Swiss Park Especial CasaCor

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ESPECIAL CASA COR CAMPINAS 2010 Natureza exuberante, segurança, conveniência e localização privilegiada Complexo urbanístico muda cenário da região Sul de Campinas SÃO BERNARDO DO CAMPO SÃO CARLOS - CAMPINAS

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Swiss Park

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ESPECIAL CASA COR CAMPINAS 2010

Natureza exuberante, segurança, conveniência e

localização privilegiada

Complexo urbanístico muda cenário da região

Sul de Campinas

SÃO BERNARDO DO CAMPOSÃO CARLOS - CAMPINAS

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Tiragem: 20.000 exemplares

Todos os direitos reservados.

Proibida a reprodução sem

autorização prévia da editora.

Leia a revista Swiss Park no

www.revistaswisspark.com.br

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CONCEITOComplexo Urbanístico

MAPACinco milhões de metros quadrados

HOJEConstruções aceleradas

INSPIRAÇÃOBrasil com ares de Suíça

MARCO URBANORelógio: Moderno e imponente

HISTÓRIAFazenda soma mais de 200 anos de história

LOCALIZAÇÃOFácil acesso

CONVENIÊNCIATudo ao lado de casa

ESCRITÓRIOSTrabalho e qualidade de vida

SEGURANÇAItem essencial para morar bem

NATUREZA VIVABem-vindos ao Parque Botânico Amador Aguiar

ESPORTECentro Olímpico é realidade

CASA COR CAMPINASPresente no maior evento de decoração das Américas

Expediente

Revista Swiss Park é uma

publicação da AGV Campinas

Empreendimentos Ltda.

Diretor responsável:

Ricardo Anversa

Design Gráfico:

Charles de Souza Leite e

Lucas Andrade

Editorial: Newslink Comunicação.

Jornalista Responsável:

Raquel Mattos - Mtb 26.865

Textos: Élcio Ramos, Raquel

Mattos, Carolina Pimentel,

Janaína Nascimento

e Michele Médola.

Estagiárias: Milena Acedo

e Renata Cunha.

Fotos: Adriano Rosa e

Celso de Menezes.

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OSwiss Park Cam-pinas é um grande projeto imobiliário. Quando a AGV Cam-

pinas Empreendimentos, lotea-dora do complexo urbanístico, adquiriu a Fazenda Bradesco já estava em seus planos transfor-má-la em um local diferenciado e único. E, desde 2006 (quan-do o Swiss Park foi lançado) é o que vem acontecendo. A im-plantação do conceito que une segurança, natureza exuberan-te, conveniência e localização encantou desde o início qual-quer pessoa que tivesse a opor-tunidade de conhecer o local. Por isso o sucesso de vendas. Por isso a movimentação tão grande nos canteiros de obras. Não é possível visitar o Swiss Park sem sair encantado com simplesmente tudo. Até quem já mora no Swiss Park ou possui terreno no complexo urbanísti-co, quando passeia pelas ruas não consegue deixar de admi-rar o cenário. Seja pela beleza natural, pelo contexto históri-co ou incentivo à qualidade de vida, as imagens do Swiss Park traduzem o conceito de bem viver. Quando a diretoria do Swiss Park foi convidada para estar presente no maior even-to de decoração das Américas, que aconteceria bem ao lado

Bem-vindo ao Swiss Park

do empreendimento, no Royal Palm Plaza, fez questão de prestigiar a mostra. Tendo fir-mado essa parceria, moradores e futuros moradores receberam convite para visitar a Casa Cor e Casa Hotel Campinas com o benefício da entrada do acom-panhante como cortesia. Uma forma de incentivar esses clien-tes a buscar boas ideias nas mais novas tendências de ar-quitetura, paisagismo e design de interiores. E uma maneira também, de mostrar para todo o público que visita o evento e que ainda não esteve nos 5 mi-lhões de metros quadrados que agrupa os 17 residenciais do Swiss Park, uma pequena parte do que é o complexo urbanís-tico. Então, nas próximas pá-ginas, os diferenciais do Swiss Park Campinas estão expostos de forma a traduzir o conceito e a essência do empreendimen-to. Temos certeza de que você está saindo da Casa Cor Cam-pinas encantado com o que viu. E queremos que você também se encante ao ver o Swiss Park. Portanto, fica o convite para que você visite e se surpreenda com a infraestrutura do com-plexo urbanístico que está à sua disposição.

Boa leitura!

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CONCEITO

Oconceito de com-plexo urbanístico chegou à Região Me-tropolitana de Cam-

pinas em 2006, com o Swiss Park, empreendimento instala-do em uma área com mais de cinco milhões de metros qua-drados, localizado na rodovia Anhanguera, km 90. Desde seu lançamento, o local mudou o cenário da região Sul de Cam-pinas. O Swiss Park Campinas impressiona pelo seu tamanho, pois é o maior empreendimento já lançado no Estado. Impres-sionante também é o conceito, que merece destaque por unir sistema de segurança, natureza exuberante, localização estra-tégica e toda conveniência dis-tribuída pelo complexo. A AGV Campinas Empreendimentos é a empresa responsável pelo empreendimento. “O Swiss Park foi concebido para aten-der às necessidades atuais da vida urbana, privilegiando se-gurança, preservação ambien-tal, conveniência e localização”, diz Ricardo Anversa, diretor da AGV Campinas. Localizado às margens de uma das rodovias

mais importantes do Brasil, a Anhanguera, O Swiss Park fica a apenas dez minutos do centro de Campinas e 45 minutos de São Paulo. Sem contar a facili-dade de locomoção para qual-quer outra cidade do interior do Estado e para o aeroporto de Viracopos. Já a área verde do Swiss Park tem números gran-diosos: há um milhão de me-tros quadrados de área verde que são destinados a bosques e ao Parque Botânico Amador Aguiar, inaugurado em julho de 2009. No total, o empreendi-mento receberá mais de 100 mil mudas de árvores nativas, das quais parte tem complementa-do os 128 mil metros quadra-dos de matas ciliares. Paisagem marcante também é creditada aos 17 belos lagos distribuídos pelo complexo urbanístico. Ou-tro local de evidência do Swiss Park é o Centro de Excelência Desportiva. São apenas cinco locais como esse em todo Brasil, que fazem parte de um projeto resultante de um convênio fir-mado entre o Governo Federal e o Municipal e que conta com recursos da iniciativa privada.

Lançado em 2006, o Swiss Park

trouxe o conceito de complexo

urbanístico para Campinas. Maior empreendimento

já lançado no Estado, possui 17 residenciais fechados e une

segurança, natureza,

localização e conveniência

Complexo Urbanístico

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Resultado da união de duas conceituadas

empresas

A AGV Campinas Empreen-dimentos, loteadora do Swiss Park, é resultado da união de duas empresas com experiência consolidada na implantalção de empreendimentos no Estado de São Paulo. De um lado, está a Swiss Park Incorporadora Ltda, de Marília-SP, responsável por grandes projetos residenciais e comerciais, que representam a consolidação de mais de 10 mil unidades em vários projetos pelo Estado, entre 1977 e 2010. São 33 anos no setor, com em-preendimentos com o Jardim Tangará, o Residencial Cen-tral Park, o Residencial Garden

Park, o Residencial Swiss Park São Bernardo do Campo, o Re-sidencial Swiss Park São Carlos, entre outros. Do outro lado está o Grupo Gafor, fundado em 1951, com origem no segmentos de transporte rodoviário e clientes como Exxon, Shell, Aga, Coca-Cola, Vale do Rio Doce, Aracruz e Dow Química, entre outros. A Gafor cresceu e expandiu seus negócios para outros mercados, como o de logística – no Brasil e na Argentina – de terceirização de frotas, distribuição, agrope-cuária e também de empreendi-mentos imobiliários, como o Jar-dim Paradiso, em Indaiatuba.

