Salão Imobiliário de Portugal espera receber cerca de 50 mil...

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Quarta-feira 28 Setembro 2011 Salão Imobiliário de Portugal espera receber cerca de 50 mil visitantes Edição deste ano tem início no próximo dia 11 de Outubro e decorre em simultâneo com a Intercasa Concept. Organização diz que estarão presentes 400 expositores Página 06 “Trata-se de um edifício que aposta fortemente em tipologias pequenas para um público exigente e cosmopolita, que pretende acima de tudo funcionalidade mas não abdica do conforto e da qualidade”. É desta forma que Francisco Sottomayor, director de Promoção da CB Ricard Ellis (CBRE), apresentou o Edifício Fernando Pessoa, localizado no Parque das Nações, em Lisboa, e que esta consultora está a comercializar em regime de exclusividade. Representando um investimento de cerca de 16 milhões de euros, este empreendimento compreende 80 apartamentos, com tipologias T1 e T2. Segundo avançou Francisco Sottomayor ao PÚBLICO Imobiliário, “todos os apartamentos dispõem de estacionamento e arrecadação”, além de “cozinha completamente equipada”, sendo que “os apartamentos do piso térreo possuem amplos terraços, com um pavimento em deck de madeira”. O Edifício Fernando Pessoa, propriedade da Geril Investimentos Imobiliários, foi “construído e desenhado para preencher uma lacuna que detectámos no Parque das Nações, onde nunca houve uma aposta clara em apartamentos de tipologias pequenas, com design, qualidade e funcionalidade”, garantiu, ao PÚBLICO Imobiliário, António Valadas Fernandes, administrador desta empresa, que acrescentou: “Desenhámos o produto pensando num segmento de mercado específico e achamos que temos um projecto muito interessante e competitivo”. Este empreendimento, da autoria do gabinete do arquitecto João Paciência, “reponde às preocupações crescentes de boa parte dos clientes mais exigentes no sentido de reduzir a sua pegada ecológica”, assinalou o Lisboa CB Richard Ellis comercializa Edifício Fernando Pessoa director de Promoção da CBRE, que revelou ainda que o Edifício Fernando Pessoa “beneficia de uma certificação energética de Classe A em resultado de uma aposta da Geril, que o dotou de vários sistemas com vista a uma excelente eficiência energética. Esta preocupação resulta não só numa clara poupança com a utilização dos apartamentos, como contribui para um excepcional nível de conforto”. Ao nível dos acabamentos, Francisco Sottomayor destaca “as caixilharias de alumínio com corte térmico e acústico com vidro duplo polido e oscilo batentes, as cozinhas com mobiliário lacado de alto brilho e totalmente equipadas, as casas de banho com banheira e base de duche”, bem como “a instalação de fibra óptica até à porta de cada apartamento e a aposta em materiais de cores limpas e intemporais”. Questionado sobre as expectativas de comercialização, o elemento da CBRE diz que “as nossas expectativas iniciais foram já claramente superadas”, encontrando-se, neste momento, cerca de 20 por cento dos apartamentos colocados. De acordo com o mesmo responsável, “vemos muitos compradores que não recorrem a financiamento bancário” para adquirir uma habitação neste empreendimento. “Face à conjuntura em que vivemos os investidores sentem cada vez mais necessidade de não colocar tudo no mesmo ‘saco’ e o Edifício Fernando Pessoa é uma boa resposta para esta tendência de diversificação”, adicionou. Rui Pedro Lopes

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Quarta-feira28 Setembro 2011

Salão Imobiliário de Portugal espera receber cerca de 50 mil visitantesEdição deste ano tem início no próximo dia 11 de Outubro e decorre em simultâneo com a Intercasa Concept. Organização diz que estarão presentes 400 expositores Página 06

“Trata-se de um edifício que aposta fortemente em tipologias pequenas para um público exigente e cosmopolita, que pretende acima de tudo funcionalidade mas não abdica do conforto e da qualidade”. É desta forma que Francisco Sottomayor, director de Promoção da CB Ricard Ellis (CBRE), apresentou o Edifício Fernando Pessoa, localizado no Parque das Nações, em Lisboa, e que esta consultora está a comercializar em regime de exclusividade.

