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    Tecnologia BlueTec5

    Global Training - The finest automotive learning

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    Este documento somente para uso no treinamento. Os exerccios realizados no curso no podem ser simplesmenteimplementados na prtica sem ateno s diversas consideraes. Leis, regulamentos e especificaes especficas depases devem sempre ser observadas.

    Os documentos de treinamento no esto sujeitos ao progressivo servio de atualizao. Ao trabalhar no veculo, faa sem-pre uso das mais atualizadas ajudas de oficina (p/ex.: Selit, rede EPC, rede WIS, DAS, ferramentas especiais) fornecidas pelofabricante para o veculo em questo.

    Impresso no Brasil

    2011 Copyright Daimler AG

    Editora: Global Training

    Este documento, incluindo todas suas partes, protegido pelas leis de direitos autorais. Qualquer processamento posteriorou uso requer a autorizao por escrito da Daimler AG. Isso aplica-se particularmente a cpia, distribuio, modificao,traduo, microfilmagem e armazenamento e/ou processamento em sistemas eletrnicos, incluindo bases de dados e servi-os on-line.

    Nota: O termo "funcionrio" refere-se sempre a ambos, pessoal feminino e masculino da empresa.

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    0 Orientao1.1 Boas-vindas

    2 Global Training

    Contedo

    1 Orientao ..........................................................................................................4 1.1 Boas-vindas .................................................................................................................. 41.2 Objetivos do treinamento ............................................................................................. 5

    2 Tecnologia BLUETEC5 (Resumo).........................................................................63 Sistema SCR.......................................................................................................8

    3.1 Sistema SCR - Operao com sensor NOx ................................................................... 83.2 SCR - princpios de operao......................................................................................103.3 Rede de gerenciamento do motor com SCR e monitoramento de NOx ...................... 11

    4 Sistema SCR Vamos praticar.........................................................................12Exerccio 1 ............................................................................................................................12

    5 Componentes do SCR.......................................................................................135.1 Reservatrio de Arla32...............................................................................................135.2 Bomba do SCR - Operao .........................................................................................145.3 Aparelho dosador do SCR - Operao ........................................................................175.4 Suprimento de ar comprimido ao SCR........................................................................205.5 Vlvula eletromagntica do aquecedor do reservatrio SCR......................................245.6 Mdulo do quadro SCR...............................................................................................265.7 Sensores de temperatura do catalisador do SCR ....................................................... 275.8 Injeo SCR ARLA 32 - fatores de influncia .............................................................. 28

    6 Exerccios do Sistema SCR requisitos fundamentais para o funcionamento dosistema .............................................................................................................29Exerccio 2 ............................................................................................................................28

    6.1 Sistema SCR - Avaliao dos valores atuais ............................................................... 30Exerccio3 ........................................................................................................................................ 29

    Exerccio 4 ............................................................................................................................33

    6.2 Determinando o consumo de ARLA32........................................................................34Exerccio 5 ............................................................................................................................ 35

    Exerccio 6 ........................................................................................................................................ 36

    7 Sensor NOx.......................................................................................................367.1 Consideraes especiais ao remover/instalar o sensor NOx......................................39

    8 Monitoramento de NOx ....................................................................................408.1 Reparao de falha: excessiva emisso de xido de nit. - limite 1/2 excedido..........42

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    0 Orientao1.1 Boas-vindas

    Global Training 3

    9 Verificando a qualidade da ARLA32..................................................................43Exerccio 7............................................................................................................439.1 ARLA 32 - Fluido operacional ..................................................................................... 459.2 Efeitos no limitador de torque.................................................................................... 46Exerccio 8....................................................................................................................................... 46

    9.3 Verificando o sistema SCR quanto dosagem reduzida ............................................ 49Exerccio 9....................................................................................................................................... 49

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    0 Orientao1.1 Boas-vindas

    4 Global Training

    Orientao

    1.1 Boas-vindasBem-vindos ao treinamento do sistema SCR. Durante o treinamento voc ver como realmente compli-

    cado o tpico "ps-tratamento do gs de escape e controle de NOx. O desenho dos sistemas de escape

    requeridos para satisfazer os padres de emisso EURO 0 ao EURO 3 era muito simples - entretanto, mui-

    to mudou para a introduo do padro EURO 5.

    BLUETEC5 a tecnologia Diesel usada para caminhes e nibus Mercedes-Benz. Ela satisfaz os requisitos

    do padro de emisses EURO 4, o qual est em vigor desde Outubro 2006 na Europa, e j em conformi-

    dade com o padro PROCONVE P7 (EURO5) (aplicao em 2012 no Brasil). Comeando com os limites

    legais de emisso, os princpios bsicos da tecnologia SCR so explicados primeiro seguido de sua im-

    plementao no veculo.

    Somente aqueles que compreendem bem o sistema SCR estaro aptos para fazer um diagnstico rpido

    e confivel. As ajudas para diagnstico tais como DAS e WIS podem lhe dar suporte no seu trabalho, mas

    eles somente raramente lhe diro quais componentes necessitam realmente ser reparados.

    Durante o curso de treinamento voc ir trabalhar com todas as ajudas de diagnsticos anteriormente

    mencionadas (p/ex.: Selit, DAS e WIS) de forma que de volta para casa na sua oficina voc estar habili-

    tado a realizar uma diagnose melhor e mais confivel do sistema de ps-tratamento do gs de escape.

    Produtos de Caminhes MB

    A equipe BLUETEC5da Global Training lhe deseja um curso divertido e interessante!

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    0 Orientao1.2 Objetivos do treinamento

    Global Training 5

    1.2 Objetivos do treinamentoDepois do curso de treinamento voc estar habilitado para:

    Afirmar as razes do lanamento BLUETEC5 na Mercedes-Benz Afirmar os componentes do sistema SCR de ps-tratamento do gs de escape Descrever a integrao do sistema SCR de ps-tratamento do gs de escape Descrever o desenho e as funes dos componentes individuais do sistema SCR de ps-tratamento

    do gs de escape

    Compreender o funcionamento dos componentes individuais do sistema SCR de ps-tratamento dogs de escape nas suas interaes entre si

    Avaliar os valores reais para o sistema SCR de ps-tratamento do gs de escape no Star Diagnosis Verificar o sistema SCR de ps-tratamento do gs de escape e avaliar os resultados para o diagnsti-

    co Afirmar as razes da introduo do monitoramento de NOx Descrever os efeitos ao exceder os limites NOx Realizar possveis testes para encontrar as causas de exceder os limites NOx e avaliar os resultados

    para a diagnose

    Descrever o procedimento para apagar os cdigos de falhas relevantes ao NOx

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    2 Tecnologia BLUETEC5 (Resumo)1.2 Objetivos do treinamento

    6 Global Training

    2 Tecnologia BLUETEC5 (Resumo)Daimler oferece uma famlia completa de caminhes e nibus com a nova tecnologia "BLUETEC5". Os

    caminhes j satisfazem o padro Euro 4 que est em vigor desde Outubro 2006 (Europa), bem como opadro PROCONVE P7 (Euro5), que entra em vigor em Janeiro de 2012 (Brasil).

    Com 80 % menos Material Partculado e 60% menos NOx no gs de escape (comparado com o padro

    PROCONVE P5 (Euro 3) e uma reduo mensurvel no consumo de combustvel, os novos caminhes

    Mercedes-Benz equipados com BLUETEC5 so uma soluo ecolgica e econmica para o transporte de

    mercadorias.

    Os componentes bsicos da tecnologia BLUETEC5 consistem do seguinte:

    Motor de alta eficincia (otimizado) Sistema de Reduo Cataltica Seletiva (SCRO que separa esses componentes bsicos?Motor:

    Extenso desenvolvimento continuado Aumento na presso de injeo (at 2200 bar) Aumento na eficincia Novas categorias de potncia:OM924: 156 a 185 cv.

    OM926: 238 a 326 cv.

    OM457: 345 a 439 cv.OM501: 435 e 456 cv.

