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Square lança nova marca para conquistar mercado da reabilitação urbana Quarta-feira 6 Abril 2011 Onyria Marinha Edition Hotel & Thalasso foi inaugurado O presidente da República, Cavaco Silva, inaugurou, no passado dia 1 de Abril, o Onyria Marinha Edition Hotel & Thalasso. Este hotel boutique de cinco estrelas, situado na Quinta da Marinha, em Cascais, dispõe de 72 quartos de luxo, 12 Edition Villas, nove salas de conferência, um restauran- te, um bar, quatro piscinas e um Spa. Conta ainda com um Club House, com restaurante e bar, e beneficia do cam- po de golfe, de 18 buracos, desenhado por Robert Trent Jones Senior. Para José Carlos Pinto Coelho, presidente do Onyria Golf Resorts, “a abertura deste hotel reforça a es- tratégia de criar espaços de charme com características exclusivas, em locais únicos, que permitem concre- tizar os sonhos dos nossos hóspedes. O Onyria Marinha Edition Hotel & Thalasso distingue-se pela oferta de um serviço personalizado e de quali- dade superior”. Representando um investimento de 25 milhões de euros, este projec- to foi concebido pelo arquitecto João Paciência e construído pela Casais. Já os interiores foram projectados pela arquitecta Cristina Santos Silva e os espaços exteriores pelo arquitecto pai- sagista Francisco Caldeira Cabral. Segundo a Onyria Golf Resorts, este novo empreendimento hoteleiro dis- tingue-se pelo “encanto, elegância e exclusividade”. Pedro Farinha Objectivos da Square Obras passam pela abertura de dez lojas este ano e pela atracção de empresas de construção para este “conceito completamente inovador” Página 5

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Square lança nova marcapara conquistar mercadoda reabilitação urbana

Quarta-feira6 Abril 2011

Onyria Marinha Edition Hotel & Thalasso foi inaugurado O presidente da República, Cavaco Silva, inaugurou, no passado dia 1 de Abril, o Onyria Marinha Edition Hotel & Thalasso. Este hotel boutique de cinco estrelas, situado na Quinta da Marinha, em Cascais, dispõe de 72 quartos de luxo, 12 Edition Villas, nove

salas de conferência, um restauran-te, um bar, quatro piscinas e um Spa. Conta ainda com um Club House, com restaurante e bar, e beneficia do cam-po de golfe, de 18 buracos, desenhado por Robert Trent Jones Senior.

Para José Carlos Pinto Coelho, presidente do Onyria Golf Resorts, “a abertura deste hotel reforça a es-

tratégia de criar espaços de charme com características exclusivas, em locais únicos, que permitem concre-tizar os sonhos dos nossos hóspedes. O Onyria Marinha Edition Hotel & Thalasso distingue-se pela oferta de um serviço personalizado e de quali-dade superior”.

Representando um investimento de 25 milhões de euros, este projec-to foi concebido pelo arquitecto João Paciência e construído pela Casais. Já

os interiores foram projectados pela arquitecta Cristina Santos Silva e os espaços exteriores pelo arquitecto pai-sagista Francisco Caldeira Cabral.Segundo a Onyria Golf Resorts, este novo empreendimento hoteleiro dis-tingue-se pelo “encanto, elegância e exclusividade”. Pedro Farinha

Objectivos da Square Obras passam pela abertura de dez lojas este ano e pela atracção de empresas de construção para este “conceito completamente inovador” Página 5

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2 • Público Imobiliário • Quarta-feira 6 Abril 2011

Opinião

O mercado imobiliário não pode viver numa espécie de limbo

Luís Lima

O Limbo, esse lugar que se imagina fora dos limites do Céu, um lugar de anunciada felicidade natural mas sem a visão beatífica de Deus, na doutrina da Igreja Católica Apostólica Romana, que é a minha

e é dominante em Portugal, não é o destino desejado nem de crianças nem de almas justas.