Representando um investimento de cerca de 16 milhões de euros, este empreendimento compreende 80 apartamentos, com tipologias T1 e T2. Segundo avançou Francisco Sottomayor ao PÚBLICO Imobiliário, “todos os apartamentos dispõem de estacionamento e arrecadação”, além de “cozinha completamente equipada”, sendo que “os apartamentos do piso térreo possuem amplos terraços, com um pavimento em deck de madeira”.

O Edifício Fernando Pessoa, propriedade da Geril Investimentos Imobiliários, foi “construído e desenhado para preencher uma lacuna que detectámos no Parque das Nações, onde nunca houve uma aposta clara em apartamentos de tipologias pequenas, com design, qualidade e funcionalidade”, garantiu, ao PÚBLICO Imobiliário, António Valadas Fernandes, administrador desta empresa, que acrescentou: “Desenhámos o produto pensando num segmento de mercado específico e achamos que temos um projecto muito interessante e competitivo”.

Este empreendimento, da autoria do gabinete do arquitecto João Paciência, “reponde às preocupações crescentes de boa parte dos clientes mais exigentes no sentido de reduzir a sua pegada ecológica”, assinalou o

Lisboa CB Richard Ellis comercializa Edifício Fernando Pessoa

director de Promoção da CBRE, que revelou ainda que o Edifício Fernando Pessoa “beneficia de uma certificação energética de Classe A em resultado de uma aposta da Geril, que o dotou de vários sistemas com vista a uma excelente eficiência energética. Esta preocupação resulta não só numa clara poupança com a utilização dos apartamentos, como contribui para um

excepcional nível de conforto”.Ao nível dos acabamentos,

Francisco Sottomayor destaca “as caixilharias de alumínio com corte térmico e acústico com vidro duplo polido e oscilo batentes, as cozinhas com mobiliário lacado de alto brilho e totalmente equipadas, as casas de banho com banheira e base de duche”, bem como “a instalação de fibra óptica até à porta de cada apartamento

e a aposta em materiais de cores limpas e intemporais”.

Questionado sobre as expectativas de comercialização, o elemento da CBRE diz que “as nossas expectativas iniciais foram já claramente superadas”, encontrando-se, neste momento, cerca de 20 por cento dos apartamentos colocados.

De acordo com o mesmo responsável, “vemos muitos

compradores que não recorrem a financiamento bancário” para adquirir uma habitação neste empreendimento. “Face à conjuntura em que vivemos os investidores sentem cada vez mais necessidade de não colocar tudo no mesmo ‘saco’ e o Edifício Fernando Pessoa é uma boa resposta para esta tendência de diversificação”, adicionou. Rui Pedro Lopes

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2 • Público Imobiliário • Quarta-feira 28 Setembro 2011

Opinião

Lembram-se quando o queijo Limiano esteve ao preço do queijo da Serra?

Luís Lima

Os dotes que se pagam nos casamentos de conve-niência, tal como noutros contratos semelhantes, estão sempre no rol dos mais elevados. Sabemos isto, pelo menos desde que, a Norte, uma das mais

orgulhosas vilas de Portugal, a que um rio, meu homónimo, empresta o nome, fez subir o valor do queijo limiano ao nível do melhor queijo serrano.

Se bem se lembram, fartamo-nos de brincar com a situação, disseminando emails com anedotas sobre o queijo, numa atitude quase conivente. Convém fingir sempre alguma surpresa, para benefício da dúvida da nossa inocência, à semelhança do que estará a ocorrer na Rússia, quando, há dias, acordou com a noticia do potencial regresso de Vladimir Putin à Presidência.

Impedido, constitucionalmente, de se apresentar a um terceiro mandato consecutivo como presidente da Federação Russa, Putin teve a felicidade de encontrar em Dmitri Medveded um sucessor tão próximo dele que, na hora em que poderia recandidatar-se, propõe o regresso do anterior presidente e amigo. Este não terá dificuldades em cumprir mais dois mandatos.

Mas estas fidelidades e acordos de conveniência

a melhoria da qualidade de vida das populações, mas, de igual forma, um dos instrumentos mais eficazes no combate à crise económica e na salvaguarda do emprego no sector, com reflexos evidentes noutras actividades, como é o caso do comércio e do turismo.

