Futuro do mercado de escritórios passa pela reabilitação...

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Quarta-feira 8 Abril 2009 2 Formal quer reforçar interna- -cionalização 5 Certificação energética é “factor de valorização” 8 LasKasas Interiores tem nova loja Futuro do mercado de escritórios passa pela reabilitação do centro das cidades pág. 8 Rui Ribeiro Imobiliária desenvolve 140 Largo D. Estefânia

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Quarta-feira8 Abril 2009

2Formal quer reforçar interna--cionalização

5Certifi cação energética é “factor de valorização”

8LasKasas Interiores tem nova loja

Futuro do mercado de escritórios passa pela reabilitação do centro das cidades

pág. 8

Rui Ribeiro Imobiliária desenvolve 140 Largo D. Estefânia

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Abertura2 • Público Imobiliário • Quarta-feira 8 Abril 2009

“A grande ambição da Formal é a expansão para outros mercados”Miguel Silva, director-geral do grupo Formal, está satisfeito com a internacionalização para o Brasil e diz que destinos seguintes serão Angola e Rússia

Rui Pedro Lopes

PÚBLICO Imobiliário – Qual é o balanço que fazem do ano 2008? Os resultados corresponderam às vossas expectativas?Miguel Silva – Podemos considerar que 2008 correspondeu às nossas expectativas tendo em conta a crise financeira que estalou nesse mesmo período. Foi um ano razoável, pois, ainda por cima, em 2008, a Euribor atingiu valores muito elevados. E o último trimestre foi péssimo para o sector imobiliário e para toda a economia.Qual foi o volume de negócios alcançado?Foi inferior ao de 2007. Nesse ano, a Formal atingiu o seu melhor resultado dos últimos cinco anos. Para esse resultado também contribui positivamente a operação no Brasil.A actual crise que atravessa o sector imobiliário tem condicionado a vossa actividade? A crise no sector imobiliário é real. O sector tem enfrentado muitos obstáculos neste último ano e a dificuldade na obtenção de crédito à habitação tem-se acentuado. A Formal não tem sido tão afectada, pois no mercado em que trabalha, e sempre trabalhou (médio e médio-alto), a crise não tem sido tão acentuada. Graças também à experiência e à manutenção neste mercado há mais de dez anos, isso tem-nos proporcionado uma maior estabilidade. Se, por um lado, a conjuntura económica actual obriga a que a expectativa na concretização de novos negócios seja moderada, por outro lado, o grupo Formal acredita que o imobiliário começa a afirmar-se como uma solução válida de investimento, o que comprovámos durante o Imobitur – Salão Imobiliário do Porto, junto de todas as pessoas que nos contactaram. O investimento em novas tecnologias e a aposta em novos mercados têm feito parte da vossa estratégia de desenvolvimento. De que forma é que essas duas modalidades têm sido colocadas em prática?É verdade. A Formal tem vindo, nos últimos anos, a apostar e a investir em novas tecnologias e novos mercados. E estas são, sem dúvida, apostas ganhas. Também renovámos a imagem da Formal. Hoje em dia, para se sobreviver no mercado, temos que estar constantemente a renovar, e atentos ao que de melhor se faz no mundo neste sector. Neste último ano, temos vindo também a alargar horizontes. Angola será uma possibilidade no futuro e estamos a trabalhar para que assim seja. É preciso recordar que a Formal foi uma das primeiras empresas a internacionalizar-se: fomos para o Brasil há cerca de 6, 7 anos e, pouco

depois, a administração lançou a Formal Brasil que hoje é uma realidade que muito me orgulha. Isto porque, além de ser um dos sócios dessa empresa, temos aproveitado muito do conhecimento desta internacionalização para inovarmos tanto a nível tecnológico como de imagem.Que balanço faz dessa aposta e quais os resultados mais visíveis da Formal Brasil?O Brasil é sem dúvida uma aposta ganha. A Formal Brasil é uma empresa independente do grupo e a consolidação da sua presença no mercado foi a nossa grande aposta. Não podemos, no entanto, deixar de referir que, aliada à sua afirmação no mercado, estão os óptimos resultados obtidos. Mas o maior resultado, talvez, da Formal Brasil foi ter-nos proporcionado a experiência de partilhar com cerca de 40 empresas em Portugal e outras tantas no resto da Europa, nomeadamente Espanha, Holanda, Suécia, NoruegaIrlanda e Inglaterra. Para tal criámos um portal - www.brasilinvests.com - , que foi e é um sucesso de tráfego e partilha de imóveis no Brasil.Quais são os projectos imobiliários que destaca actualmente no portfólio da Formal? A Formal esteve presente no Imobitur com diversas soluções imobiliárias, quer na vertente localização, quer no segmento de mercado. Podemos referir alguns dos mais conceituados empreendimentos imobiliários que fazem parte do portfólio da Formal: City Flats (nosso exclusivo do grupo Sonae); Palácio da Enseada, em Matosinhos sul e em primeira linha de mar; Antas Houses, na zona das

