Unimed Cerrado em foco - n.76 (2014)

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Nº 76 - ANO XX - MAIO 2014 www.unimedcerrado.com.br Eleição e posse: Unimed Cerrado tem nova diretoria 20 ANOS Unimed Cerrado completa duas décadas de trabalho e sucesso Há 20 anos, a Unimed Cerrado trabalha pelo contínuo fortalecimento do cooperativismo médico, a valorização dos cooperados e a satisfação dos clientes e colaboradores. Graças a esse esforço, a Unimed Cerrado vem, a cada dia, cumprindo seu papel e conquistando mais espaço e maior credibilidade.

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Jornal n.76, maio 2014

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Nº 76 - ANO XX - MAIO 2014www.unimedcerrado.com.br

Eleição e posse: Unimed Cerrado tem nova diretoria

20 ANOS

Unimed Cerrado completa duas décadas de trabalho e sucesso

Há 20 anos, a Unimed Cerrado trabalha pelo contínuo fortalecimento do cooperativismo médico, a valorização dos cooperados e a satisfação dos clientes e

colaboradores. Graças a esse esforço, a Unimed Cerrado vem, a cada dia, cumprindo seu papel e conquistando mais espaço e maior credibilidade.

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“Trabalhamos muito em prol deste sistema economicamente mais viável e o socialmente

mais justo”

Atualmente, temos no Brasil 848 cooperativas de saúde, o que faz do Ramo Saúde o quinto maior do cooperativismo nacional, atrás apenas de segmentos tradicionais na área cooperativista, como os ramos agropecuário, de transporte, de crédito e de trabalho. As cooperativas de saúde geram mais cerca de 70 mil empregos diretos e contam com mais de 270 mil associados.

Desde que assumimos a coordenação do Ramo Saúde da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), em 2009, temos trabalhado muito no sen-tido de dar a ele uma melhor estrutura organizacional e operacional dentro da organização, a exemplo do que já existia, especialmente, nos ramos agropecu-ário e de crédito. Avançamos muito neste sentido, mas ainda precisamos dar maior capilaridade a este processo de estruturação do Ramo Saúde levando-o até às OCBs estaduais para que possam replicar nos Estados o trabalho que a

OCB realiza nacionalmente. Nos últimos anos, tivemos muitas conquistas, que ressaltaram a importância e fortaleceram a representati-

vidade do Ramo Saúde. Dentre essas conquistas, podemos citar a assinatura do Pacto em Defesa do Coope-rativismo Médico e da Saúde, firmado entre a Unimed do Brasil, o Conselho Federal de Medicina, Associação Médica Brasileira e Federação Nacional dos Médicos em 2010, e a participação na organização do Fórum Nacional do Cooperativismo Médico, promovido anualmente pelo CFM, AMB, Fenam e Unimed do Brasil.

Entre nossas recentes conquistas temos também a assinatura do Termo de Cooperação Técnica firmado pela OCB e a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), que tem como principal objetivo criar uma agenda regulatória positiva para o cooperativismo de saúde dentro da ANS. Agora, vamos trabalhar também para termos na ANS uma gerência especializada em coope-rativismo de saúde nos moldes da que temos no Banco Central para o cooperativismo de crédito. Essa gerência vai subsidiar as ações da ANS em relação às cooperativas de saúde.

Citamos essas conquistas para mostrarmos um pouco do que temos feito em prol do cooperativismo. Apesar das dificuldades enfren-tadas, dos obstáculos encontrados e da oposição de alguns, acredita-mos no futuro do cooperativismo e trabalhamos muito em prol deste sistema que consideramos o economicamente mais viável e o socialmente mais justo. Uma posição comparti-lhada pela Unimed Cerrado desde a sua fundação.

E foi com esse pensamento que a Unimed Cerrado construiu sua história e chega agora aos 20 anos. São duas décadas de trabalho pautado pela doutrina, princípios, valores e forma de organização do cooperativismo. Um trabalho sério, respeitado nacionalmente e em todos os segmentos, o que possibilita que as opiniões e reivindicações da Unimed Cerrado e de nossa região sejam ouvidas em todo o País.

Essa credibilidade alcançada nos dá força para continuarmos trabalhando junto com a nova diretoria, com-posta pelos colegas Danúbio Antonio de Oliveira, José de Oliveira e Walter Cherubim Bueno, e junto com os dirigentes e cooperados de nossas Singulares federadas, em defesa dos princípios cooperativistas, do coo-perativismo de trabalho médico e da consolidação de cooperativas aptas a se desenvolverem e a exercitarem todas as dimensões do cooperativismo.

Saudações cooperativistas,

Dr. José Abel XimenesPresidente da Unimed Cerrado

AINDA NESTA EDIÇÃO Educação cooperativista .................................. Página 13Sustentabilidade ............................................... Página 14Viver bem ......................................................... Página 16

O projeto “Memória do Cooperativismo” homenageia Francisco Ludovico de Almeida Neto, pioneiro da medicina goiana, que faleceu em março de 2014. Páginas 8 e 9

PALAVRA DO PRESIDENTE

Vinte anos de trabalho pautado pelos valores cooperativistas

Federação das Unimeds dos Estados de Goiás, Tocantins e Distrito FederalRua 8-A, número 111, Setor Aeroporto, Goiânia (GO)CEP 74075-240 Fonefax (62) 3221 5100www.unimedcerrado.com.br

Diretoria Diretor Presidente: Dr. José Abel XimenesDiretor Administrativo-Financeiro: Dr. Danúbio Antonio de Oliveira Diretor de Mercado: Dr. Luiz Antônio Fregonesi

Unimed Cerrado em FocoÓrgão informativo da Unimed CerradoNúmero 76 Ano XX – Maio 2014Edição: Santa Inteligência ComunicaçãoJornalista Responsável: Rosane Rodrigues da CunhaMTb 764/JP Fone (62) 9903 0935 [email protected]: Unimed CerradoArte e Impressão: Cir GráficaTiragem: 5 mil exemplares

As matérias assinadas são de responsabilidade de seus autores e não refletem, necessaria-mente, a opinião de Unimed Cerrado em Foco

Entrevista – José Abel XimenesO presidente da Unimed Cerrado, José Abel Ximenes,

fala um pouco sobre os desafios e as conquistas do setor cooperativista e sobre a importância da Federação.

Páginas 4 e 5

Eleita para o quadriênio 2014/2018, a nova diretoria executiva da Unimed Cerrado tomou posse em abril com novidades que vão ampliar o trabalho da entidade.

Página 3

Posse da nova diretoria

PersonagemFrancisco Ludovico

Curso ministrado na Unimed Cerrado mostra a impor-tância da boa gestão dos custos das unidades de saúde. Páginas 10 e 11

Gestão de custos em saúde

Maio 20142.

