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O PAN nos media - Dezembro 2014
Revista de Imprensa
1. A semana vista por..., Diário de Notícias da Madeira, 28-12-2014 1
2. Cartas do leitor - Boas festas, Diário de Notícias da Madeira, 25-12-2014 2
3. Boas festas | DNOTICIAS.PT, Diário de Notícias da Madeira.pt, 25-12-2014 3
4. Partido PAN acorre em defesa da lei que restringe presença de animais no circo, Diário Digital Online, 23-12-2014
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5. PAN critica "pretenso intuito de entretenimento" dos animais nos circos, PT Jornal Online, 23-12-2014 5
6. queremos um planeta ecologicamente correto!, Tribuna da Madeira, 23-12-2014 6
7. "Não saímos de Portugal. Aqui sou rei, lá fora ninguém me conhece" - Entrevista a Victor Hugo Cardinali,Diário de Notícias, 21-12-2014
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8. "Não saímos de Portugal. Aqui sou rei, lá fora ninguém me conhece", Diário de Notícias Online, 21-12-2014
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9. Kim Jong-un: o nome proibido, Tribuna da Madeira Online, 18-12-2014 11
10. "Antena Aberta", Antena 1 - Antena Aberta, 17-12-2014 12
11. Assembleia Municipal de Lisboa aprova orçamento para 2015 e novas taxas, Destak.pt, 17-12-2014 13
12. Orçamento da Câmara de Lisboa aprovado sob chuva de críticas da oposição, LxNotícias Online, 17-12-2014
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13. Orçamento aprovado entre críticas a mais taxas e falta de investimento, Público, 17-12-2014 16
14. Assembleia Municipal de Lisboa aprova orçamento para 2015 e novas taxas | Jornal Açores 9, Açores 9Online, 16-12-2014
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15. Assembleia Municipal de Lisboa aprova orçamento para 2015 e novas taxas, Correio da Manhã Online,16-12-2014
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16. Assembleia Municipal de Lisboa aprova orçamento para 2015 e novas taxas | Finanças | Dinheiro Digital,Diário Digital Online - Dinheiro Digital Online, 16-12-2014
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17. Assembleia Municipal de Lisboa aprova orçamento para 2015 e novas taxas, Expresso Online, 16-12-2014
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18. Assembleia Municipal de Lisboa aprova orçamento para 2015 e novas taxas, i Online, 16-12-2014 22
19. Assembleia Municipal de Lisboa aprova orçamento para 2015 e novas taxas, Negócios Online, 16-12-2014
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20. Notícias ao Minuto - Assembleia Municipal aprova orçamento para 2015 e novas taxas, Notícias ao MinutoOnline, 16-12-2014
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21. Orçamento da CML aprovado, entre críticas por excesso de taxas e falta de investimento - PÚBLICO,Público Online, 16-12-2014
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22. Assembleia Municipal de Lisboa aprova orçamento para 2015 e novas taxas, RTP Online, 16-12-2014 27
23. Assembleia Municipal de Lisboa aprova orçamento para 2015 e novas taxas, Sapo Online - Sapo Notíciasda Agência Lusa, 16-12-2014
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24. Eleições Regionais e o frenesim dos Partidos, Tribuna da Madeira Online, 16-12-2014 29
25. Circo Mundial tenta cativar os madeirenses, Tribuna da Madeira Online, 16-12-2014 31
26. Assembleia Municipal de Lisboa aprova orçamento para 2015 e novas taxas, Visão Online, 16-12-2014 32
27. Orçamento polémico na Madeira, Açoriano Oriental, 13-12-2014 33
28. Ajudantes do Pai Natal, precisam-se!, Diário de Notícias da Madeira, 13-12-2014 34
29. Orçamento aprovado em «tom de despedida», Diário de Notícias da Madeira, 13-12-2014 35
30. Coluna vertebral, Diário de Notícias da Madeira, 13-12-2014 36
31. Último orçamento do governo de Jardim aprovado pelo Assembleia da Madeira, i Online, 13-12-2014 37
32. Último orçamento de Jardim prevê 5,4 milhões para partidos, Jornal de Notícias, 13-12-2014 39
33. Chumbo a alterações do orçamento regional, RTP Madeira - Telejornal Madeira, 12-12-2014 40
34. Lisbon says no to circuses with animals, Algarve Resident, 12-12-2014 41
35. Orçamento do parlamento madeirense foi aprovado mas gerou polémica - Açoriano Oriental, AçorianoOriental Online, 12-12-2014
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36. Nem adeus, nem até já, Diário de Notícias da Madeira, 12-12-2014 44
37. PAN oferece cinema, Diário de Notícias da Madeira, 12-12-2014 46
38. Orçamento do parlamento madeirense foi aprovado mas gerou polémica, Diário de Notícias Online, 12-12-2014
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39. Último orçamento de um governo de Jardim aprovado pelo Assembleia da Madeira, i Online, 12-12-2014 48
40. Circo Mundial tenta cativar os madeirenses, Tribuna da Madeira, 12-12-2014 50
41. Kim Jong-un: o nome proibido, Tribuna da Madeira, 12-12-2014 52
42. Orçamento da Madeira aprovado TVI24, TVI 24 Online, 12-12-2014 53
43. Jardim diz que dívida nacional é superior à da Madeira e "não se sabe onde está" | Jornal Açores 9,Açores 9 Online, 11-12-2014
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44. GR tem "mais olhos de barriga", Diário Cidade Online, 11-12-2014 57
45. Orçamento Regional para 2015 votado hoje, Diário Cidade Online, 11-12-2014 58
46. Aquecimento para "regionais", Diário de Notícias da Madeira, 11-12-2014 59
47. "Mais olhos do que barriga", Diário de Notícias da Madeira.pt, 11-12-2014 63
48. Jardim diz que dívida nacional é superior à da Madeira e «não se sabe onde está», Diário Digital Online,11-12-2014
64
49. Jardim diz que dívida nacional é superior à da Madeira e "não se sabe onde está", i Online, 11-12-2014 66
50. Jardim diz que dívida nacional é superior à da Madeira e "não se sabe onde está", Jornal da Madeira.pt,11-12-2014
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51. Notícias ao Minuto - Dívida nacional é superior à da Madeira e "não se sabe onde está", Notícias aoMinuto Online, 11-12-2014
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52. Jardim diz que dívida nacional é superior à da Madeira e "não se sabe onde está", Porto Canal Online, 11-12-2014
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53. Jardim diz que dívida nacional é superior à da Madeira e "não se sabe onde está", RTP Online, 11-12-2014
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54. Jardim diz que dívida nacional é superior à da Madeira, Sol Online, 11-12-2014 74
55. "Função do Porco": Um ato Bárbaro, Tribuna da Madeira Online, 11-12-2014 76
56. Coelho acusa governo de favorecimento, Diário Cidade Online, 10-12-2014 77
57. Orçamento para 12 dias, Diário de Notícias da Madeira, 10-12-2014 78
58. Hospital marca questões a Jardim Ramos, Diário de Notícias da Madeira.pt, 10-12-2014 81
59. Público da Madeira fica a perder sem animais nos circos, Diário de Notícias da Madeira.pt, 10-12-2014 83
60. Público da Madeira fica a perder sem animais nos circos, Jornal da Madeira.pt, 10-12-2014 84
61. Câmara de Lisboa diz que só a gestão municipal melhorará transportes, LxNotícias Online, 10-12-2014 85
62. Notícias ao Minuto - Público da Madeira fica a perder sem animais nos circos, Notícias ao Minuto Online,10-12-2014
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63. Câmara de Lisboa diz que só a gestão municipal melhorará transportes, Público, 10-12-2014 88
64. O "melhor orçamento" porque é o último, Diário de Notícias da Madeira.pt, 09-12-2014 89
65. Funchal: Orçamento Participativo não só é possível como até bate recordes, Público, 09-12-2014 90
66. Funchal: Orçamento Participativo não só é possível como até bate recordes, Público - Público Porto, 09-12-2014
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67. Câmara de Lisboa diz que só gestão municipal permitirá melhorar a oferta dos transportes - PÚBLICO,Público Online, 09-12-2014
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68. Cartas do leitor - Retirada das aves de rapina das ruas, Diário de Notícias da Madeira, 08-12-2014 94
69. Retirada das aves de rapina das ruas, Diário de Notícias da Madeira.pt, 08-12-2014 95
70. Confraria Gastronómica da Madeira defende a ´Função da Morte do porco´ e ataca os críticos, Diário deNotícias da Madeira.pt, 06-12-2014
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71. «CMF tirou-nos o direito ao trabalho», Jornal da Madeira, 06-12-2014 97
72. Provedor Municipal na mira da Prótoira, Correio do Ribatejo, 05-12-2014 99
73. Provedora Municipal na mira da Prótoiro, Correio do Ribatejo Online, 05-12-2014 100
74. PAN congratula-se com política biológica do GR, Jornal da Madeira, 05-12-2014 101
75. Lisbon says "no" to circuses with animals, Portugal Resident Online, 05-12-2014 102
76. Lisboa deverá proibir circos com animais, Veterinária Atual Online, 05-12-2014 103
77. Que é preciso aumentar a área de cultivo biológico, RTP Madeira - Telejornal Madeira, 04-12-2014 104
78. Notícias ao Minuto - PAN contra tradição natalícia da matança do porco, Notícias ao Minuto Online, 04-12-2014
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79. Terreno da 24 de Julho vai a hasta pública e já há um grupo privado de saúde interessado | Atlas daSaúde, Atlas da Saúde Online, 03-12-2014
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80. Em jeito de balanço, Diário de Notícias da Madeira, 03-12-2014 108
81. Em jeito de balanço. | DNOTICIAS.PT, Diário de Notícias da Madeira.pt, 03-12-2014 109
82. PSD critica mais uma venda directa de património', agora na Av. 24 de Julho, Público, 03-12-2014 110
83. PSD critica mais uma "venda directa de património", desta vez na Av. 24 de Julho - PÚBLICO, PúblicoOnline, 03-12-2014
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84. Terreno da 24 de Julho, Lisboa, vai a hasta pública e já há um grupo privado de saúde interessado |Jornal Açores 9, Açores 9 Online, 02-12-2014
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85. Protoiro defende afastamento de nova Provedora do Animal, Diabo, 02-12-2014 115
86. Terreno da 24 de Julho, Lisboa, vai a hasta pública. Já há um grupo privado de saúde interessado, iOnline, 02-12-2014
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87. PSD critica câmara por mais uma "venda directa de património", desta vez na Av. 24 de Julho - PÚBLICO,Público Online, 02-12-2014
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88. Assembleia municipal aprova orçamento de 121,5 milhões de euros para 2015, Costa do Sol, 26-11-2014 120
89. Paulo Vistas promete refutar despacho das Finanças sobre extinção do SATU, Costa do Sol, 26-11-2014 121
90. Semana da Medicina Complementar e Alternativa, Saber Madeira, 01-11-2014 123
A1
Tiragem: 11513
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Regional
Pág: 3
Cores: Cor
Área: 27,50 x 10,46 cm²
Corte: 1 de 1ID: 57248392 28-12-2014
Página 1
A2
Tiragem: 11513
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Regional
Pág: 32
Cores: Preto e Branco
Área: 23,04 x 14,22 cm²
Corte: 1 de 1ID: 57227256 25-12-2014
Página 2
A3 Boas festas | DNOTICIAS.PT
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 25-12-2014
Meio: Diário de Notícias da Madeira.pt
URL:: http://www.dnoticias.pt/impressa/diario/cartasdoleitor/edicao-2014-12-25/489081-boas-festas
Sou leitora assídua do D.N. e como tal, tenho lido alguns comentários sobre certas "tradiçõesnatalícias "tais como :circos com animais, matança do porco. Em relação aos circos com animais, aC.M.F. decidiu não aceitar circos com animais. No que concerne à matança do porco , a Academia dascarnes, veio publicamente lamentar a posição de certas instituições e pessoas ,entre as quais, o PAN,que são contra esta tradição. Outra polémica levantada, foi a de a C.M.F. ter proibido a exploração deaves de rapina, que eram exibidas nas ruas do Funchal. Começarei pela matança do porco, tãodefendida pela Academia das carnes. Defendem estes senhores, que a matança do porco é umatradição do povo madeirense. Em tempos idos, certas civilizações, abatiam à nascença, todos osrecém- nascidos que fossem deficientes ou até mesmo mais fracos. Se esta tradição perdurasse atéaos nossos dias, quem sabe talvez, algum, dos que tanto defendem esta "tradição ," não estaria nalista a ser eliminado? Pensem nisto. Quanto aos circos com animais, lembro, que começaram porincluir números com pessoas deficientes ou melhor dizendo, diferentes das outras , tais como: anões,gigantes e outros infelizes que eram obra de riso e troça dos demais .Todos eram aproveitados paraexploração e lucro de gananciosos donos de circo. Quanto às aves exóticas, exibidas nas ruas, alguémargumentou, que algumas destas já haviam nascido em cativeiro. Partindo deste pressuposto, hojeainda seria possível haver escravos, se estes , tivessem nascido em cativeiro. Poderia alongar-me emmuito mais considerações, mas creio que isto chega. Gostaria pois, de dar os parabéns à C.M.F. pelasua coragem e fazer a Mudança que prometeu. Não é fácil mudar mentalidades. Foi pioneira no país ejá se fala, (segundo uma reportagem da Sic ) que a cidade de Lisboa poderá ser a segunda do país aseguir-lhe o exemplo. Num país de políticos acomodados e conservadores, fazer a diferença é obra!Continuação de Boas Festas a todos com menos sofrimento animal, é o que desejo a todos. Quinta, 25 de Dezembro de 2014
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A4
Partido PAN acorre em defesa da lei que restringe presença de animais no circo
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 23-12-2014
Meio: Diário Digital Online
URL:: http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=752980
HOJE às 18:56 O Partido pelos Animais e pela Natureza (PAN) acorreu hoje em defesa da legislação que restringe apresença de animais nos circos, considerando que os bichos são mantidos nestes recintos emcondições indignas. "A lei acerca dos animais no circo, aprovada em 2009, está em linha com uma evolução civilizacionalque se tem registado por todo o mundo (Áustria, Costa Rica, Finlândia, Índia, Singapura ou, maisrecentemente, México, só para dar alguns exemplos) e que assenta na noção de que estes animaissão mantidos em condições indignas e altamente prejudiciais ao seu bem-estar físico e emocional",refere o PAN numa nota enviada à Lusa. A reação do PAN surge depois de Miguel Chen, empresário que gere o circo com o mesmo nome, terdefendido à Lusa que "o animal faz parte do circo", que as pessoas gostam de ver os bichos e quelegislação resultou de "lóbis montados" contra os circos, os "elos mais fracos". Miguel Chen, que adiantou ter já mandado castrar todos os seus animais, como prevê a lei, recusou oargumento de maus-tratos aos bichos, questionando por que a restrição do uso de animais emespetáculos não se aplica, por exemplo, às touradas. Uma portaria publicada em outubro de 2009 proíbe a aquisição de novos animais para circos, comoelefantes, leões, macacos ou tigres, entre outros, e a reprodução dos que já existem nesses recintos. Para o porta-voz do PAN, André Silva, citado na mesma nota, a propósito do circo, "não há nada demaravilhoso em manter animais selvagens cativos, treiná-los para terem comportamentos antinaturaisque lhes causam sofrimento, e expô-los durante alguns minutos a uma plateia, com o pretenso intuitode a entreter". Diário Digital com Lusa
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PAN critica "pretenso intuito de entretenimento" dos animais nos circos
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 23-12-2014
Meio: PT Jornal Online Autores: João Miguel Ribeiro
URL:: http://www.ptjornal.com/politica/2014/12/23/pan-critica-pretenso-intuito-de-entretenimento-dos-animais-
nos-circos.html
O comentário de Miguel Chen sobre a lei de animais nos circos, que o empresário afirmou ser ditadapor "lóbis", esteve na base da reação do PAN. "Não há nada de maravilhoso em manter animaisselvagens cativos" em nome do "pretenso intuito de entretenimento", diz André Silva. Os circoscontinuam a contestar a portaria de outubro de 2009 sobre os animais nos espectáculos circenses,mas há também quem conteste essa contestação. É o caso do Partido pelos Animais e pela Natureza(PAN), que emitiu um comunicado como resposta à entrevista que o responsável pelo circo Chen,Miguel Chen, concedeu hoje à agência Lusa. "A lei acerca dos animais no circo, aprovada em 2009,está em linha com uma evolução civilizacional que se tem registado por todo o mundo e que assentana noção de que estes animais são mantidos em condições indignas e altamente prejudiciais ao seubem-estar físico e emocional", argumentou o partido, num texto enviado à Lusa. A nota refere "algunsexemplos" desses países que têm atualizado o quadro legal sobre o uso de animais em espetáculoscircenses: Áustria, Costa Rica, Finlândia, Índia, Singapura e México. De acordo com o porta-voz AndréSilva, citado no comunicado do PAN, "não há nada de maravilhoso em manter animais selvagenscativos, treiná-los para terem comportamentos antinaturais que lhes causam sofrimento, e expô-losdurante alguns minutos a uma plateia, com o pretenso intuito de a entreter". E as touradas? Asdeclarações de Miguel Chen foram proferidas como um balanço aos cinco anos da portaria de outubrode 2009, que proíbe os circos de adquirirem novos animais. Afirmando que essa lei foi ditada por"lóbis", o empresário circense lamentou que os circos sejam "os elos mais fracos", lembrando que háanimais que continuam a ser utilizados em espetáculos. "Nós gostávamos também de nos juntar aospoderosos", afirmou Miguel Chen, levantando algumas questões: "A questão das touradas? Nós somospró touradas, temos de ser tratados é como são tratadas as touradas. Vivam as touradas, eu gosto detouros. E será que os golfinhos não são animais? Ou será que são só animais os do circo?" Terça-feira, 23 Dezembro 2014 19:50 | João Miguel Ribeiro
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A6
Tiragem: 11000
País: Portugal
Period.: Semanal
Âmbito: Regional
Pág: 29
Cores: Cor
Área: 25,00 x 25,73 cm²
Corte: 1 de 1ID: 57230469 23-12-2014aGNeS FReITaS
deputada do PaN na alRam
queremos um planeta ecologicamente correto!