    Modelos de veiculos da famlia 2012 (caminhes)

    Accelo: 815 156 cv

    1016 156 cv

    Atron: 1319 185 cv

    1719 - 185 cv

    2324 238 cv

    2729 286 cv

    1635 345 cv

    Axor rodoviario: 1933- 326 cv

    2533 326 cv

    2036 360 cv

    2041 401 cv

    2536 360 cv

    2541 401 cv

    2544 439 cv

    2641 401 cv

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    2 Tecnologia BLUETEC5 (Resumo)1.2 Objetivos do treinamento

    Global Training 7

    2644 439 cv

    Axor fora-de-estrada: 2831 - 306 cv

    3341 401 cv

    3344 439 cv

    4141 401 cv

    4144 439 cv

    Atego: 1419 185 cv

    1719 185 cv

    1726 256 cv

    1729 285 cv

    2426 256 cv

    2429 285 cvActros Rodovirio: 2546 456 cv

    2646 456 cv

    Actros fora-de-estrada: 4844 435 cv

    Sistema Seletivo de Reduo Cataltica:

    O sistema preferido na Europa para reduzir poluentes Reduo de NOx com um catalisador Agente redutor ARLA32 armazenado em reservatrio separado

    TT_14_40_007321_FA

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    3 Sistema SCR3.1 Sistema SCR - Operao com sensor NOx

    8 Global Training

    3 Sistema SCR3.1

    Sistema SCR - Operao com sensor NOx

    Sistema SCR - Operao com sensor NOx TT_14_40_005298

    1 Reservatrio de ARLA 32 8Vlvula eletromagntica do aquecedor do reser-vatrio SCR

    2 Mdulo de bomba 9 Injeo

    3 Dispositivo de dosagem 10 Linhas agrupadas

    4 Silencioso com catalisador SCR 11 Radiador

    5 Vlvula de reteno 12 Motor

    6 Vlvula limitadora de presso 13 Sensor NOx com unidade controladora7 Vlvula 3/2 vias de ventilao

    O mdulo de bomba ARLA 32 retira o ARLA 32 do reservatrio. O ARLA 32 filtrado na bomba e bom-

    beado ao dispositivo de dosagem presso absoluta aprox. de 4600 - 5000 mbar via linha de suprimento.

    A dosagem exata de ARLA 32 ocorre no dispositivo de dosagem por meio de uma vlvula de dosagem

    acionada eletricamente pelo mdulo MR2.

    Quando o sistema SCR est pronto para operao, um fluxo contnuo de ar comprimido (mx. 25 l/min)

    passa atravs do dispositivo de dosagem e em direo injeo. O ar comprimido, necessrio para isso,

    tomado do circuito de acessrios do veculo.Quando o ARLA 32 injetado pela vlvula dosadora, ele levado pela corrente de ar comprimido e mis-

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    3 Sistema SCR3.1 Sistema SCR - Operao com sensor NOx

    Global Training 9

    turado em forma de aerossol. O aerossol enviado para dentro do fluxo do gs de escape atravs de um

    bico.

    O ARLA32 que foi injetado no fluxo do escapamento se decompe (hidrlise), formando amnia (NH3) e

    dixido de carbono (CO2). A amnia reage com os indesejveis xidos nitrosos no catalisador SCR e os

    transforma em nitrognio (N2) e vapor de gua (H2O), esse fenmeno chamado de Catlise.

    O catalisador necessita ter atingido sua temperatura operacional acima de 200C, antes do ARLA 32

    poder ser injetado.

    O software que necessrio para operar e diagnosticar o sistema SCR est integrado na unidade de co-

    mando do controle do motor (MR2).

    A fim de descongelar o ARLA32 aps uma partida a frio ou para prevenir que ele congele durante a mar-

    cha (pases frios), todo o circuito ARLA 32 aquecido por meio do lquido de arrefecimento. As linhas

    ARLA32 so agrupadas com linhas de lquido de arrefecimento, e o mdulo de bomba e o reservatrioARLA32 so aquecidos pelo lquido de arrefecimento. O circuito de lquido de arrefecimento do ARLA32

    controlado pela vlvula eletromagntica do aquecedor do reservatrio, dependendo da temperatura.

    A introduo do sensor NOx significa que a emisso NOx no gs de escape monitorado. Se forem exce-

    didos os limites permitidos de emisso no gs de escape, a luz de advertncia amarela MI pisca. Se as

    emisses excederem consideravelmente os limites especificados, o torque tambm reduzido.

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    3 Sistema SCR3.2 SCR - princpios de operao

    10 Global Training

    3.2 SCR - princpios de operao

    N_49_10_002043_FA

    1 Gs de escape do motor 4 Gs de escape aps reduo

    2 Segmento de hidrlise 5 ARLA32injection CO(NH2)2 + H2O

    3 Catalisador SCR

    Como agente de reduo usada uma soluo de uria a 32.5% (nome comercial ARLA32). Estruturasfavos de mel formam o conversor cataltico; elas so largamente feitas de dixido de titnio (TiO2), xido

    de tungstnio (WO3) e pentxido de vandio (V2O5). O catalisador est integrado na carcaa do silencioso

    do veculo.

    ARLA32 gua hidrlise Amnia Dixido de carbono

    CO(NH2)2 + H2O 2NH3 + CO2

    A amnia (NH3) requerida para a reduo obtida do ARLA32 injetada no tubo de escape (segmento de

    hidrlise), esse processo chamado de hidrlise.

    xidos nitrosos Oxignio Amnia Reduo Nitrognio guaNO + NO2 + 2NH3 2N2 + 3H2O

    4NO2 + O2 + 4NH3 4N2 + 6H2O

    2NO2 + O2 + 4NH3 3N2 + 6H2O

    No catalisador SCR, os xidos nitrosos (NO, NO2) vindos do motor, so convertidos com a ajuda da am-

    nia, em Nitrognio puro (N2) e vapor de gua (H2O).

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    3 Sistema SCR3.3 Rede de gerenciamento do motor com SCR e monitoramento de NOx

    Global Training 11

    3.3 Rede de gerenciamento do motor com SCR e monitoramento de NOxO diagrama que segue mostra a rede do Actros Euro 4/5. A chave relaciona os componentes importantes

    para o sistema SCR.

    Rede de gerenciamento do motor TT_14_40_0

    A 113 Sensor NOx com unidade de comando B 132SCR ARLA32 sensor de temperatura e de umida-de do ar

    A 95 Mdulo do quadro SCR M 25 Bomba SCR ARLA32

    B 115 Sensor de temperatura montante do catalisa-dor

    R28 Aquecedor difusor

    B 116 Sensor de temperatura jusante do catalisador Y 106 Vlvula eletromagntica limitadora de presso dear SCR

    B 117 Sensor de nvel de abastecimento e de tempera-tura SCR ARLA32

    Y 107 Vlvula eletromagntica do aquecedor do reser-vatrio SCR ARLA32

    B 128

    Sensor de presso de ar comprimido do SCR Y 109

    Vlvula de dosagem SCR ARLA 32 para o aque-

    cedor do reservatrio de ARLA32

    B 129 Sensor de presso ARLA 32 Y 128 Vlvula eletromagntica de injeo de ar delimpeza do SCR

    B 130 Sensor de temperatura de ARLA 32

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    4 Sistema SCR Vamos praticar0

    12 Global Training

    4Sistema SCR Vamos praticarExerccio 1 Complete o esquema de funcionamento do ARLA 32 de forma que o sistema funcione. Para

    que esquema tenha clareza, rotule as entradas e as sadas com letras e setas.Para solucionar o exerccio, d uma olhada no sistema no veculo.

    Exerccio de esquema de funcionamento do ARLA32 TT_14_40_001866_FA

    M25 Bomba de ARLA 32 BSada da linha de retorno do lquido de

    arrefecimentoY106 Vlvula eletromagntica limitadora de pres-

    so de ar SCRC Entrada de alimentao ARLA 32

    Y107 Vlvula eletromagntica do aquecedor doreservatrio SCR ARLA32

    C Sada de alimentao ARLA 32

    8.01 Vlvula de reteno D Entrada da linha de retorno ARLA 32

    30.03 Vlvula limitadora de presso D Sada da linha de retorno ARLA 32

    5 Unidade controladora de ar comprimido doSCR

    E Entrada de ar comprimido

    7 Bico de injeo ARLA32 E Sada de ar comprimido

    A Entrada de alimentao de lquido de arrefe-cimento do motor

    F Entrada de aerossol (ARLA 32/mistura

    de ar)A Sada da alimentao de lquido de arrefeci-

    mentoF Sada de aerossol (ARLA 32/mistura de

    ar)

    B Entrada da linha de retorno do lquido dearrefecimento

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    5 Componentes do SCR5.1 Reservatrio de Arla32

    Global Training 13

    5 Componentes do SCR5.1

    Reservatrio de Arla32

    Os reservatrios de ARLA32 so fabricados em plstico O aquecimento ocorre via circuito de lquido de arrefecimento H a disponibilidade de uma tampa de reservatrio com chave

    Dada a diversidade de reservatrios de ARLA32, conexes somente podem ser mostradas esquematica-

    mente.

