seap-2014

SECRETARIA DA ADMINISTRAO PENITENCIRIA

ConCurso PbliCo

003. Prova objetiva

EngEnhEiro i Civil

Voc recebeu sua folha de respostas e este caderno contendo 40 questes objetivas.Confiraseunomeenmerodeinscrioimpressosnacapadestecadernoenafolhaderespostas.Quandoforpermitidoabrirocaderno,verifiqueseestcompletoouseapresenta imperfeies.Casohajaalgum

problema,informeaofiscaldasala.Leiacuidadosamentetodasasquesteseescolhaarespostaquevocconsideracorreta.Marque,nafolhaderespostas,comcanetadetintaazuloupreta,aletracorrespondentealternativaquevocescolheu.Aduraodaprovade3horas,jincludootempoparaopreenchimentodafolhaderespostas.Sserpermitidaasadadefinitivadasalaedoprdioapstranscorridos75%dotempodeduraodaprova.Deveropermaneceremcadaumadassalasdeprovaos3ltimoscandidatos,atqueoltimodelesentreguesua

prova,assinandotermorespectivo.Aosair,vocentregaraofiscalafolhaderespostaseestecaderno,podendolevarapenasorascunhodegabarito,

localizadoemsuacarteira,parafuturaconferncia.Atquevocsaiadoprdio,todasasproibieseorientaescontinuamvlidas.

AguArdE A ordEm do fisCAl PArA Abrir EstE CAdErno dE quEstEs.

09.03.2014

www.pciconcursos.com.br

2SEAP1302/003-Engenheiro-I-Civil

CoNHeCiMeNtoS eSPeCFiCoS

01. Em uma edificao, a planta de cobertura especifica

(A) caimentos do telhado.

(B) locao da reserva de incndio.

(C) situao e a fachada.

(D) corte longitudinal.

(E) elevaes.

02. A planta que compreende o projeto arquitetnico como um todo, contendo, alm do projeto de arquitetura, as informa-es necessrias dos projetos complementares, tais como movimento de terra, arruamento, redes hidrulica, eltrica e de drenagem denominada

(A) planta de situao.

(B) fachada.

(C) planta de locao.

(D) corte.

(E) elevao.

03. A figura representa dois dos materiais utilizados na constru-o civil.

Esses materiais so

(A) concreto em corte e madeira em corte.

(B) madeira em vista e madeira em corte.

(C) concreto em vista e mrmore em vista.

(D) ao em corte e compensado de madeira.

(E) concreto em corte e granito em vista.

04. No projeto de estruturas de concreto, em cada face da alma da viga, a utilizao da armadura de pele pode ser dispensa-da para vigas com altura igual ou inferior a

(A) 80 cm.

(B) 70 cm.

(C) 60 cm.

(D) 85 cm.

(E) 75 cm.

05. No projeto de estruturas de concreto, o tipo mais utilizado em emendas de barras de ao por traspasse. Porm, esse tipo no permitido para tirantes e pendurais e tambm para barras de bitola maior que

(A) 25,0 mm.

(B) 16,0 mm.

(C) 20,0 mm.

(D) 12,5 mm.

(E) 32,0 mm.

06. Em instalaes eltricas de baixa tenso de um circuito mo-nofsico, se a seo do condutor fase for 25,0 mm2, a seo do condutor neutro deve ser

(A) 20,0 mm2.

(B) 25,0 mm2.

(C) 16,0 mm2.

(D) 12,5 mm2.

(E) 10,0 mm2.

07. Na determinao das cargas de iluminao de uma sala re-tangular de dimenses 3,0 m por 4,0 m deve ser prevista uma carga mnima de

(A) 60 VA.

(B) 600 VA.

(C) 80 VA.

(D) 100 VA.

(E) 160 VA.

08. Sobre instalaes prediais de gua fria, em uma seo da tubulao, a presso da gua prevista em projeto em condi-es estticas, ou seja, sem escoamento, 200 kPa. Nessa seo, o valor da presso do ensaio de estanqueidade deve ser no mnimo

(A) 300 kPa.

(B) 175 kPa.

(C) 150 kPa.

(D) 200 kPa.

(E) 400 kPa.

09. No projeto de instalaes prediais de guas pluviais, a incli-nao das calhas de beiral e platibanda deve ser uniforme, com valor mnimo de

(A) 1,0%.

(B) 2,0%.

(C) 5,0%.

(D) 0,5%.

(E) 0,2%.


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3 SEAP1302/003-Engenheiro-I-Civil

15. Na figura, tem-se o cronograma fsico-financeiro de uma obra pblica apresentado na contratao e que foi atendido at o segundo bimestre.

Etapa ServiosBimestre

(R$)1. 2. 3. 4. 5.