A mãe Natureza cada vez mais mostra a sua indigna-ção e revolta contra os nos-sos caprichos. Ao longo de séculos, o ser humano tem vindo a usar a inteligência para transferir lagos, espre-mer solos, torturar florestas, aniquilar montanhas e agoni-zar ecossistemas.
Tornar as cidades susten-táveis, reduzir os gastos de água e diminuir a emissão de gases nocivos à nossa atmos-fera, deveria ser a maior pre-ocupação mundial. No entan-to, a sociedade vai mecani-camente satisfazendo a eco-nomia mundial e as extrava-gâncias das cidades, ignoran-do as feridas ambientais que vão abrindo em vários pontos do mundo, chagando a nossa vida na Terra.
Esta nossa “brincadei-ra” com o equilíbrio do meio ambiente altera a composição dos gases atmosféricos que, como um escudo defensivo, impedem que os raios sola-res excessivos refletidos da Terra voltem para o espaço. Este desequilíbrio energéti-co do planeta provoca-lhe um excedente aquecimento tér-mico (o chamado aquecimen-to global) que nos está a levar ao abismo.
Então, afinal o que provo-ca a destruição do ar saudá-vel do planeta? Os tais capri-chos do ser humano: a quei-ma de combustíveis fósseis, o desmatamento e a crescente indústria.
E o que resulta deste dese-quilíbrio ambiental? O der-retimento das calotas pola-
res, as mudanças climáticas, a subida do nível dos ocea-nos, as catástrofes naturais, as secas, a extinção de espé-cies, a destruição de ecossis-temas e as ondas de calor.
O Mar de Aral, com uma área de 68 mil quilómetros quadrados, ex-situado na Ásia Central (digo ex-situado por-que deixou de existir) era um dos maiores lagos do mun-do. O assassinato ambiental deste mar começou em 1960 quando decidiram desviar as águas dos braços dos seus rios para regar milhões de hectares de algodão. Agora, onde em tempos existiu um mar repleto de vegetação e animais e que dava subsis-tência aos povos circundan-tes, encontramos um areno-so deserto salgado repleto de restos mortais de conchas e químicos dos pesticidas usa-dos outrora. Nem uma gota de água restou para suster os barcos que por lá jazem enferrujados. Quanto às pes-soas que lá viviam, muda-ram-se como o mar, doentes com a herança criada por eles próprios.
Outro “belo” exemplo de como a degradação ambien-tal levou ao colapso de uma sociedade, é o desapareci-mento dos famosos Rapa Nui da ilha inicialmente chama-da de “umbigo do mundo” (Ilha da Páscoa, situada no Chile-Polinésia) e conhecida pelas suas cerca de 887 colos-sais estátuas de pedra – os moais (com estaturas entre 1 e 10 metros). O excessivo crescimento da população de Rapa Nui levaram-nos a usar exaustivamente os recursos oferecidos pela natureza. Na ânsia obsessiva da construção dos gigantescos e enigmáti-cos moais e com a necessida-de de alimentar a sua sobre população desmataram a ilha e cansaram os campos de cul-tivo. Hoje a ilha está vazia de gente e de recursos naturais, mas coberta de terra infértil e estátuas de pedra.
É mais-que-urgente refle-tirmos sobre estas catástro-fes causadas pela ambição
humana em comercializar a Natureza! E por isso mesmo, queremos um planeta ecolo-gicamente correto!
Ora vejamos Freiburg, na Alemanha! Esta cida-de (reconstruída depois da segunda guerra mundial) é o modelo a copiar nas restan-tes cidades do mundo! É uma cidade sorridente que vive sustentada pela consciência ecológica e pela preservação do meio ambiente: a poluição de dióxido de carbono é zero; o número de bicicletas é o dobro dos automóveis; toda a cidade é abastecida energica-mente por 1780 painéis sola-res; e as casas têm isolamento térmico e vidros duplos para
que não seja necessário aque-cimento elétrico nos dias mais frios. É verdade que constru-ções destas são cerca de 10% mais caras que as regulares, porém poupam 90% da eletri-cidade outrora usada.
Nesta cidade-modelo de amor por tudo e por todos, assistimos a práticas compor-tamentais de respeito pelo ambiente, assim como a pos-sibilidade real do ser humano viver em sintonia e harmonia com o planeta!
Espero sinceramente que deixemos de ser teimosos e um dia a Terra se transforme num planeta ecologicamente correto para o bem de tudo e de todos! l
Página 6
A7
Tiragem: 28538
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Informação Geral
Pág: 18
Cores: Cor
Área: 25,30 x 30,80 cm²
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Página 7
Tiragem: 28538
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Informação Geral
Pág: 19
Cores: Cor
Área: 16,56 x 30,49 cm²
Corte: 2 de 3ID: 57176450 21-12-2014
Página 8
Tiragem: 28538
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Informação Geral
Pág: 1
Cores: Preto e Branco
Área: 5,29 x 7,53 cm²
Corte: 3 de 3ID: 57176450 21-12-2014
Página 9
A10
"Não saímos de Portugal. Aqui sou rei, lá fora ninguém me conhece"
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 21-12-2014
Meio: Diário de Notícias Online Autores: Inês Banha
URL:: http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=4307775
Victor Hugo Cardinali tem 58 anos e passou a vida rodeado "do cheiro a serradura na pista". Pedeàqueles que pedem a proibição de usar animais nos espetáculos que o "deixem trabalhar".A Assembleia Municipal de Lisboa recomendou à câmara que não emita licenças a espetáculoscircenses que incluam a exibição ou o uso de animais. Como vê esta decisão, que surgiu na sequênciade uma proposta do Partido pelos Animais e pela Natureza?Não concordo com isso. É um espetáculo de séculos, o circo tradicional tem de ter animais. Se o circofuncionasse sem animais, há muitos anos que os circos não tinham animais. As pessoas querem ver osanimais. Há outro tipo de espetáculos que existem que não têm animais, mas o circo tradicional temde ter. Nós, quando chegamos às cidades, a primeira coisa que perguntam é pelos animais. Aliás, aboa informação sobre isso é quando termino um espetáculo perguntarem às pessoas do que é quegostaram, ou se gostam com ou sem animais. Isso é que deviam fazer. No fundo, nesse novo partidosão radicais. As pessoas que gostam de circo com animais vêm ver, as que não gostam não vêm. Vãoao Cirque du Soleil, que também é bonito mas não é para o público do circo tradicional. Os meusanimais são mais bem tratados do que alguns seres humanos.Como são tratados no circo Victor Hugo Cardinali?Comem feno do melhor, ração, cenouras, são desinfetados, lavados. Se um animal está doente, ao fimde duas horas está um veterinário ao pé dele. Um ser humano espera sete, oito meses para ir a umaconsulta e, quando tem vaga, ligam para casa e já não é preciso, já morreu. Vivem melhor do queesses seres humanos.Leia mais na edição impressa ou no e-paper do DN por Inês Banha
Página 10
A11
Kim Jong-un: o nome proibido
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 18-12-2014
Meio: Tribuna da Madeira Online
URL:: http://www.tribunadamadeira.pt/?p=32976
Adaptando este titulo a realidade madeirense será: Dr. Alberto João Jardim o nome proibido, e é assimo começo desta história fantástica que relata a "Guerra" interna pela liderança do Partido SocialDemocrata na RAM, uma historia que para percebermos melhor teremos que recuar mais de trintaanos. Durante este período uma governação cheia de ilusões para com o povo madeirense sempreutilizando a desculpa de "É do interesse da população", quando o verdadeiro interesse era ocrescimento e desenvolvimento de um certo grupo restrito de pessoas, com isso, esta terrível gestãoacabou com o desenvolvimento sustentável, económico e social. Andaram a brincar como se de umjogo de monopólio trata-se, sendo estes domínios de gestão ruinosa e agora esta geração de jovens eas próximas que se "desenrasquem", aplicaram milhões e milhões de euros em infraestruturasdesnecessárias, muitas destas deixadas ao abandono, podendo canalizar estas verbas para áreas querealmente teriam algum impacto na nossa economia e bem-estar. E com isso temos uma região comuma divida de 7,5 mil milhões de euros e sem condições para pagar a mesma. Com esta estagnaçãoeconómica e austeridade o efeito reflete-se nas oportunidades de emprego, cada vez mais existejovens formados em diferentes áreas na nossa região e mercado de trabalho é igual a zero, faz comque estas pessoas tenham que sair da ilha para encontrar uma "chance" de emprego na área que oscompleta, sendo que muitas destas pessoas passaram por extremas dificuldade para terminar os seusestudos, algo que poderia ter sido corregido pelo nosso governo. Mas esta má gestão está a vista detodos, estamos com um desastroso serviço de saúde, sistema de educação terrível, cultura nem vê-lae por aqui caminhamos sendo esta a pequena ponta do Iceberg, mas muitos ainda acreditam que foiem prol da sociedade madeirense. Mas voltando ao verdadeiro tema deste artigo, agora aparecem "n"candidatos a liderança do PSD/Madeira, sendo todos rotulados de salvadores do partido querendoquebrar com os vícios, tradições e costumes dentro do mesmo, mas... Espera lá algo confunde meagora. Não foram todos estes candidatos "acolhidos" pelo atual Líder, que durante anos e anosestiveram envolvidos no sistema "monopolizado" que destrui-o a nossa região??? Que utilizaram estesistema para controlar o próprio crescimento económico??? Agora todos eles não foram de acordo coma maneira que a região foi governada? Agora todos eles revoltam-se com o "Pai" que os acolheu commuito amor e carinho?? Sinceramente parece que estamos perante um filme realizado pelo EmirKusturica, um perito no que toca a sátira. O verdadeiro problema da questão é que é pura REALIDADEe mais uma vez saliento, esta a vista de todos, só para quem realmente não quer ver. Se estasituação fosse na época medieval teríamos o "Rei" com os dias contados e os seus filhos ansiosos paraserem coroados, entre eles, um intitulado de "il preferiti" e o resto a utilizar todas as artimanhaspossíveis e imaginarias para alcançarem o "cadeirão" do poder. A mentalidade das pessoas da nossaregião esta a mudar e espero que estes erros sirvam de lição para todos nós, para que futuramentepossamos escolher um governo com um melhor sentido de gestão. Para concluir Kim Jong-Unesperemos que só este e mais nenhum. Duarte Martins Simpatizante do PAN Madeira 10:00, 18 Dezembro, 2014
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Antena 1 - Antena
Aberta
Duração: 00:54:46
OCS: Antena 1 - Antena Aberta
ID: 57120844
17-12-2014 11:03
"Antena Aberta"
http://www.pt.cision.com/s/?l=52d3ebc8
Programa "Antena Aberta", o PSD continua a entender tal como o CDS, que ainda não é tempooportuno para falar e decidir sobre o futuro da coligação governamental. DEve a coligação que suportao Governo continuar? Como avalia as declarações mais recentes de António Costa, que relembrou ostempos do bloco central com a liderança de Mário Soares no governo protagonizado pelo PS e PSDentre 83 e 85? Comentários de Marco António do PSD, de António Costa do PS, de Ferro Rodrigues doPS, de Luís Delgado, comentador de política, de Carlos Jalali, diretor do mestrado em ciência políticada Universidade de Aveiro e de vários ouvintes.