No Limbo que a nossa matriz cristã foi criando, viverão as crianças não-baptizadas e viverão as almas justas que passaram na Terra antes da chegada de Jesus Cristo, umas e outras impedidas de limpar, pela purificação baptismal, o pecado original com o qual nenhuma alma poderá entrar no Paraíso.

Para a Igreja, a condenação ao limbo seria a mais branda de todas, apesar da Congregação para a Doutrina da Fé, a pedido do actual Papa Bento XVI, ter considerado, em 2007, que o Limbo infantil, ou seja, o limbo destinado às crianças não baptizadas, poderá não passar de uma hipótese e jamais deverá ser considerado dogma.

Também as recentes propostas governamentais, para dinamizar o mercado de arrendamento urbano e a reabilitação dos centros das cidades, correm o risco de

A nova habitação produzida – mas também as escolas, os centros comerciais e outros elementos de uma urbanização acelerada que conhecemos nos anos 80 e 90 – fez-se sobretudo em locais dependentes do automóvel, criando, mais ainda com o aumento do preço do combustível e a diminuição do poder de compra, associada a uma acessibilidade desigual e a um custo no acesso significativamente diferente, assim passe ferrovia ou autocarro rápido à porta, ou tudo fique inacessível senão por automóvel.

A crise que vivemos, económica, financeira e política, é um tempo de incerteza e de dificuldade, mas igualmente de oportunidades. Uma delas é a de podermos rever a forma como nos relacionamos com o território e procurarmos combater a injustiça espacial. Porque embora abundem os planos, prolonga-se uma subvalorização da dimensão espacial na promoção do desenvolvimento e desigualdades, o que parece agora alterar-se, sobretudo do lado da habitação, com o aumento da facilidade de mudar de lugar de residência, seja com a animação do mercado de aluguer, seja pela facilitação da troca e compra e venda de casas, ou ainda pelo facto do mercado de habitação social dar sinais de se direccionar mais para o apoio às escolhas das pessoas (com subsídio na renda), do que para a promoção de novas construções.

Justiça espacial: uma oportunidade para o cidadão e para a mediação imobiliária

Edward Soja, um conhecido geógrafo dos Estados Uni-dos, defende que a dimensão espacial é tão ou mais importante na compreensão da nossa sociedade que a dimensão temporal. De facto, se pensarmos bem,

muitos dos problemas e vantagens que temos, individual e colectivamente, explicam-se em parte pelo lugar onde estamos e a nossa vida depende (não só, mas também) do espaço em que ela é vivida: como já há meio século Jane Jacobs tinha chamado a atenção (como outros antes dela, de forma diferente).

No espaço, a mobilidade é essencial. Faz falta na nossa aprendizagem do mundo e para aceder com facilidade e possibilidade de escolha, a unidades de saúde e de cultura, mercearias e hipermercados, ruas, centros comerciais, espaços de recreio, ou… uma casa para morar.

Ora, quando se optou - nos tempos da governação Cavaco Silva e do dinheiro fácil da Europa (importa hoje lembrar) - por um modelo de habitação que privilegiou o regime de propriedade dependente do endividamento das famílias à banca e quando se optou pela construção de bairros como alternativa dominante de política de habitação social, isso teve como consequência uma “amarração” das pessoas ao seu lugar de residência, dificultando a sua mobilidade, promovendo uma desvantagem espacial, por exemplo quando havia a possibilidade de aumentar a proximidade ao lugar do emprego (ou de um novo emprego), ou diminuições da qualidade de vida, por exemplo aquando de uma recomposição familiar, que aconselharia uma casa maior ou menor.

Com a atribuição de uma maior importância à dimensão espacial das políticas, aumenta-se a liberdade de escolha e diminui-se potencialmente a desigualdade entre as pessoas, enquanto, por outro lado, se faz migrar o centro da oferta de habitação da construção civil para a mediação entre a oferta (já existente, sem necessidade de nova construção) e uma procura potencialmente aumentada pela maior facilidade de mudança de morada.

