Swiss Park nº17

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ANO IV - Nº 17 - JULHO | AGOSTO 2010 SÃO BERNARDO DO CAMPO SÃO CARLOS - CAMPINAS IMPRESSO FECHADO - Pode ser aberto pela ECT. Viaduto: obras aquecidas Lançada a 2ª fase de vendas do Swiss Park Office

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Swiss Park 17

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ANO IV - Nº 17 - JULHO | AGOSTO 2010

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Viaduto:obras aquecidas

Lançada a 2ª fase de vendas do Swiss Park Office

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ESCRITÓRIOSSwiss Park Office: começa 2ª fase de vendas

VIADUTOFácil acesso

IMPOSTOLei que reduz o IPTU já está em vigor

ASSOCIAÇÃOConselhos em sintonia

CASA COR CAMPINASPautada pela sustentabilidade

ARQUITETURAPonto de luz

SAÚDEÉpoca de cuidados redobrados com o corpo e a pele

ENTREVISTA“Trabalho tem que ser prazeroso”

DIA DOS PAISMeu Querido, Meu Velho, Meu Amigo

AÇÃO SOCIALCoração quente

ESPORTEInaugurada pista de atletismo

ANDAMENTO DAS OBRASAndamento das obras

GASTRONOMIAMe aqueça neste inverno

Expediente

Revista Swiss Park é uma

publicação da AGV Campinas

Empreendimentos Ltda.

Diretor responsável:

Ricardo Anversa

Design Gráfico:

Charles de Souza Leite e

Lucas Andrade

Editorial: Newslink Comunicação.

Jornalista Responsável:

Raquel Mattos - Mtb 26.865

Textos: Élcio Ramos, Raquel

Mattos, Carolina Pimentel,

Janaína Nascimento

e Michele Médola.

Estagiárias: Milena Acedo

e Renata Cunha.

Fotos: Celso de Menezes.

• Fotos da Casa Cor Campinas cedidas

pelo evento - Fotógrafo: Gustavo Olmos.

• Fotos da matéria Lareiras cedidas

pelas arquitetas - Fotógrafos:

Gustavo Olmos e Vera Enderle.

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EDITORIAL

Omês de julho tem sido movimentado no Swiss Park. Isso, de-vido ao lançamento

da segunda fase de vendas do Swiss Park Office. Uma campa-nha publicitária que levanta o “Movimento pela qualidade de vida no trabalho” causou reper-cussão pela cidade justamente pelo ponto de discussão, muito comentado hoje em dia: como aliar trabalho, fonte de conhe-cido estresse, à qualidade de vida. Impossível? Após conhe-cer o projeto do Office você vai apostar que não. Tendo uma vista de natureza exuberante pela janela, arquitetura moder-na, segurança e localização que permite agilidade para ir a qual-quer lugar é possível minimizar as consequências da pressão e o peso da rotina do dia a dia. E entrevistamos também um médico, Alexandre Diogo, espe-cialista em saúde ocupacional, para saber como a qualidade do trabalho pode afetar a produti-vidade de uma empresa. As obras aquecidas no Viadu-to Carlos Gomes, com finali-

Trabalho com qualidade de vida

zação prevista para outubro deste ano, também merecem destaque. A cada novo dia que se passa pelas obras o cenário já está modificado e a evolução só aumenta a expectativa de ver pronto o novo viaduto de aces-so ao Swiss Park e a nova en-trada para a cidade. Boa notícia vem também da Prefeitura, que já assinou a lei de redução na alíquota do IPTU dos terrenos residenciais. A partir de agora, os futuros moradores podem pedir o desconto no imposto. E para oferecer uma homena-gem merecida aos pais no seu dia, pedimos aos nossos leito-res que nos enviassem histórias de parceria, companheirismo e amizade com os pais ou filhos. E os relatos foram incríveis. Pudemos confirmar como ouvir essas histórias pode ser uma experiência engrandecedora. Agradecemos a todos os que participaram e esperamos ter conseguido reportar fielmente as histórias escolhidas. Feliz Dia dos Pais.

Boa leitura!

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ESCRITÓRIOS

No último dia 15 de julho foi lançada a 2ª fase de vendas do Swiss Park Office. As

oportunidades de investimentos estão abertas ao público em ge-ral e, para os clientes do Swiss Park, que já possuem terrenos no complexo urbanístico, são ofere-cidas vantagens exclusivas no fechamento do negócio. A parte leste do condomínio é a que está aberta para vendas. Esta fase contempla sete, dos 12 prédios que irão compor o Office e pos-suem 558 unidades. Na primeira fase de vendas, iniciadas no lan-çamento do Office, em agosto de 2008, foram comercializadas 184 salas. Após o início da 2ª fase de vendas, no último dia 15 de julho e até o fechamento desta edição da Revista Swiss Park, outras 72 já foram vendidas. A expectativa é vender os espaços restantes até o dia 30 de outubro. A entre-ga da parte leste do condomínio de escritórios está prevista para setembro de 2011.O Swiss Park Office terá, no total, 973 salas comerciais. O financiamento oferecido é di-

reto com a incorporadora, a AGV Participações, sendo 30% do valor pago durante a obra e 70% após a entrega das chaves e dividido em 104 meses. As sa-las possuem quatro diferentes metragens, de 40, 45, 50 e 75 metros quadrados, podendo ter junções para medir até dois mil metros quadrados. Portanto, o Office abrigará empresas de pequeno, médio e grande por-te. “Além das facilidades do in-vestimento, sobretudo por ser o financiamento diretamente com a incorporadora, o grande apelo de vendas do Swiss Park Office é o conjunto de fatores, diferen-te de qualquer outro empreen-dimento corporativo não só de Campinas, mas de toda a região”, diz Ricardo Anversa, diretor da AGV. Tendo como pano de fundo o próprio complexo urbanístico Swiss Park, Anversa explica que o Office segue os mesmos con-ceitos diferenciais baseados na natureza, segurança, infraestru-tura e localização, sendo, então, convertidos para uma proposta de conforto, bem-estar e quali-dade de vida no trabalho.

Parte leste - que está sendo

comercializada -contempla sete dos 12 prédios

que irão compor o condomínio de escritórios, com

previsão de entrega para setembro

de 2011

Swiss Park Office:começa 2ª fase de vendas

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Natureza,alta tecnologia

e segurança

O condomínio de escritórios está sendo construído em um terreno de 141 mil metros qua-drados, sendo que destes, 30 mil são destinados à área verde. E, como parte da paisagem, há um belo lago, que pode ser vis-to e apreciado pela maior par-te das janelas do condomínio. Merece destaque também, a proximidade com o Parque Bo-tânico Amador Aguiar, que fica dentro do Swiss Park, com meio milhão de metros quadrados de natureza, com trilhas de ca-minhada e uma enorme diver-sidade de espécies de plantas,

que pode ser usado para uma pausa no trabalho, no horário de almoço, ou mesmo no fim do dia, para minimizar o estresse de um dia pesado. “A seguran-ça é uma questão importante, e como é muito priorizada no projeto, é um ponto de ênfa-se no momento das vendas”, aponta Anversa. O destaque é a alta tecnologia empregada nos equipamentos. Monitoramento eletrônico, vigilância 24 horas e portarias com acesso contro-lado são itens que compõem o completo sistema de segurança do Office.

Foto do local

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ESCRITÓRIOS

Arquitetura privilegiada, vagas

de estacionamento e excelente localização

A arquitetura do Office é hori-zontalizada, com três pavimen-tos em cada um dos 12 prédios. O projeto é moderno, tecnologi-camente estruturado, com am-plos estacionamentos, que se-rão subterrâneos e que poderão ter até três andares de subsolo. São 2.683 vagas. “Muita gente, após enfrentar horas e horas de trânsito lento ou quase parado, quando chega ao local de traba-lho não consegue encontrar um local para parar seu veículo. Ou ainda, há aqueles que esperam seus clientes, mas são prejudi-cados pela falta de vagas. Em todos esses casos, nada mais atual do que o ditado america-no que diz ‘no parking, no bu-siness’, cuja ideia é ‘sem esta-cionamento, não há negócios’”, comenta o diretor. Importante citar também, que cada prédio do Office contará com espaço para convenções, com capacida-de para até 50 pessoas cada. As recepções são independentes e haverá diversos elevadores. O projeto arquitetônico é assinado por Roberto Leme e o paisagis-mo por Alexandre Furcolim. Ha-verá também, os serviços de con-veniência, composto por 29 lojas, com áreas a partir de 33 metros

quadrados, com infraestrutura para estabelecimentos comer-ciais como restaurantes, cafés, papelarias e outros. O Swiss Park Office tem localização privilegia-da dentro do complexo urbanís-tico, bem próximo ao portal de entrada. Quando o Office for en-tregue, o Viaduto Carlos Gomes, bem em frente ao Swiss Park, já estará em pleno funcionamento e a locomoção será muito ágil, pois se trata de um condomínio de es-critórios às margens da rodovia Anhanguera, uma das mais im-portantes do País. Isso possibili-ta rápido acesso ao aeroporto de Viracopos, a outras importantes rodovias e à cidade de São Paulo, além, é claro, das várias regiões de Campinas e cidades do inte-rior. A facilidade de conciliar mo-radia e trabalho está à disposição dos moradores e futuros morado-res do Swiss Park. “Por isso ofe-recemos facilidades para nossos clientes; cerca de 62% das ven-das foram feitas para essas pes-soas que querem aliar a proxi-midade de suas casas ao local de trabalho, a fim de não enfrentar trânsito, estar próximo à família, num lugar onde natureza e quali-dade de vida fazem parte do tra-balho”, pontua Anversa.

