Robson Pinheiro - Alem Da Materia

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JOSEPH GLEBER iniciou seus estudos na Alemanha, onde nasceu, graduando-se em física. Especializou-se em Viena, cidade em que morou durante anos e 1 - casou-se. Ainda na capital austríaca, formou-se em medicina. - t De volta a Beriim, enfrentou as tensões do período entre-guerras e acompanhou de perto o regime nazista. De família judaica, enfrentou a discriminação enquanto lecionava física e atendia à população de baixa renda como médico.

Com o início da Segunda Guerra Mundial, já recrutado pelo III Reich, protelou a conclusão da parte que lhe competia em pesquisas que lhe haviam I sido encomendadas - temia que as descobertas fossem utilizadas na I

confecção da bomba atômica. I

Confirmadas suas suspeitas, recusa-se terminantemente a executar o trabalho, até que, em 1942, é cremado vivo junto com seus familiares.

Espírito conhecido dos meios espíritas brasileiros, atua principalmente em reuniões de tratamento espiritual e de materialização: Através da mediunidade de Robson Pinheiro, assina também o livro Medicina da Alma.

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Uma ponte entre ciência

Médico e físico nuclear alemão. desencarnado duranl Gleber

:e a Segunda Guerra Mundial, Joseph . deixa sobressair em Além da Matéria

sua veia científica.

Após Medicina da Alma, que já vendeu mais de 40 mil medic,

exemplares, volta a abordar saúde e ina na visão espírita, holística e integral

Os chacras, examinados não só no aspecto fisiológico, mas também psicológico. O corpo mental e os sete corpos espirituais vistos em detalhes. Os cordões de prata e de ouro, ligações entre corpo físico, psicossoma e corpo mental, e seu comportamento em estados de desdobramento ou viagem astral. Elementais e parasitas energéticos; o pensamento e as contaminações fluídicas.

Conheça mais sobre a sua saúde e a influência dos estados energéticos em seu bem-estar.

Além da Matéria - um texto aue une o conhe contei

,cimento espírita a ciência mais nporânea e auxilia você em seu proces

de autodescobrimento.

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"Não se faz ciência espírita concordando

sempre com os espíritos. E preciso desenvolver o espírito de análise, de pesquisa. É necessário romper as barreiras do convencionalismo e

apresentar-se ao mundo como um cientista da alma.

Construir instrumentos científicos para as

pesquisas de verdades e fatos imateriais não é fácil. Mas também não é impossível."

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Preâinbulo Experiências extrafísicas com o espírito Joseph Gleber por Robson Pinheiro 1 3

Prefacio Uma palavra do espírito Joseph Gleber 21

Inlrodução A eterna busca pela felicidade 25

o 1 A visão científica, social e política da humanidade

- o método cartesiano e a visáo quântica 27

02 Matéria e espírito 33

03 Saúde, enfermidade e auto-amor 37

04 Polaridade 43

05 consciência 51

06 O estudo da mente 55

0 7 Os sete níveis e subníveis da consciência 6 1

08 Dimensão física - o corpo físico 65

09 Dimensão ecérica - o corpo etérico 69

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1 0 Dimensão astral - o corpo espiritual 73

Corpo astral e centro das emoções 76

Anatomia do psicossoma 78

Características da fisiologia do psicossoma 79

1 1 Cordão de prata 81 O cordão de prata e os fenõmenos de ectoplasmia 87

1 2 Corpo mental 89 Corpo mental inferior 93

Corpo mental superior - a dimensão espiritual 95

1 3 O cordão de ouro - ligaçáo intercorporal psicossoma-mente 97

1 4 outros corpos superiores 99

Corpo búdico - corpo cósmico 99

Corpo átmico 100

1 5 O pensamento e as contaminações fluidicas 103 Contaminações fluídicas 108

1 6 A vida mental e a força da palavra I I I

1 7 Campo quântico 1 15

1 8 Elementais -artificiais e naturais I 19

Elementais naturais 122

1 9 Outros elementos do plano astral 125

20 Os chacras - vórtices de energia 13 1 I

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2 1 Chacra coronário - o centro da consciência 137

22 Chacra frontal - o centro da visão interior 143

23 Chacra laríngeo - centro de comunicação 141

24 Chacra cardíaco 1 51

2 5 Piexo solar - o chacra umbilical 157

26 Chacra esplênico 16 1

27 Chacra básico 165

28 Mediunidade e mediunismo 169

29 Tratamentos e curas espiriruais 175

Entrevista com o espírito Joseph Gleber 18 1

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i AIciii da Malcria

Preâmbulo por Robson Pinheiro

Os CAPÍTULOS A SEGUIR, eu os dedico àqucles que qucirain aprotùndar observações alCm dos limites da matéria. As experi- ências aqui descritas eu as submeto à análise de estudiosos e pes- quisadores legítimos, porém recuso qualquci- observação advin- da de curiosos sem conhecimento da ciência cspírita, daqueles que apenas queiram discutir, discordar por discordar, sem emba- samento sólido.