    Reservatrio ARLA 32 N_14_40_001167_SW

    1 Conexo da vlvula eletromagntica noreservatrio

    5 Conexo de linha para ARLA32 (linhade retorno)

    2 Aquecedor do reservatrio 6 Conexo de linha para lquido de arre-fecimento (sada)

    3 Reservatrio de ARLA32 7Conexo de linha para ARLA32 (linhade alimentao)

    4 Conexo de linha para lquido de arre-fecimento (entrada) B117 Sensor combinado de temperatura envel de abastecimento do SCR ARLA32

    Esto disponveis reservatrios de 25, 35 e 95 litros.

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    5 Componentes do SCR5.2 Bomba do SCR - Operao

    14 Global Training

    5.2 Bomba do SCR - Operao

    Diagrama de blocos do mdulo de bomba do SCR N_14_40_001031_SW

    1 Filtro de presso da bomba 11 Entrada de lquido de arrefecimento

    2 Conexo de linha para ARLA32 (linhade alimentao)

    12 Carcaa da bomba

    3 Conexo de linha para ARLA32 (linhade retorno)

    13 Tampa da carcaa

    4 Vlvula de funcionamento pneumtico 14 Conector Eltrico

    5 Conexo de controle de ar comprimido 15 Diafragma de ventilao da tampa

    6 Reservatrio de presso 16Conexo de linha para ARLA32 (entra-da)

    7 Filtro de presso e carcaa do reserva-

    trio de presso

    17 Filtro de entrada (na conexo de entra-

    da)8 Sada de lquido de arrefecimento M Motor eltrico

    9 Vlvula de abastecimento do reservat-rio de presso

    M25 Bomba do SCR ARLA32

    10 Conexo de abastecimento do reserva-trio de presso

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    5 Componentes do SCR5.2 Bomba do SCR - Operao

    Global Training 15

    Mdulo de bomba do SCR N_14_40_001032_FA

    1 Filtro de presso da bomba 11 Entrada de lquido de arrefecimento

    2 Conexo de linha para ARLA32 (linhade alimentao)

    12 Carcaa da bomba

    3 Conexo de linha para ARLA32 (linhade retorno)

    13 Tampa da carcaa

    4 Vlvula de funcionamento pneumtico 14 Conector Eltrico

    5 Conexo de controle de ar comprimido 15 Diafragma de ventilao da tampa

    6 Reservatrio de presso 16 Conexo de linha para ARLA32 (entra-da)

    7 Carcaa do reservatrio de presso 17Filtro de entrada (na conexo de entra-da)

    8 Sada de lquido de arrefecimento M25 Bomba SCR ARLA32

    9 Vlvula de abastecimento do reservat-rio de presso

    10 Conexo de abastecimento do reserva-trio de presso

    O mdulo de bomba composto de uma carcaa prova de respingos de gua da carcaa da bomba (12)

    e de um bloco de alumnio parafusado nela - da carcaa do filtro de presso e do acumulador de presso(7). A bomba Arla32 SCR (M25) encontra-se na carcaa da bomba (12) - uma bomba de diafragma eltricade 3 cmaras.

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    5 Componentes do SCR5.2 Bomba do SCR - Operao

    16 Global Training

    Alm do filtro de presso (1) e do acumulador de presso (6), tambm h uma vlvula de comando pneu-mtica (4) na carcaa do filtro e do acumulador de presso (7). O mdulo possui, alm disso, conexespara as tubulaes do lquido de arrefecimento e um canal para o fluxo de lquido de arrefecimento.

    Funo do mdulo de bomba:

    Ao receber o sinal de ativao, a bomba Arla32 SCR (M25) aspira Arla32 desde oreservatrio Arla32. Oproduto pr-filtrado pelo filtro (17) de malha 100 m integrado no bocal da tubulao Arla32 (16).

    A bomba leva o Arla32 a uma presso operacional de aprox. 6 bar (ela liga sempre que a presso medidana unidade dosadora atingir 4,6 bar e desliga quando atingir 5,0 bar), transportando-o at a carcaa dofiltro e do acumulador de presso (7). Para eliminar partculas de sujeira mais finas restantes, o Arla32passa pelo filtro de presso (1) com malha 30 m antes de ser bombeado na direo do aparelho dosa-dor.O acumulador de presso (6) basicamente uma bexiga de borracha cheia de gs, cuja funo com-pensar as oscilaes de presso e reduzir a freqncia de ativao da bomba Arla32 SCR (M25). Ele pos-sui um volume de aprox. 0,13 l. Ele est cheia de nitrognio (N2) de fbrica. No reabastecimento, elepode ser abastecido com ar isento de leo e graxa.A vlvula de comando pneumtica (4) e o bocal da tubulao Arla32 (3) servem para a ventilao autom-tica do mdulo da bomba durante a operao ou na colocao em funcionamento. A vlvula de comandopneumtica (4) est fechada ao ser submetida a ar comprimido.

    Geralmente, a bomba Arla32 SCR (M25) no alimenta quando estiver "vazia", pois ela desliga quando osensor de nvel no reservatrio Arla32 ficar abaixo de um certo valor limite. Porm, quando a bomba esti-ver vazia, pode funcionar por pouco tempo, se o Ad Blue se movimentar dentro do reservatrio. Porm, sequando a bomba estiver vazia, funcionar por mais de 10 segundos, isto ser reconhecido pelo mdulo decomando da regulagem do motor (MR2) e a ventilao automtica ser iniciada. Para evitar que Arla32em congelamento danifique o mdulo da bomba, a presso Arla32 reduzida dentro do mdulo da bombae no trajeto da tubulao entre o mdulo da bomba e o aparelho dosador, aps o desligamento da igni-o. A reduo da presso ocorre pela unidade controladora do ar comprimido (SCR). Assim, abre-se avlvula de comando pneumtica (4), possibilitando o retorno do Arla32 ao reservatrio. O lquido de arre-fecimento flui pela carcaa do filtro e do acumulador de presso (7) para o seu aquecimento e desgela-mento. A alimentao do lquido de arrefecimento comandada por uma vlvula instalada no motor quedepende do mdulo de comando(veculos com sistema de aquecimento do Arla32).

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    5 Componentes do SCR5.3 Aparelho dosador do SCR - Operao

    Global Training 17

    5.3 Aparelho dosador do SCR - Operao

    Diagrama de blocos do dispositivo de dosagem do SCR TT_14_40_001030_FA

    2 Tela de filtro (ar comprimido) 9 Tela de filtro (ARLA32)3 Conexo de ar comprimido 11 Conexo do aquecedor difusor

    4 Vlvula de reteno R28 Aquecedor difusor

    5 Difusor B128Sensor de presso de ar comprimidodo SCR

    6 Sada de aerosol B129 Sensor de presso ARLA32

    7 Parafuso de calibragem B130 Sensor de presso ARLA32

    8 Conexo ARLA32 Y109 Vlvula de dosagem ARLA32

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    5 Componentes do SCR5.3 Aparelho dosador do SCR - Operao

    18 Global Training

    Dispositivo de dosagem do SCR em corte TT_14_00_001884_FA

    O mdulo de bomba bombeia ARLA32 via linha de alimentao ao dispositivo de dosagem. Desde aqui, na

    entrada (8) da ARLA32 ela primeiro passa pela tela de filtro (9) da ARLA32, com uma malha de 32 m de

    largura, para remover quaisquer possveis contaminantes, e est ento disponvel na vlvula de dosagem

    (Y109) fechada do SCR ARLA32 na presso de operao.