Antas, no Porto; Casas do Castelo em Leça da Palmeira; Flamingo Foz, na Foz do Douro; Foz Classe, na Foz do Douro, na primeira linha de mar, e o Verde Park, em Matosinhos. (ver caixa com destaques)Relativamente ao mercado de segunda habitação em Portugal, onde a Formal tem também apostado, há uma tendência das empresas para procurarem novos mercados emissores de clientes, sobretudo na Europa Central e nos países nórdicos. Isso também está a suceder com a vossa empresa?Em Portugal, ainda existem muitas oportunidades de negócio. Alguém duvida do potencial de zonas do país como o Alentejo e o Douro?

São talvez das zonas mais bonitas do nosso país. Quem não se lembra da zona do Oeste, em que ninguém acreditava, e hoje tem o potencial que tem? Portugal tem uma natureza fantástica, uma cultura riquíssima, uma gastronomia soberba, um clima quente. Temos de aproveitar a nossa cultura, a nossa herança histórica, a simpatia das nossas gentes, a nossa paisagem e divulgar Portugal junto de países como a Inglaterra, a Irlanda, ou mesmo a Noruega. Vamos atrair esta nova ‘população’ para Portugal, não só para o período de Verão mas durante todo o ano. Têm notado uma subida da procura ao nível do arrendamento, como vários profissionais do sector têm sugerido? Tem-se notado mais procura no mercado de arrendamento mas, no nosso volume de facturação, ainda representa um valor diminuto - cerca de 5 a 6 por cento. Não existem casas suficientes no mercado a preços satisfatórios, e para isso muito contribui a falta de confiança dos proprietários, nomeadamente por duas razões: demora no despejo do arrendatário e agravamento fiscal das rendas. Quais são os objectivos da empresa para este ano?As nossas pretensões para 2009 são a consolidação e o alargamento do mercado imobiliário internacional, fortalecendo as parcerias a nível europeu e no Brasil. A grande ambição é a expansão para outros mercados como Angola e a Rússia. Os estudos destes mercados já estão em curso.

A Formal foi uma das empresas mais notadas na última edição do Imobitur. Como correu a vossa participação?Poderemos mesmo dizer que o Imobitur superou as nossas melhores expectativas. A recente baixa das taxas Euribor, para valores nunca antes atingidos, teve como resultado um aumento de dinamismo na procura e pedidos de informação por parte de clientes que procuram a sua primeira habitação. Sentimos que o momento é propício à celebração de bons negócios.

Balanço“Imobitur superou as nossas melhores expectativas”

City Flat Projecto do arquitecto Miguel Cardoso, com mediação exclusiva da Formal. “Um novo e ímpar conceito urbanístico, com uma localização excepcional. Dispõe de escolas, farmácias, hospital e acesso rápido e fácil à Foz do Douro e Boavista”, revela Miguel Silva.Palácio da Enseada Condomínio fechado que “se ergue na marginal de Matosinhos Sul, ligado à praia pelo passeio do mar, na continuidade da Foz do Douro. Um local de luz, natureza, mar e muito verde, a que não são alheios os 25.000 metros quadrados de espaço ajardinado que formam o núcleo central deste projecto”, nota o mesmo responsável.Antas House este condomínio privado está localizado “numa das zonas mais nobres da cidade do Porto, encontrando-se servido por rápidos acessos às principais entradas e saídas da cidade, para Sul e para Norte. Desenhado para viver, o Antas House é o renascer de um conceito residencial simultaneamente central e tranquilo”.Casas do Castelo é “um condomínio privado de moradias implantado em pleno centro histórico de Leça da Palmeira”. Este projecto possui “uma localização privilegiada num local calmo e tranquilo, marcado pelo mar e pelo castelo”.Flamingo Foz “eleva-se na zona mais nobre na cidade do Porto. Com o Atlântico como cenário, o olhar amplia-se na imensidão das águas que banham a Foz do Douro e o coração aquece com a luz que abraça qualquer recanto das habitações que compõem o empreendimento”, constata o director-geral do grupo Formal. Foz Class “O privilégio de conviver com o mar, com a sua tranquilidade e o seu som, um lugar selecto dentro da cidade com a harmonia própria da natureza: é a classe que proporciona o equilíbrio”, sublinha este profissional. Verde Park “Localizado em Matosinhos Sul, junto ao parque da cidade e a poucos minutos da praia. Esta localização permite conciliar momentos de lazer com a agitação do dia-a-dia citadino.

