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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ – UECE

2014.1 – DISCIPLINA CONTABILIDADE DE CUSTOS

02 ª aula – Termos e conceitos utilizados pela Contabilidade de Custos.

1. UNIDADE I – Conceitos Introdutórios

Conceito:

É uma técnica utilizada para identificar, mensurar e informar os custos dos produtos e

ou serviços. Tem a função de gerar informações precisas e rápidas para a

Administração, para a tomada de decisões.

Surgimento:

Surgiu para atender necessidades emergentes da industrialização, tais como:

Avaliação de inventários, de produtos acabados, dos produtos vendidos,

matéria-prima.

Verificar dos resultados obtidos pelas empresas, como conseqüências da

fabricação e venda de seus produtos.

Tomar decisões sobre: o que produzir, e quando produzir.

Objetivo:

Quando surgiu: Avaliar estoques e apurar resultados.

Atualmente: Planejar, controlar, e auxiliar na tomada de decisões.

Objetivos da Contabilidade Gerencial:

Tem por objetivo extrair informações das informações contábeis que ajudem aos

administradores no processo de decisão, quais sejam:

Qual o preço de venda a fixar

Comprar equipamento novo, ou reformar;

Quais produtos dão lucro, quais são deficitários;

Verificar capacidade de produção;

Objetivos da Contabilidade Financeira:

Suprir o gestor de informações quanto a situação financeira e econômica da entidade,

através das demonstrações contábeis, onde evidenciam a situação capacidade de

honrar os compromissos assumidos e fazer planejamento de investimentos sejam a

curto ou a longo prazo.

2. UNIDADE II – Expressões Utilizadas na Contabilidade de Custos

Terminologias:

Gastos: Sacrifício na aquisição de bem ou serviço:

Investimento (MP);

Custo (MOD);

Despesa (Salários)

Investimentos: Gasto na aquisição de bem ou serviço, em função de sua vida útil

e retorno futuro.

Matéria-prima – Para utilização futura em produção;

Imóveis – Para arrendamento;

Equipamento – Imobilização;

Custos: Gastos relativos a bem e serviços utilizados na produção de outros bens

ou serviços. Todos os gastos relativos à produção.

Aluguel;

Seguro da fábrica;

Depreciação;

Salários dos Operários da Produção

Energia da fábrica;

Despesa: É o consumo de bem ou serviço (não utilizados no processo produtivo)

direta ou indiretamente para obtenção de receitas.

Comissão Vendedor;

Salário do pessoal da administração;

Energia Elétrica;

Aluguel

Desembolso: Pagamento resultante da aquisição de bem ou serviço, podendo

ocorrer no ato gasto(á vista), ou depois(compras a prazo).

Perda Anormal: Consumo anormal, de forma não voluntária ou intencional,

geralmente decorrente de fatores externos.

Roubo;

Incêndio;

Remuneração em período de greve;

Perda Normal: Faz parte do custo de produção. (“aparas”). Seu valor acaba por

ser incluído como parte do custo da matéria-prima.

Logo:

Custo: É o gasto que tem a entidade na fabricação do produto. Relação direta com a

quantidade produzida.

Despesa: É gasto que não está relacionado ao produto, mas ao esforço de colocar esse

produto a venda.

Não tem relação direta com a quantidade produzida.

Gasto

Investimento Custo Despesa

Gasto Ativado Gasto Transformação Gasto p/ obtenção de

Receita

3. UNIDADE III – Classificação dos Custos

Os custos de fabricação de produtos, são os custos necessários para a elaboração

final desejada, sendo assim definidos:

MOD – Mão de Obra Direta

MD – Materiais Diretos

CIF’s – Custos Indiretos de Fabricação

Uso de Instalações( Depreciação, Aluguel, seguro)

Consumo de materiais Indiretos

Consumo de serviço (energia, água)

Mão de Obra Indireta

3.1 Mão de Obra

São recursos econômicos consumidos na forma de trabalho humano, sendo este

trabalho desenvolvido na produção de bens e serviços.

Classificada em Direta quando perfeitamente identificável ao produto e Indireta

quando não possível a identificação direta ao produto, suprindo assim a

necessidade produtiva de vários produtos.