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ESCRITÓRIOS

Ritmo intensonas obras

“Quero qualidade no trabalho”

As obras do Swiss Park Office estão a todo vapor. As etapas das fundações foram finaliza-das com sucesso e iniciou-se, em maio, o plantio de 4.700 mu-das de árvores na Área de Pre-servação Permanente (APP) que vão compor a paisagem do empreendimento corporativo. Segundo os engenheiros res-ponsáveis pelas obras do Swiss Park Office, Nilo Carneiro de

Para essa fase de vendas, a AGV Participações, incorporadora da obra, preparou uma campanha publicitária que tem reper-cutido em toda cidade e também na região. Com o tema “Que-ro qualidade no trabalho”, a campanha contemplou outdoors, anúncios, comerciais de televisão, rádio e um portal na inter-net com o objetivo de difundir os benefícios de um ambiente profissional saudável e produtivo. Trata-se de um meio de co-municação com informações referentes a práticas de sucesso, notícias e artigos sobre como as condições de trabalho podem afetar a produtividade nos negócios. Vale a pena acessar e co-nhecer a proposta: www.queroqualidadenotrabalho.com.br.

Novaes e Paulo Augusto Du-tra, a etapa da superestrutura da obra em geral já foi iniciada. “O cronograma de obras está sendo cumprido e daqui para a frente alguns prédios já co-meçarão a receber o serviço de alvenaria, o que mudará todo o cenário no canteiro”, adiantam. De acordo com estimativas da AGV, o Office consumirá R$ 100 milhões só em obras.

Foto do local

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VIADUTO

Para atender aos mora-dores e futuros mora-dores do Swiss Park Campinas e a toda

população do município, mais de 80 funcionários estão traba-lhando em ritmo acelerado na construção do Viaduto Com-positor Carlos Gomes, que fica em frente à entrada principal do complexo urbanístico. É no-tável o avanço diário das obras, que mudam de formato a cada dia, e recebem nas margens de uma das principais rodovias do Brasil, cerca de 50 máquinas e caminhões, que só desligam os motores no período da noite. Essa intensa movimentação no km 90 da rodovia Anhangue-ra é para a entrega do viaduto, prevista para o mês de outubro

deste ano. O projeto do viaduto elaborado pela Estrutural Ge-ométrica e aprovado pela CCR Autoban – Concessionária do Sistema Anhanguera-Bandei-rantes S.A. e pela Artesp (Agên-cia Reguladora de Serviços Pú-blicos Delegados de Transporte do Estado de São Paulo), tem como gestão administrativa a AGV Campinas Empreendimen-tos, loteadora do Swiss Park, que conta com toda tecnologia e experiência das empresas Gar-cia Pavimentação e Terraplana-gem e Tranenge Construções. As obras da transposição, cus-teadas integralmente pela AGV, possuem seu valor estimado em R$ 10 milhões. “Inicialmente, o custo do viaduto estava orçado em R$ 6 milhões, mas houve

Movimentação

de homens

trabalhando, barulho

de caminhões e

máquinas no km 90

da Anhanguera dão

forma ao Viaduto

Compositor Carlos

Gomes. Conclusão

da obra está prevista

para outubro

Fácil acesso

Fotos do local

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Entrada

Saída

uma atualização no projeto ini-cial para compatibilizar as alças de acesso com inclusão de tre-chos de marginais, tanto no lado norte como no lado sul da rodo-via. Isso acarretou no aumentou do custo total”, explica Tomaz Vitelli, diretor da AGV. Uma equipe de topografia, composta por engenheiro, técnico de se-gurança e laboratorista, que faz o controle tecnológico dos mate-riais utilizados, está presente to-dos os dias nas obras do viaduto. “Até o final da obra está prevista a utilização de 1.600 metros cú-bicos de concreto especial para esse tipo de serviço, que estão sendo utilizados no viaduto, nos muros de contenção e arrimo. E ainda, 40 mil metros quadra-dos de pavimentação”, afirma Vitelli. A ponte de 97 metros de comprimento construída sobre a rodovia está totalmente finali-zada. Com 16 metros de largura,

sendo sete metros em cada uma das faixas, possui calçadas para pedestres e demarcação para separação das faixas. Os 2,9 mil metros de alças de acesso já estão prontos e a fase atual da obra está nas construções dos trechos das marginais ao lado da rodovia, que darão acesso direto à avenida São José dos Campos que, por sua vez, leva ao Swiss Park e às regiões do cen-tro da cidade. Além de facilitar totalmente o acesso e possibili-tar trânsito de forma mais ágil e segura ao complexo urbanístico. Uma obra de grandes números, que mudará o cenário da rodo-via Anhanguera. Vai contribuir para melhoria do trânsito na entrada do município e, ainda, promoverá acesso fácil ao Swiss Park, além de valorizar ainda mais os imóveis localizados no maior complexo urbanístico do interior do Estado de São Paulo.

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VIADUTO

Construção acelerada de casas movimenta o residencial

A previsão é de que os 18 resi-denciais do Swiss Park, que estão distribuídos em uma área de cin-co milhões de metros quadrados, abriguem num futuro não muito distante nada menos que 25 mil moradores. Será uma nova “ci-dade” na região sul de Campinas que se torna realidade e adquire novas formas a cada dia. No mo-mento de fechamento desta edi-ção da Revista Swiss Park (dia

28 de julho de 2010), 366 casas já estão construídas ou em estão em fase de acabamento e 52 famílias já moram no local. Cerca de 800 projetos de obras já estão autoriza-dos pela Prefeitura Municipal no empreendimento. De acordo com a analista de projetos do Swiss Park, Anália Nogueira Cardoso, estes números mudam regular-mente, pois todos os dias chegam novos projetos a serem analisados

e liberados. “Os proprietários dos terrenos estão comemorando as obras do viaduto e a previsão de entrega para outubro; além disso, sei da satisfação com a infraestru-tura do empreendimento. Todo esse conjunto alavanca mais ain-da o início das obras das casas e estimula a entrada de projetos”, explica. A analista prevê que até o final do ano mais de mil projetos estarão aprovados.

Foto do local

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IMPOSTO

O incentivo para a cons-trução está cada vez maior. No início do ano, as associações

que representam o Swiss Park reivindicaram junto ao então se-cretário de Assuntos Jurídicos de Campinas na época, Carlos Henrique Pinto, que reduzis-se o valor da alíquota do IPTU (Imposto Predial, Territorial e Urbano) para terrenos ainda sem construção. O secretário garantiu que iria estudar uma proposta e levar adiante. A res-posta está aí. Já está em vigor - assinada dia 28 de julho, pelo Prefeito Hélio de Oliveira Santos - a Lei que oferece até 50% de desconto no IPTU para terrenos que já licenciaram o projeto da obra, tenham começado ou não a construção. O objetivo é di-minuir o valor do imposto para quem se dispõe a construir, já que o terreno sem imóvel tem um valor bem maior de IPTU. A alíquota dos terrenos sem edifi-cação chega a quase 3% do va-

lor, enquanto em imóveis pron-tos e com o Habite-se cai para entre 0,4% e 0,7%. “É para in-centivar o início da construção. Muitas pessoas já compraram o terreno, mas ainda não começa-ram a obra. E com a redução do IPTU, pagarão menor imposto durante a construção da casa”, comenta Tomaz Vitelli, diretor da AGV Campinas Empreen-dimentos, loteadora do Swiss Park. O benefício é para imóveis territoriais destinados à resi-dência, horizontal, unifamiliar e por uma única vez. A medida deverá promover o aquecimento do setor da construção civil, e, com isso, gerar também empre-go e renda. A analista de siste-mas Marilda Ciaramella Marini tem um terreno no residencial Vevey e está no início das obras da casa, onde vai morar com a família assim que ficar pron-ta. O benefício do desconto no IPTU está chegando em ótima hora, porque ao reduzir o valor do imposto, incentiva a constru-