Os projectos no portfólio da Formal

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Índice com variação negativa de 0,2% em Fevereiro

fixando-se em 1,3%. Analisando a ta-xa de variação anualizada, os valores, em ambos os segmentos de mercado, são elevados. Contando os fogos novos com uma taxa de valorização anua-lizada no mês de Fevereiro de 5,8%, porém no caso dos fogos usados os valores são mais baixos, ficando-se pelos 3,0%.

Área Metropolitana do PortoNa Área Metropolitana do Porto (AM Porto) o Índice registou uma taxa de variação mensal, em Fevereiro último, de 0,2%. Recuperando em relação aos valores negativos dos últimos quatro meses. Assim, embora em Janeiro a taxa de variação tenha sido de -0,4%, no mês de Fevereiro os valores para a

AM Porto são melhores do que para o Continente.

A valorização sentida na AM Porto em Fevereiro resulta da taxa de varia-ção mensal dos alojamentos novos, que se fixou em 0,5% nesse mês, ten-do recuperado em relação aos valores negativos dos últimos meses. No caso dos fogos usados a taxa de variação mensal continua a ser negativa, tendo sido de -0,1% em Fevereiro.

Os concelhos de Vila Nova de Gaia e do Porto concentram cerca de metade da oferta imobiliária metropolitana, no entanto, apresentam perfis de valo-rização distintos. O Porto valorizou-se em 0,6% no último triénio, pelo con-trário Vila Nova de Gaia tem uma taxa de valorização de -0,7%. No último ano Matosinhos regista uma taxa de valori-zação de -0,3% e a Maia de 0,1%.

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MercadoPúblico Imobiliário • Quarta-feira 8 Abril 2009 • 3

No Continente o Índice Confidencial Imobiliário (ICI) continua a registar desvalorizações, evidenciando ao longo dos últimos cinco meses va-riações negativas. Fevereiro de 2009 pautou-se por uma variação de -0,2%, sendo esta desvalorização menor do que a verificada em Janeiro deste ano (-0,3%).

Durante o mês de Fevereiro, con-trariamente ao mês anterior, foram os fogos novos os que apresentaram taxas de variação mais negativas. No caso deste segmento de mercado a taxa de variação média mensal foi de -0,4%, enquanto que no caso dos fogos usa-dos a variação foi de -0,1%.

Os alojamentos novos continuam a apresentar as taxas de variação homó-logas mais elevadas (5,5%), no segmen-to dos usados essa variação foi menor,

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O Índice Confidencial Imobiliário mede a valorização residencial, recorrendo à informação do portal imobiliário Lardoce-Lar.com que em 2007 captou a informação proveniente de 1.707 empresas de medi-ação. Assenta numa metodologia que contempla mecanismos de ajustamento de qualidade, nomeadamente estratifi-cação e cálculo de preços-hedónicos. — Índice Confidencial Imobiliário (2005 = 100) — Taxa de variação média dos últimos 12 meses

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AM Porto Mercado Habitacional (Valor Médio/m2 da Oferta)

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Porto 1 661 €

Matosinhos 1 405 €

Espinho 1 320 €

Póvoa de Varzim 1 208 €

Vila do Conde 1 180 €

Vila Nova de Gaia 1 090 €

Maia 1 088 €

Gondomar 938 €

Valongo 922 €

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2008: 4º Trimestre

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Santo Tirso, Santa Maria da Feira e Vila Franca do Campo são três exem-plos recentes de intervenções locais, em que a Parque Invest foi convidada a intervir em projectos na qual a sua intervenção teve em conta a experi-ência signifi cativa na área do acolhi-mento empresarial assim como na concepção e elaboração de projectos de desenvolvimento e programas de investimento.A Parque Invest, S.A, é uma empresa detida pela AEP – Associação Em-presarial de Portugal que possui um portfólio único a nível nacional no domínio da localização empresarial e na gestão de parques empresariais, tecnológicos e de negócios, dispo-nibilizando ainda serviços de valor acrescentado aos seus clientes. A partir de um modelo de gestão for-temente assente em parcerias com agentes locais e regionais de desen-volvimento - como as câmaras muni-cipais e as associações sectoriais - a Parque Invest participa actualmente da gestão de parques empresariais em concelhos como Viana do Castelo, Leiria, Paredes, Valença, Santo Tirso, Torres Vedras, e Viseu, tendo ainda parcerias em curso noutros locais com vista à implantação e promoção de parques empresariais e outras es-truturas e equipamentos de apoio à actividade empresarial, assim como desenvolve estudos de mercado, con-cepção e viabilidade.

