Revista PERFIL Joinville - 19a Edição

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PHS do Brasil prioriza o conceito de bem estar nas relações e na criação de produtos para as áreas médica, odontológica e de cosméticos. PERFIL POTÊNCIA 9 772357 716002 ISSN 2357-7169 19 R$ 8,90 em expansão

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A sua revista de negócios e atualidades.

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PHS do Brasil prioriza o conceito de bem estar nas relações e na criação de

produtos para as áreas médica, odontológica e de cosméticos.

PERFIL

Potência

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ISSN

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R$ 8,90em expansão

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editorial 04

As boas perspectivas para 2016 são rapidamente perceptíveis no entusiasmo e firmeza da fala de Cristiano Silvério, diretor-geral da PHS do Brasil – Wellness. Iniciando o quinto ano de atividades em Joinville, a empresa vem dando saltos de expansão no mercado; desafio ancorado no know-how que o administrador compartilha com os também sócios-fundadores Cláudia Silvério e Rogério Almeida. Bons conhecedores da dinâmica das leis internacionais, abriram as portas como distribuidores exclusivos da linha de cosméticos Silicon Mix e, em pouco tempo, estavam desenvolvendo a marca própria para tratamento capilar “About You” e planejando a construção de um moderno parque fabril (já em atividade). Em parceria com universidades e outras empresas, em âmbito internacional, lançam, neste ano, a linha própria “Potenza” – são 37 famílias de produtos de alto giro no mercado odontológico. Base tecnológica, exportação, atendimento personalizado aos dentistas e valorização do bem estar do consumidor são palavras-chave que você vai encontrar nesta entrevista vibrante. Que tal conhecer um pouco desta história de empreendedorismo? Vamos à leitura!

Henrique OtávioEditor

EDITOR Henrique Otávio de Almeida

DIRETOR DE CRIAÇÃOFábio Kiyoshi Suzuki

GERENTE COMERCIALGilmar Steuernagel

TEXTOS Fernanda Lange, Rafael Recidive, Agnelo Pacheco,

Paulo Guilherme, Tarcízio Leite, Marília Almeida, Gabriela Kimura, Rafaella C. G. Baldança, Livia Valim,

Cáren Nakashima, Fabrício Ferreira, Giulia Parca, Louise Maibuk, Adriane Medeiros.

CAPAFotos: Fábio Kiyoshi Suzuki

IMPRESSÃO E ACABAMENTOTipotil

DISTRIBUIÇÃOEditora Norte Catarinense Ltda

Revista PERFIL Joinville é distribuída com exclusividade no litoral norte de Santa Catarina, na cidade de Joinville.

PARA ANUNCIAR (47) 3446.1609 (47) 9974.2564 (47) 9912.9179 perfil_ [email protected]

REDAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO Balneário Piçarras – SC

CEP 88380-000(47) 3446.1609 | (47) 9912.9179

[email protected]

Revista PERFIL, edição 19, Ano 03, é uma publicação mensal da Editora Norte Catarinense Ltda.

Todos os direitos reservados.

Revista PERFIL não se responsabiliza por conceitos emitidos em artigos assinados ou por qualquer conteúdo

publicitário e comercial, sendo esse último de inteira responsabilidade dos anunciantes. As imagens sem

créditos foram fornecidas para divulgação.

DIRETOR - EDITOR Henrique Otávio de Almeida

Navegantes

Tecnologia + Bem estar

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Quem é o vendedor da sua empresa?Quando conversamos com um colaborador que fala com propriedade, orgulho e entusiasmo da companhia que trabalha, sentimos confiança

É natural que as responsabilidades para que as vendas de fato ocorram sejam atribuídas aos pro-fissionais que foram contratados com este objeti-vo e expertise. Entretanto, o sucesso comercial de uma empresa, seja ele junto aos clientes, concor-rentes, colaboradores ou futuros colaboradores, perpassa pela consolidação de imagem, respon-sabilidade e propósito. O processo de encan-tamento e estabelecimento de referência inicia no primeiro contato com a empresa, seja com a recepcionista, guarda, área financeira, telefonista, entregador ou outra função. É notório que a ven-da inicia no processo espontâneo e sem necessa-riamente haver a presença de um agente comer-cial. Quando conversamos com um colaborador que fala com propriedade, orgulho e entusiasmo da companhia que trabalha, sentimos confiança e, na maioria das vezes, admiração pela empresa e modelo de gestão. Este fato, desperta na maio-

ria das pessoas o desejo de conhecer ou adquirir produtos e serviços desta empresa. A qualidade do relacionamento, bem como as informações e postura ao estabelecer o contato com o mercado, revela muito sobre o perfil do negócio. Manter a equipe de colaboradores com informações atuali-zadas sobre produtos, processos, inovações, con-quistas e objetivos da organização, são alicerces para a construção desta cultura. Normalmente, os futuros clientes poderão estar em locais ou situações imprevisíveis e a oportunidade para ini-ciar o processo de encantamento poderá ser de qualquer colaborador. Acredito muito na força de abordagens espontâneas e, em princípio, isentas da necessidade de vender. Uma empresa sempre vende mais a si mesma do que o seu produto ou serviço. Na realidade, desde o momento de sua fundação, ela passa a vender sua imagem e repu-tação junto ao mercado e a sociedade.

Na maioria das vezes, a aproximação de parcei-ros, fornecedores qualificados, bons profissionais e clientes são reflexo deste movimento de conso-lidar uma boa reputação no mercado. É muito im-portante o apoio de todas as frentes da empresa, independente de sua função ou departamento. A responsabilidade da venda sempre será de todos que fazem parte da cadeia de relacionamento da empresa, diretos e indiretos. Estar atento, buscar informações atualizadas e não perder as opor-tunidades que aparecem são dicas importantes. Nosso trabalho é fundamental para a conquista da maior parte dos sonhos e objetivos que esta-belecemos para nossa vida. Portanto, comece a se questionar: qual o nível de entrega e de esforço que estou empenhando para que meus sonhos possam se concretizar?