Proprietários de terrenos vão pagar

menor valor no imposto durante

a construçãoda casa

Lei que reduz o IPTUjá está em vigor

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ção. “Com certeza esse benefí-cio ajuda. Vai se encaixar muito bem no caso da minha família. Estamos começando a construir e buscamos qualidade na obra, contratando um bom arquiteto, comprando materiais de quali-dade. E, pagando menos impos-to, sobra um pouco mais para in-vestir na casa”, explica Marilda. O casal, José Tadeu Fernandes e Maria Beatriz Soares da Silva Fernandes, possui um terreno no residencial Lauerz há alguns anos, mas até então não cons-truíram. Há um ano eles têm um projeto para a sonhada casa, mas somente há pouco mais de um mês começaram a preparar

o terreno para o início da obra. A notícia de que o IPTU do ter-reno pode vir a ter um bom des-conto foi um fator de estímulo para a família. “É muito bom, sem dúvida. Esse desconto no IPTU realmente nos incentiva a construir. É uma grande oportu-nidade, será ótimo. Acredito que esse menor valor no imposto aju-de ainda mais no crescimento do Swiss Park de forma geral”, ana-lisa Maria Beatriz. O marido con-corda e o projeto para a constru-ção da casa ganhou ainda mais gás com a notícia da redução do IPTU. Os planos de receber fa-miliares e amigos na nova mora-da estão se aproximando.

Beatriz Fernandes e o filho Arthur, do Lauerz: desconto no IPTU é um estímulo

Marilda Marini com o marido Donizete e o filho Gabriel, do Vevey: benefício em boa hora

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IMPOSTO

No último dia 28 de julho, o prefeito de Campinas assinou a Lei que concede desconto de 50% no valor do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) para imóveis com obra em andamento e devidamen-te licenciada. Ou seja, quem já aprovou a obra que vai ser iniciada e quem já começou a construir terão direito ao be-nefício do desconto. Com a Lei sancionada, os futuros mora-dores podem entrar com o pe-dido. O desconto no IPTU vale apenas para quem vai cons-truir ou já está construindo a própria casa e é para um único beneficiário. Vale por até dois anos a partir do licenciamento. Quem tem mais de um imóvel

De acordo com a Lei

só pode requerer o desconto para um deles. Na ocasião em que foi apresentado à Secreta-ria de finanças, o benefício da redução foi considerado viável, porque ao reduzir um imposto ganha-se mais em outros como no ISSQN (Imposto Sobre Ser-viços de Qualquer Natureza) gerado pela construção, além do comércio de material e gera-ção de emprego e renda, já que há aumento da demanda para mais trabalhadores durante as obras. Os futuros moradores do Swiss Park devem protocolar na prefeitura o pedido de des-conto no imposto até o dia 30 de outubro de cada ano para que o benefício seja concedido nos próximos 24 meses.

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ASSOCIAÇÃO

Cada vez que um resi-dencial do Swiss Park Campinas é entregue também é formada a

Associação de Moradores. Na primeira assembleia, os pro-prietários dos terrenos elegem os membros dos Conselhos Fiscal e Diretor, que junto com a AGV Campinas Empreendi-mentos, loteadora do comple-xo urbanístico, possuem o im-portante papel de administrar cada residencial. Em qualquer residencial do Swiss Park após a sua entrega, a AGV Campinas por um período é quem ocupa o cargo de presidente na ad-ministração dos loteamentos. “O objetivo é permanecer por esse tempo para estabelecer os critérios; se um conselho as-sumir plenamente as funções sem conhecimento prévio, po-derá estabelecer valores equi-vocados e elevar muito a taxa mensal. Após esse período, o conselho já terá parâmetros de preços dos serviços de que

um residencial necessita”, ex-plica o diretor da AGV, Tomaz Vitelli. Cada residencial pos-sui a sua própria associação, mas o trabalho desenvolvido por seus membros é bastante comum como, por exemplo, a compra de utensílios e móveis para os salões de festas, para o espaço gourmet, aparelhos para academia, equipamentos para manutenção das quadras, churrasqueiras entre outras coisas. A transparência e con-fiabilidade dos Conselhos com seus associados é o que rege o bom trabalho e gera resul-tados concretos. O residen-cial Baden foi o segundo a ser entregue e está com toda sua infraestrutura completa. “O trabalho do Conselho do Ba-den está excelente e todas as áreas comuns do residencial já estão prontas com mobília e equipamentos necessários. O Baden está completo, por isso o conselho decidiu que a taxa do condomínio será reduzida

Para manter o nível de trabalho,

membros dos conselhos das

associações, buscam a mesma

linguagem para administrar os residenciais do

Swiss Park

Conselhos em sintonia

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em torno de 10% já no mês de agosto”, comemora Humber-to Dias, membro do conselho. Já o Conselho do residencial Vevey, atualmente, está ava-liando projetos. “Trabalhamos de forma transparente com os associados. Já fizemos mui-tos acertos desde a entrega do residencial e, atualmente, estamos realizando projetos bastante elaborados para as compras de equipamentos destinados às áreas comuns do residencial”, explica Ricar-do Burgos, membro do Conse-lho do Vevey. Outro residencial que passa por fase semelhante é o St. Moritz. “Estamos anali-sando os orçamentos recebidos para a compra de materiais. Não queremos nada diferente dos outros residenciais, por isso nos comunicamos com ou-tros conselhos para obtermos informações de preços e qua-lidade dos produtos”, afirma Adriana Leite Samra, membro do Conselho do St.Moritz.

Adriana Leite Samra, do residencial St. Moritz

Ricardo Burgos, do residencial Vevey

Humberto Dias, do residencial Baden

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ASSOCIAÇÃO

Associação Master

Para criar uma perfeita sintonia entre os conselhos das associa-ções, a AGV Campinas promo-veu um encontro entres todos os membros no dia 12 de junho. O objetivo principal foi estrei-tar o trabalho entre todas as associações. “Nossa intenção é juntar os membros de todos os conselhos, pois a aproximação entre eles facilitará o relaciona-mento profissional na formação da direção da futura Associa-ção Master”, explica o respon-sável pela administração dos residenciais da AGV, Vladimir Gerbelli, se referindo à criação da Associação que fará a inte-gração de todos os residenciais do Swiss Park e será compos-ta por dois membros de cada uma das associação. Segundo Burgos, do Conselho do Vevey, participar do encontro foi fun-damental para o conhecimento de membros dos outros Conse-lhos. “Trocamos experiências e criamos um contato maior e

agora nos comunicamos através de e-mails. Essa proximidade será essencial para termos um entrosamento maior na forma-ção dessa Associação Master”, afirma. No encontro, que teve a participação dos diretores da AGV Campinas, Tomaz Vitelli e Roberto Maggi, ocorreu uma prévia apresentação de como será a Associação Master. Fi-nalidades, decisões e respon-sabilidades foram apresentadas e também a importância da de-cisão da avaliação do momen-to exato de implantá-la. “Ficou evidente que os serviços que a Master executará irá represen-tar uma economia para os resi-denciais, pois os serviços admi-nistrativos, como por exemplo, funcionários para o departa-mento de contas a pagar e rece-ber e para o monitoramento de segurança externo do residen-cial, que no momento estão na responsabilidade de cada lote-amento, serão executados sem

ônus pela Master”, afirma Ger-belli. O encontro contou com a aproximadamente 60 pessoas de todos os residenciais já en-tregues. Destaque para o Con-selho do residencial Baden, que teve a participação de todos os membros. “A presença do dire-tor da AGV foi muito importan-te, pois todos os presentes ti-veram a oportunidade de saber o que já foi feito e o que ainda falta fazer no complexo urbanís-tico. É muito importante essa aproximação para que todos os conselhos tenham a mesma lin-guagem”, afirma Dias, do Con-selho do Baden. Administrar o maior complexo urbanístico do interior do Estado de São Pau-lo, que – estima-se - irá abrigar cerca de 25 mil moradores, não será uma tarefa simples. Mas, com sintonia, transparência e confiabilidade será possível fa-zer um trabalho muito bem feito como já é visto nas associações de cada residencial.

