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UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Faculdade de Cincias Econmicas, Contbeis e Administrativas PLANO DE NEGCIOS: Adriano Rinaldi Allan Diego Justi Guilherme Batalha de Jesus Luis Fernando de As sis Oliveira Raphael Rezende Fernandes Rodolfo Parra So Paulo 2006 Adriano Rinaldi Allan Diego Justi Guilherme Batalha de Jesus Luis Fernando de As sis Oliveira Raphael Rezende Fernandes Rodolfo Parra PLANO DE NEGCIOS Trabalho Acadmico apresentado disciplina de Teoria de Administrao para Fins Especfic os na Faculdade de Cincias Econmicas, Contbeis e Administrativas, da Universidade P resbiteriana Mackenzie, como exigncia de avaliao parcial. Orientador: Prof. Dr. Geraldo Aparecido Borin So Paulo 2006 SUMRIO Introduo ......................................................................... ................................... 2 1. Busca e seleo de idias ...................................................... ......................... 3 2. Segmento .................................................................. ...................................... 3 2.1 Mercado de food service: ................................................ ........................... 4 3. Consumidores............................................................... ................................... 7 3.1. Pesquisa de preferncia do consumidor ....................................... ............ 8 4. Concorrentes .............................................................. ................................... 13 4.1 Estratgias competitivas .................................................. ........................ 16 5. Fornecedores................................................................ ................................. 17 6. Aspectos Operacionais .................................................... .............................. 18 6.1 Localizao .................................................................... .......................... 18 6.2 Processo Operacional ....................................................... ....................... 20 6.3 Layout do ambiente ......................................................... ......................... 23 6.4 Organograma da empresa ........................ ............................................... 23 6.5 Cardpio...................................................................... ............................. 24 6.6 Equipamentos, mquinas, material de consumo e servios tcnicos ...... 27 7. Aspectos Administrativos ................................................ ............................... 28

7.1 Funes ....................................................................... ............................ 28 8. Aspectos Jurdicos ......................................................... ................................ 30 8.1 Natureza Jurdica ........................ ............................................................. 31 8.2 Aspectos tributrios ......................................................... ......................... 31 8.3 Estrutura societria ........................................................ .......................... 31 8.4 Tributos ................................................................... ................................. 31 8.5 Fluxograma de Abertura...................................................... ..................... 32 9. Aspectos Econmico-Financeiros................................................. ................. 33 9.1 Investimento Inicial ....................................................... ............................ 33 9.2 Fluxo de Caixa ............................................................. ......................... 33 9.2.1 Premissas ................................................................ .......................... 33 9.3 Demonstrao de Resultado ..................................................... ............... 37 9.3.1 Projeo Pessimista .......................................................... ................ 37 9.3.2 Projeo Intermediria ......................................................... .............. 38 9.3.3 Projeo Otimista ............................................................ .................. 38 9.4 Capital de Giro ............................................................ ............................. 39 9.5 Tempo de Retorno do Investimento (Payback) ................................. ....... 39 9.5.1 Estimativa Pessimista .................................................... .................... 39 9.5.2 Estimativa Intermediria ........................... ......................................... 40 9.5.3 Estimativa Otimista ...................................................... ...................... 40 9.6 Ciclo Operacional ................................ ..................................................... 41 9.7 Ciclo Financeiro ............................................................... ........................ 42 9.8 Ponto de Equilbrio .......................................................... ......................... 43 10. Concluso ................................................................... ................................. 44

INTRODUO O trabalho acadmico que realizamos para a disciplina de Empreendedorismo teve por objetivo aprender como se d o processo de planejamento antes da abertura de uma empresa usando como meio de desenvolvimento o Plano de Negcio, este composto pelo s seguintes aspectos: Anlise das condies mercadolgica, operacional, administrativa e jurdica; Anlise da viabilidade econmico-financeira. Com tal exerccio foi possvel um contato maior com o ambiente e a rotina de trabalho de um administrador empreend edor. Desse modo pudemos desenvolver e aprimorar qualidades que nos tornaro bem-s ucedidos em nossa vida profissional, tais como: Busca de oportunidades; P ana; Comprometimento; Atuar com qualidade; Correr riscos, mas calculados; Estabel ecer metas objetivas; Buscar informaes; Planejar e monitorar de forma sistemtica; P ersuadir e manter contatos; Ter confiana e independncia;

Adentrando ao segmento alimentcio, temos como diferencial a alimentao saudvel e rpida (Fast-Food), visando atender a uma demanda do consumidor atual, especificamente s pessoas que precisam se alimentar fora de casa com um curto espao de tempo, que cada vez mais optam por um modo de vida saudvel no seu dia-a-dia de trabalho. 2 1. Busca e seleo de idias Primeiramente, o grupo havia optado pelo segmento industrial, especificamente um a indstria de sapatos. Aps uma breve discusso, optamos por seguir outro ramo, pois no conseguimos encontrar um diferencial competitivo para nossa empresa. Desse mod o, ao pensarmos no ramo alimentcio, vrios fatores influenciaram nossa deciso: A pop ulao adulta vem apresentando um aumento na prevalncia de excesso de peso, fator imp ortante nos ltimos 30 anos; 40% da populao adulta brasileira est acima do peso (Inst ituto Brasileiro de Geografia e Estatstica - IBGE); O ndice de obesidade infanto-j uvenil, no Brasil, subiu 240% nas ltimas duas dcadas (Organizao Pan-Americana de Sade OPAS); Atualmente, as crianas e adolescentes preferem sanduches e refrigerantes a uma alimentao mais saudvel; Os alunos de escolas particulares apresentam maior ndic e de excesso de peso e a regio Sudeste (consumidor alvo) apresenta os ndices mais elevados de sobrepeso e obesidade, e o Nordeste, os menos elevados. A sociedade e a cultura contempornea esto voltadas para a sade preventiva e para a busca de uma v ida saudvel, no qual resultaria em uma longevidade de vida. 2. Segmento Os fast-foods so geis, poupam o tempo de preparo e de ingesto e so deslo cveis para qualquer espao. Est presente, hoje, em vrios pases, e em muitos deles j faz parte da cultura gastronmica local, devido a sua disseminao pelos norte-americanos . Contudo ele ainda est longe de ser uma unanimidade e enfrenta inimigos de peso. Isso, porque ficou estritamente relacionado a lanches e caracterizada pelo exce sso de calorias e escassez de nutrientes. Tendo em mente tal informao, revemos a v iso do tradicional fast-food e o reformulamos para adaptar-se a moda do estilo de vida saudvel, revertendo assim, a sua concepo atual. Atravs disso, estaremos passando a imagem de uma empresa socialmente responsvel, preocupada com o bem-estar do co nsumidor. Desse modo, oferecendo em nosso cardpio apenas refeies rpidas, saborosas e balanceadas, atendendo as demandas de almoo e jantar com pratos prontos, e, lanc he da tarde com sanduches naturais, a nossa empresa apresenta as seguintes caract ersticas: 3 A garantia de sucesso, sabor e custo acessvel: Ao contrario do que se tem construd o socialmente (principalmente pela mdia) uma alimentao saudvel no cara, pois se basei a em alimentos in natura e produzidos regionalmente. Variedade: o consumo de div ersos tipos de alimentos que fornecem os diferentes tipos de nutrientes necessrio s para o organismo, evitam a monotonia alimentar que dificulta o acesso a todos os nutrientes necessrios a uma alimentao adequada. Colorida: como forma de variedad e em termos de vitaminas e minerais, tambm uma apresentao atrativa, o que aumenta o consumo de legumes e vegetais. Harmoniosa: a qualidade e a quantidade dos alime ntos consumidos para uma nutrio adequada, considerando os aspectos culturais e com portamentais. 2.1 Mercado de food service: Em 2005, os operadores de food service compraram da