Foto do local

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MAPA

OSwiss Park Cam-pinas é formado por 17 residenciais fechados com por-

tarias e lazer independentes, sistema de segurança e áre-as comerciais. Os residenciais possuem nomes de cidades e regiões da Suíça e cada um tem um completo sistema de lazer exclusivo com centro de convi-

vência, contendo espaço gour-met, salão de jogos e academia de ginástica, além de quadra poliesportiva, campo de fu-tebol society, churrasqueiras e playground. Já foram co-mercializados 12 residenciais e 11 deles já foram entregues aos proprietários. No total, são 5.020 terrenos, dos quais 4.808 unidades residenciais, a partir

Estima-se que no prazo

de dez anos, cerca de

25 mil pessoas estejam

morando e usufruindo

do conceito do complexo

urbanístico

Cinco milhões de metros quadrados

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Projeto Swiss Park Campinascomeçou em 2004

O projeto teve seu desenvolvimento iniciado em 2004, quando a AGV Campinas Empreendimentos adquiriu a área da antiga Fazenda Bradesco. A es-cola da Fundação Bradesco, criada em 1975, con-tinua a operar em um área contínua ao Swiss Park Campinas. Até a conclusão do complexo urbanís-tico, que deverá ocorrer até 2011, serão investidos R$ 170 milhões em infraestrutura no Swiss Park. Estima-se, que no prazo de dez anos, 25 mil pes-soas estarão vivendo no Swiss Park e desfrutando de todo o conceito que o complexo oferece. Para atender a essa demanda, muitos números são su-perlativos no local. Para se ter ideia, dentre ruas, calçadas e portarias de controle de acesso aos resi-denciais, são 49,5 quilômetros de ruas complemen-

tadas por três avenidas arbo-rizadas e 140 quilômetros de guias e sarjetas. Outro bom exemplo é o reservatório de água potável com capacidade para três milhões de litros. E são 87,2 quilômetros de redes de coleta de esgoto e 52 quilô-metros de rede de distribuição de energia elétrica.

de 360 metros quadrados, do-tados de infraestrutura única na região. Além disso, foram reservadas 206 unidades em áreas próximas aos residen-ciais para estabelecimentos comerciais de pequeno porte, além de seis imóveis aptos a receber empresas de grande porte, como hipermercados, escolas, home centers e outros.

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HOJE

Dos 17 residenciais que integrarão o Swiss Park Campi-nas, 12 foram co-

mercializados e 11 já foram en-tregues aos seus proprietários, completamente prontos e em pleno funcionamento, inclu-sive com moradores. A previ-são para entrega do Arosa (o único que falta ser entregue) é dezembro de 2010. Nos re-sidenciais Zürich, Baden, Lu-zern, Lauerz, Fribourg, Vevey, Lenk, Biel, St.Moritz, Zermatt e Genève, são 366 casas constru-ídas ou em fase de acabamento e 52 famílias já moram nesses residenciais. No total, são 800 projetos de obras já autorizados pela prefeitura de Campinas no empreendimento. Estes núme-

ros mudam regularmente, pois todos os dias chegam ao depar-tamento de análise de projetos do Swiss Park novas plantas a serem analisadas e enviadas à Prefeitura para obtenção do al-vará. Houve também uma boa notícia, divulgada no último dia 28 de julho, que foi a assi-natura da lei, pelo prefeito da cidade, que reduz em 50% o Imposto Predial Territorial Ur-bano (IPTU) para terrenos re-sidenciais que irão iniciar suas obras. O objetivo da lei é in-centivar o início da construção e a AGV Campinas Empreen-dimentos, loteadora do Swiss Park, acredita que isso vai mesmo acontecer e impulsio-nar ainda mais a movimenta-ção nos canteiros do complexo

Swiss Park Campinas tem 800

projetos de obras autorizados pela

Prefeitura e prestes a serem iniciados.

São 366 casas construídas ou em

fase de acabamento e 52 famílias já moram no local

Construções aceleradas

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urbanístico. A AGV prevê que, até o final do ano, mais de mil projetos estejam aprovados. Os 12 residenciais lançados estão 100% vendidos. A implanta-ção total do Swiss Park é pre-vista para até 2011. Hoje, mais de 70% da infraestrutura está concluída. A AGV destaca que oferece ao comprador o benefí-cio de receber a escritura e o Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis (ITBI) no ato da aquisição, que é lavrada pelo cartório no local. Em todas as vendas houve a vantagem do parcelamento das unidades, com entrada e o saldo dividido em até em até 96 meses, dire-tamente com a incorporadora. Atualmente, está sendo comer-cializado o Swiss Park Office.

Fotos do local

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INSPIRAÇÃO

OSwiss Park Campi-nas associou o char-me de localidades suíças aos residen-

ciais do empreendimento. É a união da beleza natural brasi-leira aos conceitos de sofistica-ção, desenvolvimento e padrão elevado de vida que são reali-dade na Europa, principalmen-te na Suíça. Cada um dos resi-denciais traz no nome regiões suíças, tanto de cantões (como se fossem estados) famosos, conhecidos pelas cidades turís-ticas, ou de cantões menos fa-miliares aos brasileiros. A Suíça é dividida administrativamente em 20 cantões e seis subcan-tões e cada cantão tem seu go-verno particular para assuntos que não são de interesse fede-ral. Os 17 residenciais do Swiss Park são: Zürich, Baden, Lu-zern, Lauerz, Fribourg, Vevey, Lenk, Basel, Biel, Bern, Genève, Zermatt, Lugano, Arosa, Gla-rus, St. Moritz e Davos. Vevey, por exemplo, é uma região pró-xima ao lago Leman, na fron-teira da Suíça (localizada na Europa Central) com a França.

A proximidade da cidade suíça com o lago é uma das caracte-rísticas absorvidas pelo Swiss Park, que possui 17 lagos, dis-tribuídos entre os residenciais e o Parque Botânico. Zürich é um cantão que esbanja civilida-de e luxo. Baden, no norte, tem o maior fluxo de água mineral do País e, por isso, é uma região famosa por suas termas. Fri-bourg, mais a oeste, e Luzern, mais ao centro, também estão representados no complexo urbanístico. Como característi-cas, Fribourg mantém-se uma cidade com arquitetura medie-val, às margens do rio Saane (ou Sarine) e Luzern possui uma das paisagens mais boni-tas de toda a Europa. A capital Berna (ou Bern), mantém a po-sição no mapa do Swiss Park. A bucólica Lauerz, a cosmopolita Genève (ou Genebra), além de Arosa, St. Moritz e Lenk (essas três, conhecidas por seus es-portes de inverno) também es-tão representadas. E Biel, onde – na verdadeira Suíça - estão lo-calizadas as sedes das maiores empresas relojoeiras do mundo.