06 consultoria & negócios Por • Roberto Vilela – Jornalista

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Por • Lucelia Amandio – Jornalista

Estudo desbanca mito dos "mil amigos" no

Ao contrário da crença popular, as redes sociais online não nos permitem ter mais amigos - é o que revela um estudo publicado no mês passado na revista da Royal Society Open Science.O número máximo de pessoas com as quais nós podemos ter relações sinceras e fortes gira em torno de 150. Este valor foi definido pelo britânico Robin Dunbar, também autor do estudo, e estaria ligado ao tamanho de nosso cérebro.No limite fisiológico, somam-se restrições de tempo para manter amizades verdadeiras e du-radouras.Assim, o conhecimento pode ser classificado por nível de afinidade: amigos, melhores amigos, bons amigos, amigos, conhecidos e, finalmente, as pes-soas que conhecemos de vista.

De acordo com o estudo, os grupos foram avalia-dos e consistem, respectivamente, de 5, 15, 50, 150, 500 e 1.500 pessoas."Os amigos (estimados em 150) representam as pessoas com quem temos relações reais, com quem temos desenvolvido obrigações mútuas", disse à AFP Robin Dunbar, professor de psicologia na Universidade de Oxford.Este número pode variar, mas fracamente. "É como se cada um de nós tivesse uma quantidade limitada de capital social e pudéssemos optar por investir menos, mas com mais pessoas, ou mais, mas com menos pessoas, sem exceder essa quantidade", explica o pesquisador.Em teoria, as redes sociais que se desenvolvem na Internet devem limitar as restrições de tempo e

espaço nos permitindo manter redes muito maio-res. Mas duas pesquisas separadas, realizadas no Reino Unido provam o contrário. Amizades online ou em "carne e osso", o número é limitado a 150.De acordo com o estudo, as novas ferramentas de comunicação (como o Twitter ou Facebook) facili-tam a manutenção das relações de amizade, mas não conseguem ultrapassar o número de Dunbar.E de qualquer maneira, para que as amizades "on-line" sejam sustentáveis, precisamos nos ver de vez em quando."As pessoas podem ter 500 ou até 1.000 amigos no Facebook, mas isso inclui as pessoas que nor-malmente chamamos de conhecidas ou simples-mente pessoas que conhecemos de vista", nota Robin Dunbar.

08 tecnologia & informática

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10 motors sports Por • Denis Marum – Dono de oficina em São Paulo

STarT/STop

ajuda ou atrapalha?Sabe aquela televisão top que todo mundo quer ter, mas depois que compra não usa nem 10% dos recursos que ela oferece? Pois é, nos carros médios e de luxo acontece a mesma coisa. As montadoras investem rios de dinheiro para tornar seus veículos mais eficientes, seguros e menos poluentes, porém alguns dos motoristas já estão rotulando algumas novidades como indesejáveis. Há quem acredite que, se utilizar determinado recurso, poderá causar problemas no carro. Um deles é o start/stop. Segundo os consultores téc-nicos das concessionárias, o start/stop, sistema que desliga o carro cada vez que você para no sinal, é o campeão de rejeição: parte dos motoris-tas tem a impressão de que a utilização constante deste sistema diminuirá a vida útil da bateria, ou-tros acham que danificará o motor de partida e uma boa parte dos usuários se sentem incomoda-dos com as partidas frequentes. O objetivo desse sistema é diminuir o consumo de combustível e, consequentemente, reduzir a emissão de poluen-tes. Porém, alguns proprietários chegam a solicitar que o sistema seja totalmente desabilitado, não querem nem ter que acionar o botão que habi-lita e desabilita o sistema. Não vou tirar a razão de alguns que moram em grandes cidades como

São Paulo e Rio, onde o que não falta é conges-tionamento: você acaba se irritando com o liga e desliga frequente do motor.

Traumas do passadoPara quem não conhece, dá realmente um mal es-tar sentir o motor apagar no sinal: quem tem mais de 40 anos ficou traumatizado com os problemas que ocorriam no passado com os famosos car-buradores, onde manter a marcha lenta do motor era um desafio, além de problemas com o álcool no inverno, boias dos carburadores encharcadas, sistema de partida a frio com defeito, etc. Tudo isso deixava os motoristas furiosos quando o car-ro parava no sinal e o motor morria, daí o descon-forto em muitos em usar o start/stop.

a baTeria aguenTaO sistema foi muito bem projetado e não é tão simples quanto você imagina: existe um módulo eletrônico que comanda tudo e vários sensores que autorizam ou não a entrada em funcionamen-to do sistema. Por exemplo, porta do motorista fechada, cinto do motorista afivelado e roda, para-da: esses são itens que são checados pelo módulo para que o start/stop funcione. Mas e a bateria?

Toda vez que você dá partida no seu carro ocorre um pico de consumo de energia elétrica. Pensan-do nisso, as montadoras instalaram uma bateria auxiliar, com a função de alimentar outros módu-los eletrônicos como sistemas de som, controle de tração, ABS, airbags, etc., para que não fiquem prejudicados por falta de energia nos momentos de partida. A bateria principal foi redimensiona-da com uma capacidade maior, para absorver as solicitações do dia a dia, e tem mais: se o geren-ciamento eletrônico detectar que a bateria está com pouca carga, ele inibirá a ação do start-stop, impedindo que o motor desligue. Assim você não corre o risco do motor desligar e não pegar novamente. A única perda real é o ar-condiciona-do, que para de funcionar momentaneamente--apenas a ventilação continua ocorrendo. Além da bateria, o motor de partida também sofreu mudanças, ficou mais robusto e mais silencioso. Ele foi redesenhado para amenizar o ruído e as vibrações características dos motores de partida tradicionais. Como diria meu sobrinho, ”o bagulho é nervoso” (é bem legal), pode usar sem medo que você não ficará na mão. E não esqueça que o planeta precisa da colaboração de todos nós. Até a próxima.