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Assembleia Municipal de Lisboa aprova orçamento para 2015 e novas taxas
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 17-12-2014
Meio: Destak.pt
URL:: http://www.destak.pt/artigo/214144-assembleia-municipal-de-lisboa-aprova-orcamento-para-2015-e-
novas-taxas
Actualidade 17 | 12 | 2014 11.12H A Assembleia Municipal de Lisboa aprovou hoje, por maioria, o orçamento camarário para 2015, queinclui a criação das novas taxas municipais de Proteção Civil e Turística, passando esta pela cobrançade dormidas e entradas aeroportuárias e portuárias. As Grandes Opções do Plano (GOP) e o Orçamento de 698,5 milhões de euros foram aprovados comos votos contra do Bloco de Esquerda (BE), do Partido Ecologista Os Verdes (PEV), do PCP, do PSD, doMovimento Partido da Terra (MPT) e do CDS-PP. Registou-se a mesma votação (realizada emseparado) na aprovação das taxas municipais Turística e de Proteção Civil. Tanto estas taxas como as GOP e o Orçamento foram aprovadas com os votos favoráveis do PS (quelidera a Câmara com maioria), dos cinco deputados independentes eleitos nas listas socialistas, dopartido Pessoas-Animais Natureza (PAN) e do Parque das Nações Por Nós (PNPN).
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Orçamento da Câmara de Lisboa aprovado sob chuva de críticas da oposição
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 17-12-2014
Meio: LxNotícias Online
URL:: http://www.lxnoticias.pt/noticias/942-orcamento-da-camara-de-lisboa-aprovado-sob-chuva-de-criticas-
da-oposicao.html
quarta, 17 dezembro 2014 00:27 Com os votos contra do PSD, PCP, BE, PEV, CDS BE e MPT, a Assembleia Municipal de Lisboa tambémaprovou a criação da Taxa Municipal Turística e da Taxa de Protecção Civil. Depois de mais de quatro horas de debate, o orçamento da Câmara de Lisboa para 2015 e as taxasque irão vigorar nesse ano, incluindo a turística e a de protecção civil, foram aprovados pelaAssembleia Municipal. Da direita à esquerda, repetiram-se as críticas contra a diminuição doinvestimento camarário e o aumento da carga fiscal sobre os munícipes. A apresentação das propostas esteve a cargo do vice-presidente do município, que destacou que oorçamento para o próximo ano "é, em primeiro lugar, um orçamento de resposta às preocupações dacidade". Nesse sentido, diz Fernando Medina, "mantém-se a prioridade de investimento nos direitossociais, na sua mais ampla, moderna e abrangente visão". Entre as obras concretizar em 2015, o autarca socialista apontou a requalificação de três núcleoshabitacionais municipais (os bairros da Boavista e Padre Cruz e as Torres do Alto da Eira) e de cercade 15 escolas. Fernando Medina aproveitou ainda para anunciar que vem aí "um novo ciclo deinvestimento", com obras no Teatro Variedades (no Parque Mayer) e na frente ribeirinha (Campo dasCebolas e Cais do Sodré e "posteriormente" Belém) e com o avançar do projecto Uma Praça em CadaBairro. Fernando Medina sublinhou também a aposta que se pretende fazer "no serviço público domunicípio", nomeadamente na "manutenção de vias públicas, saneamento e higiene urbana". Já nofim da sua intervenção o autarca insistiu na tese, que tem repetido frequentemente, de que em 2015Lisboa vai ter "uma política fiscal de apoio às famílias", com "impostos em baixa". Uma ideia que foi retomada mais à frente pelo presidente da câmara, António Costa, segundo quem aopção tomada foi "baixar os impostos que todos pagam e aumentar as taxas que só alguns pagam ouque são pagas em função do consumo". Com a entrada em cena dos deputados da oposição, quase parecia que era de outro orçamento quese estava a falar. As hostilidades foram abertas por António Ferreira de Lemos, do CDS, que criticou a"gula fiscal de uma câmara que pouco fez para diminuir as suas enormes despesas defuncionamento". O deputado centrista acusou o executivo presidido por António Costa de, "despudoradamente, criarimpostos encapotados", como a Taxa Municipal de Protecção Civil, e assim "enganar os lisboetas".Também o líder da bancada do PSD dedicou especial atenção a essa nova taxa, que considerou ser"um esquema de financiamento da Câmara de Lisboa, que António Costa e o seu executivo
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encontraram para fazer frente à excessiva despesa estrutural, que são incapazes de reduzir". Segundo Sérgio Azevedo, 2015 será o ano em que se assistirá ao "maior aumento de taxas de que omunicípio provavelmente tem memória", sendo que em sua opinião nenhuma das novas taxas "servirápara a melhoria dos serviços" que são prestados pela autarquia. O orçamento para o próximo ano é, afirmou o deputado social-democrata, "o corolário de umacâmara diminuta e aprisionada à sua fragilidade económico-financeira e aos riscos que a médio prazoela comporta". É, acrescentou, "um orçamento virado para dentro, para o umbigo da câmara",marcado negativamente pela diminuição do investimento "nas pessoas, na integração, na segurança,na inovação, na criação de emprego, no desenvolvimento". "É muito pobre a filosofia subjacente a este orçamento", corroborou depois o seu colega de bancadaVictor Gonçalves, considerando que está em causa "um brutal aumento de encargos para as famílias". Já o PCP afirmou, pela voz de Carlos Silva Santos, que se exigia "outra política, outro orçamento",acrescentando que é visível "a falta de empenho em bandeiras que têm representado tantapropaganda", nomeadamente ao nível da inclusão social e da cultura. No final do debate, o líder dabancada comunista arrancou gargalhadas e aplausos, incluindo dos partidos à direita, ao dizer queaquilo que a câmara promete para 2015 "é poucochinho". Cláudia Madeira, do PEV, criticou "o aumento do encargo fiscal para os lisboetas, ao mesmo tempoque se diminui o investimento em áreas prioritárias, como a área social e a reabilitação". "As pessoasvão pagar mais mas não se vai investir na sua qualidade de vida", criticou. "Não podem ser sempre os mesmos a pagar", sublinhou por sua vez a bloquista Isabel Pires,acusando o executivo presidido por António Costa de ter "as prioridades trocadas". No debate desta terça-feira também se ouviram elogios às propostas da câmara, designadamente deMiguel Santos, do PAN, para quem o orçamento para o próximo ano "revela muito boas intenções ebons projectos para o município". E dos Cidadãos por Lisboa, que, pelas vozes de Ana Gaspar e deFernando Nunes da Silva, enalteceram as preocupações sociais demonstradas pelo executivo. Fonte: Público
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Tiragem: 34940
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Informação Geral
Pág: 18
Cores: Cor
Área: 25,70 x 30,54 cm²
Corte: 1 de 1ID: 57113139 17-12-2014
Orçamento aprovado entre críticas a mais taxas e falta de investimento
CARLOS LOPES
CML diz que em 2015 terá uma política fiscal de apoio às famílias mas oposição vê o contrário
Depois de mais de quatro horas de
debate, o orçamento da Câmara de
Lisboa para 2015 e as taxas que irão
vigorar nesse ano, incluindo a turísti-
ca e a de protecção civil, foram apro-
vados pela Assembleia Municipal. Da
direita à esquerda, repetiram-se as
críticas contra a diminuição do inves-
timento camarário e o aumento da
carga fi scal sobre os munícipes.
A apresentação das propostas
esteve a cargo do vice-presidente
do município, que destacou que o
orçamento para o próximo ano “é,
em primeiro lugar, um orçamento
de resposta às preocupações da ci-
dade”. Nesse sentido, diz Fernando
Medina, “mantém-se a prioridade de
investimento nos direitos sociais, na
sua mais ampla, moderna e abran-
gente visão”.
Entre as obras concretizar em
2015, o autarca socialista apontou a
requalifi cação de três núcleos habi-
tacionais municipais (os bairros da
Boavista e Padre Cruz e as Torres do
Alto da Eira) e de cerca de 15 escolas.
Fernando Medina aproveitou ainda
para anunciar que vem aí “um novo
ciclo de investimento”, com obras
no Teatro Variedades (no Parque
Mayer) e na frente ribeirinha (Cam-
po das Cebolas e Cais do Sodré e
“posteriormente” Belém) e com o
avançar do projecto “Uma Praça em
cada Bairro”.
Fernando Medina sublinhou tam-
bém a aposta que se pretende fazer
“no serviço público do município”,
nomeadamente na “manutenção de
vias públicas, saneamento e higiene
urbana”. Já no fi m da sua interven-
ção, o autarca insistiu na tese, que
tem repetido frequentemente, de
que em 2015 Lisboa vai ter “uma
política fi scal de apoio às famílias”,
com “impostos em baixa”. Uma ideia
que foi retomada mais à frente pelo
presidente da câmara, António Cos-
ta, segundo quem a opção tomada
foi “baixar os impostos que todos
pagam e aumentar as taxas que só
alguns pagam ou que são pagas em
função do consumo”.
Com a entrada em cena dos depu-
tados da oposição, quase parecia que
era de outro orçamento que se estava
a falar. As hostilidades foram abertas
por António Ferreira de Lemos, do
CDS, que criticou a “gula fi scal de
uma câmara que pouco fez para di-
minuir as suas enormes despesas de
funcionamento”. O deputado centris-
ta acusou o executivo presidido por
Costa de, “despudoradamente, criar
impostos encapotados”, como a taxa
municipal de protecção civil, e assim
“enganar os lisboetas”. Também o
líder da bancada do PSD dedicou es-
pecial atenção a essa nova taxa, que
considerou ser “um esquema de fi -
nanciamento da Câmara de Lisboa
que António Costa e o seu executivo
encontraram para fazer frente à ex-
cessiva despesa estrutural, que são
incapazes de reduzir”.
Segundo Sérgio Azevedo, 2015 será
o ano em que se assistirá ao “maior
aumento de taxas de que o município
provavelmente tem memória”, sendo
que, em sua opinião, nenhuma das
novas taxas “servirá para a melho-
ria dos serviços” que são prestados
pela autarquia. O orçamento para o
próximo ano é, afi rmou o deputado
social-democrata, “o corolário de
uma câmara diminuta e aprisionada à
sua fragilidade económico-fi nanceira
e aos riscos que a médio prazo ela
comporta”. É, acrescentou, “um or-
çamento virado para dentro, para o
umbigo da câmara”, marcado nega-
tivamente pela diminuição do inves-
timento “nas pessoas, na integração,
na segurança, na inovação, na criação
de emprego, no desenvolvimento”.
“É muito pobre a fi losofi a subja-
cente a este orçamento”, corrobo-
rou depois o seu colega de bancada
Victor Gonçalves, considerando que
está em causa “um brutal aumento
de encargos para as famílias”. Já o
PCP afi rmou, pela voz de Carlos Silva
Santos, que se exigia “outra política,
outro orçamento”, acrescentando
que é visível “a falta de empenho em
bandeiras que têm representado tan-
ta propaganda”, nomeadamente ao
nível da inclusão social e da cultura.
No fi nal do debate, o líder da banca-
da comunista arrancou gargalhadas
e aplausos, incluindo dos partidos
à direita, ao dizer que aquilo que a
câmara promete para 2015 “é pou-
cochinho”.
Cláudia Madeira, do PEV, criticou
“o aumento do encargo fi scal para
os lisboetas, ao mesmo tempo que
se diminui o investimento em áreas
prioritárias, como a área social e a
reabilitação”. “As pessoas vão pagar
mais, mas não se vai investir na sua
qualidade de vida”, criticou. “Não
podem ser sempre os mesmos a pa-
gar”, sublinhou por sua vez a bloquis-
ta Isabel Pires, acusando o executivo
de ter “as prioridades trocadas”.
No debate de ontem também se
ouviram elogios às propostas da câ-
mara, designadamente de Miguel
Santos, do PAN, para quem o orça-
mento para o próximo ano “revela
muito boas intenções e bons projec-
tos para o município”. E dos Cida-
dãos por Lisboa, que, pelas vozes de
Ana Gaspar e de Fernando Nunes da
Silva, enalteceram as preocupações
sociais demonstradas pelo executivo.
Hugo Xambre, do PS, considerou que
o orçamento em discussão é “realis-
ta, de rigor, transparente e mostra a
boa saúde das contas da câmara”. Já
o líder de bancada, Rui Paulo Figuei-
redo, apontou o dedo à oposição, por
se limitar a criticar sem apresentar
“ideias alternativas”.
O orçamento acabou por ser apro-
vado, com os votos contra do PSD,
PCP, BE, PEV, CDS e MPT. Os mes-
mos seis partidos votaram contra a
criação da taxa municipal de protec-
ção civil e da taxa turística. António
Arruda, do MPT, foi um dos deputa-
dos que se pronunciaram contra a
última dessas taxas, dizendo que a
câmara “não presta um serviço que
justifi que a sua aplicação”, o que po-
derá levantar “questões legais, de le-
gitimidade”.