Feira Park e o projecto de expansão do Europarque em Santa Maria da Feira

A Parque Invest foi contratada pela AEP para a prestação de serviços para o desenvolvimento do projecto AEP XXI, que engloba o Europarque e a Exponor, designadamente quanto à estratégia, aos programas de inves-timento e ao planeamento do modelo de desenvolvimento desse projecto, em todas as suas vertentes. A contratação da empresa teve em con-ta a experiência signifi cativa da mesma na concepção e elaboração de projectos de desenvolvimento e programas de investimento, no planeamento e análi-se económico-fi nanceira desses projec-tos, e o seu conhecimento dos aspectos críticos na estruturação e análise de condições de exequibilidade progra-mática, técnica e de fi nanciamento.O plano da AEP para a área envol-vente do Europarque, um território que pertence aos concelhos de San-ta Maria da Feira e Ovar, assenta na premissa de criar um projecto verda-deiramente diferenciador, que assu-ma a total integração na envolvente e uma forte mobilização de toda a Re-

gião, símbolo de um novo paradigma de desenvolvimento para o Norte e também do País. Em termos práticos, o projecto da AEP, conta já com o FeiraPark, cuja primeira pedra do Centro de Aco-lhimento e Serviços às Empresas foi lançada na data da apresentação, e ainda a Insizium, empresa promo-tora do Centro de Realidade Virtual que incubará no Visionarium (Centro de Ciência do Europarque). Ainda este ano, o Visionarium co-meçará a funcionar como centro de realidade virtual, não só numa ver-tente escolar, formativa e lúdica, mas também com um serviço dirigido a empresas, através de uma unidade de produção industrial, que contará com cerca de três dezenas de elemen-tos qualifi cados. O FeiraPark, está vocacionado para o desenvolvimento científi co e tecnoló-gico, com enfoque na atracção de in-vestimento e no apoio às empresas em matéria de inovação e investigação. O edifício-sede, um investimento de cer-ca de 1,5 milhões de euros, deverá está concluído até fi nal do ano.Este Parque empresarial de base tec-nológica, será construído, gerido e explorado pela sociedade FeiraPark, constituída a 29 de Abril de 2008 entre a Parque Invest (participada da AEP), o município de Santa Maria da Feira e a Associação do Parque de Ci-ência e Tecnologia do Porto. Esta intervenção prevê a instalação entre 150 a 200 empresas e a criação a médio prazo de cerca de 5.000 pos-tos de trabalho.

Parque Invest assina protocolo com a Câmara Municipal de Santo Tirso

A Câmara Municipal de Santo Tirso e a Parque Invest, representadas pelos res-pectivos presidentes Castro Fernandes

e Jorge Reis, assinaram, no passado dia 23 de Março um Protocolo de cola-boração que visa valorizar e revitalizar a estrutura económica do concelho. O mesmo foi assinado no decorrer da Assembleia-Geral da Tirso Parques, e da qual são associados a Parque In-vest, a Câmara Municipal e a Associa-ção Comercial e Industrial de Santo Tirso. Este protocolo é a consequên-cia natural da estreita colaboração existente entre as duas entidades e traduzir – se – à numa fase inicial pela elaboração de um estudo de concepção e desenvolvimento para a antiga Fábrica do Teles.

Intervenção nos Açores

Com capacidade de actuar em todo o território nacional e ilhas, foi assina-do no início do ano, em Vila Franca do Campo, nos Açores, um protoco-lo de cooperação entre a Parque In-vest, a Câmara Municipal local e as empresas DST - Domingos da Silva Teixeira, SA e Vigobloco - Prefabri-cados Açores, SA, para promoção e implantação do Projecto de Expan-são da Zona Industrial de Vila Franca do Campo e de outras estruturas e equipamentos de apoio empresarial naquele concelho.A cerimónia contou com a presen-ça do Presidente da Autarquia, Rui Carvalho e Melo, do presidente da Parque Invest, Jorge Reis, e de re-presentantes dos demais parceiros envolvidos.Com esta intervenção “insular”, a Parque Invest, empresa detida exclu-sivamente pela A.E.P. – Associação Empresarial de Portugal, reforça a sua posição de liderança ao nível da localização empresarial, em particu-lar na gestão e promoção de parques empresariais, gerindo através de so-ciedades gestoras locais mais de 350 hectares.