Durante a psicografia dos tcxtos que constam neste livro tive vil-ias oportunidades de ser desdobrado para além dos limites do mundo físico através da açáo do pensamento do amigo Joseph Gleber. Inicialmente o mcntor me orientou a ficar à disposição das forças do bem como instruniento de trabalho, como aprendiz.

Notci a prescnça dc Joscpli Gleber tal como ele sempre sc

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Rohson Pinheiro I Joseoh Glebei

apresentou à minha visão espiritual: olhos c cabelos claros, alto e magro e com uma aura dourada envolvendo-llie suavemcntc a personalidade. E claro que sei que, para outros médi~ins ou sen- sitivos, clc talvez se apresente de forma diferciite daquela com que se apresenta para mim. Não teriho a pretensào de scr o dono do cs1,írito ou dc que clc se manifeste somente através de mim. Náo é isso. Faço aqiii ininlias observações com o intuito de ilus- trar o que ele tcm escrito através de minhas faculdades rnediúni- c;is e também a fim de que possa, de alguma forma, contribuir pai-n o cntcridimeiito dos temas aqui i-elacioriados porJoseph.

Senti-ine suspenso sobre o corpo físico após alguns minutos dc rcflcxão c prcces. O cspíritoJoscp h Gleber estava ao meu lado, c o vi como se ein tiido fossc scmelliantc a um enc;ii-nado. Vestia- sc sobriainciite e aprcsentava-sc a mim dando a imprcssáo dc que ei-a 1iin encarnado, tal a realidade e perfciçáo dc dctalhes que eu podia obscrvar naquclc momento. Josepli convidoii-inc a um passeio, Lima cxcuisáo, dc inaiieii-a q~ic eu pudcssc obseivar mc- Ilior ccrtos fatos c compi-cciidcr a realidade d:iq~iilo que ele es- crcvi:~ atiavts tlc miiilia mcdi~inidadc. Elc mc cscl:irccia:

- Você obscivará alguinas coisas que, dc ccrta forma, náo constam nos livros qiic traduzein o pcnsamcnto ortodoxo de mcus irmãos espíritas. Quero q~icvoct tique muito atento c relate cada detallic a meus irtnáos. Náo intcnto ii- contra ncnli~iin pcnsa- inento cstabelecido, por& é pi-cciso iiáo ficar rcstrito aos aca- nliados relatos qlic costumain prcenchcr os livros que fazem su- cesso no inoinento. Precisamos muito riiais dc cici-itistas doespí- rito e pesquisadores s6rios do qLie dc mCdiuris em busca de ibope c projeçáo.

Joscpli Glebci- sabia ser convincciite. Elc irradinv;~ tamanha

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Alem da Materia

força moral que dificilincnte eu conseguiria esboçar qualqiier negativa diante do convite do elcvado mcntor. Eu o segiii confi- ante. Simplcsrnente.

Vi-me suspenso entre duas realidades. Durante virios anos tive oportunidade de desdobrar-ine de fornia lúcida, porém so- mente agora obscivava os detalhes, as minúcias da realidade cx- trafísica. Sei-ia fruto da influénci;~ do espírito qiic iiie auxiliava?

Coiri a conccntraçáo do pcnsarnento pairei ao lado do corpo fisico. Scnti Joscph Glebcr tocar-mc cxatainentc no chaci-a fron- tal. Minha visáo iinediatamcntc amplioli-se, e pudc vcr dentro do mcii corpo físico, que repousava sobrc o Icito. Foi algo inuito emocionaiite ... Ensaiei algumas Iigriinas, tamanho o scntimen- to que nic invadiu naqticlc instante.

Eu via cada detallic do corpo qiic repousava. Nas veias, o san- giie circulava à scmclliaiiça dc fios de luz qiie foram animados dc vida própria. No cérebi-o, pude obscrvar cciitenas dc pontos Iiirninosos, quc pai-eciam envolvidos por uma luminosidade di- ferente dc tudo o qiie obscrvara até então. Asseinclhava-se a uma cidade qiie accndia suas luzes à noite. Senti-me agradecido a Deus pclo meu corpo. Talvez fosse aquela a primcira vez quc rcalmen- te ine sentia agradecido por um eqiiipaiiicnto tão valioso quanto reprcsentava o corpo físico para mim. Joscph aproximoii-sc mais do mcii corpo adorrnccido c aplicou passcs longitiidinais vigo- rosos, silciiciosameiitc. A operasão dcmorou alguns minutos.