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Eleita por unanimidade e empossada em 1º de abril, a nova diretoria da Unimed Cerrado estará à frente da Federação na gestão 2014/2018

Em Assembleia Geral Or-dinária (AGO) realizada no dia 21 de março, o Conselho Ad-ministrativo da Unimed Cerra-do elegeu, por unanimidade, a nova diretoria da entidade. O médico José Abel Ximenes foi reeleito para presidir a Unimed Cerrado na gestão 2014/2018. A nova Diretoria Executiva, que tomou posse em 1º de abril, é composta também pelos médi-cos Danúbio Antonio de Oliveira (diretor Administrativo-Finan-ceiro e de Regulação), José de Oliveira (diretor de Mercado) e Walter Cherubim Bueno (diretor

da recém-criada Diretoria de Integração e Desenvolvimento Institucional).

A votação, que resultou na eleição da chapa Renovação e Segurança, foi coordenada pelo médico Edson Nunes Vieira (Uni-med Goiânia), presidente da Comissão Eleitoral. Os médicos Marcelo de Oliveira Melo (Uni-med Araguaína) e Joás Franco Rodrigues (Unimed Mineiros) também integram a comissão.

José Abel Ximenes, que também é superintendente Polí-tico-Institucional da Unimed do Brasil e coordenador nacional do Ramo Saúde na Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), agradeceu a confi ança do Conselho de Administração da Unimed Cerrado, que é com-posto pelos presidentes das 18 Unimeds dos Estados de Goiás, Tocantins e do Distrito Federal.

“Vamos trabalhar muito para correspondermos às expecta-tivas e atendermos às neces-sidades das Singulares”, disse Ximenes, que falou em nome da nova diretoria.

O presidente reeleito cum-primentou os diretores eleitos e agradeceu o trabalho do ex-di-retor de Mercado, Luiz Antônio Fregonesi, que deixou o cargo após dois mandatos à frente da diretoria. Fregonesi retribuiu o

agradecimento, ressaltando a boa convivência com a Diretoria Executiva e com o Conselho de Administração da Unimed Cer-rado.

A nova diretoria iniciou seus trabalhos com duas novidades: a ampliação da Diretoria Admi-nistrativa-Financeira, que agora engloba também a área de Re-gulação, e a criação da Diretoria de Integração e Desenvolvimen-to Institucional.

GESTÃO 2014/2018

Nova diretoria da Unimed Cerrado é eleita por unanimidade

José de Oliveira (esq.), Danúbio Antonio de Oliveira, Walter Cherubim Bueno e José Abel Ximenes: diretoria

AGO aprova contas e elege o Conselho Fiscal

Realizada na sala de reu-niões do Centro de Desen-volvimento Humano da Uni-med Cerrado, em Goiânia, a Assembleia Geral Ordinária aprovou as contas da gestão que se encerrava. A prestação de contas foi acompanhada de parecer do Conselho Fis-cal e Auditoria Independente

com recomendação de apro-vação sem ressalvas.

Foi também aprovado o Relatório de Gestão 2013, fi xados os honorários, gratifi -cações e cédula de presença da Diretoria Executiva e de-mais órgãos da Federação e eleito o Conselho Fiscal da gestão 2014/2015, que tem a seguinte composição: Orsi Martins da Silva, Bráulio Campos Júnior e Emerson José Ferreira (efetivos) e Marcelo Filizzola Séptimio, Teotônio Marques Queiroz e Éder Cássio Rocha Ribeiro (suplentes).

AGO: contas aprovadas e conselheiros eleitos

3.Maio 2014

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ENTREVISTA

“O cooperativismo é maior que todas as dificuldades”, afirma Ximenes Um dos fundadores da Unimed Cerrado e reeleito em março para presidir a Federação nos próximos quatro anos, José Abel Ximenes avalia o bom momento da instituição, que completa 20 anos em 2014, fala sobre a representatividade da Unimed Cerrado e sobre o trabalho da nova gestão, que ele compartilha com os diretores Danúbio Antonio de Oliveira (Administrativo-Financeiro e de Regulação), José de Oliveira (Mercado) e Walter Cherubim Bueno (Integração e Desenvolvimento Institucional). Nesta entrevista, Ximenes fala também sobre o futuro do cooperativismo.

Nova diretoria da Unimed Cerrado

A nova diretoria tem uma composição ampliada com a criação do cargo de Integração e Desenvolvimento Institucio-nal, que vai aumentar e fortale-cer o relacionamento direto en-tre a Federação e Singulares, ouvir as demandas, captar as dificuldades e reforçar o apoio da Unimed Cerrado às federa-das. Também reestruturamos a Diretoria Administrativo-Finan-ceira, que passou a incorporar às suas responsabilidades o

trabalho da operadora. Algu-mas mudanças administrativas estão acontecendo no sentido de dar suporte aos diretores no desempenho de suas funções.

A Unimed Cerrado e o Sistema Unimed

O Sistema Unimed em nos-sa região tem, a meu ver, um destaque não só regional, mas nacional. Adotamos desde a nossa fundação o modelo de governança cooperativa e a Unimed Cerrado está entre as Federações e Singulares que mais têm se pautado na defe-sa da doutrina, dos princípios e valores do cooperativismo na gestão de suas cooperativas.

O cooperativismo ontem e hoje

No início, a expansão do cooperativismo foi muito difícil, pela falta de conhecimento e disposição dos médicos, para desenvolver esse novo mode-lo de organização de trabalho. Mas sempre contamos com pelo menos vinte médicos, o mínimo necessário para cons-tituir uma cooperativa. Hoje, apesar de o Sistema estar mais estruturado, ainda en-frentamos desafios. Algumas cooperativas passam por difi-culdades administrativas, em minha opinião, sérias. Outras estão em dificuldades financei-ras e há conflitos de identida-de. Mesmo assim, o conjunto de dirigentes de nossa região tem conseguido manter o Sis-tema coeso e atuante, ao con-trário de outras regiões, que têm modelos estruturados de

forma equivocada, inclusive sem cooperados. À medida que o Sistema cresce, surgem conflitos e, em alguns lugares, interesses outros, que não os do cooperativismo, estão pre-dominando.

O futuro do cooperativismo

Apesar de estar enfraque-cido em algumas regiões, o cooperativismo ainda é muito forte. Vivemos um momen-to de discussão envolvendo questões políticas, ideológicas e mercadológicas. Mas, o coo-perativismo é maior que todas as dificuldades. Apesar de to-dos os problemas, somos a maior cooperativa de trabalho médico do mundo com 110 mil cooperados distribuídos em todo o território nacional e com 38% do mercado de saúde su-plementar no Brasil.

Cooperativismo em primeiro lugar

Nas pesquisas relaciona-das à saúde suplementar, as cooperativas de trabalho mé-dico aparecem em primeiro lugar. Na Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), o Sistema Unimed aparece em primeiro lugar nos indicadores de satisfação, no cumprimen-to das normas. Claro, que há cooperativas que apresentam problemas, mas a maioria não. Se verificarmos junto aos órgãos de defesa do consumi-dor, o Sistema Unimed criou canais de comunicação direta com os consumidores e resol-ve a maioria das demandas. A marca Unimed também apare-ce nas pesquisas de mercado como a mais lembrada pelos clientes.