Rede da Parque Invest em expansão

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Notícias - Localização Empresarial

Sessão pública de apresentação do projecto de expansão do Europarque

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Público Imobiliário • Quarta-feira 8 Abril 2009 • 5

Pedro Farinha

Investimento de 3,65 milhões de euros viabiliza projecto residencial na cidade de Lisboa. Oferta imobiliária inclui nove apartamentos de luxo

“É um empreendimento que vai pro-porcionar aos seus moradores uma nova forma de sentir Lisboa”. As pa-lavras pertencem aos responsáveis da Rui Ribeiro Imobiliária e remetem-nos para o seu mais recente projecto – 140 Largo D. Estefânia.

Localizado na Rua Pascoal de Melo, junto ao Largo D. Estefânia, em Lisboa, este empreendimento de oito pisos aci-ma do solo compreende seis aparta-mentos T1, dois T3 e um T4 duplex, em Penthouse.

O 140 Largo D. Estefânia, que repre-senta um investimento de 3,65 milhões de euros, encerra “uma clara aposta num tema diferenciador, subjacente a todas as áreas comuns dos diferentes pisos”, ou seja, “fotografias das paisa-gens mais emblemáticas da cidade de Lisboa, da responsabilidade da em-presa de brandesign Atelier do Cais, e que se encontram colocadas um pouco por toda a casa”. Por exemplo, no hall de entrada principal, a escolha recaiu sobre um conjunto de fotografias alu-sivas ao Terreiro do Paço. Já nos halls dos pisos de habitação encontram-se imagens de zonas como o Chiado, Castelo de São Jorge, Praça da Figueira e Belém. O arquitecto Manuel Real foi o responsável pelo desenho deste projecto que, na sua opinião, aponta para “os valores plásticos da arquitec-tura, em pleno no centro da cidade”. E acrescenta: “A luz, a geometria e as texturas combinam-se de forma sóbria, mas elegante e reflectem harmoniosa-mente os princípios essenciais da arte edificatória”.

A escolha dos materiais e dos aca-bamentos assumiu-se como umas das principais preocupações da empresa promotora, que tentou conciliar “con-

140 Largo D. Estefânia quer diferenciar-se pelos “valores plásticos da arquitectura”

Empreendimento

forto e qualidade” neste empreendi-mento. Neste capítulo, a Rui Ribeiro Imobiliária destaca os soalhos de ma-deira de sucupira envernizada, banhei-ras de hidromassagem, cozinhas “to-talmente equipadas”, duches de “di-mensões generosas”, portas e rodapés lacados a tinta de esmalte branco, pa-redes em estuque projectado pintado com tinta plástica cor branca ou o tec-to falso em placas de gesso cartonado. Referência também para o facto de no WC social as paredes serem revestidas a pastilha de vidro castanho ouro, ao passo que o WC da suite apresenta o pavimento e as paredes revestidos a pedra mármore bege.

Todos os apartamentos estão ainda equipados com aquecimento central, pré-instalação de ar condicionado e sistema de segurança domótica. “As questões de segurança foram acautela-das através de um sistema que alerta o dono do imóvel, ao mesmo tempo que corta o fornecimento de electricidade, água ou gás, em casos de fuga de gás, fumos e/ou inundação”, informa a em-presa promotora.

B.I.140 Largo D. EstefâniaPromotor: Rui Ribeiro ImobiliáriaLocalização: Rua Pascoal de Melo, junto ao Largo D. Estefânia, em LisboaÁrea: 2.458 m2Investimento: 3,65 milhões de eurosOferta imobiliária: Seis apartamentos T1, dois T3 e um T4 duplex, em PenthouseProjecto de arquitectura: Concebido pelo arquitecto Manuel Real Outras valências: 18 lugares de parqueamento, nove arrecadações, uma sala de condomínios, duas zonas de separação de lixos, dois elevadores e uma lojaConstrução: Rui Ribeiro ConstruçõesComercialização: Castelhana

A certificação energética já é reco-nhecida pelos players do imobiliá-rio como um factor crucial para a valorização dos edifícios, e, a longo prazo, terá também um impacto vi-sível na diferenciação da oferta imo-biliária. Estas são algumas das con-clusões do estudo “Sentimento do Mercado de Investimento Imobiliário em Portugal”, desenvolvido pelo IPD Portugal - Imométrica, e que contou com o apoio da ADENE – Agência para a Energia.