indstria de alimentos e bebidas R$ 38,1 bilhes, o que representou um crescimento de 11,9% do faturamento obtido pela indstria com as vendas para estes canais, em relao ao ano anterior. De 1995 at 2004, o mercado de food service registrou um cres cimento mdio anual de 12,5%, resultado superior ao obtido com as vendas da indstri a para o varejo alimentcio (supermercados), da ordem de 8,1%/ano. Este mercado co mposto por quase um milho de estabelecimentos que buscam produtos e servios de qua lidade para atender um consumidor cada vez mais exigente. No Brasil, em mdia, 24% dos gastos dos brasileiros com alimentao so dedicados s refeies feitas fora de casa. E este nmero s tende a crescer. Em 2000, os americanos gastaram cerca de 110 bilhes de dlares com fast food. Porm, ns brasileiros, no ficamos muito atrs, estamos seguin do o mesmo caminho dos americanos. Somos influenciados pelas propagandas e cultu ra americana e, cada vez mais, no nos privamos de alimentos desse tipo. As redes de alimentao esto entre as principais responsveis por elevar a expanso do sistema de franquias no Brasil. Em 2003, dados da ABF (Associao Brasileira do Franchising) ap ontam crescimento de 6% no faturamento de R$ 3,85 bilhes, do setor, em relao ao ano anterior. No mesmo perodo, foram abertas cerca de 450 novas unidades; hoje so mai s de cinco mil entre prprias e franqueadas. notvel tambm o surgimento de novas marc as no setor, em competio direta com as j consolidadas. A expanso do franchising e o surgimento de novas tecnologias so avanos complementares. A integrao permitida pelos softwares de gesto mais modernos garante vantagem competitiva s redes informatiza das. Dados fornecidos pelo prprio sistema permitem a tomada de decises, alm de apri morar o servio e os produtos oferecidos. A partir de grficos e relatrios detalhados , possvel alterar promoes, modificar pratos que no tiveram boa aceitao ou reproduzir niciativas bem-sucedidas em lojas com o mesmo perfil em regies diferentes. 4 Com um histrico de crescimento bem acima da mdia nacional, o setor de franquias re gistrou um avano real (descontada a inflao) de 10% em 2005, movimentando cerca de 3 4,4 bilhes de reais. E, segundo reportagem do DCI, j projeta manter esse desempenh o em 2006, puxado principalmente pelos setores de alimentao e educao. Os dados, divu lgados Associao Brasileira de Franquias (ABF), mostram a consolidao de um setor que chegou em 2005 ao terceiro lugar do ranking mundial. Alguns setores avanam mais d o que outros: o ramo de alimentao (fast-food, sobretudo) atingiu 15% de cresciment o real no ano passado, ante 13,8% em 2004. Grfico A: Evoluo do Setor de Food Servic e (US$ bi em 1998) Grfico A

Fonte: Associao Brasileira das Indstrias de Alimentao. A queda no valor da alimentao f ra de casa reforou o efeito de aumento real da renda da populao brasileira, que pas sou a demandar mais servio de alimentao fora de casa. Os dados da Associao Brasileira das Indstrias da Alimentao (ABIA) confirmam a maior demanda. Segundo a ABIA, de 19 71 a 1998, esse percentual aumentou de 7,5% para 11,9%. No ano de 2000, 28% do c onsumo de alimentos ocorreu fora de casa. O faturamento do mercado de food servi ce em 2001 foi mais de R$50 bilhes, o que corresponde a um crescimento de mais de 91,6% de 1995 a 2001. O grfico A mostra a evoluo do faturamento do setor aps 1993 ( em dlares). Os estabelecimentos tiveram que otimizar seus custos e solucionar ine ficincias para se manterem competitivos e oferecem preos atrativos. A evoluo das fra nquias de fast food est intimamente envolvida neste contexto j que se caracteriza por servir refeies rpidas, muito conveniente para quem tem 5 pouco tempo para fazer uma alimentao, os preos so bastante atrativos para os mais va riados pblicos e um dos focos da padronizao da rede , justamente, otimizar os fluxos de produo e eliminar ineficincias no ponto de venda. De fato, os dados ABF mostram que o nmero de lojas franqueadas aumentou de 1995 a 1999, enquanto diminuam o nmer o de franqueadores e o faturamento das franquias de alimento no Brasil. Tratava-

se de um ambiente de muita concorrncia em um mercado que estava se expandindo rap idamente. Os dados da tabela A trazem os nmeros divulgados pela ABF. Tabela A: Ev oluo do Setor de Franquias de Alimentos 1993 Total de Unidades 2.377 1994 2.942 19 95 3.352 1999 4.945 Franqueadores 163 199 181 191 Faturamento Global (US$ bi) 0,98 1,51 1,95 1,91*

Fonte: Associao Brasileira de Franchising (ABF) Censo 2000 No ano de 1999, h uma qu eda no valor do faturamento do setor em dlar em funo da desvalorizao da moeda e mudana s na conjuntura econmica. A queda no valor da alimentao fora de casa reforou o efeit o de aumento real da renda da populao brasileira, que passou a demandar mais servio de alimentao fora de casa. Os dados da Associao Brasileira das Indstrias da Alimentao (ABIA) confirmam a maior demanda. Segundo a ABIA, de 1971 a 1998, esse percentua l aumentou de 7,5% para 11,9%. No ano de 2000, 28% do consumo de alimentos ocorr eu fora de casa. O faturamento do mercado de food service em 2001 foi mais de R$ 50 bilhes, o que corresponde a um crescimento de mais de 91,6% de 1995 a 2001. O grfico B mostra a evoluo do faturamento do setor aps 1993 (em dlares). Segundo a ABIA , a expectativa que o s o faturamento correspondente a venda de alimentos para co nsumo fora do lar no ano de 2002 chegue a R$ 30,4 bilhes. Grfico B: Evoluo do Setor de Food Service (US$ bi em 1998) 6 Grfico B Fonte: Associao Brasileira das Indstrias de Alimentao. 3. Consumidores Nosso alvo como consumidores so as pessoas que trabalham na Aveni da Paulista e que precisam de alguma opo rpida, barata e principalmente saudvel na h ora de fazer uma refeio, seja ela caf da manh, almoo, lanche da tarde ou jantar. Temo s como objetivo fazer com que o cliente entre no restaurante com a certeza de qu e ir ingerir somente coisas benficas ao seu corpo, tendo ele preocupao zero quanto a este aspecto, o que nos d o poder e a responsabilidade sobre a qualidade e efeti vo efeito sobre a sade que nossas refeies tero. Para entendermos melhor as necessida des do nosso cliente em potencial, fizemos uma pesquisa nas ruas com mais de 100 pessoas, e o resultado dela voc encontra logo a seguir. 7 3.1. Pesquisa de preferncia do consumidor Pesquisa de elaborao prpria 1. Sexo:

Grfico 1 Masculino 25% Feminino 75% O grfico 1 demonstra que na rea pesquisada a circulao de potenciais clientes do sexo masculino era maior. 2. Faixa etria: Grfico 2 14% 19% 16-20 21-25 26-30 31-45 45+ 31% 14% 22% O grfico 2 mostra que a maioria das pessoas pesquisadas se encontra em uma faixa etria intermediria, de 20 a 30 anos. Podemos entender que a maioria dos circulante s e potenciais consumidores so jovens, e este e devemos prestar 8 ateno ao pblico. Apenas 14% dos entrevistados tm mais de 45 anos, o que demonstra um a minoria desta faixa etria no local, apesar de ser bastante abrangente. 3. Estad o civil: Grfico 3 12% 17% 39% Solteiro Casado Namorando Divorciado/Vivo 32% O grfico 3 mostra que a predominncia de indivduos solteiros pode demonstrar que as pessoas esto mais na fase de dedicao vida profissional, e podemos inferir um grande interesse em economizar tempo quando possvel. 4. Filhos: Grfico 4 9 7% 23% 3% Nenhum 1 2 3 4+ 52% 15% A esmagadora maioria dos entrevistados no tem filho, como podemos verificar no grf ico 4. o que pode demonstrar que a vida profissional se sobrepe a constituir uma famlia. 5. Quando faz uma refeio fora de casa, para qual destes itens voc d mais impo rtncia? Grfico 5 21% 14% 16% Localizao Rapidez Preo Atendimento Saudvel 22% 27%

O grfico 5 mostra dados interessantes. Podemos observar que o preo o aspecto mais importante para o consumidor. Alm do tempo, ele est preocupado em economizar dinhe iro. Atendimento fica em segundo lugar, o que tambm o coloca numa posio de importnci a. E o foco do nosso negcio, o fato de a comida ser saudvel fica em terceiro lugar entre seis itens, o que indica que o consumidor se importa com o aspecto nutric ional dos alimentos que ingere. 10 6. Qual sua renda mensal familiar? Grfico 6 11% 22% 20% At R$1.000 De R$1.000 a R$3.000 De R$3.000 a R$5.000 Acima de R$5.000 47% Podemos verificar no grfico 6 que o maior pblico se encontra na classe B, consider ada classe mdia, com renda de R$1.000 a R$3.000. 7. Quais refeies costuma fazer na rua? Grfico 7 16% 0% 21% Caf da Manh Almoo Lanche da Tarde Jantar 63%

Observamos no grfico 7 que a refeio feita com mais freqncia fora de casa o almoo, pro avelmente pelo motivo de ser o horrio comercial, quando a pessoa no pode voltar pr a casa. 11 8. Se houvesse a opo de um restaurante fast-food que tivesse como prioridade ofere cer uma comida saudvel a um preo acessvel, voc daria preferncia? Grfico 8 12% Sim No 88% Com esta pergunta vemos claramente a aceitao e positiva conceituao que nosso negcio t eria, quase 9 entre 10 pessoas daria preferncia ao nosso modelo de negcio. Prioriz ando uma comida rpida e saudvel, e oferecendo a mesma faixa de preo dos restaurante s de fast-food j estabelecidos no mercado, teramos a preferncia do nosso consumirdo r-alvo. 12