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Por • Mariana Fonseca –Jornalista

Empreendedores criam aplicativo que acaba com brigas no condomínioQuando Ronaldo Vieira participou de sua primei-ra assembleia de condomínio, em 2012, não gos-tou do que viu: de cara percebeu que a comuni-cação entre moradores, síndicos e administração era deficiente. Pouco mais de um ano depois, em outro prédio e outra reunião, Vieira sugeriu uma simples troca de lâmpadas no estacionamen-to e logo foi convidado para ser um conselheiro dentro do condomínio, o que permitiu que ele conhecesse mais a fundo as dificuldades deste universo. A conclusão do futuro empreendedor foi simples: era necessário melhorar a troca de informação entre moradores e administradores, especialmente fora das assembleias. Então, pen-sou que poderia usar a tecnologia para resolver esse problema. “Chamei dois amigos, com a ideia de desenvolver um aplicativo para fazer o vai e vem entre a administração e os moradores. Com-pramos uma pesquisa de mercado e vimos que tinha um espaço para isso, além de não ter visto outro negócio que fizesse o que estávamos pla-nejando”, conta Vieira. Após esse planejamento, Ronaldo Vieira, Sergio Pestana e William Rocha lançaram o Best Condomínio em setembro do ano passado. Entre pesquisa, desenvolvimento

do aplicativo, marketing e assessoria, o investi-mento inicial chegou perto de 100 mil reais. Os empreendedores não possuem apenas a startup em comum: eles também são franqueados da mesma rede de cursos de idioma, e continuam administrando esses dois negócios ao mesmo tempo. O piloto do Best Condomínio aconteceu nos prédios dos próprios sócios. Após o feedback positivo, o aplicativo foi lançado para o mercado. Hoje, está presente em 20 condomínios, nos mu-nicípios de Catanduva, Mirassol e São José do Rio Preto (todos em São Paulo). Ao todo, há cerca de mil pessoas usando o Best Condomínio.

Como funCiona?O aplicativo está disponível para Android e para iOS. O download é gratuito, mas é preciso logar com os dados fornecidos pela startup após a contratação do serviço. O custo é de 600 reais anuais para o condomínio – geralmente, o valor é dividido entre os moradores e inserido dentro da mensalidade. Em alguns prédios, a própria ad-ministradora ou o próprio síndico é que decidem pela contratação. Em outros, os empreendedores vão até o local e apresentam o aplicativo na as-sembleia, mostrando porque ele seria melhor do que um grupo no Facebook ou no WhatsApp, por exemplo. “O aplicativo não é uma rede so-cial, onde todo mundo fala com todo mundo e as polêmicas entre vizinhos ficam conhecidas. No Best Condomínio, o morador fala só apenas com a administração, enquanto esta pode falar com todos”, explica Vieira. “Outro benefício é que a ad-ministração fica mais transparente: ela pode co-locar no aplicativo o orçamento do condomínio, o resultado de assembleias e notificações sobre uma futura falta de energia, por exemplo.” Dentro

do aplicativo, há uma agenda que mostra comu-nicados e compromissos do morador (usuário). Há também uma parte de “documentos anexos” e outra de “fale conosco”, para contatar o síndi-co ou a administração. Para o empreendedor, a comunicação boca a boca ou em comunicados impressos não é tão eficiente quanto o aplicativo. Isso porque todos ficam olhando para o smart-phone, inclusive dentro do elevador. “Por isso não fizemos um site: ninguém iria acessar. Não são os assuntos do condomínio que estão errados, e sim o canal de comunicação usado”, afirma.

planos e expansãoO Best Condomínio ainda está pensando em for-mas de monetização, conta Vieira. Alguns planos para o futuro são parcerias com administradoras de condomínios – em prédios pequenos, elas fa-zem também o papel de síndico, o que faz com que uma ferramenta para facilitar o trabalho seja ainda mais interessante. Também é possível firmar acordos com empresas de tecnologia para con-domínios, que ofereceriam o aplicativo dentro de seu pacote de serviços. Por fim, outra ideia é inse-rir dentro do app promoções de supermercados, restaurantes e academias próximos. Elas seriam exclusivamente para quem usa o Best Condo-mínio. Nos próximos três meses, a expectativa é alcançar cem condomínios e dez mil usuários com o Best Condomínio. A ideia é ter um cresci-mento “em espiral”: crescer em regiões próximas aos municípios já participantes e ir expandindo aos poucos. “Já recebemos contatos de outros estados, mas não temos ainda uma estrutura que suporte isso”, explica Vieira. “Com os futuros par-ceiros, poderemos crescer em outras cidades e até em outros Estados.”

12 mercado imobiliário

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14 ambiente & decoração Por • Kely Kleinschmidt – Designer de Interiores

São Cores!

A Pantone, empresa norte americana especializada em pigmentos para vários usos, todos os anos dita a cor que vai comandar a moda e a decoração. Por mais de 20 anos estilistas e designers esperam ansiosos pela COR DO ANO e esse ano a Pantone mais que sur-preendeu: duas cores se completam nessa missão. Elas são usadas há tempos nos quartos de bebês, aliás, comandam o segmento em todas as áreas: nas roupas, enxovais e decoração. As cores anuncia-das buscam o equilíbrio, que é a palavra chave da primavera/verão 2016. Querem amenizar a crescente das cores fortes e estampas marcantes.

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15ambiente & decoração

A cor Rose Quartz, é um rosa conhecido como sereno e gentil. Saiu dos sonhos das mocinhas e a partir de hoje vai habitar o imaginário em geral. Espera-se que seja usado como base das estampas, das capas de almofadas e quem sabe inspirando o uso de mais estampas florais, que estão em baixa.

Serenity, a outra cor escolhida, é um azul leve e re-laxante. Nos próximos meses promete transpas-sar a fronteira dos dormitórios onde normalmente são usados, e compor toda a casa. As paredes, que hoje caem no cinza, ganharam mais uma op-ção, neutra, básica e que compõe bem com todos os estilos. A ideia então é compor, é a mistura, é o feminino e o masculino juntos se completando e harmonizando.

As tendências na decoração variam de acordo com o momento histórico e necessidades de neutralizar algum traço marcante e saturado. Em 2014 a cor Radiant Orchid inspirava pela inova-ção e magia, pela criação, era único. Trouxe para o mercado brasileiro novos e inusitados padrões, estampas fantásticas para os papéis de parede, assim como ousadia na mistura delas. Então, em 2015 foi lançado a cor Marsala, elegan-te, sofisticada, sóbria, indicou o retorno ao clás-sico. Voltamos a recorrer às madeiras de demoli-ção, dessa vez mais discretas e com cores menos marcantes para não concorrer com os tons das paredes que ficaram cada vez mais fortes. Por dim, aguardamos o resultado dessa nova reviravolta na decoração, as cores são inspiradoras e com certe-za os profissionais já estão arquitetando ambientes mais ”cleans”, como as cores da estação.