Foi, precisamente, o carácter pontual das poucas medidas que têm vindo a ser criadas e a ausência de uma política forte e coerente, capaz de abranger os vários aspectos da Reabilitação e, em especial, de envolver os privados, que não tem permitido uma intervenção em larga escala, como seria imprescindível para concretizar projectos que conjuguem investimento e retorno, numa solução que dinamize as cidades portuguesas, na economia globalizada em que nos inserimos.

Exige-se uma visão integrada dos obstáculos que continuam a impedir a valorização deste mercado, sendo certo que a simplificação dos Procedimentos Administrativos em matéria de Reabilitação Urbana, se bem que relevante, ficará, certamente, prejudicada se, em simultâneo, não forem implementadas soluções que permitam incutir a necessária confiança aos agentes económicos e garantam a captação do investimento privado.

Alteração e adequação da Lei das Rendas, concessão de incentivos e apoios ao investimento na Reabilitação Urbana e simplificação e agilização de procedimentos,

Reabilitação urbana e arrendamento exigem soluções globais

Num momento em que o Governo está prestes a completar os primeiros 100 dias, é com gran-de apreensão que encaro o futuro do Sector. O Executivo tem centrado toda a sua actuação na

contenção da despesa pública e não implementou qual-quer medida de fundo para promover a economia e, em particular, o Sector da Construção e do Imobiliário, não assegurando uma dinâmica de crescimento sustentado, fundamental ao futuro do nosso País.

Um claro exemplo do que acabo de referir é a forma como o Executivo se propõe intervir no mercado da Reabilitação Urbana. De facto, encontrando-se em discussão um Projecto de Lei que visa alterar o Regime Jurídico da Reabilitação Urbana, verifica-se que esta iniciativa é claramente insuficiente.

Sem pôr em causa o mérito das alterações previstas, que, aliás, correspondem, em grande parte, a propostas que apresentámos, considero que são insusceptíveis de dar o impulso necessário para o arranque deste mercado, impondo-se ir mais longe, dada importância fundamental desta matéria para o nosso País.

Está em causa, não só a regeneração das cidades e

são os três pressupostos, necessariamente complementares e interdependentes que, em nosso entender, deverão servir de base a um pacote legislativo, já suficientemente consensualizado e amplamente debatido, cuja urgência é manifesta, em face das actuais dificuldades no acesso ao crédito, o excesso de endividamento das famílias e a gravidade da situação que o Sector da Construção e do Imobiliário enfrenta.

Considero, por isso, fundamental, garantir a utilização dos cerca de 15 mil milhões de euros de fundos comunitários que estão por executar, mediante o reajustamento das regras de acesso ao QREN, o aumento da taxa de co-financiamento e o adiantamento das verbas disponíveis, de modo a permitir, tal como tenho defendido, o financiamento necessário à concretização dos projectos de proximidade de que o País carece, onde se destaca a reabilitação do nosso património urbano, tanto público como privado.

A reabilitação urbana tem de ser, de uma vez por todas, uma prioridade para o País e para o Sector e não será certamente à custa de intervenções isoladas que este objectivo será atingido.

Presidente da Direcção da CPCI – Confederação Portuguesa da Construção e do Imobiliário

teve e terá o seu preço, além da promessa do próprio Putin de que escolherá o seu antecessor para primeiro-ministro da Rússia. Amor com amor se paga: Putin também foi primeiro-ministro de Medveded.

Metáforas à parte, a questão é que estamos todos metidos neste nosso barco, que navega entre o Continente e as Ilhas (dos Açores e da Madeira), e precisamos de total transparência na hora em que temos de nos unir para acudir a alguma dívida acumulada ou a algum gasto inesperado como acontece, quando sofremos os efeitos de uma desgraça da Natureza.

Este é o mínimo denominador comum a que nos obrigamos se, de facto, queremos justificar um certo orgulho patriótico, que muitas vezes apregoamos como sendo uma das nossas maiores virtudes, em oposição aos outros, a quem, com facilidade, somos capazes de injuriar chamando-lhes de tudo, inclusivamente de traidores que é um dos piores insultos.