Com os votos contra do PSD, PCP, BE, PEV, CDS, BE e MPT, a Assembleia Municipal de Lisboa aprovou a criação da taxa municipal turística e da taxa de protecção civil
Câmara de LisboaInês Boaventura
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Assembleia Municipal de Lisboa aprova orçamento para 2015 e novas taxas | JornalAçores 9
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 16-12-2014
Meio: Açores 9 Online
URL:: http://www.jornalacores9.net/economia/assembleia-municipal-de-lisboa-aprova-orcamento-para-2015-e-
novas-taxas/
A Assembleia Municipal de Lisboa aprovou hoje, por maioria, o orçamento camarário para 2015, queinclui a criação das novas taxas municipais de Proteção Civil e Turística, passando esta pela cobrançade dormidas e entradas aeroportuárias e portuárias. 21h50 - 16 de Dezembro de 2014 | As Grandes Opções do Plano (GOP) e o Orçamento de 698,5 milhões de euros foram aprovados comos votos contra do Bloco de Esquerda (BE), Partido Ecologista Os Verdes (PEV), PCP, PSD, MovimentoPartido da Terra (MPT) e CDS-PP. Registou-se a mesma votação (realizada em separado) naaprovação das taxas municipais Turística e de Proteção Civil. Tanto estas taxas como as GOP e o orçamento foram aprovadas com os votos favoráveis do PS (quelidera a Câmara com maioria), dos cinco deputados independentes eleitos nas listas socialistas, dopartido Pessoas-Animais Natureza (PAN) e do Parque das Nações Por Nós (PNPN). A Taxa Municipal Turística de um euro será aplicada às chegadas ao aeroporto a partir de abril,exceto no caso dos residentes em Portugal. Já a cobrança sobre as dormidas e as chegadas ao portosó será efetuada em 2016. Na discussão de hoje, que precedeu a votação, um dos assuntos mais abordados pelos partidos daoposição foi a criação das novas taxas municipais. António Ferreira de Lemos, do CDS-PP, classificou as taxas de "impostos encapotados", considerandoque "vão penalizar duplamente um setor em progresso: turismo, hotelaria e restauração". Além disso, para o deputado centrista, "revelam total insensibilidade e nenhuma solidariedade poroutros municípios". "As taxas foram pouco e mal pensadas", disse, referindo que a sua cobrança é "complexa, cara edepende de terceiros". O deputado do PSD Sérgio Azevedo alegou que o orçamento para 2015 inclui "o maior aumento detaxas de que o município terá memória". "Nenhuma das novas taxas servirá para melhorar serviços. Sendo que as taxas, principalmente a deProteção Civil, são para financiar a Câmara de Lisboa", referiu, acrescentando que "o objetivo dastaxas é permitir que o executivo crie uma almofada financeira". Para o PCP, pela voz do deputado Carlos Silva Santos, a Taxa Municipal Turística é um "projeto mal
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preparado, polémico e de efeito retardado" que terá um "duvidoso contributo para desenvolvimentosustentável e de qualidade do município". Já António Arruda, do MPT, entende que a taxa de dormidas "poderá fazer algum sentido, uma vezque é aplicada noutras cidades europeias, e não irá colocar em causa a competitividade do setor". "No entanto, discordamos totalmente da taxa de desembarque. Os preços cobrados já incluem muitastaxas e, neste caso, a Câmara não presta qualquer serviço que justifique cobrança de uma taxa. Comque legitimidade é cobrada taxa a uma pessoa que fica alojada em Cascais ou Sintra?", referiu. O MPT mostrou-se ainda contra a Taxa de Proteção Civil, alegando que "a Proteção Civil deve sergarantida pelos serviços do Estado, sem pagamento extra por cidadãos e empresas". O mesmo foi defendido pela deputada Carla Madeira, do PEV, que considerou que a Proteção Civil"precisa de investimento", mas "não deveriam ser os munícipes a pagar, mas sim a Câmara". Também o BE deixou críticas à criação da Taxa de Proteção Civil, com Ricardo Robles a defender que"a gestão do Regimento de Sapadores Bombeiros e o seu financiamento não se resolvem com criaçãodesta ou de outras taxas". Já em relação à Taxa Municipal Turística, "o que poderia ser uma boa ideia, fazer com que quemvisita possa contribuir para o município, transforma-se numa medida desastrosa". "Cobra-se o mesmo a um jovem num hostel e a um executivo num hotel 5 estrelas e impõe-se noaeroporto uma espécie de portagem feudal", afirmou. O vice-presidente da autarquia, Fernando Medina, garantiu que o orçamento hoje aprovado é "uminvestimento no futuro da cidade". Este orçamento, que "mantém como prioridade o investimento nos direitos sociais (educação,habitação e vida digna para todos)", é também "de investimento no núcleo central do serviço publicodo município (saneamento, higiene urbana, manutenção de vias públicas)". Fernando Medina reiterou que a Câmara de Lisboa "apresenta os impostos mais baixos de toda a áreametropolitana de Lisboa". Em 2015 arranca, de acordo com o vice-presidente da câmara, um "novo ciclo de investimento, como início das obras no Teatro Variedades, com o arranque do projeto 'uma praça em cada bairro', acontinuação da reabilitação da frente ribeirinha e o corredor ver de Alcântara".
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Assembleia Municipal de Lisboa aprova orçamento para 2015 e novas taxas
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 16-12-2014
Meio: Correio da Manhã Online
URL::
http://www.cmjornal.xl.pt/cm_ao_minuto/detalhe/assembleia_municipal_de_lisboa_aprova_orcamento_para_20
15_e_novas_taxas.html
16.12.2014 A Assembleia Municipal de Lisboa aprovou hoje, por maioria, o orçamento camarário para 2015, queinclui a criação das novas taxas municipais de Proteção Civil e Turística, passando esta pela cobrançade dormidas e entradas aeroportuárias e portuárias.As Grandes Opções do Plano (GOP) e o Orçamento de 698,5 milhões de euros foram aprovados comos votos contra do Bloco de Esquerda (BE), do Partido Ecologista Os Verdes (PEV), do PCP, do PSD, doMovimento Partido da Terra (MPT) e do CDS-PP. Registou-se a mesma votação (realizada emseparado) na aprovação das taxas municipais Turística e de Proteção Civil.Tanto estas taxas como as GOP e o Orçamento foram aprovadas com os votos favoráveis do PS (quelidera a Câmara com maioria), dos cinco deputados independentes eleitos nas listas socialistas, dopartido Pessoas-Animais Natureza (PAN) e do Parque das Nações Por Nós (PNPN). Lusa
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Assembleia Municipal de Lisboa aprova orçamento para 2015 e novas taxas | Finanças| Dinheiro Digital
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 16-12-2014
Meio: Diário Digital Online - Dinheiro Digital Online
URL:: http://dinheirodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=224360
HOJE às 21:22 A Assembleia Municipal de Lisboa aprovou hoje, por maioria, o orçamento camarário para 2015, queinclui a criação das novas taxas municipais de Proteção Civil e Turística, passando esta pela cobrançade dormidas e entradas aeroportuárias e portuárias. As Grandes Opções do Plano (GOP) e o Orçamento de 698,5 milhões de euros foram aprovados comos votos contra do Bloco de Esquerda (BE), do Partido Ecologista Os Verdes (PEV), do PCP, do PSD, doMovimento Partido da Terra (MPT) e do CDS-PP. Registou-se a mesma votação (realizada emseparado) na aprovação das taxas municipais Turística e de Proteção Civil. Tanto estas taxas como as GOP e o Orçamento foram aprovadas com os votos favoráveis do PS (quelidera a Câmara com maioria), dos cinco deputados independentes eleitos nas listas socialistas, dopartido Pessoas-Animais Natureza (PAN) e do Parque das Nações Por Nós (PNPN). Dinheiro Digital / Lusa
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Assembleia Municipal de Lisboa aprova orçamento para 2015 e novas taxas
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 16-12-2014
Meio: Expresso Online
URL:: http://expresso.sapo.pt/assembleia-municipal-de-lisboa-aprova-orcamento-para-2015-e-novas-
taxas=f902946
Lisboa, 16 dez (Lusa) -- A Assembleia Municipal de Lisboa aprovou hoje, por maioria, o orçamentocamarário para 2015, que inclui a criação das novas taxas municipais de Proteção Civil e Turística,passando esta pela cobrança de dormidas e entradas aeroportuárias e portuárias. As Grandes Opções do Plano (GOP) e o Orçamento de 698,5 milhões de euros foram aprovados comos votos contra do Bloco de Esquerda (BE), do Partido Ecologista Os Verdes (PEV), do PCP, do PSD, doMovimento Partido da Terra (MPT) e do CDS-PP. Registou-se a mesma votação (realizada emseparado) na aprovação das taxas municipais Turística e de Proteção Civil. Tanto estas taxas como as GOP e o Orçamento foram aprovadas com os votos favoráveis do PS (quelidera a Câmara com maioria), dos cinco deputados independentes eleitos nas listas socialistas, dopartido Pessoas-Animais Natureza (PAN) e do Parque das Nações Por Nós (PNPN). |20:57 Terça feira, 16 de dezembro de 2014
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Assembleia Municipal de Lisboa aprova orçamento para 2015 e novas taxas
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 16-12-2014
Meio: i Online
URL:: http://www.ionline.pt/artigos/portugal/assembleia-municipal-lisboa-aprova-orcamento-2015-novas-taxas
A Taxa Municipal Turística de um euro será aplicada às chegadas ao aeroporto a partir de Abril,excepto no caso dos residentes em Portugal. Já a cobrança sobre as dormidas e as chegadas ao portosó será efectuada em 2016 A Assembleia Municipal de Lisboa aprovou hoje, por maioria, o orçamento camarário para 2015, queinclui a criação das novas taxas municipais de Protecção Civil e Turística, passando esta pela cobrançade dormidas e entradas aeroportuárias e portuárias. As Grandes Opções do Plano (GOP) e o Orçamento de 698,5 milhões de euros foram aprovados comos votos contra do Bloco de Esquerda (BE), do Partido Ecologista Os Verdes (PEV), do PCP, do PSD, doMovimento Partido da Terra (MPT) e do CDS-PP. Registou-se a mesma votação (realizada emseparado) na aprovação das taxas municipais Turística e de Protecção Civil. Tanto estas taxas como as GOP e o Orçamento foram aprovadas com os votos favoráveis do PS (quelidera a Câmara com maioria), dos cinco deputados independentes eleitos nas listas socialistas, dopartido Pessoas-Animais Natureza (PAN) e do Parque das Nações Por Nós (PNPN). A Taxa Municipal Turística de um euro será aplicada às chegadas ao aeroporto a partir de Abril,excepto no caso dos residentes em Portugal. Já a cobrança sobre as dormidas e as chegadas ao portosó será efectuada em 2016. jornal i com agência lusa
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Assembleia Municipal de Lisboa aprova orçamento para 2015 e novas taxas
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 16-12-2014
Meio: Negócios Online
URL::
http://www.jornaldenegocios.pt/economia/autarquias/detalhe/assembleia_municipal_de_lisboa_aprova_orcame
nto_para_2015_e_novas_taxas.html
16 Dezembro 2014, 21:01 por Lusa A Assembleia Municipal de Lisboa aprovou hoje, por maioria, o orçamento camarário para 2015, queinclui a criação das novas taxas municipais de Protecção Civil e Turística, passando esta pela cobrançade dormidas e entradas aeroportuárias e portuárias. As Grandes Opções do Plano (GOP) e o Orçamento de 698,5 milhões de euros foram aprovados comos votos contra do Bloco de Esquerda (BE), do Partido Ecologista Os Verdes (PEV), do PCP, do PSD, doMovimento Partido da Terra (MPT) e do CDS-PP. Registou-se a mesma votação (realizada emseparado) na aprovação das taxas municipais Turística e de Protecção Civil. Tanto estas taxas como as GOP e o Orçamento foram aprovadas com os votos favoráveis do PS (quelidera a Câmara com maioria), dos cinco deputados independentes eleitos nas listas socialistas, dopartido Pessoas-Animais Natureza (PAN) e do Parque das Nações Por Nós (PNPN). A Taxa Municipal Turística de um euro será aplicada às chegadas ao aeroporto a partir de Abril,excepto no caso dos residentes em Portugal. Já a cobrança sobre as dormidas e as chegadas ao portosó será efectuada em 2016.