3.1.1 MOD

Trabalho direto na produção;

Possibilidade do exato tempo despendido na elaboração do produto;

Ex.: Trabalhador que executa tarefas em um só produto

3.1.2 MOI

São os gastos relativos a pessoal que executam trabalho que não são

identificados diretamente a um produto. Neste caso o valor econômico

relativo a essa mão de obra será rateado.

Ex.: Gerente de produção.

3.2 Materiais

São elementos corpóreos e com valor patrimonial necessário para elaboração

dos produtos e colocá-los a venda.

3.2.1 Diretos: São materiais de fácil identificação ao produto.

3.2.2 Indiretos: Para identificação a um produto devem ser feitos rateios

Todos os gastos necessários para colocação dos materiais disponíveis para

utilização, deverão ser incorporados ao valor dos materiais, formando assim o

custo de aquisição, ressalvados os descontos incondicionais, impostos

recuperáveis, abatimentos..

3.3 Custo Indiretos de Fabricação - CIF

Todos os gastos relativos a produção que não estejam enquadrados na definição

de Custo Direto(MOD, MD), serão considerados como Custos Indiretos de

Fabricação (CIF).

a. Classificação quanto ao nível de atividade

Fixos: São aqueles que permanecem os mesmos valores

independentes dos níveis de produção, podendo ser repetitivos ou

não.(conta de telefone(NR) e depreciação(R)).

Variáveis: são aqueles, cujos valores variam de acordo com a

quantidade produzida (Matéria-prima, embalagens).

Semi-Variáveis: são aqueles, cujos valores só variam a partir de um

limite, de acordo com a capacidade de produção (Mão de obra do

gerente de produção com extensão de turno).

Margem de Contribuição: Consiste na diferença entre a Receita e o

Custo Variável de cada produto, sendo assim o valor que cada unidade

do produto traz a empresa para contribuir com pagamento dos custos

fixos.

Todos os custos podem ser classificados em fixos e variáveis, ou em

Diretos e Indiretos, ao mesmo tempo. Despesas somente fixa e

variáveis, pois despesa independe da quantidade produzida.

b. Outros Conceitos importantes

Custo da Produção: Processo produtivo num determinado tempo.

Custo Primário: Material direto + Mão de obra direta.

Custo de transformação: É o valor do esforço empregado pela empresa

no processo de fabricação, sendo determinado pela soma da MOD e os

CIF’s.

CPV

Logo:

Custos são todos os gastos realizados até que o produto fique pronto, e a partir da

realização da Receita, todos esses custos se transformam em Custos do Produto

Vendido - CPV.

SETOR PRODUTIVO DEMAIS SETORES

Fábrica

Gastos

Custos

Administração, Marketing, Vendas

Gastos

Estoque

Despesas

Resultado

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ – UECE

2014.1 – DISCIPLINA CONTABILIDADE DE CUSTOS

03 ª aula – Exercício básico – Iniciação a Rateio

01ª questão

A Cia Pé Rapado apurou os seguintes dados de seu Departamento de Produção:

ITENS CONSUMIDOS PRODUTO A PRODUTO B TOTAL

MATERIAIS INDIRETOS - - R$40.000,00

MÃO DE OBRA DIRETA R$26.000,00 R$38.000,00 R$64.000,00

MÃO DE OBRA INDIRETA - - R$20.000,00

MATÉRIA PRIMA R$35.000,00 R$51.000,00 R$86.000,00

HORAS DE PRODUÇÃO 2.500 hs 1.500 hs 4.000 hs

Informações complementares:

Foi verificada a existência de outros custos Indiretos comuns aos dois Produtos,

no total de R$ 23.000,00;

Na campanha de publicidade, ocorreram gastos no montante de R$ 4.500,00 em

propagandas diversas(Rádio, televisão),

Foram iniciadas e terminadas 8.000 unidades do Produto A e 7.000 unidades do

Produto B.

Considerando as informações, calcular o valor unitário de cada produto.

Alguns princípios contábeis relacionados a custos

Realização da Receita: Determina o reconhecimento Contábil do

resultado(lucro ou prejuízo) apenas no ato da realização da receita,

portanto as indústrias só devem reconhecer a receita quando da

transferência do bem produzido, sendo o mesmo estocado até o fato se

realizar.