A relação do cooperativismo com outros setores

A relação entre o setor coo-perativista e a ANS já avançou muito. O mesmo aconteceu com o Congresso Nacional, as entidades médicas e os órgãos de defesa do consumidor. Nem é possível comparar com o que era há alguns anos. Junto às entidades médicas, Conselho Federal de Medicina, Associa-ção Médica Brasileira e Fede-ração Nacional dos Médicos, por exemplo, temos um fórum de discussão, que está na sé-tima edição. Já avançamos muito em discussões, como ór-teses e próteses e honorários médicos. A relação com os ór-gãos de defesa do consumidor também avançou. Nossas ou-

O Sistema Unimed em

nossa região tem, a meu ver, um destaque

não só regional, mas nacional

Maio 20144.

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“O cooperativismo é maior que todas as difi culdades”, afi rma Ximenes vidorias e Call Centers estão disponíveis para os clientes e para todos os Procons, evitan-do a necessidade intermedia-ção na solução dos confl itos.

A defesa do Ato Cooperativo

O Ato Cooperativo ain-da não foi aprovado e regu-lamentado pelo Congresso Nacional. Hoje, temos um trabalho conjunto entre o Sis-tema Unimed, a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e a Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) em defesa do Ato Cooperati-vo. Não queremos aprovar um ato restritivo. O Governo tem razão em algumas situações. Ele tem receio que, aprovan-do o ato sem algumas amar-ras, possam ocorrer prejuízos para a arrecadação de tributos federais. Temos que superar essas difi culdades e creio que

estamos caminhando para essa superação. Gostaria de ressaltar também a liderança do atual presidente da Unimed do Brasil, Eudes de Freitas Aquino, que com toda a sua Diretoria, tem tido participa-ção decisiva em todas estas conquistas. Como exemplos importantes destas conquistas no ano de 2013, podemos citar a economia de quase R$ 80 milhões, referentes a proces-sos contra cooperativas que estavam no Cade (Conselho Administrativo de Defesa Eco-nômica), e também a redução da base do PIS/Cofi ns cobrado das cooperativas. Outro ganho foi a melhoria no relaciona-mento com a ANS.

A Unimed Cerrado e as conquistas do setorA participação da Federa-

ção Goiás, Tocantins e Distrito Federal, através de nossa atu-ação no cargo de superinten-dente Político-Institucional da Diretoria do presidente

Eudes Aquino, tem permitido que nossa região possa par-ticipar efetivamente das con-quistas do Sistema Unimed em prol do cooperativismo.Em 45 anos do Sistema Uni-med, nossa região jamais teve a oportunidade de debater o

cooperativismo, de ser ouvida nacionalmente, de ter suas opi-niões acatadas como acontece agora, com nossa contribuição efetiva na constituição da pau-ta de trabalho em defesa do cooperativismo e do Sistema Unimed.

Nas pesquisas relacionadas à

saúde suplementar, as cooperativas de

trabalho médico aparecem em primeiro lugar

ação no cargo de superinten-dente Político-Institucional da Diretoria do presidente

saúde suplementar, as cooperativas de

trabalho médico

5.Maio 2014

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NOSSA HISTÓRIA

Unimed Cerrado completa 20 anos de grande atuação em prol do cooperativismo

A Federação das Unimeds dos Estados de Goiás e To-cantins e do Distrito Federal (Unimed Cerrado) foi fundada em 7 de julho de 1994, em as-sembleia liderada pelo então presidente da Unimed Goiânia, José Abel Ximenes. A nova ins-

tituição nasceu com a missão de fomentar o cooperativismo de trabalho médico e promover e apoiar a educação coope-rativista, a integração e o de-senvolvimento das Singulares nesses locais.

Hoje com 90 colaborado-

res, a cooperativa assumiu um novo desafio em 2003: tornar--se também uma operadora. A mudança refletiu um novo posicionamento da marca, que incluiu a troca do nome fantasia para Unimed Cerrado. Como uma das Federações do Sis-

tema Unimed que estruturou o projeto operadora/prestadora, vem obtendo bons resultados com a oferta de uma assistên-cia de qualidade aos clientes e a geração de emprego e renda para os cooperados. São 38 mil clientes no projeto.

Da primeira sede à sede própria atual: 20 anos de trabalho e conquistas

Na área de ação da Federação das Unimeds dos Estados de Goiás e Tocantins e do Distrito Federal (Unimed Cerrado) são atendidos mais de 1 milhão de clientes Unimed por 4.602 médicos (as) cooperados(as), 2.568 colaboradores (as) e uma

ampla rede de prestadores de serviços.

Maio 20146.

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NOSSA HISTÓRIA

Novo espaço e maior conforto

Dando sequência ao projeto de re-estruturação física da sede própria da Unimed Cerrado, parte do andar térreo do prédio foi totalmente reformada e equipada para receber os setores de Contas Médicas, Atenção Integral à Saúde, Ouvidoria, Credenciamento e Logística. Desde março, esses setores estão funcionando no térreo em salas individuais, com mais privacidade e conforto para os colaboradores e usu-ários dos serviços.

Recentemente, a Unimed Cerrado elegeu uma nova Dire-toria Executiva, empossada em 1º de abril de 2014. Na presi-dência está José Abel Ximenes, também superintendente Políti-co-Institucional da Unimed do Brasil e coordenador nacional do Ramo Saúde na Organiza-ção das Cooperativas Brasilei-ras (OCB). O diretor Administra-tivo-Financeiro e de Regulação é Danúbio Antonio de Oliveira. Já na diretoria de Mercado foi escolhido José de Oliveira. Por sua vez, na recém-criada dire-toria de Integração e Desenvol-vimento Institucional, assumiu Walter Cherubim Bueno.

“Temos a convicção de es-tarmos no caminho certo para a promoção do contínuo forta-lecimento do cooperativismo de trabalho médico em nossa re-gião, para a valorização de nos-sos cooperados e a satisfação de nossos clientes e colabora-dores”, afirma o presidente.

A Diretoria Executiva ori-ginal, que ficou à frente da entidade até 30 de junho de 1995, era constituída por Xi-menes (presidente), por Tarci-so Dagolberto Borges (diretor

Administrativo) e por Danúbio Antonio de Oliveira (diretor Fi-nanceiro).

As primeiras Singulares re-gistradas na Federação foram Unimed Goiânia, Regional Sul (Itumbiara), Araguaína, Aná-polis, Jataí, Rio Verde e Oeste Goiano (Iporá), que deixou o Sistema em 2013. Hoje, fazem parte também Caldas Novas, Catalão, Mineiros, Vale do São Patrício (Ceres), Palmas, Po-rangatu, Norte Goiano (Urua-çu), Vale do Corumbá (Ipameri), Goianésia, Gurupi, Morrinhos e Planalto (Luziânia).

A Unimed Cerrado é respon-sável, ainda, pela gestão das carteiras de clientes das Uni-meds Goianésia, Poragantu, Norte Goiano (Uruaçu) e Vale do São Patrício (Ceres). O nú-mero de cooperados no Norte Goiano totaliza 182 médicos.

Dentro da política de valo-rização desses profissionais, o valor da consulta paga, entre 2004 e 2013, foi reajustada entre 180% e 250%, enquan-to a inflação do período foi de 71,13%. Em 2004, os coopera-dos das Unimeds Goianésia e Vale do São Patrício (Ceres) ti-

veram um aumento de 180% na consulta, com o valor saltando de R$ 25 para R$ 70. Para os médicos das Unimeds Poran-gatu e Norte Goiano (Uruaçu), os reajustes foram, respectiva-mente, de 192% e 250%, com as consultas passando de R$ 24 para R$ 70 e de R$ 20 tam-bém para R$ 70.