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Era 2012, quando Cristiano Silvério e Rogério Almeida deram o passo inicial para a fundação de uma empresa especializada em produtos voltados para as áreas médica, dental e cosmética. So-mando, juntos, 40 anos de experiência no ramo da saúde bucal,

ao lado da também sócia-fundadora, Cláudia Silvério, fixaram em Joinville a PHS do Brasil – Wellness. O conceito que engloba toda a linha de produtos, segundo os fundadores, é o bem-estar, “tanto no relacionamento com os clien-tes, fornecedores, colaboradores e familiares, quanto na formulação dos pro-dutos”, sublinha Cristiano, diretor geral da organização. E para atender a esses três mercados em suas diferentes particularidades e exigências, em apenas três anos de trabalho ampliaram as possibilidades, desenvolveram marca própria

Por : : Fernanda Lange - Jornalista

de cosméticos para tratamento capilar e construindo um parque fabril, com atenção especial ao surgimento de novas tecnologias e apoio constante da equipe de consultores ao consumidor. Em 2016, a empresa pretende realizar novas contratações para integrar novos talentos à equipe. “Acredito que nosso forte também seja o conhecimento em exportação e importação, regras e leis internacionais. Há um grande portfolio de oportunidades de produtos com qualidade querendo conquistar o mercado brasileiro, mas, devido à necessi-dade de se conhecer profundamente os órgãos anuentes para entrar com estes produtos, procuram quem domine os procedimentos e seja habilitado – como a PHS”, observa o diretor. A redação da Perfil Joinville bateu um papo com Cristiano, confira tudo sobre a PHS nas próximas páginas.

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WELLNESS Bem estar: conceito que guia

a excelência do trabalhoDistribuidora exclusiva dos cosméticos Silicon Mix, a PHS do Brasil também desenvolveu a marca About You. O Know-how

na área odontológica inspirou a criação da linha de produtos “POTENZA”, que será apresentada ao mercado em 2016.

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Qual é a filosofia de trabalho da PHS do Brasil – Wellness e com quais marcas atua? A sigla PHS representa a tríade de palavras Poten-za, Health And Science (Potência, Saúde E Ciên-cia), acompanhada pelo conceito WELLNESS, que guia a empresa pelo caminho da promoção do bem-estar das pessoas de uma forma em geral, seja na segurança dos produtos, seja com nossos colaboradores e familiares, fornecedores, clientes, meio ambiente etc. Nossa filosofia é realmente promover o bem-estar em todos os setores, com todos os envolvidos na organização, é isso o que preservamos, essa é a nossa filosofia de conquis-tar o sucesso em uma empresa. Nós temos três canais de negócio: médico, dental e cosmético. No setor médico, estamos administrando a entrada de produtos inovadores para o setor – ambas para tratamento capilar. No setor odontológico, opta-mos pelo atendimento direto ao profissional da saúde, que irá conhecer, a partir deste ano, a qua-lidade dos clareadores dentais Potenza (também produção nossa) e outros 36 produtos químicos com aplicação para o segmento odontológico. No setor de cosméticos, atuamos em todo o país com representantes e distribuidores, trabalhando com duas marcas: a Silicon Mix produto impor-tado com presença internacional em mais de 30 países e a linha About You, desenvolvimento pró-prio com tecnologia de ativos nanoencapsulados. Poderia nos contar um pouco sobre como tudo começou? Dentro do conceito de bem-estar, a empresa iniciou as atividades com os cosméticos. O Bra-sil está entre os três maiores consumidores no ranking mundial no setor de beleza. Em 2012, decidimos abrir a PHS. Em 2013, buscamos no mercado um produto na área de cosméticos para,

como importadores, distribuir no mercado inter-no. Conhecemos a Silicon Mix, do grupo Avanti, e a trouxemos para o Brasil ao final de 2013. No ano seguinte, decidimos criar uma indústria própria na área de cosméticos, estudamos as possibilidades e contratamos uma equipe para focar o desen-volvimento de um produto próprio de tratamento capilar e a construção de um moderno parque fa-bril. Observamos que os profissionais envolvidos e, devido ao nosso conhecimento – e já interesse em contribuir – na área odontológica, optamos em montar um parque fabril na área odontológi-ca. Lançamos a linha de tratamento capilar About You no final do ano passado e estamos lançando no início de 2016 a avançada linha de produtos odontológicos chamada de Potenza.

Vocês são a única empresa autoriza-da a comercializar os produtos Sili-con Mix no Brasil, como chegaram a esta marca? Estudamos alguns produtos da área internacional de tratamento capilar e percebemos potencial na Silicon Mix (que já estava clandestinamente aqui no mercado) – uma marca com 80 anos de tra-dição, presente em mais de 30 países. Fomos à República Dominicana, no Caribe, demonstramos a eles nosso interesse em montar uma estrutura no Brasil e a trouxemos, então, ao final de 2013 – registrando crescente venda. É hoje um produ-to muito bem aceito no mercado interno, com mais de 150 mil vídeos postados voluntariamente pelas consumidoras na internet. A Silicon Mix é lembrada como uma gama de produtos que re-volucionou o mercado mundial de saúde capilar, resultado da busca por soluções para tratar os ca-belos da população caribenha, que sofriam muito com a intensidade do sol na região.

Quais são as principais matérias-primas utilizadas nos produtos Silicon Mix? Há três linhas de tratamento: hidratação recons-trutiva, nutritiva ou fortificante. Entre os compo-nentes se destacam: extrato de bambu, castanha da índia, proteína de seda e de pérola. Esta última, por exemplo, contém um ativo que possui a ca-pacidade de armazenar 10 mil vezes o seu peso em água, também com proteção UV natural. São shampoos, máscaras e produtos sem enxágue. São 12 itens comercializados no total, constante-mente recomendados pelas blogueiras de beleza.

A PHS do Brasil também possui uma linha própria de cosméticos. Quais são os produtos e diferenciais da marca About You? É a primeira linha capilar com ativos nanoencap-sulados do Brasil, trazendo tecnologia japonesa. Isso reflete em maior agilidade, biocompatibilida-de; uma técnica não invasiva e que também não inclui testes com animais em laboratórios. Os pro-dutos dividem-se em shampoos matizadores ou ativadores (limpeza), tratamentos hidratantes ou modeladores (cuidados) e leave-ins termoprote-tores (textura), nas quatro soluções: Mais Loira, Mais Liso, Mais Cachos e Mais Fios. Na compo-sição: extrato de algas marinhas, gérmen de trigo, arroz e chá verde, entre outros. É toda uma linha própria desenvolvida por nossa equipe, trazendo o diferencial de preservar o ativo até o momen-to da aplicação, através dos gatilhos de ativação como água, fricção, calor etc.

