Revisão de calculos e operacoes algebricas
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1
1. Propriedades Operacionais dos Reais
O conjunto dos números Reais foi construído para resolver necessidades operacionais, por extensões sucessivas, a partir do conjunto mais primitivo dos Números Naturais, definido como:
ℕ = {0, 1, 2, 3, …}
Embora os naturais se prestem bem a tarefa de contagem, podemos notar que apenas a operação de adição fica bem definida neste conjunto.
Para podermos definir a operação de subtração, temos que estender os Naturais, já que ao aplicar essa operação entre dois números naturais, dependendo do caso, pode-se obter um número negativo, o qual não pertence a ℕ. Acrescentando os números negativos obtemos então o conjunto dos Números Inteiros, definido como:
ℤ = {…, -3, -2, -1, 0, 1, 2, 3, …}
Novamente esbarramos em uma limitação operacional. Se quisermos definir a operação de divisão, teremos a necessidade de estender os Inteiros, já que nem toda divisão entre inteiros resulta em outro número Inteiro. Incorporando os números que só podem ser expressos sob a forma de fração, chegamos ao conjunto dos Números Racionais, o qual é descrito por
ℚ = { =
ℤ ℤ {0}}
Exemplos de números racionais são:
… ,
3 , …
,… 1,… 0, …
2
… ,…
1
2, , …
No entanto, desde a Antiguidade os Gregos já sabiam da existência de alguns números que não podem ser colocados sob a forma de fração. Por exemplo:
i. O número cujo quadrado é 2, ao qual
convencionou-se chamar de √2 ;
ii. O número que mede a razão entre o perímetro e o diâmetro de uma circunferência, o qual os matemáticos convencionaram denominar pela letra grega π (Pi).
Esses são os chamados Números Irracionais. Alguns exemplos de números irracionais são:
... , √ , … √2 , … , √3,… , , … Assim, finalmente chegamos ao conjunto dos Números Reais, que são definidos simplesmente como a união entre os conjuntos dos Racionais e dos Irracionais. Ou seja:
ℝ = ℚ ∪ 𝕀
A figura a seguir resume as relações entre os conjuntos numéricos apresentados acima
Observação: Para quaisquer dos conjuntos
acima, a notação 𝕏* , significa 𝕏 – {0} e a
notação 𝕏+ , significa o subconjunto dos
números não negativos pertencentes a 𝕏. Ou
seja : ℤ+ = ℕ ; ℝ* = ℝ - {0} .
A seguir apresentaremos algumas propriedades fundamentais das operações entre números Reais.
2. Frações
As frações, como já vimos, representam os números racionais. Vamos começar recordando as regras de adição, subtração, multiplicação e divisão de frações. 2.1 Adição e Subtração de frações
Primeiramente é necessário reescrever as frações que se deseja somar ou subtrair, com o mesmo denominador. Esse denominador será o M.M.C entre os denominadores de todas as frações envolvidas na operação. Em seguida efetua-se a soma ou subtração dos numeradores.
2
Exemplos:
Para somar
, primeiramente notamos
que o M.M.C entre 6 e 4 é 12. Logo podemos escrever:
3
=
10
12
12=
1
12
Efetue:
2
1
Notemos que o M.M.C. entre 9, 6 e 4 é 36. Logo podemos escrever:
2
1
=
3
30
3
3 =
30
3 =
2
3
2.2 Multiplicação de frações
Para multiplicar frações basta multiplicar os numeradores e os denominadores das mesmas. Logo temos:
=
Exemplos:
a)
=
=
b)
=
2.3 Divisão de frações
Por definição, sabemos que a divisão entre dois números Reais quaisquer equivale a multiplicar o primeiro pelo inverso do segundo. Ora, mas as frações também são número reais, logo podemos escrever:
=
=
Exemplos:
a)
=
=
=
b)
=
=
=
3. Potências
Seja a um número real e m um inteiro positivo. Chama-se potência de base a e expoente m ao número am , definido por :
am = a·a·a ... a
Por definição:
i. a0 = 1 ; ∀ a ℝ*
ii. a-m = (
) = (
)
; ∀ a ℝ
iii. Não é definida a expressão 00 Observações: Como consequências da definição, vemos que:
i. a1 = a ; ∀ a ℝ
ii. 1m = 1 ∀ m ℤ
iii. Potências de expoente par são sempre não negativas, ou seja, a2n ≥ 0 ; ∀ n ℤ.
iv. Potências de expoente negativo têm o mesmo sinal da base.
