para a

saúde. Neste espaço foram promovidas exposições de trabalhos subordinados aos temas “Dia da

Alimentação”; “Dia do Não Fumador”; “Dia de luta contra a SIDA” e “Mês do Coração”. Também foram

veiculadas informações sobre variados temas, nomeadamente sistema imunitário; sistema circulatório;

manipulação genética; obesidade e obesidade infantil; atividade física e desportiva; droga, álcool entre

outras dependências; higiene/saúde; postura corporal; métodos contracetivos, entre outras. Para além do

anteriormente referido, foram também divulgadas informações que ao longo do ano foram chegando à

escola no âmbito da promoção para a saúde. Outras iniciativas foram dadas a conhecer neste placar,

nomeadamente, atividades das turmas no âmbito do projeto “Turma M” ligadas à promoção para a saúde

e divulgação de atividades desportivas na escola.

“Brigada da Saúde”

A “Brigada da Saúde” (BS) foi uma ação desenvolvida com a turma do 9ºA, dinamizada pela docente de

Ciências Naturais, Rosália Ribeiro, em articulação com a diretora de turma e restantes docentes do

conselho de turma, com a equipa da promoção para a saúde e com o clube dos cientistas ambientais. Este

grupo de alunos desenvolveu várias atividades e iniciativas, no âmbito da promoção para a saúde, na

nossa escola. Estas atividades integraram o projeto “Turma M” da referida turma. Este grupo de alunos

atualizou o placard “De Olhos na Saúde”, produziu oito programas de rádio temáticos, redigiu artigos para

o Jornal da Escola, promoveu atividades de ar livre, efetuou medições de parâmetros físicos e biológicos

como, por exemplo, pressão arterial e índice de massa corporal, e dinamizou com o Clube dos Cientistas

Ambientais o blogue “Saúde e Ambiente em Saboia”.

Programa “Cuida-te”

O programa “Cuida-te” foi criado no âmbito da Portaria n.º 655/2008 de 25 de Julho que visa promover a

saúde juvenil e estilos de vida saudáveis. Neste programa foram criadas cinco medidas, a saber: Medida

n.º 1, “Unidades móveis”; Medida n.º 2, “Formação”; Medida 3, “Teatro Debate”; Medida n.º 4, “GSJ —

Gabinetes de Saúde Juvenil” e Medida n.º 5, “Apoios específicos no âmbito da saúde”.

A escola apresentou uma candidatura à medida nº1- “Unidade Móvel”, que compareceu na Escola,

durante a semana da saúde. Os alunos do Agrupamento assistiram a uma palestra sobre “Amor e

Sexualidade”.

Corrida solidária

A escola participou na IV edição desta prova que se destina a angariar fundos para os “Médicos do

Mundo”. Participaram alunos, professores, elementos da direção, auxiliares educativos, auxiliares

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administrativos e demais comunidade como pais/encarregados de educação e ainda três médicos do

mundo, provenientes de Évora.

CONCLUSÃO

Ao fazer uma análise do trabalho desenvolvido no âmbito do projeto de “Educação e Promoção para a

Saúde”, o balanço é muito positivo. A participação da comunidade educativa e dos diversos

departamentos nas diferentes atividades, em que foram solicitados a colaborar, foi de grande

importância no sucesso destas. Globalmente, os alunos, mostraram muita recetividade e empenho nas

tarefas que lhes foram apresentadas. Estas foram executadas com bastante sucesso.

As áreas temáticas trabalhadas tiveram como base as sugeridas pela DGIDC, adaptadas à especificidade

de cada turma e foram executadas ao longo do ano letivo pelos vários ciclos de ensino. As mesmas foram

integradas num plano de ação global da escola, envolvendo os docentes dos 1º, 2º e 3º ciclos, diretores

de turma, professores titulares de turma, alunos, pais/encarregados de educação, auxiliares de ação

educativa, direção da escola, centro de saúde de Odemira e outros elementos da comunidade

educativa/entidades.