Em poucos anos, a empresa ampliou o portfólio de produtos, lançando agora, em 2016, a linha odontoló-gica própria chamada de Potenza. Como surgiu a ideia e o que está sendo desenvolvido? Logo no segundo ano de empresa, começamos a ventilar a possibilidade de se criar uma indús-tria, então olhamos o setor: os três eram de in-teresse, o de cosméticos capilar movimentando 17 bilhões de faturamento no mercado interno, o odontológico com 8 bilhões por ano e o médico com números expressivos em várias áreas. O se-tor odontológico é mais exclusivo, então observa-mos o cenário nacional, analisamos como estava o posicionamento dos concorrentes e vimos uma possibilidade boa de fazer um trabalho diferencia-do. Desde o final de 2013, estamos trabalhando na base tecnológica dos produtos (clareadores dentais, barreira gengival fotopolimerizável, con-dicionador ácido, flúor e outros produtos). Perce-bemos que o mercado não olhava para as novas tendências internacionais, para a qualidade das matérias-primas existentes no exterior. O merca-do nacional ficou estagnado e o intuito da equipe PHS que se formou foi justamente trabalhar for-te nesta base tecnológica. Verificamos o que já existia no cotidiano dos consultórios, buscando melhorias, como redução de tempo e eficiência na aplicabilidade. A linha de produtos Potenza, por

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nós criada, já está desenvolvida, iniciando 2016 com a apresentação comercial aos profissionais ligados às diversas áreas do setor odontológico. Quais as vantagens da linha de cla-readores dentais Potenza e como os profissionais podem conhecer os produtos? Com princípio ativo de peróxido de hidrogênio ou carbamida, as diferentes concentrações de clareadores apresentam características como: espessante com viscosidade controlada para perfeita espalhabilidade, umectantes para evitar desidratação dental, ágeis resultados e menor custo operacional, entre outros benefícios. São 37 famílias de produtos de alto giro no setor odon-tológico, consumidos pelos dentistas no dia a dia. Com relação às vendas, queremos fazer uma polí-tica comercial um pouco diferente do que se tem hoje, do modelo clássico “negócio vendendo para negócio”. A PHS quer vender para o consumidor final, manteremos o relacionamento direto com o dentista, é uma filosofia que vamos desenvolver, implementando também call center próprio, com inteligência de mercado para atender à demanda de profissionais da odontologia, que buscam um atendimento cada vez mais personalizado – face to face. É a questão do bem-estar pela qual tanto zelamos, então vamos oferecer treinamento, levar conhecimento aos usuários, para que possam uti-lizar os produtos da melhor forma possível, custo--benefício. Temos condições de prestar a melhor assessoria técnica, seja através de cursos ou workshops em eventos. Queremos que o profis-sional adquira nossos produtos da melhor forma possível, seja médico, dental ou cosmético. É uma preocupação nossa em orientar para que o clien-te saiba como aplicar e usar bem. É só entrar em contato conosco para agendar demonstrações.

Como é a estrutura física e a equipe da empresa atualmente? Aqui estamos desde o final de 2014, antes atuá-vamos em outro endereço somente com distri-buição. Somos uma equipe completa de adminis-tradores, engenheiros químicos, farmacêuticos, dentistas e demais técnicos especializados, todos envolvidos para administrar a nossa empresa cumprindo o nosso plano estratégico. Estamos em processo de contratação de mais 20 colabo-radores que irão auxiliar no parque fabril, isso já deve ocorrer no primeiro semestre do ano. Nos-sos maquinários foram desenvolvidos com tec-nologia própria, estudada automação industrial com capacidade enxuta de produção. Fizemos questão de estudar o que Joinville tinha em todos os âmbitos da engenharia, conseguimos construir um parque fabril inovador automatizado, com processos inteligentes, principalmente para aten-der aos requisitos da área da saúde. Atendemos aos mais altos níveis de exigência de qualidade de produção.

Como foi o processo de construção do parque fabril? O parque fabril ficou pronto para uso em mar-ço de 2015. Legalizamos tudo e registramos os produtos para começar 2016 realmente com algo bastante inovador para o mercado brasileiro e internacional. O parque já está em atividade, é uma indústria totalmente focada em alta tecno-logia, automação e produtos de base tecnológica inovadora – zelando pela excelência em higiene e biossegurança. Toda área produtiva é uma célula extremamente blindada e, na parte logística, te-mos um sistema com o mais avançado controle dos prazos de validade para estocagem e aten-dimento ao Fefo (First-Expire, First-Out). Criamos um sistema de controle eficiente para armazena-gem de matéria-prima e produtos acabados. É um parque fabril onde o principal produto é en-vazado em seringas, temos uma alta capacidade de produção. Importante destacar que também estamos localizados em um complexo industrial de alto padrão, que cumpre todos os requisitos ambientais, com endereço logisticamente estra-tégico ao norte catarinense, próximo a portos e aeroportos do Estado.

Base tecnológica é uma palavra muito presente em sua fala, como trabalham a área de desenvolvi-mento e inovação? Quando se trata de inovação em produtos para saúde humana, você precisa entender a necessi-dade, investir em estudos para gerar as soluções e apresentar ao público para conquistar o feed-back positivo do mercado. Utilizamos em nossa base tecnológica matérias-primas importadas de alto desempenho (contamos parcialmente com matérias-primas dos Estados Unidos, Japão e paí-ses da Europa) e sintetizamos internamente muita coisa, com os químicos e farmacêuticos. Costu-

mo dizer que há um ciclo que corresponde aos nossos pilares de conhecimento, é como desen-volvemos nossa inovação. Primeiro, estudamos as tecnologias e modelos de utilidade que estão disponíveis no mercado, nesta fase coletamos o máximo de informação, então 100% dos dados são externos. No segundo momento, temos a proporção 60/40, ou seja, 60% são informações ainda externas coletadas para completar o projeto e 40% correspondem ao start interno das ativida-des de gestão sobre o tema tratado. No terceiro momento, 100% das atividades são internas e as-sim criamos as inovações e apresentamos para o mercado o conceito. Transformar a necessidade de mercado requer coletar informações externas, processá-las, desenvolvê-las, colocá-las em exe-cução e transformar em realidade, pois o merca-do exige todos os dias coisas novas. Pesquisa e desenvolvimento é um setor constante dentro da PHS do Brasil – com metas expressivas para lan-çamento de novos produtos.