Os últimos anos foram mar-cados por grandes avanços na área educacional, com a pro-moção de simpósios, cursos e workshops, muitos em parceria com o Sescoop Goiás, Unimed do Brasil, Fundação Unimed e Central Nacional Unimed. Em 2010, a Federação e a Funda-ção Unimed também firmaram um convênio com a Pontifícia Universidade Católica de Goi-ás, ampliando as ações edu-cacionais e a parceria com a PUC-Goiás.

Outro grande salto aconte-ceu em 2013, quando teve iní-cio o curso de pós-graduação em Gestão de Cooperativas e Operadoras de Saúde, mi-nistrado em parceria com a Faculdade de Administração, Ciências Econômicas e Ciên-cias Contábeis da Universida-

de Federal de Goiás (UFG). A cooperação técnica com a UFG também engloba um trabalho conjunto com a Faculdade de Medicina da instituição para cursos e ações nas áreas de telemedicina, telessaúde e en-sino médico.

Já levando em conta que um dos princípios do coopera-tivismo é o compromisso com o desenvolvimento da comu-nidade, os colaboradores têm participado voluntariamente de trabalhos que contribuem para o desenvolvimento de crianças, jovens e adultos. Pelo segundo ano consecutivo, a cooperativa conquistou o Selo de Respon-sabilidade Social 2013, conce-dido pela Unimed do Brasil, que reconhece o trabalho social e de sustentabilidade realizado pela Federação.

A cooperativa tem apoiado ainda o desenvolvimento do es-porte, com o patrocínio de cam-peonatos de tênis e de atletas paralímpicos, estimulando a prática do esporte por pessoas com deficiência e a inclusão so-cial dos atletas. (Matéria publi-cada na Revista Unimed BR – 10ª edição)

7.Maio 2014

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MEMÓRIA DO COOPERATIVISMO - PERSONAGENS

Francisco Ludovico de Almeida Neto:o doutor Chico Ludovico

O projeto “Memória do Coo-perativismo” desta edição abre espaço para homenagear o médico Francisco Ludovico de Almeida Neto, pois é impossí-

vel falar em medicina em Goi-ás sem citar “Chico Ludovico”, como ele era carinhosamente chamado pelos amigos, colegas e até por pacientes. Pioneiro da

medicina goiana, idealizador e um dos fundadores da Faculda-de de Medicina da Universidade Federal de Goiás (UFG), Chico Ludovico faleceu no dia 31 de março, aos 87 anos de idade e mais de 60 deles dedicados à profi ssão.

Natural de Itaberaí (GO), Chico Ludovico nasceu em 22 de fevereiro de 1927, se formou em medicina em 1950 pela Fa-culdade Nacional de Medicina da Universidade do Brasil, no Rio de Janeiro, e se especiali-zou em ginecologia, medicina legal e cirurgia geral. Já forma-do e de volta a Goiás, buscou proporcionar a outros estudan-tes a mesma oportunidade que ele teve de cursar medicina e não mediu esforço para criar a Faculdade de Medicina da UFG, entidade da qual foi diretor entre 1958 e 1968 e professor emé-rito. Foi também vice-reitor da UFG.

A dedicação à profi ssão o levou a trabalhar também pela organização da classe médica e dos hospitais e estabelecimen-tos de serviços de saúde goia-nos. Assim, ele contribuiu para a fundação da Academia Goiana de Medicina, concretizada em 1988. Antes, em 1978, foi um dos fundadores da Associação dos Hospitais do Estado de Goi-ás (Aheg) e presidiu a entidade por três gestões. Em 1981, fun-dou o Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás (Sindhoesg), do qual também foi presidente.

Entre as muitas homena-gens que recebeu está a esco-lha de seu nome para batizar, em 1998, o então recém-criado Instituto Francisco Ludovico,

uma instituição de ensino na área da saúde. O nome de Fran-cisco Ludovico foi aprovado por unanimidade na assembleia de criação do instituto.

Em 2006, recebeu o Troféu Honra ao Mérito Profi ssional Médico, entregue pelo Conselho Regional de Medicina do Estado de Goiás. A comenda homena-geia médicos que contribuem para a valorização da medicina e se destacam por sua conduta ética.

Casado com Adelina França, ele teve quatro fi lhos: o adminis-trador Luiz Antônio; os médicos José Ludovico de Almeida Neto – falecido em 1994 – e Francis-co Ludovico de Almeida Filho, e Maíra.

Defi nido pelos colegas como um sonhador, um empreende-dor, um médico preocupado e dedicado aos pacientes e à pro-fi ssão, Francisco Ludovico de Almeida Neto partiu, deixando um grande legado para a clas-se médica e seu nome gravado não só na área da saúde, mas na história goiana.

Leia na próxima edição, a entrevista com o médico Carlos Dell Eugênio

Francisco Ludovico de Almeida Neto partiu, deixando

seu nome gravado na história goiana

Maio 20148.

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ARTIGO - LENA CASTELLO BRANCO

Dr. Francisco Ludovico

A notícia do falecimento do médico Francisco Ludovico de Almeida Neto, em 31 de março p.p., despertou sentimentos de tristeza e de perda coletiva, tan-tas as passagens plenas de sig-nificado que permearam seus 87 anos bem vividos.

Conheci o Dr. Francisco – Chico Ludovico - na década de 1950, quando cheguei a Goiâ-nia, vindo do Rio de Janeiro. Ele acabara de concluir o curso na renomada Faculdade de Medici-na da Universidade do Brasil, na Praia Vermelha; em seguida, fez estágios na Suécia e nos Esta-dos Unidos.

Voltando à terra natal, esta-beleceu-se em Goiânia, onde exerceu a Medicina no Instituto Médico Cirúrgico, adquirido do Dr. Altamiro de Moura Pacheco, pioneiro da nova capital.

Filho do farmacêutico e po-lítico Dr. José (Juca) Ludovico de Almeida e de Dona Iracema Caldas de Almeida, Chico Lu-dovico era dos mais assíduos frequentadores do Jóquei Clube de Goiás.

Lembro-me de que – como se dizia então – fazia “par cons-tante” com a jovem Adelina França, admirada pela beleza

e pelos dotes teatrais, compro-vados na peça “Sinhá Moça chorou”, encenada pela AGT. Em determinado momento da encenação (que fez sucesso), aparecia um escravo (Albérico Pignata), vergado pelo peso de um enorme baú - na verda-de, feito de papelão. Depois de algumas falas, eis que a volun-tariosa Sinhá Moça (Adelina) sai de cena – lépida e ligeira - carregando sozinha tão exte-nuante carga... O romance teve final feliz: o médico Francisco e a arquiteta Adelina casaram-se, mantendo-se a união por déca-das. Dos quatro filhos do casal, dois optaram pela Medicina.