Náo tive coragcin de intcrrornper o mcntor para pcrgiintar qi~alqiier coisa. Vi apenas quc algo acontccia dentro c fora do corpo. Uma espécic de massa esbranqliiçada, quase cinzenta, era expelida pclos poi-os. Parecia alguma subst3ncia scndo expulsa do corpo por influência do cspírito quc magnetizava. Aos pou- cos foi sc foi-mando uma duplicata do meu corpo físico, uma cópia, sem os detalhes da boca, ollios, nariz ou qiialquci. detalhe q~ie caractcriza o corpo físico humano. Era um corpo difcrente.

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nobsnn Pinheiro I Josepli Glelier

de certa forma vaporoso; emitia uma luminosidade que se asse- melliava ao gás neônio. Unia aui-a também csbranquiçada o en- volvia completamente. Meli coração estava acelerado diante do que ocorria. Josepli ine explicou:

-Este é o duplo etérico, o corpo vital, que detém a cota de energia responsável pela man~itciiçáo da saúde física. Observe bem -disse o espírito.

Notei que em alguns lugares do duplo havia muitos redemo- inhos, como se algiiiis miniísculos furacões estivessem em ação na superfície do d~iplo etérico. Eram os chacras, as rodas de ener- gia que movimentavam reciirsos do plano etérico. Fiquei elttri- co, superemocionado c muitíssinio intei-essado no fenômeno que presenciava. O oll-iar deJoseph fez com que me acalmasse ime- diatamente. Só assim piide obscivar rnelhoro que ocorria. O es- pírito api-oximou-se do corpo físico e iinpôs agora seus braços sobre a cabeça, concentrando-se. Suas in5os iliiminaram-se e vi um jato de luz a se traiisferir para o coi-po. Senti um choquc. O espírito amigo abriu os olhos, fitou-me por alguns instantes e disse-me:.

- Esta C unia transferêiicia magnética coiniim no dia-a-dia da casa espírita. Quero que observe agora o que ocorre qiiando reinicicir a opei-ação. Veri como se processam as trocas energéti- cas de elevado teor vibratói-io.

Tornou entáo a impor as mãos sobre o cérebro físico do meti corpo adormecido. Eu agora presenciava o fenômeno em cârnera lenta. Um fluxo de energia Iiiminosa era transferido das mãos do espírito. Observei que a região do coração do companheiro espiri- tual se iluminava de forma a quase esconder todo o seu corpo espi- ritual em seu íntimo. Toda essa luz, essa energia aii-iorosa era trans- ferida para o corpo físico. Choi-ci. Náo pude conter a emoçáo.

Algo diferente acontecia. Todo o corpo foi se iluminando, coiiio se fosse iima cidade que acendesse siias Iàmpadas bairi-o a

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Alem da Matéria

bairro; aumentava a luminosidadc própria do corpo. Agora eu via a união da luz espiritual ou da energia do espíi-ito à energia irradiad;~ pclo próprio corpo físico. Ainda cm câmcra lenta, ob- servei como o corpo todo cra satiirado dessa carga etiergética evi como um ponto pcqlienino sc sobressaía iio cérebro físico. Dclc partiani fios prateados qiie se cnfcixav;im num único fio mais brilhante, porém ainda algo embaçado, qiic ligava o cérebro físi- co à cabcça do duplo projetado, quc tanibém se ilumitiava na- quelc momcnto. A siibstâricia cctoplásinica do diiplo ctérico ati-

nicntava, pulsava e iluminava-se, tal como lima Iâinpada fliio- rcsccntc. Do dliplo, o fio prateado qiie eii obscivara ligava-se di- rctamcntc a mim, espírito-psicossoma projetado de forma lúcida p:iia fora do corpo. Isso é tudo o quc posso dcscrcver com mcu vocnbiilái-io limitado. Joscpli veio cm mcii aiixílio.

- Essa opcraçáo de trarisfcrEiicia magnética que vocC presen- cia é algo corriqiieiro entrc nós, descncartiados, e nossos médiiins. Ainanios os niéditiiis qtie traballiain conosco cm regime de par- ceria c, por isso iiicsino, não os dcixamos sozinlios cm suas ne- cessidadcs. Obsetvc mais atentarncntc o fio de prata.

Olhei c vi que o coi-dáo prateado enraizava-se no cérebro físi- co através da glândula pincal. Parecia originar-se ainda mais pro- f~indaniente, rnisturaiido-se ou contiiiidindo-se com as rainifi- casócs do sistema nervoso. A medida qiic o espírito amigo pcr- sistia na transfci-Enciii iiiagriética, todo o qiiflii/iiiii cnergético cra transmitido pclo cordão dc prata para mim (espírito), quc cstavn desdobrado, atu;indo como obscrvador c aprendiz.