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Notícias ao Minuto - Assembleia Municipal aprova orçamento para 2015 e novas taxas
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 16-12-2014
Meio: Notícias ao Minuto Online
URL:: http://www.noticiasaominuto.com/economia/322312/assembleia-municipal-aprova-orcamento-para-
2015-e-novas-taxas
A Assembleia Municipal de Lisboa aprovou hoje, por maioria, o orçamento camarário para 2015, queinclui a criação das novas taxas municipais de Proteção Civil e Turística, passando esta pela cobrançade dormidas e entradas aeroportuárias e portuárias. Lusa 20:57 - 16 de Dezembro de 2014 | Por LusaAs Grandes Opções do Plano (GOP) e o Orçamento de 698,5 milhões de euros foram aprovados comos votos contra do Bloco de Esquerda (BE), do Partido Ecologista Os Verdes (PEV), do PCP, do PSD, doMovimento Partido da Terra (MPT) e do CDS-PP. Registou-se a mesma votação (realizada emseparado) na aprovação das taxas municipais Turística e de Proteção Civil. PUB Tanto estas taxascomo as GOP e o Orçamento foram aprovadas com os votos favoráveis do PS (que lidera a Câmaracom maioria), dos cinco deputados independentes eleitos nas listas socialistas, do partido Pessoas-Animais Natureza (PAN) e do Parque das Nações Por Nós (PNPN). A Taxa Municipal Turística de umeuro será aplicada às chegadas ao aeroporto a partir de abril, exceto no caso dos residentes emPortugal. Já a cobrança sobre as dormidas e as chegadas ao porto só será efetuada em 2016. 20:57 - 16 de Dezembro de 2014 | Por
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Orçamento da CML aprovado, entre críticas por excesso de taxas e falta deinvestimento - PÚBLICO
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 16-12-2014
Meio: Público Online
URL:: http://www.publico.pt/local/noticia/orcamento-da-cml-aprovado-entre-criticas-por-excesso-de-taxas-e-
falta-de-investimento-1679670
16/12/2014 - 22:25 Orçamento da CML aprovado, entre críticas por excesso de taxas e falta de investimento Por Inês Boaventura 16/12/2014 - 22:25 Com os votos contra do PSD, PCP, BE, PEV, CDS BE e MPT, a Assembleia Municipal de Lisboa tambémaprovou a criação da Taxa Municipal Turística e da Taxa de Protecção Civil Depois de mais de quatro horas de debate, o orçamento da Câmara de Lisboa para 2015 e as taxasque irão vigorar nesse ano, incluindo a turística e a de protecção civil, foram aprovadas pelaAssembleia Municipal. Da direita à esquerda, repetiram-se as críticas contra a diminuição doinvestimento camarário e o aumento da carga fiscal sobre os munícipes. A apresentação das propostas esteve a cargo do vice-presidente do município, que destacou que oorçamento para o próximo ano "é, em primeiro lugar, um orçamento de resposta às preocupações dacidade". Nesse sentido, diz Fernando Medina, "mantém-se a prioridade de investimento nos direitossociais, na sua mais ampla, moderna e abrangente visão".Entre as obras concretizar em 2015, o autarca socialista apontou a requalificação de três núcleoshabitacionais municipais (os bairros da Boavista e Padre Cruz e as Torres do Alto da Eira) e de cercade 15 escolas. Fernando Medina aproveitou ainda para anunciar que vem aí "um novo ciclo deinvestimento", com obras no Teatro Variedades (no Parque Mayer) e na frente ribeirinha (Campo dasCebolas e Cais do Sodré e "posteriormente" Belém) e com o avançar do projecto Uma Praça em CadaBairro.Fernando Medina sublinhou também a aposta que se pretende fazer "no serviço público do município",nomeadamente na "manutenção de vias públicas, saneamento e higiene urbana". Já no fim da suaintervenção o autarca insistiu na tese, que tem repetido frequentemente, de que em 2015 Lisboa vaiter "uma política fiscal de apoio às famílias", com "impostos em baixa".Uma ideia que foi retomada mais à frente pelo presidente da câmara, António Costa, segundo quem aopção tomada foi "baixar os impostos que todos pagam e aumentar as taxas que só alguns pagam ouque são pagas em função do consumo".Com a entrada em cena dos deputados da oposição, quase parecia que era de outro orçamento que seestava a falar. As hostilidades foram abertas por António Ferreira de Lemos, do CDS, que criticou a"gula fiscal de uma câmara que pouco fez para diminuir as suas enormes despesas defuncionamento".O deputado centrista acusou o executivo presidido por António Costa de, "despudoradamente, criarimpostos encapotados", como a Taxa Municipal de Protecção Civil, e assim "enganar os lisboetas".Também o líder da bancada do PSD dedicou especial atenção a essa nova taxa, que considerou ser"um esquema de financiamento da Câmara de Lisboa, que António Costa e o seu executivoencontraram para fazer frente à excessiva despesa estrutural, que são incapazes de reduzir".
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Segundo Sérgio Azevedo, 2015 será o ano em que se assistirá ao "maior aumento de taxas de que omunicípio provavelmente tem memória", sendo que em sua opinião nenhuma das novas taxas "servirápara a melhoria dos serviços" que são prestados pela autarquia.O orçamento para o próximo ano é, afirmou o deputado social-democrata, "o corolário de uma câmaradiminuta e aprisionada à sua fragilidade económico-financeira e aos riscos que a médio prazo elacomporta". É, acrescentou, "um orçamento virado para dentro, para o umbigo da câmara", marcadonegativamente pela diminuição do investimento "nas pessoas, na integração, na segurança, nainovação, na criação de emprego, no desenvolvimento"."É muito pobre a filosofia subjacente a este orçamento", corroborou depois o seu colega de bancadaVictor Gonçalves, considerando que está em causa "um brutal aumento de encargos para as famílias".Já o PCP afirmou, pela voz de Carlos Silva Santos, que se exigia "outra política, outro orçamento",acrescentando que é visível "a falta de empenho em bandeiras que têm representado tantapropaganda", nomeadamente ao nível da inclusão social e da cultura. No final do debate, o líder dabancada comunista arrancou gargalhadas e aplausos, incluindo dos partidos à direita, ao dizer queaquilo que a câmara promete para 2015 "é poucochinho".Cláudia Madeira, do PEV, criticou "o aumento do encargo fiscal para os lisboetas, ao mesmo tempoque se diminui o investimento em áreas prioritárias, como a área social e a reabilitação". "As pessoasvão pagar mais mas não se vai investir na sua qualidade de vida", criticou."Não podem ser sempre os mesmos a pagar", sublinhou por sua vez a bloquista Isabel Pires, acusandoo executivo presidido por António Costa de ter "as prioridades trocadas".No debate desta terça-feira também se ouviram elogios às propostas da câmara, designadamente deMiguel Santos, do PAN, para quem o orçamento para o próximo ano "revela muito boas intenções ebons projectos para o município". E dos Cidadãos por Lisboa, que, pelas vozes de Ana Gaspar e deFernando Nunes da Silva, enalteceram as preocupações sociais demonstradas pelo executivo.
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Assembleia Municipal de Lisboa aprova orçamento para 2015 e novas taxas
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 16-12-2014
Meio: RTP Online
URL:: http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=790428&tm=6&layout=121&visual=49
16 Dez, 2014, 21:10 A Assembleia Municipal de Lisboa aprovou esta terça-feira, por maioria, o orçamento camarário para2015, que inclui a criação das novas taxas municipais de Proteção Civil e Turística, passando esta pelacobrança de dormidas e entradas aeroportuárias e portuárias. As Grandes Opções do Plano (GOP) e o Orçamento de 698,5 milhões de euros foram aprovados comos votos contra do Bloco de Esquerda (BE), do Partido Ecologista Os Verdes (PEV), do PCP, do PSD, doMovimento Partido da Terra (MPT) e do CDS-PP. Registou-se a mesma votação (realizada emseparado) na aprovação das taxas municipais Turística e de Proteção Civil. Tanto estas taxas como as GOP e o Orçamento foram aprovadas com os votos favoráveis do PS (quelidera a Câmara com maioria), dos cinco deputados independentes eleitos nas listas socialistas, dopartido Pessoas-Animais Natureza (PAN) e do Parque das Nações Por Nós (PNPN). A Taxa Municipal Turística de um euro será aplicada às chegadas ao aeroporto a partir de abril,exceto no caso dos residentes em Portugal. Já a cobrança sobre as dormidas e as chegadas ao portosó será efetuada em 2016. TAGS:Anis, Proteção, Lusa
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Assembleia Municipal de Lisboa aprova orçamento para 2015 e novas taxas
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 16-12-2014
Meio: Sapo Online - Sapo Notícias da Agência Lusa
URL:: http://noticias.sapo.pt/nacional/artigo/assembleia-municipal-de-lisboa-aprova-orcamento-para-2015-e-
novas-taxas_18621225.html
16 de Dezembro de 2014, às 20:57 A Assembleia Municipal de Lisboa aprovou hoje, por maioria, o orçamento camarário para 2015, queinclui a criação das novas taxas municipais de Proteção Civil e Turística, passando esta pela cobrançade dormidas e entradas aeroportuárias e portuárias. As Grandes Opções do Plano (GOP) e o Orçamento de 698,5 milhões de euros foram aprovados comos votos contra do Bloco de Esquerda (BE), do Partido Ecologista Os Verdes (PEV), do PCP, do PSD, doMovimento Partido da Terra (MPT) e do CDS-PP. Registou-se a mesma votação (realizada emseparado) na aprovação das taxas municipais Turística e de Proteção Civil. Tanto estas taxas como as GOP e o Orçamento foram aprovadas com os votos favoráveis do PS (quelidera a Câmara com maioria), dos cinco deputados independentes eleitos nas listas socialistas, dopartido Pessoas-Animais Natureza (PAN) e do Parque das Nações Por Nós (PNPN).
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Eleições Regionais e o frenesim dos Partidos
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 16-12-2014
Meio: Tribuna da Madeira Online
URL:: http://www.tribunadamadeira.pt/?p=32951
Tendo em vista as eleições regionais do próximo ano, não passa despercebido o estado de agitaçãofebril da política exercida pelos Partidos que estão em frenética concorrência, quase sempre desleal,para verem quem melhor conquista os eleitores. No caso específico do PSD-M, a atual situação internaé de um especial frenesim de concorrência entre os seis candidatos à liderança, cada um a propororientações políticas internas e para a governação regional que são, em muitos aspetos, fraturantesdaquelas que teem sido as do líder que está em vésperas de deixar o lugar. É caso para dizer que oPSD da Madeira não mais será como dantes. O candidato ganhador nas eleições diretas determinará ofuturo do Partido, já nas eleições regionais do próximo ano e no futuro. E se os candidatos perdedoresalinharem com o vencedor e não criarem crispações de desnorte e desordem internas, que possamcriar na opinião pública uma ideia negativa e de repulsa no voto, pode muito bem acontecer que onovo PSD-M ganhe as eleições com maioria absoluta ou seja o partido mais votado. É que a meiadúzia de candidatos à liderança teve uma virtude: a mobilização de muitos militantes que estavamdesavindos com o rumo até aqui seguido no PSD-M. Muitos voltaram e houve muitas inscrições, aoponto de ter aumentado para o dobro o número de militantes com direito a voto, face ao verificado em2012. Este facto pode dar mais alento interno e muita mobilização junto dos madeirenses para aseleições regionais. No caso de o PSD-M não obter maioria absoluta, será curioso ver se teremos, pelaprimeira vez, um governo minoritário ou, pelo contrário, haverá nos partidos da oposição um que façacoligação com aquele para formar um governo estável. A míngua de poder tem levado o CDS-M amanifestar uma grande propensão para coligar-se com o PSD-M, mesmo que, por vezes, tambémmanifeste o desejo de coligação com o PS. Mas já não vai mais para a esquerda no atual panoramapartidário regional. A prova disso está no facto de, em Dezembro de 2013, José Manuel Rodrigues terrevelado o envio de uma carta aos líderes do PSD-M e PS-M a solicitar encontros para discutirem umCompromisso em Defesa da Madeira e, em Outubro do corrente ano, formulou um convite ao PS-Mpara uma coligação nas próximas eleições regionais. Com tais iniciativas, José Manuel Rodriguespassou um atestado de incapacidade do CDS para ganhar as eleições sozinho, revelando umaestratégia política suicida. Por sua vez, o líder do PS-M começou mais cedo - já antes do CongressoRegional realizado em Janeiro de 2014 - a propor uma coligação tendo como horizonte as eleiçõesregionais de 2015, levado pela obcessão da vitória (relativa) nas eleições autárquicas no Funchal. Omote foi dado na sequência da reunião da Comissão Política Regional, realizada no dia 4 de outubro de2013, com a manifestação de vontade de Victor Freitas para uma coligação com outros partidos,sendo o PS a liderá-la porque "é a principal força autárquica na Região Autónoma da Madeira". Estaposição política assassina marca o início da perda de força do PS-M na sua dinamização autónoma comvista a uma vitória nas eleições regionais. Hoje, nem sequer é possível reanimar a coligação Mudança no Funchal - a de Câmara de Lobos nas autárquicas foi um fiasco - nem o PS-M tem a certeza de tero apoio dos "independentes" de São Vicente e muito menos dos JPP de Santa Cruz, cujo pagamentoaos apoios dados pelo PS, CDS e outros foi a "rasteira política" de formar um partido. Ou seja, ossocialistas e outros de Santa Cruz que integraram as listas dos JPP (não em coligação) veem-se,agora, enganados. E os dirigentes dos JPP, que concorreram como santas virgens criticando ospartidos políticos, aparecem como partidários dominadores absolutos, deixando com pouca esperançaos seus apoiantes de outros partidos que rejeitam, agora, a sua soberba conduta. Resta ao PS-Mganhar nos concelhos onde obteve vitória nas eleições autárquicas (Machico, Porto Moniz e Porto
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Santo), embora a lista de candidatos às eleições regionais tenha âmbito regional. Mas é preciso nãoesquecer que, historicamente e em quase todos os concelhos), o PS-M teve melhores resultados emeleições autárquicas que em eleições regionais. Dos restantes partidos com ação política na Região,representados ou não na Assembleia Legislativa, talvez apenas o BE, o MPT e o PAN retejam desejososem coligar-se com o PS-M como bengala de apoio àqueles. Mas será uma coligação que poucosbenefícios trará. Ficando ainda aberta a hipótese de o partido de Marinho Pinto aparecer a concorrerna Região. E se der tempo, o partido JPP . Como nada está garantido, com estratégias erradas tudopode acontecer! gregoriogouveia.blogspot.pt 18:00, 16 Dezembro, 2014
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Circo Mundial tenta cativar os madeirenses
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 16-12-2014
Meio: Tribuna da Madeira Online
URL:: http://www.tribunadamadeira.pt/?p=32949
Este ano, os espetáculos não apresentam números com animais Tudo a postos para que o CircoMundial volte a mostrar um grande espetáculo ao público da Madeira e Porto Santo. No entanto, esteano Rui Mariani, o responsável pelo Circo Mundial, terá em mãos uma tarefa mais difícil, que éapresentar espetáculos sem animais. A maioria das pessoas, incluindo as crianças, apreciaram e muitoos truques feitos pelos animais que o Circo Mundial já trouxe à ilha, como por exemplos: cobras,hipópotamo, crocodilos, tigres, etc. Mas um limite imposto pela autarquia do Funchal mudou o cenáriodo circo. Recorde-se que a referida autarquia liderada por seis partidos, entre eles o Partido dosAnimais (PAN), optou por não licenciar os circos que utilizem animais e que visitem o município doFunchal durante a época natalícia. Uma medida que não foi bem aceite, tanto pelos proprietários docirco como pela população, em que alguns defendem que sem animais o circo não é a mesma coisa.Mas o espetáculo continua e o tempo tem o seu limite. Sem animais, o Circo Mundial apresenta umespetáculo que promete cativar o público de todas as idades. Quanto a novidades, Mariani trazmalabaristas, trapézio, ginastas aéreos, spider-man, hulla up, palhaços (gaitinhas e Angelo Muños,convidado especial), etc. Os espetáculos estarão patentes de 12 de Dezembro a 11 de Janeiro de2015, na Praia Formosa, nos horários: 16:00H; 18:30h e 21:3OH. O Circo Mundial destaca-se pelapermanente ânsia na renovação dos seus elencos, produzindo, anualmente, espetáculos de excelentequalidade, sempre aplaudidos por milhares e milhares de espetadores. Após mais de 20 anos deespetáculo o Circo Mundial apresenta-se atualmente entre os melhores circos caminhantes da Europa.Portugal e Espanha são, atualmente, países onde o circo faz "tournée" com regularidade. Luna Parkpromete animação Para além dos espetáculos do Circo Mundial, a população poderá usufruir dasdiversões apresentadas no parque de diversões Luna Park, da responsabilidade de Rui Carvalho. OLuna Park, sediado na Praia Formosa, estará aberto até ao dia 11 de janeiro de 2015, das 15:00H atéà 01:00H da madrugada. Ás quartas-feiras será o Dia do Euro . 17:00, 16 Dezembro, 2014
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Assembleia Municipal de Lisboa aprova orçamento para 2015 e novas taxas
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 16-12-2014
Meio: Visão Online
URL:: http://visao.sapo.pt/assembleia-municipal-de-lisboa-aprova-orcamento-para-2015-e-novas-
taxas=f804714
Terça feira, 16 de Dezembro de 2014 | Lisboa, 16 dez (Lusa) -- A Assembleia Municipal de Lisboa aprovou hoje, por maioria, o orçamentocamarário para 2015, que inclui a criação das novas taxas municipais de Proteção Civil e Turística,passando esta pela cobrança de dormidas e entradas aeroportuárias e portuárias. As Grandes Opções do Plano (GOP) e o Orçamento de 698,5 milhões de euros foram aprovados comos votos contra do Bloco de Esquerda (BE), do Partido Ecologista Os Verdes (PEV), do PCP, do PSD, doMovimento Partido da Terra (MPT) e do CDS-PP. Registou-se a mesma votação (realizada emseparado) na aprovação das taxas municipais Turística e de Proteção Civil. Tanto estas taxas como as GOP e o Orçamento foram aprovadas com os votos favoráveis do PS (quelidera a Câmara com maioria), dos cinco deputados independentes eleitos nas listas socialistas, dopartido Pessoas-Animais Natureza (PAN) e do Parque das Nações Por Nós (PNPN).