Vivia-se a expectativa da inauguração de Brasília. Com a mudança da capital federal para o Planalto Central, o ano de 1960 foi decisivo para Goiás. Nesse contexto, deu-se a cria-ção da Faculdade de Medicina, a partir de proposição feita à Academia Goiana de Medicina pelo associado Francisco Ludo-vico de Almeida Neto, por inspi-ração de sua mãe, D. Iracema.

Por feliz associação de cir-

cunstâncias, era governador do estado o Dr. José (Juca) Ludo-vico de Almeida que, bem com-preendendo o alcance dessa ini-ciativa, providenciou a doação à entidade mantenedora da futura escola médica de uma área de 50.060 m2, no Setor Univer-sitário, onde estava o prédio inacabado do Hospital Pedro Ludovico Teixeira, que, inicial-mente, iria abrigar a Faculdade e o Hospital das Clínicas.

A Faculdade de Medicina de Goiás nasceu como entidade privada e enfrentou dificuldades financeiras para sua manuten-ção. Como seu primeiro diretor, o Dr. Chico Ludovico adiantara uma elevada soma à instituição, que pleiteava ser incorporada à recém-criada Universidade Fe-deral de Goiás. Para fazê-lo, não poderia haver nenhuma dívida pendente da entidade - pelo que o credor, o próprio Dr. Francisco, tomou a iniciativa de dar por qui-tado o que lhe era devido.

Na direção da Faculdade e contando com uma equipe de jo-vens professores idealistas, cui-dou ele de estruturá-la segundo elevados padrões éticos, cientí-ficos e acadêmicos. Em 1968, a FM foi pressionada a ampliar o número de vagas para que se matriculassem “excedentes” – vestibulandos que não haviam conseguido classificar-se dentro do limite de vagas oferecidas, mas que eram protegidos pela primeira dama, D. Yolanda Cos-ta e Silva.

Apoiado pelos docentes, o Dr. Francisco manifestou-se contrário e propôs que a medi-da, precedida de estudos, fosse postergada para o exercício se-guinte. A atitude de independên-cia desagradou ao regime; além de não ser reconduzido à direto-ria, foi ele afastado da docência e colocado em disponibilidade. Passados alguns anos, a Con-gregação da Faculdade de Medi-

cina houve por bem homenagear seu fundador e primeiro diretor, conferindo-lhe o título de Profes-sor Emérito e determinando que à Faculdade fosse dado o nome de “Casa de Francisco”.

Voltando à Medicina, Dr. Chico Ludovico dedicou-se às Clínicas Santa Genoveva, que fundara em Goiânia, cuja sede foi projetada por Jarbas Kar-man, especialista que revolucio-nou a arquitetura hospitalar no Brasil. A história dessa institui-ção é uma sucessão de êxitos, marcados pelo espírito de lide-rança e competência profissio-nal que nunca esmoreceu no Dr. Francisco.

Vi-o pela última vez há al-guns anos quando, a meu pedi-do, redigiu um belo texto sobre o Instituto Médico Cirúrgico de Goiânia, o qual será inserido em livro a ser publicado brevemen-te. Achei-o abatido e cansado; seriam os efeitos da doença que o afetava. Nem por isso mostrou-se menos cordial – o protótipo do homem de bem, ge-neroso, culto, probo, idealista e ao mesmo tempo pragmático no seu fazer contínuo, trabalhando em prol da ciência e da huma-nidade.

* Lena Castello Branco Ferreira de Freitas é doutora em História,

professora Titular (aposentada) da Universidade Federal de Goiás,

sócia emérita do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, sócia fundadora da Sociedade Brasileira de História da Medicina. ([email protected])

Na direção da Faculdade, cuidou ele de estruturá-la segundo elevados

padrões éticos, científicos e acadêmicos

O protótipo do homem de bem, trabalhando em

prol da ciência e da humanidade

9.Maio 2014

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Com a participação de di-rigentes e técnicos da Unimed Cerrado e de várias Singulares federadas, como as Unimeds Anápolis, Jataí, Morrinhos e Rio Verde, o Centro de Desen-volvimento Humano da Unimed Cerrado sediou, nos dias 10 e 11 de abril, o curso “Gestão de Custos em Saúde”, ministrado em parceria com a Unimed do Brasil e Central Nacional Uni-med. O curso, que teve 16 ho-ras de duração, foi aberto pelo presidente da Federação, José Abel Ximenes.

O diretor Administrativo-Fi-nanceiro e de Regulação da Uni-med Cerrado, Danúbio Antonio de Oliveira, e o superintendente executivo e responsável pela área de Recursos Próprios da Unimed do Brasil, Rodolfo Pinto Machado Araújo, também partici-param da abertura do curso mi-nistrado por Eduardo Regonha, que é formado em Ciências Con-tábeis pela Universidade de São Paulo; diretor Executivo da XHL Consultoria e doutor em Ciências pela Unifesp/Escola Paulista de Medicina.

Segundo Eduardo Rego-nha, há algum tempo, principal-mente no período de inflação galopante, pouco se falava em apuração de custos em saúde. Mas, essa realidade mudou e, hoje, o conhecimento e a boa gestão destes custos são fundamentais para a sobre-vivência e o crescimento das instituições de saúde em um mercado cada vez mais exigên-cia e competitivo.

“Conhecer bem os custos é a principal forma de gerenciá-los”, ensina, ressaltando que na área

da saúde a apuração dos custos tem peculiaridades. “É diferente de uma indústria, que tem uma produção padronizada”, diz, ob-servando que muitos dirigentes já se conscientizaram da impor-tância da profissionalização da gestão destes custos.

Eduardo Regonha abordou temas, como métodos de apro-priação dos custos (custeio por absorção, custeio direto, custeio padrão e custeio baseado em atividades), gestão de custos hospitalares e gestão de custos para operadoras.

CUSTOS EM SAÚDE

Curso de “Gestão de Custos em Saúde” é ministrado na Unimed Cerrado

Abertura do curso: conhecimento e gestão de custos

Curso ressalta a

importância do conhecimento

e da boa gestão

dos custos das instituições de

saúde

Maio 201410.

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CUSTOS EM SAÚDE

Talvez uma das tarefas que se caracterizam como uma necessi-dade para as instituições de saú-de há algum tempo, que é aceita e compreendida por muitos ges-tores, mas ainda pouco praticada de forma confi ável e efi ciente é a defi nição dos custos dos ser-viços e consequentemente a apuração dos preços de venda de produtos e serviços. Todavia, não é sufi ciente apenas conhe-cer os custos e preços de ven-da, e necessário acima de tudo utilizar esta valiosa informação nos processos decisórios, nas negociações, no gerenciamento e controle dos gastos.

Os valores apurados devem contemplar todos os custos dos serviços prestados (diárias, ta-xas, exames, consultas, sessões e procedimentos), que incluem mão de obra, insumos (materiais, medicamentos, órteses, próte-ses) água, energia, telefone e depreciação. E devemos ter em destaque que devem gerar resul-tado (lucro, superávit) e também devem se tornar um serviço com-petitivo.

Acredito que somente uma adequada e confi ável apuração e análise dos custos pode propor-cionar à instituição um bom pla-nejamento e direcionar as ações para a maximização dos resulta-dos e redução e/ ou adequação gradativa dos custos.