Propriedades operacionais das Potências:
a. am . an = am+n
b.
=
c. am . bm = (a.b)m
d.
= (
)
e. (am)n = a m.n
f. =
Exemplos:
a. 103 = 10.10.10 = 1000
b. 15 = 1.1.1.1.1 = 1
c. 04 = 0.0.0.0 = 0
d. (-3)2 = (-3).(-3) = 9
e. (-2)3 = (-2).(-2).(-2) = -8
f. (x-x)0 = 00 (indefinido)
g. (
)
= (
) =
h. 32.34 = 3(2+4) = 36
2 3
4 6 9
m fatores
3
i.
= 2 = 2 =
j. (23)2 = 26
k. 2 = 2 = 2
l. 2450 = 1
4. Raízes Reais
Dado um número real a e um inteiro positivo n , dizemos que um número Real x é a raiz n-ésima de a se, por definição , xn = a . Quando n = 2, a raiz denomina-se quadrada e quando n = 3 a raiz denomina-se cúbica. As demais raízes são denominadas pelo ordinal do inteiro correspondente. Por exemplo: n = 4, raiz quarta, n=10, raiz décima, etc. Exemplos:
a) A raiz cúbica de 8 é 2, pois 23 = 8 ; b) A raiz quinta de -32 é -2, pois (-2)5 = -32; c) As raízes quadradas de 16 são 4 e -4,
pois 42 = 16 e (-4)2=16; d) As raízes quartas de 81 são 3 e -3. Pois
34 = 81 e (-3)4 = 81. Observações:
i) Se n (chamado de índice da raiz) for ímpar, então qualquer número Real a possuirá apenas uma raiz n-ésima (ou de índice n), a qual representa-se por
√ . E essa raiz terá o mesmo sinal de a.
ii) Se n for par, então somente os números reais não negativos terão raízes de índice n. Neste caso haverá, na verdade, duas raízes n-ésimas, iguais e de sinais contrários. As quais
denotaremos por: √ e √ .
Exemplos:
Calcule x , sabendo que:
a) x3 =1 b) x5 = -1 c) x2 = 2 d) x4 = -1
Da definição acima temos:
a) x = √1
= 1
b) x = √ 1
= -1
c) x = √2
d) x = √ 1
, x ∉ ℝ
Definição: Sendo m e n inteiros e primos entre si, com n > 0, define-se:
= √
Propriedades Operacionais das Raízes
a. √
√
= √
b. √
√ = √
c. (√
) = √
d. √√
= √
e. √ = √
f. √
= √
g. √
√
=
=
Exemplos: Calcule:
i. 3√2 √32 √
Solução: 3√2 √2 √2 =
3√2 √2 2 √2 2 =
3√2 2 √2 2√2 = 21√2
ii. √ 2 2√12 3√2 √
Solução:
√3 2 2√3 2 3√3 2 √3 2 =
√3 2 √3 2 √3 2 √3 2 =
√3 2 √3 2 √3 √3 2 √3 2 =
(1 √3) √ 3 2 2 =
(1 √3) √2
4
iii. 3√2 √3 √3 2√2
Solução:
3√ 2 3 2√ =
√
iv. 3√
√
Solução:
3√2 √2 = 3√2
√2 =
3√2 = 3√2 2
= 3 2 √2
= 12√2
v.
= √ = √ 2
= √ 2
= 2 =
vi.
=
=
√ =
√ =
Simplifique:
i. √32 = √2
=
√2
ii. √ = √ 3 = 3 √
4.1 Racionalização de Denominadores
Regra 1: O fator racionalizante de uma expressão irracional é um fator que quando multiplicado pela expressão elimine a raíz. Exemplos:
i) O fator racionalizante de √ , onde
p < n, é √ , pois
√ √
=
ii) O racionalizante de √ √ é a
expressão conjugada √ √ , pois
( √ √ ) ( √ √ ) =
Regra 2: Para racionalizar o denominador de uma fração irracional, basta multiplicar o numerador e o denominador pelo racionalizante do denominador.
