Revista Talento

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Revista jornalística produzida pelos alunos participantes do Núcleo Editorial do Curso de Comunicação Social do Centro Universitário Vila Velha (UVV) - Espírito Santo, Brasil.

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Page 1: Revista Talento
Page 2: Revista Talento

Mais do que nunca, as cores tomaram conta das páginas da revista-laboratório Talento, produzida pe-los alunos do curso de Comunicação Social da UVV. Não por acaso. É que os estudantes e professores do Núcleo Editorial, que editam a revista, decidiram trabalhar inspirados pela psicodelia dos anos 60. É o primeiro exemplar de uma série. A ideia é, nos pró-ximos números, continuar a aproximar os alunos (e, também, os leitores) das linhas-mestras das escolas do design do século XX. Art Déco, Art Nouveau, Bauhaus e Pop Art são algumas das outras possibili-dades. Os alunos decidirão a sequencia.

A imagem da capa é uma alusão à volta às aulas, já que esta é a primeira edição do semestre 2011.1. O modelo da foto é o aluno do primeiro período de Pu-blicidade e Propaganda Lauro Assis, que foi clicado pelo professor Marcos Spinassé. Lauro desenhou o logotipo, a capa, esta página e a de número 8.

A proposta é incentivar a multidisciplinaridade e a integração entre os alunos: Gisele Ribeiro , por exem-plo, diagramou a página 11, que traz um texto seu, e a página 9, na qual se lê reportagem de Alessandra San-tiago. A colaboração dos alunos de Jornalismo Ariane Rodrigues, Beatriz Fontana, Diogo Alves, Mariana Cicilioti, Mayara Sutil e Samara Mattoso também foi importante, por abastecer a edição com textos e fotos. Eles e os colegas da turma J3M, aliás, entrevistaram a atriz Carolina Kasting, conforme você confere já na página ao lado. As páginas centrais foram reservadas ao ensaio fotográfico produzido por Felipe Costa e Camila Corrêa. Boa leitura!

Flávia Arruda RodriguesProfessora Orientadora

Pura psicodelia

EXPEDIENTE

Centro Universitário Vila Velha - ESRua Comissário José Dantas de Mello,

15, Boa Vista - Vila Velha -ES-CEP: 29102-770

ReitorManoel Ceciliano Salles de Almeida

Vice-ReitoraLuciana Dantas da Silva Pinheiro

Pró-Reitor AcadêmicoPaulo Régis Vescovi

Pró-Reitor AdministrativoEdson Franco Immaginario

Pró-Reitora de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão

Danielle BrescianiDiretor de GraduaçãoNilton Dessaune Filho

Coordenador de Jornalismo Rodrigo Cerqueira

Professora OrientadoraFlávia Arruda Rodrigues

O Talento é uma produção do NÚCLEO EDITORIAL DA UVVMonitores do Laboratório Gabriel Borges e Mário AzevedoEstagiários do LaboratórioDiogo Alves, Gisele Porto, Lauro Assis e Mariana Cicilioti Textos Alunos da turma J3MEnsaioAlunos das turmas J5M e J5NProfª Orientadora de FotojornalismoElizabeth NaderCapaArte do aluno Lauro Assis sobre foto feita pelo professor Marcos Spinassé. Modelo: Lauro AssisSupervisão de Design GráficoMarcos SpinasséTiragem 500 exemplares

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ENTREVISTA

ANA CLARA NICOLAU: O seu maior sucesso, em escala nacional, veio com a personagem Rosana, na novela Terra Nos-tra. Antes dele, que trabalho traz melhor lembrança?

CAROLINA KASTING: Com certeza, o primeiro. Foi na novela “Anjo de mim” Foi difícil fazer a primeira cena, que era a da morte da personagem. O nome dela era Valentina. Era o grande amor do persona-gem de Tony Ramos, com quem eu contra-cenava.

SAMARA MATTOSO: Por que será que três dos seus personagens se chamaram Laura?

CAROLINA KASTING: Ah, não sei bem o por quê. Tenho uma teoria para isso: pode ser porque essas personagens eram mulheres sensíveis, que queriam se apaixo-nar. O nome Laura me lembra isso.