Somente através do conheci-mento efetivo dos custos, é pos-sível gerenciar e controlar os se-tores e serviços. Muitos gestores preferem olhar para os concorren-tes, buscando aplicar estratégias mercadológicas de competitivi-dade, que não deixam de ser im-portante, todavia, não resolvem o problema isoladamente.

É preciso antes buscar o total conhecimento da origem de seus custos. São eles que possibilitam

o mais completo entendimento sobre o negócio. Quem domina o conhecimento dos custos, leva vantagem no planejamento, nas negociações e sai na frente dos concorrentes.

Com certa frequência, encon-tramos gestores, que por falta de domínio e conhecimento das in-formações, que um bom sistema de custos proporciona, inibem uma adequada apuração e aná-lise, invariavelmente relegando estas informações para um se-gundo patamar, mas no momento em que começam a absorver o potencial desta informação, pas-sam a tomar decisões somente após uma avaliação minuciosa dos custos. Afi nal conhecer bem os custos é a principal forma de gerenciá-los.

No momento em que os dados começam a aparecer, algumas surpresas acontecem, serviços que se imaginava obter um retor-no razoável, mostram-se defi citá-rios, clientes considerados bons apresentam resultados negativos.

Algumas instituições não desenvolvem seus sistemas de custos imaginando que existe um alto investimento de implantação. Na verdade, a gestão de custos se paga por si, pois as informa-ções que proporciona, atrelada ao gerenciamento e controle dos custos que passam a ser efetiva-dos, o projeto na grande maioria das vezes tem retorno positivo em pouco tempo.

Nos dias atuais em que se fala tanto em modelos de remu-neração (procedimentos geren-ciados, diárias globais, etc), vale destacar que sem uma correta e efetiva apuração dos custos dos serviços, a formação de preço fi ca seriamente arriscada. A formação de preços dos serviços leva em consideração o custo, a aplicação de margens de lucro e os impos-

tos incidentes sobre a receita, com estes itens bem defi nidos nas negociações com os clientes, outras variáveis devem ser leva-das em conta como: volume de atendimento, forma de pagamen-to (conta aberta, “pacote”), prazo de pagamento, dentre outros. Ne-gociar é uma arte, mas torna-se bem mais fácil com informações confi áveis e adequadas em mãos.

Atualmente, existem diversos sistemas que possuem módulos de custos integrados, que se cor-retamente alimentados, geram as informações de preços de forma dinâmica, prática e com um con-siderável grau de confi ança, tor-nando o gerenciamento e análise dos custos muito simples e pro-porcionando diversos tipos de re-latórios que facilitam muito a área comercial nas negociações e nos processos decisórios.

Somente uma adequada, confi ável e dinâmica apuração de custos pode gerar informações para o gerenciamento e controle

efi ciente dos recursos, reduzindo e/ou eliminando desperdícios.

Acredito que o segmento de saúde passa por um momento delicado, é notório que mudanças que impactarão diretamente nas fi nanças estão por vir, como as diárias globais, os procedimentos gerenciados (pacotes), exigindo muita competência na gestão dos negócios. Temos de conhecer os custos e administrá-los da melhor forma possível, pois a margem de lucro é cada vez mais apertada, as instituições precisam conhe-cer quais são seus produtos mais promissores, com maior margem, e estimulá-los, e ter instrumento para negociar e tentar melhorar a margem dos demais. A gestão de custo pode não resolver todos os problemas (longe disso), mas aju-da muito, como diz a famosa frase que todos conhecem “não se ge-rencia o que não se mede”, então afi nal como gerenciar os custos se não os conhecemos?

(Fonte: portal Saúde Web)

Apuração efi ciente de custos em saúde: como calcular?

Quem domina o conhecimento dos custos, leva

vantagem no planejamento, nas

negociações e sai na frente dos

concorrentes

11.Maio 2014

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Abrindo o calendário de eventos de 2014 do Grupo Permanente de Atendimento (GPA) Regional, representantes de várias Unimeds de Goiás, Tocantins e estados vizinhos reuniram-se na Unimed Cerrado

A Unimed Cerrado sediou, no dia 7 de maio, a primeira reunião de 2014 do Grupo Permanente de Atendimento (GPA) Regional, que contou com a participação de 40 representantes de Unimeds de Goiás e Tocantins. O encon-tro, realizado durante todo o dia no Centro de Desenvolvimento Humano da Unimed Cerrado, em Goiânia, debateu temas atuais re-lacionados ao Sistema Unimed, à saúde suplementar e, mais uma

vez, ofereceu aos participantes uma grande oportunidade para a troca de informações e a atualiza-ção de conhecimentos na área de atendimento.

Na abertura da reunião do grupo criado em 2007, a enfer-meira Karla Regina Dias de Oli-veira, da área de Regulação em Saúde da Unimed do Brasil, fa-lou sobre Troca de Informações na Saúde Suplementar (TISS) e Terminologia Unificada em Saú-de Suplementar (TUSS). Em se-guida, Francisco José de Freitas Lima, assessor médico da área de Regulação em Saúde, apre-sentou e debateu com os parti-cipantes questões relacionadas ao atual Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), e Maria Lúcia Santana Matos, da área de Intercâmbio da Unimed do Brasil, abordou ques-

tões relativas às regras do novo Manual de Intercâmbio Nacional.

A ouvidora da Unimed Cerra-do, Priscila Campana, falou sobre o trabalho da Ouvidoria e orientou os participantes sobre a elabora-ção de relatórios de atendimento, exigida pela ANS. Atualmente, oito Singulares federadas já ade-riram ao serviço de Ouvidoria prestado pela Unimed Cerrado. São elas: Unimeds Anápolis, Ara-

guaína, Caldas Novas, Catalão, Gurupi, Mineiros, Morrinhos e Vale do Corumbá (Ipameri).

Priscila explicou que o serviço está disponível a todas as federa-das interessadas no trabalho da Ouvidoria e do Call Center. En-cerrando o encontro, o advogado Lázaro Alex (Unimed Cerrado) fa-lou sobre a Lei 12.880, que trata da alteração da Lei 9.656/98, que regulamenta os planos de saúde.

O E-Social, novo sistema de escrituração digital das obriga-ções trabalhistas, previdenciárias e fiscais que entrará em vigor em outubro próximo, foi tema do curso “Capacitação Gerencial e E-Social”, ministrado no Centro de Desenvolvimento Humano da Unimed Cerrado, no dia 29 de abril, pelo advogado, professor e consultor José Alfredo do Prado Júnior. Especialista na área traba-lhista e previdenciária, ele abordou aspectos, como as principais mu-

danças decorrentes da implanta-ção do E-Social, as características técnicas deste sistema, as obriga-ções acessórias que serão substi-tuídas e simplificadas e a folha de pagamento.

O curso foi promovido pela Unimed Cerrado e voltado para colaboradores do Sistema Uni-med que atuam em áreas, como recursos humanos, tecnologia da informação, auditoria, jurídica e de contabilidade. Trinta e cinco cola-boradores participaram do curso.

