Teologia do antigo testamento aula do dia 25

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TEOLOGIA DO TEOLOGIA DO ANTIGO ANTIGO

TESTAMENTOTESTAMENTO

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A ELEIÇÃO E A ELEIÇÃO E A ALIANÇAA ALIANÇA

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I - Conceito de Eleição Ato Soberano de Deus

II - O Conceito de Aliança 1. Aliança Condicional2. Aliança Incondicional

Alianças no Antigo Testamento1. Aliança com Noé2. Aliança com Abraão3. Aliança com Israel no Sinai4. Aliança com Davi5. Aliança nos Profetas

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6. A Nova AliançaPerigos para a Aliança

Contato com as Concepções Cananéias

Exclusivismo do Aspecto CultualFalsa Independência do Poder

Nacional

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ADORAÇÃO ADORAÇÃO NO ANTIGO NO ANTIGO

TESTAMENTOTESTAMENTO

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IntroduçãoO relato sagrado sobre a

adoração está praticamente ligado com o início da vida humana na face da terra, e ao longo da história sagrada, o ser humano tem experimentado um crescimento na forma de cultuar ao Senhor. Como sabemos, em cada dispensação Deus tem uma forma diferente para tratar com o homem; como podemos verificar a revelação divina seguiu um processo de crescimento

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constante; e essa dinâmica da revelação exerceu influência direta na adoração ao Senhor.

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Gn 3.21

Gn 4.3-5

Gn 4.25,26

Gn 8.18-22

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É possível que, oculta por detrás deste versículo, esteja alguma indicação sobre a origem divina do sacrifício. Ou mediante algum mandamento direto, ainda que não registrado, ou talvez mediante uma convicção divinamente inspirada dentro dele, é possível que Adão tenha sido impelido a oferecer a vida de um animal em sacrifício, de cuja pele ele e sua mulher foram orientados para usar como cobertura de sua vergonha.

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É impossível, contudo, dogmatizar a maneira pela qual o Senhor “fez” as túnicas de peles, mas tudo deixa crer que este sacrifício é uma espécie de protótipo do sacrifício de Cristo.

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Não é dito aqui que a oferta de holocausto estivesse baseada numa instituição divina. É provável que tenha sido uma ação espontânea de gratidão e reconhecimento a Deus. A origem dos holocaustos está envolta em mistério, contudo a Bíblia diz que foi pela fé que Abel ofereceu maior sacrifício do que Caim, Hb 11.4, ora, a fé é resultado de uma operação divina, porquanto, tudo deixa crer que Abel exercitou a sua fé com base no ato divino

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relatado em Gn 3.21. É interessante observar que o ofertante aparece antes da oferta, mesmo sob a lei mosaica era o estado da mente do ofertante que dava valor moral ao seu sacrifício.

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Segundo o professor F. Davidson, o nome “Sete” significa “apontado” (passivo) ou “apontador” (ativo). Quanto ao primeiro sentido, é chamada a atenção àquele filho como a semente que Deus tinha apontado; quanto ao último a atenção é focalizada em Deus, o “Apontador”, cuja atividade Eva pode discernir na dádiva de seu filho. O primeiro ato da graça seletiva de Deus aparece no nascimento de Sete; de agora por diante o propósito de Deus por ser

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verificado a operar mediante uma linha escolhida até que tudo estivesse co9nsumado em Cristo. No verso 26 diz: Então se começou a invocar o nome do Senhor. Isso indica que o nome Jeová começou a ser associado à adoração a Deus.

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A nova vida do homem sobre a terra começou com um ato de adoração. Esta é a primeira referência a um altar nas páginas das Escrituras Sagradas. Segundo Gn 9.3 parece que somente depois do dilúvio é que o alimento animal foi permitido ao homem. Essa permissão talvez tenha sido dada em conexão com o sacrifício de Noé, e é possível que aqui tenhamos a origem da “festa” do holocausto, da qual o próprio adorador participava.

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A proibição de comer sangue nessa festa pode ser equiparada com um instrutivo contraste com a proibição do jardim do Éden. A “árvore” proibida, cuja abstenção era sinal de obediência, estabeleceu a santidade da lei; o “sangue” proibido, cujo derramamento era o sinal da propiciação divina, estabeleceu a santidade da graça.

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DOS PATRIARCAS AO EXÍLIONo tempo dos patriarcas, a

adoração era simples, individual e periódica. Não havia mediador, nem ídolo, e nem lugar e nem tempo determinado. Contudo, quando Abrão chegou em Canaã foi a Siquém, um lugar sagrado, mais precisamente no Carvalho de Moré, ou Carvalho do mestre, onde um instrutor religioso costumava sentar-se; e foi neste lugar que o Senhor apareceu a Abrão e ele edificou um altar

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ao Senhor, Gn 12.6,7. É importante salientar que a bênção para todas as famílias da terra, a partir da chamada de Abrão, devia fluir dele e da sua descendência.