SAMARA MATTOSO: Você tem prefe-rência por personagens mais dramáticos?

CAROLINA KASTING: Escolho os personagens pela qualidade. Acredito na atuação que dá liberdade de criar. Eu fiz co-média também, em “Malhação”, com a per-sonagem Beatrice. Foi ótimo. Pude mostrar o outro lado da Carolina. As pessoas reagi-ram muito bem a ela, me paravam na rua para falar que a adoravam.

ANA CLARA NICOLAU: Numa profis-são como a sua, conta mais o dom que a pessoa possui ou o fato de ela ter estudado e aprendido a interpretar? O que fala mais alto?

CAROLINA KASTING: Eu não separo as duas coisas. É necessário ter talento? Sim, mas o ator tem que se especializar. Mas é preciso mergulhar na profissão. Por-que aí, volto a dizer, você vai poder criar, transformar seus personagens. Você não vai apenas usar a técnica que aprendeu, mas ir além, ultrapassar seus limites.

ALESSANDRA SANTIAGO: Eu gosta-ria de saber a respeito do cinema: na telona,

você interpretou um papel que ganhou um prêmio. Conte sobre essa experiência.

CAROLINA KASTING: Trabalhei no cinema justamente na época de “Terra Nostra”. Foi uma época muito agitada, mas ótima. Adoro cinema, mas não recebi mais convites. Na minha opinião, o cine-ma no Brasil ainda é muito fechado. Como aconteceu comigo, é comum ver atrizes que estão no ar em novelas fazendo papeis no cinema.

FILIPE DA VITÓRIA: Seu último tra-balho foi na novela “Escrito nas estrelas”. Recentemente, o Brasil teve muitas produ-ções, como essa e o filme “Chico Xavier”, em que se abordou o tema do espiritismo. A que se deve o grande sucesso da novela, uma vez que o Brasil é um país majoritaria-mente católico?

CAROLINA KASTING: Em minha opi-nião, a espiritualidade do brasileiro não está ligada a uma questão de religião, seja ela católica, judaica. Houve um grande sincre-tismo no nosso país, ou seja, essas religiões se misturaram. No caso da novela, as pes-soas se sensibilizaram com o tema, pois era uma história de fé, de culto. A teledrama-turgia tem disso, a gente se torna íntimo das pessoas e consegue tocar o coração delas. Por isso, a novela é forte no Brasil.

‘Escolho os personagens pela qualidade’

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“Foi uma experiência muito legal! Apesar de a entrevista ter sido feita através da internet, nós nos sentimos, de certa forma, muito próximos da Carolina Kasting.”

Erika Piskac

“ Achei gentil da parte dela se disponibilizar a ter essa conversa com a gente, contribuindo assim para o nosso aprendizado. Pudemos colocar em prática o conteúdo teórico que aprendemos em sala de aula.”

Mariana Cicilioti

Fotos de Jean Mariano

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A conversa com a atriz Caro-lina Kasting foi, para muitos dos alunos, o primeiro contato com uma pessoa famosa. Confira, nesta página, opiniões deles sobre o encontro, realizado via internet. A atriz estava em seu apartamento, no Rio de Janeiro. Os alunos, em Vila Velha.

Para os alunos, uma nova experiência

“A entrevista, na minha opinião, serviu como aprendizado. Percebi a importância de se fazer as perguntas certas. E o mais importante: a controlar as reações diante de uma artista.”

Ariane Rodrigues

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O Espírito Santo é um estado que abre espaço para vários estilos musicais. Há grupos de ritmos como axé, funk e rock, entre outros. Em sua opinião, mes-mo com essa liberdade para criar, algum estilo musi-cal é mais favorecido que outro?

DANIELLE: Com certeza. Acho que a cultura local favorece mais a estilos como axé, sertanejo e pagode. O rock já teve maior espaço no estado, mas nunca embora nunca tenha sido dominante.