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CASA COR CAMPINAS

As obras da Casa Cor Campinas e Casa Ho-tel estão a todo vapor desde o início de ju-

nho. Com muitas novidades, o evento - que acontecerá no Royal Palm Plaza Resort Campinas e será aberto ao público no dia 03 de setembro - tem parceria com o Swiss Park, que será respon-sável pelo lounge Lúcio Costa. Pautados pelo tema da Casa Cor Campinas para 2010 - Sua casa, sua vida, mais sustentável e feliz - os 80 arquitetos, decoradores, designers e paisagistas partici-pantes da mostra incluíram os preceitos sustentáveis em seus trabalhos. O ambiente do Swiss Park, planejado pela arquiteta Elaine Carvalho, será inspirado na arquitetura modernista, com peças confortáveis e boa ilu-minação. “A proposta foi criar um espaço onde pudéssemos homenagear o urbanista Lúcio Costa, e também apresentar o grande projeto urbanístico que

esta sendo implantado em Cam-pinas que é o Swiss Park”, afir-ma Elaine Carvalho. Pensando em atitudes sustentáveis o am-biente terá piso de madeira de demolição, que ocupará tanto a área interna como a externa, e lareira ecológica, movida a bio fluido, que atinge também os dois ambientes. “Vamos usar peças assinadas pelo design Sérgio Rodrigues, que levam o nome de Lúcio Costa e de Os-car Niemayer. Além de muitos efeitos de iluminação com fitas de led e xênon”, completa Elai-ne. Desde o início da obra até a escolha de materiais de aca-bamento e decoração houve o cuidado com o meio ambiente. Segundo ela, as fitas de led re-duzem o consumo de energia em até 30% se comparado à iluminação tradicional. “Sen-

Mostra abre ao público no dia 3 de setembro e dará enfâse à preservação

ambiental.Cliente do

Swiss Park que apresentar o

Cartão Pleno terá o convite do

acompanhante como cortesia

Pautada pelasustentabilidade

Sílvia Quiróz, Renata Herrmann

e Renata Podolsky, diretoras

da Casa Cor Campinas

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ti a necessidade de otimizar o ambiente e ainda torná-lo mais atraente para seus usuários. A ideia é promover encontros to-das as noites para ouvir boa mú-sica, realizar jogos e se aquecer com a lareira, enquanto o visi-tante da mostra aguarda o car-ro”, diz. Lembrando que clientes do Swiss Park que forem à Casa Cor Campinas e apresentarem o Cartão Pleno na bilheteria te-rão o convite do acompanhan-te como cortesia. “Acho muito importante essa iniciativa de desconto do Swiss Park. Trata-se de um ótimo estímulo para que moradores e futuros mora-dores façam a visita ao evento”, diz Sílvia Quiróz, presidente da Casa Cor Campinas. O resultado do evento, que no ano passado encantou o público, está reper-cutindo em diversas cidades da região e já conta com quase vin-te patrocinadores e apoiadores. “Empresas sérias como o Swiss Park, enxergaram o potencial da mostra como vitrine também de sua marca para um público alta-mente qualificado, de 45 mil pes-soas”, opina Sílvia. Além disso, o evento contribui para divulgação da cidade e região. “Fechamos uma parceria com a TAM para di-vulgação nos vôos e no aeroporto de Viracopos”, adianta.

Início da montagem do espaço do Swiss Park na Casa Cor Campinas 2010

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CASA COR CAMPINAS

Sustentabilidade está presente em

todas as ações

A preocupação da Casa Cor Campinas com a sustentabi-lidade e o meio ambiente tem se intensificado para o evento 2010. “Pensar no meio ambiente é como uma obrigação. Oferece-mos o estímulo para que os for-necedores se adaptem a essa re-alidade”, explica Sílvia. Uma das novidades é um software que a organização da mostra está usando para controlar a entrada e saída dos funcionários duran-te a fase de obras. A ferramen-ta permite que o usuário tenha uma listagem de todas as pes-soas que passam pelo recinto, além de marcar os horários de entrada e saída de cada profis-sional. “A utilização do software

oferece segurança e organiza-ção e ainda foi possível eliminar a impressão diária de planilhas antes necessárias para controle de entrada e saída de fornece-dores e funcionários. Ou seja, cortou-se o gasto de papel”, con-ta Sílvia. Outra ação que acon-tecerá no dia 15 de agosto, em parceria com o Vitória Fitness e a Noblu Marketing Esportivo, é a 2ª corrida Eco Running, em um trecho de 7 km dentro do Parque Ecológico Monsenhor Emílio José Salim. A ação, com compensação de gás carbônico e recolhimento de lixo domésti-co para doação a uma ONG, visa conscientizar a população sobre a preservação ambiental. “Acre-

Ambientes da Casa Cor Campinas 2009

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CASA COR CAMPINAS Eco Running 7 km

Data e Horário: 15 de agosto, às 9h30.Local: Parque Ecológico Monsenhor Emílio José Salim - Rodovia Heitor Penteado, 2Valor: R$ 60,00Inscrições: www.ativo.com, Noblu Sports e Doox/Blue Man (Cambuí)

CASA COR CAMPINAS e CASA HOTEL

Visite!Período: de 03 de setembro a 12 de outubroHorários: das 12h às 20h (terça a quinta), das 12h às 21h (sexta e sábado) e das 11h às 19h (domingo e feriado).Local: Royal Palm Plaza Resort Campinas. Avenida Royal Palm Plaza, 277 Jardim Nova Califórnia, Campinas- SPIngresso: R$ 25,00Clientes do Swiss Park com Cartão Pleno têm o convite do acompanhante como cortesia.

ditamos que devemos levantar a bandeira sustentável o ano todo e não somente durante a mos-tra”, diz Sílvia Quiróz. Dentro desse tema, há que se ressaltar as empresas Green Building e a Sustentax, que auxiliam na im-plantação de práticas de projeto, construção, operação e manu-tenção que melhorem o desem-penho e reduzam os impactos negativos para o meio ambiente. Ao lado de fora do evento, a em-presa Multipark, que prestará o serviço de vallet, fará compen-sação de carbono com plantios de árvores em uma área de pre-servação permanente do Estado de São Paulo, anunciando o pro-grama Multipark Carbon Free.

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ARQUITETURA

Próximo ao fogo, para aquecer o corpo e a alma, tornar as som-bras douradas, reunir.

Há milhares de anos, ainda na pré-história, o fogo era o pro-pósito de reunir os homens que buscavam luz, calor e um meio de preparar os alimentos. O que pode ter sido um indí-cio da primeira lareira ganhou corpo e cresceu na história da humanidade. E as lareiras são um ponto de encontro nas re-sidências. Na época do frio, convida à reunião em torno da aconchegante luz quente. As la-reiras em si também evoluíram historicamente. De um buraco no chão no centro do ambiente, passaram a ser construídas do lado de fora da casa, mas com o inconveniente da fumaça to-mando o ambiente. A coifa foi essencial para esse crescimento do uso das lareiras, construída logo acima das lenhas queiman-do. Hoje, alguns tipos de lareira sequer soltam fumaça. Aliás,

sequer usam lenha. “Há larei-ras a gás, com fluido de bioeta-nol, elétrica. São mais simples e limpas”, enumera a arquiteta Mariela Klann Fonteyne.De acordo com Mariela, para construir uma lareira de quali-dade, sempre houve necessidade de mão-de-obra especializada, que soubesse trabalhar cada de-talhe do projeto, garantindo fun-cionalidade, segurança e beleza. “Há alguns anos, antes de cons-truir a casa, era necessário con-tratar pedreiros que soubessem fazer lareiras, seguindo regras e medidas com tabelas de cálculos para dimensões e uma série de detalhes”, conta a arquiteta. Atu-almente, porém, o mercado pas-sou a produzir as lareiras pré-fa-bricadas e estão sendo cada vez mais utilizadas por serem prá-ticas e versáteis. “A lareira pré-moldada se encaixa bem no es-paço, é bem mais prática e pede apenas um acabamento melhor, que pode ser madeira, mármore ou tijolo”, explica.

As lareiras, além de fornecer calor,

tornam o ambiente sofisticado e

aconchegante

Ponto de luz

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Mesmo num País tropical, a lareira

faz sucesso entre os brasileiros

A lareira proporciona um ar so-fisticado para o ambiente, valo-rizando o design e o preço do imóvel. Com as lareiras a gás e de biofluido de etanol, até em apartamentos é possível tê-las. Esta opção está se tornando cada vez mais presente nos projetos. Além de serem mais práticas e limpas, essas larei-ras são consideradas ecológi-cas. “Seguindo a linha da sus-

tentabilidade, opto pela lareira ecológica ou biolareira, na qual utiliza sistema de energia re-novável. Não queima madeira, é atóxica, não emite fumaça e nem cheiro, dispensa a chami-né e não libera fuligem deixan-do o ambiente limpo, além de ser mais segura. Uso em apar-tamentos, pequenas reformas e em áreas externas”, diz a arqui-teta Flora Baccilli.