4. Concorrentes Para fazermos a pesquisa de concorrncia o grupo escolheu alguns r estaurantes da regio e os subdividimos entre concorrentes diretos e indiretos, pr ocurando analisar os restaurantes de forma que o grupo pudesse avaliar cada rest aurante e cada quesito para termos uma base de como o mercado de restaurantes sa udveis da regio se comporta. Avaliamos somente os concorrentes diretos, pois so est es os que pertencem ao nicho de mercado de nosso restaurante. Concorrentes diret os: na tabela abaixo o grupo avaliou os concorrentes diretos, ou seja, os concor rentes que pertencem no s ao ramo alimentcio da regio como tambm so do mesmo nicho de mercado de restaurantes saudveis. Legendas: Ruim Bom Muito bom Excelente Preo baixo Preo mdio Preo alto 13

Atributos: Localizao - Fcil acesso - Estacionamento prprio - Fcil visualizao do estabe ecimento - timo espao fsico para acolher os clientes e deix-los a vontade Preo -Custo -benefcio -Acessvel a todos com diferentes pratos -Valores de acordo, nem to caros nem to baratos em relao concorrncia Atendimento -Empatia com os clientes -Rapidez do atendimento (tempo de espera) -Alegria na expresso dos funcionrios ao atenderem o s clientes -Eficazes e eficientes proporcionando aumento dos consumidores Qualid ade -Sabor da comida -Ambiente confortvel Concorrentes indiretos: Abaixo temos os concorrentes indiretos, ou seja, os concorrentes q no fazem parte do nicho de re staurantes saudveis, mas esto na regio. Alcatruz Alameda Santos, 85 - Paraso 3177-04 36 Almanara Rua Oscar Freire, 523 - Cerqueira Cesar 3085-6916 Antiquarius Alamen da Lorena, 1884 3082-3015 Arbia Rua Haddock Lobo, 1397 3061-2203 Assador Traineir a Rua Jorge Coelho, 160 - Jd. Paulistano 3167-7819 14 Baby Beef Rubayat Al. Santos, 86 - Paraso 3141-1188 Barbacoa Rua Dr. Renato Paes de Barros, 65 - Itaim Bibi 3168-5522 Bella Paulista Rua Haddock Lobo, 354 3214-3 347 Bovinus Paulista Avenida Paulista, 735 3251-1498 Bovinus Santos Alameda Santos , 2.393 3088-6103 Caf Antique Rua Haddock Lobo, 1416 - Cerqueira Csar 3062-0882 Ca f das Flores Alameda Rio Claro, 388 3171-2272 Cantaloup Rua Manoel Guedes, 474 30 78-9884 Cantina C Q Sabe Rua Rui Barbosa, 192 - Bela Vista 3289-2574 Cosmopolita n Food Bar av Vieira de Carvalho, 100 So Paulo, SP, 01210-010 Fone: (11) 3333-219 0 15 4.1 Estratgias competitivas Marketing: Para buscarmos mais clientes contrataremos pessoas para distribuir panfletos de 20% de desconto nas empresas da localidade da regio do nosso empreendimento, criaremos um site na Internet para que o inter essado obtenha mais informaes sobre a empresa e sua filosofia, faremos cadastros d e clientes para acompanhar suas preferncias e daremos uma sobremesa de graa na com pra de cinco pratos em dias em diferentes ou no. Imagem: Uma vez que nossa filoso fia comida saudvel e rpida, colocaremos um ambiente propcio que lembre sade e rapide z. Colocaremos imagens de comidas saudveis e relacionadas natureza, criando um am biente agradvel. Para fixar no cliente a nossa idia de rapidez, faremos a entrega do produto o mais rpido possvel. Alm disso, para tornar o restaurante um lugar agra dvel o deixaremos limpo e iluminado. Com esses fatores, quando algum falar de comi da rpida e saudvel lembrar do nosso restaurante. Preo: A maioria dos restaurantes qu e vendem comida saudvel coloca um preo elevado. O nosso objetivo fazer com que o n osso preo seja inferior ao desses restaurantes, igualando ou superando em qualida de. A idia concorrer com os fast-foods tradicionais e os preos praticados por eles . Atendimento: o segundo fator mais valorizado pelos clientes na hora de se faze r uma refeio (como mostra a pesquisa), e o cliente considera ser bem atendido um f

ator importantssimo. Pode-se dizer que dificilmente algum voltaria a um lugar que foi mal atendido. Com um bom atendimento o restaurante consegue clientes fiis e q ue podem atrair um maior pblico, fazendo o marketing boca a boca. Para que os cli entes se sintam ouvidos, colocaremos uma caixa de reclamaes e de sugestes, com poss ibilidade de resposta ao seu pedido se alguma forma de contato for deixada por p arte do cliente. Produto: Aps a pesquisa pudemos notar a importncia que o produto seja saudvel; as pessoas se preocupam com sade, mas no tm tempo de se cuidar, ou mes mo tempo e disposio de se informar ricamente sobre o assunto para poder tomar uma escolha consciente. Nosso restaurante cai como uma luva para esse pblico. Pesquis a: Sabemos que a boa alimentao algo relevante nos dias de hoje, um exemplo disso a mensagem do mdico especialista em nutrio clnica Jos Eduardo Dutra de Oliveira, profe ssor da Faculdade de Medicina da USP de Ribeiro Preto. A preocupao com uma boa alim entao deve fazer parte de todo programa de sade pblica dos governos federal, estadua l e municipal. Jos Eduardo tambm diz que uma alimentao deve ter uma quantidade neces sria de nutrientes. Existe uma idia de que comer bem comer muito, o que no verdade. preciso ensinar as pessoas a comerem nutricionalmente bem, e exigir polticas e p rogramas que promovam a boa alimentao. O alimento deve ter 16 calorias, protenas, vitaminas, leos, minerais, enfim, aquilo que necessrio boa qual idade de vida. A mudana de hbitos alimentares est levando a populao brasileira a apre sentar os altos ndices de obesidade assim como tambm as doenas do corao, diabetes, hi pertenso e at certos tipos de cncer, que esto direta ou indiretamente ligados m alime ntao. Com esses dados fica evidente a necessidade do povo brasileiro em investir m ais na sade. Nessa situao entra o nosso restaurante. 5. Fornecedores Para podermos oferecer uma alimentao que seja saudvel com um preo ac essvel e de qualidade, visamos e nos preocupamos em trazer os melhores alimentos para preparao dos pratos e pores oferecidas pelo nosso estabelecimento. Aps varias pe squisas, os fornecedores essenciais para produo de nossas atividades alimentcias fo ram: FORNECEDORES Fast Food Alimentos CEAGESP Coca Cola AmBev Parmalat Del Valle Unilever PRODUTOS Pr-preparados Verduras, Legumes e Frutas Refrigerantes Light R efrigerantes Light Sucos Light Sucos Light Bebidas a base de soja, ch gelado Estes fornecedores foram escolhidos e tiveram como fator principal a qualidade e reconhecimento da marca no mercado, pontos necessrios e muito importantes quando se refere a venda de alimentos. Antes da escolha desses fornecedores tnhamos ver ificado com atacadistas, distribuidores importados, supermercados, aougues, casas de frios, e panificadoras. de grande importncia a quantidade que comprada de cad a produto para que no interfira em sua qualidade no momento da preparao de algum pr ato escolhido pelo cliente, de tal forma que frutas, legumes e vegetais so compra dos em menores quantidades para que se evite desperdcio, perda de dinheiro e gara ntir sempre produtos frescos. Os pes so produzidos diariamente e entregues no mesm o dia, carnes e frios recebemos em quantias necessrias para produo que varia entre 8 a 10 dias, e durante esse prazo so guardados em um frigorfico especifico e na te mperatura certa para que nada se estrague ou prejudique evitando prejuzos. J os re frigerantes e sucos so estocados em quantidades mais elevadas sem muitos riscos c omo apresentam os outros produtos. 17 Como nossa empresa busca excelncia em seus servios no basta apenas timos produtos e bons fornecedores, 60% da qualidade e do bom estado dos alimentos sem duvida graa s aos distribuidores que se preocupam com um servio digno de transporte e trajeto de tudo que encomendamos, tem todo um planejamento por trs desta gesto que atravs da logstica e de um controle rigoroso estudado atravs de mapas e satlites os melhor es caminhos que apresentam ruas e estradas em perfeitas condies de tal forma que no