    Uma corrente de ar contnua passa atravs da entrada de ar comprimido (3) aps o motor ter sido ligado.

    Essa corrente de ar j passou pela tela filtro (2) (32 m) de ar comprimido.

    Quando a vlvula de dosagem (Y109) do SCR ARLA32 abre nos intervalos calculados pela unidade de

    comando MR2, ARLA32 flui atravs da vlvula de dosagem (Y109) do SCR ARLA32 e devido presso e

    razoes de fluxo do gs de escape, ento conduzida na direo do bico de injeo.Graas ao fluxo contnuo de ar comprimido atravs do dispositivo de dosagem, nenhum resto de ARLA32

    pode permanecer no dispositivo de dosagem.

    A linha de ARLA32 entre o mdulo de bomba e o dispositivo de dosagem uma linha de mangueira els-

    tica. Ela pode aceitar o volume adicional gerado quando a ARLA32 congela.

    Adicionalmente, a presso nessa linha reduzida por uma funo de reduo de presso no mdulo de

    bomba para quase a presso atmosfrica.

    Funo adicional do dispositivo de dosagem com aquecimento difusor:

    O acionamento eltrico ocorre via mdulo de comando (MR2). Se o difusor deixa passar ar comprimido

    insuficiente, o sensor de ar comprimido envia um sinal de retorno ao MR2.O aquecedor difusor (R28) ativado pelo MR2. Aps ativao, os cristais de ARLA32 dissolvem-se tem-

    peratura de 135C.

    Nota

    Para assegurar que seja realizada a injeo secundria, voc pode tanto esperar 5 minutos depois

    de apagar o motor antes de iniciar o trabalho no sistema, ou interromper o suprimento de energia. A

    partir da liberao do software MR2 (veculos com monitoramento NOx), a funo de injeo secun-

    dria somente se torna ativa se a ARLA32 tiver sido injetada ou depois de cada 11a parada do mo-

    tor sem injeo. De outra forma o suprimento de ar comprimido fechado imediatamente depois de

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    5 Componentes do SCR5.3 Aparelho dosador do SCR - Operao

    Global Training 19

    uma parada do motor.

    Se no houve injeo de Arla32, no haver a purga do sistema de dosagem (veculos semchave geral);

    A purga ser realizada todas as vezes que o motor for ligado e for injetada Arla32 no sis-tema de ps tratamento;

    A purga necessria para que no hajam resduos de Arla32 remanescentes na unidade do-sadora e tubo injetor, que podem cristalizar e assim obstruir a passagem de Arla32 e conse-

    quentemente causando aumento nas emisses de NOx;

    No havendo a correta purga e a eletrnica constatando o entupimento da unidade dosadora,o MR2 registrar falha.

    Com o veculo em funcionamento o ar comprimido passa pela unidade dosadora constan-temente, mesmo que esta no esteja injetando Arla32.

    Nos veculos sem chave geral no se deve em hiptese alguma desligar a bateria antesque a rotina de purga tenha sido totalmente efetuada. Caso haja necessidade de se desligar a

    bateria (reparos por exemplo), deve-se aguardar at que a purga tenha sido completada e s

    ento efetuar o desligamento

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    5 Componentes do SCR5.4 Suprimento de ar comprimido ao SCR

    20 Global Training

    5.4 Suprimento de ar comprimido ao SCRExistem duas montagens pneumticas para purga do sistema de dosagem de Arla32 e passveis de serem

    montadas em veculos BLUETEC5 e possuem as seguintes caractersticas:

    1. Veculos sem chave geral: No possuem reservatrio auxiliar Apenas uma vlvula pneumtica (normalmente fechada)

    2. Veculos com chave geral: Reservatrio de ar auxiliar Duas vlvulas pneumticas, uma normalmente fechada e uma normalmente aberta

    Suprimento de ar comprimido para veculos sem chave geral

    Tarefa

    Assegura o suprimento de ar comprimido para o aparelho dosador de ARLA32 e para a bomba de Arla32.

    Desenho

    O suprimento de ar comprimido ao SCR em veculos sem chave geral consiste da unidade de vlvulas

    (30.09) com uma vlvula 3/2-vias de liberao de ar, uma vlvula de reteno e uma vlvula limitadora de

    presso com respiro.

    Suprimento de ar comprimidoO ar comprimido do circuito de consumidores flui para a unidade de vlvulas (30.09). A presso do ar

    comprimido ento reduzida para aproximadamente 5,5 bar e est ento disponvel na vlvula 3/2 vias

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    5 Componentes do SCR5.4 Suprimento de ar comprimido ao SCR

    Global Training 21

    de respiro. Assim que o motor Diesel comea a funcionar, a vlvula 3/2 vias energizada (acionada ele-

    tricamente pela unidade de comando do motor MR2 via mdulo do quadro do SCR). Ento o ar comprimi-

    do entra no dispositivo de dosagem e no mdulo de bomba via vlvula de reteno.

    Procedimento de purga (limpeza) depois de desligar o motor em veculos sem chave geralAssim que o motor Diesel desligado, a vlvula 3/2 vias de respiro da unidade de vlvulas (30.09) pul-

    sada por uns cinco minutos pela unidade de comando do motor(MR2). Isso assegura que o dispositivo de

    dosagem, a linha de injeo e o bico de injeo esto isentos de resduo de ARLA32.

    Quando o motor funciona e no atinge as condies para injeo do Arla32

    O sistema no executa o procedimento de purga

    Quando o motor funciona e atinge as condies para injeo do Arla32:

    Alguns segundos aps o desligamento do motor ocorrem 5 pulsos de descarga

    de ar com durao de 30s com intervalos de 15s.

    Nota

    Se no houve injeo de Arla32, no haver a purga do sistema de dosagem (veculos semchave geral);

    Nos veculos sem chave geral no se deve em hiptese alguma desligar a bateria antesque a rotina de purga tenha sido totalmente efetuada. Caso haja necessidade de se desligar a

    bateria (reparos, por exemplo), deve-se aguardar at que a purga tenha sido completada e sento efetuar o desligamento

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    5 Componentes do SCR0 Suprimento de ar comprimido ao SCR - Veculos com chave geral)

    22 Global Training

    Suprimento de ar comprimido ao SCR - Veculos com chave geral)

    Tarefa

    Assegura o suprimento de ar comprimido para o aparelho dosador de ARLA32 e para a bomba de Arla32.

    SCR GGVSsuprimento de ar comprimido TT_14_40_005420_FA

    5.01 Reservatrio de ar comprimido decmara simples

    33.08 Vlvula 3/2 vias (ou Y128)(normalmente aberta)

    8.01 Vlvula de reteno 38.02 Conexo de teste M16x1,5

    30.03 Vlvula limitadora de presso comventilao

    A Para o aparelho dosador

    33.01 Vlvula 3/2 vias (ou Y106)(normalmente fechada)

    B Para a bomba de Arla32

    Suprimento de ar comprimido

    Em veculos com chave geral so instalados adicionalmente um reservatrio de ar comprimido de cmara

    nica (5.01) e uma vlvula 3/2 de controle direcional (33.08). O ar comprimido flui do circuito auxiliar de

    ar vlvula 3/2 vias (33.01).Assim que motor comea a funcionar, a vlvula 3/2 vias acionada eletricamente pela unidade de co-

    mando (MR2) de controle do motor via mdulo do quadro do SCR e o ar comprimido flui para o reservat-

    rio de ar comprimido de cmara nica (5.01).

    O ar comprimido flui ento para a vlvula 3/2 vias de ar de admisso (33.08). A vlvula 3/2 vias dese-

    nergizada (no acionada eletricamente pela unidade de comando (MR2) de controle do motor).

    O ar comprimido flui ento, via vlvula de reteno (8.01), para a vlvula limitadora de presso (30.03).

    Reduzindo para aprox. 5,5 bar, o ar comprimido ento alimenta o aparelho dosador e a bomba de Arla32.