Cerca de 75 por cento dos inquiridos neste estudo defende que a existência de certificados energéticos influencia-rá o valor dos imóveis, identificando os principais níveis onde este impacto se fará sentir. Paralelamente, 30 por cen-to dos profissionais consultados con-sidera que a longo-prazo este impacto será visível sobretudo na diferenciação da oferta imobiliária, sendo a classifi-

cação energética de um edifício um factor distintivo da mesma, a par da qualidade construtiva, da localização ou do design.

O aumento de qualidade do parque edificado surge em segundo lugar da lista, ao ser apontado por 22 por cen-to dos participantes como o principal reflexo dos certificados energéticos sobre o valor do imobiliário, seguindo-se o aumento da responsabilidade e consciência ambiental, defendida por 21 por cento dos inquiridos. A valori-zação económica dos activos (16 por cento) e a possibilidade de aceder a melhores condições de financiamento como os principais impactos da clas-sificação energética dos edifícios são outros dos efeitos apontados.

Certificação energética reconhecida como factor de valorização dos imóveis

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Opinião6 • Público Imobiliário • Quarta-feira 8 Abril 2009

de construção a inversão do pagamento deste imposto, o Governo veio criar enormes dificuldades à tesouraria dessas mesmas empresas.

Tenho defendido, e vou continuar a defender, a abolição de tal regime, já que só assim o Sector da Construção passará a estar em igualdade fiscal com as demais actividades económicas. Mas enquanto tal não acontece, alguns passos positivos foram dados pela Administração Fiscal, ao acolher algumas propostas feitas pela AICCOPN e pela Federação da Construção para minimizar o impacto negativo da inversão do IVA, nomeadamente a redução do prazo legal e do limiar mínimo para efeitos de pedido de reembolso.

Tais medidas, que deveriam começar agora a surtir os primeiros efeitos, estão a ser prejudicadas pelos sucessivos incumprimentos do fisco relativamente ao pagamento dentro dos prazos legais. Uma prática comum do Estado e que tem custos enormes para as empresas de construção e para o bom funcionamento da economia.

Na verdade, estes atrasos no reembolso de impostos, juntam-se aos crónicos incumprimentos dos prazos de pagamento das obras públicas. O Estado atrasa-se sistematicamente a cumprir aquilo que está na lei, mas exige das empresas o escrupuloso cumprimento das suas obrigações fiscais.

Esta é uma realidade altamente penalizadora para as empresas e que urge mudar, pois é também por aí que é possível combater a crise e dinamizar a economia. É, pois, fundamental que o Estado, tal como foi prometido pelo Governo, regularize de imediato todas as dívidas, avançando também com a criação de um regime de compensação entre créditos e débitos, que permita às empresas saldarem impostos com os créditos que

O êxito da mediação na Cimeira do G20

Fiscalidade deve estimular a retoma da construção

Aforte recessão que afecta a generalidade das econo-mias mundiais está a obrigar os diferentes governos a avançarem com uma série de medidas que visam, fundamentalmente, travar a crise, estancar o de-

semprego e criar estímulos para a retoma do crescimento. Portugal não é, naturalmente, uma excepção a

esta regra e também procura desenvolver estratégias de combate à crise internacional, as quais passam, nomeadamente, por acelerar um conjunto de obras há muito decididas.

Esta aposta no Sector da Construção como dinamizador da economia é eficaz e deve ser acompanhada de uma nova política fiscal que conduza à redução dos impostos, à simplificação dos procedimentos e a uma nova atitude do Fisco para com as empresas.

Como ainda recentemente tive oportunidade de sublinhar, durante um seminário sobre “Fiscalidade no Sector da Construção”, promovido pela AICCOPN – Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas, este Sector atravessa o maior ciclo recessivo de que há memória, iniciado muito antes da eclosão da crise económica global que está a afectar o Mundo. Com a actividade a cair desde 2002, é fundamental eliminar as contrariedades impostas por uma fiscalidade penalizadora e desajustada face à conjuntura que estamos a viver.

Um exemplo marcante do desajustamento da política fiscal para a Construção é o IVA. De facto, quando alterou o regime de liquidação em vigor para a generalidade dos sectores, impondo de forma discriminatória às empresas

Luís Lima

Um dos sinais do inequívoco êxito da re-cente Cimeira dos 20 países mais ricos do Mundo foi a presença, no jantar de encerramento dos trabalhos, de Nicolas

Sarkozy, presidente da França, cuja ausência ti-nha sido dada como certa ainda antes de se iniciar a reunião de Londres.

Como sublinhou Barack Obama, presidente dos Estados Unidos e outra das estrelas do en-contro, apesar de todos os países terem chegado a Londres com questões “não negociáveis” foi possível ultrapassar divergências e adoptar um “conjunto de medidas sem precedentes”.