venham a interferir no bom estado e qualidade de nossos pedidos. Sendo desta fo rma exercermos nossos servios da melhor maneira possvel vencendo a concorrncia e ga nhando a preferncia de nossos clientes se tornando uma grande e conceituosa rede alimentcia de fast-food de comida saudvel com foco principal embasado na sade e sat isfao dos clientes. 6. Aspectos Operacionais Nesta parte do plano do negcio, iremos tratar de todo o processo de funcionamento da empresa, descrevendo a localizao, p rocesso e equipamentos necessrios para o funcionamento. 6.1 Localizao Nossa localiz ao foi escolhida tomando em conta o nosso pblico alvo. Queremos atingir pessoas que se preocupem com a alimentao e que ao mesmo tempo queiram praticidade e agilidade na hora de fazer sua refeio, geralmente sem muito tempo a perder. A regio da Aveni da Paulista se caracteriza bem por este tipo de pblico, seus trabalhadores possue m um certo nvel de educao que lhes torna mais preocupados com a sade do que o resto das pessoas, e eles geralmente no podem perder tempo. Mais especificamente, o res taurante ficar na regio da Paulista entre as estaes de metr Brigadeiro e Trianon-Masp . Visamos uma regio que facilita o acesso, podendo ser acessada a p em poucos minu tos. 18 Mapa do local escolhido Fonte: Google Maps 19 Foto do local tirada por satlite Fonte: Google Earth Por ser uma regio bem movimentada, o local conta com grande c oncorrncia no setor alimentcio, devemos nos concentrar perto dos nossos concorrent es porque acreditamos que o nosso diferencial competitivo ir atra-los. A entrada d o restaurante ser diretamente pela calada, no contaremos com estacionamento, pois o foco ser de pessoas que j estejam localizadas na regio e queiram fazer suas refeies. A infra-estrutura da Avenida Paulista uma das melhores de So Paulo e conta com t odos os servios bsicos para o funcionamento de qualquer empresa, como gua, energia eltrica, telefone, internet de alta velocidade e outros. 6.2 Processo Operacional Podemos observar o processo operacional da empresa obse rvando o fluxograma operacional abaixo. 20 Fluxograma operacional FORNECEDOR SALUTE PREPARAO DOS ALIMENTOS PREPARAO DOS ALIMENTOS recompra CONSUMIDOR SATISFEITO Segundo benchmarking realizado na rede Giraffas pelos membros do grupo, decidimo s por ter apenas um fornecedor de alimentos prprontos, com algumas pequenas excees.

Tudo vem pr-pronto j no formato do negcio, isso nos economiza tempo e preocupaes. As carnes j vm cortadas na gramatura correta, os molhos so fornecidos congelados, e d evem apenas ser aquecidos e conservados em banho-maria, tudo pronto para servir. Alguns produtos devem ser frescos, como folhas para salada e legumes, estes so a dquiridos pelo encarregado, que controla todo o estoque. Outros produtos no perecv eis como arroz e feijo tambm so comprados e estocados pelo nosso encarregado. No ca ixa, a atendente anota o pedido e o sistema de informao j o repassa para a cozinha. O cliente deve escolher entre os 8 pratos pr-prontos que temos sua disposio. No at o do pagamento, o cliente recebe uma senha, e dever esperar ser chamado. Na cozin ha, temos trs diferentes reas, na primeira preparamos os alimentos, alguns so cozin hados na hora por nossa cozinheira, outros so apenas descongelados e conservados aquecidos em banho-maria. As carnes so grelhadas na hora do pedido. Na segunda rea temos a preparao dos pratos, onde o funcionrio segue padres pr-estabelecidos para a preparao do prato, 21 inclusive com uma padronizao da disposio dos alimentos. Na terceira parte temos a pa rte de higienizao da loua, panelas e talheres. Todo o processo de preparao dos pratos deve levar no mximo 7 minutos, o que faz o cliente ter a sensao de rapidez e agili dade no atendimento. Podemos observar todo o processo operacional no fluxo do ne gcio. Cliente Gerenciamento Processos Fornecedores GAP 1 Preparao do alimento GAP 3 Pedido do cliente Gerenciamento do pedido Preparao do pra to GAP 2 Pr-prontos e vegetais A tabela de GAPs abaixo mostra os possveis problemas que podem surgir e como solu cion-los. # do GAP 1 Descrio Atraso na entrega dos fornecedores Danificao de algum do s equipamentos, inviabilizando o processo Falha na comunicao entre quem atende o c liente e quem prepara os pratos Como sanar Estabelecer, no contrato, multas para atraso Manuteno peridica dos equipamentos Estabelecer um sistema eficaz de confirm ao do pedido Indicadores p/ controle Aplicar medida aps duas ocorrncias Reviso mensal 2 3 Mensurao de falhas ao final do dia 22 6.3 Layout do ambiente 6.4 Organograma da empresa 23 Para formar a hierarquia da empresa procuramos mostrar que o cliente fica em pri meiro lugar, ocupando a posio superior, e atendido pelos funcionrios, que so o conta to direto com o mesmo. Todos eles sustentados pelo gerente, que deve ser empreen dedor, se auto-sustentando e sustentando os demais. 6.5 Cardpio A empresa Salute apresentar em seu cardpio cinco pratos diferentes, sendo compostos por um prato ba se, prato principal, salada e guarnio; sendo apresentados abaixo: 1) Medalho ao mol ho madeira Salada: Alface, tomate, cenoura, pepino e palmito em conserva Prato B ase: Arroz grega Prato Principal: Medalho ao molho madeira Guarnio: Batata Saute 2)

Cao Baiana Salada: Alface, tomate, cenoura, pepino e palmito em conserva Prato Ba se: Arroz Branco com cheiro verde (salsa e cebolinha) Prato Principal: Posta de cao baiana (postas de cao ao molho de tomate, cebola, pimento e leite de coco) Guarni Cenoura Saute 3) Brasileira Salada: Alface, tomate, cenoura, pepino e palmito e m conseva Prato Base: Arroz Branco e Feijo Carioca Prato Principal: Bife na chapa ou grelhado (contrafil) Guarnio: Farofa 4) Chop Suey Salada: Alface, tomate, cenou ra, pepino e palmito em conseva Prato Base: Arroz Chop Suey (Arroz parboilizado, bacon brunoise, Presunto picado e pimento verde e vermelho em cubos pequenos) Pr ato Principal: Peito de frango na chapa ou grelhado Guarnio: Batata ao manjerico (B atatas em bolinhas cozidas recheadas com creme de ervas) 5) Frango ao alecrim Sa lada: Alface, tomate, cenoura, pepino e palmito em conseva Prato Base: Arroz Bra nco e Feijo Carioca Prato Principal: Sobrecoxa de frango ao alecrim Guarnio: Cenour a saute Obs.: As Saladas so acompanhadas por molhos, onde o cliente escolher na ho ra do pedido: 24 Vinagrete; Vinagrete com mostarda; Vinagrete aromatizado com ervas; Rose; Especi al (azeite, suco de limo, pimenta do reino e sal). Como opo de sobremesa, disponibi lizaremos Salada de Frutas (com frutas da poca). Sendo a filosofia da empresa a comida saudvel, disponibilizaremos informao calorica de cada prato para a averiguao do consumidor, como demonstrado abaixo, onde cada nmero corresponde ao de seu respectivo prato demonstrado anteriormente: 1) Salada: Alface (20g 2 folhas 4 calorias), Tomate (15 g fatia mdia 3,42 cal 30g 6,84), Cenoura (60 g 27 cal), Pepino (60 g 2 cal) e Palmito ( 80 g 17,60 cal) 5 7,44 + molho da salada Prato Base: Arroz grega Arroz a grega Arisco 1 c.sopa ( 2 0g) 71 cal 6 c. sopa 120g 426 cal Prato Principal: Medalho ao molho madeira 170 g --- 357 cal Guarnio: Batata Saute (100g 143 cal) Total de calorias: 626,44 + medal ho = 983,44 2) Salada: Alface (20g 2 folhas 4 calorias), Tomate (15 g fatia mdia 3 ,42 cal 30g 6,84), Cenoura (60 g 27 cal), Pepino (60 g 2 cal) e Palmito ( 80 g 1 7,60 cal) 57,44 + molho da salada Prato Base: Arroz Branco com cheiro verde (sal sa e cebolinha) Arroz branco cozido -- 1 c.sopa -- ( 25g) 41 cal 6 c. sopa (150g ) 246 cal Prato Principal: Posta de cao baiana (postas de cao ao molho de tomate, ce bola, pimento e leite de coco) Cao cozido 1 posta (100g) 129 cal Molho de tomate Po marolla pizza -- 1 c.sopa -- ( 15g) 5 cal 4 c. sopa 60g 20 cal Total de: 150 cal Guarnio: Souffl de espinafre ou cenoura Saute Sufl de espinafre colher de sopa cheia 55g -- 89,18 cal 25 110 g 178,36 cal cenoura Saute 60 g 27 cal 80 g 40 cal 494 calorias 632 calorias Total: 632 ou 494 dependendo da escolha da guarnio 3) Salada: Alface (20g 2 folhas 4 calorias), Tomate (15 g fatia mdia 3,42 cal 30g 6,84), Cenoura (60 g 27 cal), Pepino (60 g 2 cal) e Palmito ( 80 g 17,60 cal) 57,44 + molho da salada Prato Ba se: Arroz Branco e Feijo Marrom Arroz branco cozido -- 1 c.sopa -- ( 25g) 41 cal 6 c. sopa (150g) 246 cal Feijo --- 1 c. sopa ---- 25g --- 88 cal 3 c. sopa ---- 7 5g --- 264 cal Prato Principal: Bife na chapa ou grelhado (contrafil) 1 fil -- (11 0g) --- 204,6 cal Guarnio: Farofa 40g 152 cal Total: 924 calorias 4) Salada: Alfac e (20g 2 folhas 4 calorias), Tomate (15 g fatia mdia 3,42 cal 30g 6,84), Cenoura (60 g 27 cal), Pepino (60 g 2 cal) e Palmito ( 80 g 17,60 cal) 57,44 + molho da salada Prato Base: Arroz Chop Suey (Arroz parboilizado, bacon brunoise, Presunto picado e pimento verde e vermelho em cubos pequenos) Arroz branco cozido -- 1 c. sopa -- ( 25g) 41 cal 6 c. sopa (150g) 246 cal Pimento cozido colher de sopa chei