Não faltará quem diga que esta minha opinião de hoje terá muito pouco a ver com o imobiliário, como se as questões de ética não tivessem a ver com tudo e não sejam, crescentemente, o que faz a diferença.Presidente da [email protected]

causam défices. Isto pode acontecer em Ponte de Lima, em Moscovo ou no Porto Santo que é, como cantava Max, a jóia mais antiga das jóias de Portugal. É plausível, défices de milhões. O que não é tão aceitável é que, na hora em que tudo se descobre, queiramos aparecer com a surpresa e indignação das virgens.

Muitos de nós, e não apenas os pérfidos do costume, imaginaram que o voto limiano não teria sido dado de mão beijada, tal como a fidelidade de Medveded a Putin

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ReisCampos

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Arrendamento HabitacionalRendas em Lisboa perdem mais 0,4% no 3º trimestre, acumulando

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no mercado de retalho para o ano 2020.

Projectos em CarteiraOs projectos residenciais em carteira superam os 10 mil fogos

na AM Lisboa, segundo dados Ci/ADENE.

Tendências e Parcerias Retalho nos centros urbanos e a recuperação económica, em artigo

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Mercado AngolanoOportunidades e riscos do investimento em Angola, por Patrícia Viana

e Berta Grilo da Abreu Advogados.

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Índice Ci acumula duas quedas consecutivasApós desvalorizar em Setembro, registaram-se perdas de 0,7% nos novos e de 0,1% nos usados.

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— Índice Confidencial Imobiliário (2005=100) — Taxa de Variação Homóloga

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Mercado Residencial na AM LisboaVendas de usados 30% abaixo do preço médio dos novos, segundo a base de dados do SIR.

Arrendamento HabitacionalRendas em Lisboa perdem mais 0,4% no 3º trimestre, acumulando uma descida anual de 1,0%.

Mercado de RetalhoArtigo da Jones Lang laSalle, sobre as perspectivas e tendências no mercado de retalho para o ano 2020.

Projectos em CarteiraOs projectos residenciais em carteira superam os 10 mil fogos na AM Lisboa, segundo dados Ci/ADENE.

Tendências e Parcerias Retalho nos centros urbanos e a recuperação económica, em artigo do Urban Land Institute.

Mercado AngolanoOportunidades e riscos do investimento em Angola, por Patrícia Viana e Berta Grilo da Abreu Advogados.

Director Ricardo Guimarães | Novembro 2010 · Desde 1988

Índice Ci acumula duas quedas consecutivasApós desvalorizar em Setembro, registaram-se perdas de 0,7% nos novos e de 0,1% nos usados.

J F M A M J J A S O N D J F M A M J J A S O N D J F M A M J J A S O N D J F M A M J J A S O N D J F M A M J J A S O

20062007

20082009

2010

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Público Imobiliário • Quarta-feira 28 Setembro 2011 • 3

Mercados

Vendas no AlgarveA base de dados SIR registou, em 2010, a venda de 829 fogos no Algarve a um preço médio por m2 de 1.801€. Para os fogos novos, o preço médio de venda atingiu os 1.922€/m2, enquanto para os fogos usados este situou-se em 1.373 €/m2, com o prémio entre os mercados de novos e usados a cifrar-se em 17%.

Mais de metade das transações re-portadas realizaram-se nos concelhos de Loulé e Albufeira, nomeadamente 35% e 19% do total das vendas de habi-tações em 2010, respetivamente.

A base de dados do SIR – Sistema de Informação Residencial relativa ao Algarve continha uma amostra de fogos em oferta para venda que, em 2010, ascendia a 14.056 unidades, dividindo-se entre os segmentos de fogos novos e usados. Nesse período, o valor médio de oferta registado pela pool SIR no Algarve cifrou-se em 2.310 €/m2 para os fogos novos, 8,0% acima do valor médio de oferta de 2.134 €/m2 verificado ao nível regional. No ca-so dos fogos usados o valor médio de oferta mostrou-se mais baixo, atingin-do 1.703 €/m2.