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Tiragem: 4620
País: Portugal
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Âmbito: Regional
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Último orçamento do governo de Jardim aprovado pelo Assembleia da Madeira
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 13-12-2014
Meio: i Online Autores: Pedro Rainho
URL:: http://www.ionline.pt/artigos/portugal/ultimo-orcamento-governo-jardim-aprovado-pelo-assembleia-da-
madeira
Este é o último orçamento de um governo madeirense chefiado há quase quatro décadas por AlbertoJoão Jardim (PSD/M), que já anunciou que vai apresentar a sua demissão a 12 de Janeiro A Assembleia Legislativa da Madeira (ALM) aprovou hoje, na globalidade, a proposta OrçamentoRegional para 2015, na ordem de 1,6 mil milhões de euros, rejeitando as cerca de 160 alteraçõessugeridas pelos partidos da oposição. Este é o último orçamento de um governo madeirense chefiado há quase quatro décadas por AlbertoJoão Jardim (PSD/M), que já anunciou que vai apresentar a sua demissão a 12 de Janeiro. Neste plenário, foi também aprovado o Plano e Programa de Investimento e Despesas deDesenvolvimento da Administração Regional (PIDDAR) no montante de 559,8 milhões de euros. As duas propostas foram aprovadas com os votos a favor da bancada da maioria do PSD/M e dodeputado independente José Pedro Pereira, e contra de todos os partidos da oposição (CDS, PS, PTP,PAN, PND, PCP, MPT). A maioria do PSD/Madeira chumbou as 96 propostas de alteração apresentadas pelo deputado doPCP/M, Edgar Silva, as 16 da autoria do CDS/PP-M e as quase 50 da bancada do PS-M. O deputado do CDS Lino Abreu declarou que este executivo regional "deixa uma dívida colossal aosmadeirenses de 6,7 mil milhões de euros, que com o serviço da dívida totaliza 7,4 mil milhões". Para o líder parlamentar do PS/M, Carlos Pereira, este "é um orçamento para preencher calendário eterá pouco efeit O deputado do PTP José Manuel Coelho afirmou que "a maioria do PSD continua a insistir naprevaricação" e no "roubo dos impostos que os madeirenses pagam", opinando que "este governo[regional] e os seus representantes, pela maneira como gerem as finanças públicas já deviam estar nacadeia". Segundo o parlamentar do MPT, Roberto Vieira opinou que este orçamento "é um pesadelo para asfamílias e empresas madeirenses" e "apenas uma avalanche de ideias e imposições de um governoque só desgovernou e afogou a Madeira em dívidas". Já na opinião da deputada Agnes Freitas do PAN, "não traz nada de novo que não seja aumentar ocalote da região" de um governo que "querer insistir em terminar obras sem interesse algum". Por seu turno, o deputado do PCP, Edgar Silva, censurou o chumbo das 96 propostas de alteração
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que apresentou e visavam "ir buscar dinheiro a quem mais tem". Hélder Spínola (PND) optou por criticar as propostas orçamentais nas áreas do secretário doAmbiente e Recursos Naturais, Manuel António, e do vice-presidente, João Cunha e Silva, e ainda olíder parlamentar social-democrata, Jaime Ramos, na qualidade de candidatos à liderança do seupartido, que classificou de "harém de noivas do PSD/Madeira". Respondendo, a vice-presidente da bancada do PSD/M, Nivalda Gonçalves, censurou a falta deinovação das propostas da oposição, observando que as intervenções se pautaram por "um ataquegratuito" e teve "o enfoque nas eleições internas" do partido da maioria que se realizam a 19 deDezembro, concluindo ser "melhor ter um orçamento aprovado que gerir a Região sem orçamento". Lusa Jornal i
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Tiragem: 81531
País: Portugal
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Âmbito: Informação Geral
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A40
RTP Madeira -
Telejornal Madeira
Duração: 00:03:01
OCS: RTP Madeira - Telejornal Madeira
ID: 57082062
12-12-2014 09:09
Chumbo a alterações do orçamento regional
http://www.pt.cision.com/s/?l=57aadb7
Mais de 150 propostas da oposição de alteração do orçamento regional, foram chumbadas noParlamento. O secretário regional das Finanças disse que a região não foi autorizada por Lisboa abaixar os impostos. Declarações de Edgar Silva, do PCP, de Hélder Spínola, do PND, de VenturaGarcês, secretário regional das Finanças, de José Manuel Rodrigues, do CDS, de Carlos Pereira, do PS,de Jaime Filipe Ramos, do PSD, de Roberto Vieira, do MPT, de Agnês Freitas, do PAN, de José ManuelCoelho, do PTP.
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Tiragem: 5500
País: Portugal
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Âmbito: Regional
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APPROVAL
Lisbon says “no” to circuses with animals
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Tiragem: 5500
País: Portugal
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Lisbon ‘no’ to animal circuses
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Orçamento do parlamento madeirense foi aprovado mas gerou polémica - AçorianoOriental
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 12-12-2014
Meio: Açoriano Oriental Online
URL:: http://www.acorianooriental.pt/noticia/orcamento-do-parlamento-madeirense-foi-aprovado-mas-gerou-
polemica
O plano de atividades e orçamento da Assembleia Legislativa da Madeira (ALM), que prevê subvençõespara os partidos na ordem dos 5,4 milhões de euros, foram aprovados com os votos do PSD e dodeputado independente José Pedro Pereira. Todos os partidos da oposição (CDS, PS, PTP, PAN, PND,PCP e MPT) votaram contra. O deputado do CDS/PP-Madeira José Manuel Rodrigues, do maior partidoda oposição parlamentar regional, lamentou o "facto do presidente da ALM não ter posto à discussão oorçamento e ter submetido à votação". O também líder centrista insular considerou que o objetivo era"esconder o escândalo de continuar a sair do orçamento da região 5,4 milhões de euros para ospartidos e para os grupos parlamentares", recordando que, quinta-feira, em sede de comissão, oPSD/M recusou uma proposta do CDS/PP-M para reduzir em 50% esse denominado 'jackpot'".Também o deputado do PND Hélder Spínola criticou a situação, opinando que a mesa da ALM agiu "àfalsa fé", passou "uma rasteira inadmissível" aos deputados, mencionando que o orçamento doparlamento é na ordem dos 15 milhões de euros. "Estão a tentar meter debaixo do tapete as asneiras,dando mais um milhão de euros em subvenções vitalícias, o que só acontece nesta região",argumentou. Igualmente, José Manuel Coelho do PTP censurou esta situação, dizendo que a mesa"aproveitou a distração" dos deputados para votar aquela proposta e que o grupo parlamentar doPSD/M vai "ficar com uma parte de leão" dos 15 milhões orçamentados para 2015. O presidente daAssembleia ainda assegurou que tinha posto os documento à discussão, mas o grupo parlamentardecidiu pedir um intervalo regimental, interrompendo os trabalhos. Esta medida inviabilizou mesmo acontinuação do plenário, quando já se discutia o regime jurídico geral da concessão de serviço urbanode transporte rodoviário coletivo de passageiros no Funchal, pois, de acordo com o regimento da ALM,é necessário convocar uma conferência de líderes, o que só deverá acontecer em janeiro 2015. A 26de novembro, a Assembleia Legislativa da Madeira aprovou uma resolução do PSD que "recomenda onão aumento da subvenção aos partidos com base no valor de atualização do salário mínimo emvigor", mantendo, assim, os valores de 2014. Com base nesse diploma, as verbas para os gabinetesdos grupos parlamentares e subvenções aos partidos mantém-se nos 5,4 milhões de euros atuais, nãosendo objeto de um aumento em cerca de 300 mil euros, caso fossem calculadas com base naatualização do salário mínimo em vigor. Esta medida mereceu os votos favoráveis do deputadoindependente e dos deputados do PSD e PS, o deputado do MPT votou contra, os parlamentares doCDS-PP, PTP, PND e PAN abstiveram-se e o deputado da CDU não participou na votação porconsiderar "improcedente" a resolução. Os partidos da oposição, contudo, classificaram esta iniciativado PSD "uma forma de atirar areia para os olhos dos madeirenses" face à contestação existente contraos valores "exorbitantes" de financiamento aos partidos e às atuais dificuldades económicas
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Tiragem: 11513
País: Portugal
Period.: Diária
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País: Portugal
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A47
Orçamento do parlamento madeirense foi aprovado mas gerou polémica
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 12-12-2014
Meio: Diário de Notícias Online
URL:: http://www.dn.pt/politica/interior.aspx?content_id=4292278
Todos os partidos da oposição (CDS, PS, PTP, PAN, PND, PCP e MPT) votaram contra. Documentoaprovado com votos do PSD e um deputado independente.O plano de atividades e orçamento da Assembleia Legislativa da Madeira (ALM), que prevê subvençõespara os partidos na ordem dos 5,4 milhões de euros, foram hoje aprovados com os votos do PSD e dodeputado independente José Pedro Pereira.Todos os partidos da oposição (CDS, PS, PTP, PAN, PND, PCP e MPT) votaram contra.O deputado do CDS/PP-Madeira José Manuel Rodrigues, do maior partido da oposição parlamentarregional, lamentou o "facto do presidente da ALM não ter posto à discussão o orçamento e tersubmetido à votação".O também líder centrista insular considerou que o objetivo era "esconder o escândalo de continuar asair do orçamento da região 5,4 milhões de euros para os partidos e para os grupos parlamentares",recordando que, quinta-feira, em sede de comissão, o PSD/M recusou uma proposta do CDS/PP-Mpara reduzir em 50% esse denominado 'jackpot'".Também o deputado do PND Hélder Spínola criticou a situação, opinando que a mesa da ALM agiu "àfalsa fé", passou "uma rasteira inadmissível" aos deputados, mencionando que o orçamento doparlamento é na ordem dos 15 milhões de euros."Estão a tentar meter debaixo do tapete as asneiras, dando mais um milhão de euros em subvençõesvitalícias, o que só acontece nesta região", argumentou.Igualmente, José Manuel Coelho do PTP censurou esta situação, dizendo que a mesa "aproveitou adistração" dos deputados para votar aquela proposta e que o grupo parlamentar do PSD/M vai "ficarcom uma parte de leão" dos 15 milhões orçamentados para 2015.O presidente da Assembleia ainda assegurou que tinha posto os documento à discussão, mas o grupoparlamentar decidiu pedir um intervalo regimental, interrompendo os trabalhos.Esta medida inviabilizou mesmo a continuação do plenário, quando já se discutia o regime jurídicogeral da concessão de serviço urbano de transporte rodoviário coletivo de passageiros no Funchal,pois, de acordo com o regimento da ALM, é necessário convocar uma conferência de líderes, o que sódeverá acontecer em janeiro 2015.A 26 de novembro, a Assembleia Legislativa da Madeira aprovou uma resolução do PSD que"recomenda o não aumento da subvenção aos partidos com base no valor de atualização do saláriomínimo em vigor", mantendo, assim, os valores de 2014.Com base nesse diploma, as verbas para os gabinetes dos grupos parlamentares e subvenções aospartidos mantém-se nos 5,4 milhões de euros atuais, não sendo objeto de um aumento em cerca de300 mil euros, caso fossem calculadas com base na atualização do salário mínimo em vigor.Esta medida mereceu os votos favoráveis do deputado independente e dos deputados do PSD e PS, odeputado do MPT votou contra, os parlamentares do CDS-PP, PTP, PND e PAN abstiveram-se e odeputado da CDU não participou na votação por considerar "improcedente" a resolução.Os partidos da oposição, contudo, classificaram esta iniciativa do PSD "uma forma de atirar areia paraos olhos dos madeirenses" face à contestação existente contra os valores "exorbitantes" definanciamento aos partidos e às atuais dificuldades económicas
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Último orçamento de um governo de Jardim aprovado pelo Assembleia da Madeira
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 12-12-2014
Meio: i Online Autores: Pedro Rainho
URL:: http://www.ionline.pt/artigos/portugal/ultimo-orcamento-governo-jardim-aprovado-pelo-assembleia-da-
madeira
Este é o último orçamento de um governo madeirense chefiado há quase quatro décadas por AlbertoJoão Jardim (PSD/M), que já anunciou que vai apresentar a sua demissão a 12 de Janeiro A Assembleia Legislativa da Madeira (ALM) aprovou hoje, na globalidade, a proposta OrçamentoRegional para 2015, na ordem de 1,6 mil milhões de euros, rejeitando as cerca de 160 alteraçõessugeridas pelos partidos da oposição. Este é o último orçamento de um governo madeirense chefiado há quase quatro décadas por AlbertoJoão Jardim (PSD/M), que já anunciou que vai apresentar a sua demissão a 12 de Janeiro. Neste plenário, foi também aprovado o Plano e Programa de Investimento e Despesas deDesenvolvimento da Administração Regional (PIDDAR) no montante de 559,8 milhões de euros. As duas propostas foram aprovadas com os votos a favor da bancada da maioria do PSD/M e dodeputado independente José Pedro Pereira, e contra de todos os partidos da oposição (CDS, PS, PTP,PAN, PND, PCP, MPT). A maioria do PSD/Madeira chumbou as 96 propostas de alteração apresentadas pelo deputado doPCP/M, Edgar Silva, as 16 da autoria do CDS/PP-M e as quase 50 da bancada do PS-M. O deputado do CDS Lino Abreu declarou que este executivo regional "deixa uma dívida colossal aosmadeirenses de 6,7 mil milhões de euros, que com o serviço da dívida totaliza 7,4 mil milhões". Para o líder parlamentar do PS/M, Carlos Pereira, este "é um orçamento para preencher calendário eterá pouco efeit O deputado do PTP José Manuel Coelho afirmou que "a maioria do PSD continua a insistir naprevaricação" e no "roubo dos impostos que os madeirenses pagam", opinando que "este governo[regional] e os seus representantes, pela maneira como gerem as finanças públicas já deviam estar nacadeia". Segundo o parlamentar do MPT, Roberto Vieira opinou que este orçamento "é um pesadelo para asfamílias e empresas madeirenses" e "apenas uma avalanche de ideias e imposições de um governoque só desgovernou e afogou a Madeira em dívidas". Já na opinião da deputada Agnes Freitas do PAN, "não traz nada de novo que não seja aumentar ocalote da região" de um governo que "querer insistir em terminar obras sem interesse algum". Por seu turno, o deputado do PCP, Edgar Silva, censurou o chumbo das 96 propostas de alteração
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que apresentou e visavam "ir buscar dinheiro a quem mais tem". Hélder Spínola (PND) optou por criticar as propostas orçamentais nas áreas do secretário doAmbiente e Recursos Naturais, Manuel António, e do vice-presidente, João Cunha e Silva, e ainda olíder parlamentar social-democrata, Jaime Ramos, na qualidade de candidatos à liderança do seupartido, que classificou de "harém de noivas do PSD/Madeira". Respondendo, a vice-presidente da bancada do PSD/M, Nivalda Gonçalves, censurou a falta deinovação das propostas da oposição, observando que as intervenções se pautaram por "um ataquegratuito" e teve "o enfoque nas eleições internas" do partido da maioria que se realizam a 19 deDezembro, concluindo ser "melhor ter um orçamento aprovado que gerir a Região sem orçamento". Lusa Jornal i
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Tiragem: 10600
País: Portugal
Period.: Semanal
Âmbito: Regional
Pág: 9
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Área: 25,00 x 16,28 cm²
Corte: 1 de 2ID: 57137273 12-12-2014
Tudo a postos para que o Circo Mundial volte a mos-trar um grande espetáculo ao público da Madeira e Porto Santo. No entanto, este ano Rui Mariani, o responsável pelo Circo Mundial, terá em mãos uma tarefa mais difícil, que é apresentar espetáculos sem animais. A maioria das pessoas, incluindo as crian-ças, apreciaram e muito os truques feitos pelos animais que o Circo Mundial já trou-xe à ilha, como por exemplos: cobras, hipópotamo, crocodi-los, tigres, etc. Mas um limi-te imposto pela autarquia do Funchal mudou o cenário do circo.