    Procedimento de limpeza (purga) para veculos com chave geral

    Ao desligar o motor (cortar a ignio) inicia-se a purga:

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    5 Componentes do SCR0 Suprimento de ar comprimido ao SCR - Veculos com chave geral)

    Global Training 23

    1. Toda a rotina de injeo interrompida;2. A vlvula dosadora permanece aberta3.

    Ar comprimido injetado na entrada de ar normal da unidade com o objetivo de limpar a vlvu-la dosadora, o difusor e o injetor;

    4. O tempo total de purga de aproximadamente 5 minutos (300seg) divididos em ciclos 30 se-gundos de injeo de ar e intervalos de 15 seg;

    Caso a chave geral seja desligada logo aps ser desligada a ignio entra em funcio namento a rotina

    de purga auxiliar:

    5. A segunda vlvula pneumtica (normalmente aberta) desenergisada e o ar contido no reserva-trio auxiliar liberado;

    6. O reservatrio auxiliar totalmente descarregado para ocorrer a limpezaNota

    Se no houve injeo de Arla32, no haver a purga do sistema de dosagem (veculos semchave geral);

    A purga necessria para que no hajam resduos de Arla32 remanescentes na unidade do-sadora e tubo injetor, que podem cristalizar e assim obstruir a passagem de Arla32 e conse-

    quentemente causando aumento nas emisses de NOx;

    No havendo a correta purga e a eletrnica constatando o entupimento da unidade dosadora,o MR2 registrar falha.

    Com o veculo em funcionamento o ar comprimido passa pela unidade dosadora constan-temente, mesmo que esta no esteja injetando Arla32.

    Nos veculos sem chave geral no se deve em hiptese alguma desligar a bateria antesque a rotina de purga tenha sido totalmente efetuada. Caso haja necessidade de se desligar a

    bateria (reparos por exemplo), deve-se aguardar at que a purga tenha sido completada e s

    ento efetuar o desligamento

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    5 Componentes do SCR5.5 Vlvula eletromagntica do aquecedor do reservatrio SCR

    24 Global Training

    5.5 Vlvula eletromagntica do aquecedor do reservatrio SCRTarefa

    Lquido de arrefecimento derivado via vlvula eletromagntica (Y107) do aquecedor do reservatrio doSCR do circuito de lquido de arrefecimento do motor para aquecer a linha do circuito da ARLA32 e o

    reservatrio de ARLA32.

    Desenho

    A vlvula eletromagntica (Y107) do aquecedor do reservatrio do SCR uma vlvula 2/2 vias com cone-

    xes de linha (2, 3) para as linhas de lquido de arrefecimento. Por dentro da vlvula, o corpo da vlvula

    est desenhado como um induzido solenide.

    SCR vlvula eletromagntica do aquecedor do reservatrio TT_14_40_001140_FA

    1 Conector Eltrico 3Conexo de linha (linha de trabalho dolquido de arrefecimento)

    2 Conexo de linha (linha de suprimentodo lquido de arrefecimento)

    Y107 Vlvula eletromagntica do aquecedordo reservatrio SCR

    Operao

    A vlvula eletromagntica (Y107) do aquecedor do reservatrio do SCR acionada pela unidade de co-

    mando (MR2) de controle do motor.

    Via sensor combinado de abastecimento e de temperatura do SCR ARLA32, integrado ao reservatrio deARLA32, ele reconhece quando a temperatura do contedo do reservatrio se aproxima do valor limite

    definido de aprox. 0C.

    Assim que o lquido de arrefecimento atinge uma temperatura de 10C, a vlvula eletromagntica (Y107)

    do aquecedor do reservatrio do SCR recebe o sinal para abrir da unidade de comando (MR2) de controle

    do motor, para que o lquido de arrefecimento possa ser derivado do circuito de arrefecimento do motor.

    A linha de suprimento de lquido de arrefecimento conectada conexo (2) da linha.

    Quando a vlvula eletromagntica (Y107) do aquecedor do reservatrio do SCR no est aberta, o lquido

    de arrefecimento est disponvel no corpo da vlvula fechada dentro do componente. Esse corpo de vl-

    vula mantm a passagem entre a linha de suprimento de lquido de arrefecimento e a linha de trabalho dolquido de arrefecimento fechada via fora de uma mola.

    Quando fornecida uma corrente, o corpo de vlvula deslocado e a passagem aberta, de forma que o

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    5 Componentes do SCR5.5 Vlvula eletromagntica do aquecedor do reservatrio SCR

    Global Training 25

    lquido de arrefecimento pode fluir para a linha do lquido de arrefecimento de trabalho.

    Quando a corrente interrompida, a mola o empurra de volta para a sua posio inicial. Essa ao torna a

    fechar a passagem entre as linhas de suprimento e de trabalho do lquido de arrefecimento.

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    5 Componentes do SCR5.6 Mdulo do quadro SCR

    26 Global Training

    5.6 Mdulo do quadro SCRTarefa

    A unidade de comando (A95) do mdulo do quadro SCR l os sinais analgicos dos sensores conectados,os converte para sinais digitais CAN (Control Area Network), e os envia como mensagens de status ccli-

    cos unidade de comando (A6) de controle do motor (MR2).

    Adicionalmente, ela prov a voltagem de suprimento para os sensores ativos conectados e ela recebe os

    sinais para a atuao dos componentes conectados da unidade de comando (A6) do controle do motor

    (MR2).

    A unidade de comando (A95) do mdulo chassi SCR faz a leitura dos sinais dos seguintes sensores:

    Sensor de temperatura montante do catalisador (B115) do SCR Sensor de temperatura jusante do catalisador (B116) do SCR Sensor combinado (B117) de nvel de abastecimento e de temperatura do SCR ARLA32 Sensor combinado de temperatura do ar e de umidade do ar (B132) (Nos veculos Actros com filtro de

    ar em forma de caixa, esse sensor est conectado ao MR2)

    Sensor NOx com unidade de comando (A113) via barramento CANNa unidade de controle do motor (MR2) da unidade de comando (A6), os sinais so processados e os

    sinais apropriados de controle so enviados por meio de um sinal de barramento CAN unidade de co-

    mando (A95) do mdulo chassi SCR, o qual aciona ento os seguintes sensores:

    SCR ARLA32 bomba (M25) Vlvula eletromagntica limitadora de ar comprimido (Y106) do SCRNo h dados de clculo na unidade de comando (A95) do mdulo chassi SCR. Nenhum dado de rebote

    ou falha de armazenagem tampouco ocorre aqui. Isso tarefa do controle do motor (MR2) da unidade de

    comando (A6) a qual recebe toda informao necessria via barramento CAN. Depois do desligamento da

    chave de ignio, a unidade de comando (A95) do mdulo chassi SCR continua funcionando sempre que

    as mensagens so recebidas da unidade de comando (A6) do controle do motor (MR2)

    Diagnose

    Diagnose do mdulo de quadro e dos componentes conectados do SCR realizada no MR2. A armazena-

    gem de cdigos de falhas e parametrizao tambm ocorre no MR2.

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    5 Componentes do SCR5.7 Sensores de temperatura do catalisador do SCR

    Global Training 27

    5.7 Sensores de temperatura do catalisador do SCRLocal

    Um sensor de temperatura est localizado na cmara de admisso (B115) e um na cmara de sada

    (B116) do silencioso e integrado com o catalisador.

    Sensor de temperatura B115 montante do

    catalisador

    Sensor de temperatura B116 jusante do

    catalisador

    N_14_40_206201_FA TT_14_40_002063_FA

    Tarefa

    Os sensores de temperatura enviam a temperatura real ao mdulo do quadro do SCR.

    A mensagem entrante digitalizada e transmitida via barramento CAN unidade de comando do controle

    do motor (MR2).

    Quando atingida a temperatura requerida para o controle da emisso cataltica (aprox. 200C), o con-

    trole do motor pode iniciar a injeo de ARLA 32.

    TT_14_40_002066_FA

    1 Silencioso com catalisador B 115Sensor de temperatura montante docatalisador

    2 Cmara de entrada B 116 Sensor de temperatura jusante docatalisador

    3 Cmara de sada

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    5 Componentes do SCR5.8 Injeo SCR ARLA 32 - fatores de influncia

    28 Global Training

    5.8 Injeo SCR ARLA 32 - fatores de influnciaO ponto de injeo de ARLA32 e a quantidade de injeo de ARLA32 os quais so ambos requeridos para

    o processo de injeo so muito diferentes e dependem de um nmero de fatores.