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Fogos novos no Algarve com tempo médio de absorção de 23 meses

Taxas de RevisãoNo Algarve, ao longo de 2010, as ta-belas de preços foram revistas em baixa quer para os fogos novos quer para os usados. No caso dos fogos novos verificou-se, no 4.º trimestre de 2010, uma clara melhoria da taxa de revisão (cifrou-se em -5%) face ao trimestre anterior (-10%), levando o indicador a níveis mais próximos dos observados nos primeiros trimestres de 2010 (-3%).

Para os fogos usados o comporta-mento da taxa de revisão foi diferente. Mantendo-se em torno dos -7% até ao 3o trimestre de 2010, no 4.º trimes-tre a taxa de revisão agravou-se para -9%.

Em termos de segmentação por con-celho, o destaque no 4.º trimestre de 2010 vai para Silves, que apresentou a taxa de revisão mais elevada da região: -15%. Por outro lado, as taxas de revi-são mais reduzidas, em torno de -5%, observaram-se em Loulé e Olhão.

EDIFÍCIO VISCONDE DE ALVALADE

Áreas disponíveis: 971 m²Preço arrendamento desde: 13 €/m²Pisos disponíveis: 4Data disponibilidade: imediata

ESTÁDIO ALVALADEZONA 3: EIXO DA 2ª CIRCULAR AO CAMPO GRANDE, INCLUINDO PRAÇA DE ESPANHA / JOSÉ MALHOA

�� ������� ��� ������������ �� ����� ��interface de transportes públicos que en-globa o metropolitano, Carris e Rodoviária.

Com uma área bruta total de 6.644m² aci-ma do solo, o Edifício Visconde Alvalade é composto por:

�� 8 Pisos (piso 0/1/2/3/4/5/6/7)

�� Estacionamento com 187 lugares.

Tel. 213 555 555������������� ���������������

ALTO DA BARRAZONA 6: EIXO DA AUTO-ESTRADA A5 DE MIRAFLORES A PAÇO D’ARCOS

Comercialização Proventus Propriety - So-ciedade de Mediação Imobiliária e Adminis-tração de Imóveis, Lda.

Galerias Alto da Barra, empreendimento que combina Escritórios e Galeria Comercial.

Caracterização da zona envolvente (a menos de 500 metros): Praia e Centro Comercial

EDIFÍCIO ALTO DA BARRA

Áreas disponíveis: de 89 m² a 1.171 m²Preço arrendamento desde: 13 €/m²Pisos disponíveis: váriosData disponibilidade: imediata

Tel. 213 157 434 ���������������� ������

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RUA IVENS, 42

RUA IVENS, 42ZONA 4: EIXO RIBEIRINHO DA AV. 24 DE JULHO/RESTAURADORES/ ALMIRANTE REIS

O Edifício localiza-se na Rua Ivens 42 a 46, em plena zona histórica do Chiado com uma área bruta de construção de 4.318 m². A sua oferta é composta por 5 pisos desti-nados a escritórios totalizado 1.778 m² de ABL e por um espaço comercial com 1.200 m² no piso térreo.

O Imóvel foi recentemente alvo de uma intervenção que resultou da sua reabilita-ção integral - mantendo-se a fachada - e na modernização de todas as estruturas tecnológicas e técnicas, dispondo de aca-bamentos de elevada qualidade, excelente luminosidade natural, além de uma vista ímpar sobre a cidade e o rio nos pisos superiores.

Áreas disponíveis: de 390 m² a 1.200 m²Pisos disponíveis: 1º, 2º e 3ºData disponibilidade: imediataPreço arrendamento desde: 18 €/m²

Tel. 213 583 222����������������������

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o que representa um acréscimo quase 1%

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edifícios que contribuíram para o aumento

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trado para o stock no 2º trimestre de 2011.

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de escritórios. Cerca de 41% desta área vai

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o stock de escritórios a aumentar e uma vez

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tar nos próximos trimestres.

Stock aumenta para 4,48 milhões de m² em Lisboa

Absorção

MAR 11 ABR 11 MAI 11 JUN 11 JUL 11 AGO 11

8.000 m2

7.000 m2

6.000 m2

5.000 m2

4.000 m2

3.000 m2

2.000 m2

1.000 m2

0 m2

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Tempo Médio de AbsorçãoNo Algarve o tempo médio de absor-ção manteve-se nos 17 meses entre o 1.º e o 3.º trimestre de 2010, tendo aumentado no 4.º trimestre para 21 meses, uma tendência verificada quer no segmento de fogos novos quer no de usados.