a 13g 2,73 cal Presunto picado 3g --- 10 cal Prato Principal: Peito de frango na chapa ou grelhado 1 file 100g --- 163 Guarnio: Batata ao manjerico (Batatas em bol inhas cozidas recheadas com creme de ervas) 100g 143 cal Total: 622 calorias 5) Salada: Alface (20g 2 folhas 4 calorias), Tomate (15 g fatia mdia 3,42 cal Cenour a (60 g 27 cal), Pepino (60 g 2 cal) e 30g 6,84), 26

Palmito ( 80 g 17,60 cal) 57,44 + molho da salada Prato Base: Arroz Branco e Fei jo Marrom Arroz branco cozido -- 1 c.sopa -- ( 25g) 41 cal 6 c. sopa (150g) 246 c al Feijo --- 1 c. sopa ---- 25g --- 88 cal 3 c. sopa ---- 75g --- 264 cal Prato P rincipal: Sobrecoxa de frango ao alecrim Sobrecoxa de frango s/ pele Seara unida de (100 g) 202 cal Guarnio: Pur de cenoura 100g ---- 43 cal 50g --- 21,5 cal Total: 791 calorias MOLHOS: Vinagrete/ Vinagrete com mostarda/ vinagrete aromatizado c om ervas: colher de sopa cheia (10g) 2 cal Molho Rose: 1 c. de sopa de 20g --- 1 80 cal Especial: 1 colher de sopa (10g) 90 cal A Partir de tais informaes, o consu midor poder averiguar como nossos alimentos saudveis podem ser competitivos em rel ao aos pratos e lanches dos fast-foods concorrentes. 6.6 Equipamentos, mquinas, mat erial de consumo e servios tcnicos Nossa empresa trabalhar com a mais moderna tecno logia em equipamentos, para um atendimento rpido e eficaz. Para o processo de aqu ecimento dos alimentos, estaremos usando um fogo industrial de seis bocas, uma ch apa para os grelhados, uma fritadeira e uma assadeira de pes. Alm dos congeladores para as carnes, usaremos um balco refrigerado para as saladas. Usaremos duas pia s que serviro tanto para a limpeza das louas e talheres, quanto para higienizao das mos e limpeza do local. Usaremos uma balana prpria para a medio das pores de alimentos Para os pedidos feitos para viagem, teremos embalagens trmicas que sero seladas p or nossa maquina seladora a vcuo, evitando possveis contaminaes e proporcionando mai or conforto e segurana aos clientes. Atenderemos em dois caixas, tornando assim, o tempo de espera entre um cliente e outro menor. Nas dependncias disponibilizare mos dois toaletes, um masculino e outro feminino, ambos compostos por dois vasos sanitrios e uma pia cada. Colocaremos uma quantidade de onze mesas redondas com quatro cadeiras cada, doze mesas quadradas com bancos duplos e um balco com cadei ras altas. Tudo isso para a comodidade e conforto em nosso ambiente. A tabela ab aixo especifica as quantidades dos equipamentos e maquinrios utilizados pela Salu te. 27 ESPECIFICAO Fogo Industrial 6 bocas Chapa Fritadeira Assadeira Congelador Refrigera dor Balco Refrigerado Pias Mquina Seladora Balana de medio Maquina Registradora Vaso sanitrio Mesas redondas Mesas quadradas Balco Cadeiras Bancos duplos Cadeiras alta s Computador QUANTIDADE 1 1 1 1 1 1 1 4 1 1 2 4 11 12 1 52 16 3 2

7. Aspectos Administrativos A empresa ter uma estrutura horizontal. A fim de que no haja muitos gerentes e estes tenham a funo apenas de facilitadores. Com esse sis tema horizontal, os trabalhadores podero tomar mais decises, sentiro-se tratados co mo pessoas completas, e no apenas como um trabalhador braal apenas. Outro fator re levante que todos os trabalhadores devero conhecer todos os trabalhos realizados na produo de alimentos e no trabalho de caixa. Por isso sero treinados e recebero o mesmo. Com esses conhecimentos um poder auxiliar o outro nas tomadas de decises e ningum ficar preso na mesma funo. As decises tomadas s precisaro ser consultadas a apenas em caso de grande importncia. Outro fator que possa estimular os trabalha dores ser a distribuio de prmios por cumprimento de metas em equipe estipuladas pelo gerente. Alm desses prmios, o melhor funcionrio do ms ter sua foto em quadro colocad

a no balco. Por fim, a empresa criar eventualmente confraternizaes para que os a equ ipe se sinta mais unida. 7.1 Funes O trabalho ser dividido em quatro equipes. A pri meira ser composta dos que preparam os alimentos para o consumo, ou seja, o chape iro que grelha as 28

carnes e a cozinheira que prepara a comida e descongela os pr-prontos, deixando-o s prontos para o consumo. A segunda equipe ser composta pelos que preparam o prat o em si, montando-o de acordo com o padro estabelecido pela empresa. A terceira e quipe composta pelo pessoal da limpeza, eles higienizam o local pela manh, antes do preparo dos alimentos, e durante o processo de preparao higienizam as louas, pan elas e talheres. A terceira ser composta pelos que preparam sucos e vitaminas. E por fim a quarta ser composta pelos caixas e pelos que fazem os pratos. A quarta equipe composta pelos atendentes, que operam o caixa e fazem o contato com o pbli co, e pelo gerente que supervisiona todo o processo e cuida do controle do estoq ue. Cada funcionrio atua em vrias equipes, com exceo do caixa e da limpeza, por isso conhecero todo o processo, esta rotao ser benfica para maior aproveitamento das capa cidades do funcionrio. Tabela das funes Funo Chapeiro 2 N de pessoas Descrio de ativi es Exigncia para funo Cozinheira 2 Caixa 2 Preparador de pratos 3 Preparador de salada 1 Gerente 1 Temperar os alimentos de Treinamento bsico com noes sua funo e prepar-los de higiene, respeitando as normas no forno ou na grelha. da empresa (que voltada para comida saudvel). Temperar e cozinhar o Treinamento bsico com noes arroz, feijo e assar as d e higiene, respeitando as normas batatas. da empresa (que voltada para comida sa udvel). Anotar e cobrar os Cortesia para lidar com pblico e pedidos, dar notas fis cais treinamento para operar o caixa. e senhas para os clientes. Atender o pedid o do Treinamento bsico com noes cliente, montar o prato de higiene, respeitando as normas conforme o padro da empresa (que voltada para estipulado pela empresa, com ida saudvel) e de agilidade entregando-o ao cliente. na montagem de pratos. Lavar , picar e separar os Treinamento bsico com noes ingredientes da salada. de higiene, respeitando as normas da empresa (que voltada para comida saudvel). Verificar a satisfao dos Conhecimento na rea de clientes coordenando alimentao, liderana, bom toda s as atividades, relacionamento interpessoal, fator evitando gargalhos e se moti vacional e agilidade na necessrio atuar junto aos tomada de decises. clientes reso lvendo conflitos. 29 8. Aspectos Jurdicos Registro de nome da empresa Registro de nome: Salute Ltda No me fantasia: Salute Ramo: Alimentao Local: Av. Paulista, 1720, Bela Vista, So Paulo -SP. CEP: 01310-000