Competência do Exercício: Após o reconhecimento da Receita( no ato

da entrega do bem/ serviço), deve-se confrontar todas as despesas e

custos relativos a formação da Receita.

Custo Histórico como Base de Valor: Os Ativos devem ser registrados

contabilmente por seu valor original de entrada.

O problema está no tempo de estocagem e venda deste produto, e no

ato da confrontação e apuração de resultado talvez tenha um resultado

ilusório, decorrente do efeito da inflação.

Consistência ou Uniformidade: Respeitando os princípios contábeis,

dentro de alternativas de registros contábeis, escolhido um critério, o

mesmo deve ser utilizado sempre, não podendo mudar o critério a cada

período, para não comprometer a consistência das informações. Sendo

assim, utilizar mesmos critérios de rateios.

Conservadorismo ou Prudência: Trata-se de uma regra

comportamental, portanto em casos que existam dúvidas quanto a

custo ou despesa, prevalecer com a decisão mais pessimista, portanto

transformando em despesa de forma imediata.

Materialidade ou Relevância: Neste caso desobriga a entidade de

tratamento detalhado para itens de valores irrisórios. Procede-se então

com o reconhecimento de seu valor total no ato de aquisição como

custo, sem necessidade de esperar sua efetiva utilização.

a. Breve comentário sobre avaliação de estoque

Os métodos de avaliação de estoque objetivam separar o custo dos produtos,

entre os estocados e o que foram vendidos, sendo os mais usados:

PEPS (Primeiro a Entrar, Primeiro a Sair): O custo das primeiras compras e

produtos para valorar as quantidades vendidas, e determinar o custo do

período.

UEPS (Ultimo a Entrar, Primeiro a Sair): Neste caso o custo das últimas

unidades é que são utilizados para valorar e determinar o custo do período.

Ressalte-se que não é aceito pelo Regulamento do Imposto de Renda.

PREÇO ESPECÍFICO: Quando o material direto seja adquirido

especificamente para uma ordem de produção, portanto fácil de atribuir o valor

aos produtos em determinado período.

CUSTO MÉDIO PONDERADO: Trata-se em avaliar o estoque através de uma

média a cada entrada de novos itens em estoque.

Exercício:

1. 05.05.XX - Compra de 100 unidades ao valor total de R$ 1000,00;

2. 07.05.XX – Compra de 50 unidades ao valor total de R$ 600,00;

3. 10.05.XX – Venda de 30 unidades ao valor de R$ 25,00 a unidade;

4. 11.05.XX – Venda de 80 unidades ao valor de R$ 25,00 a unidade;

5. 16.05.XX – Compra de 40 unidades ao valor total de R$ 520,00.

Pede-se:

CALCULAR O VALOR DO ESTOQUE FINAL PELOS TRÊS MÉTODOS DE

AVALIAÇÃO DE ESTOQUE ( PEPS, UEPS, MÉDIA) .

4. UNIDADE IV – OUTRAS NOMENCLATURAS

CUSTOS 1º

PERÍODO

PERÍODO

3 º

PERÍODO

4 º

PERÍODO

EST. INICIAL ELAB. -------------------- -------------------- 250,00(1/4) R$ 500,00(1/2)

MATÉRIA-PRIMA R$ 9.000,00 R$ 10.950,00 R$ 10.350,00 R$ 12.000,00

MÃO OBRA DIRETA R$ 4.500,00 R$ 5.475,00 R$ 5.175,00 R$ 6.250,00

ENÉRGIA R$ 1.500,00 R$ 1.825,00 R$ 1.725,00 R$ 2.250,00

C.PRODUÇÃO PERÍODO R$ 15.000,00 R$ 18.250,00 R$ 17.250,00 R$ 20.500,00

UNIDS PROD. MÊS 15 18,25 17,25 20,5

UNIDS PARA VENDAS 15 21 21 24

UNIDS VENDIDAS 12 17 18 20

CUSTO UNITÁRIO R$ 1.000,00 R$ 1.000,00 R$ 1.000,00 R$ 1.000,00

PR. DE VENDA R$ 1.200,00 R$ 1.200,00 R$ 1.200,00 R$ 1.200,00

CPV R$ 12.000,00 R$ 17.000,00 R$ 18.000,00 ---------------

EST. FINAL PRO. ACAB 03 04 3 4

EST. FINAL PRO. ELAB -------------------- R$ 250,00(1/4) R$ 500,00(1/2) --------------------

= REC. VENDAS R$ 14.400,00 R$ 20.400,00 R$ 21.600,00 R$ 24.000,00

(-) CPV (R$ 12.000,00) (R$ 17.000,00) (18.000,00) (R$20.000,00)