O desenvolvimento de programas de promoção para a saúde nas escolas baseados no pressuposto de que

a adoção de hábitos saudáveis trará melhor qualidade de vida, capacita as crianças e os adolescentes a

fazer as escolhas mais corretas, tomando consciência dessa realidade ao trabalharem conhecimentos,

atitudes, comportamentos e competências. No entanto, e apesar de alguns constrangimentos, é de

realçar o empenho e profissionalismo de todas as pessoas envolvidas neste programa, e evidenciar que as

escolas são os locais propícios para uma abordagem efetiva da promoção da saúde. Face a estas

conclusões espera-se que os órgãos responsáveis da escola continuem a apostar neste projeto criando as

condições necessárias para que o mesmo tenha continuidade.

A escola constitui um ambiente propício para a aplicação de programas de educação e promoção para a

saúde, uma vez que nela se inserem várias dimensões da criança e do jovem. Para que os programas,

relativos à promoção de comportamentos saudáveis, sejam eficazes é fundamental que haja uma

integração próxima das várias entidades ligadas a esta temática, passando pelas equipas de saúde, pela

escola e pela família o que foi conseguido com sucesso.

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BALANÇO GERAL DA IMPLEMENTAÇÃO DO PROGRAMA ECO-ESCOLAS

Escolas/ turmas

envolvidas

Inscrição Submissão do Plano de Ação e Ficha de Acompanhamento

Nº de alunos

envolvidos

Percentagem de alunos envolvidos

Nº de atividades

Percentagem de atividades desenvolvidas

Candidatura ao Galardão

Sim Não Sim Não Sim Não a)

a) Justificação

EB de Luzianes-Gare

X X 24 100% 19 100%

EB n.º 1 de Saboia X X 97 100% 20 90% X

EB n.º 2 de Saboia

X X 29 100% 91 97% X

EB de Santa Clara a Velha

X X 24 100% 16 100% X

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Avaliação da “Cultura Organizacional” do agrupamento

APRESENTAÇÃO

-

Este questionário foi disponibilizado a todos os docentes do agrupamento, através da partilha do link

de um formulário criado no Google docs.

As respostas foram recolhidas entre 5 e 17 de julho de 2013.

Responderam 23 docentes do agrupamento.

O questionário estava organizado num bloco temático dizendo respeito à Cultura Organizacional

da Escola

- As respostas foram segundo uma escala que estabelece a seguinte correspondência:

4- característica muito acentuada;

3- característica acentuada;

2- característica pouco acentuada;

1- característica inexistente

CULTURA ORGANIZACIONAL

CARACTERÍSTICAS

1 2 3 4

A / NA MINHA ESCOLA….

Respostas

1. Estabelece metas e tem objetivos bem definidos 0% 4% 17% 78%

2. É eficaz para todos os alunos 1% 17% 65% 17%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

1 2 3 4

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3. Analisa resultados para definir estratégias de melhoria 0% 9% 17% 74%

4. Gasta energia a tentar melhorar, mas nem sempre o esforço é bem sucedido

0% 22% 43% 35%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

1 2 3 4

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

1 2 3 4

0%

5%

10%

15%

20%

25%

30%

35%

40%

45%

1 2 3 4

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5. Os profissionais apostam na colaboração pontual 9% 30% 26% 35%

6. Reflete pouco sobre si mesma 22% 57% 8% 13%

7. Demonstra capacidade para antecipar os problemas. 0% 17% 83% 0%

0%

5%

10%

15%

20%

25%

30%

35%

1 2 3 4

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

1 2 3 4

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8. Tem pouca sensibilidade ao contexto em que está inserida 52% 35% 4% 9%

9. Tem objetivos pouco claros e revela falta de rumo e coordenação 70% 17% 9% 4%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

1 2 3 4

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

1 2 3 4

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10. É eficaz, mas não para todos os alunos 9% 48% 39% 4%

11. Atua de forma orientada para obtenção de bons resultados 4% 5% 48% 43%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

1 2 3 4

0%

10%

20%

30%

40%

50%

1 2 3 4

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12. Dá reduzida importância à análise dos seus resultados 61% 17% 17% 5%