Esta tendência, clara e forte, seria seguramente robustecida por medidas de apoio à reabilitação urbana (o que, além do mais pode manter o emprego da construção civil) e à desejável libertação dos imóveis no caso de incumprimento por parte de arrendatários, credibilizando-se o mercado de aluguer (Resolução do Conselho de Ministros 20/2011, chumbada pelo PSD, que no entanto diz que pretende fazê-lo, só que em moldes diferentes dos propostos).

Assim, a par de tendências “espontâneas”, em sintonia com o que há muito se passa na generalidade dos países europeus passa-se também nas políticas públicas – na sequência de orientações da Secretaria de Estado das Cidades e do Ordenamento do Território – de uma prioridade à construção nova para a reabilitação (e reutilização) do existente. Passa-se também de uma política de habitação pensada desde as casas, para uma outra pensada para as pessoas.

Por fim!Geógrafo / Prof. Universitário na FLUP

José A. Rio Fernandes

de já propostas, podem morrer no limbo das boas intenções.

O mercado imobiliário português, reconhecidamente maduro e até com características tais, que fazem dele refúgio para muitos investimentos assustados com a volatilidade de outras aplicações, precisa, para poder responder às exigências da Economia, desse dinamismo prometido e anunciado com as alterações propostas na reabilitação e arrendamento urbanos.

A recuperação da confiança nestes mercados por parte de investidores e proprietários não pode voltar a ser congelada, como num passado ainda recente, quando o património imobiliário português não gerava retorno suficiente para se manter sem se degradar, quanto mais para gerar riqueza necessária a fazer do sector um dos que ainda pode alavancar a nossa Economia.

É absolutamente necessário que as medidas de incentivo à reabilitação urbana e à dinamização do mercado de arrendamento deixem o limbo e cheguem ao céu. Para que, aquí na terra, o mercado não seja um inferno.Presidente da [email protected]

entrarem para uma espécie de limbo, neste caso politico e económico, onde apesar de serem justas e necessárias existirão sem qualquer efeito prático.

A agilização dos processos de despejo, por incumprimento doloso dos contratos de arrendamento urbano, e, a adopção de novas regras para a fiscalidade sobre os rendimentos obtidos no mercado de arrendamento urbano, são medidas que todos consideram transparentes e necessárias mas que, apesar

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N E W S L E T T E R I M O B I L I Á R I A I B É R I C A

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Mercado Residencial na AM LisboaVendas de usados 30% abaixo do preço médio dos novos, segundo

Arrendamento HabitacionalRendas em Lisboa perdem mais 0,4% no 3º trimestre, acumulando

uma descida anual de 1,0%.

Mercado de RetalhoArtigo da Jones Lang laSalle, sobre as perspectivas e tendências

no mercado de retalho para o ano 2020.

Projectos em CarteiraOs projectos residenciais em carteira superam os 10 mil fogos

na AM Lisboa, segundo dados Ci/ADENE.

Tendências e Parcerias Retalho nos centros urbanos e a recuperação económica, em artigo

do Urban Land Institute.

Mercado AngolanoOportunidades e riscos do investimento em Angola, por Patrícia Viana

e Berta Grilo da Abreu Advogados.

Ricardo Guimarães | Novembro 2010 · Desde 1988

Índice Ci acumula duas quedas consecutivasApós desvalorizar em Setembro, registaram-se perdas de 0,7% nos novos e de 0,1% nos usados.

N E W S L E T T E R I M O B I L I Á R I A I B É R I C A

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Mercado Residencial na AM LisboaVendas de usados 30% abaixo do preço médio dos novos, segundo

Arrendamento HabitacionalRendas em Lisboa perdem mais 0,4% no 3º trimestre, acumulando

uma descida anual de 1,0%.

Mercado de RetalhoArtigo da Jones Lang laSalle, sobre as perspectivas e tendências

no mercado de retalho para o ano 2020.

Projectos em CarteiraOs projectos residenciais em carteira superam os 10 mil fogos

na AM Lisboa, segundo dados Ci/ADENE.