    Os mais importantes fatores de influncia aparecem no diagrama.

    Ao final da sequncia, a vlvula de dosagem no dispositivo de dosagem acionada por um tempo especi-

    ficado. Esse tempo corresponde a uma quantidade calculada de ARLA32.

    Fatores de influncia na injeo de ARLA 32 TT_14_40_005615_FA

  • 7/15/2019 Tecnologia_BlueTec5.pdf

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    6 Exerccios do Sistema SCR requisitos fundamentais para o funcionamento do sistema5.8 Injeo SCR ARLA 32 - fatores de influncia

    Global Training 29

    6 Exerccios do Sistema SCR requisitos fundamentais para ofuncionamento do sistema

    Exerccio 2 O sistema SCR somente funcional se so satisfeitos alguns requisitos bsicos. Para determi-nar a disponibilidade funcional do sistema SCR, voc pode verificar estes requisitos bsicos

    com base nos valores atuais no Star diagnosis.

    Preencha os dados faltantes no esquema do sistema SCR para satisfazer esses requisitos b-

    sicos.

    Exerccio esquemtico da funo de SCR TT_14_40_001882_FA

    1 Reservatrio de ARLA32 7 Vlvula 3/2 vias de ventilao

    2 Mdulo de bomba 8 Vlvula eletromagntica

    3 Dispositivo de dosagem 9 Injeo

    4 Silencioso + catalisador 10 Linhas agrupadas

    5 Vlvula de reteno 11 Radiador

    6 Vlvula limitadora de presso com ventilao 12 Motor

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    6 Exerccios do Sistema SCR requisitos fundamentais para o funcionamento do sistema6.1 Sistema SCR - Avaliao dos valores atuais

    30 Global Training

    Na tabela abaixo, insira as possveis causas que resultam na violao da faixa de tolerncia.

    Componente/grupo decomponentes a ser veri-

    ficado

    Faixa de medio,sistema OK

    Causa possvel/fontes de falhas

    Soluo:

    Dispositivo de dosagem -

    suprimento de ar compri-

    mido

    Dispositivo de dosagem

    pea pneumtica

    Dispositivo de dosagem -

    presso ARLA32

    Catalisador

    Mdulo de bomba

    vlvula comutadora opera-

    da pneumaticamente

    Reservatrio de ARLA32

    6.1 Sistema SCR - Avaliao dos valores atuaisExerccio 3 Usando os dados controle de motor (MR2)/controle do veculo (FR), avalie o sistema de ps-

    tratamento de gs de escape.

    Valores atuais de controle do motor

    No. Nome Valor atual Unidade

    002 Torque de motor especificado -32 Nm003 Mximo torque atual do motor 648 Nm

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    6 Exerccios do Sistema SCR requisitos fundamentais para o funcionamento do sistema6.1 Sistema SCR - Avaliao dos valores atuais

    Global Training 31

    004 Velocidade do motor 572 rpm

    011 Temperatura lquido de arrefecimento 25 C

    032 Modelo de regulador 15 --

    64 Presso ARLA32 4978 mbar

    69 Presso do ar comprimido na unidade de dosagem 1852 mbar

    65 Nvel de abastecimento do reservatrio de AR-

    LA32

    91 %

    63 Temperatura da ARLA32 na unidade de dosagem 25 C

    66 Temperatura no reservatrio de ARLA32 24 C

    67 Temperatura montante do catalisador 86 C

    68 Temperatura jusante do catalisador 52 C

    71 Temperatura do ar 25 C

    70 Umidade relativa do ar 23 %

    75 Temperatura no catalisador 69 C

    72 Umidade do ar de aspirao 4.8 g/kg

    85 Dosagem de ARLA32 No ativa --

    73 Quantidade atual de dosagem de ARLA32 0.0 g/h

    74 Consumo acumulado de ARLA32 82.10 kg

    76 Status da bomba de ARLA32 Desligada --

    77 Status da vlvula comutadora de ar comprimido

    do SCR

    Acionada --

    79 Status da vlvula de fechamento de ar comprimi-

    do do SCR (somente para veculos de carga peri-

    gosa)

    Falha --

    61 Status da vlvula proporcional 7 da vlvula de

    dosagem de ARLA32

    No ativa --

    62 Status da vlvula proporcional 8 da vlvula ele-

    tromagntica do aquecedor do reservatrio AR-LA32

    No ativa --

    116 Aquecedor difusor No ativa --

    126 Limitao de torque No ativa --

    Valores atuais de controle de marcha

    No. Nome Valor atual Unidade

    004 Velocidade do veculo 0 km/h

    126 Limitao de torque No ativa --

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    6 Exerccios do Sistema SCR requisitos fundamentais para o funcionamento do sistema6.1 Sistema SCR - Avaliao dos valores atuais

    32 Global Training

    a) Insira as condies de operao abaixo e responda as questes sobre a situao descrita.

    b) Porque no houve injeo de ARLA32 nesta situao?

    c) Como determinado o valor "Temperatura no catalisador"?

    Exerccio 4 Usando os dados controle de motor (MR2)/controle do veculo (FR), avalie o sistema deps-tratamento de gs de escape.

    Valores atuais de controle do motor

    No. Nome Valor atual Unidade

    002 Torque de motor especificado 1898 Nm

    003 Mximo torque atual do motor 2048 Nm

    004 Velocidade do motor 1598 rpm

    011 Temperatura lquido de arrefecimento 95 C

    032 Modelo de regulador 15 --

    64 Presso ARLA32 4798 mbar

    69 Presso do ar comprimido na unidade de dosagem 1552 mbar

    65 Nvel de abastecimento do reservatrio de ARLA32 26 %

    63 Temperatura da ARLA32 na unidade de dosagem 45 C

    66 Temperatura no reservatrio de ARLA32 25 C

    67 Temperatura montante do catalisador 348 C

    68 Temperatura jusante do catalisador 278 C71 Temperatura do ar 25 C

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    6 Exerccios do Sistema SCR requisitos fundamentais para o funcionamento do sistema6.1 Sistema SCR - Avaliao dos valores atuais

    Global Training 33

    70 Umidade relativa do ar 23 %

    75 Temperatura no catalisador 313 C

    72 Umidade do ar de aspirao 4.8 g/kg

    85 Dosagem de ARLA32 Ativa --

    73 Quantidade atual de dosagem de ARLA32 12.0 g/h

    74 Consumo acumulado de ARLA32 228.10 kg

    76 Status da bomba de ARLA32 Ligada --

    77 Status da vlvula de ar comprimido do SCR Acionada --

    79 Status da vlvula de fechamento de ar comprimido do

    SCR (somente para veculos de carga perigosa)

    Falha --

    61 Status da vlvula proporcional 7 da vlvula de dosa-

    gem de ARLA32

    Ativa --

    62 Status da vlvula proporcional 8 da vlvula eletromag-

    ntica do aquecedor do reservatrio ARLA32

    No ativa --

    116 Aquecedor difusor No ativa --

    126 Limitao de torque No ativa --

    Valores atuais de controle de marcha

    No. Nome Valor

    atual

    Unidade

    004 Velocidade do veculo 68 km/h

    126 Limitao de torque No ativa --

    a) Insira as condies de operao abaixo e responda as questes sobre a situao descrita.

    b) Quais componentes do gs de escape aumentam nesta situao?

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    6 Exerccios do Sistema SCR requisitos fundamentais para o funcionamento do sistema6.2 Determinando o consumo de ARLA32

    34 Global Training

    c) Porque injetada ARLA32 nesta situao?

    6.2 Determinando o consumo de ARLA32

    Exerccio 5 Calcule as diferenas entre o consumo de ARLA32 o consumo de combustvel e expresse co-mo um percentual utilizando a seguinte frmula:

    Consumo ARLA32/consumo de combustvel x 100 = consumo de ARLA32 em % Exemplo:1,35 l/141,72 l x 100 = 0,95%

    Determine o consumo atual de ARLA32 do veculo usando os dados:

    Discuta a soluo com seu grupo.