DESENVOLVIMENTO HUMANO

Grupo Permanente de Atendimento Regional reúne-se na Unimed Cerrado

Francisco José de Freitas Lima: orientações sobre novo rol

Curso orienta colaboradores sobre o E-Social

Obrigatório para os mem-bros efetivos e suplentes de conselhos fiscais das Singula-res federadas e aberto também a cooperados que pretendem

exercer essa função, o curso de Capacitação de Conselhei-ros Fiscais, promovido pela Unimed Cerrado, foi ministra-do nos dias 23 e 24 de maio,

no Centro de Desenvolvimento Humano da Federação. O trei-namento, realizado em parce-ria com a Unimed do Brasil, foi ministrado pela gestora de

Controladoria e Finanças da Confederação, Isabel Marques Rizo. Esse curso faz parte do calendário anual de eventos da Unimed Cerrado.

Capacitação de conselheiros fiscais

Maio 201412.

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Presidente da Unimed Ribeirão Preto e diretor da Fesp, Antônio Luiz Chaguri ministrou aula no curso de pós-graduação em “Gestão de Cooperativas e Operadoras de Saúde” e destacou a importância da educação para o setor cooperativista

“Todos os cooperados ou, pelo menos, todos os dirigentes cooperativistas deveriam passar por um curso de gestão de co-operativas e de operadoras de planos de saúde”. Foi o que de-fendeu o médico ginecologista e obstetra, Antônio Luiz Chaguri ao ministrar o módulo “Gestão de Planos de Saúde” do curso de pós-graduação em Gestão de Cooperativas e Operadoras de Saúde, realizado pela Uni-

med Cerrado em parceria com a Faculdade de Administração e Ciências Econômicas (Face) da Universidade Federal de Goiás (UFG).

Durante a aula, ministrada no dia 10 de maio no Centro de Desenvolvimento Humano da Unimed Cerrado, Chaguri ressaltou que a educação coo-perativista, que é um dos pilares do trabalho da Federação, é fundamental para ajudar os coo-perados a entenderem melhor o funcionamento de suas coope-rativas e a compreenderem os desafios da gestão de negócios na área da saúde suplementar. Segundo ele, muitos coopera-dos não se sentem donos de suas cooperativas por desco-nhecerem o funcionamento do sistema cooperativista.

Presidente da Unimed Ribei-rão Preto, diretor de Mercado da Federação das Unimeds do

Estado de São Paulo (Fesp) e professor pela Fundação Uni-med, Chaguri observou que esse distanciamento entre o co-operado e a cooperativa acaba prejudicando as duas partes. Um exemplo citado está nos pedidos desnecessários, exces-sivos ou repetidos de exames, que acabam comprometendo o atendimento ao paciente e a re-muneração dos cooperados.

Segundo Chaguri, ao fazer uma medicina adequada, com uma anamnese correta e a soli-citação de exames necessários, o cooperado proporciona um atendimento de qualidade ao paciente e permite que a coo-perativa possa remunerá-lo me-lhor. “Exames desnecessários ou repetidos oneram a coopera-tiva e tiram dinheiro do coope-rado”, disse o médico, que falou também sobre a verticalização da rede de atendimento das co-

operativas. Uma tendência váli-da, segundo ele, mas com uma ressalva: “o custo do serviço próprio não pode superar o do serviço contratado”.

O curso de pós-graduação em Gestão de Cooperativas e Operadoras de Saúde (foto) teve início em abril de 2013 e entrou em sua segunda fase. Com dois anos de duração, o curso visa capacitar os alu-nos com conhecimentos téc-nico-científicos e ferramentas da administração contem-

porânea para aplicação no contexto do cooperativismo. Entre os alunos estão médi-cos cooperados, dirigentes e colaboradores das Unimeds federadas e da Unimed Cer-rado. As aulas serão minis-tradas uma vez por mês na noite de sexta-feira e no sá-bado seguinte.

Chaguri ressalta a importância da educação cooperativista

DESENVOLVIMENTO HUMANO

Antônio Luiz Chaguri: a importância da educação

Pós-graduação entra na segunda etapa

No dia 6 de junho, a Unimed Cerrado, em parceria com a Uni-med do Brasil e Sescoop, promove-rá o curso “Governança Corporativa

em Cooperativas”, que é aberto a todas as Unimeds do Sistema e vai preparar os dirigentes para as próxi-mas edições do Selo Nacional Uni-

med de Governança Cooperativa.Com oito horas de duração, o curso será ministrado no Centro de De-senvolvimento Humano da Unimed

Cerrado pelo mestre em Administra-ção e pós-graduado em Gestão de Cooperativismo, Nemízio Antônio de Souza, da Fundação Unimed.

Governança Cooperativa em pauta

13.Maio 2014

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SUSTENTABILIDADE

Na Unimed Cerrado, todos ajudam na lata

Bastou um anúncio do lança-mento da campanha “Eu ajudo na lata”, organizada pela Uni-med do Brasil, para os colabo-radores, cooperados e usuários da Unimed Cerrado se mobili-zarem e começarem a coleta de lacres de latas de alumínio, que serão posteriormente vendi-dos para a compra de cadeiras de rodas para pessoas de bai-xa renda e necessitadas deste equipamento. A Gerência de Recursos Humanos da Unimed Cerrado distribuiu os cartazes da campanha em fevereiro e logo as primeiras garrafas plás-ticas cheias de anéis de latas de alumínio chegaram à Fede-ração, enviadas por Singulares do interior; empresas clientes, colaboradores e usuários.

O aposentado Célio Roriz

Siqueira, usuário da Unimed Goiânia, entrou em contato com a Unimed Cerrado assim que soube da campanha e doou dez garrafas. Ele vem coletando os lacres há dez anos. “Vi em um programa de TV que os lacres podiam ser aproveitados na fa-bricação de cadeiras de rodas, comecei a guardá-los e espera-va uma oportunidade de entre-gá-los a quem pudesse fazer a reciclagem”, contou o aposenta-do, que já está com a 11ª gar-rafa praticamente cheia. “Gosto de ajudar as pessoas”, explicou.

Amarilda Leite Gonçalves Porto, auxiliar administrativa da Unimed Goianésia, mobilizou os colegas e também conse-guiu uma boa arrecadação. “Eu nunca havia participado de uma campanha com tamanha impor-

tância e fiquei feliz por ter con-seguido arrecadar com a ajuda dos colegas uma boa quantida-de de lacres, contribuindo em uma bela ação social”, disse Amarilda, para quem a campa-nha mostra que é muito fácil fa-zer algo para alguém.

Assim como a Unimed Goia-nésia e outras Singulares goia-nas, a Unimed Norte Goiano (Uruaçu) atendeu ao chamado da Unimed Cerrado e aderiu à campanha, que contou com a participação de colaboradores, dirigentes e de restaurantes e lanchonetes da vizinhança. O esforço valeu a pena e resultou em sete garrafas cheias de la-cres de latas.

“É muito bom participar de campanhas solidárias e poder beneficiar alguém que precisa

de pouco para ser feliz e ter esperança de dias melhores”, disse a auxiliar administrativa da Unimed Norte Goiano, Ma-ria José Rosa, que afirma que a campanha beneficia não só as pessoas que recebem as cadeiras, mas também as que doam. O escritório da Unimed Cerrado em Campinorte tam-bém abraçou a campanha com o importante apoio de comer-ciantes locais, da comunidade e de colaboradores das empresas Yamana Gold, Sotreq e U&M.