O Salute foi registrado segundo o novo Cdigo Civil Brasileiro e tambm seguem as no rmalizaes estabelecidas pelo Departamento Nacional de Registro do Comrcio (DNRC). A lvar de Funcionamento houve uma consulta previa do local para fins de alvar de fun cionamento, uma busca se o nome j havia sido registrado. Registro da Empresa e No me - foi feito o registro da empresa e proteo ao nome empresarial, que decorre do arquivamento dos atos constitutivos de sociedade, sendo Salute. CNPJ foram segui dos os procedimentos da Secretaria da Receita Federal para a inscrio no CNPJ (Cada stro Nacional da Pessoa Jurdica). Alvar de Licena foi tirado o alvar de licena do Cor po de Bombeiros, pago os documentos no banco indicado. Alvar de Licena e Funcionam ento retirado tambm o alvar de licena e funcionamento aps ter comprovado os requisit os de estrutura e documentao requerido pelo Secretaria Municipal de Desenvolviment o Urbano da cidade de So Paulo. Certido Negativa de Crdito foi retirada a Certido Ne gativa de Debito para com a Fazenda Publica Estadual de todos os integrantes da sociedade. Inscrio Estadual tivemos que efetuar a inscrio no Cadastro Geral de Contr ibuinte da Secretaria de Estado da Fazenda. Inscrio na Previdncia Social simultanea mente com o CNPJ efetuamos a inscrio na Previdncia Social / Instituto Nacional de S eguridade Social (INSS). Inspees, Registros e Licenas Junto a outros rgos Pblicos tiv mos que seguir normas, registrar e licenciar o Salute segundo o Departamento de Vigilncia Sanitria, Secretaria de Sade, Secretaria do Meio Ambiente, entre outros. 30 8.1 Natureza Jurdica O restaurante Salute caracterizase como uma sociedade compost a por 6 scios com quotas iguais (16,66%) de Responsabilidade Limitada, constitudas por seis scios, pessoas fsicas de nacionalidade brasileira e domiciliados no Bras il. O nome Fantasia da empresa ser Salute.Essa responsabilidade jurdica foi adquirid a por Raphael Rezende Fernandes, mediante registro e arquivamento dos atos const itutivos na Junta Comercial, estando sujeito inspeo da Vigilncia Sanitria do municpio . 8.2 Aspectos tributrios De acordo com o faturamento bruto previsto, que est em t orno de R$ 500.000,00 (quinhentos mil reais) anuais. A Salute se enquadra como E mpresa de Pequeno Porte, conforme lei n 9.841 de 05/10/1999 que institui o Estatu to de Micro Empresa e Pequena Empresa no mbito Federal e decreto 45.490 de 30/11/ 2000 no mbito Estadual. A adio ao nome empresarial da expresso ME ou Microempresa e EPP ou Empresa de Pequeno Porte no pode ser efetuada no contrato social e na Decl arao de Empresrio. 8.3 Estrutura societria Cinco scios executivos, sendo eles: Guilhe rme Batalha de Jesus, Luis Fernando de Assis Oliveira, Raphael Rezende Fernandes , Rodolfo Parra e Thiago Marinho. O administrador geral, Rodolfo Parra, ficar no cargo por dois anos. Cada scio entrar com R$ 20.000,00 (vinte mil reais), formando um Capital Social de R$ 100.000,00 (cem mil reais), o restante necessrio para a formao do Capital Social de modo que satisfaa o mnimo necessrio para Investimento Ini cial e Capital de Giro ser formado por investidores privados. O montante total ne cessrio de R$ 285.000, sendo R$ 100.000 investidos pelos scios administradores e o restante (R$ 185.000) pelos investidores capitalistas. 8.4 Tributos Federal SIM PLES: 6,6% sobre a receita bruta Estadual SIMPLES Paulista: Alquota de 3,1008% em So Paulo Municipal ISS: Alquota de 5% em So Paulo 31 8.5 Fluxograma de Abertura 32 9. Aspectos Econmico-Financeiros Esta parte do nosso plano de negcios trata toda a questo que envolve a viabilidade econmico-financeira do empreendimento, como o in vestimento inicial, projees de fluxo de caixa, demonstrao de resultados, lucrativida de, ponto de equilbrio, ciclos operacionais e financeiros, etc.

9.1 Investimento Inicial O investimento inicial consiste em todos os gastos pr-op eracionais, necessrios para que o empreendimento se concretize. Investimentos Des crio Projeto de Arquit. e Eng. Obras Civis Equipamentos Gerais Mobil. e Comum. Vis ual Abertura e Registro da Firma Material de Escritrio Ar Cond + Exausto Uniformes Outros TOTAL Reais (R$) 6.000,00 90.000,00 70.000,00 20.000,00 2.000,00 1.500,0 0 20.000,00 2.500,00 5.000,00 217.000,00 9.2 Fluxo de Caixa A projeo de fluxo de caixa apresenta uma previso das entradas e sadas de caixa, ou seja, receitas e gastos que a empresa ter em um determinado pero do de tempo. A projeo do fluxo de caixa de fundamental importncia para todos os out ros aspectos econmico-financeiros. 9.2.1 Premissas Todas as projees so baseadas em b enchmarking realizado pelos scios Rodolfo Parra e Luis Fernando Oliveira em unida de do Giraffas localizada na regio da Avenida Paulista. Os dados referentes recei ta prevista foram baseados em uma consulta diretamente com o departamento financ eiro da matriz. Como a nossa empresa ter caractersticas semelhantes s desta rede, t omamos como premissas para nossos clculos a mdia de consumidores mensais por unida de bem como o gasto mdio por pessoa em cada visita. 33 9.2.1 Projeo Pessimista Ms 1 Saldo Recebimentos Cartes de Crdito Ticket Vista Pagamen tos Custo Varivel SIMPLES Federal SIMPLES Paulista ISS Fornecedores Taxa do carto Custo Fixo Folha de Pagamento Aluguel + IPTU gua + Energia + Gs Manuteno / Conservao D espesas Administrativas Marketing Contabilidade Saldo Final Ms 2 Ms 3 Ms 4 Ms 5 Ms 6 Ms 7 Ms 8 0,00 (3.880,44) (5.440,92) (4.681,44) (1.602,00) 3.797,40 9.196,80 14.59 6,20 60.000,00 18.000,00 6.000,00 36.000,00 61.560,48 32.160,48 3.960,00 1.860,4 8 3.000,00 22.800,00 540,00 29.400,00 11.700,00 9.000,00 3.600,00 900,00 900,00 3.000,00 300,00 (1.560,48) 65.000,00 19.500,00 6.500,00 39.000,00 64.240,52 34.8 40,52 4.290,00 2.015,52 3.250,00 24.700,00 585,00 29.400,00 11.700,00 9.000,00 3 .600,00 900,00 900,00 3.000,00 300,00 759,48 70.000,00 21.000,00 7.000,00 42.000 ,00 66.920,56 37.520,56 4.620,00 2.170,56 3.500,00 26.600,00 630,00 29.400,00 11 .700,00 9.000,00 3.600,00 900,00 900,00 3.000,00 300,00 3.079,44 75.000,00 22.50 0,00 7.500,00 45.000,00 69.600,60 40.200,60 4.950,00 2.325,60 3.750,00 28.500,00 675,00 29.400,00 11.700,00 9.000,00 3.600,00 900,00 900,00 3.000,00 300,00 5.39 9,40 75.000,00 22.500,00 7.500,00 45.000,00 69.600,60 40.200,60 4.950,00 2.325,6 0 3.750,00 28.500,00 675,00 29.400,00 11.700,00 9.000,00 3.600,00 900,00 900,00 3.000,00 300,00 5.399,40 75.000,00 22.500,00 7.500,00 45.000,00 69.600,60 40.200 ,60 4.950,00 2.325,60 3.750,00 28.500,00 675,00 29.400,00 11.700,00 9.000,00 3.6 00,00 900,00 900,00 3.000,00 300,00 5.399,40 75.000,00 22.500,00 7.500,00 45.000 ,00 69.600,60 40.200,60 4.950,00 2.325,60 3.750,00 28.500,00 675,00 29.400,00 11 .700,00 9.000,00 3.600,00 900,00 900,00 3.000,00 300,00 5.399,40 55.000,00 16.500,00 5.500,00 33.000,00 58.880,44 29.480,44 3.630,00 1.705,44 2.7 50,00 20.900,00 495,00 29.400,00 11.700,00 9.000,00 3.600,00 900,00 900,00 3.000 ,00 300,00 (3.880,44)