Tendências e Parcerias Retalho nos centros urbanos e a recuperação económica, em artigo

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Mercado AngolanoOportunidades e riscos do investimento em Angola, por Patrícia Viana

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Ricardo Guimarães | Novembro 2010 · Desde 1988

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N E W S L E T T E R I M O B I L I Á R I A I B É R I C A

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Mercado Residencial na AM LisboaVendas de usados 30% abaixo do preço médio dos novos, segundo a base de dados do SIR.

Arrendamento HabitacionalRendas em Lisboa perdem mais 0,4% no 3º trimestre, acumulando uma descida anual de 1,0%.

Mercado de RetalhoArtigo da Jones Lang laSalle, sobre as perspectivas e tendências no mercado de retalho para o ano 2020.

Projectos em CarteiraOs projectos residenciais em carteira superam os 10 mil fogos na AM Lisboa, segundo dados Ci/ADENE.

Tendências e Parcerias Retalho nos centros urbanos e a recuperação económica, em artigo do Urban Land Institute.

Mercado AngolanoOportunidades e riscos do investimento em Angola, por Patrícia Viana e Berta Grilo da Abreu Advogados.

Director Ricardo Guimarães | Novembro 2010 · Desde 1988

Índice Ci acumula duas quedas consecutivasApós desvalorizar em Setembro, registaram-se perdas de 0,7% nos novos e de 0,1% nos usados.

J F M A M J J A S O N D J F M A M J J A S O N D J F M A M J J A S O N D J F M A M J J A S O N D J F M A M J J A S O

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Público Imobiliário • Quarta-feira 6 Abril 2011 • 3

Mercados

Rendas recuperam 0,9% após 5 trimestres em quedade crescimento (registado entre 3º trimestre de 2008 e o 2º trimestre de 2009) com variações trimestrais que oscilaram entre os 0,5% e os 1,5%.

Não obstante, este crescimento das rendas verificado nos últimos três me-ses de 2010 não foi suficiente para in-verter o cenário de perdas, quer em termos homólogos quer em termos anuais, dada a dinâmica do mercado de arrendamento português desde 2006. De facto, os níveis de renda re-gistados em 2010 encontram-se ainda aquém dos verificados em 2009, mes-mo apesar de ter sido nesse ano que a queda do índice de rendas se iniciou. Assim, em termos homólogos, no 4º trimestre de 2010, a variação foi de -0,2%, e, ao longo do ano, a taxa de variação homóloga permaneceu em terreno negativo, oscilando entre -0,2% e -1,2%.

O mesmo aconteceu em termos mé-dios anuais, com taxas de variação de -0,4% e de -1,3% no 2º trimestre e 3º trimestre de 2010, respectivamente. No 4º trimestre do ano passado, a ten-dência negativa manteve-se, com a ta-xa de variação média anual a cifrar-se

No 4º trimestre de 2010, o mercado nacional de arrendamento habita-cional evidenciou sinais de ligeira recuperação, invertendo a tendência de queda que se vinha a fazer sentir desde o 3º trimestre de 2009. Desde esse período, o Índice Confidencial Imobiliário (Ci) – Rendas registava ta-xas de variação trimestral negativas – entre os -0,2% e os -1,2% -, voltando no último trimestre do ano passado a terreno positivo, com uma variação trimestral de 0,9%.

Estes 15 meses de perda – entre o 3º trimestre de 2009 e o 3º trimestre de 2010 -, seguiram-se a um período

em -1,4%, atingindo o seu valor mais baixo desde 2006.

Lisboa acompanha tendência nacional O mercado de Lisboa acompanhou a tendência do mercado de arrenda-mento residencial nacional, registan-do melhorias no final de 2010. A par-tir do 2º trimestre de 2010, a evolução das rendas em Lisboa voltou a regis-tar descidas, com a taxa de variação trimestral a fixar-se nos -0,6% no 2º trimestre e nos -0,4% no 3º trimestre. Já no 4º trimestre de 2010, a taxa de variação trimestral atingiu os 0,9%.