Sendo vocalista de uma banda de rock, você sofre preconceito por ser a única mulher da banda e, ao mesmo tempo, uma vocalista que possui um papel muito importante?

DANIELLE: Acredito que esse tipo de preconceito já não é tão forte como antigamente. Cada vez mais, vemos a presença da mulher no rock, o que vai que-brando isso aos poucos. Acho que, à primeira vista, rola um pouco de preconceito sim. De homens, na maioria das vezes.

A banda Surbelle, criada no ano de 2009, aposta nas músicas próprias e tem fãs em muitos estados. O sucesso bateu à porta de vocês e, hoje, a banda é uma das mais influentes no estado. Seria possível descre-ver a sensação de subir ao palco e ver a quantidade de pessoas no show cantando as músicas?

DANIELLE: Mesmo ainda sendo uma banda pe-quena, é realmente muito gratificante, depois de tanto trabalho e dedicação, poder ver as pessoas cantando nossas músicas no show. O último que fizemos, no Pós-graduação, ficou marcado para a gente por isso. Não esperávamos ninguém cantando, porque tínha-mos acabado de lançar as novas músicas e tinha uma galera se “esgoelando” com a gente lá.

As canções da Surbelle são a respeito de fatos que

aconteceram na vida real de algum dos integran-tes?

DANIELLE: Sim, todas elas falam sobre algo que estava acontecendo em algum momento de nossas vidas. Algumas falam sobre medo de arriscar, de de-safiar alguma coisa; outras, sobre partida.

Recentemente, a banda abriu os shows de Forfun, Hevo84 e Glória, que são bandas de outros estados e conhecidas nacionalmente. Foi um passo importante para a carreira de vocês?

DANIELLE: Sim. Nós tivemos muita sorte de ter essas oportunidades logo no começo da carreira. Com apenas alguns meses de vida, já nos vimos abrindo shows de bandas consagradas. Isso nos incentivou a crescer e melhorar cada vez mais.

A banda Dead Fish saiu do estado para tentar a sorte em São Paulo e foi bem recebida. Vocês pretendem seguir o mesmo caminho?

DANIELLE: Bom, nunca se sabe o que vai acon-tecer amanhã, mas, por enquanto, pretendemos ficar no estado.

O grupo tem vontade de fazer parceira com outras bandas capixabas e de estilo diferente, como o Casa-ca, Macucos ou Rastaclone?

DANIELLE: Nunca chegamos a pensar em nada do tipo, mas seria muito legal sim uma parceria,. São bandas que admiramos e que crescemos ouvindo.

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A vocalista Danielle Abranches à frente da banda Surbelle: “Cada vez mais, vemos a presença da mulher no rock”

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Felipe Costa

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Saneamento

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O saneamento no Espírito Santo, em especial na Grande Vitória, tem acarretado transtornos para a população. Os problemas vão desde a transmissão de doenças até a poluição dos rios capixabas. Os alunos Felipe Costa e Camila Corrêa fotografaram cenas que retratam esse problema.

Felip

e C

osta

Felipe Costa

Camila Corrêa

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As fortes chuvas que atingiram o município de Vila Velha, que historicamente sofre com os trans-tornos causados pelas enchentes, deixaram muitos estragos que ainda podem ser encontrados pelas ruas e estão causando transtornos à população. Moradores do bairro Santa Inês reclamam da falta de assistên-cia da prefeitura em relação a esses problemas, pois muitos buracos ainda podem ser encontrados pelas ruas do bairro.

“As pessoas de bicicleta, moto ou até de carro têm que passar pela rua desviando dos buracos causados pela enchente, sem contar com a poeira que vem para dentro das casas por causa da areia que fica na rua”, conta a moradora da Rua Olegário Mariano, Iracema de Oliveira, de 80 anos.

A população também reclama que os bueiros não são limpos regularmente, e que isso é um dos fatores primordiais para tantos alagamentos. Outros tipos de estragos também são frequentes, como entulhos dei-xados nas calçadas, casas completamente alagadas, esgotos a céu aberto, famílias que perdem seus per-tences e centenas de desabrigados. De acordo com a Defesa Civil, já são pelo menos 27 famílias alojadas em abrigos improvisados em escolas do município.