De facto, ao longo dos 3 primeiros trimestres de 2010, o tempo médio de absorção para os fogos novos situou-se, em média, nos 19 meses, tendo aumentado 4 meses no 4.º trimestre desse ano, atingindo 23 meses.

Para os fogos usados o tempo médio de absorção apresentou-se mais redu-zido, situando-se, em média, entre o 1.º e o 3.º trimestre de 2010, nos 14 me-ses, tendo aumentado para 16 meses nos últimos 3 meses do ano.

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ActualidadePúblico Imobiliário • Quarta-feira 28 Setembro 2011 • 5

Rede imobiliária ComprarCasa reuniu em Convenção Ibérica

A rede imobiliária ComprarCasa re-alizou, no passado fim-de-semana, a sua I Convenção Ibérica, em Madrid. Este encontro reuniu os representan-tes das cerca de 380 lojas aderentes, que a rede possui na Península Ibérica, e serviu para definir as principais di-rectrizes para o próximo ano.

Para Luís Mário Nunes, director-ge-ral da ComprarCasa Portugal, os eixos fundamentais para o crescimento e sustentabilidade da rede passam por uma aposta na reabilitação urbana e no arrendamento residencial, “duas oportunidades que o sector imobiliá-rio não pode ignorar”.

A propósito da crise que o sector atravessa, este responsável disse que a mesma é “geral mas é nosso dever não a deixarmos entrar nas nossas vidas. Para isso temos de nos saber reinven-

tar e adaptarmo-nos aos desafios e às novas oportunidades”.

Trabalho em equipa, qualidade de serviço e capacidade de adaptação e inovação foram as palavras-chave do discurso proferido pelo director-geral da ComprarCasa Espanha, sustentando que “a criação de novas parcerias em-presariais permite-nos oferecer uma maior qualidade de serviço ao cliente final. Estas sinergias traduzem-se em valor acrescentado tanto para o cliente como para a loja ComprarCasa”.

“Melhor organização”Um dos convidados deste encontro foi Luís Lima, presidente da APEMIP, que destacou, na sua intervenção, “o espírito dinâmico e empreendedor da

rede”, referindo que “ComprarCasa tem condições para assumir um papel preponderante no mercado, contri-buindo assim, para o estabelecimen-to de novas práticas que relancem o sector”.

Por seu lado, Jaime Cabrero, presi-dente do Conselho Geral dos Colégios Oficiais do APIS, sublinhou “que o fu-turo pertencerá àqueles que demons-trem maior e melhor organização”, notando que “a rede ComprarCasa tem demonstrado, até agora, assen-tar nesse pilar”.

O encerramento desta convenção esteve a cargo de Roberto Colomer, presidente de ComprarCasa, que real-çou a “força e perseverança que todos temos de ter para conseguirmos ultra-passar esta ‘tempestade’ europeia”.

Após o jantar de gala, que se seguiu a este encontro, foram entregues os prémios «Líderes ComprarCasa», on-de foram distinguidas várias lojas por-tuguesas e espanholas nas categorias Líder Imóveis Partilhados, Líder O Mais Dinâmico, Líder Apoio ao Crescimento Regional, Líder da Formação, Líder à Melhor Rotulação e Líder ao Volume de Escrituras.

O Le Terrazze, localizado em Itália e que está a ser desenvolvido pela Sonae Sierra e ING Real Estate Development, acaba de se tornar no primeiro centro comercial no mundo a obter a dupla certificação durante a fase de cons-trução pelas normas OHSAS 18001 e ISO 14001.

Estas certificações emitidas pela Lloyd’s Register Quality Assurance “comprovam a qualidade do Sistema de Gestão de Segurança, Saúde e Ambiente (SGSSA) implementado no Le Terrazze desde a fase inicial de desenvolvimento para garantir que o novo centro comercial cumpre ri-gorosamente as melhores práticas internacionais, minimizando os ris-

Certificações tornam centro comercial da Sonae Sierra em projecto pioneiro

cos para todas as pessoas envolvidas no projecto, bem como os impactos sobre o ambiente e a comunidade lo-cal”, pode ler-se num comunicado da Sonae Sierra.