= L. BRUTO R$ 2.400,00 R$ 3.400,00 R$ 3.600,00 R$ 4.000,00

Custo Produção Período 15(R$15.000,00) 18,25(R$18.250,0) 17,25(R$17.250,00) (20,5)R$20.500,00

Custo Produção

Acabada

15(R$15.000,00) 18(R$ 18.000,00) 17(R$17.000,00) (21)R$21.000,00

Produção acabada: De fato acabado dentro do período/ Produção do Período: O que foi produzido

Gostaria de salientar quanto a aula de ontem em relação as informações que ficaram

confusas no exercício do capitulo 4, que foram as informações 16,75 e 17,25cm (NO

EXERCÍCIO ESTÃO CORRETAS).

Ambas informações estão corretas, a confusão ficou por conta da colocação dos itens

para evidenciação de cada conceito, pois no quadro reduzi algumas linhas por conta de

espaço e ai criou-se os problemas.

Portanto:

0,25(restante do período 2) foi transferido para o Período 3;

No período 3, foram produzidas 16,75 unidades + 0,5 unidade(que ficou como restante

para período 4);

LOGO:

CUSTOS DO PRODUTO VENDIDO: Custo apenas das unidades produzidas e

vendidas;

CUSTO DO PRODUTO ACABADO: Custo referentes todas unidades de fato

terminadas;

CUSTO DE PRODUÇÃO DO PERÍODO: Custo referente a todas unidades

trabalhadas no período, independente de finalizados ou não, sendo apenas as

finalizadas postas a venda.

Logo no 03º período ficam assim as informações:

Custo dos produtos vendido(CPV): 18 unidades

Custo da produção acabada(CPA): 17 unidades (16,75/ no 3º período) +

0,25/veio do 2º período)

Custo de produção do período(CPP): 17,25( 16,75 + 0,50/ que foi para o 4º

período)

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ – UECE

2014.1 – DISCIPLINA CONTABILIDADE DE CUSTOS

05 ª aula – Departamentalização

A utilização de rateio até então utilizados são formas arbitrárias (necessárias) de

alocação de custos, que acabam por gerar distorções na apuração de custos de cada

produto.

Portanto a ciência contábil procurou novas metodologias para reduzir o subjetivismo e as

distorções causadas por esse critério de rateio até então utilizado.

Departamentalização

É a atividade de combinar tarefas em grupo. Trata-se de uma forma mais elaborada de

atribuição de custos por meio de rateio.

Dividir a empresa em departamentos. Ex: Costura, Colagem, Usinagem,

Polimento.

Atribuir todos os custos incorridos aos departamentos direta ou

indiretamente(Rateio).

Distribuir os custos dos departamentos ao produtos, através de rateio.

Na departamentalização ainda será utilizado o rateio, mas a arbitrariedade diminui, por

dois motivos:

Alguns custos são indiretos aos produtos, mas são diretos ao departamento. Ex:

Furação de dois produtos, sendo A(furo maior), e B (furo menor).

Nem todos os produtos passam por todas os departamentos, e quando passam

fazem em proporção diferentes, recebendo então parcela diferenciada de custos

destes departamentos.

Vejamos exemplo com departamentalização e sem departamentalização

Sejam os custos:

PRODUTO MÃO OBRA DIRETA %

SAP. FEM R$ 1.500,00 30 SAP. MAS R$ 3.500,00 70

TOTAL R$ 5.000,00 100

PRODUTO MATÉRIA-PRIMA %

SAP. FEM R$ 32.000,00 40 SAP. MAS R$ 48.000,00 60

TOTAL R$ 80.000,00 100

CIF’S VALORES

MOI R$ 300.000,00 MANUT. R$ 180.000,00

ENERGIA R$ 120.000,00 ALUGUEL R$ 20.000,00

DEPRECIAÇÃO R$ 130.000,00

TOTAL

R$ 750.000,00

Com base na alocação de custos sem departamentalização, utilizamos apenas nomes

dos custos indiretos e diretos, e a Mão de Obra como BASE DE RATEIO.