Exemplos:
a)
√ =
√
√ √ =
√
=
√
b)
√ =
√ = √
√ √ =
√
c) √
√ =
( √ ) ( √ )
( √ ) ( √ )=
√
=
√
d)
√
=
√
( √
) ( √
)=
√
√ =
2√3
1 √3 1
√3 1 √3 1 =
2√3
1 √3 1
5. Ordem no Conjunto dos Reais
Definição: Diz-se que um número real x é menor que outro real y, denota-se x < y,
quando y – x ℝ*+ , ou seja y –x é um número
real não negativo e diferente de zero.
Note-se que x < y ⇔ y > x , escreve-se y maior que x.
Propriedades da relação “< ”:
a) Transitividade
b) A adição de uma constante não altera o sentido da desigualdade
c) Desigualdades de mesmo sentido podem
ser adicionadas.
d) A multiplicação por um número positivo, nos dois lados, não altera o sentido da desigualdade.
Se x < y e y < z , então x < z
Se x < y , então x +a < z + a ; ∀ a ℝ
Se x < y e a < b, então x + a < y + b
Se x < y e a > 0 , então ax < ay
5
e) A multiplicação por um número negativo,
nos dois lados, altera o sentido da desigualdade.
f)
6. Módulo
O módulo, ou valor absoluto, de um número real x qualquer, denota-se por |x|, e é definido como:
= { , ≥ 0 , 0
Exemplos: |2| = 2 , |0| = 0 , |-
| =
, | -𝛑|=𝛑
Graficamente o valor absoluto de um número real é representado pela distância entre o ponto que o representa na reta real e a origem.
Na mesma linha de raciocínio, a expressão |x - y| , representa a distância entre os números x e y na reta real. Muito utilizadas também são as expressões do tipo |x-a| < δ, que representa o conjunto dos números reais cuja distância até um número a é menor que δ. Ou seja :
|x - a|< δ = {xℝ | a - δ < x < a + δ}
7. Produtos Notáveis e Fatoração
7.1 Produtos Notáveis
Alguns produtos entre polinômios ocorrem de forma tão comum nos cálculos algébricos que vale a pena sabe-los de cor, para se economizar tempo. Vejamos os principais deles: a) = 2 b) = c) = 3 3 d) = e) =
7.2 Fatoração
Fatorar um polinômio é escrevê-lo como o produto de fatores mais simples. Vejamos a seguir os casos mais comuns de fatoração:
i. Fator em evidência Nesse caso usa-se simplesmente a propriedade distributiva da multiplicação com relação a adição (subtração).
ax+bx = x(a+b)
ii. Fatoração por Agrupamento
ax+bx+ay+by = x(a+b)+y(a+b) = (x+y)(a+b)
iii. Fatoração pelos Produtos Notáveis
Basta notar que, para cada um dos produtos notáveis apresentados anteriormente, se lermos as igualdades no sentido inverso, teremos um caso de fatoração. Logo temos: 2 = = 3 3 = =
=
7.3 Frações Algébricas
As operações com frações algébricas obedecem às mesmas regras das operações com frações numéricas. Ou seja:
i)
=
, 0
ii)
=
, 0
iii)
=
=
, 0
iv)
=
= , 0
Se x < y e a < 0 , então ax > ay
Se 0 < x < y e 0 < a < b , então ax < by ax > ay
+ _
0 y x
|y| |x|
y x
|x-y| = |y-x|
6
Exemplos: Calcular
a)
=
=
=
b)
=
=
= 2
8. Logaritmos
Seja a um número real, positivo e diferente de 1. Denomina-se logaritmo, na base a, de
um número positivo x o número real y tal
que ay = x.
Ou seja: Para todo x > 0, temos
loga x = y ⇔ ay = x ( 0 < a 1) Exemplos:
a) log 10 100 = 2 b) log5 25 = 2 c) log2 16 = 4 d) log 1/5 25 = -2
e) log 81 9 =
f) log1 5 (não existe) g) log-2 8 (não existe) h) log2 -3 (não existe) i) log0 7 (não existe)
Da definição concluímos que, para quaisquer x e y > 0 e 0 < a 1:
=
1 = 0
=
= ⇔ =
Observação: Na notação usual, costuma-se omitir a base 10. Ou seja, costuma-se escrever , simplesmente como .