1 ServiosPreliminares 100% 20 000

2 Fundaes 40% 60% 12 000

3 Alvenaria 40% 60% 30 000

4 Estrutura 30% 70% 40 000

5 Cobertura 20% 80% 30 000

6 Acabamento 90% 10% 20 000

7 Esquadrias 50% 50% 10 000

8 Revestimento 100% 4 000

9 Instalaes 5% 20% 75% 6 000

10 Limpeza 100% 1 000

TOTAL (R$) 173 000

O desembolso financeiro do realizado no segundo bimestre de construo foi de

(A) R$ 29.000,00.

(B) R$ 26.150,00.

(C) R$ 31.200,00.

(D) R$ 24.500,00.

(E) R$ 27.500,00.

16. Um critrio de medio de servio de pintura por rea pintada no desconta vos inferiores a 2,0 m2 e desconta apenas o que exceder 2,0 m2 por vo. Se em uma fachada retangular de 20,0 m por 25,0 m h 20 janelas de quarto (1,50 m x 1,20 m) e 10 janelas de sala (2,50 m x 1,20 m) ento a medio de pintura totaliza

(A) 480 m2.

(B) 500 m2.

(C) 450 m2.

(D) 490 m2.

(E) 475 m2.

10. No projeto de instalaes prediais de guas pluviais, o dimetro interno mnimo dos condutores verticais de seo circular

(A) 60 mm.

(B) 50 mm.

(C) 70 mm.

(D) 45 mm.

(E) 40 mm.

11. No projeto e execuo de sistemas prediais de esgoto sani-trio, toda tubulao de ventilao deve ser instalada com aclive mnimo de

(A) 1%.

(B) 15%.

(C) 10%.

(D) 2%.

(E) 5%.

12. Um conjunto motobomba deve vencer uma altura manom-trica de 15 m, incluindo todas as perdas de carga. Para que o sistema elevatrio de uma rede de abastecimento de gua recalque 1 000 litros de gua por segundo, sua bomba, com rendimento de 80%, deve ter potncia de

(A) 500 CV.

(B) 1 000 CV.

(C) 150 CV.

(D) 250 CV.

(E) 200 CV.

13. Com argamassa colante industrializada base de cimento, o assentamento de azulejos em uma parede vertical de um sanitrio deve ser

(A) sempre com juntas a prumo e sem utilizar martelo de borracha.

(B) realizado sem juntas de assentamento entre as peas.

(C) realizado sem juntas de movimentao (dilatao).

(D) precedido da imerso prvia das peas em gua durante 24 horas.

(E) realizado colocando-se as peas de baixo para cima.

14. Para uniformizar a superfcie, regularizar o prumo, alinhar as paredes e tirar as irregularidades dos tijolos e blocos as-sentados utiliza-se o revestimento externo denominado

(A) emboo.

(B) chapisco.

(C) reboco.

(D) gesso.

(E) revestimento vinlico.


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20. Na cobertura com telhado esquematizado na figura, o encontro de guas indicado com a seta recebe o nome de

(A) cumeeira.

(B) rinco.

(C) espigo.

(D) sambladura.

(E) frechal.

21. H um critrio de conformidade para inspecionar o servio de revestimento de paredes externas e fachadas com placas cermicas e com utilizao de argamassa colante em uma edificao. Esse critrio estabelece que a cada 5 m2, deve-se remover uma placa, assentada no mximo h 30 minutos e escolhida ao acaso, e verificar o percentual da face da placa impregnada de argamassa. Esse percentual deve ser

(A) 75%.

(B) 50%.

(C) 100%.

(D) 25%.

(E) de 80% a 90%.

22. A natureza do material impermeabilizante e o mtodo de execuo diferenciam um sistema de impermeabilizao de coberturas. So pr-fabricados os sistemas de impermeabi-lizao que utilizam

(A) manta de asfalto e membrana asfltica.

(B) manta de pvc e manta de butil.

(C) manta de butil e feltro asfltico e asfalto.

(D) hypalon e manta de butil.

(E) neoprene e hypalon.

17. As interferncias em uma obra podem ser verificadas no dia-grama da figura a seguir, no qual os eventos esto represen-tados por crculos e a durao das atividades entre eventos, em semanas, dada junto s setas. correto afirmar que o tempo mnimo de concluso desse projeto

A B C G H

D

FE

2 2 1 2

3

4

53

4

6

(A) 13.

(B) 12.

(C) 11.

(D) 10.

(E) 14.

18. Aps a execuo de uma viga de concreto armado observa-ram-se fissuras inclinadas prximas ao apoio. Se o proje-to estrutural no apresentou problemas nem inconsistncia relacionados ao carregamento submetido, conclui-se que houve insuficincia de armadura durante a construo. Essa armadura a

viga

fissuras

pilar pilar

(A) de porta-estribo.

(B) transversal.

(C) de pele.

(D) longitudinal inferior.

(E) longitudinal superior.