Esta nova convocatória da Esperança, fruto de uma acção colectiva concertada, é o mais im-portante sinal da vontade de reiniciar o desejável processo de retoma económica, num quadro de princípios que também sirvam para evitar uma depressão profunda.

Tão importante como o reforço da capacidade de intervenção dos organismos internacionais de intervenção monetária, que saíram reforçadíssi-mos da reunião de Londres, foi a mediação, com sucesso, para o entendimento entre as maiores economias do Mundo.

Os líderes políticos dos países com assento no grupo dos 20 mais ricos, que voltam a reunir-se no Outono próximo, sabem que o entendimento de Londres tem de ser potenciado, em cada país, com medidas internas adaptadas a cada realida-de específica, e que o sucesso deste desafio não depende só deles.

Depende também de nós, de cada um de nós, e da capacidade de influência que possamos ter no universo de cada um. Refiro-me mesmo a to-dos nós, empresários, dirigentes ou não de as-sociações empresariais, trabalhadores por conta de outrem, sindicalizados ou não, jornalistas, líderes de opinião.

E o nosso principal papel, neste momento em que todas as mediações são mais do que necessá-rias é o de defender, pelo optimismo, pela con-fiança e pelo combate a tudo o quer convocar o contrário, este capital de esperança, como quem defende do vento uma chama trémula. Nos ne-gócios e em tudo.

possuírem da Administração Pública. As empresas de construção viram a crise internacional

juntar-se a um longo período de quebra de actividade. Estão, portanto, a viver momentos difíceis, agravados por um crescente estrangulamento financeiro resultante da escassez de crédito. Nestas circunstâncias, o Pagamento Especial por Conta é algo que não faz qualquer sentido e que deve ser eliminado da política fiscal.

Neste período de grave crise económica, em que o desemprego não cessa de crescer, o que se espera do Governo é a criação de estímulos, inclusive de natureza fiscal, capazes de revitalizar a actividade das empresas. E, para a construção, é necessária uma política de incentivos forte e coerente, que permita tornar verdadeiramente atractiva a aposta na reabilitação urbana, segmento de mercado capaz de envolver um grande número de empresas de diferentes dimensões e especialidades e que, por ser de mão-de-obra intensiva, pode garantir a manutenção dos postos de trabalho, afastando assim o risco de perda de 95.000 empregos directos que um estudo elaborado pela nossa Federação avança como provável se nada for feito para recuperar o segmento habitacional.

A fiscalidade deve acompanhar de perto a economia real e ser capaz de a impulsionar, ao invés de contribuir para o seu declínio. Um enquadramento fiscal adequado é fundamental para construir um novo ciclo de desenvolvimento económico alicerçado no sector da construção. Reis Campos, Presidente da AICCOPN

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Resort8 • Público Imobiliário • Quarta-feira 8 Abril 2009

Conferência debateu problemas deste segmento. Oferta disponível escasseia no centro de Lisboa

Quando se fala na evolução futura do mercado de escritórios de Lisboa, os especialistas do sector concordam que a tendência é a de regressar novamente ao centro das cidades, onde escasseia a oferta disponível de qualidade. Deste modo, uma das grandes oportunidades para o lado da promoção passará, pre-cisamente, pela reabilitação urbana, concluíram os presentes na conferên-cia «Mercado de Escritórios: perspec-tivas de futuro. Quem? Onde? Como?», organizada pela Vida Imobiliária, em parceria com a Jones Lang LaSalle, no passado dia 2 de Abril, no hotel Sofitel, em Lisboa.

Uma das mais apetecíveis e valori-zadas pelos ocupantes de espaços de escritórios, a zona prime de Lisboa, que corresponde ao eixo Avenida da Liberdade – Saldanha, caracteriza-se actualmente pela escassez de espaços de qualidade disponíveis e pela falta de projectos novos. “Há uma grande ne-cessidade de nova oferta para a zona, e dada a inexistência de projectos no-vos ou de terrenos disponíveis, há que

Reabilitação na agenda do mercado de escritórios

reabilitar”, concluiu Mariana Seabra, directora do departamento de Office Agency da Jones Lang LaSalle. Esta é uma perspectiva partilhada por Carlos Cercadillo, administrador da Cerquia, que sublinhou que hoje em dia “embo-ra exista procura, não há oferta moder-na e de qualidade disponível no centro de Lisboa para as grandes empresas aí se instalarem”. Ainda assim, advertiu José Fortunato, administrador da MSF Tur.Im, “não podemos esquecer que, na maioria dos casos, o processo de re-abilitação de edifícios comporta custos adicionais no processo de promoção, que encarecerá o produto final”. Por isso mesmo, esclarece, “haverá sempre dois tipos de inquilinos: o do centro da cidade, e o da periferia”, pelo que “a reabilitação dependerá sempre do perfil de clientes e ocupantes de city center e do out of town”.