8.1 Propriedades dos Logaritmos
i. =
ii. (
) =
iii. =
iv. √
=
=
8.2 Mudança de Base
Se temos loga x e queremos determinar logb
x, podemos usar a identidade:
=
Como consequência da fórmula de mudança de base podemos afirmar que, para quaisquer a e b positivos e diferentes de 1, temos:
= 1 ou =
9. Noções de Trigonometria
9.1 Medidas de Ângulos e Arcos
Um arco geométrico é uma das partes delimitada por dois pontos sobre uma circunferência.
Note-se que na figura acima, podemos falar também no arco BA.
7
Todo arco tem um ângulo central correspondente.
Na figura acima o ângulo = AÔB é o ângulo central correspondente ao arco AB.
O comprimento de um arco é a medida linear do mesmo, tomada sobre a circunferência. Para medir o comprimento de um arco usa-se unidades de medida de distância (m, cm, mm, etc.).
A medida de um arco é a medida do ângulo central correspondente, independentemente do raio da circunferência que contêm o arco. As unidades usadas para medir arcos (ou seus ângulos correspondentes) são o grau ou o radiano.
Um grau (nota-se 10) é definido como a fração de 1/360 da circunferência. Consequentemente, o ângulo correspondente a circunferência completa mede 3600.
Um arco de 1 radiano é um arco cujo comprimento retificado é igual ao raio da circunferência. Assim, para calcular a medida de um arco em radianos, basta dividir o seu comprimento pelo raio da circunferência.
Assim, como o comprimento total de uma circunferência de raio r é dado por 2πr, podemos dizer que a medida do arco (ângulo) correspondente a circunferência completa é 2π.
Podemos então dar a medida, em radianos, correspondente a alguns ângulos mais comumente usados:
300 =
.
Logo, 300 =
2 =
.
450 =
2 =
.
600 =
2 =
.
900 =
2 =
.
1800 =
2 = .
2700 = 3 900 =
.
9.2 Trigonometria e o Triângulo Retângulo
Imaginemos alguém subindo uma rampa plana. Conforme nos afastamos do ponto de partida, atingimos uma determinada altura e também percorremos uma certa distância ao longo da rampa.
A situação corresponde a um triângulo retângulo ABC, como mostrado na figura abaixo.
8
A Tangente do ângulo B é definida como a inclinação ou a taxa (ou coeficiente) de variação da altura conforme nos afastamos do ponto B. Ou seja:
=
=
Analogamente teremos:
=
=
O Seno do ângulo é definido como a razão entre a altura e a distância percorrida. Ou seja:
=
=
=
=
O Cosseno do ângulo é definido como a razão entre o afastamento e a distância percorrida. Ou seja:
=
=
=
=
Observações:
O cateto c é denominado projeção
da hipotenusa segundo o ângulo . Analogamente, o cateto b é denominado projeção da hipotenusa
segundo o ângulo . Vemos, da fórmula de definição do cosseno, que para calcular a projeção de um segmento, basta multiplicar o segmento pelo cosseno do ângulo de projeção. Assim temos,
= e , analogamente,
= ;
Em todo triângulo retângulo os ângulos agudos são complementares, ou seja, tem-se
= 0 .
9.3 O Círculo Trigonométrico
Denomina-se círculo trigonométrico o círculo orientado cujo raio vale uma unidade de comprimento e no qual o sentido positivo de medida dos arcos é o anti-horário.
Círculo Trigonométrico
Notemos que, em consequência do raio do círculo trigonométrico ser igual a 1, podemos afirmar que os arcos medidos sobre a circunferência do círculo trigonométrico têm sua medida igual ao seu comprimento. Podemos usar o círculo trigonométrico para representar os arcos trigonométricos e suas respectivas funções trigonométricas. Como mostrado na figura abaixo.
Círculo Trigonométrico
=
; =
=
=
; =
Observando o círculo trigonométrico pode-se provar algumas igualdades trigonométricas, como por exemplo:
9
sen θ = cos (
, pois =
cos θ = sen (
, pois =
9.4 Alguns Arcos Notáveis A seguir listamos os valores das funções trigonométricas para alguns ângulos (arcos) de uso mais comum.