Cidades suíças emprestam nomes

aos residenciais do Swiss Park

Campinas

Brasil com ares de Suíça

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Mapa da Suíça (acima) com os cantões correspondentes aos loteamentos do Swiss Park Campinas

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MARCO URBANO

Com 30 metros de altu-ra e uma base de 25 metros quadrados, o Relógio do Swiss Park

Campinas se destaca no cená-rio da rodovia Anhanguera nos seus dois sentidos e reúne mo-dernidade, tecnologia e o char-me da arquitetura suíça. Não há quem passe pelo local sem notar a imponência da peça. O projeto do Relógio foi realizado pelos arquitetos João Tadaki Kitauchi e Margaret Rose Ho-gan, da HM&K Arquitetura e levou cinco meses para ser exe-cutado. Inaugurado em abril de 2007, possui fundo em pastilha cerâmica branca, é sustentado por uma torre construída em bloco de concreto estrutural de-corativo e coberto com uma cú-pula de cobre e cristal. As horas são mostradas em suas quatro faces. E com relação à marca-ção das horas, há um detalhe interessante no mostrador dos números que, às vezes, passa despercebido. O número qua-

tro aparece grafado como IIII e não como IV, considerado corre-to como algarismo romano em todo o mundo. Segundo um tra-dicional fabricante de relógios, há uma convenção mundial entre as empresas do segmento em grafar o número nesse for-mato. Na Inglaterra do século passado, dois trens teriam se colidido após o funcionário que controlava as linhas confundir o IV e o V, por isso a necessida-de da mudança. Há ainda, uma teoria que aponta que a conven-ção dos relojoeiros pelo IIII sirva para “balancear” o mostrador, que usa quatro composições em cada letra: no I (I, II, III e IIII), no V (V, VI, VII e VIII) e no X (IX, X, XI e XII). Usando o IV a simetria seria quebrada. A in-tenção do Swiss Park Campinas foi chamar a atenção de quem observa as horas no local, além de seguir a orientação dos fabri-cantes tradicionais. Para quem ainda não havia notado, vale a dica como curiosidade.

Destaque logo no portal de

entrada do Swiss Park Campinas,

o Relógio alia pontualidade e

tradição suíça a um sofisticado e atual sistema de

segurança

Relógio:moderno e imponente

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Cartão Postal do Swiss Park Campinas

Além de beleza edecoração, segurança

Em uma votação feita em abril de 2009 entre todos os moradores e futuros moradores do Swiss Park Campinas, na qual os votos eram encaminhados por email, o Relógio foi eleito com maioria esmagado-ra. Na ocasião, foram escolhidas oito belas imagens elencadas como “razões para conhecer, gostar e se sentir em casa no Swiss Park Campinas”. O Moinho e o Ninhal das Garças também receberam vários vo-tos, mas o charme e a pontualidade da grande torre que fica na entrada do complexo urbanístico foi es-colhida como o cartão postal do empreendimento.

A função do Relógio do Swiss Park Campinas vai além do charme suíço. Claro que o paisagismo criado em torno da praça onde a torre está instalada também é uma beleza a ser considerada. Mas é importante lem-brar que sobre a cúpula está a pirâmide que abriga uma câmera do vídeo de alta definição que integra o sistema de segurança do Swiss Park Campinas.

Foto do local

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HISTÓRIA

No passado, a Fazen-da Sete Quedas foi marcada por histó-rias de gerações de

famílias, fundamentais para a memória de Campinas, de tí-tulos nobres e também de imi-grantes italianos e alemães que vieram trabalhar como colonos nas terras brasileiras em busca de uma vida melhor. Talvez um dos nomes mais expressivos na genealogia sucessória da Sete Quedas seja do Visconde de In-daiatuba, título honorífico do fazendeiro Joaquim Bonifácio do Amaral. Ele foi o primei-ro fazendeiro a substituir na região a mão de obra escrava por imigrantes alemães. Mas a Sete Quedas também abri-

gou um grupo de imigrantes italianos que chegou ao Brasil e veio direto para a fazenda trabalhar nas lavouras. Essas e outras lembranças são conta-das por descendentes de outro proprietário da Fazenda, Fer-não Pompeu de Camargo, que virou nome de rua em Cam-pinas, considerado um liberal que experimentou plantar até algodão. Antes, sair do centro de Campinas e visitar a Fazen-da era uma “viagem” e, agora, é um trajeto de apenas dez minu-tos. Como marco e centro dos áureos tempos, segue até hoje o casarão. Preservado há mais de dois séculos, ele resiste fir-memente ao tempo e se integra à modernidade.

Terras ocupadas pelo Swiss Park

Campinas trazem na sua história os áureos tempos da produção agrícola

e o pioneirismo do Visconde de

Indaiatuba

Fazenda soma mais de200 anos de história

Fotos do local

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História

Em 1802, o tenente José Rodri-gues Ferraz do Amaral com-prou as terras de José Antonio de Figueiró e Isabel Correia da Cunha, por 260 mil réis. Na lite-ratura histórica, a área foi des-crita como “um sítio e terras a eles (Figueiró e Isabel) perten-centes, na paragem chamada sete quedas”. Na época, segundo documento citado por Celso Ma-ria de Mello Pupo, no livro “Cam-pinas, Município no Império”, a propriedade continha “dois laços de casa de taipa de pilão coberta de telhas”. Depois, Amaral com-prou terras vizinhas e ampliou a propriedade. A área transfor-

mou-se em um latifúndio que, na sequência, foi dividido em várias fazendas como Jambeiro, Cacho-eira e Pedra Grande. A Fazenda Sete Quedas era a sede deste la-tifúndio e continuou depois do desligamento das outras fazen-das com o mesmo proprietário até o seu falecimento, em 1819. Os filhos de Amaral herdaram a propriedade, porém a sede ficou com o Visconde de Indaiatuba. Em 1885, a Fazenda perten-cia à Viscondessa de Indaiatu-ba, com 312 mil pés de café em terra massapé, com máquinas de benefício à água e terreiros atijolados. Em 1900, a Fazenda

era da filha e do genro do Vis-conde, Jessy e Augusto de Sou-sa Queirós, com uma produção de 17 mil arrobas de café. Em 1914, pertencia à viúva Jessy do Amaral Souza Queirós, com 500 alqueires de terras e 400 mil pés de café. A Sete Quedas foi então concedida a Fernão Pompeu de Camargo, sobrinho dos Viscon-des e o primeiro presidente da Sociedade Hípica de Campinas. Fernão vendeu a Fazenda para Aurélio Belotti. Na década de 70, a Fazenda foi adquirida pelo banqueiro Amador Aguiar, do Bradesco, o que explica o nome Fazenda Bradesco.