Essa é a primeira vez que a Unimed Cerrado participa da campanha. A arrecadação termi-na em junho. “Em seguida, va-mos vender os lacres e adquirir as cadeiras, que serão doadas”, adiantou Fabiana Daniel Neves, gerente de Recursos Humanos.

Unimed Goianésia: mobilização solidária

Campinorte: o apoio dos clientesUnimed Norte Goiano: benefício mútuo

A Unimed Cerrado, seus colaboradores,

cooperados e usuários

abraçaram a campanha “Eu ajudo na lata”

Maio 201414.

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SUSTENTABILIDADE

Brigadistas: ensinamentos teóricos e práticos

Colaboradores da Unimed Cerrado voltaram às salas de aula, no dia 14 de maio, para falar de ética a estudantes do ensino médio do Colégio Lyceu de Goiânia, na capital goiana. A ação educativa e social, de-senvolvida de forma voluntária, busca, através do diálogo e de brincadeiras, orientar e estimu-

lar os alunos a refletirem sobre os benefícios de terem sempre uma conduta ética. O trabalho faz parte do projeto “Vamos Fa-lar de Ética”, realizado dentro da parceria firmada em 2012 entre a Unimed Cerrado e a organiza-ção Jr. Achievement. A ação no Lyceu de Goiânia beneficiou cer-ca de 35 alunos.

A Unimed Cerrado realizou entre os dias 24 e 27 de feve-reiro seu primeiro curso de for-mação de brigadistas. Ministra-do pela empresa Anjos da Vida, instituição credenciada pelo Corpo de Bombeiros, o curso contou com a participação de 14 colaboradores, que recebe-ram informações, como noções de primeiros socorros, preven-ção e combate a princípios de incêndio e como agir em situa-

ções de pânico. Os colaboradores aprova-

ram o curso e agradeceram à diretoria da Unimed Cerrado a oportunidade de participarem desta formação. “Mais uma vez, comprovamos o quanto a coo-peração e o trabalho em equipe fazem toda a diferença na hora de apresentar os resultados”, disse Ghábia Bernardes, co-ordenadora do Departamento Financeiro da Unimed Cerrado.

Ação reforça o valor da ética

Curso forma brigadistas

Alunos do Lyceu: falando e aprendendo sobre ética

As ações de sustentabilidade e de responsabilidade social da Uni-med Cerrado foram destacadas em matéria publicada no Portal Unimed no final de março. O presidente

José Abel Ximenes, e a gerente de Recursos Humanos, Fabiana Da-niel Neves, falaram sobre os proje-tos desenvolvidos e que apenas em 2013 beneficiaram cerca de 1,5 mil

pessoas. “A responsabilidade so-cial faz parte dos princípios funda-mentais da doutrina cooperativista e não vejo outra forma de alcançar-mos o sucesso almejado na gestão

de nossas cooperativas se não o envolvimento e a prática diária dos nossos valores e princípios por to-dos, especialmente por nossos co-laboradores”, disse Ximenes.

Portal Unimed destaca o trabalho da Unimed Cerrado

No dia 9 de maio, sexta-feira que antecedeu o Dia das Mães, a Uni-med Cerrado homenageou suas co-laboradoras com um café da manhã e presentes de O Boticário. Para a Unimed Cerrado, a celebração de datas como essa é uma forma de homenagear e de reconhecer a de-dicação de seus colaboradores.

Festa das mães

15.Maio 2014

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VIVER BEM

Promovendo saúde e bem-estarO Setor de Atenção Integral à Saúde da Unimed Cerrado, área vinculada à Diretoria

de Integração e Desenvolvimento Institucional e coordenada por Lucijane Costa, vem desenvolvendo uma séria de ações voltadas para a promoção da saúde e do bem-estar dos clientes e dos colaboradores da Unimed Cerrado. Confira algumas

ações realizadas nos últimos meses:

Cento e sete pessoas, entre beneficiários e colaboradores do Sistema Unimed no Norte Goia-no, participaram da campanha promovida pelo Setor de Aten-ção Integral à Saúde da Unimed Cerrado em comemoração ao

Dia Nacional de Prevenção e Combate à Hipertensão Arterial, celebrado em 26 de abril. Para celebrar a data, a Unimed Cerra-do, em parceria com a empresa Liderança UTI Móvel, desenvol-veu várias ações educativas e preventivas em postos de atendi-mento instalados em Uruaçu (na sede da Unimed Norte Goiano e em um hospital da cidade), no Escritório Regional de Campi-norte e na Unimed Goianésia. O diretor de Mercado da Unimed Cerrado e presidente da Unimed Norte Goiano, José de Oliveira, acompanhou a abertura da cam-panha, que recebeu elogios dos colaboradores e clientes.

Às vésperas do carnaval deste ano, os colaboradores da Unimed Cerrado deram uma pausa no expediente e entraram na dança. Sob a orientação de professores do Sesi, a turma deu um chega pra lá no sedentarismo com muita alegria e diversão com direito a adereços e fantasias. Em abril, a equipe participou de uma série de aulas práticas do método

DeRose, que, por meio de exercí-cios e ações, como a reeducação respiratória, busca contribuir para o aumento da concentração no trabalho, redução do estresse e melhoria da rotina e da qualidade de vida dos participantes. As au-las foram ministradas no Centro de Desenvolvimento Humano da Unimed Cerrado pela professora Mara Amaral.

De olho na saúde dos co-laboradores, a Unimed Cerra-do promoveu, nos dias 28 de abril e 2 de maio, uma vaci-nação contra a gripe. Cerca de 70 colaboradores foram vacinados. Entre os dias 7 de fevereiro e 3 de março, 37 colaboradores puderam atualizar seus cartões de va-cinação durante outra ação de imunização promovida pelo Setor de Atenção Integral à Saúde da Unimed Cerrado.

Em parceria com a Uniodonto, também foram desenvolvidas ações educativas e preventi-vas de saúde bucal.

No dia 8 de abril, a Unimed Cerrado participou de mais uma edição da Semana da Saúde promovida pela Com-panhia Goiana de Ouro - Ya-mana Gold, em Pilar de Goiás (foto). O evento voltado para a promoção da saúde foi aberto

a colaboradores da empresa cliente da Unimed Cerrado e à comunidade local. Entre os dias 19 e 25 de maio, a equi-pe esteve em Niquelândia, participando da Semana da Indústria promovida pelo Sesi/Senai. Nestas ações, além da distribuição de material edu-cativo sobre cuidados com a saúde e bem-estar, a equipe faz atendimentos preventivos, como testes de glicemia; ava-liação e orientação postural e aferição de pressão arterial.

Mais de cem atendimentos em Campanha de Combate à Hipertensão

Bem-estar com dança e meditação

De olho no calendário de vacinação

Semana da Saúde em Pilar de Goiás e Niquelândia

José de Oliveira (esq.): abertura da campanha

Unimed Cerrado – Rua 8-A, 111, Setor Aeroporto, Goiânia-GO, CEP 74075-240

Maio 201416.