Onde o leitor encontra os produtos comercializados pela PHS do Brasil? Os produtos Silicon Mix e About You estão dispo-níveis em lojas de cosméticos, perfumarias, cen-tros de estética e salões de beleza em todo o país. Podem ser comprados via internet pelo nosso site (www.siliconmix.com.br e www.aboutyou.ind.br), que também lista os pontos de venda localizados de norte a sul do Brasil. Os produtos para odon-tologia serão apresentados e comercializados por venda direta, mas também pelo site:www.potenzadental.com.br.

Podemos falar em planos de expan-são e metas para os próximos anos? A primeira novidade é que estamos com todo sistema de relacionamento para com os clientes

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e inteligência comercial pronta para lançamento. Os três e-commerce estão com suas estratégias bem definidas para surpreender o público alvo. Somos fabricantes vendendo diretamente para os consumidores (B2C). A participação efetiva em cursos e eventos também é parte da nossa estratégia. Em nosso site www.phsdobrasil.com.br o leitor encontrará informações sobre os cos-méticos Silicon Mix e a linha About You assim como os produtos odontológicos Potenza e as resinas Tokyuama – além do que ainda está por vir. Nossa meta para 2016 é a exportação para 12 países, tanto da América Latina quanto da Europa. Também faz parte dos planos a importação de tecnologia na área dentária. A PHS do Brasil tem um contrato com a empresa japonesa Tokuyama.

Somos nomeados por eles para representar este produto no Brasil: é a resina de maior credibilidade nos mercados de grande centro, como o america-no, o europeu e o japonês, se destacando pela alta qualidade. No setor de cosméticos, nossa estrutu-ra do Norte, Nordeste, Centro-Oeste e especifica-mente Rio de Janeiro está pronta e bem susten-tada. Agora em 2016 avançamos em São Paulo, assim como os outros Estados do Sudeste e para o Sul do Brasil. Trabalhamos exclusivamente com linhas de tratamento capilar, mas já estamos de-senvolvendo com nossa equipe, internamente, tecnologias para a área de proteção solar e re-posição de carboidratos e proteínas por meio de uma massa. Por fim, também estamos planejando um trabalho grande na área social, principalmente no quesito “verde”, com projeto para transformar embalagens secundárias e diminuir a agressão ao meio ambiente. Estamos, ainda, em contato com outra universidade para viabilizar o bem estar da população com a doação de produtos odontoló-gicos e, desta forma, a sociedade ser beneficiada.

Jonatas lopes - Comercial & marketing

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pHs do brasil - Wellness

Onde fica: R. Ottokar Doerffel, 1112 – 2(Condomínio Industrial CRH - Tigre)

Atendimento:Segunda a Sexta, das 8h às 12h e das 13h30 às 18h

Fone: (47) 3028-3780 Email: [email protected]

www.phsdobrasil.com.br

Em dezembro de 2015, a PHS do Brasil recebeu a visita de profes-sores da Universidade Federal de Uberlândia (UFU). O que motivou o encontro e qual a importância deste contato para a empresa? Sim, recebemos a visita de quatro doutores da UFU, professores titulares responsáveis pela ca-deira de dentística – ramo que mais irá empre-gar nossos produtos Potenza, juntamente com as resinas Tokuyama, produto japonês que também vamos representar. É uma universidade com boa referência nesta área, com bom centro de pes-quisa, e estávamos em contato com eles durante alguns meses para que realizem testes e compro-vem a qualidade desses produtos. Foi importante para tomarem conhecimento da linha de produtos Potenza. Trocamos experiências e diretrizes, eles irão administrar comparativos, dentro dos proto-colos e procedimentos exigidos pela odontologia moderna, vão dar respaldo crítico e comprovar os nossos diferenciais perante o mercado. Eles leva-

ram toda a nossa base tecnológica e estarão emi-tindo os primeiros laudos e pareceres já no início deste ano.

Deixe uma mensagem para o leitor da PERFIL: Gostaria de dizer que trabalhamos diariamente pelo bem-estar de nossos clientes, fornecedores, de todos os envolvidos nos diferentes setores da empresa e seus familiares. A opção e o compro-misso de desenvolver e produzir produtos de alta qualidade e desempenho, reflete em sucesso e na certeza da recompra de nossos produtos pelos nossos clientes. Precisamos fazer tudo muito bem feito e com a maior segurança, contando com con-troles e processos bem definidos - É essa garantia que os nossos clientes tem, pois fazemos questão de mostrar abertamente à sociedade a excelência e o bem-estar em nosso trabalho, com respaldo de universidades, grupos científicos – tanto na área médica, dental e cosmética. É preciso, antes de mais nada, querer.

“Tive a oportunidade de conhecer a PHS do Brasil e a nova linha de produtos Potenza. Fiquei realmente impressiona-do com a organização do processo de fabricação, com o cuidado no desenvolvimento de produtos de alta qualida-de e competência das pessoas envolvidas nesta nova ideia. Uma empresa brasileira, com recursos humanos de res-paldo internacional, estrategicamente selecionados para construir algo inovador e produtos que agregarão valores para a Odontologia e o bem das pessoas.”

prof. dr. paulo Vinícius soares Pós-doutor pela University of Illinois, de Chicago (2015); dou-tor em Clínica Odontológica pela Faculdade de Odontologia da Universidade Estadual de Campinas (2008) e mestre em Rea-bilitação Oral pela Universidade Federal de Uberlândia (2006) -Graduado em Odontologia pela Universidade Federal de Uberlândia (2002)-Especialista em Dentística pela Faculdade de Odontologia - UFU (2004) -Professor Substituto da Área de Dentística (2004-2006) -Professor Efetivo da Faculdade de Odontologia Adjunto III da Área de Dentística e Materiais Odontológicos desde 20007/2008 -Coordenador de Graduação da Faculdade de Odontologia - UFU (2009-2013). -Tutor do Grupo PET Odontologia UFU (2012-2014). -Membro do grupo de Biomecânica Aplicada à Odontologia Restauradora (BIAOR - CNPQ) -Coordenador do Grupo de Pesquisa LCNC da FO.UFU, cadas-trado no CNPq (DGP).