“Esses alagamentos causam buracos nas ruas, que, por sua vez, provocam acidentes quando os motoris-tas tentam desviar deles. Sem contar com os prejuí-zos causados aos veículos que dependem dessas vias que ficam esburacadas toda vez que chove”, disse a moradora do bairro Santa Inês, Maria Elizabeth, de 45 anos.

Em Cariacica, o bairro Porto de Cariacica foi um dos mais atingidos pelas chuvas. Na ocasião, casas foram invadidas pela água, causando a perda total dos bens de alguns moradores. Além disso, um deslizamento de terra provocou o rompimento da adutora Duas Bocas. Com isso, as casas ao re-dor foram afetadas.

Moradores reclamam das obras do Departa-mento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT). “O bairro fica alagado por causa de uma galeria em obras há mais de três anos. Ela está en-tupida e esse problema faz a água parar de circular no bairro. Toda vez que chove é a mesma coisa: a companhia não toma providência alguma. Esta-mos cansados. Muitos moradores perderam tudo”, conta a estudante e moradora de Porto de Cariaci-ca Laís Rodrigues. “Quando você entra nas casas aqui no bairro, a situação é de dar pena. Se a gente

gritar, dá para ouvir o eco. As casas dos morado-res estão completamente vazias”, diz Laís.

As chuvas elevaram o índice de turbidez do Rio Santa Maria, dificultando o tratamento da água e prejudicando o abastecimento de água no muni-cípio. O índice de turbidez é uma referência que mede a quantidade de matéria orgânica presente na água, e é aferido com ajuda de um feixe de luz aplicado a uma amostra. Neste caso, a água estava tão turva que os técnicos que trabalham na estação de tratamento localizada no rio tiveram de reduzir a vazão de água em 50% na área que abrange 15 bairros de Cariacica.

A Companhia Espírito Santense de Saneamento (Cesan) orienta a população para que diminua o uso de água nesse período chuvoso, economizan-do-a.

Mayara Sutil

Dançando na chuva

Beatriz Fontana

Beatriz Fontana

Pedestre com criança no colo fica ilhada devido à chuva no bairro Santa Inês, em Vila Velha: população reclama que bueiros estão entupidos

Alagamentos também em cariacica

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Page 9: Revista Talento

A polêmica está instalada na colônia de pescadores

da praia de Itapoã. Se, por um lado, os trabalhadores

alegam estarem sendo reprimidos injustamente pela

prefeitura, por outro o órgão público afirma que pre-

tende ordenar o espaço urbano naquela área.

O pescador José Pedro afirma que a prefeitura não

os apoia. E que muitos deles sustentam suas famí-

lias apenas com a renda gerada através da pesca. O

trabalhador acrescenta: “Faltam recursos para gente

trabalhar. Tudo isso por causa dos prédios chiques.

Mas nós chegamos primeiro. A prefeitura não ajuda

e nem oferece nenhum local para nós”.

O secretário de Agricultura e Pesca de Vila Velha,

Carlos França, informou que a prefeitura, em parce-

ria com o Centro Universitário Vila Velha (UVV),

está com um projeto entre os bairros Ponta da Fruta

e Prainha. O órgão pretende construir um mercado de

peixe de 425 metros quadrados naquela região. Pelo

projeto, a prefeitura construirá um prédio de dois an-

dares. No térreo, funcionará o mercado de peixe. No

primeiro e segundo pisos, um restaurante e um centro

de convivência. O emprego dos pescadores estaria

garantido, já que a administração interna ficaria por

conta deles.

Segundo o secretário, o único impasse para a con-

cretização do projeto é a falta de documentação, ne-

gada pelos próprios pescadores. “A administração do

mercado do peixe e do restaurante seria toda da asso-

ciação. A prefeitura não pretende interferir na gestão

do espaço”, afirma França.

Se a jangada não virar...