19. Nas edificaes, as alvenarias podem ser classificadas em duas classes: alvenarias no estruturais ou de vedao e alve narias estruturais ou portantes. So alvenarias estrutu-rais ou portantes

(A) alvenaria de pumex e alvenaria de blocos de solo-cimento.

(B) alvenaria de pedra arrumada e taipa de mo.

(C) alvenaria de tijolos furados (8 furos) e alvenaria de adobe.

(D) alvenaria de blocos de concreto articulados e alvenaria de pedra argamassada.

(E) alvenaria de blocos vazados de concreto e alvenaria de tijolos macios.


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27. A segurana e a estabilidade de fundaes em uma edifica-o rural tendo um telhado de duas guas podem ser altera-das por

(A) extravasamento da gua pluvial sem sistema eficiente de descarga, apenas.

(B) eroso ou solapamento.

(C) rompimento de canalizaes enterradas, apenas.

(D) oscilaes no previstas do nvel de gua, apenas.

(E) plena estabilidade de taludes.

28. Para executar um reaterro, escavou-se um material que tem empolamento igual a 20%, carregando-se 3 cami-nhes de 5 m3 com material solto em uma hora de traba-lho. Em 8 horas de trabalho, o volume de material medido no corte de

(A) 90 m3.

(B) 200 m3.

(C) 150 m3.

(D) 120 m3.

(E) 100 m3.

29. Na seleo de materiais e no projeto da impermeabilizao regulado pela NBR 9575:2010, o papel Kraft betumado um material especfico associado camada

(A) impermevel.

(B) de regularizao.

(C) separadora.

(D) de proteo mecnica.

(E) permevel.

30. Para a recuperao de uma estrutura de concreto, h mate-riais importantes para a execuo. Cloreto de clcio, formia-to de clcio e trietanolamina so aditivos para concreto que tm a funo principal de

(A) acelerador de pega.

(B) redutor de gua de alta eficincia.

(C) redutor de gua normal.

(D) redutor de segregao.

(E) melhoria da durabilidade.

23. Na reforma de uma edificao antiga para abrir um vo entre dois ambientes, retirando uma parede divisria feita com um tijolo macio, utilizam-se dois perfis idnticos de ao duplo T, com a largura de um quarto do tijolo e altura adequada para o servio. Mantendo parte da parede para o apoio dos perfis, inicialmente abre-se um vo de um quarto da espessura da parede em uma das faces com a altura dos perfis e assenta-se o primeiro perfil. Em seguida,

(A) abre-se um vo da espessura de meia parede com a altu-ra dos perfis e assenta-se o segundo perfil.

(B) abre-se um vo em um quarto de espessura abaixo do primeiro perfil.

(C) abre-se um vo de um quarto de espessura na face opos-ta da primeira abertura e assenta-se o segundo perfil an-tes de abrir o vo inteiro.

(D) abre-se o vo inteiro da espessura da parede abaixo do primeiro perfil e assenta-se o segundo perfil.

(E) retira-se o primeiro perfil e abre-se o vo.

24. Em uma reforma de uma edificao, na composio e dosa-gem de um dos materiais da argamassa deve-se considerar a granulometria, a forma e a rugosidade superficial dos gros, a massa unitria, o inchamento e as impurezas orgnicas. Esse material

(A) cimento.

(B) microsslica.

(C) pedrisco.

(D) areia.

(E) cal.

25. Para reforar uma fundao foi necessrio executar uma sa-pata e um pilar ao lado de uma j existente. No lanamento do concreto no deve ocorrer a segregao no caso de peas estreitas e altas. Para dispensar a majorao desses cuidados, a altura mxima de queda livre do concreto

(A) 2,0 m.

(B) 1,5 m.

(C) 1,0 m.

(D) 2,3 m.

(E) 2,5 m.

26. Para reduzir o tempo necessrio para a reforma de uma cozi-nha de uma edificao pode-se pintar os azulejos com tinta epxi. Nessa pintura de uma superfcie extensa e regular recomendado o uso de

(A) rolo de espuma de polister.

(B) pincel, trincha ou brocha.

(C) revlver ou pistola.

(D) rolo de l de pelo curto.

(E) rolo de espuma rgida.


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35. Utilizando o programa AutoCAD, o comando STRETCH permite

(A) esticar uma ou mais entidades selecionadas por meio de uma janela.

(B) estender uma linha ou arco at um elemento limite.

(C) realizar uma cpia de uma entidade selecionada, alte-rando suas dimenses.

(D) realizar uma cpia simtrica de um objeto.

(E) cortar parte de objetos ou entidades selecionadas.

O enunciado a seguir refere-se s questes de nmeros 36 e 37.