    A seguinte informao est disponvel:

    Consumo ARLA32 : 445 L (medido no reservatrio) Consumo de combustvel: 10050 L (medido no reservatrio)

    Consumo calculado de ARLA32:

    _ _ _% do consumo de combustvel

    a) Utilize este espao para os seus clculos

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    6 Exerccios do Sistema SCR requisitos fundamentais para o funcionamento do sistema6.2 Determinando o consumo de ARLA32

    Global Training 35

    b) O que voc conclui a respeito do consumo de Arla32 calculado?

    Exerccio 6 Determine o consumo atual de ARLA32 do veculo usando os dados providos.

    Discuta a soluo no grupo.

    A seguinte informao est disponvel:

    ACTROS trafegando em canteiro de obras (quilometragem atual 20.000 km)

    Mdia de consumo de combustvel 40 L/100 km (2,5 km/L) Controle de motor (MR2) valor atual no Star Diagnosis (consumo total ARLA32) =950 kgObservaao: Dividir o consumo de Arla32 em kg por 1,09, para achar o consumo de

    Arla32 em litros.

    Densidade do Arla32 = 1,09 kg/dm 1 dm = 1 litro Densidade = Massa/Volume Consumo calculado de ARLA32:

    ___% do consumo de combustvel

    a) Utilize este espao para os seus clculos

    b) Concluso: que afirmao/afirmaes pode voc proporcionar ao seu cliente na base de consumo de

    ARLA32 que voc calculou?

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    7 Sensor NOx6.2 Determinando o consumo de ARLA32

    36 Global Training

    7 Sensor NOxO sensor NOx consiste de uma sonda de medio e de uma unidade controladora, entre-conectadas porum fio eltrico.

    O sensor NOx a concentrao de xido de nitrognio no gs de escape.

    A sonda de medio fixada diretamente no catalisador. A unidade controladora pode ser fixada tanto ao

    chassis como ao porta-catalisador inferior, dependendo do modelo do veculo.

    Sensor NOx com unidade controladora TT_14_40_001343_FA

    1 Conexo eltrica A113a1 Unidade controladora do sensor NOx

    2 Linha eltrica A113b1 Sensor NOx

    A113 Sensor NOx com unidade controladora

    Desenho da sonda de medioA sonda de medio do sensor NOx consiste de cermica de xido de zircnio e tem duas cmaras, sendo

    que a primeira cmara aberta para o lado do escapamento. Na entrada para a primeira cmara h uma

    barreira de difuso.

    Uma barreira de difuso adicional separa a primeira cmara da segunda cmara.

    A sonda de medio est equipada com trs pares de eletrodos feitos de platina. Um dos tais pares de

    eletrodos est localizado na primeira cmara e os dois outros pares esto na segunda cmara. Para al-

    canar rapidamente a temperatura operacional (aprox. 800C), a sonda de medio aquecida eletrica-

    mente via unidade controladora.

    Os pares de eletrodos so designados como a bomba principal, bomba auxiliar e bomba de medio.O zircnio de xido cermico eletroltico e eltrons fluem entre um par de eletrodos ao ser aplicada uma

    voltagem.

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    7 Sensor NOx6.2 Determinando o consumo de ARLA32

    Global Training 37

    Esquema de funcionamento do sensor NOx TT_14_40_001350_FA

    3 Corpo cermico 7 Ar externo/duto de ar de referncia

    5 Soquete 2 8 Soquete 1

    6 Elemento aquecedor

    Operao

    Durante a operao os eletrodos tm voltagem constante.

    O gs de escape passa atravs da barreira de difuso para dentro da primeira cmara. L, o oxignio (O2)

    no gs de escape entre os eletrodos da bomba principal "bombeado" atravs da camada de zircnio de

    volta para o fluxo do escapamento. Para manter constante a voltagem no eletrodo, a potncia da corrente

    aumentada adequadamente pela unidade controladora. O consumo de energia (Ip0) indica o contedo

    de oxignio no gs de escape.

    Os xidos nitrosos e uma pequena parte do oxignio residual passa atravs da barreira de difuso para

    dentro da segunda cmara, onde um eletrodo adicional "bombeia" o resduo total de oxignio ao fluxo do

    escapamento. O consumo de energia (Ip1) indica o contedo de oxignio residual na segunda cmara.

    Na bomba de medio o NOx reduzido aos seus componentes, nitrognio e oxignio. Na bomba de me-

    dio o oxignio "bombeado" atravs da camada de zircnio para extremidade de um canal aberto ao ar

    exterior. O consumo de energia (lp2) na bomba de medio proporcional concentrao de xido de

    nitrognio na gs de escape.

    Nota

    O sensor NOx somente pode ser diagnosticado com o Star Diagnosis (valores somente podem ser

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    7 Sensor NOx6.2 Determinando o consumo de ARLA32

    38 Global Training

    determinados com o sensor ativo).

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    7 Sensor NOx7.1 Consideraes especiais ao remover/instalar o sensor NOx

    Global Training 39

    7.1 Consideraes especiais ao remover/instalar o sensor NOx

    Localizao do sensor NOx, mostrado no modelo 932 com escapamento vertical (cdigo K68) TT_14_40_001353_

    1 Conexo eltrica 6Linha eltrica (unidade controladora NOx aoponto de separao)

    2 Linha eltrica (unidade controladora NOx aosensor NOx)

    A113 Sensor NOx com unidade controladora

    3 Silencioso com catalisador de reduo A113a1 Unidade de comando com sensor NOx

    4 Suporte A113b1 Sensor NOx

    5 Parafuso

    Dica de reparao

    A unidade de comando do sensor NOx (A113a1) e o sensor NOx (A113b1) criam uma unidade que

    somente pode ser removida junta.

    A unidade de comando do sensor NOx (A113a1) tambm deve ser removida primeiro, de outra

    forma, a linha eltrica (2) poderia ser danificada durante a remoo do sensor NOx (A113b1) atra-vs de torcimento.

    Quando instalar o novo sensor NOx cobrir a rosca com pasta (A 000 989 76 51)

    Ferramenta de garras do sensor NOx (remover/instalar): W000 589 71 03 00

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    8 Monitoramento de NOx7.1 Consideraes especiais ao remover/instalar o sensor NOx

    40 Global Training

    8 Monitoramento de NOxSe as emisses excederem os limites OBD, isso detectado como mau funcionamento no sistema de

    limpeza de gs de escape e a luz indicadora de mau funcionamento (MIL) no painel de instrumentos sina-liza.

    Esse monitoramento cobre:

    Continuidade eltrica de todos os sensores e acionadores Dosagem ARLA 32 Eficincia do catalisador Monitoramento da emisso de xido de nitrognio A satisfao desses requisitos requer um sensor NOx.

    Valores limites na norma Proconve P7

    PROCONVE P7 (EURO5)

    NOx (g/kWh)

    Valor limite 2 7.0

    Valor limite 1 3.5

    Valor limite para aprovao

    da designao de modelo

    2.0

    Por fora de lei, todos os veculos que forem homologados em atendimento ao PROCONVE P-7, devero

    ter instalado o sistema de autodiagnose, a fim de coibir e penalizar possveis tentativas de estratgia ma-

    nipulatria do sistema de controle de emisses. Aqui, feita uma verificao se h um catalisador insta-

    lado. Para a deteco do catalisador, so medidas e analisadas as temperaturas jusante e montante

    do catalisador. Na entrada do catalisador detectado um aumento de temperatura curto e rpido. Como

    o catalisador tem uma enorme capacidade de armazenagem trmica, o aumento de temperatura na sadado catalisador correspondentemente baixo. Com base nessa diferena de temperatura, a unidade de

    comando detecta a presena do catalisador.

    Se estiver instalado somente um silencioso, e no um catalisador, as flutuaes de temperatura no lado

    de sada tambm sero consideravelmente mais altas. A unidade de comando detecta se um catalisador

    est presente ou no e usa essa avaliao como uma afirmao OBD.

    Um sensor NOx deve estar instalado em todos os veculos a ser colocadas na estrada a partir de janeiro

    de 2012. O sensor NOx verifica o nvel NOx no gs de escape e indica que os limites foram excedidos por

    meio de uma luz indicadora (MIL, Luz Indicadora de Mau Funcionamento) no instrumento. Em nveis muito

    altos de xido de nitrognio (limites excedidos no escapamento), o torque do motor reduzido de acordocom a diretiva.