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ARQUITETURA

Tipos de lareiras

Lareiras a lenha em alvenaria ou de metal. Ambas precisam ser feitas por profissionais para instalação dos dutos, a fim de evitar problemas com a fumaça.

Lareira de biofluido de etanolà base de um gel composto de álcool, não produz fumaça nem cheiro, não usa gás, nem energia elétrica, por isso, considerada ecológica.

Lareiras a gásopção que não faz sujeira, nem fumaça, já que não se usa lenha. É indicada também para apartamentos, porque não necessita de tubos para exaustão. O gás da lareira precisa ser compatível com o que já é utilizado na residência.

Lareiras elétricas fácil de manusear, basta ligar na tomada e apertar um botão. Não há queima. É o mesmo sistema dos aquecedores.

Lareiras a gás, da arquiteta Mariela Fonteyne Lareira convencional ou a lenha

Lareira a gás, projetada pela arquiteta Flora Baccilli

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SAÚDE

Adorado por uns e de-testados por outros. Não importa. A esta-ção mais fria do ano

está aí e traz um clima seco, mudanças bruscas de tempe-ratura e atenção especial com as temidas gripes e alergias. No inverno é a época que a pele mais sofre os danos cau-sados pelo frio e pela falta de umidade, por isso é importan-te redobrar o cuidado e se-guir as dicas dos especialistas

Atitudes simples

e facilmente

adequadas ao

seu dia a dia

podem prevenir

os desconfortos

típicos da estação

Época de cuidados redobrados com o corpo e a pele

para evitar esses problemas. Pele seca, quebradiça e com descamações são os primei-ros indícios de que o frio che-gou de vez. E isso faz com que qualquer mulher fique deses-perada com o estado da pele. Segundo a dermatologista Ra-quel Tancsik, coordenadora do ambulatório especializado em Cosmiatria da Unicamp, a baixa umidade relativa do ar, favorece a evaporação de água através da pele, diminuindo o

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grau de hidratação. “A trans-piração e a produção de sebo diminuem no inverno, ocasio-nando uma menor lubrificação natural da pele”, explica. Além disso, nessa época a tendência é tomar banho com água muito quente. “O ideal são banhos rá-pidos e mornos, de preferência com um sabonete mais neutro. Além disso, é muito importan-te o uso de um bom hidratante logo após o banho para conse-guir reter a água na pele”, diz

Raquel. Não é só a pele que precisa de cuidados, mas o or-ganismo também. Nesse perí-odo temos o hábito de perma-necer em ambientes fechados, que colabora também com a transmissão de doenças res-piratórias. “Com a baixa umi-dade do ar, respiramos um ar mais seco e, com isso, ocorre o ressecamento da mucosa do trato respiratório superior; as-sim, ficamos mais aptos a ter-mos infecções transportadas

pelo ar, como o vírus da gripe, aumentando os problemas res-piratórios”, explica o clínico geral Adriano Cesar Bertuccio, do Departamento de Clínica Médica da Sociedade de Medi-cina e Cirurgia de Campinas. Segundo Bertuccio, as partes do corpo que mais sofrem são o aparelho respiratório, a pele e os olhos. “O nariz sangra com mais facilidade devido o resse-camento e com isso a fragilida-de da mucosa nasal”, completa.

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SAÚDE

O médico Adriano Bertuccio também dá dicas para manter a saúde nessa época do ano:

- Manter-se hidratado: consumir diariamente de 4 a 6 copos de água;

-Umidificar o ambiente domiciliar com toalhas úmidas, vaporizador ou umidificador;

- Aproveite os dias de ensolarados para arejar a casa. O sol e o ar evitam que vírus e bactérias se proliferem;

-Evitar ambientes fechados e aglomerados de pessoas;

- Lavar as mãos com frequência, proteger a boca ao espirrar e tossir;

- Em caso de irritação use soro fisiológico nasal e colírios umidificantes;

- Evitar banhos muito quentes e demorados; não se esfregue em excesso.

Como encontrar um hidratante eficaz em meio a tantas opções? Segundo a dermatologista exis-tem vários princípios ativos que podem ser usados com a função de hidratar a pele, como a uréia, o lactato de amônio, ácido hia-lurônico, entre outros. “O ideal é consultar um especialista, para avaliar o tipo de pele e os produ-tos mais adequados. No inverno, entretanto, é necessário aplicar o hidratante mais vezes”, aler-ta a médica. Além disso, a pele ressecada fica mais suscetível a desenvolver algumas lesões. “A barreira de proteção da pele fica prejudicada e podem aparecer eczemas e até alguns processos

A solução é hidratar!

infecciosos superficiais”, expli-ca. Temos a falsa impressão de que em dias nublados, chuvo-sos ou frios não há necessidade do uso do filtro solar, completa Raquel, mas mesmo no inverno somos expostos a altos índices de radiação ultravioleta, que são responsáveis pelo desen-volvimento de câncer de pele e envelhecimento cutâneo. Além desses cuidados, o essencial é a ingestão de água para hidra-tação do corpo. “Nesta época do ano precisamos lembrar de beber água, pois geralmente sentimos menos sede e esque-cemos de ingerir líquidos”, fina-liza a dermatologista.

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ENTREVISTA

Especialista em saúde ocupacional

alerta sobre as práticas

inadequadas no ambiente de

trabalho que geram impactos

na saúde dos empregados e na

produtividadedas empresas

“Trabalho tem queser prazeroso” Cerca de 70% das pesso-

as já perderam o con-trole sobre o estresse no trabalho, segundo

dados da Isma - Brasil, Associa-ção Internacional que pesquisa dados sobre estresse. E, nesse quesito, o Brasil está atrás ape-nas do Japão. No momento em que está sendo lançada a segun-da etapa de vendas do Swiss Park Office, o condomínio de es-critórios do complexo urbanísti-co e que tem como foco principal a qualidade de vida no trabalho, nada mais oportuno do que falar sobre o tema. Para isso a Revista Swiss Park convidou o médico Alexandre Diogo, formado UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro, especialista em Saúde Ocupacional e administrador de empresas com MBA em gestão de marketing pela FGV - Fun-dação Getúlio Vargas para uma

entrevista. Ele possui mais de dez anos de experiência profis-sional em cargos de direção em áreas de relacionamento com clientes, vendas, atendimento e marketing empresarial estraté-gico. Desde 2003 é presidente do IBRC - Instituto Ibero-brasi-leiro de Relacionamento com o Cliente, coordenando uma equi-pe multidisciplinar de profissio-nais que atuam nas mais de mil empresas clientes do Instituto. Segundo o Guia Exame 2010, as dez melhores empresas para se trabalhar transformaram o ambiente de trabalho e a saúde emocional e física em vantagem competitiva das empresas, ten-do plena convicção estratégica de que quanto mais satisfação, mais retorno terão em produti-vidade, criando assim a visão de uma organização mais equili-brada e privilegiada.

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No quesito “exaustão física e emocional”, que avalia o nível de estresse do traba-lhador, o Brasil registrou o segundo pior índice. O que as empresas podem fazer para melhorar esse quadro?

Sem dúvida, as empresas pre-cisam melhorar esse quadro, com algumas coisas bem im-portantes. A primeira delas é pesquisar como anda o clima organizacional, pois um dos vários fatores de estresse nas organizações é esse, quando a gente diz, por exemplo, do sen-so de justiça, estar à vontade para trabalhar, bom relaciona-mento com seus pares, subor-dinados e chefes. As empresas estão muito preocupadas em como os funcionários estão percebendo a questão da remu-neração, os benefícios, o pro-cesso e as condições gerais de trabalho, enquanto o clima em si é muito mais relevante para questão da produtividade e na redução do absenteísmo e, ob-viamente, os dois fatores estão de forma intrínsecas ligadas ao estresse e à qualidade de vida. As pessoas passam muito mais tempo dentro das empresas tra-balhando do que em casa, com a família. Você imagina se não for prazeroso, e a palavra é essa: prazer! Essa é a grande sacada,

proporcionar prazer aos seus funcionários. Começando com uma pesquisa para entender o que eles consideram como pra-zer, gostos individuais, pois isso varia no ser humano. E ações gerais, como lideranças efica-zes, afinal as pessoas precisam ser lideradas, mas respeitadas também. Um equivoco imenso é achar que um bom líder é aque-le forte, bravo. Ao contrário: um ótimo líder é aquele que não precisa disso para fazer aconte-cer. Lidera pelo exemplo.