θ sen (θ) cos (θ) tg (θ) ctg (θ) sec (θ) cossec (θ)
0 0 1 0 ∞ 1 ∞
(30
0)
1
2
√3
2
√3
3 √3
2√3
3 2
(45
0) √2
2
√2
2 1 1 √2 √2
(60
0) √3
2
1
2 √3
√3
3 2
2√3
3
(90
0) 1 0 ∞ 0 ∞ 1
π 1 00) 0 -1 0 ∞ -1 ∞
(270
0) -1 0 ∞ 0 ∞ -1
2π 3 00) 0 1 0 ∞ 1 ∞
9.5 Identidades Trigonométricas
A seguir apresentamos algumas Identidades trigonométricas úteis. A demonstração dessas identidades pode ser encontrada em qualquer livro de ensino médio.
a) = 1
b) 1 + tg2θ = sec2θ
c) sen 2θ = 2senθ cosθ
d) cos 2θ = cos2θ – sen2θ
e) 2 =
10
EXERCÍCIOS
Calcule as expressões abaixo envolvendo números negativos e frações
1. (-2) + 1 – 3 – (-4) =
2. 5 +2 – (-3) =
3. 5 + (-5) ⋅ (-1) =
4. 6 ÷ (-3) – 2 ⋅ (-8) =
5.
=
6.
=
7.
=
8.
2 =
9.
(
) (
) =
10.
=
11.
(
)
=
Calcule as expressões abaixo envolvendo potências e raízes
1. 23 ⋅ 63 ÷ 43 =
2. 52 ⋅ 4 =
3. =
4. (
)
=
5. 63 ÷ 23 =
6. 04 =
7. 05 ÷ 05 =
8. 1 =
9. 2 3 (
) =
10. 2 =
11. √3
√
=
12. √2 √ =
13. √
√ =
14. √
√
√ =
15. (√3
) =
16. √√102
=
17. √2 3 =
18. √√
=
19. √√2
=
20. √ =
21. √ 0
=
22.
=
23.
=
24. √
√ =
Fatore as seguintes expressões algébricas
1. =
2. 3 2 =
3. 1 =
4. 1 =
5. =
6. 12 =
7. 2 2 =
8. =
9. 1 =
10. 3 3 =
Racionalize os denominadores das seguintes frações
1.
√ =
2.
√ =
3.
√ =
4.
√ √ =
5. √
√ =
6.
√ =
11
Simplifique as seguintes frações algébricas
1.
=
2.
=
3.
=
4.
1 =
5.
=
6.
=
7.
=
Calcule os valores dos seguintes logaritmos
1. 12 =
2.
=
3. √ =
4.
1 =
5.
=
6. 1 =
Determine para que valores de x os logaritmos a
seguir são determinados
1. 10
2. 3
3. 3 2
4. 0
5.
Determine o valor de x nas seguintes equações
1. = 32 7. 3 = 2
2. 2 = 2 8. = 1
3. 0, =
9. 1 = 2
4. 3 = 1 10. 1 =
5.
= √ 11.
= 0
6. √3 = 12. =
Calcule as seguintes expressões:
1. 2 0 =
2.
√ =
3. √
=
4. √ 2 =
5. 1 =
6. √ =
7. 2 =
Trigonometria
1. A quantos graus equivale 1 radiano?
2. Converta os seguintes ângulos em radianos
a. 1350 =
b. 1200 =
c. 3150 =
3. Mostre, usando o círculo trigonométrico que:
a. (
) =
b. (
) =
4. Calcule os seguintes valores
a. cos 1200 =
b. sen 1200 =
c. sen 1500 =
d. cos -600 =
5. Sabendo que =
determine senθ ⋅ tgθ
12
6. A figura abaixo mostra uma torre, na qual foram
amarrados dois cabos de sustentação, os quais estão ancorados nos pontos P e Q. Os ângulos que os cabos fazem com o solo e a distância entre P e Q estão indicados na figura. Pede-se:
a. Quando se caminha 10m a partir do ponto Q em direção a torre e olha-se para o alto, a que altura do solo se encontram cada um dos cabos?
b. Determine a altura da torre?
7. Dado o plano inclinado da figura abaixo, pede-se
calcular a distância d, que representa a projeção da altura (h) sobre o plano da rampa.
a. 5
http://issuu.com/exactasnet/docs/revis__o_de_calculos_e_operacoes_al/1