Fernando Guedes de Oliveira, CEO desta promotora nacional, não tem dúvidas de que “a obtenção simul-tânea destas duas certificações, pe-lo Sistema de Gestão de Segurança, Saúde e Ambiente do centro comercial Le Terrazze, reforça o forte empenho do projecto em termos de sustenta-bilidade, desde o início do seu de-senvolvimento”, além de que “estas certificações confirmam que os cen-tros comerciais da Sonae Sierra estão na vanguarda da sustentabilidade e estabelecem o exemplo para todo o sector”.

Pedro Farinha

Aderentes de Portugal e Espanha juntos em Madrid para definir as principais directrizes da rede

Com uma Área Bruta Locável (ABL) de 38.600 m², o Le Terrazze será o maior centro comercial da região de La Spezia, com 106 lojas, incluindo um hipermercado Ipercoop de 11.700 m2, oito lojas de grande dimensão e 15 restaurantes e bares, assim como um Fitness Club Tonic com piscina interior, uma sala de jogos de 700 m² e parque gratuito coberto para 2.000 automóveis. Representa um investi-mento na ordem dos 125 milhões de euros e tem abertura prevista para o final de Fevereiro/início de Março de 2012. P.F.

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Actualidade6 • Público Imobiliário • Quarta-feira 28 Setembro 2011

B.Prime coloca Intrum Justitia no Espace e executa projecto de arquitectura

A B. Prime, através do seu Departamento de Agência, foi respon-sável pela colocação da Intrum Justitia no Espace, edifício de escritórios que está a comercializar em regime de co-exclusividade na zona do Parque das Nações, em Lisboa. Além disso, a mes-ma consultora foi seleccionada pela Intrum Justitia para executar o projecto de arquitectura da autoria do arquitec-to Nuno Pombal, que inclui construção civil, especialidades e mobiliário.

“Devido às especificidades da activi-dade da Intrum Justitia esta obra, com um prazo de execução de seis sema-nas, tem por base fortes exigências em tecnologia de ponta. A empresa utiliza postos de trabalho avançados e siste-mas de gestão de chamadas com núme-ros pré-programados, sistemas de dis-tribuição automática de chamadas, li-nhas digitais e software personalizado”, indica um comunicado da B.Prime.

Segundo Jorge Bota, Managing Partner desta consultora, “as caracte-

PÚBLICO Imobiliário – A que ficou a dever-se a opção de este ano organizarem, em simultâneo, o SIL – Salão Imobiliário de Portugal e a Intercasa Concept? Jorge Oliveira – A organização em simultâneo do SIL e da Intercasa Concept é uma aspiração antiga dos nossos expositores à qual agora foi possível corresponder através da articulação do calendário de feiras. Os públicos dos dois eventos complementam-se criando em conjunto um grande evento para o segmento ‘casa’, desde a concepção e projecto imobiliário até às mais diversas propostas de decoração.Quais são as expectativas da Comissão Organizadora para a edição deste ano?O aumento significativo dos visitantes pelo facto da realização em simultâneo do SIL e da Intercasa é, só por si, um factor muito positivo para aumentar o retorno das empresas participantes no SIL. Acresce também que no SIL serão apresentadas em primeira-mão um conjunto de instrumentos quer legislativos, quer de apoios financeiros, que vão estimular e acelerar o processo de revitalização do mercado imobiliário. As conferências do SIL vão assim ter este ano um interesse estratégico para todos os agentes do sector imobiliário.A actual crise que se verifica

rísticas da actividade da Intrum Justitia, que exigem uma continuidade de pro-cessos, sem qualquer possibilidade de interrupção, tornaram este projecto muito complexo e desafiante quer em termos de obra, quer em termos de soluções técnicas utilizadas. A plata-forma tecnológica que suporta a ac-tividade da Intrum Justitia teve de ser