Um engenheiro civil utilizando o programa Excel digitou nmeros nas clulas B1, C1, D1, E1 e F1. Em seguida,

I. na clula D2, a raiz quadrada da soma de todos os nme-ros contidos entre as clulas B1 a F1;

II. na clula E2, a clula C1 elevada ao quadrado.

36. A frmula inserida em D2

(A) =RAIZ(SOMA(B1+F1))

(B) =RAIZ(SOMA(B1:F1))

(C) =RAIZ(SOMA(F1:B1))

(D) =RAIZ(SOMA(B1;F1))

(E) =RAIZ(SOMA(B1=F1))

37. A frmula inserida em E2 POTNCIA

(A) = C12.

(B) = C12.

(C) = C1^2.

(D) = C1*2.

(E) = C1!2.

38. Segundo a Lei n.o 12.527, de 18.11.2011, dados processados ou no, que podem ser utilizados para produo e transmis-so de conhecimento, contidos em qualquer meio, suporte ou formato, constituem a

(A) informao.

(B) integridade.

(C) autenticidade.

(D) disponibilidade.

(E) primariedade.

31. Ao vistoriar uma edificao para efeito de manuteno, observou-se a umidade em paredes devido a falhas da im-permeabilizao entre alicerces e alvenarias. Para eliminar definitivamente essa umidade, o procedimento correto a

(A) substituio do revestimento mido.

(B) substituio da impermeabilizao horizontal.

(C) pintura com tintas incolores base de silicone.

(D) colocao de scolo externo.

(E) sobreposio com um revestimento impermevel.

32. Em uma estrutura de concreto armado aparente deteriorada, a recuperao deve ser iniciada com a delimitao da regio do reparo com disco de corte. No sequenciamento das vrias etapas, uma a aplicao de argamassa polimrica base de cimento para recompor a parte deteriorada. Esse processo de recuperao deve ser finalizado com

(A) a aplicao de ponte de aderncia.

(B) a limpeza do remanescente na regio do reparo com jato de areia.

(C) a saturao da superfcie com gua.

(D) o acabamento cuidadoso do reparo executado com uma desempenadeira de madeira, de feltro ou de ao.

(E) o apicoamento da superfcie.

33. O tratamento das esquadrias de alumnio executado de acordo com a agressividade do meio ambiente em que sero instaladas. H um processo eletroltico de tratamento do alu-mnio nas esquadrias, mediante o qual se forma uma camada de xido de maior ou menor espessura na superfcie do me-tal que fica parte integrante dele. Esse processo denomina-se

(A) deposio eletrosttica.

(B) anodizao.

(C) colorao eletroltica.

(D) selagem.

(E) colorao decorativa.

34. Para executar hachuras em um desenho utilizando o progra-ma AutoCAD, o comando a ser utilizado

(A) ARRAY.

(B) CHAMFER.

(C) COPY.

(D) FILLET.

(E) HATCH.


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39. A entidade privada denominada Tecnologia Avanada (T.A.), com vnculo com uma Secretaria Estadual, divul-gou informao sigilosa, sem autorizao, que acabou por resultar em danos imagem de terceiros. Conforme dis-pe a Lei de Acesso Informao (Lei n. 12.527/2011), correto afirmar, nessa situao, que

(A) a entidade T.A. no dever responder pelos danos, sendo o Estado o nico responsvel por eventual indenizao a ser paga a terceiros prejudicados pela divulgao no autorizada da informao.

(B) a entidade T.A. no poder ser responsabilizada pela divulgao da informao sigilosa, uma vez que a Lei de Acesso Informao no se aplica a entidades pri-vadas, sendo aplicvel apenas a entidades pblicas.

(C) a entidade T.A. estar sujeita a responder diretamente pelos danos causados a terceiros, mas ter o direito de ser ressarcida pelo Estado pelos respectivos valores pagos.

(D) a entidade T.A. estar sujeita a responder diretamente pelos danos causados pela divulgao no autorizada, j que a Lei de Acesso Informao se aplica a entidades pblicas e privadas que tenham vnculos com o poder pblico.

(E) o nico responsvel pelos danos causados a terceiros ser o funcionrio que divulgou, sem autorizao, a informao sigilosa, ficando a entidade privada e o Estado isentos dessa responsabilidade.

40. No mbito do Estado de So Paulo, o Decreto n. 58.052/2012 estabelece que, nos rgos e entidades da Administrao Pblica Estadual, a atribuio de orientar a gesto trans-parente dos documentos, dados e informaes do rgo ou entidade, visando assegurar o amplo acesso e a divulgao, ser exercida pelo(a)

(A) Chefia de Gabinete da respectiva Secretaria Estadual, rgo ou entidade.

(B) Chefe do Almoxarifado da respectiva repartio.

(C) Assessoria Tcnica de Organizao e Avaliao ATOA.

(D) Assessoria Jurdica de cada entidade ou rgo estadual.

(E) Comisso de Avaliao de Documentos e Acesso CADA.


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