Vagas: - Auxiliar de Produção - Auxiliar de Logística - Auxiliar de Telemarketing

Quer TrabalHar ConosCo?

envie seu currículo para: [email protected]

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Por • Vanessa Rafaeli - Fonoaudióloga - CRFa 10132

Seu filho está apresentando trocas de sons no ato da fala? Há uma certa idade para que os sons da nossa língua sejam adquiridos pelas crianças. Os fonemas são representações do som de cada le-tra. Veja uma média na ordem de aquisição dos fonemas que começam a aparecer e considere que há variação no tempo de aquisição de crian-ça para criança.

p, t, k, b, d, e g de 1 ano e 6 meses até 1 ano e 8 meses, posição final: 3 anos e 6 meses;m, n e nh de 1 ano e 6 meses até 1 ano e 8 meses, posição final: 3 anos e 6 meses;v, f, s, z, x, j de 1 ano e 8 meses até 2 anos e 10 meses, posição final: 3 anos e 6 meses até 4 anos;l, R (rato), lh, r (barata) de 3 anos e 6 meses até 4 anos e 2 meses, posição final até 5 anos;

Troca dosE até os 5 anos haverá desenvolvimento com-pleto. A dificuldade em falar apropriadamente os sons da fala é caracterizada pelas trocas, omis-sões, acréscimo e inversões de letras durante a fala da criança. Muitas crianças não percebem tais trocas, porém a partir do momento em que começam a ter uma vida social mais efetiva, prin-cipalmente na escola, acabam sendo alvo de “cha-cotas” pelas outras crianças que já superam esta fase de aquisição.

diCas:Estimule a fala correta, sempre que seu filho falar errado, dê ênfase no correto. Exemplo: - Mãe peka a póla - Pegar a bola?Brinque com seus filhos utilizando os sons desde cedo.

Deficiências auditivas também podem levar a criança a falar as palavras de forma inadequada. Se você tem dúvidas quanto a audição do seu filho, realize uma audiometria, com esse exame é possível verificar se ele consegue escutar o pe-queno contraste entre os sons.

E se até os 5 anos de idade seu filho ainda esti-ver apresentando trocas de sons na fala, procure um fonoaudiólogo e tire suas dúvidas. O ideal é que a criança que produz trocas na fala passe por uma avaliação antes de iniciar o processo de alfabetização.

sons na fala

saúde & bem-estar22

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24 beleza & estética Por • Erisson Rosati – Jornalista

Etiqueta no salão:do celular à gorjeta

Cuidar da beleza em um ambiente projetado unicamente

para esse fim é tudo de bom, não é mesmo? Mas em um

ambiente com tantas pessoas diferentes, tantos serviços

disponíveis e que cuida da imagem, tropeçar na etiqueta

pode ser algo fácil. Para evitar qualquer saia justa e trans-

formar você na cliente dos sonhos de qualquer salão,

conversamos com profissionais de beleza e elaboramos

um pequeno guia de boas maneiras nesse ambiente

onde a vaidade é um pecado permitido e até incentivado.

Veja a seguir:

ConTrole o CelularEsta dica vale para tudo na vida, não só para o salão. Os

dispositivos eletrônicos são parte da rotina, mas o bom

senso é essencial. Nada de ficar falando alto no celular ou

ouvindo música. “Já tive clientes que ficaram jogando no

tablet, com o som alto e outras clientes se incomodaram.

Além de tudo, isso tira a concentração do profissional”, diz

Roger Ajouri, proprietário da unidade Jacques Janine Saad.

Se precisar atender ao telefone, seja breve e fale baixo. Evite

ficar teclando ou checando as redes sociais o tempo todo.

Você pode fazer isso em um intervalo, quando, por exem-

plo, está esperando o profissional secar seu cabelo.

selfie Com o profissionalNão há nada de errado em querer tirar uma foto com

o responsável por te deixar bonita na foto. Aliás, isso é

um sinal de que você aprova o serviço. No entanto, é de

bom tom perguntar se a pessoa não se importa em ter a

imagem postada nas redes sociais e, principalmente, ser

marcada na foto.

CriançasEm geral, os pequenos não acham o salão de beleza um

dos programas mais divertidos. Sem contar que o local

oferece alguns riscos para crianças como chapinha, ba-

byliss e secador. Mesmo que o salão tenha uma área

para os pequenos, eles costumam ficar inquietos após os

primeiros 40 minutos. Então, seja breve. Opte por escova

e manicure, por exemplo, que são serviços mais rápidos.

Se for fazer tintura ou corte, melhor deixar as crianças

em casa.

Comida e bebidaNinguém é de ferro e fome não tem hora. Inclusive, mui-

tos salões oferecem opções de bebidas e lanches para os

clientes. Mas fique atenta pois, o que pode parecer gen-

tileza, pode ser cobrado como extra no final. Em geral, os

salões mais bacanas oferecem café e água como cortesia.

Se tiver dúvidas, peça o cardápio para a atendente. Caso

ela esteja sem preço, pergunte se o agrado será cobrado.

fale e pergunTe sem medoPara o hairstylist Pietro Trindade, do Red Team, a pior gafe

que um profissional pode cometer é não escutar atenta-

mente o que a cliente deseja, e impor algo que ela não vai

usar. Por isso, converse abertamente sobre suas expec-

tativas, seus hábitos, dúvidas e rotinas. Quanto mais clara

você for sobre aquilo que deseja, maiores as chances de

acertar no resultado final. E não tenha medo de pergun-

tar. Se não quer ter cabelo curto ou não se sente pronta

para isso, deixe claro que prefere uma opção mais longa

e que não abre mão disso.

de olHo no relógioClaro que a vida é cheia de imprevistos, mas cuidado com

os atrasos. A primeira coisa é ligar no salão e avisar que

está atrasada. Dê uma expectativa real de quanto tempo

vai demorar. Até 15 minutos, é perfeitamente aceitável

para a maioria dos locais. Se for demorar mais que isso,

avise o profissional. Se for o caso, ele pode passar outra

cliente na sua frente, adiantando o serviço para quando

você chegar. “Atrasos atrapalham muito nossa agenda.

No entanto, da mesma forma que a cliente deve evitar os

atrasos, o profissional também deve respeitar os horários

marcados”, afirma Roger.

deu errado, e agora?Mesmo fazendo tudo direitinho o resultado não agradou.