“SIL desenvolve iniciativas que façam o mercado funcionar de forma dinâmica”

no sector imobiliário poderá condicionar a presença de expositores no SIL?Como é do conhecimento de todos a situação económica europeia e especialmente a portuguesa exige uma união de esforços entre empresas e entidades oficiais, para em conjunto encontrarem caminhos positivos de dinamização do mercado. Temos o prazer de constatar que é esse o sentimento das nossas empresas e o SIL vai contar com a presença dos principais promotores, dos principais mediadores, dos principais bancos, com destaque para a Caixa Geral de Depósitos, e do papel activo e sempre fundamental da APEMIP. No plano da promoção imobiliária há inclusive um aumento da presença das empresas de referência, em relação a 2010, como é o caso da Tróia Resort, Planbelas, Sociedade de Construções Bernardino Gomes, Orchidea, entre outros. Quantos expositores são esperados em 2011 em cada uma das duas feiras?O SIL e a Intercasa Concept vão contar com cerca de 400 expositores.Depois de uma descida do número de visitantes, em 2010, para as 20 mil pessoas, quais são as expectativas para este ano?Como já referi anteriormente vamos ter um SIL 2011 com um aumento significativo do número de visitantes, quer por novas propostas como a questão do arrendamento em

condições vantajosas, quer pela simultaneidade com a Intercasa Concept. Esperamos receber cerca de 50 mil visitantes. O que é que mais destaca na 14.ª edição do Salão Imobiliário de Portugal?Há muitos motivos a destacar, desde logo a qualidade das Conferências SIL, onde vão ser assinados e apresentados em primeira-mão diversos projectos que irão dar força ao sector imobiliário. A cerimónia de entrega dos Prémios SIL do Imobiliário é o momento alto do sector e, mais uma vez, contamos com uma elevada adesão de candidaturas de excelente qualidade, premiando o que de melhor se faz no sector imobiliário. A cerimónia

vai decorrer no dia 11 de Outubro, pelas 21 horas, na FIL. O ‘Maior Leilão Imobiliário de Portugal’, com o apoio da Caixa Geral de Depósitos e vai apresentar imóveis para venda ou arrendamento em condições verdadeiramente imbatíveis. Trata-se de uma verdadeira oportunidade de negócio. O leilão vai decorrer nos dias 15 e 16 de Outubro no SIL.A reabilitação urbana será um dos temas em destaque na edição de 2011. De que forma é que esta aposta será potenciada e concretizada no certame deste ano?A reabilitação urbana é uma área de extrema importância para o desenvolvimento do mercado imobiliário e podemos encontrar no SIL diversa informação sobre este

desenhada à medida das necessidades desta empresa”.

Já Luís Salvaterra, director-geral da Intrum Justitia, constatou que os objec-tivos da empresa “foram inteiramente cumpridos pela B. Prime: prazo de seis semanas para a realização do projecto e orçamento integralmente cumprido, sem qualquer tipo de desvio”.

tema.Os eventos paralelos, como o ciclo de conferências e o leilão imobiliário, têm ganho uma importância crescente neste certame. É uma estratégia a manter?

Todos os anos, introduzimos novas áreas que vêm enriquecer a informação aos nossos visitantes. Este ano, por exemplo, estamos a dinamizar acções de formação e apresentações de novos projectos imobiliários de forma informal junto do público. O reforço da internacionalização da feira vai continuar?O SIL está a começar a trabalhar a questão da internacionalização sobretudo na facilitação da presença das empresas em mercados externos. Em 2010 iniciámos esse processo com a parceria no SIMA em Luanda e, em 2012, esperamos poder concretizar a nossa primeira iniciativa no Brasil.Quais são os objectivos para o futuro?O objectivo do SIL para o futuro é muito simples, ajudar as empresas do sector a vencer os desafios e exigências do mercado actual e permitir às pessoas encontrar propostas comportáveis de compra ou arrendamento de casa em função das suas necessidades. Numa palavra o SIL desenvolve todas as iniciativas que façam com que o mercado funcione de forma dinâmica e equilibrada.

Jorge Oliveira, director de Área de Feiras da FIL, apresentou a 14.ª edição do SIL – Salão Imobiliário de Portugal. Certame decorre em simultâneo com a Intercasa Concept

Rui Pedro Lopes

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