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HISTÓRIA

Áureos tempos

Descendentes

Fernão Pompeu de Camargo morou durante toda sua vida na Fazenda. Ele morreu aos 75 anos, em 1952, em Campinas, poucos anos depois de ter ven-dido a propriedade para Belotti. A esposa de Fernão, Izaura de Queiros Pompeu, faleceu aos 84 anos em 1958. Os áureos tem-pos da Fazenda eram expressos

O economista aposentado Fer-não Pompeu de Camargo Neto, volta à infância e cita o cachor-ro da fazenda, que percorria as belas escadarias de madeira maciça. Nos dias de hoje é possí-vel ver no Swiss Park Campinas não só o madeiramento de 200 anos preservado do corrimão, pilar e chão, como também as portas e batentes (madeira ipê) e demais pisos do casarão. Gra-dis, fechaduras e os vidros de-corados da parte superior das portas duplas também são do tempo de Visconde de Indaia-tuba, muito antes de Fernão. O irmão de Fernão Neto, o mecâ-nico de manutenção aposenta-do Marcelo Pompeu de Camar-go, lembra do pomar da fazenda e da personalidade arrojada do avô. “Ele era liberal; era defen-sor do trabalho livre de imi-grantes no campo, era querido

pela imponência da arquitetura da casa grande e no mobiliário sofisticado – boa parte impor-tada e atualmente peça de anti-quário. A mesa de jantar, usada nas festas familiares, tinha 36 cadeiras. Depois que a Fazen-da foi vendida, os móveis foram utilizados para mobiliar 14 ca-sas de parentes.

por descendentes de escravos e uma de suas características era a coragem de empregar novida-des nas terras. Ele foi experi-mentador de culturas agrícolas. Na década de 20, chegou a in-troduzir até algodão. Foi o pri-meiro a usar o termo meeiro na região”, conta Marcelo. A cultu-ra de algodão era incomum na redondeza. E como o algodão não era aclimatado na região, a iniciativa não teve vida longa. A outra neta de Fernão, a soci-óloga da Puc-Campinas, Dulce Maria Pompeu de Camargo, lembra do tempo em que sair de Campinas e visitar a fazenda dos avós, onde hoje é o Swiss Park Campinas (a dez minutos do centro da cidade), era uma viagem. O caminho que faziam virou nome de rua em Campi-nas, Fernão Pompeu de Camar-go, no bairro Jardim do Trevo.

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Casarão

Capela

O casarão tem cerca de 1,4 mil metros quadrados de área construída, atualmente com 20 cômodos (cinco banheiros) e várias peculiaridades. A cozi-nha antiga fica na área superior da casa, as sacadas são ligadas diretamente aos quartos, o ma-deiramento da área de serviço

Reportagem extraída da Edição nº 2 da Revista Swiss Park.

Um dos pontos mais bonitos da Fazenda Sete Quedas e que pode ser usufruído nos dias de hoje é a Capela de Santo Antô-nio. Aconchegante e simples, a igrejinha tem belas imagens do seu santo homenageado e é usada hoje para terços e ce-lebrações especiais. A arqui-tetura da capela acompanha o estilo da sede da fazenda, bem como a infraestrutura das de-mais construções da época dos nobres moradores. Em meio a arbustos e árvores, a capela é um convite a momentos de paz e harmonia com a natureza. Próximo da capela há um con-

(que ficava na parte posterior térrea da casa, onde permane-ciam os escravos de confiança) era de qualidade inferior ao do piso de cima. O terreiro de café, a roda d’ água, a senzala e algu-mas casas de colonos não mais existem na Fazenda, mas estão na memória de Campinas.

junto arquitetônico ímpar e que serve de cartão postal do Swiss Park Campinas. Com ares me-dievais, a romântica ponte e o antigo moinho de vento encan-tam futuros moradores e vi-sitantes. A construção é mais recente. Mas, sem dúvida, tam-bém é um patrimônio do em-preendimento. Ao passar pelo local, os visitantes podem ser tomados por várias imagens ao mesmo tempo, como Dom Qui-xote, Romeu e Julieta ou Em Algum Lugar do Passado. Inse-rido na paisagem exuberante, o lugar também é um convite a boas horas de lazer e convívio.

Fotos do local

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LOCALIZAÇÃO

Uma das premissas de morar bem é a localização. Além de área privilegia-

da por natureza, infraestrutu-ra básica e de serviços, acesso facilitado a regiões diversas da cidade e saída ágil para as ro-dovias são fundamentais nes-se quesito. Além disso, ao sair e chegar em casa, enfrentar o trânsito caótico comum nas grandes cidades é algo que ninguém quer. Por isso, para atender aos moradores e futu-ros moradores do Swiss Park Campinas e a toda população do município, que vai usufruir ou passar pela entrada do em-preendimento, mais de 80 fun-cionários estão trabalhando em ritmo acelerado na construção do Viaduto Compositor Carlos Gomes, que fica em frente à entrada principal do complexo urbanístico. É notável o avanço diário das obras, que mudam de formato a cada dia, e rece-bem nas margens de uma das principais rodovias do Brasil, cerca de 50 máquinas e cami-nhões, que só desligam os mo-tores no período da noite. Essa intensa movimentação no km 90 da Rodovia Anhanguera é para a entrega do viaduto, pla-

nejada para o mês de outubro deste ano. O projeto do viaduto foi aprovado pela CCR Auto-ban – Concessionária do Siste-ma Anhanguera-Bandeirantes S.A. e pela Artesp (Agência Reguladora de Serviços Públi-cos Delegados de Transporte do Estado de São Paulo), tem como gestão administrativa a AGV Campinas Empreen-dimentos, loteadora do Swiss Park, que conta com toda tec-nologia e experiência das em-presas Garcia Pavimentação e Terraplanagem e Tranenge Construções. As obras, custe-adas integralmente pela AGV, possuem seu valor estimado em R$ 10 milhões. “Inicialmen-te, o custo do viaduto estava orçado em R$ 6 milhões, mas houve uma atualização no pro-jeto inicial para compatibilizar as alças de acesso com inclu-são de trechos de marginais, tanto no lado norte como no lado sul da rodovia. Isso acar-retou no aumentou do custo total”, explica Tomaz Vitelli, diretor da AGV. Uma equipe de topografia, composta por enge-nheiro, técnico de segurança e laboratorista, que faz o con-trole tecnológico dos materiais utilizados, está presente todos

Obras no Swiss Park Campinas

facilitam o trânsito na região

e destacam o complexo

urbanístico como área privilegiada

para viver. Viaduto tem entrega

planejada para outubro de 2010

Fácil acesso

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os dias nas obras. “Até o final da obra está prevista a utili-zação de 1.600 metros cúbicos de concreto especial para esse tipo de serviço, que estão sen-do utilizados no viaduto, nos muros de contenção e arrimo. E ainda, 40 mil metros quadra-dos de pavimentação”, afirma Vitelli. A ponte de 97 metros de comprimento construída so-bre a rodovia está totalmente finalizada. Com 16 metros de largura, sendo sete metros em cada uma das faixas, possui calçadas para pedestres e de-marcação para separação das faixas. Os 2,9 mil metros de al-ças de acesso e os trechos das marginais da rodovia, que da-rão acesso direto à avenida São José dos Campos que, por sua vez, leva ao Swiss Park Campi-nas e às regiões do centro da cidade, estão em fase de cons-trução. Uma obra de grandes números, que mudará o cená-rio da rodovia Anhanguera. Vai contribuir para a melhoria do trânsito na entrada do municí-pio e, ainda, promoverá acesso fácil e seguro ao Swiss Park Campinas, além de valorizar ainda mais os imóveis localiza-dos no maior complexo urba-nístico do Estado de São Paulo. Foto do local

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LOCALIZAÇÃO

Sem trânsito e perto de tudo

O fato de estar localizado às margens de uma das rodovias mais importantes do Brasil, a Anhanguera, já torna o Swiss Park Campinas um local privi-legiado, possibilitando a loco-moção de seus moradores de forma rápida e fácil para vários destinos. São cerca de cinco

quilômetros do Swiss Park até o centro de Campinas. Já para a capital, São Paulo, o tempo es-timado de viagem é de apenas 45 minutos. Para o aeroporto de Viracopos são sete minutos. E, se a rota for para qualquer outra cidade do interior, o aces-so também é muito ágil.