9.2.2 Projeo Intermediria Ms 1 Saldo Recebimentos Cartes de Crdito Ticket Vista Pagam ntos Custo Varivel SIMPLES Federal SIMPLES Paulista ISS Fornecedores Taxa do carto Custo Fixo Folha de Pagamento Aluguel + IPTU gua + Energia + Gs Manuteno / Conservao Despesas Administrativas Marketing Contabilidade Saldo Final Ms 2 Ms 3 Ms 4 Ms 5 Ms 6 Ms 7 Ms 8 0,00 3.079,44 8.478,84 16.198,20 23.917,56 36.276,84 48.636,12 60.995,8 6 75.000,00 22.500,00 7.500,00 45.000,00 69.600,60 40.200,60 4.950,00 2.325,60 3 .750,00 28.500,00 675,00 29.400,00 11.700,00 9.000,00 3.600,00 900,00 900,00 3.0 00,00 300,00 5.399,40 80.000,00 24.000,00 8.000,00 48.000,00 72.280,64 42.880,64 5.280,00 2.480,64 4.000,00 30.400,00 720,00 29.400,00 11.700,00 9.000,00 3.600, 00 900,00 900,00 3.000,00 300,00 7.719,36 80.000,00 24.000,00 8.000,00 48.000,00 72.280,64 42.880,64 5.280,00 2.480,64 4.000,00 30.400,00 720,00 29.400,00 11.70

0,00 9.000,00 3.600,00 900,00 900,00 3.000,00 300,00 7.719,36 90.000,00 27.000,0 0 9.000,00 54.000,00 77.640,72 48.240,72 5.940,00 2.790,72 4.500,00 34.200,00 81 0,00 29.400,00 11.700,00 9.000,00 3.600,00 900,00 900,00 3.000,00 300,00 12.359, 28 90.000,00 27.000,00 9.000,00 54.000,00 77.640,72 48.240,72 5.940,00 2.790,72 4.500,00 34.200,00 810,00 29.400,00 11.700,00 9.000,00 3.600,00 900,00 900,00 3. 000,00 300,00 12.359,28 90.001,00 27.000,30 9.000,10 54.000,60 77.641,26 48.241, 26 5.940,07 2.790,75 4.500,05 34.200,38 810,01 29.400,00 11.700,00 9.000,00 3.60 0,00 900,00 900,00 3.000,00 300,00 12.359,74 90.002,00 27.000,60 9.000,20 54.001 ,20 77.641,79 48.241,79 5.940,13 2.790,78 4.500,10 34.200,76 810,02 29.400,00 11 .700,00 9.000,00 3.600,00 900,00 900,00 3.000,00 300,00 12.360,21 70.000,00 21.000,00 7.000,00 42.000,00 66.920,56 37.520,56 4.620,00 2.170,56 3.5 00,00 26.600,00 630,00 29.400,00 11.700,00 9.000,00 3.600,00 900,00 900,00 3.000 ,00 300,00 3.079,44 9.2.3 Projeo Otimista Ms 1 Saldo Recebimentos Cartes de Crdito Ticket Vista Pagamento s Custo Varivel SIMPLES Federal SIMPLES Paulista ISS Fornecedores Taxa do carto Cu sto Fixo Folha de Pagamento Aluguel + IPTU gua + Energia + Gs Manuteno / Conservao Des pesas Administrativas Marketing Contabilidade Saldo Final Ms 2 Ms 3 Ms 4 Ms 5 Ms 6 Ms 7 Ms 8 0,00 7.719,36 17.758,68 30.117,96 44.797,20 61.796,40 78.795,60 95.794,80 85.000,00 25.500,00 8.500,00 51.000,00 74.960,68 45.560,68 5.610,00 2.635,68 4.2 50,00 32.300,00 765,00 29.400,00 11.700,00 9.000,00 3.600,00 900,00 900,00 3.000 ,00 300,00 10.039,32 90.000,00 27.000,00 9.000,00 54.000,00 77.640,72 48.240,72 5.940,00 2.790,72 4.500,00 34.200,00 810,00 29.400,00 11.700,00 9.000,00 3.600,0 0 900,00 900,00 3.000,00 300,00 12.359,28 95.000,00 28.500,00 9.500,00 57.000,00 80.320,76 50.920,76 6.270,00 2.945,76 4.750,00 36.100,00 855,00 29.400,00 11.70 0,00 9.000,00 3.600,00 900,00 900,00 3.000,00 300,00 14.679,24 100.000,00 30.000 ,00 10.000,00 60.000,00 83.000,80 53.600,80 6.600,00 3.100,80 5.000,00 38.000,00 900,00 29.400,00 11.700,00 9.000,00 3.600,00 900,00 900,00 3.000,00 300,00 16.9 99,20 100.000,00 30.000,00 10.000,00 60.000,00 83.000,80 53.600,80 6.600,00 3.10 0,80 5.000,00 38.000,00 900,00 29.400,00 11.700,00 9.000,00 3.600,00 900,00 900, 00 3.000,00 300,00 16.999,20 100.000,00 30.000,00 10.000,00 60.000,00 83.000,80 53.600,80 6.600,00 3.100,80 5.000,00 38.000,00 900,00 29.400,00 11.700,00 9.000, 00 3.600,00 900,00 900,00 3.000,00 300,00 16.999,20 100.000,00 30.000,00 10.000, 00 60.000,00 83.000,80 53.600,80 6.600,00 3.100,80 5.000,00 38.000,00 900,00 29. 400,00 11.700,00 9.000,00 3.600,00 900,00 900,00 3.000,00 300,00 16.999,20 80.000,00 24.000,00 8.000,00 48.000,00 72.280,64 42.880,64 5.280,00 2.480,64 4.0 00,00 30.400,00 720,00 29.400,00 11.700,00 9.000,00 3.600,00 900,00 900,00 3.000 ,00 300,00 7.719,36 9.3 Demonstrao de Resultado Elaboramos uma projeo de demonstrao de resultado para que seja identificado o que acontece com a receita desde o momento em entra, passand o por todo o processo de deduo de impostos, custos e despesas, at chegar ao lucro lq uido. As projees so baseadas sempre no sexto ms, que quando o empreendimento j adquir iu uma caracterstica financeiramente estvel. 9.3.1 Projeo Pessimista Receita Bruta ( - ) Dedues Receita Lquida ( - ) CPV Lucro Bruto ( - ) Despesas Operacionais De Ven das Administrativas Financeiras Lucro Operacional (+/-)Receitas/Despesas No Opera cionais Receitas No Operacionais Despesas No Operacionais Lucro Antes do Imposto d e Renda ( - ) Proviso para Imposto de Renda Lucro Depois do Imposto de Renda ( ) Participaes Lucro Lquido 75.000,00 11.025,60 63.974,40 28.500,00 35.474,40 30.075 ,00 28.200,00 1.200,00 675,00 5.399,40 0,00 0,00 0,00 5.399,40 809,91 4.589,49 9 17,90 3.671,59 37 9.3.2 Projeo Intermediria Receita Bruta ( - ) Dedues Receita Lquida ( - ) CPV Lucro Br

uto ( - ) Despesas Operacionais De Vendas Administrativas Financeiras Lucro Oper acional (+/-)Receitas/Despesas No Operacionais Receitas No Operacionais Despesas No Operacionais Lucro Antes do Imposto de Renda ( - ) Proviso para Imposto de Renda Lucro Depois do Imposto de Renda ( - ) Participaes Lucro Lquido 9.3.3 Projeo Otimist a Receita Bruta ( - ) Dedues Receita Lquida ( - ) CPV Lucro Bruto ( - ) Despesas Op eracionais De Vendas Administrativas Financeiras Lucro Operacional (+/-)Receitas /Despesas No Operacionais Receitas No Operacionais Despesas No Operacionais Lucro A ntes do Imposto de Renda ( - ) Proviso para Imposto de Renda Lucro Depois do Impo sto de Renda ( - ) Participaes Lucro Lquido 100.000,00 14.700,80 85.299,20 38.000,0 0 47.299,20 30.300,00 28.200,00 1.200,00 900,00 16.999,20 0,00 0,00 0,00 16.999, 20 2.549,88 14.449,32 2.889,86 11.559,46 90.000,00 13.230,72 76.769,28 37.800,00 38.969,28 26.610,00 24.600,00 1.200,00 810,00 12.359,28 0,00 0,00 0,00 12.359,2 8 1.853,89 10.505,39 2.101,08 8.404,31 38 9.4 Capital de Giro O Capital de Giro foi estimado a partir da estimativa interm ediria de fluxo de caixa. O capital de giro estimado se preocupa com os ativos pe rmanentes na fase de abertura de uma empresa, ou seja, o capital de rpida renovao n ecessrio para suprir suas necessidades. Tal capital deve cobrir todo o custo mens al da empresa, precisando assim, de um acompanhamento permanente para que possa estar preparado para os possveis impactos de mudanas na empresa. Capital de Giro S alrios Aluguel Material de Escritrio Manuteno / Conservao Contabilidade IPTU Impostos Marketing Fornecedores Diversos Total (Capital de Giro) 11.700,00 1.000,00 1.500 ,00 900,00 300,00 8.000,00 10.290,56 3.000,00 26.600,00 5.000,00 68.290,56 9.5 Tempo de Retorno do Investimento (Payback) Analisamos o tempo de retorno do investimento com base no quinto e sexto meses, j que antes disso o negcio ainda no est totalmente estabilizado, e haveria distores caso adotssemos os meses anteriores para base do clculo. 9.5.1 Estimativa Pessimista Temos um investimento inicial de R$217.000, dos quais durante os 5 primeiros meses retornam R$7.600. Do sexto ms em diante, temos uma estabilizao, e o lucro mensal estimado de R$5.400. Do primeir o ao quinto ms: R$217.000 R$7.600 = R$209.400 Do sexto ms em diante: R$209.000 = 38 meses R$5.400 Podemos concluir que o tempo estimado para o retorno do investime nto de aproximadamente 3 anos e 7 meses. 39 9.5.2 Estimativa Intermediria Temos um investimento inicial de R$217.000, dos qua is durante os 5 primeiros meses retornam R$33.200. Do sexto ms em diante, temos u ma estabilizao, e o lucro mensal estimado de R$12.300. Do primeiro ao quinto ms: R$ 217.000 R$33.200 = R$183.800 Do sexto ms em diante: R$183.800 = 15 meses R$12.300 Podemos concluir que o tempo estimado para o retorno do investimento de aproxima damente 1 ano e 8 meses. 9.5.3 Estimativa Otimista Temos um investimento inicial de R$217.000, dos quais durante os 5 primeiros meses retornam R$54.000. Do sext o ms em diante, temos uma estabilizao, e o lucro mensal estimado de R$17.000. Do pr imeiro ao quinto ms: R$217.000 R$54.000 = R$163.000 Do sexto ms em diante: R$163.0 00 = 10 meses R$17.000 Podemos concluir que o tempo estimado para o retorno do in vestimento de aproximadamente 1 ano e 3 meses. 40 9.6 Ciclo Operacional ___________________PMRE__________________ Compra matria-prima venda