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    8 Monitoramento de NOx7.1 Consideraes especiais ao remover/instalar o sensor NOx

    Global Training 41

    Limitao de torque

    A limitao de torque se aplica aos veculos da seguinte forma:

    Veculos de 16T = reduo de 25% da potncia do motorVeculos acima de 16T = reduo de 40% da potncia do motor

    Observaes: Como medida de segurana, a pontncia do motor nunca dever ser reduzida

    com o veculo em funcionamento. O veculo continua a rodar aps a ativao do limitador de torque.Iseno

    A reduo de torque no se aplica a veculos oficiais (veculos militares e de resga-te, bombeiros, servios de resgate mdico, etc.).

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    8 Monitoramento de NOx8.1 Reparao de falha: excessiva emisso de xido de nitrognio - limite 1/2 excedido

    42 Global Training

    8.1 Reparao de falha: excessiva emisso de xido de nitrognio - limite1/2excedido

    Soluo da falha

    Pode haver vrias razes porque o limite de xido de nitrognio excedido.

    Possveis fontes de falhas podem ser:

    Qualidade da ARLA32 Qualidade do diesel Dosagem reduzida de ARLA32( problema no aparelho dosador) Sensor combinado de temperatura e umidade do ar SCR Sistema de escapamento em geral (vazamentos) Catalisador danificado

    Dica de reparao

    No caso de uma falha relevante de emisso, ela deve ser reparada usando Star Diagnosis. Se ou-

    tros cdigos de falhas estiverem presentes, estes devem ser reparados antes.

    A sequncia de reparao de falhas via DAS deve ser mantida. Ao reparar os correspondentes

    cdigos de falhas, o empregado da oficina levado funo de apagar Falhas via VeDoc.

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    9 Verificando a qualidade da ARLA328.1 Reparao de falha: excessiva emisso de xido de nitrognio - limite 1/2 excedido

    Global Training 43

    9 Verificando a qualidade da ARLA32Exerccio 7 Inspecionar os vrios espcimes ARLA32 com papel de teste e depois com refratmetro

    e anotar quaisquer caractersticas diferentes.

    Discuta as caractersticas diferentes no grupo.

    Tpico Caractersticas distintivas

    ARLA32 mistura de

    leo de motor

    ARLA32 mistura com

    Diesel

    ARLA32 espcime A

    ARLA32 espcime B

    ARLA32 espcime C

    Usando o refractmetro porttil, determine a qualidade dos espcimes A a C da ARLA32 e de-

    cida se os espcimes so usveis.

    Compare os espcimes A a C com as imagens associadas.

    TT_14_40_001903_FA

    TT_14_40_001904_F

    TT_14_40_001905_F

    Espcime: Espcime: Espcime:

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    9 Verificando a qualidade da ARLA328.1 Reparao de falha: excessiva emisso de xido de nitrognio - limite 1/2 excedido

    44 Global Training

    Discuta a soluo no grupo

    Espcime Contedo de

    ureia

    Pode a ARLA32ainda ser usada? OBSERVAO

    SIM No

    A

    B

    C

    Obs:

    O refractmetro porttil deve ser calibrado ocasionalmente usando gua destilada

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    9 Verificando a qualidade da ARLA329.1 ARLA 32 - Fluido operacional

    Global Training 45

    9.1 ARLA 32 - Fluido operacionalArla32 significa:

    Agente Redutor Liquido de NOx Automotivo uma soluo aquosa de uria tcnica:

    No txica No explosiva No nociva ao meio ambiente Est classificada na categoria dos fluidos transportveis de baixo risco

    Regulamentao: Instruo Normativa do IBAMA n 23, de 11.07.2009

    Funo: Reduzir quimicamente as emisses de NOx dos veculos equipados com motores diesel

    Dados: Frmula: CO(NH2)2 Densidade: 1087,0 1093,0 kg/m3 Concentrao: 32,5% em peso (restante gua desmineralizada) Tambm conhecido como AdBlue ou AUS 32 (Aqueous Urea Solution) Ponto de congelamento: 11C

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    9 Verificando a qualidade da ARLA329.2 Efeitos no limitador de torque

    46 Global Training

    9.2 Efeitos no limitador de torqueExerccio 8 Verifique os efeitos que um tanque vazio de ARLA32 tem na limitao de torque no caso de

    monitoramento de NOx.Siga as instrues de trabalho no exerccio e anote suas observaes adequadamente.

    Favor realizar cada passo de trabalho no reservatrio de ARLA32 com a ignio em "OFF".

    a) Verifique e anote o atual nvel de abastecimento de ARLA32 do seu veculo usando o Star Diagnosis ou o

    indicador no painel de instrumentos.

    em % Em litros

    Atual nvel de abastecimento de

    ARLA32:

    b) Puxe o conector do sensor de nvel de abastecimento de ARLA32 no quadro.

    Conecte o provido sensor de nvel de abastecimento de ARLA32 e mova o flutuador do sensor de nvel

    de abastecimento de ARLA32 para a posio "cheio".

    em % Em litros

    Atual nvel de abastecimento de

    ARLA32:

    Exibio no instrumento:

    c) Mova o flutuador do sensor do reservatrio de ARLA32 para a posio "vazio".

    em % Em litros

    Atual nvel de abastecimento de

    ARLA32:

    Exibio no instrumento:

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    9 Verificando a qualidade da ARLA329.2 Efeitos no limitador de torque

    Global Training 47

    d) Ligue o motor brevemente uma vez e ento desligue-o novamente.

    Aprox. 15 s (observe o tempo de funcionamento continuado da unidade de comando do controle do

    motor (MR2) e gire o interruptor de partida somente at a posio "ignio ON".

    Anote as suas descobertas.

    Observao

    Exibio no instrumento na 1a

    partida do motor:

    Exibio no Instrumento com

    ignio "ON":

    Cdigo de falha MR2 no Star

    Diagnosis:

    Valores atuais de controle de marcha

    No. Nome Valor atual Unidade

    126 Limitao de torque --

    Valores atuais de controle do motor

    No. Nome Valor atual Unidade

    126 Limitao de torque --

    e) Mova o flutuador do sensor do reservatrio de ARLA32 para a posio "cheio".

    Observao

    Exibio no Instrumento com

    ignio "ON":

    Exibio no instrumento depois

    da 1a partida do motor:

    Cdigo de falha MR2 no Star

    Diagnosis:

    Valores atuais de controle de marcha

    No. Nome Valor atual Unidade

    126 Limitao de torque --

    Valores atuais de controle do motor

    No. Nome Valor atual Unidade

    126 Limitao de torque --

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    9 Verificando a qualidade da ARLA329.2 Efeitos no limitador de torque

    48 Global Training

    f) Desconecte o conector do sensor do reservatrio de ARLA32 do quadro e conecte outra vez o sensor

    original do reservatrio de ARLA32.

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    9 Verificando a qualidade da ARLA329.3 Verificando o sistema SCR quanto dosagem reduzida

    Global Training 49

    9.3 Verificando o sistema SCR quanto dosagem reduzidaExerccio 9 Voc recebe a seguinte ordem de servio:

    Mensagem exibida "Limite de emisses excedido" e luz indicadora MIL piscando em um vecu-lo com sistema SCR.

    Durante a reparao da falha usando o Star Diagnosis, voc solicitado a verificar o dispositi-

    vo de dosagem quanto dosagem reduzida.

    Anote qualquer informao importante ao proceder atravs dos passos de trabalho.

    Material requerido Consideraes especiais ao instalar e remover

    Verificando o dispositivo de dosagem quanto dosagem reduzida TT_14_40_001364_FA

    1 Testar linha de injeo 5 Garrafa

    2 Testar bico injetor 6 Presilhas de cabos

    4 Mangueira

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    DAC Dvida Zer na ficina

    Dvidas Tcnicas e EsclarecimentosServio disponvel das 08h03min s 17h10min, de segunda a sexta-feiraTelefone (19) 3725-2121 - opoe-mail: [email protected]

    Mercedes-Benz do Brasil Ltda.