Foto do local

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Maquete:

conclusão da obra

está planejada para

outubro de 2010

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CONVENIÊNCIA

Morar perto de co-mércios, ter aces-so aos serviços necessários no dia

a dia e o lazer fácil e próximo. Essa conveniência é o objeti-vo de muita gente que busca o lugar ideal para viver com a fa-mília. Pensando nisso, o Swiss Park Campinas projetou todo o desenho de sua estrutura, focando conforto e praticidade para todos os moradores. Em-bora o complexo urbanístico esteja a cerca de dez minutos do centro de Campinas, a inten-ção da AGV Campinas Empre-endimentos, loteadora do Swiss Park, foi dotar o local de toda a infraestutura comercial e de serviços, fortalecendo, inclu-sive o sentimento de comuni-dade dos moradores. Portanto, foram reservados 206 terrenos em áreas próximas aos resi-denciais fechados para a im-plantação de estabelecimentos comerciais de pequeno porte,

serviços e conveniência. Os em-preendedores desses locais te-rão, certamente, os moradores do Swiss Park Campinas como público cativo. Lembrando que a expectativa é que – no prazo de dez anos – cerca de 25 mil pessoas morem no Swiss Park Campinas. Desses terrenos, já foram comercializados 75%. E algumas empresas já organiza-ram seus espaços e começam a atender seus públicos. Rema-nescentes da antiga Fazenda Bradesco, que funcionava onde hoje é o Swiss Park Campinas, há seis imóveis de grande porte já construídos e prontos para abrigar amplas empresas de comércio e serviço. Essas áre-as estão disponíveis para loca-ção. São prédios de 1,2 mil a 24 mil metros quadrados que podem abrigar desde hipermer-cados, escolas, lojas de material de construção (chamadas de home center) até padarias e academias de ginástica.

Swiss Park Campinas possui

206 terrenos reservados para

a implantação de estabelecimentos de comércio e serviços.

Há ainda, seis imóveis prontos para receber empresas de

grande porte

Tudo ao lado de casa

Imagens de três dos grandes imóveis disponíveis para locação no Swiss Park

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ESCRITÓRIOS

Poucas pessoas têm o privilégio de ter tran-quilidade no ambiente em que desenvolvem

suas atividades profissionais. Com o objetivo de aliar dois conceitos aparentemente anta-gônicos – trabalho e qualidade de vida – a incorporadora AGV Participações, disponibilizou ao mercado um empreendimento com valor agregado exclusivo, o Swiss Park Office. Após finaliza-ção da primeira fase de vendas e sucesso na comercialização das salas, a AGV iniciou em julho a 2ª fase de vendas. A entrega aos proprietários (da parte leste do condomínio) está planejada para setembro de 2011. O Swiss Park Office, além de oferecer pratici-dade, boa localização e infraes-trutura necessária para atender clientes corporativos, disponibi-liza ainda um ambiente agradá-vel, que contempla a natureza. Dos 141 mil metros quadrados do Swiss Park Office, 30 mil são destinados à área verde. E, como parte da paisagem, há um belo lago, que pode ser visto e apre-ciado pela maior parte das jane-las do condomínio. Merece des-taque também, a proximidade com o Parque Botânico Amador Aguiar, que fica dentro do com-

plexo urbanístico Swiss Park Campinas, com meio milhão de metros quadrados de nature-za, com trilhas de caminhada e uma enorme diversidade de espécies de plantas, que pode ser usado para uma pausa no trabalho, no horário de almoço, ou mesmo no fim da tarde, para minimizar o estresse de um dia pesado. “Além da área verde, a localização do Swiss Park Office, às margens da rodovia Anhan-guera, é um diferencial enorme”, diz Ricardo Anversa, diretor da AGV. Isso porque são necessá-rios rápidos dez minutos para se chegar ao centro de Campinas, sete para estar no aeroporto de Viracopos e 45 para São Paulo. A facilidade de acesso à rodovia dos Bandeirantes ou à rodovia D. Pedro I são outros pontos positi-vos para quem optar por instalar sua empresa no Swiss Park Offi-ce. O condomínio corporativo terá, no total, 973 salas comer-ciais que serão distribuídas em 12 diferentes edifícios, que pos-suem nomes de cidades suíças como Zug, Flims, Santis e Locar-no. O financiamento oferecido é direto com a incorporadora, sen-do 30% do valor pago durante a obra e 70% após a entrega das chaves e dividido em 104 meses.

Com 30 mil metros destinados à área

verde e um grande lago completando a paisagem, Swiss

Park Office oferece boa localização,

conveniência e segurança

Trabalho e qualidade de vida

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As salas possuem quatro dife-rentes metragens, de 40, 45, 50 e 75 metros quadrados, podendo ter junções para medir até dois mil metros quadrados. Portanto, o Office abrigará empresas de

pequeno, médio e grande porte, abrangendo um amplo leque de segmentos do mercado. “Além das facilidades do investimen-to, sobretudo por ser o finan-ciamento diretamente com a in-corporadora, o grande apelo de vendas do Swiss Park Office é o conjunto de fatores, diferente de qualquer outro empreendimento corporativo não só de Campinas, mas de toda a região”, diz Anver-sa. Tendo como pano de fundo

o próprio complexo urbanístico Swiss Park Campinas, Anversa explica que o Office segue os mesmos conceitos diferenciais baseados na natureza, seguran-ça, infraestrutura e localização, sendo, então, convertidos para uma proposta de conforto, bem-estar e qualidade de vida no trabalho. “A segurança é uma questão importante, mas como é muito priorizada no projeto, é um ponto de ênfase no momen-to das vendas”, aponta Anversa. O destaque é a alta tecnologia empregada nos equipamentos. Monitoramento eletrônico, vigi-lância 24 horas e portarias com acesso controlado são itens que compõem o completo sistema de segurança do Office.

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ESCRITÓRIOS

Arquitetura, estacionamento,

conveniência e localização

A arquitetura do Office é hori-zontalizada, com três pavimen-tos em cada um dos 12 prédios. O projeto é moderno, tecnolo-gicamente estruturado, com amplos estacionamentos, que serão subterrâneos e que pode-rão ter até três andares de sub-solo. Importante citar também, que cada prédio contará com espaço para convenções. As recepções são independentes e haverá diversos elevadores. Haverá também, os serviços de conveniência, composto por 29 lojas, com áreas a partir de 33 metros quadrados, com infra-estrutura para estabelecimen-tos comerciais como restauran-tes, cafés, papelarias e outros.