Alessandra Santiago

Barcos de pescadores em Itapoã: trabalhadores reclamam que não recebem

apoio do município. Prefeitura de Vila Velha diz que construirá prédio para eles

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Page 10: Revista Talento

momento de homenagear

Um total de 500 mil devotos se envolveu com a organização da festa em homenagem a Nossa Sen-hora da Penha, em Vila Velha. A comemoração, ocorrida entre os dias 4 e 12 de abril deste ano, é, tradicionalmente, a maior manifestação religiosa do estado do Espírito Santo e a terceira do país. O frei Pedro Engel, do Convento da Penha, conta que foram rezadas 57 missas durante os nove dias em que a festa religiosa foi realizada.

À tradicional Festa da Penha, iniciada por Frei Pedro Palácio nos idos de 1570, ainda acorrerem cen-tenas de devotos que, em demonstrações de fé, veem

de todas as paróquias capixabas e de outros estados. Chegam à da Penha, onde participam das celebrações eucarísticas realizadas na igreja, no campinho do san-tuário e, ainda, no Parque da Prainha de Vila Velha.

As festas, em honra da Virgem da Penha, tiveram inicio no domingo de Páscoa e foram até a segun-da-feira seguinte. A intenção dos fiéis foi manter a tradição franciscana de celebrar as alegrias de Nossa Senhora da Penha após a ressurreição de seu filho Jesus.

Samara Mattoso

a padroeira do estado

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Samara Mattoso

Universíade começa em ritmo de integraçãoA maior competição interna esportiva do Espírito Santo começou em ritmo de integração. No show de abertura, realizado no Ginásio de Esportes, todos os cursos ofertados pela UVV participaram do desfile de delegações representados pelo coordenador do curso e por alunos vestidos à caráter. Toda a organi-zação da cerimônica foi feita pela professora Monika Querioz e por alunos do curso de Educação Física.Em seguida, quem prestigiou o evento assistiu as coreografias feitas por alunos do curso de Educação Física. Simbolizando todos os esportes. Eles simu-lavam partidas, de forma coreográfica, fazendo com que o público entrasse no clima esportivo. Simulta-neamente era exibido um vídeo com cenas do esporte brasileiro, vitórias olímpicas, que também remetiam às Olimpíadas de 2016, que será realizada no Brasil.O atleta Felipinho, do basquete, pronunciou o jura-mento do atleta para marcar a abertura da Universí-ade 2010. Todas as delegações, representadas pelos cursos da UVV, fizeram o juramento.A festa continuou com as homenagens a Paulo Pai-xão e Guilherme Filgueiras, que receberam, das mãos do Magnífico Reitor Manoel Ceciliano Salles de Al-meida, o título de Professores Eméritos. Este título é conferido a professores já aposentados que atingiram

A dermatologista Yara Rosetti recomenda tomar

vários banhos com água gelada por dia para evitar

brotoejas que, ao contrário do que muitos pensam,

também podem aparecer em adultos. O rosto também

merece cuidados: é preciso usar sabonete adequado

para cada tipo de pele e lavá-lo de duas a três vezes

ao dia. O filtro solar também deve ser específico

e resistente à água por causa da transpiração. Os

lábios, por sua vez, não podem ser esquecidos. É

recomendável usar protetor labial porque o sol forte

pode desencadear surto de herpes simples.

Os universitários sabem como evitar complicações

causadas pelo calor. E você, o que faz? Nós, aqui da

revista Talento, queremos saber. Para nos enviar sua

resposta, acesse o portal do curso de Comunicação

Social da UVV, o Linha Cruzada. O endereço é

http://linhacruzada.com. Lá, você encontrará um

canal através do qual poderá se comunicar conosco.

Participe!Gisele P Ribeiro

Mais um ano começou e o calor intenso não está

dando trégua. O mais difícil é deixar as férias de lado,

junto com roupas de praia, sombra e água fresca, e

retornar às aulas. Como será que os alunos da UVV

estão fazendo para manter a cabeça fria?