Isso pode ser negativo tam-bém para a saúde da empresa?

Com certeza, será negativo para a empresa em diversos aspectos. Um é a questão da imagem, pois uma das coisas que as empresas mais querem hoje são clientes internos fiéis, que são os fun-cionários, é aquele que vai dizer da empresa. Outra questão im-portante é a da produtividade, pessoas infelizes e que não tem orgulho da organização em que trabalham não possuem o cha-mado “sentimento de pertenci-mento”. Já o funcionário feliz e satisfeito, que tem orgulho de pertencer àquela empresa, ele efetivamente tem muito mais chance de produzir. O funcio-nário estressado, até produz a mesma coisa que deveria produ-

As empresasestão muito

preocupadas em como os funcionários

estão percebendo a questão da remuneração,

enquanto o clima em si é muito mais relevante

para questão da produtividade e na redução do absenteísmo o

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ENTREVISTA

zir só que em um tempo maior. E o terceiro motivo, além da imagem e da produtividade, é o cliente externo. Um funcioná-rio infeliz não vai fazer nenhum cliente feliz, então, a consequ-ência pode ser muito mais grave do que se imagina.

Como um local de trabalho adequado pode interferir na produtividade?

Um local de trabalho não pre-cisa ser nada sofisticado, pode ser simples. O espaço tem que ser limpo, organizado, com lo-cal para as pessoas se distra-írem um pouco. Se você tem apenas mesas de trabalho cria um clima estressante. Precisa ter um espaço de descanso. É motivacional ter um local para tirar o estresse. Tem pessoas que trabalham com atendimen-to, que ficam no telefone o dia inteiro fazendo vendas. Essas pessoas precisam disso. Todo mundo precisa.

Como a infraestrutura pode ser positiva para motivação?

O ambiente físico tem uma im-portância muito grande, exis-tem inclusive algumas leis que tratam disso, como a norma

regulamentadora do Ministério do Trabalho, a NR-17. Por exem-plo, se a pessoa fica oito horas no local de trabalho, a ilumina-ção tem que ser especifica não só a artificial como a natural,

Outro fator é um lugar amplo, arejado. A questão do som é im-portante, o barulho atrapalha. O tipo de mobiliário também é significativo. Infelizmente no Brasil, principalmente quando falamos de médias empresas, isso não é cumprido, pois não há fiscalização. As grandes são fiscalizadas, então cumprem com medo de multa. Infraestru-tura é importante, é essencial. E, repito, o clima de trabalho é fundamental. O grupo Catho mostrou em uma pesquisa que a coisa mais importante que exis-te para o funcionário ficar feliz na empresa foi justiça. Por isso, nada mais crítico do que um ambiente de trabalho em que as pessoas se sintam injustiçadas.

Você acredita que ter um grande amigo no trabalho é um fator de satisfação e con-sequente maior produção no trabalho?

Sem dúvida, isso contribui para o clima organizacional. Fazer amigos dentro da empresa é um fator que deveria ser estimulado dentro das organizações, por-que isso gera o que falei sobre o sentimento de pertencimento. Você tem outro elo, um outro motivo para continuar naquela

Um funcionário infeliz não vai fazer nenhum cliente feliz, então, a consequência pode ser muito mais

grave do que se imagina

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empresa. Estamos vivendo um momento muito diferenciado no nosso país, eu diria que quase mágico, que é o rumo ao desem-prego zero no Brasil. São dados da Fundação Getúlio Vargas, na qual ministro aulas, apontando que até o ano que vem devemos atingir esse patamar, ou seja, ín-dice de desemprego de primeiro mundo, que é em torno de 4% ou 5%. Então, achar profissio-nais será cada dia mais difícil. E as empresas precisarão mais e mais reter os talentos. Faz par-te do jogo, estimular a amizade para não perder o funcionário.

Se as empresas derem condi-ções para melhorar a quali-dade de vida no ambiente de trabalho, isso será revertido na forma como o cliente des-sa empresa é atendido. Como isso costuma acontecer?

O IBRC usa a pesquisa de clima organizacional também como ferramenta para elevar a sa-tisfação e fidelidade do cliente externo. E temos comprovação estatística da ligação das duas coisas: cliente interno satisfei-to x cliente externo satisfeito, o que resulta em lucro. Come-çamos esta constatação com uma grande empresa do ramo

E em umano vimos que

a cada 10 pontos percentuais que

elevávamos a satisfação do cliente

interno (funcionário), a perda de clientes

caía 3

de logística do Brasil, com um problema de perda de clientes e queda do nível de satisfação dos que ficavam. Fomos chamados para aplicar treinamento à equi-pe de relacionamento e vendas.

No diagnóstico, percebemos que não era apenas uma questão de despreparo dos funcionários e, sim, de descrédito e insatisfa-ção com a empresa. Com base nisso, fizemos a proposta de fa-zer, antes do treinamento, a pes-quisa de clima organizacional, até para nortear o treinamento. E em um ano vimos que a cada 10 pontos percentuais que ele-vávamos a satisfação do cliente interno, a perda de clientes caía 3. Este caso nos fez fazer um estudo comparativo ao longo de cinco anos entre três grandes indicadores fundamentais: % satisfação do cliente interno x % satisfação do cliente externo x % perda ou ganho de clientes, com outras sete empresas. E conseguimos constatar cienti-ficamente que mexer no clima da organização, e subir o índice de satisfação do cliente interno, reflete no cliente externo a um coeficiente fixo! Um trabalho nosso feito para Revista Exa-me, publicado na edição de 24 de março, comprovou que as melhores empresas em atendi-mento ao cliente no Brasil, têm como um dos indicadores mais claros a realização de pesquisa de clima e a tomada de atitudes diante dos resultados apresen-tados por esta pesquisa.

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DIA DOS PAIS

Pai é aquele que ensina, corrige e fascina. É a figura masculina mais importante na vida de um filho. Com apenas um olhar é compreendido. Está sempre pronto a esten-

der a mão. Nesta reportagem especial do Dia dos Pais, a Revista Swiss Park conta histórias de quatro homens, que além de serem pais, assumiram um ou-tro papel na vida de seus filhos: o de companheiro.

Carismático, severo, protetor, liberal, conservador, carinhoso, divertido, teimoso, engraçado,

herói ou amigo. Jeitos diferentesde ser simplesmente pai

Meu Querido, Meu Velho, Meu Amigo

Ao olhar para os lados dentro da sua empresa, Valter Gonçalves de Abreu, futuro morador do residencial Zürich, tem o privilégio de ver toda a família reunida. Apenas um vidro separa a sala de sua esposa e de seus dois filhos Ro-drigo e Gustavo. “Tenho essa felicidade de vê-los todos os dias ao meu lado na nossa empresa. Conviver com meus fi-lhos, praticamente 24 horas, fortalece a nossa relação e essa sintonia perfeita se amplia para o lado profissional. Posso diariamente lamber as minhas crias, que são muito dedicados”, diverte-se o pai. Desde os 14 anos Gustavo, o fi-lho mais novo, trabalha na empresa e tem orgulho de ter o pai como chefe. “A dedicação é muito maior por trabalhar com ele, mas por outro lado tenho mi-nhas regalias. Nossa relação vai além do trabalho e ainda vamos à academia juntos”, conta. “Meu pai é meu grande amigo. Ele me deu o meu primeiro e único emprego”, afirma Rodrigo, o filho mais velho. Este ano Valter vai poder acompanhar o primeiro Dia dos Pais do Rodrigo, que há três meses lhe deu o lindo netinho Vitor. “Mais um menino para a família”, orgulha-se o avô.

24 horas

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Amante de moto velocidade, José Carlos Coral Filho, quando soube que a esposa estava grávida de um menino já sabia que teria também um compa-nheiro. “Ser pai é a melhor coisa do mundo”, afirma. Antes mesmo de o seu filho completar um ano, José Carlos comprou para Arthur uma moto elétrica. “Ele nem sabia andar quando comprei a moto, mas acreditava que ao olhar para a ela Arthur iria se apaixonar”, conta. E o pai estava certo, com apenas um ano e três meses de idade lá estava ele, andando mesmo sem alcançar o pedal do acelerador. “Ele se virava e dava algum jeito de acelerar. Ficava com a ‘bundinha’ fora do banco meio de lado só para conseguir andar com a moto”, conta o pai, rindo. Arthur cresceu vendo e andando de moto com o pai e os tios. E hoje, com apenas três anos, já herdou do pai a paixão. Ape-sar da pouca idade, Arthur tem um quadriciclo à combustão e duas motos elétricas, que ficam guardadas na casa da sua avó paterna, pois atualmente, mora com os pais em apartamento. Quando sua casa no residencial Fribourg estiver pronta, Arthur terá uma garagem para chamar de sua.