13. Profissionais apostam no trabalho sistemático cooperativo 0% 9% 48% 43%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

1 2 3 4

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

1 2 3 4

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14. Tem consciência dos pontos onde é ineficaz. 0% 22% 39% 39%

15. Apresenta pouca suscetibilidade para a mudança 43% 43% 13% 1%

0%

5%

10%

15%

20%

25%

30%

35%

40%

45%

50%

1 2 3 4

0%

5%

10%

15%

20%

25%

30%

35%

40%

1 2 3 4

0%

5%

10%

15%

20%

25%

30%

35%

40%

45%

1 2 3 4

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16. Vive do curto prazo e apresenta falta de visão estratégica 52% 35% 9% 4%

17. Tem objetivos mal definidos e contraditórios 57% 39% 4% 0%

18. É ineficaz e apresenta sucesso deficiente 61% 35% 4% 0%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

1 2 3 4

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

1 2 3 4

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19. Analisa resultados mas tem dificuldades em definir estratégias de melhoria

35% 43% 17% 5%

20. Aceita a sua ineficácia, atribuindo responsabilidades ao contexto (pais/alunos)

26% 43% 26% 5%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

1 2 3 4

0%

10%

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30%

40%

50%

1 2 3 4

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21. Tem uma autoestima baixa 74% 22% 4% 0%

22. Dá reduzida importância à análise dos seus resultados 65% 26% 9% 0%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

1 2 3 4

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

1 2 3 4

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23. Revela incerteza quanto ao seu futuro 9% 39% 52% 0%

Este questionário foi disponibilizado a todos os docentes do agrupamento, através da

partilha do link de um formulário criado no Google docs.

As respostas foram recolhidas entre 5 e 17 de julho de 2013.

Responderam 23 docentes do agrupamento.

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

1 2 3 4

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

1 2 3 4

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Acompanhamento e avaliação da execução do Projeto Educativo...

Este questionário foi disponibilizado a todos os docentes do agrupamento, através da partilha do link

de um formulário criado no Google docs.

As respostas foram recolhidas entre 5 e 17 de julho de 2013.

Responderam 22 docentes do agrupamento.

Objetivo:

Com os dados recolhidos através, pretendia-se:

. diagnosticar a existência no Agrupamento condições de consecução dos objetivos do

PE;

diagnosticar a existência de uma cultura de melhoria eficaz na escola.

1ª PARTE

Relativamente a cada um dos tópicos assinale Sim ou Não, consoante essa característica se verifique aqui

na escola.

Sim Não

1. Pressão interna para a melhoria

. O PE e o PAA expressam uma clara orientação para a melhoria. 100% 0%

. Os professores desempenham as suas funções tendo como meta a melhoria dos resultados

dos seus alunos. 100% 0%

. Os outros agentes (pais, funcionários, …) desempenham as suas funções tendo como meta

a melhoria da escola. 86% 14%

2. Utilização da autonomia: . na definição de metodologias e estratégias de gestão dos programas; 95% 5%

na definição dos critérios de avaliação; 95% 5%

. na conceção e desenvolvimento de projetos apropriados ao contexto; 100% 0%

no uso de novos recursos ao serviço da melhoria. 100% 0%

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3. VISÃO PARTILHADA SOBRE A EDUCAÇÃO . Os professores participam na discussão acerca da missão e objetivos da escola consagrados

no PE.

91% 9%

.Os outros agentes educativos (pais, funcionários,…) participam na discussão acerca da

missão e objetivos da escola.

77% 23%

4. VONTADE DE TORNAR-SE UMA ORGANIZAÇÃO QUE PROCURA

MELHORAR A SUA AÇÃO (PROCESSOS E RESULTADOS)

. Valoriza–se a formação e estimula-se o desenvolvimento profissional.

. Existem procedimentos de autorregulação.

. Há partilha de experiências bem sucedidas.