Em termos homólogos, ao contrá-rio do que se verificou para o total do mercado nacional, as rendas habita-cionais em Lisboa recuperaram no 4º trimestre de 2010, com uma taxa de variação homóloga de 0,2%, contra-riando a tendência de queda regista-da ao longo desse ano. Já em termos anuais, o Índice de rendas mantém o ritmo descendente iniciado no 3º trimestre de 2010, com a taxa de va-riação anual a atingir -0,9% no 4º tri-mestre de 2010.

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FONTE CI/LARDOCELAR.COM

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FONTE CI/LARDOCELAR.COM

Índice Ci - Rendas (2005=100) Taxa de Variação Homóloga

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Lotes IndustriaisValença14.269 e 20.746 M2

Pavilhões ModularesTorres Vedras160 a 600 M2

Pavilhões IndustriaisParedes1.060 e 2.130 M2

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ActualidadePúblico Imobiliário • Quarta-feira 6 Abril 2011 • 5

Rui Pedro Lopes

Square Obras é a nova aposta da marca para conquistar o mercado. Abertura de dez lojas prevista para este ano

A Square decidiu avançar com um no-vo modelo de franchising dirigido às empresas de construção que actuam no mercado da reabilitação urbana. A nova Square Obras deverá ter até ao final deste ano dez lojas a funcionar, a primeira das quais está prevista para a cidade de Lisboa, mais precisamente para a Avenida de Paris.

Nuno Seabra, presidente da Square Imobiliária, revelou ao PÚBLICO Imobiliário as motivações da empresa na criação deste novo modelo de fran-chising, que vinha sendo preparado internamente há cerca de dois anos: “A reabilitação urbana vai ser o principal impulsionador do sector imobiliário nas próximas décadas. Segundo um estudo que realizámos, o mercado da construção nova está estagnado e sem grandes perspectivas de crescimento nos próximos anos, sobretudo porque foram supridas as necessidades de ha-bitação nova do país. Todavia, estamos a assistir ao desenvolvimento de um fenómeno no centro das cidades, com imóveis em localizações fantásticas mas a precisar de obras. É aqui que está a oportunidade de negócio”.

E a Square quer agarrar essa opor-tunidade através da Square Obras. “Estamos a falar de um conceito com-pletamente inovador, na medida em que iremos facultar todo um know-how e um rosto comercial às empre-sas que actuam na área da construção civil e que, deste modo, beneficiarão

Square avança com novo modelo de franchising centrado na reabilitação urbana

de sinergias claras por pertencerem a uma rede de franchising já com uma marca associada, a Square”, sublinhou João Cunha, administrador da Square Imobiliária.

Nuno Seabra esclarece, contudo, que a Square Obras não será “uma rede de franchising de mediação de obras”, isto porque “os nossos fran-chisados serão empresas”.

Aliás, a grande aposta dos responsá-veis da nova marca serão as empresas de construção civil que se mostrem interessadas em apostar na área da re-abilitação urbana. “A sustentabilidade deste modelo de negócio terá de assen-tar em empresas de construção, uma vez que esta é a única maneira de tor-nar este investimento viável”, garantiu o presidente da Square Imobiliária.

Numa primeira fase, a aposta esta-rá concentrada na cidade de Lisboa e “depois avançaremos para o resto do país”, apesar de Nuno Seabra não enjeitar a hipótese de a Square Obras poder abrir lojas noutras cidades por-tuguesas ainda nesta primeira fase.

Os objectivos são, para já, “pouco ambiciosos”, visto que “a nossa grande preocupação é avançar de forma sus-tentada, com empresas que sejam fiá-veis e em quem possamos confiar”.

As empresas ligadas à Square Obras estarão preparadas para “qualquer ti-po de intervenção, sejam obras gran-des ou pequenas. No entanto, preve-mos que o valor médio das obras em que interviermos esteja entre os 30 e os 40 mil euros”.

A receptividade a este novo modelo da Square merece nota positiva, desta-ca este responsável: “Temos recebido muitas respostas de empresas de todo o país interessadas em conhecer me-lhor a Square Obras”.