Tal pai, tal filho

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Moradores recentes do residencial Baden, Gerson Kenji Agata e o único filho, Renato, de 11 anos, possuem um laço de amizade que vai além da relação de pai e filho. Desde pequeno, Renato procura acompanhar o pai em qualquer atividade. “Qualquer coisa que eu vá fazer, mexer em algo ou arrumar alguma coisa ele pergunta: ‘Migo’ você quer ajuda?”, conta o pai referindo-se à forma carinhosa como Renato o chama, que vem da palavra amigo. “Pai a gente não escolhe, já o amigo sim. Ser escolhido pelo meu filho para ser amigo é muito gratificante. É um privilégio”, emociona-se Gerson. Pai e filho também são par-ceiros no esporte. Gerson e Renato são praticantes de caratê e é na arte mar-cial que os dois encontraram mais uma forma de ficarem ainda mais próximos. “Quando estou me preparando para algum exame de troca de faixa o meu pai treina comigo e me ajuda muito”, conta Renato, que não vê a hora de completar 12 anos para fazer o exame para a faixa preta. Para Renato, ter o pai como companheiro é a melhor coisa do mundo. “Não tenho segredos nunca, posso contar com ele para tudo”, afirma.

Sempre juntos

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*Composição: Roberto Carlos e Erasmo Carlos

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O advogado Antonio Fernan-des Neto tem uma relação antiga com a Fazenda Sete Quedas, depois chamada de Fazenda Bradesco e, atual-mente, o Swiss Park. Antonio é filho de um ex-funcionário do Banco Bradesco, assim, de 1975 a 1992, ele morou na Fa-zenda, um lugar tranquilo, com muita beleza natural e de con-vívio praticamente familiar en-tre os moradores. “Sempre tive vontade de voltar a viver em um lugar como esse. Quando soube do lançamento do Swiss Park não tive dúvidas e adquiri dois terrenos, um no Baden e

Passado, presente e futuro

outro no Biel”, diz. As duas fi-lhas, Aryza, de 18, e Gabriela, de 11 anos, cobram constante-mente a mudança para o local. A pedido delas e também da esposa, Antonio está à procu-ra de uma casa já pronta. En-quanto esse dia tão esperado não chega, Antonio decidiu caminhar no Swiss Park todas as manhãs com a família. Nas caminhadas, encontrou uma maneira de aprofundar ainda mais a relação com as filhas. “Caminhar tendo toda essa natureza como cenário nos aproxima ainda mais”, afirma Aryza. Em meio ao exercício, o

pai vai resgatando as lembran-ças de sua infância e adoles-cência e conta histórias para as filhas de como foi feliz no agora Swiss Park. “Meu pai nos contou da sua primeira Euca-ristia, que aconteceu na Cape-la, e também que comia frutas com os amigos no pomar do ca-sarão”, conta Gabriela. Um dia desses Aryza disse ao pai que quer se casar na Capela. “Em um primeiro momento a colo-cação me surpreendeu, afinal ela tem só 18 anos e sequer na-mora, pelo que eu saiba. Mas por outro lado me incentivou ainda mais”, disse o pai.

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AÇÃO SOCIAL

Ovento frio zune pelas frestas de casa, as go-tas de chuva salpicam na janela... É até gos-

toso ouvir o som das intempéries da natureza quando se pode acon-chegar numa cama macia, envol-to em quentes cobertores, com o agasalho que abraça o corpo, de-baixo de um teto. Mas, por tantos caminhos da cidade, milhares de pessoas estão literalmente na rua. Grande parte não tem onde mo-rar, está sentindo o frio da noite a percorrer cada poro, porque falta agasalho. Quem encontra uma marquise desocupada, agradece por se safar da chuva. O inverno pode ser cruel com aqueles que não têm como se defender. Peram-bulando pela noite, perdidos, ten-tam a sorte em um dos abrigos da cidade. São vários deles, em perfis diferenciados, para atender públi-cos específicos que vão dos mo-radores de rua, a migrantes, que estão de passagem pela cidade por algum motivo e não tem onde

ficar. Ao serem acolhidos, rece-bem o atendimento básico. Podem tomar banho, fazer as refeições e dormir em um lugar decente, ou seja, cama, com lençol e cobertor. E quem está de fora da situação pode ajudar de várias maneiras. De acordo com Kátia Rose Gon-çalves da Silva, coordenadora de proteção social, especial para a população adulta em situação de rua, a Prefeitura fornece alimen-tos, produtos de higiene, roupas de cama e dispõe os profissionais para atender a essas pessoas que procuram os abrigos, principal-mente nos dias mais frios.

O frio da estação faz lembrar que

nas ruas e nos abrigos há

quem precisede calor humano

e solidariedadepara enfrentar

a situação

Serviços de ajuda

Coração quente

A Secretaria Municipal de Cidadania, Assistência e Inclusão Social através da Coordenadoria Setorial de Proteção Social Especial de Alta Complexidade – População Adulta em Situação de Rua, conta com quatro serviços:

Samim (Serviço de Atendimento ao Migrante, Itinerante e Mendicante): É o Albergue Municipal, com 150 vagas. Acolhe à população de rua, migrante, itinerante ou qualquer pessoa em situação emergencial de rua. Atende às necessidades básicas de acolhimento, higiene, alimentação e pernoite. Busca inclusão social, resgate da cidadania e convivência familiar e comunitária. Permanência de até cinco dias, podendo ser prorrogada a critério da equipe técnica. Informações: (19) 3231.2999.

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Quem são as pessoas na rua

Doações e trabalho voluntário são

bem-vindos

Na rua, as pessoas que cami-nham parecendo perdidas em si mesmo trazem nas costas histórias sofridas. Outros es-tão de passagem pela cidade, buscando trabalho em outras localidades, andam país afora em busca da melhor oportuni-dade e sustento, mas precisam de abrigo porque não têm onde ficar. Segundo Kátia Rose, dos moradores de rua da cidade, 82% são dependentes quími-cos, de algum tipo de droga ou álcool. Entre os itinerantes, a

Doações são bem-vindas, es-pecialmente de roupas mas-culinas, o mais necessário e o que menos chega por meio de doações, se comparado a peças femininas. Segundo Kátia, 86% da população de rua são ho-mens. Quando chegam ao abri-go, não raramente, estão muito sujos e a roupa sequer tem con-dições de ser lavada e usada de novo. Agasalhos, calças, cami-setas, camisas, sapatos, meias, peças íntimas e cobertores es-tão na lista do que podem re-ceber como doação. Mas não é só, ajuda pode vir por meio do trabalho voluntário, executan-

Sares (Serviço de Acolhimento e Referenciamento Social): Serviço de abordagem de rua. Atende a população em situação de rua, encaminhando à rede de serviços. Informações: (19) 3236.4059 e 3231.2999, das 18h às 23h (plantão SAMIM).

Abrigo Especializado Renascer: Abrigo provisório, para 20 pessoas (14 vagas masculinas e 6 femininas). Acolhe pessoas em situação de rua de rua com transtornos mentais, oferece espaço provisório de moradia, acesso à saúde, à educação e à profissionalização, a fim de propiciar a reabilitação psicossocial, inserção social e o resgate dos vínculos familiares. Informações: (19) 3213.1901.

Casa do Idoso e da Idosa: Abrigo para 12 pessoas (9 masculinas e 3 femininas). Presta assistência integral à população idosa em situação de rua, atendendo as necessidades básicas, em regime de abrigo, resgatando-lhes a autoestima, a vida comunitária e garantindo-lhes o direito à cidadania. Informações: (19) 3208.4144.

maior parte está em busca de um emprego, mas também há casos de dependência do álco-ol. Em todos os casos, além do abrigo imediato, com atendi-mento às necessidades básicas, as pessoas são encaminhadas para tratamento e as entida-des ajudam a encontrar a fa-mília, esteja em Campinas ou em outra cidade. Além desses, há abrigos mais fixos que aten-dem, por um período maior, pessoas que tenham algum tipo de transtorno mental.

do alguma atividade ou serviço que a pessoa já saiba e goste de fazer. “As pessoas também po-dem ajudar com o que sabem, cortando o cabelo dos outros, por exemplo. Em abrigos mais fixos, vale uma visita, uma con-versa”, diz Kátia. Nunca é de-mais lembrar que a doação é um ato de caridade. Portanto, deve ser de bom grado. As doações devem estar em bom estado de conservação, afinal, alguém vai usá-las. A ajuda voluntária, com algum tipo de tarefa, car-rega a mesma responsabilidade em relação a executar um tra-balho pago.