Recorde-se que a referida autarquia liderada por seis partidos, entre eles o Parti-do dos Animais (PAN), optou por não licenciar os circos que utilizem animais e que visi-
tem o município do Funchal durante a época natalícia. Uma medida que não foi bem aceite, tanto pelos proprietá-rios do circo como pela popu-lação, em que alguns defen-dem que sem animais o circo não é a mesma coisa.
Mas o espetáculo continua e o tempo tem o seu limite. Sem animais, o Circo Mun-dial apresenta um espetá-culo que promete cativar o público de todas as idades. Quanto a novidades, Maria-ni traz malabaristas, trapézio, ginastas aéreos, spider-man, hulla up, palhaços (gaitinhas e Angelo Muños, convidado especial), etc.
Os espetáculos estarão patentes de 12 de Dezembro a 11 de Janeiro de 2015, na Praia Formosa, nos horários: 16:00H; 18:30h e 21:3OH.
O Circo Mundial desta-
ca-se pela permanente ânsia na renovação dos seus elen-cos, produzindo, anualmente, espetáculos de excelente qua-
lidade, sempre aplaudidos por milhares e milhares de espe-tadores. Após mais de 20 anos de espetáculo o Circo Mun-
dial apresenta-se atualmen-te entre os melhores circos caminhantes da Europa. Por-tugal e Espanha são, atual-mente, países onde o circo faz “tournée” com regularidade.
Luna Park promete animação
Para além dos espetáculos do Circo Mundial, a popula-ção poderá usufruir das diver-sões apresentadas no par-que de diversões Luna Park, da responsabilidade de Rui Carvalho.
O Luna Park, sediado na Praia Formosa, estará aber-to até ao dia 11 de janeiro de 2015, das 15:00H até à 01:00H da madrugada. Ás quartas-feiras será o «Dia do Euro». l SS
circo mundial tenta cativar os madeirensesEste ano, os espetáculos não apresentam números com animais
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Tiragem: 10600
País: Portugal
Period.: Semanal
Âmbito: Regional
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Corte: 2 de 2ID: 57137273 12-12-2014
cIrco mundIAl tentAcAtIvAr mAdeIrenses sem números com AnImAIs 9
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Tiragem: 10600
País: Portugal
Period.: Semanal
Âmbito: Regional
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Corte: 1 de 1ID: 57137482 12-12-2014dUaRTE MaRTINS
Simpatizante do PaN Madeira
Kim Jong-un: o nome proibido
Adaptando este titulo a rea-lidade madeirense será:
Dr. Alberto João Jardim o nome proibido, e é assim o começo desta história fan-tástica que relata a “Guer-ra” interna pela liderança do Partido Social Democrata na RAM, uma historia que para percebermos melhor tere-mos que recuar mais de trin-ta anos.
Durante este período uma governação cheia de ilusões para com o povo madeirense sempre utilizando a desculpa de “É do interesse da popu-lação”, quando o verdadeiro interesse era o crescimento e desenvolvimento de um cer-to grupo restrito de pesso-as, com isso, esta terrível ges-tão acabou com o desenvolvi-mento sustentável, económi-co e social.
Andaram a brincar como se de um jogo de monopólio tra-ta-se, sendo estes domínios de gestão ruinosa e ago-ra esta geração de jovens e as próximas que se “desenrasquem”, apli-caram milhões e milhões de euros em infraestruturas des-necessárias, muitas destas deixadas ao abandono, podendo canalizar estas verbas para áreas que real-mente teriam algum impacto na nossa econo-mia e bem-estar.
E com isso temos uma região
com uma divida de 7,5 mil milhões de euros e sem condi-ções para pagar a mesma.
Com esta estagnação eco-nómica e austeridade o efei-to reflete-se nas oportuni-dades de emprego, cada vez mais existe jovens formados em diferentes áreas na nos-sa região e mercado de traba-lho é igual a zero, faz com que estas pessoas tenham que sair da ilha para encontrar uma “chance” de emprego na área que os completa, sendo que muitas destas pessoas passa-ram por extremas dificuldade para terminar os seus estudos, algo que poderia ter sido cor-regido pelo nosso governo.
Mas esta má gestão está a vista de todos, estamos com um desastroso serviço de saú-de, sistema de educação ter-rível, cultura nem vê-la e por
aqui caminhamos sendo esta a pequena ponta do Iceberg, mas muitos ainda acreditam que foi em prol da sociedade madeirense.
Mas voltando ao verda-deiro tema deste artigo, ago-ra aparecem “n” candidatos a liderança do PSD/Madei-ra, sendo todos rotulados de salvadores do partido que-rendo quebrar com os vícios, tradições e costumes dentro do mesmo, mas….. Espera lá algo confunde me agora… Não foram todos estes can-didatos “acolhidos” pelo atu-al Líder, que durante anos e anos estiveram envolvidos no sistema “monopolizado” que destrui-o a nossa região??? Que utilizaram este sistema para controlar o próprio cres-cimento económico??? Ago-ra todos eles não foram de acordo com a maneira que a região foi governada? Agora todos eles revoltam-se com o “Pai” que os acolheu com muito amor e carinho?? Sin-ceramente parece que esta-mos perante um filme reali-zado pelo Emir Kusturica, um perito no que toca a sátira.
O verdadeiro problema da questão é que é pura REALI-DADE e mais uma vez salien-to, esta a vista de todos, só para quem realmente não quer ver.
Se esta situação fosse na época medieval teríamos o “Rei” com os dias contados e os seus filhos ansiosos para serem coroados, entre eles, um intitulado de “il preferi-ti” e o resto a utilizar todas as
artimanhas possíveis e ima-ginarias para alcançarem
o “cadeirão” do poder.A mentalidade das
pessoas da nossa região esta a mudar e espero que estes erros sirvam de lição para todos nós, para que futura-mente possamos esco-lher um governo com
um melhor sentido de gestão.
Para concluir Kim Jong-Un esperemos
que só este e mais nenhum. l
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Orçamento da Madeira aprovado TVI24
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 12-12-2014
Meio: TVI 24 Online
URL:: http://www.tvi24.iol.pt/politica/alberto-joao-jardim/orcamento-da-madeira-aprovado
É o último orçamento de um governo de Alberto João Jardim A Assembleia Legislativa da Madeira (ALM) aprovou esta sexta-feira, na globalidade, a propostaOrçamento Regional para 2015, na ordem de 1,6 mil milhões de euros, rejeitando as cerca de 160alterações sugeridas pelos partidos da oposição. Este é o último orçamento de um governo madeirense chefiado há quase quatro décadas por AlbertoJoão Jardim (PSD/M), que já anunciou que vai apresentar a sua demissão a 12 de janeiro. Neste plenário, foi também aprovado o Plano e Programa de Investimento e Despesas deDesenvolvimento da Administração Regional (PIDDAR) no montante de 559,8 milhões de euros. As duas propostas foram aprovadas com os votos a favor da bancada da maioria do PSD/M e dodeputado independente José Pedro Pereira, e contra de todos os partidos da oposição (CDS, PS, PTP,PAN, PND, PCP, MPT) A maioria do PSD/Madeira chumbou as 96 propostas de alteração apresentadas pelo deputado doPCP/M, Edgar Silva, as 16 da autoria do CDS/PP-M e as quase 50 da bancada do PS-M. O deputado do CDS Lino Abreu declarou que este executivo regional deixa uma dívida colossal aosmadeirenses de 6,7 mil milhões de euros, que com o serviço da dívida totaliza 7,4 mil milhões . Para o líder parlamentar do PS/M, Carlos Pereira, este é um orçamento para preencher calendário eterá pouco efeito face ao cenário político, acrescentando que o PSD abandonará governo com 7,5 milmilhões de responsabilidades sobre os madeirenses que terão de ser assumidas por um outro governo. O deputado do PTP José Manuel Coelho afirmou que a maioria do PSD continua a insistir naprevaricação e no roubo dos impostos que os madeirenses pagam , opinando que este governo[regional] e os seus representantes, pela maneira como gerem as finanças públicas já deviam estar nacadeia . Segundo o parlamentar do MPT, Roberto Vieira opinou que este orçamento é um pesadelo para asfamílias e empresas madeirenses e apenas uma avalanche de ideias e imposições de um governoque só desgovernou e afogou a Madeira em dívidas . Já na opinião da deputada Agnes Freitas do PAN, não traz nada de novo que não seja aumentar ocalote da região de um governo que querer insistir em terminar obras sem interesse algum . Por seu turno, o deputado do PCP, Edgar Silva, censurou o chumbo das 96 propostas de alteraçãoque apresentou e visavam ir buscar dinheiro a quem mais tem . Hélder Spínola (PND) optou por criticar as propostas orçamentais nas áreas do secretário doAmbiente e Recursos Naturais, Manuel António, e do vice-presidente, João Cunha e Silva, e ainda olíder parlamentar social-democrata, Jaime Ramos, na qualidade de candidatos à liderança do seupartido, que classificou de harém de noivas do PSD/Madeira . Respondendo, a vice-presidente da bancada do PSD/M, Nivalda Gonçalves, censurou a falta deinovação das propostas da oposição, observando que as intervenções se pautaram por um ataquegratuito e teve o enfoque nas eleições internas do partido da maioria que se realizam a 19 dedezembro, concluindo ser melhor ter um orçamento aprovado que gerir a Região sem orçamento ,reporta a Lusa.