- Toda vez qiic o espírito está afastado do coi-po físico - Eilo~i o espírito - o cordáo dc prata forma um vcíciilo transmis- sor dc podcrosas corrcntcs magnéticas, tanto da dimeriszo cxtra- física para o coi-po físico, qiinnto do corpo para o psicossoma des- dobrado eni outras diincnsócs. O fio prateado é o transforniador c condutor dessas encrgias rcvigorantcs, sedativas ou calmantes, que podem ser projetadas até mesmo a longas distâncias para o

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Robson Pinlieiro I doseiili Cleliei

socorro do sensitivo. Obscrve bem o quc ocorre. para quc você tenha uriia noçáo mais precisa do que escreveremos a respeito.

Após as lições relativas ao duplo etérico, corpo físico e cordão de prata, Joseph me convidou a segui-lo numa cxcursão pclo plaiio extrafísico.

Joseph olhou para mim r tocou-rne de leve no ombro dircito. Pediu-me para conectar-me com sua mente. Quando abri os olhos eu já estava volitando ao seu lado rumo a planos mais altos.

-E preciso cuidar bem dos pensamentos por ondc transitd- remos agora. Lembre-se do quc escrevi a respeito do controle mental - recomendo~i o aiiiigo cspiritual.

Perguntei a razáo de tanto cuidado com os pensamentos. Tor- nou ele:

- Não sc esqiieça dc que vocC cstá transitando num ambicn- te cuja matéria h$sica é o fluido cósmico, tio hlado no nicio cs- pírita. Tiido aqui C criação mental. Você ainda não traz o pensa- mcnto organizado e disciplinado suficicntcmentc para forma- ções iiientais mais ou menos pcriiianentes. E preciso muito ti-ci- no c discipliria para se conscguii- algo dc rc;il valor.

Conduzindo-inc para um vcículo estruturado em matéria as- tral,Joseph captou mcu pensatncnto.

- Entáo do lado dc cá tambCm tciu tccnologia.. . - pensava.

- fiatamente! - respondcii o amigo. - Eiii mCdia, os avan- ços tecnológicos dos planos supcriorcs estio aproximadamente 500 anos a kentc dos avanços científicos da Crosta. Nos subpla- nos astrais e planos inferiores estio ccrca de 50 anos adiante dos eticarnados na busca e na descoberta dc tccnologia extrafísica. Já que tiido que 1iá na Terra é uma cópia imperfcita do que ocorre do lado de cá da vida, vocC pode imaginar o quc os desencarna- dos podcm bzer com o pensamento direcionado c a vontade fir- me. E essa habilidade não dcpcndc apciias da moral. Os scrcs sonibrios tambéiii têm sua tecnologia. Dcscnvolvcrn arriplos In-

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Aleni da Maleria

boratórios nas regiões que visitaremos. Nesses laboratórios, na- turalmente, não realizam experiências que visam auxiliar o pró- ximo. São desenvolvidas tecnologias avançadíssimas, que têm por objetivo proporcionar o11 sustentar processos obsessivos classifi- cados como obsessões coniplexas. Aparelhos são produzidos e comandados à distância por experientes cientistas das trevas.

-As reuniões de desobscssáo realizadas nos centros espíritas são capazcs de desfazer todo o mal perpetrado por esses obsesso- res? - perguntei, interessado.

- O mal, como tudo o mais, progrediu em suas formas de atuação. E preciso que os meus irmáos espíritas também se cons- cientizem disso e atunlizem a metodologia de tratamento desob- sessivo. Há uina estagnação no meio espírita, por medo de nu- r

blar a propalada piireza doritriiihria. Assim, muita gente se cristali- zou nos niétodos espíritas tradicionais e se fechou para novas re-

'alizaçóes. Enquanto isso, as trevas se especializam cada vez mais.. . Demandamos I-cgiões onde Joseph Gleber nie ensinaria algo

mais a respeito da ciência espiritual. Durante várias noites o ami- go espiritual me auxiliou, rctirando-me do corpo físico, a fim de acompanhá-lo nas excursões pelo plano astral. Assisti a inúmeras aulas ministradas por clc. Ao término, comunicou-me que es- creveria, atravCs de mim, outro livro. Para mim, o livro Além da A4aiéria C o complemento do anterior, Medicina da Alma.

Quando o amigo espiritual escreveu através de minhas facul- dades o hlediciiin, disse-me quc não encontrou recursos em meu psiq~iisino para desenvolvci- os temas conforme ele gostaria. Ago- ra, 110 entanto, o mcntor retorna à cscrita, dando continuidade à tarefa começada 11i ;II>OS.

Alhti da Matérin não tl-az nada dc especial. Fala de verdades da ciência espiritual em uma liilguagcin atualizada c mais adcquada a nossa ncccssidade como a~i-cndizes.