Acesse conheça a proposta do Swiss Park Office: www.swissparkoffice.com.br.

O projeto arquitetônico é as-sinado por Roberto Leme e o paisagismo por Alexandre Fur-colim. O Swiss Park Office tem localização privilegiada dentro do complexo urbanístico, bem próximo ao portal de entrada. Quando o Office for entregue, o Viaduto Carlos Gomes, bem em frente ao Swiss Park Campinas, já estará em pleno funciona-mento e a locomoção será ainda mais ágil, pois está às margens da rodovia Anhanguera, possi-bilitando rápido acesso ao ae-roporto de Viracopos, a outras importantes rodovias e à cida-de de São Paulo, além, é claro, das várias regiões de Campinas e cidades do interior.

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SEGURANÇA

Segurança em primeiro lugar. Esse é um dos itens mais citados na hora de escolher um lu-

gar para viver. Ter o prazer de chegar em casa com tranquili-dade após um dia de trabalho e encontrá-la exatamente da forma como você a deixou, sem “visitas” inconvenientes, não tem preço. E por essa razão, re-giões seguras e bem estrutura-das, devem ser focadas quando se busca o local adequado para morar. Pensando que um dos pi-lares mais importantes para ter qualidade de vida é o sistema de segurança, A AGV Campinas Empreendimentos, loteadora do Swiss Park, encomendou um projeto que foi exclusivamente desenvolvido para o empreendi-mento. Criado pela divisão Sis-temas de Segurança da Bosch, através de sua área de projetos, e implantado pela empresa Pe-tcom, o sistema é considerado de última geração e consegue minimizar consideravelmente as chances do empreendimen-to ficar vulnerável a assaltos, sequestros e pequenos furtos

internos. O projeto contempla a proteção do perímetro de cada residencial, por meio de câme-ras, sensores de presença ao longo dos muros de fechamento e do controle de acesso das 17 portarias com centrais de mo-nitoramento que possuem re-cursos de visualização, grava-ção, reprodução e back-up. E ainda, sistemas de câmeras de vídeo de longo alcance capazes de identificar as placas dos veí-culos que circulam através das quatro entradas principais do empreendimento, além de sen-sores infravermelho, centrais de alarme, meios de comuni-cação por wireless e fibra óp-tica. O diretor da AGV Campi-nas Empreendimentos, Tomaz Vitelli, ressalta que não só o aparato de tecnologia é o dife-rencial no sistema de seguran-ça atualmente, mas há preocu-pação em preparar dispositivos para que os usuários sejam avaliados pelo comportamento. É realizado um registro pesso-al dos moradores, prestadores de serviço, visitantes e outros, que fica arquivado.

Além de um sistema de alta

tecnologia é importante ter

dispositivos, pessoas e

procedimentos que avaliem o

comportamento dos usuários

Item essencialpara morar bem

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SEGURANÇA

Tecnologia Com um equipamento de últi-ma geração, ao entrar no com-plexo urbanístico, toda pessoa está sendo constantemente mo-nitorada. “O Swiss Park Cam-pinas é um dos únicos empre-endimentos privados no País a contar com esse nível de segu-rança. É um sistema que po-deria ser implantado em uma cidade”, afirma Bruno Moreira, engenheiro da Petcom. O sis-tema é composto de segurança nas vias públicas, nas portarias gerais e nos perímetros (muros e portarias) dos residenciais. Nas vias públicas, há câmeras móveis chamadas speed dome que são controladas a distância, com giro de 360º de rotação e um zoom de até 400 metros, o que possibilita enxergar com ni-tidez a placa de um carro e tra-ços físicos de uma pessoa. São no total 32 câmeras colocadas nas rotatórias e vias de acesso e uma câmera central no relógio da entrada. O controle de movi-mentação e ampliação ou redu-ção de imagem da câmera pode-rá ser feito a partir de qualquer uma das estações de trabalho do

sistema. As imagens da central de monitoramento são interli-gadas com o Centro de Contro-le de Operações, que comanda remotamente os equipamentos através de rádio frequência, garantindo a redundância do sistema. Há ainda, a segurança das portarias com oito câmeras em cada residencial e sensores infravermelhos na entrada. To-dos os que entram têm que ser identificados na portaria atra-vés de um cartão já registrado em um sistema de cadastro lo-cal e em uma central remota. O morador que já tem o seu cartão, quando passa no sensor para ativar a catraca, aparece para o porteiro o nome, profis-são e placa do carro. Quando há uma visita de um amigo ou parente, o profissional fará esse cadastro antes de entrar no re-sidencial. No caso de serviços de terceiros, além do cadastro explicativo para qual serviço ele foi solicitado, é necessário ainda que ele cumpra o horário estabelecido pelo morador para permanecer dentro da casa; se passar do horário, o porteiro

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Relógio do Swiss Park faz parte da segurança

Sobre a cúpula do Relógio do Swiss Park Campinas, que fica na entrada do complexo urbanístico, está a pirâmide que abri-ga uma câmera do vídeo de alta definição da marca Bosch, que integra o sistema de segurança do Swiss Park - seguran-ça eletrônica nos pórticos do empreendimento, câmeras para monitoramento durante 24 horas e portarias exclusivas para cada residencial. A câmera no alto do relógio consegue captar nitidamente imagens com até cinco quilômetros de distância.

entrará em contato com o mo-rador responsável. Além disso, outro recurso foi utilizado ao redor dos muros com sensores e câmeras que acionam o alar-me, caso alguém tente pular ou quebrar o muro. Nesse momen-to, as câmeras imediatamente se viram para o local e captam imagens em duas centrais. As câmeras possuem também a função day night, que permi-te captar com nitidez qualquer detalhe de imagens noturnas. É importante lembrar que os pró-prios vigilantes estão sendo fil-mados dentro de cada portaria. O sistema ainda tem no break. “Se acabar a energia de Cam-pinas, o equipamento continua funcionando no Swiss Park por quatro horas, ou seja, as ima-gens vão continuar sendo gra-vadas e armazenadas”, afirma Bruno. Para agilizar e facilitar o serviço por parte dos profis-sionais de vigilância foi criado o software, que gerencia todas essas imagens. Trata-se de um sistema de gestão de vídeos e alarmes que auxilia na execu-ção de tarefas sofisticadas.