Logo, ficaria o mapa de distribuição de custos conforme segue abaixo:

PRODUTO CIF % CUSTOS DIRETOS TOTAL

SAP. FEM R$ 225.000,00 30 R$ 33.500,00 R$ 258.500,00

SAP. MAS R$ 525.000,00 70 R$ 51.500,00 R$ 576.500,00

TOTAL R$ 750.000,00 100 R$ 85.000,00 R$ 835.000,00

No caso de departamentalização, precisamos conhecer os Custos Indiretos por

departamentos, e neste caso iremos tratar de três departamentos: CORTE, COLAGEM,

COLAGEM.

CIF’S CORTE COLAGEM COSTURA TOTAL

MOI R$ 50.000,00 R$ 100.000,00 R$ 150.000,00 R$ 300.000,00

MANUTENÇÃO R$ 60.000,00 R$ 30.000,00 R$ 90.000,00 R$ 180.000,00

ENERGIA R$ 40.000,00 R$ 10.000,00 R$ 70.000,00 R$ 120.000,00

ALUGUEL R$ 8.000,00 R$ 4.000,00 R$ 8.000,00 R$ 20.000,00

DEPRECIAÇÃO R$ 50.000,00 R$ 20.000,00 R$ 6.000,00 R$ 130.000,00

TOTAL R$ 208.000,00 R$ 164.000,00 R$ 378.000,00 R$ 750.000,00

MOI – Controle de valores gastos em cada setor.

Manutenção – Utilizou-se como critério de rateio os equipamentos em cada setor.

Energia – A empresa possui medidores em cada setor.

Aluguel – O valor do rateio com base na área ocupada por cada departamento.

Depreciação – Valor determinado pelo consumo dos equipamentos de cada

departamento, agregando ainda o consumo de uma máquina de colocar

etiquetas.

Escolhido como critério de rateio dos CIF’s, a MOD deverá ser apresentada pelo seu

valor consumido em cada departamento, para então procedermos com o rateio dos

CIF’s usando a proporção de uso de MOD.

PRODUTO CORTE % COLAGEM % COSTURA % TOTAL

SAP. FEM R$ 300,00 27 R$ 1.050,00 75 R$ 150 6 R$ 1.500,00

SAP. MAS R$ 800,00 73 R$ 350,00 25 R$ 2.350,00 94 R$ 3.500,00

TOTAL R$ 1.100,00 R$ 1.400,00 R$ 2.500,00 R$ 5.000,00

Mapa de apropriação dos custos com Departamentalização

Custo Direto Departamentos

PRODUTO M. PRIMA MOD CORTE COLAGEM COSTURA TOTAL

FEM. R$32.000,00 R$1.500,00 R$ 56.160,00 R$123.000,00 R$ 22.680,00 R$ 235.340,00

MAS. R$48.000,00 R$3.500,00 R$ 151.840,00 R$ 41.000,00 R$ 355.320,00 R$ 599.660,00

TOTAL R$80.000,00 R$5.000,00 R$ 208.000,00 R$164.000,00 R$378.000,00 R$ 835.000,00

Comparação entre os métodos

PRODUTO

SEM DEPARTAMENTALIZAÇÃO

COM DEPARTAMENTALIZAÇÃO

%

+-

FEMININO

R$ 258.500,00

R$ 235.340,00

-8,96%

MASCULINO

R$ 576.500,00

R$ 599.660,00

4,01%

TOTAL

R$ 835.000,00

R$ 835.000,00

SIMULANDO QUANTIDADES PRODUZIDAS TERÍAMOS:

PRODUTO

SEM

DEPARTAMENTALIZAÇÃO

COM

DEPARTAMENTALIZAÇÃO

FEMININO

(3.500 UN.)

R$ 73,85

R$ 67,24

MASCULINO

(5.000 UN.)

R$ 115,30

R$ 119,93