Questionado sobre a possibilidade de serem estabelecidas parcerias com as Sociedades de Reabilitação Urbana

(SRU) já existentes, Nuno Seabra foi taxativo: “Não só é uma possibilidade, mas um objectivo”.

Sobre a eventual criação de siner-gias entre as empresas da Square Imobiliária e da Square Obras, o mes-mo responsável não tem dúvidas de que “existirá uma grande comple-mentaridade entre as duas marcas e, concerteza, que serão cruzados negó-cios, algo que todos nós vemos como essencial”.

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Os responsáveis da Square Imobiliária fizeram um “balanço positivo” da actividade em 2010, altura em que o número de transacções e a facturação cresceram 20 por cento, relativamente a 2009.Nuno Seabra, presidente da Square Imobiliária, realçou o facto de a empresa ter sido eleita, no ano transacto, a melhor marca de franchising nacional pelo Instituto de Informação em Franchising, “um prémio para o trabalho que todos nós temos vindo a desenvolver ao longo destes anos”.Para 2011, os objectivos passam por “consolidar a rede” e “preocuparmo-nos com os nossos franchisados”. A Square Imobiliária espera abrir cerca de dez lojas até ao final do ano e alcançar um volume de negócios na ordem dos 100 milhões de euros.

Square Imobiliária com “balanço positivo” em 2010

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João Cunha e Nuno Seabra, da Square Imobiliária

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Actualidade6 • Público Imobiliário • Quarta-feira 6 Abril 2011

Pedro Farinha

Dinheiro será canalizado para as suas unidades produtivas e para o reforço dos centros de competência em Portugal

A Schmitt+Sohn Elevadores anunciou que irá investir três milhões de euros, em 2011, nas suas unidades produtivas e no reforço dos centros de compe-tência em Portugal. O objectivo deste investimento é reforçar a capacidade de produção, garantindo que o volu-me de exportações da empresa cres-ça, até 2012, dos actuais 40 por cento para os 50 por cento do volume de facturação.

Alexander Iken, administrador da Schmitt Elevadores, mostra-se espe-rançado de que “os níveis de activi-dade em 2011 se mantenham em linha

Schmitt+Sohn Elevadores investe três milhões de euros em 2011

damente 900 elevadores em Portugal, tendo investido cerca de dois milhões de euros na melhoria e modernização dos centros de produção e competên-cias no nosso país.

“Estamos muito satisfeitos com os resultados obtidos em 2010, desde lo-go, porque, atravessando a economia actualmente um período bastante re-cessivo, conseguimos fazer crescer o volume de negócios. Acima de tudo, não quero deixar de frisar que con-tinuamos a acreditar na economia portuguesa. Temos feito um esforço constante para continuar a investir e a apostar no nosso mercado, na ex-pansão e modernização da nossa ca-pacidade produtiva e no crescimento do volume de exportações. Temos contribuído para a criação de riqueza nacional, reforçando o tecido produti-vo do país e reinvestindo no território nacional os resultados gerados”, assi-nalou Miguel Franco, administrador da Schmitt Elevadores.

res instalados e o reforço da carteira de equipamentos em manutenção são outros dos objectivos enunciados para este ano.

Ano positivoSobre 2010, os responsáveis da Schmitt+Sohn Elevadores deram conta de que a empresa encerrou o ano com um volume de facturação na ordem dos 33 milhões de euros, o que repre-senta um crescimento de três por cen-to face ao ano anterior. Refira-se que face à redução na actividade produti-va do mercado imobiliário, a empre-sa elegeu como eixos de crescimento em 2010 a produção de equipamen-tos para os mercados internacionais, a prestação de serviços após-venda e de manutenção a elevadores de todas as marcas e o desenvolvimento e forne-cimento de produtos personalizados e feitos à medida, especialmente no que respeita a projectos de reabilita-ção urbana.