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NATUREZA VIVA

OParque Botânico recebeu o nome de Amador Aguiar, em homenagem ao co-

nhecido (e já falecido) presi-dente do Banco Bradesco, an-tigo proprietário da área onde está o complexo urbanístico Swiss Park. A sede do Parque foi inaugurada no dia 22 de ju-lho de 2009. O local é um ver-dadeiro ponto de encontro para os cidadãos campineiros e para os moradores do Swiss Park, que poderão conhecer um pou-co mais da natureza nativa da cidade em um local totalmente conservado e organizado para entretenimento na porta de sua casa. Uma homenagem à natu-reza! Com mais de mil metros quadrados de construção, a sede do Parque Botânico abri-ga um espaço para restaurante com mezanino e um bar e espa-ço futuro para a comercializa-ção de produtos temáticos do Parque. Além disso, uma biblio-teca ambiental, com sala de lei-tura também faz parte da sede. “A função pedagógica não só da biblioteca como de todo o Par-que provoca na sociedade, prin-

cipalmente nos jovens, um estí-mulo para o respeito à natureza e também com o próximo. Ao mesmo tempo, a sua influência resgata a civilidade da juventu-de. Poder contribuir com a edu-cação é essencial para o Swiss Park”, diz Roberto Maggi, dire-tor da AGV Campinas Empreen-dimentos, empresa loteadora do Swiss Park. O Parque Botânico é focado principalmente na di-retriz botânica, despertando no seu visitante, interesse, curio-sidade, agregado a informa-ções disponibilizadas de uma maneira interativa e agradável. De acordo com Dionete Santin, engenheira agrônoma, doutora em biologia vegetal e mestre em botânica e consultora do Swiss Park Campinas há mais de três anos, que trabalha no projeto botânico, os visitantes terão a oportunidade de conhecer as formações vegetais rema-nescentes em Campinas, que existiam desde a época do seu surgimento, e também a origem do seu nome. Além das diversas espécies representativas da flo-ra local, a paisagem do Parque é composta pela vegetação das

Inserido em uma área de mais de meio milhão de

metros quadrados, em volta de

dez lagos, com espaços para

educação, cultura e lazer, o Parque

é uma verdadeira homenagem à

natureza

Bem-vindos ao Parque Botânico Amador Aguiar

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campinas, que corresponde à forma mais baixa da fisiono-mia do cerrado e que está de-finitivamente extinta na cidade. “Essa vegetação era composta, predominantemente, por capim barba-de-bode, que está repre-sentada no primeiro minimó-dulo localizado na entrada do Parque. O segundo minimódu-lo está formado por plantas ar-bustivas do cerrado localizado adjacente às campinas. No ter-ceiro minimódulo foi feita uma réplica da vegetação rupestre dos lajedos rochosos, que pode parecer estranha, mas é assim mesmo, constituída por cacto mandacaru, costela-de-adão, duas espécies de bromélias, en-tre elas o caraguatá”, explica Dionete. O Parque já conta com pistas e trilhas para a prática de exercícios e, futuramente, haverá equipamentos para ati-vidades físicas e também será construído um anfiteatro ao ar livre. “As pessoas terão a opor-tunidade do convívio com o es-porte, a arte e com a música, que agregam cultura e conheci-mento à sociedade”, completa o diretor Roberto Maggi.

Foto do local

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34

NATUREZA VIVA

Arquitetura em prol do meio

ambiente

Os mais de meio milhão de metros quadrados do Parque estão sendo tratados cuidadosamen-te por uma equipe de profissionais qualificados que conduz o trabalho. Todo o projeto paisa-gístico do Parque Botânico Amador Aguiar é assinado pelo engenheiro agrônomo Alexandre Furcolin. Já o projeto arquitetônico, assinado pela HM&K Projetos e Obras, foi feito de forma que houvesse integração com meio ambiente. Com pouco movimento de terra e com mínima intervenção, o projeto privilegia as belezas na-turais do local. Na construção do Parque foram utilizados materiais e acabamentos que não são causadores de grande impacto ambiental para não ocasionar nenhum dano à natureza. Assim como toda e qualquer madeira usada no Swiss Park Campinas, todas utilizadas na estrutura do Parque, desde o portal até as de-pendências da sede são de eucalipto tratado

Fotos do local

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e madeira de mata reflorestada. “As escadas que levam aos andares superiores da sede são feitas dessas madeiras de eucalipto. Todos os elementos construtivos utilizados no Parque Botânico são em prol do meio ambiente”, explica o diretor da AGV, Roberto Maggi. As portas de acesso do Par-que são de vidros para o melhor aproveitamento da iluminação natural. A sede principal do Parque foi construída em volta de uma figueira mantendo sua exuberância. “Uma passarela foi construída muito próxima à copa da árvore para interligar os andares superiores do restaurante, biblioteca e estufa de plantas e proporcionar uma bela vista aos visitantes”, diz o diretor.

Uso de eucalipto e

madeira de mata

reflorestada

Projeto privilegia

as belezas naturais

do Parque

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NATUREZA VIVA

Afigueira centenária com copa e altura de mais de 20 metros é um grande espetácu-

lo da natureza e está localizada logo na entrada da sede principal do Parque Botânico. Conheci-da popularmente como figueira mata-pau, ela está “abraçando” uma paineira rosa e os visitan-tes podem conferir bem perto esse ato. Ao longo do tempo (isso poderá acontecer em décadas), a figueira irá estrangular a bela paineira rosa, que tanto encan-ta com suas flores cor de rosa e perfumadas. É um fato a se la-mentar; contudo, é uma obra da natureza. A figueira mata-pau, conhecida cientificamente como Fícus glabra, é uma espécie nativa de Campinas e região e, ocasionalmente, germina so-bre outras árvores. Quando isso acontece, o sistema radicular - conjunto de raízes - se desen-volve rapidamente cresce em di-reção ao chão e ao mesmo tempo começa a ‘abraçar’ aquele tronco ou galho. Essas raízes penetram na planta hospedeira e passam a consumir, ‘roubar’ da água e dos seus nutrientes para se sustentar e a árvore hospedeira acaba mor-rendo estrangulada. Isso é o que

está acontecendo com a figueira do Parque Botânico. “Há quem acredite que esse tipo de figuei-ra é má em função dessa forma agressiva de retribuir a planta que a hospedou. Entretanto, bas-ta entender a forma de vida de-las para perceber que isso é uma obra da natureza”, explica a en-genheira agrônoma Dionete San-tin. Uma figueira mata-pau pode crescer sem ser necessariamente sobre outra planta. “Normalmen-te, as sementes são dissemina-das através das fezes de pássaros e morcegos que se alimentam de seus pequenos frutos. Tudo depende de onde sua semente, que tem cerca de um milímetro, inicia a germinação. Pode ser ou não sobre outra planta”, conclui Dionete. O tronco da figueira do Parque Botânico apresenta mar-cas de uma história e também de uma podridão generalizada em um dos lados do tronco, que será tratada. “Vamos utilizar uma técnica conhecida como dendro-cirurgia. Dendron deriva do gre-go e significa madeira; cirurgia é a parte da medicina que trata de lesões internas e externas. A figueira passará literalmente por uma cirurgia para se recuperar”, explica Dionete.