No tempo de Moisés, a adoração começou na sarça ardente e depois sofreu uma significativa mudança, sob a mediação de Moisés no estabelecimento do culto no Tabernáculo. O decálogo é a base do pacto, e as demais leis chamadas Código da Aliança.

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A regulamentação do culto na Dispensação da Lei, não se encontra no decálogo, e sim no Código da Aliança.

Mas no período da monarquia Israelita, a adoração recebeu uma nova dimensão, pois foi construído um majestoso templo, e o local de adoração foi fixado. Entretanto, no cativeiro, a forma de adorar a Deus teve que ser reinterpretada para ser adequada à uma nova realidade.

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LUGARES SAGRADOSSiquém – AbraãoBerseba - IsaqueBetel – JacóMonte Sinai – MoisésSiló – Eli e SamuelJerusalém – DaviDã e Betel – Jeroboão (Reino do Norte)

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OBJETOS SAGRADOSA ARCA – Ex 25.10-16

A Arca era um pequeno depositário, medindo dois côvados e meio por um côvado e meio, construído de madeira e revestida de ouro.

I - Símbolo do Trono de Deus1. Lugar da manifestação da

glória, Sl 99.12. Nela estava o fundamento do

Reino, Lei

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II – O Conteúdo da Arca1. As duas tábuas da Lei, Ex 25.16a) As primeiras foram quebradasb) As novas acharam repouso na

Arca, Dt 10.1-5 – Tipo de Jesus que cumpriu a Lei, Sl 40.6-8; Gl 4.4; Jo 5.30; 6.38; 8.29.

2. O vaso contendo maná, Ex 16.11-15

a) Tipo de Jesus, o pão vivo, Jo 6.48-51, Ap 2.17

3. A vara que floresceu, Nm 16.17a) As flores – tipo da ressurreição de

Jesusb) Os frutos – Tipo do ministério de

Jesus, Hb 7.24,25

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4. A Bordadura de ouroa) Tipo de Jesus, o rei dos reis, Ap

19.16III – Nomes da Arca1) Arca do Testemunho, Ex 25.222) Arca da Aliança, Nm 10.223) Arca do Senhor Jeová, I Rs 2.24) Arca de Deus, I Sm 3.35) Arca Sagrada, II Cr 35.36) Arca da tua fortaleza, Sl 132.87) Arca de Jeová, vosso Deus, Js 3.3

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IV – Tipo da Presença do Próprio Deus1) Dirigindo o povo, Nm 101.352) Comunicando, Ex 25.223) Revelando, Js 7.64) Dando Vitória, Js 3.3,4V – O Propiciatório, Ex 25.17-211) Feito de ouro batido – Tipo do

sofrimento de Jesus.2) Lugar de expiaçãoa)Os querubins não olhavam para

Israelb) Os querubins olhavam para o

sangue que fazia expiação, Lv 16.14; Ex 25.22

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c) No ato da expiação, cobria-se a lei, Rm 4.15; Gl 3.13d) Significa que o trono de juízo se tornou trono de graça, Hb 9.12; II Co 5.21; Is 53.10; Hb 6.20; 4.14-16.

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PARALELO ENTRE O PROPICIATÓRIO E O CALVÁRIO

PROPICIATÓRIO CALVÁRIOJ u ízo s us pens o J u ízo proc lamado

Sentenç a adiada Sentenç a exec utadaA le i c oberta A le i c umprida

O pec ador perdoado O pec ador s alvo

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VI – História da Arca1) A Arca e a travessia do Jordão, Js

3.7, 8, 15-18.2) A Arca na tomada de Jericó, Js

6.,6., 11-20.3) A Arca e um fracasso, I Sm 4.5;

4.18-21.4) A Arca e Dagon, I Sm 5 – Fim da

idolatria diante do Senhor5) A Arca em Bet Semes, I Sm 66) A Arca e a Casa de Obede-Edom,

II Sm 6.1-11.7) A Arca depositada no Templo de

Salomão.

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O TABERNÁCULOTítulos1)Santuário, Ex 25.82)Tabernáculo, Ex 25.9 (lat. “tenda”

Hb. “Um lugar de habitação)3)Tenda, Ex 40.2; 39.33-434)Tenda da revelação, Nm 18.45)Tenda do Testemunho, Nm 9.156)Casa de Deus, Jz 18.317)Santuário terrestre ou material, Hb

9.1a)Lugar de encontro, II Co 5.18b)Uma morada, Cl 2.9

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c) Lugar de revelação, Jo 1.18, Rm 3.26

II – A Morada de Deus com os homens“Deus habita com um povo remido da

escravidão (Faraó – tipo de Satanás) e (Egito – tipo do mundo) e habita também com um povo protegido

pelo sangue, Is 57.15; 66.1,2.Tipo de Jesus, Ex 25,.8,9 – Nesse

texto, vemos:a)A graça – no consentimento divino.b)A ordem – Tudo deveria ser feito

conforme o modelo.