100% 0%

95% 5%

95% 5%

5. Participação na formação e colaboração com os colegas

. Participação em processo de formação, desenvolvimento e experiência em colaboração

com outros professores. 95% 5%

6. Apropriação da melhoria, envolvimento e motivação

.Há implicação e compromisso dos professores nas estratégias de melhoria estabelecidas no

PE. 100% 0%

7. LIDERANÇAS DAS DIFERENTES ESTRUTURAS DE GESTÃO . Orientação e mobilização para o trabalho em função das finalidades do PE; 100% 0%

. Apoio à ação individual. 95% 5%

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2ª PARTE - A respeito da cultura de melhoria eficaz para a escola:

Síntese dos principais aspetos referidos pelos inqueridos acerca da existência de uma cultura de

melhoria eficaz da escola, identificando os principais obstáculos ao seu desenvolvimento e, ainda, as

medidas concretas e exequíveis que, a nível de organização e gestão da escola deverão ser tomadas no

sentido de favorecer o desenvolvimento desta cultura.

Quais os principais obstáculos ao desenvolvimento de uma cultura de melhoria eficaz da escola?

- “A falta de continuidade do corpo docente da escola”

- “O não envolvimento dos encarregados de educação neste desenvolvimento.”

- “Falta de antecipação dos problemas.”

- “Os parcos recursos humanos e económicos.”

- “A fraca participação dos pais/encarregados de educação; maior contacto da escola sede com as

escolas/JI mais afastadas”.

- “O meio em que se insere e o baixo nível de ambição e de planos futuros por parte dos alunos.”

- “Grande mobilidade do corpo docente.”

- “Baixo desenvolvimento sociocultural da população, que se reflete negativamente no

comportamento/aproveitamento de muitos alunos deste agrupamento.”

- “Grande mobilidade do corpo docente.”

- “Trata-se de uma escola inserida num meio isolado.”

- “A mobilidade do corpo docente; o baixo desenvolvimento sociocultural existente no meio...”

- “Reduzida dimensão do universo escolar.”

- “Bastantes professores contratados.”

- “A mobilidade dos docentes.”

- “Mobilidade docente, pouca intervenção dos pais e encarregados de educação.”

- “Desinteresse por parte de alguns alunos e Encarregados de Educação.”

- “A mobilidade do corpo docente, pouco envolvimento dos pais no percurso escolar dos seus

educandos.”

- “A partilha de saberes entre os docentes.”

-“Acabar com tanta burocracia nas reuniões de avaliação e intercalares.”

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Que ações são necessárias empreender para desenvolver uma cultura de melhoria eficaz da

escola?

- “Reuniões mais rápidas, menos relatórios nas atas, e documentos uniformizados em anexo às atas,

como por exemplo: avaliação das atividade em anexo às atas de departamento.”

- “Ações de sensibilização.”

- “Planificar a longo prazo.”

- “Aumentar o número de intervenientes e verbas mais substanciais.”

- “Promover uma maior consciência e sentido de responsabilidade dos encarregados de educação.”

- “Motivação dos Encarregados de. Educação para uma participação mais ativa.”

- “Aprofundar a ligação com a comunidade, promovendo o diálogo intercultural.”

- “Mais articulação intra e interciclos a nível horizontal e vertical.”

-“Articulação entre ciclos.”

- “Estabelecer mais parcerias de apoio à concretização das atividades/projetos.”

- “Desenvolvimento de projetos no âmbito nacional e internacional; promoção da multiculturalidade.”

- “Maior envolvimento de toda a comunidade.”

- “Articulação intra e interciclos.”

- “Intervenção mais direta e eficaz da comunidade. Protocolos com entidades de forma a rentabilizar os

meios.”

- “Melhorar a participação e articulação entre os elementos institucionais envolvidos.”

- “Ações de sensibilização junto dos Encarregados de Educação.”

- “Melhorar a articulação vertical.”

- “Aumento das expetativas dos alunos e encarregados de educação relativamente à escola.”

- “Menos burocracia.”

- “Simplificar mais os conselhos de turma.”

O questionário foi elaborado a partir de Alaiz, Vítor (e al). (2003). Auto-avaliação de escolas – Pensar e Praticar. Porto, Edições

ASA