A empresa estima ter produzido, durante o ano transacto, aproxima-

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EDIFICIO ESTAÇÃO DE BRAGA

QUINTA DA FONTE - D DINIS Q55ZONA 6: EIXO DA AUTO-ESTRADA A5 DE MIRAFLORES A PAÇO D’ARCOS

������������������ ������������������junto à A5 (auto-estrada Lisboa-Cascais), ��� ������ ��� �!����� ���� �������de uma excelente visibilidade de fachada e usufruindo de excelentes acessos a Lisboa e Cascais.

O Parque de escritórios Quinta da Fonte é composto por 24 edifícios de escritórios, Health Club, zonas de restauração, entre outras infra-estruturas de apoio. O edifício Q55 é constituído por 4 pisos de escritórios com áreas com cerca 1.600 m2 por piso e 2 pisos de estacionamento em cave com capacidade para 232 lugares. Os escritó-rios possuem boa luz natural, piso técnico sobre-elevado, sistema de ar condicionado e instalações sanitárias privativas.

Visite www.imometrica.com para saber mais sobre o Lisbon Prime index. Proibida a reprodução.

The World of Property

O Lisbon Prime Index registou uma subida de

6% nas rendas médias de 2010 face às rendas

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que compara com os de cerca de 16,20€ / m² /

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queda menos acentuada que as restantes zonas,

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Lisbon Prime index

Rendas médias voltam a subir no CBD de LisboaLisboa Usado � LU

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15.000 m2

12.000 m2

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3.000 m2

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25 €/m2

20 €/m2

15 €/m2

10 €/m2

Área Renda Média Renda Máximo

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Residencial · Escritórios ·SHOPPING

EDIFÍCIO QUINTA DA FONTE — D. DINIS Q55

Áreas disponíveis: de 1.587 m² a 6.570 m²Data disponibilidade: imediataPisos disponíveis: 0, 1º, 2º e 3ºPreço arrendamento desde: 13 €/m²

Tel. 213 114 400 [email protected]

www.cbre.pt

Áreas disponíveis: de 420 m² a 1200 m²Data disponibilidade: imediataPisos disponíveis: 1º, 2º, 3º, 4º, 5º, 6º e 7ºPreço arrendamento desde: 16,5 €/m²

EDIFÍCIO ATLANTISZONA 5: RECINTO DO PARQUE DAS NAÇÕES

Localizado no Parque das Nações na Av. D. João II, junto ao centro comercial Vasco da Gama. O Edifício Atlantis disponibilizará 8.500 m2 de escritórios distribuídos em 7 pisos. Apresentando uma estrutura interior �� ������ �"��������#� ���� ��� �������estéticos e de conforto se conjugam com os mais exigentes requisitos técnicos. Dis-põe ainda de 3 pisos subterrâneos para parqueamento.

EDIFÍCIO ATLANTIS

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com 2010”, através de um aumento da aposta em áreas que não dependem directamente da actividade de pro-moção de novas obras. “Esperamos crescer por via da produção para o mercado internacional e da prestação de serviços em manutenção de equipa-mentos. No actual contexto económico e dado o abrandamento dos mercados imobiliários, estes serão resultados ex-celentes e que premeiam todo o esfor-ço que tem vindo a ser desenvolvido pela empresa no reforço da qualidade, quer de produtos e serviços, quer da capacidade produtiva”.

O plano de investimento, apresenta-do recentemente, compreende a mo-dernização das duas unidades fabris localizadas na zona do Grande Porto, o reforço e actualização dos centros técnicos de competência da empresa, bem como “a contínua aposta na qua-lificação dos recursos humanos”, pode ler-se num comunicado da empresa.

Em 2011, a Schmitt+Sohn Elevadores espera manter o seu crescimento ao nível dos anos mais recentes. Entre os principais eixos estratégicos, des-tacam-se a consolidação da activida-

de produtiva destinada ao mercado internacional, tendo como objectivo aumentar as exportações para níveis de 45 a 50 por cento do volume fac-turado.

A par desta área de negócio, o cres-cimento da modernização de elevado-

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