____PMRV______ recebimento 0 dias_______________________________________20 dias___________8 dias Prazo mdio de pagamento de compras __________PMPC______________14 dias_ _ _ _ Ciclo Financeiro_ _ _ _ 14dias Legenda: PMRE: Prazo mdio de renovao de estoques PMRV: Prazo mdio de recebimento das vendas PMPC: Prazo mdio de pagamento de compras O Ciclo Operacional mostra o prazo de investimento. Paralelamente ao Ciclo Opera cional ocorre o financiamento concedido pelos fornecedores, a partir do momento da compra. At o momento de pagamento aos fornecedores, a empresa no precisa preocu par-se com financiamento, o qual automtico. Neste caso o prazo mdio de renovao de es toques (PMRE) maior que o prazo mdio de pagamento de compras (PMPC), portanto os fornecedores financiaro tambm as vendas da empresa. 41 9.7 Ciclo Financeiro O tempo decorrido entre o momento em que a empresa coloca o dinheiro (pagamento ao fornecedor) e o momento em que recebe as vendas (recebim ento do cliente) chamado de Ciclo de Caixa ou de Ciclo Financeiro. O ciclo finan ceiro encontrado atravs da frmula CF=PE+PR-PP. Que so, respectivamente, prazo mdio d e fabricao/estocagem, prazo mdio de recebimento de vendas e prazo mdio de pagamento dos fornecedores. Dias Ciclo Financeiro = 10 dias I_____________________________ ______ I 0 20 28 30 I___________________________________I_______________________ __I__________I Prazo de pagamento de fornecedores I_____________________________ ______I Compra Pagamento Prazo de recebimento I__________I 42 9.8 Ponto de Equilbrio O ponto de equilbrio mostra a partir de que ponto a empresa comea a lucrar com suas vendas. Grfico do PE 120.000,00 100.000,00 80.000,00 Reais 60.000,00 40.000,00 20.000,00 0,00 0 00 00 00 00 00 00 00 00 0 10 0 00 0 10 50 20 30 40 60 70 80 90 Custo Fixo Custo Varivel Custo Total Receita Clientes Podemos ver no grfico do PE que apenas a partir de aproximadamente 3500 clientes a empresa cobre os seus custos fixos, e apenas a partir de aproximadamente 7000 clientes atendidos ela comea a lucrar, antes disso apenas cobre seus custos. 43 10. Concluso A realizao do trabalho acadmico de Plano de negocio, atravs do processo de criao e abertura de uma empresa fictcia, nos permitiu evoluir tanto individualme nte quanto coletivamente. Como indivduos, aprimoramos nossas qualidades de empree ndedor, entramos em contato com o ambiente e a rotina de trabalho de um administ

rador, permitindo assim, uma experincia prtica no campo de atuao do nosso curso supe rior. Em coletivo, aprendemos a trabalhar em grupo, atravs das diferenas de idias e comportamentos dos membros, descobrindo como direcionar e delegar tarefas especf icas para certos tipos de habilidades que cada um possua, tornando assim o mtodo d e elaborao do trabalho, o mais eficiente possvel. Com vista nesses aspectos, fica e xtremamente visvel que o processo de pesquisa cientfica completamente necessrio par a a formao do aluno do ensino superior no profissional de amanh. com a mo na massa qu se tem contato com a realidade do mercado de trabalho, permitindo um aprendizad o que no se baseia somente teoria. E foi a elaborao do Plano de Negcio que nos permi tiu ter acesso a todos os aspectos citados acima. 44

ODELO DO TRABALHO DE CONCLUSO DE CURSO (TCC) TCC CENTRO UNIVERSITRIO UNIRG CURSO DE ADMINISTRAO TRABALHO DE CONCLUSO DE CURSO (FONTE 12) TTULO DO TRABALHO CENTRALIZADO NEGRITO (FONTE 14) Acadmico: XXXXX Professor (a) Orientador (a): XXXX rea de Concentrao (FONTE 12): XXX X GURUPI TO MS, ANO (FONTE 12) FOLHA DE ROSTO TCC NOME DO ALUNO CENTRALIZADO NEGRITO (FONTE 12) TTULO DO TRABALHO CENTRALIZADO NEGRITO (FONTE 14) Trabalho de Concluso de Curso apresentado ao Centro Universitrio UNIRG como requis ito para obteno do ttulo de Bacharel em Administrao. (FONTE 12) Orientador: Professor Fulano de TAL (FONTE 12) GURUPI TO MS, ANO (FONTE 12) TTULO DO TRABALHO CENTRALIZADO NEGRITO (FONTE 14) NOME DO ALUNO (FONTE 12) Este Trabalho de Concluso de Curso (TCC) foi julgado adequado para obteno da do ttul o de Bacharel em Administrao e aprovado em sua forma final junto ao Centro Univers itrio UNIRG. (FONTE 12) .................................................................... Profa. Adm. Luzinete Moreira de Almeida, Esp. Coordenadora do Curso de Administrao .................................................................... Profa. Adm. Donria Coelho Duarte, Dra. Coordenadora de Estgio do Curso de Administrao

Apresentada Banca Examinadora, integrada pelos Professores: .................................................................... Prof. : XXX XX Orientador (a) .............................................................. ...... Prof. : XXXXXX Banca Examinadora ........................................ ............................ Prof. : XXXXXXX Banca Examinadora SUMRIO 1 1.1 1.2 1.3 INTRODUO.......................................................................... .......... CONSIDERAES GERAIS..................................................... ................. SITUAO PROBLEMTICA............................................... ................ OBJETIVOS...................................................... ................................. 11 11 13 16 16 16 17 18 19 20 21 23 25 28 30 30 31 33 34 45 45 45 45 1.3.1 Objetivo geral............................................................ ......................... 1.3.2 Objetivos especficos............................. .......................................... 1.4 2 2.1 JUSTIFICATIVA.............. .................................................................... REVISO CONCE ITUAL..(mnimo 15 pginas)........................ ADMINISTRAO DE RECURSOS HUMANOS NA EMPRESA.......... 2.1.1 Contratao de pessoal........................................................ ........... 2.1.2 Processo de seleo .............................................. ......................... 2.1.3 Processo de contratao............................. .................................... 2.1.4 Treinamento de pessoal............... .................................................... 3 4 4.1 4.2 4.3 5 6 6.1 6.2 6.3 CARACTERIZAO DA EMPRESA PROCEDIMENTOS METODOLGICOS............................ .. DELINEAMENTO DA PESQUISA................................................. TCNI CAS DE PESQUISA................ ANLISE DOS DADOS................................ ANLISE DOS DADOS E INTERPRETAO DOS RESULTADOS.. CONSIDERAES FINAIS................... ........................................ CONCLUSO ............................... ................................................ RECOMENDAES ..................... ................................................. LIMITAES REFERNCIAS....................................................................... ............. APNDICE A Nome..................................................... .............................. ANEXO A - Nome................................... ....................................................... 50 55 57