A aluna do terceiro período de Psicologia Karla

Medeiros de Melo toma por volta de três banhos por

dia, utiliza ar-condicionado quando está em casa,

bebe muita água gelada, evita comidas muito quentes

e apimentadas, usa roupas de tecidos leves e evita

calçados fechados. Também afirma que, nessa época

do ano, costuma usar mais protetor solar do que em

outras estações, pois tem a pele sensível. Karla gosta

de protegê-la e mantê-la saudável.

A solução encontrada pelo aluno Vinicius Moreira

Leal, do segundo período de Ciências Biológicas,

é apostar em roupas claras e leves, como camisetas

e bermudas. Ele também prefere ficar no ar-

condicionado ou perto do ventilador quando está

em casa. Usa sempre filtro solar, bebe muita água e

come, no mínimo, uma fruta por dia.

Mas que calor!

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Page 11: Revista Talento

Universíade começa em ritmo de integraçãoA maior competição interna esportiva do Espírito Santo começou em ritmo de integração. No show de abertura, realizado no Ginásio de Esportes, todos os cursos ofertados pela UVV participaram do desfile de delegações representados pelo coordenador do curso e por alunos vestidos à caráter. Toda a organi-zação da cerimônica foi feita pela professora Monika Querioz e por alunos do curso de Educação Física.Em seguida, quem prestigiou o evento assistiu as coreografias feitas por alunos do curso de Educação Física. Simbolizando todos os esportes. Eles simu-lavam partidas, de forma coreográfica, fazendo com que o público entrasse no clima esportivo. Simulta-neamente era exibido um vídeo com cenas do esporte brasileiro, vitórias olímpicas, que também remetiam às Olimpíadas de 2016, que será realizada no Brasil.O atleta Felipinho, do basquete, pronunciou o jura-mento do atleta para marcar a abertura da Universí-ade 2010. Todas as delegações, representadas pelos cursos da UVV, fizeram o juramento.A festa continuou com as homenagens a Paulo Pai-xão e Guilherme Filgueiras, que receberam, das mãos do Magnífico Reitor Manoel Ceciliano Salles de Al-meida, o título de Professores Eméritos. Este título é conferido a professores já aposentados que atingiram

A dermatologista Yara Rosetti recomenda tomar

vários banhos com água gelada por dia para evitar

brotoejas que, ao contrário do que muitos pensam,

também podem aparecer em adultos. O rosto também

merece cuidados: é preciso usar sabonete adequado

para cada tipo de pele e lavá-lo de duas a três vezes

ao dia. O filtro solar também deve ser específico

e resistente à água por causa da transpiração. Os

lábios, por sua vez, não podem ser esquecidos. É

recomendável usar protetor labial porque o sol forte

pode desencadear surto de herpes simples.

Os universitários sabem como evitar complicações

causadas pelo calor. E você, o que faz? Nós, aqui da

revista Talento, queremos saber. Para nos enviar sua

resposta, acesse o portal do curso de Comunicação

Social da UVV, o Linha Cruzada. O endereço é

http://linhacruzada.com. Lá, você encontrará um

canal através do qual poderá se comunicar conosco.

Participe!Gisele P Ribeiro

Mais um ano começou e o calor intenso não está

dando trégua. O mais difícil é deixar as férias de lado,

junto com roupas de praia, sombra e água fresca, e

retornar às aulas. Como será que os alunos da UVV

estão fazendo para manter a cabeça fria?

A aluna do terceiro período de Psicologia Karla

Medeiros de Melo toma por volta de três banhos por

dia, utiliza ar-condicionado quando está em casa,

bebe muita água gelada, evita comidas muito quentes

e apimentadas, usa roupas de tecidos leves e evita

calçados fechados. Também afirma que, nessa época

do ano, costuma usar mais protetor solar do que em

outras estações, pois tem a pele sensível. Karla gosta

de protegê-la e mantê-la saudável.

A solução encontrada pelo aluno Vinicius Moreira

Leal, do segundo período de Ciências Biológicas,

é apostar em roupas claras e leves, como camisetas

e bermudas. Ele também prefere ficar no ar-

condicionado ou perto do ventilador quando está

em casa. Usa sempre filtro solar, bebe muita água e

come, no mínimo, uma fruta por dia.

Mas que calor!

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