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ESPORTE

Já está inaugurada a pista de atletismo do Centro Olím-pico de Alto Rendimento, que fica dentro do Swiss

Park. A solenidade de inaugura-ção aconteceu em junho e, após alguns ajustes finais (pequenas obras complementares), a pista será aberta aos atletas no início de setembro. A pista oficial tem 400 metros com piso sintético emborrachado e certificação classe 2 internacional, que pode receber competições de nível nacional e mundial. Há também áreas para provas de salto em distância, salto em altura, salto triplo, salto com vara, arremesso de peso, lançamento de dardo, disco e martelo. Além de uma arquibancada para mais de duas mil pessoas. Todo o trabalho foi acompanhado por técnicos da Confederação Brasileira de Atle-tismo. O complexo de atletismo é uma das cinco modalidades olím-

picas abrigadas no local. As ou-tras são: salto ornamental, tênis, tae kwon do e badminton. Todos esses esportes terão seus locais para treinamento dentro do com-plexo, que contará também com uma vila olímpica, com 120 casas (remanescentes da Fazenda Bra-desco) e capacidade para receber 1,4 mil atletas. O complexo aquá-tico está parcialmente concluído, faltando apenas a piscina olímpi-ca, que já está em construção. As quatro quadras de tênis estão em fase final de acabamento e o gi-násio poliesportivo está em fase de licitação. A cidade de Cam-pinas foi escolhida pelo governo federal para receber o Centro Olímpico da região Sudeste. Ao todo, o Centro ocupa uma área de 162 mil metros quadrados dentro do Swiss Park Campinas. Outros quatro centros como esse estão sendo implantados nas outras re-giões do Brasil.

Pista fica dentro do Centro Olímpico de

Alto Rendimento, localizado no Swiss

Park, e é um dos cinco do gêneroem construção

no Brasil

Inaugurada pista de atletismo

Foto do local

Page 45: Swiss Park nº17

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ANDAMENTO DAS OBRAS

Serviços

TopografiaTerraplenagemGaleria de Água PluviaisGuias e SarjetasPavimentaçãoRede de EsgotoRede de Água PotávelReservatório de Água PotávelEnergia ElétricaPortariaSalão de ConvivênciaEsportesProteção Perimetral - Muro

ZürichExecutados %

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Serviços

TopografiaTerraplenagemGaleria de Água PluviaisGuias e SarjetasPavimentaçãoRede de EsgotoRede de Água PotávelReservatório de Água PotávelEnergia ElétricaPortariaSalão de ConvivênciaEsportesProteção Perimetral - Muro

BadenExecutados %

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Serviços

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LenkExecutados %

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Serviços

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BielExecutados %

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Serviços

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LuzernExecutados %

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Serviços

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St. MoritzExecutados %

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Serviços

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VeveyExecutados %

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Serviços

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LauerzExecutados %

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Serviços

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FribourgExecutados %

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Serviços

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Serviços

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Serviços

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Genéve ArosaZermattExecutados %

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GASTRONOMIA

Nada melhor do que uma boa sopa para se manter aquecido neste inverno, não é

mesmo? Pode ser simples, com legumes e pedaços de carne, concentrados em cremes mais espessos ou versões mais refi-nadas, como o bisque de cama-rão – um creme de crustáceos –, que exige mais técnica no preparo. As sopas caem bem em qualquer estação do ano, mas é no inverno que elas mais se destacam com o poder aconche-gante de esquentar e tornam-se

irresistíveis. A sopa é basica-mente um líquido aromatizado, geralmente servido como entra-da. No frio, ela vira a estrela do cardápio e passa a ser o prato principal, com toques modernos de chefs, que arriscam na cria-ção de diferentes sabores. Tam-bém é nessa época que diversos restaurantes aproveitam para preparar saborosos festivais com a iguaria. A sopa é consi-derada um dos pratos mais anti-gos do mundo. Há indícios desse tipo de refeição em quase todas as culturas antigas.

Já que o frio decidiu que não vai embora,

a melhor pedida é uma sopa para

aquecer o finzinho da estação mais

gelada do ano

Me aqueça neste inverno

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A premiada chef Cristina Róseo,

do Bellini Ristorante

Creme de Tomate (versão fácil)

Ingredientes

• 2 latas de tomate Pelati• 4 dentes de alho picados• 5 folhas de manjericão• ¼ xícara de azeite• 50 ml de creme de leite (1xícrinha de café)• 50 ml de vinho branco (opcional)• 100 ml de caldo de frango (use o caldo em tablete dissolvido caso não tenha o caldo feito em casa) • Sal, pimenta do reino moída na hora ou pimenta calabresa• 6 mussarelas de búfala de bolinhas pequenas de boa qualidade (opcional)• Folhas pequenas de manjericão para enfeitar e azeite

Na Idade Média o alimento era en-contrado em todas as casas e em todas as refeições. Mas, é no sé-culo XVI que começaram a surgir as grandes sopas da cozinha oci-dental. Seu nome deriva do verbo alemão suppen (sorver) que se tornou suppe e originou a soup inglesa, a zuppa italiana, a sou-pe francesa e a sopa portuguesa. A Revista Swiss Park convidou a prestigiada chef Cristina Róseo, do Bellini Ristorante, para prepa-rar um delicioso creme de tomate em versão fácil, que é servido no restaurante, e desafiar os leitores a fazer a receita em casa. “É um prato rápido feito com poucos in-gredientes e sem muitos segredos. Qualquer um consegue fazer”, afir-ma. Então, arrisque-se na receita, abra um bom vinho para acompa-nhar e espante de uma vez o frio.

Page 50: Swiss Park nº17

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GASTRONOMIA

Modo de preparo

Bellini Ristorante

O creme de tomate faz parte do cardápio do restaurante, que conta também com outros cremes. Carac-terizado pela culinária italiana me-diterrânea, o restaurante utiliza in-gredientes inovadores com um toque brasileiro. Seu ambiente é moderno e aconchegante, marcado pela luz na-

tural dos jardins de inverno.

Av. José de Souza Campos, 425

Cambuí, Campinas.

Vitória Hotel - Tel: (19) 3755.8027

Barbacoa Campinas

Sopa creme de mandioquinha com ca-marão é uma das apostas do restau-rante para as noites frias de inverno. Com um sabor levemente picante, é uma ótima pedida. A porção - genero-sa - é individual. Servido à la carte, o novo prato ganhou reforço de sabor ao ser regado com os azeites saborizados nas versões trufas brancas ou negras, funghi porcino, limão, alecrim, man-

jericão e orégano.

Av. Guilherme Campos, 500

Jd. Santa Genebra, Campinas.

Parque D. Pedro Shopping, Entrada

das Águas - Tel: (19) 3209.1641

Confeitaria Romana

Todos os dias da semana na nova uni-dade em Barão Geraldo é servido o Buffet de sopas. São seis tipos caldos e mais uma sopa fria, que é feita de frutas. Para acompanhar pães, queijos e torradas fazem parte do delicioso menu. As sopas mais pedidas são as de

Creme de Palmito e a Canja Romana.

Rua Maria Theresa dias da Silva, 790

Barão Geraldo, Campinas.

Tel: (19) 3289.1400

Em uma panela esquente o azei-te e puxe o alho até ficar dou-rado clarinho. Junte imedia-tamente o tomate pelati com o suco da lata, o caldo de frango e o vinho branco (se for usar). Deixe levantar fervura e cozinhe por 3 minutos, junte as folhas de manjericão e o creme de leite, mexa. Experimente o sal (o cal-do em tabletes já é salgado) e se for necessário tempere mais um pouco, coloque a pimenta (fica maravilhoso com a pimenta ca-labresa, mas atenção, a pimenta calabresa é mais forte). Trans-fira para o liquidificador e bata. Reserve até a hora de servir. Na hora de servir, esquente os pra-tos e o creme, coloque o creme de tomate nos pratos e uma bo-linha de mussarela no centro de cada prato, enfeite com fo-lhas de manjericão e um fio de azeite em volta de cada bolinha de mussarela. Para acompa-nhar faça torradinhas com alho amassado e salsinha.

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