Figueira centenária é destaque na paisagem do

Parque Botânico

O abraço da figueira

Foto do local

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ESPORTE

Atletas e futuros atletas de diversas modali-dades podem contar com a estrutura de

primeira linha do Centro Olím-pico de Alto Rendimento, tam-bém chamado de Centro de Ex-celência Desportiva, projeto do Governo Federal e da Prefeitura Municipal. Construído dentro da área cedida pelo Swiss Park, as obras continuam a todo vapor, com várias etapas já inauguradas. O Governo Federal elegeu cinco cidades do Brasil para abrigar as unidades do complexo esportivo. Campinas foi uma das escolhidas e representa a região Sudeste. “Campinas reúne as condições ideais. É uma cidade de fácil aces-so pelas rodovias e pelo aeroporto internacional que possui. Além de infraestrutura de acesso, é pólo de conhecimento, já que conta com universidades importantes, inclusive na área da ciência do esporte, com profissionais qua-lificados. Aqui existe uma mídia desenvolvida e um povo que gos-ta muito de esporte, com atletas de potencial enorme. Todos estes foram fatores que nos motiva-ram”, disse Orlando Silva Júnior,

ministro dos Esportes, que já fez duas visitas ao Centro Olímpico. O complexo esportivo ocupa uma área de 163 mil metros quadrados e deve receber investimentos da ordem de R$ 30 milhões, dividi-dos entre recursos federais, mu-nicipais e da iniciativa privada. O local possui espaço para seis modalidades esportivas olímpi-cas - salto ornamental, tênis de quadra, taekwondo, badminton, atletismo e está em discussão a possibilidade do handball. O com-plexo também contará com uma vila olímpica, que está em fase de elaboração do projeto e que pre-vê uma estrutura com 120 casas de alvenaria e capacidade para abrigar 1.400 atletas. O foco nes-sas modalidades tem o objetivo de atender às necessidades para o desenvolvimento e treinamento de atletas, o que permitirá o inter-câmbio de atletas de todo Brasil e do mundo. Qualidade de vida, infraestrutura, saúde e educação estiveram entre as características citadas por Silva Júnior, quando questionado sobre a representati-vidade do Centro Desportivo para Campinas, para o Brasil e para os moradores do Swiss Park.

Complexo esportivo abrigado

no Swiss Park Campinas

permitirá o intercâmbio de

atletas do Brasil e do mundo em

Campinas

Centro Olímpico é realidade

Fotos do local

Parque Aquático

foi entregue em

setembro de 2008

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Ritmo das obras Para acolher todas as modali-dades, as obras do Centro de Excelência Desportiva foram divididas em etapas. O Parque Aquático foi entregue em se-tembro de 2008. O local recebeu uma piscina semiolímpica, uma piscina para saltos com mais de cinco metros de profundidade e uma plataforma que permite saltos de três, cinco, oito e dez metros. A construção das qua-tro quadras de tênis está con-cluída. O ginásio poliesportivo está em fase de licitação, com a previsão de definição para 2010. Ainda em fase de estudos está o projeto de recuperação dos alojamentos, da vila olím-pica. A pista de atletismo foi inaugurada em junho e, após pequenas obras complementa-

res, será aberta aos atletas até o fim de setembro. O complexo de atletismo fica em uma área de nove mil metros. A pista ofi-cial tem 400 metros com piso sintético emborrachado e cer-tificação classe 2 internacional, que pode receber competições de nível nacional e mundial. Há também áreas para provas de salto em distância, salto em altura, salto triplo, salto com vara, arremesso de peso, lançamento de dardo, disco e martelo. Além de uma arqui-bancada para mais de duas mil pessoas. Todo o trabalho foi acompanhado por técnicos da Confederação Brasileira de Atletismo. A finalização total das obras do Centro Olímpico está prevista para 2011.

Pista de atletismo

estará apta a

receber atletas em

setembro de 2010

Plataforma para saltos

ornamentais chegando

até 10 metros de altura

Vista aérea da

futura vila olímpica

com 120 casas e

capacidade para

abrigar 1.400 atletas

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CASA COR CAMPINAS

Agora que você já co-nhece um pouco mais do Swiss Park, maior complexo ur-

banístico do Estado, através dessa publicação especial com reportagens de todo trabalho executado dentro e fora do em-preendimento, fica a dica para ir até o local e saber mais do projeto cujo conceito é unir na-tureza exuberante, segurança, conveniência e excelente lo-calização. Pensando em estar presente em um evento inter-nacional como a Casa Cor Cam-pinas e o primeiro Casa Hotel, o Swiss Park firmou parceria com a mostra e é responsável pela elaboração do lounge de saída, na concepção da conceituada arquiteta Elaine Carvalho, com o objetivo maior de apresentar ao visitante tudo que ele pode encontrar no complexo urba-nístico. “Um dos motivos da escolha desse ambiente foi o conceito de associar o projeto urbanístico do Swiss Park com toda importante carreira de Lúcio Costa”, afirma Elaine. Ri-cardo Anversa, diretor da AGV

Campinas Empreendimentos, loteadora do Swiss Park, conta com entusiasmo do potencial da mostra como vitrine tam-bém de sua marca para um público altamente qualificado, de 45 mil pessoas. “A intenção dessa parceria com a Casa Cor e Casa Hotel Campinas foi incen-tivar nossos clientes a buscar boas ideias para seus projetos. Queremos prestar um serviço no sentido de que os morado-res e futuros moradores do Swiss Park conheçam as novas tendências em arquitetura, de-sign de interiores e paisagismo e possam usá-las em suas re-sidências”, diz. Um dos benefí-cios da parceria é oferecer um convite cortesia para acompa-nhantes dos clientes do Swiss Park que forem à Casa Cor e apresentarem o Cartão Pleno na bilheteria. “Acho muito im-portante essa iniciativa de des-conto do Swiss Park. Trata-se de um ótimo estímulo para que moradores e futuros morado-res façam a visita ao evento”, diz Sílvia Quirós, presidente da Casa Cor Campinas.

Presente no maior evento de decoração das Américas

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Espaço do Swiss Park é um convite para conhecer o complexo urbanístico

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CASA COR CAMPINAS

Convite para conhecer oSwiss Park Campinas

Agradecimentos:

Agradecimento Especial:

O lounge do Swiss Park é o am-biente de saída do evento, onde os visitantes aguardam seus car-ros trazidos pelo serviço de valet park. Uma sala de estar com uma estrutura de 76 metros quadra-dos, projetor de imagens, som am-biente, três jabuticabeiras natu-rais e uma lareira. Pensando em atitudes sustentáveis o ambiente tem piso de madeira de demo-lição, que ocupa tanto a área in-terna quanto a externa, e lareira ecológica, movida a bio fluido, que atinge também os dois ambientes. “Usamos peças assinadas pelo de-sign Sérgio Rodrigues, que levam o nome de Lúcio Costa e de Oscar Niemayer. Além de muitos efeitos de iluminação com fitas de led e xênon”, completa Elaine. Desde o início da obra até a escolha de materiais de acabamento e de-coração, houve o cuidado com o

meio ambiente. Segundo ela, as fitas de led reduzem o consumo de energia em até 30% se com-parado à iluminação tradicional. “Senti a necessidade de otimizar o ambiente e ainda torná-lo mais atraente para seus usuários. A ideia é promover encontros todas as noites para ouvir boa música, realizar jogos e se aquecer com a lareira, enquanto o visitante da mostra aguarda o carro”, diz. Um dos painéis exibe imagens do Swiss Park e a história do home-nageado e o outro terá fotos, com iluminação back light comple-tando o ambiente. “O objetivo é mostrar o empreendimento não apenas de uma maneira comer-cial, mas como um espaço que crie nas pessoas o interesse de ir conhecer as belezas do complexo urbanístico através do ambiente e das fotos”, completa Elaine.

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