Já para Rui Alpalhão, presidente da Comissão Executiva da FundBox, “a questão que se coloca é saber se o mercado português tem muitos inqui-linos disponíveis para pagar o prémio adicional necessário para ter um edifí-cio de escritórios mais personalizado, fruto de um processo de reabilitação”. E explica: “o out of town está muito influenciado pelas multinacionais. Um investidor que quer uma rentabilidade mais agressiva não vai procurar fazer uma reabilitação”.

De acordo com os últimos dados dis-poníveis no Lisbon prime Index, re-ferentes ao último trimestre de 2008, os valores médios dos contratos de ar-rendamento registados pelo índice so-freram aumentos na zona Prime e no Parque das Nações e ligeiras descidas nos restantes eixos dentro dos limites da cidade de Lisboa. A zona Oeste não sofreu alterações significativas embo-ra a referência média para as rendas tenha voltado, novamente, para um patamar acima dos 12€/m2.

A principal zona nobre do mercado de escritórios, o eixo da Avenida da Liberdade até à Praça do Duque de Saldanha, sofreu ao longo do ano de 2008 flutuações no valor médio mas terminou o ano acima dos 18 €/m2 o que traduz um dos registos mais ele-

vados de sempre, apenas suplantado no segundo trimestre do mesmo ano. O Parque das Nações, também com um acréscimo no valor médio das rendas face ao período anterior, tem demonstrado maior consistência no valor médio praticado, embora seja evidente a subida lenta e gradual das rendas. Estas subidas podem ser expli-cadas pelo alteração da procura, neste período mais dirigida para edifícios de maior qualidade.

O eixo Miraflores – Porto Salvo man-tém também muita estabilidade no va-lor médio estando no último trimestre do ano transacto muito próximo, mas acima, dos 12 €/m2, resultado de uma pressão em alta nos períodos em que existem mais contratos de arrenda-mento nos parques de escritórios.

Valores das rendas com subidas nas zonas Prime e Parque das Nações

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LasKasas Interiores com nova loja no Dolce Vita Tejo

A Laskasas Interiores, empresa de mo-biliário e decoração, vai ter uma nova loja. Estará situada no Dolce Vita Tejo, na Amadora, e tem inauguração previs-ta para o próximo dia 6 de Maio.

Este novo espaço contará com “a presença de inúmeras marcas de reno-me nacional e internacional. Mais uma vez, a LasKasas Interiores irá assegurar a sua presença entre os melhores no que diz respeito a glamour e lifestyle”, revela a empresa, que pretende estar “mais perto dos clientes”.

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T3 – Boavista Novo. Coz. equipada.

Acabamentos modernos.

€ 234.500,00 (A.21234)

T3+1 – Boavista Aviz

Vistas de mar, 2 frentes,

coz. equipada a Miele. (A.22140)

T4- Leça da Palmeira C/ 190 m2. Aq. central, coz. equipada a siemens,

b. hidromassagem. € 316.500,00

(A. 6593)

T4 – Boavista Aq. central,

sala c/ 57 m2, varanda, 2 suites.

€ 295.000,00 (A.24219)

T3 – Leça da Palmeira Aq. central, varanda.

Cond. Fechado c/ piscina.

€ 199.000,00 (A.19606)

T3 – Leça da Palmeira Paço da Boa Nova Vistas de mar,

terraço c/ 70 m2, fogão de sala.

(A.17974)

T4 – Boavista Cond. fechado c/ piscina aquecida e court ténis.

€ 385.000,00 (A.15742)

T4 Dpx – Boavista Cond. fechado c/ piscina,

sauna, court de ténis e ginásio.€ 400.000,00

(A.11629)

T5 Dpx – Boavista Cobertura. C/ 520 m2 e terraço c/ 225 m2. Vistas de mar e rio, 5 suites. (A.1018)

T5 Dpx – Foz do Douro Recuado. Vistas de mar e rio,

3 terraços, 3 frentes. € 980.000,00 (A.22769)

T4 – Matosinhos Sul Vistas de mar,

terraço, varanda. Gar. p/ 2 carros.

(A.24006)

T4 – Boavista Coz. equipada a Bosch, óptimos acabamentos.

€ 348.500,00 (A.23257)

T3 – Leça da Palmeira Paço Boa Nova Vistas de mar,

C/ 224 m2, varanda sobre mar.

(A.22447)

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