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“A graça e a ordem aqui reveladas mostram Jesus aquele que é Deus, Jo 1.1, que se fez carne e habitou (esquenesen, no gr., literalmente “tabernaculou”, Jo 1.14 – Tomou sobre si a natureza humana, mas permanecia o Filho de Deus, igual a Deus em substância, Jo 1.14; 34; 49; Cl 1.19.

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O BORDÃO SAGRADO O BORDÃO SAGRADO Cajado de Moisés, Ex 4.17; 17.8,9, Cajado de Moisés, Ex 4.17; 17.8,9, etc.etc.Este bordão foi instrumento na Este bordão foi instrumento na realização de vários milagres, realização de vários milagres, tanto no Egito, como no deserto.tanto no Egito, como no deserto.

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HASTE COM A SERPENTE DE METAL Chamada Neustã,

(pedaço de bronze), Nm 21.4-9, II Rs 18.4.

A haste com a serpente de metal, tipo de Cristo, Jo 3.14, foi levantada no deserto, por determinação do Senhor, utilizada num único episódio, a fim de que todo aquele que fosse ferido pelas serpentes pudesse ser curado. Acabou por ser idolatrada pelos israelitas.

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A VARA DE ARÃO QUE FLORESCEU

Foi depositada na Arca, Nm 17.5; Hb 9.4A vara de Arão que floresceu, foi depositada na Arca, para por fim as murmurações com respeito a chamada de Arão.

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A SORTE SAGRADA DO URIM E TUMIM

O Urim e Tumim que se colocava no peitoral, Lv 8.8, eram usados pelo sumo-sacerdote, para saber a vontade de Deus, Nm 27.21 e assim tornou-se o sacerdote, o conselheiro do povo em tempos de perplexidade, por exemplo, em caso de inocência ou culpa, etc. Embora que pouco sabemos do seu verdadeiro uso em tempos posteriores, compreendemos que, como os demais artigos do sacerdócio

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arônico, eles representam a direção divina do Espírito Santo. O Urim e Tumim desapareceu, mas o Espírito Santo permanece conosco para sempre, Jo 14.16; I Co.10.

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ÉPOCAS SAGRADASTrês vezes no ano os do sexo

masculino tinham de comparecer diante de Deus: Nas festas da Páscoa, de Pentecostes e dos Tabernáculos. Além destas havia a Festa das Trombetas e o Dia da Expiação. O objetivo de tais festas era fazer que Deus sempre estivesse no pensamento do povo, e fomentar a unidade nacional.

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1ª) A Páscoa, também chamada festa dos pães asmos, observava-se na primavera, no dia 15 do 1º mês e durava 7 dias, como um memorial do livramento dos israelitas do Egito. Lembra a redenção de Israel.2ª) O Pentecostes, também chamada festa das semanas, da ceifa, ou das primícias, celebrava-se 50 dias após a Páscoa, e durava um dia. – Lembra as primícias do pentecostes.

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3ª) Tabernáculos, também chamada festa da colheita, ocorria no 15º dia do sétimo mês, cinco dias depois do Dia da expiação, e durava 7 dias.

O sábado também era um dia sagrado, no qual os israelitas descansavam, e a outra festa que tinha uma característica cultual era o Grande Dia da Expiação, Lv 16; 23.26-32; Nm 29.7-11.Mais tarde surgiram outras festas históricas

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AÇÕES SAGRADASA adoração no Antigo

Testamento girava em torno da forma e do significado. Quando formalismo religioso tornou-se uma realidade nacional, e o culto tornou-se uma forma sem conteúdo, sem vida, sem significado; Deus levantou os profetas para advertí-los.Cânticos – Expressando os vários aspectos da vida nacional, as intervenções divinas na história e na natureza, os sentimentos e emoções dos adoradores, etc.

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Ritos de Consagração e Purificação –Os ritos de consagração e purificação tinham como objetivo purificar o povo de tudo que era considerado impuro, o costume dos povos pagãos, comidas, doenças , etc.Sacrifícios – Os sacrifícios do Antigo Testamento tinha uma característica diferente dos sacrifícios realizados pelos demais povos da antiguidade, pois tinha um caráter vicário e era oferecido com base na fé e no pacto entre Deus e o seu

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povo. Antes da Lei não havia um regulamento, porém depois de promulgada a Lei mosaica, os adoradores tinham que seguir um critério pré-estabelecido, conforme os cinco sacrifícios descritos em Lv 1-7.Holocaustos – Era uma oferta queimada, de aroma agradável ao Senhor. Todos os tipos de holocaustos se configurava numa dádiva a Deus.

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As Ofertas de Manjares – Oferta incruenta, representando o fruto do trabalho humano; não continha fermento e nem mel, mas levava sal, azeite e incenso, Lv 2.Orações – muitas das quais estão conservados em alguns textos bíblicos e nos Salmos.