Ou passados alguns dias você não acostumou com o

corte ou a cor. Sem problemas. Converse com o profissio-

nal e explique que está insatisfeita. A conduta, neste caso

é que você retorne outro dia para “ajeitar” o cabelo. Sem

custo. “Há profissionais que cobram, mas se a condução

partiu do cabeleireiro, o correto é não cobrar. Assim, o sa-

lão ganha pontos e deixa a cliente satisfeita”, acrescenta

Roger. Só não vale fazer isso no caso de insistir em uma

ideia sua. Se você quis ficar loira mesmo após o aconse-

lhamento do profissional de que a cor não era indicada

para você, assuma os riscos. Neste caso, sugira pagar por,

pelo menos, 50% do procedimento para arrumar o que

não ficou do seu agrado.

onde Há fumaça...Se você é do time que não vive sem um cigarrinho, dei-

xe para fumar antes e depois do procedimento. A pausa

para um cigarro durante o tratamento não é bem vista.

Além disso, o cheiro forte não é nada agradável e pode

grudar nos cabelos. Ah, e o mesmo vale para profissio-

nais. Atender uma cliente cheirando a cigarro é o fim.

gorJeTaEla não é uma prática comum nos salões brasileiros. No

entanto, pode ser usada para demonstrar que você gostou

do atendimento e ficou satisfeita com o resultado. Segun-

do os profissionais entrevistados ela pode ser deixada no

balcão ou dada direto para o profissional. Nao há um valor

mínimo. “Vai do desejo de cada um, nunca deve ser uma

imposição do espaço. Se for o caso, pergunte ao profissio-

nal se deve pagar direto para ele”, orienta Herbert.

fidelidadeSe você costuma ir a um salão há algum tempo e passar

sempre com o mesmo profissional, é de praxe que conti-

nue sendo cliente dele. Sendo assim, se passar pelo salão

sem avisar e a sua manicure não estiver lá, provavelmente

pedirão para você voltar outra hora. Agora, caso esteja

querendo trocar a pessoa, pois não está mais se sentindo

segura ou satisfeita com o trabalho dela, explique isso de-

licadamente na recepção e peça para passar com outra.

Em geral os profissionais ganham por atendimentos fei-

tos e um não costuma pegar cliente da outro, para evitar

atritos. Se a escolha for pelo novo, nada de falar mal do

antigo, ok?

Dar ou não gorjeta? Pode levar criança? E falar ao celular? Confira aqui um mini-guia para evitar gafes no salão de beleza

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Por • Giulia Granchi – Jornalista

7 razões pelas quais a sua caminhada não está fazendo você emagrecerIgnore os pessimistas que dizem que você não pode perder peso andando. Apesar de alguns estudos mostrarem que correr pode fazer com que você perca peso mais rápido, a caminha-da também tem vários benefícios – na saúde e na balança!

Para tirar o máximo de proveito do exercício, só te-nha certeza que você não está cometendo alguns erros que minimizam o poder da caminhada. Aqui estão as ciladas mais comuns:

1. fazer o mesmo Treino Todos os diasSe você está caminhando sempre no mesmo ambiente,

deixando de adicionar elementos ao cenário, ficará ente-

diada rapidamente. Mas, além disso, seu corpo se adapta

rapidamente ao que está fazendo. Quanto tempo demora?

Geralmente de 2 a 3 meses, dependendo do nível de con-

dicionamento físico, o que significa que você vai queimar

menos calorias fazendo a mesma caminhada todos os dias.

Como corrigir: Adicione variedade à sua caminhada, pode

ser simplesmente experimentando novas rotas. Depois

de 3 meses, submeta seu corpo a um novo desafio!

2. andar sempre no mesmo riTmo Seu corpo vai queimar gordura, mas eventualmente, as-

sim como explicado na dica acima, ele vai se acostumar

com o ritmo, fazendo com que a perda de gordura seja

cada vez menor.

Como corrigir: Tenha 3 ritmos em mente: um passeio, um

ritmo moderado e uma arrancada energética (para suar!).

Tente caminhar das três maneiras pelo menos uma vez

na mesma semana, principalmente a mais difícil. Ainda

melhor, você pode misturar os três ritmos na mesma ca-

minhada: ande por dois minutos, aumente um pouco o

ritmo por um minuto e corra por 30 segundos. Repita por

20 ou 30 minutos a sequência.

3. não forTaleCer o CoreAbdômen forte não significa só vaidade. Quando a região

é flácida ou fraca, pode levar a uma postura incorreta,

fazendo os ombros se curvarem e comprimindo os pul-

mões. Isso fará com que dificulte a respiração profunda e

poderá até forçar músculos como os flexores do quadril

e isquiotibiais. Você não só vai se cansar mais rápido, mas

também fica propensa ao risco de lesão.

Como corrigir: Embora você possa – e deva – trabalhar o

seu core, você também pode se imaginar levando um livro

na cabeça para manter o abdômen sempre contraído.

4. não fiCar de olHo na alimenTaçãoMuitas vezes, as pessoas ingerem mais calorias do que

queimam com uma caminhada, e se você não está pres-

tando atenção nos seus hábitos, não vai perder peso.

Como corrigir: Tente escrever tudo o que você come e

bebe por alguns dias ou use o Aplicativo Atitude BOA

FORMA para manter um controle de tudo que ingere!

5. andar Com passos muiTos longosÉ simples: os passos grandes não vão permitir que você

ande rápido e, sem velocidade, você não queimará calorias!

Como corrigir: Verifique se sua passada está muito longa,

levantando um pé e inclinando-se ligeiramente para fren-

te, vendo onde o pé cai naturalmente. Experimente do

outro lado e continue a repetir essas etapas até que o

comprimento das passadas se torne natural.

6. usar Tênis VelHo ou Tênis errado Você não vai muito longe nem muito rápido se estiver

com dor. Usando sapatos que já não são adequados,

você poderá ter dores na canela, nos quadris ou na lom-

bar, o que vai te impedir de continuar se exercitando.

Como corrigir: Encontre uma loja na qual você possa obter

conselhos de um especialista sobre o melhor tipo de tênis

para o seus pés.

7. não regisTrar o seu progresso fiTnessSe você não está acompanhando a sua melhora, será di-

fícil saber quando é necessário mudar.

Como corrigir: Mantenha um diário de caminhada e mar-

que o seu tempo, ritmo e distância. A cada semana, tente

melhorar uma dessas variáveis. Por exemplo, adicione

mais alguns minutos para suas caminhadas ou tente ba-

ter o seu tempo do treino da semana anterior.

26 corpo & fitness

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