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Jardim diz que dívida nacional é superior à da Madeira e "não se sabe onde está" |Jornal Açores 9
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 11-12-2014
Meio: Açores 9 Online
URL:: http://www.jornalacores9.net/politica/jardim-diz-que-divida-nacional-e-superior-a-da-madeira-e-nao-se-
sabe-onde-esta/
O presidente do Governo da Madeira disse hoje o valor da dívida nacional é superior ao desta região,mas "não se sabe onde está", enquanto os investimentos feitos neste arquipélago "estão à vista". 11h31 - 11 de Dezembro de 2014 | "A [dívida] da República não se sabe onde está e a da Madeira está aí à vista", declarou Alberto JoãoJardim no plenário da Assembleia Legislativa madeirense, no encerramento da discussão doOrçamento e Plano Regional para 2015 (OR2015), aprovado na generalidade com os votos favoráveisdo PSD e do deputado independente João Pedro Pereira e contra de todos os partidos da oposição(CDS, PS, PTP, PAN, PND, PCP, MPT e PCP). O líder madeirense salientou que "a dívida [regional] representa 83% do PIB e a nível nacional é130% do PIB". Jardim justificou a realização da dívida da Madeira, que foi avaliada em 6,3 mil milhões de euros, coma necessidade de fazer o investimento e desenvolvimento do arquipélago, argumentando que "nãohavia outro caminho" e declarou:" Assumo tudo o que fiz à frente do governo regional". "Insisto e repito que era o caminho certo. Se depois de trazermos este esforço ao nível de por aregião com qualidade de vida que devia ter tido há anos e Estado português recusou, levando daqui[arquipélago] o que produzíamos, devia [a Madeira] agachar-se e fazer a vida do tristezinho ou impor-se", questionou. O presidente do executivo opinou ainda que "o problema da Madeira é o colonialismo", criticou oprograma de ajustamento imposto pela República, admitindo que a negociação com o atual Governodo PSD/CDS "está mais difícil porque nunca tinha lidado com uma direção nacional que trouxesse asquestões pessoais para o meio da política". Jardim salientou que o OR2015 tem como pilares a continuidade da política de rigor, a consolidaçãofinanceira sem prejuízo da economia, a continuidade da revitalização do mercado de trabalho e asolidariedade social, mencionando que as despesas sociais representam 53% do valor total inscrito naordem dos 1,6 mil milhões de euros. O chefe do executivo insular, visto que que já anunciou que vai pedir a demissão a 12 de janeiro aorepresentante da República, justificou a apresentação da proposta orçamental para o próximo ano,considerando ser "imprescindível para o aproveitamento dos fundos europeus". Segundo o governante, também era necessário "aprovar este orçamento para não interromper asiniciativas em curso que vêm permitindo a descida do desemprego, nomeadamente a obras públicas",
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sendo igualmente "fundamental para a boa conclusão do programa de ajustamento, reconhecido peloGoverno português, a 'troika' e as instituições europeias". Jardim sublinhou que este orçamento é também preciso para dar à Madeira "a necessária capacidadede negociação para o período que se segue", realçando que o seu adiamento obrigaria o novo governoa "viver de duodécimos durante alguns meses com consequências desastrosas". O chefe do governo regional referiu também que "este orçamento prevê a conclusão das negociaçõesdos contratos das Parcerias Público Privadas até final deste ano", informando que se tal não suceder,"o governo passará ao resgate dessas duas concessões (Via Litoral e Via Expresso)".
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GR tem "mais olhos de barriga"
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 11-12-2014
Meio: Diário Cidade Online
URL:: http://www.diariocidade.pt/?p=98880
Publicado a 11 Dezembro 2014 por Tânia Cova Publicado a 11 Dezembro 2014 por Tânia Cova O PAN diz que a Região vive num "faz de conta". O PAN diz que a Região vive num "faz de conta".Agnes Freitas diz que "ter mais olhos que barriga está a levar os madeirenses a viver numa Região fazde conta". Obras inúteis, uma marina situada no Lugar de Baixo disfuncional, açudes mágicos e aindao "enterro da ex praia natural da Avenida do Mar" foram alguns dos exemplos apontados peladeputada. O PAN rejeita este Orçamento Regional por entender que o mesmo não responde àsnecessidades da população.
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Orçamento Regional para 2015 votado hoje
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 11-12-2014
Meio: Diário Cidade Online
URL:: http://www.diariocidade.pt/?p=98889
Publicado a 11 Dezembro 2014 por João Toledo Publicado a 11 Dezembro 2014 por João Toledo A Proposta de Orçamento para 2015 ascende a 1.633,1 milhões de euros. A Proposta de Orçamento para 2015 ascende a 1.633,1 milhões de euros. Tem lugar esta quinta-feira o encerramento do debate parlamentar e votação na generalidade daspropostas do Orçamento da Região Autónoma da Madeira para 2015 e do Plano e Programa deInvestimentos e Despesas de Desenvolvimento da Região Autónoma da Madeira para 2015 - PIDDAR2015, da autoria do Governo Regional.Antes da votação, os deputados dos vários partidos fazem uma intervenção final. De acordo com oregimento aprovado, cada partido tem o seguinte tempo para usar da palavra: deputado independente2 minutos ; MPT 3 minutos ; PAN 3 minutos ; PND 3 minutos ; PCP 3 minutos ; PTP 3 minutos ; PS 6minutos ; CDS/PP 9 minutos; e PSD 24 minutos .Após a intervenção dos diversos partidos representados no parlamento regional, caberá a vez deAlberto João Jardim usar da palavra (por tempo ilimitado), ao que se seguirá, finalmente, a votação nageneralidade.Recorde-se que, a Proposta de Orçamento para 2015 ascende a 1.633,1 milhões de euros. No que dizrespeito às "receitas fiscais ascendem a 882,9 milhões e contribuirão com 54% dos recursosorçamentais previstos, sendo que a arrecadação de impostos diretos representam 389,4 milhões deeuros e os impostos indiretos 493,6 milhões de euros".
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País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Regional
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País: Portugal
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Âmbito: Regional
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Cores: Preto e Branco
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Period.: Diária
Âmbito: Regional
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Área: 27,50 x 34,00 cm²
Corte: 3 de 4ID: 57029425 11-12-2014
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Tiragem: 11513
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Regional
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Corte: 4 de 4ID: 57029425 11-12-2014
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"Mais olhos do que barriga"
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 11-12-2014
Meio: Diário de Notícias da Madeira.pt
URL:: http://www.dnoticias.pt/actualidade/politica/486324-mais-olhos-que-barriga
Interessante Achou este artigo interessante? Um crescimento "sem limites" que aumenta oendividamento e resulta de haver "mais olhos que barriga" é como Agnes de Freitas classifica aproposta de orçamento, em discussão na ALM. Um crescimento que leva os madeirenses a "vivernuma ilusão do faz-de-conta" e, depois, ter de deixar levar "os anéis e os dedos" para pagar umadívida que, como sublinha a deputada do PAN, ultrapassa os 6.000 milhões de euros. 11/12/2014 09:58
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Jardim diz que dívida nacional é superior à da Madeira e «não se sabe onde está»
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 11-12-2014
Meio: Diário Digital Online
URL:: http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=750835
HOJE às 12:38 O presidente do Governo da Madeira disse hoje o valor da dívida nacional é superior ao desta região,mas não se sabe onde está , enquanto os investimentos feitos neste arquipélago estão à vista . "A [dívida] da República não se sabe onde está e a da Madeira está aí à vista", declarou Alberto JoãoJardim no plenário da Assembleia Legislativa madeirense, no encerramento da discussão doOrçamento e Plano Regional para 2015 (OR2015), aprovado na generalidade com os votos favoráveisdo PSD e do deputado independente João Pedro Pereira e contra de todos os partidos da oposição(CDS, PS, PTP, PAN, PND, PCP, MPT e PCP). O líder madeirense salientou que "a dívida [regional] representa 83% do PIB e a nível nacional é130% do PIB". Jardim justificou a realização da dívida da Madeira, que foi avaliada em 6,3 mil milhões de euros, coma necessidade de fazer o investimento e desenvolvimento do arquipélago, argumentando que "nãohavia outro caminho" e declarou:" Assumo tudo o que fiz à frente do governo regional". "Insisto e repito que era o caminho certo. Se depois de trazermos este esforço ao nível de por aregião com qualidade de vida que devia ter tido há anos e Estado português recusou, levando daqui[arquipélago] o que produzíamos, devia [a Madeira] agachar-se e fazer a vida do tristezinho ou impor-se", questionou. O presidente do executivo opinou ainda que "o problema da Madeira é o colonialismo", criticou oprograma de ajustamento imposto pela República, admitindo que a negociação com o atual Governodo PSD/CDS "está mais difícil porque nunca tinha lidado com uma direção nacional que trouxesse asquestões pessoais para o meio da política". Jardim salientou que o OR2015 tem como pilares a continuidade da política de rigor, a consolidaçãofinanceira sem prejuízo da economia, a continuidade da revitalização do mercado de trabalho e asolidariedade social, mencionando que as despesas sociais representam 53% do valor total inscrito naordem dos 1,6 mil milhões de euros. O chefe do executivo insular, visto que que já anunciou que vai pedir a demissão a 12 de janeiro aorepresentante da República, justificou a apresentação da proposta orçamental para o próximo ano,considerando ser "imprescindível para o aproveitamento dos fundos europeus". Segundo o governante, também era necessário "aprovar este orçamento para não interromper asiniciativas em curso que vêm permitindo a descida do desemprego, nomeadamente a obras públicas",sendo igualmente "fundamental para a boa conclusão do programa de ajustamento, reconhecido peloGoverno português, a 'troika' e as instituições europeias".
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Jardim sublinhou que este orçamento é também preciso para dar à Madeira "a necessária capacidadede negociação para o período que se segue", realçando que o seu adiamento obrigaria o novo governoa "viver de duodécimos durante alguns meses com consequências desastrosas". O chefe do governo regional referiu também que "este orçamento prevê a conclusão das negociaçõesdos contratos das Parcerias Público Privadas até final deste ano", informando que se tal não suceder,"o governo passará ao resgate dessas duas concessões (Via Litoral e Via Expresso)". Diário Digital com Lusa
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Jardim diz que dívida nacional é superior à da Madeira e "não se sabe onde está"
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 11-12-2014
Meio: i Online Autores: Pedro Rainho
URL:: http://www.ionline.pt/artigos/dinheiro/jardim-diz-divida-nacional-superior-da-madeira-nao-se-sabe-onde-
esta
O líder madeirense salientou que "a dívida [regional] representa 83% do PIB e a nível nacional é130% do PIB" O presidente do Governo da Madeira disse hoje o valor da dívida nacional é superior ao desta região,mas "não se sabe onde está", enquanto os investimentos feitos neste arquipélago "estão à vista". "A [dívida] da República não se sabe onde está e a da Madeira está aí à vista", declarou Alberto JoãoJardim no plenário da Assembleia Legislativa madeirense, no encerramento da discussão doOrçamento e Plano Regional para 2015 (OR2015), aprovado na generalidade com os votos favoráveisdo PSD e do deputado independente João Pedro Pereira e contra de todos os partidos da oposição(CDS, PS, PTP, PAN, PND, PCP, MPT e PCP). O líder madeirense salientou que "a dívida [regional] representa 83% do PIB e a nível nacional é130% do PIB". Jardim justificou a realização da dívida da Madeira, que foi avaliada em 6,3 mil milhõesde euros, com a necessidade de fazer o investimento e desenvolvimento do arquipélago,argumentando que "não havia outro caminho" e declarou:" Assumo tudo o que fiz à frente do governoregional". "Insisto e repito que era o caminho certo. Se depois de trazermos este esforço ao nível de por aregião com qualidade de vida que devia ter tido há anos e Estado português recusou, levando daqui[arquipélago] o que produzíamos, devia [a Madeira] agachar-se e fazer a vida do tristezinho ou impor-se", questionou. O presidente do executivo opinou ainda que "o problema da Madeira é o colonialismo", criticou oprograma de ajustamento imposto pela República, admitindo que a negociação com o actual Governodo PSD/CDS "está mais difícil porque nunca tinha lidado com uma direcção nacional que trouxesse asquestões pessoais para o meio da política". Jardim salientou que o OR2015 tem como pilares a continuidade da política de rigor, a consolidaçãofinanceira sem prejuízo da economia, a continuidade da revitalização do mercado de trabalho e asolidariedade social, mencionando que as despesas sociais representam 53% do valor total inscrito naordem dos 1,6 mil milhões de euros. O chefe do executivo insular, visto que que já anunciou que vai pedir a demissão a 12 de Janeiro aorepresentante da República, justificou a apresentação da proposta orçamental para o próximo ano,considerando ser "imprescindível para o aproveitamento dos fundos europeus". Segundo o governante, também era necessário "aprovar este orçamento para não interromper asiniciativas em curso que vêm permitindo a descida do desemprego, nomeadamente a obras públicas",
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sendo igualmente "fundamental para a boa conclusão do programa de ajustamento, reconhecido peloGoverno português, a 'troika' e as instituições europeias". Jardim sublinhou que este orçamento é também preciso para dar à Madeira "a necessária capacidadede negociação para o período que se segue", realçando que o seu adiamento obrigaria o novo governoa "viver de duodécimos durante alguns meses com consequências desastrosas". O chefe do governo regional referiu também que "este orçamento prevê a conclusão das negociaçõesdos contratos das Parcerias Público Privadas até final deste ano", informando que se tal não suceder,"o governo passará ao resgate dessas duas concessões (Via Litoral e Via Expresso)". Lusa Jornal i
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Jardim diz que dívida nacional é superior à da Madeira e "não se sabe onde está"
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 11-12-2014
Meio: Jornal da Madeira.pt
URL:: http://online.jornaldamadeira.pt/artigos/jardim-diz-que-d%C3%ADvida-nacional-%C3%A9-superior-
%C3%A0-da-madeira-e-n%C3%A3o-se-sabe-onde-est%C3%A1
Artigo | Qui, 11/12/2014 - 12:30 O presidente do Governo da Madeira disse hoje o valor da dívida nacional é superior ao desta região,mas "não se sabe onde está", enquanto os investimentos feitos neste arquipélago "estão à vista". "A [dívida] da República não se sabe onde está e a da Madeira está aí à vista", declarou Alberto JoãoJardim no plenário da Assembleia Legislativa madeirense, no encerramento da discussão doOrçamento e Plano Regional para 2015 (OR2015), aprovado na generalidade com os votos favoráveisdo PSD e do deputado independente João Pedro Pereira e contra de todos os partidos da oposição(CDS, PS, PTP, PAN, PND, PCP, MPT e PCP). O líder madeirense salientou que "a dívida [regional] representa 83% do PIB e a nível nacional é130% do PIB". Jardim justificou a realização da dívida da Madeira, que foi avaliada em 6,3 mil milhões de euros, coma necessidade de fazer o investimento e desenvolvimento do arquipélago, argumentando que "nãohavia outro caminho" e declarou:" Assumo tudo o que fiz à frente do governo regional". "Insisto e repito que era o caminho certo. Se depois de trazermos este esforço ao nível de por aregião com qualidade de vida que devia ter tido há anos e Estado português recusou, levando daqui[arquipélago] o que produzíamos, devia [a Madeira] agachar-se e fazer a vida do tristezinho ou impor-se", questionou. O presidente do executivo opinou ainda que "o problema da Madeira é o colonialismo", criticou oprograma de ajustamento imposto pela República, admitindo que a negociação com o atual Governodo PSD/CDS "está mais difícil porque nunca tinha lidado com uma direção nacional que trouxesse asquestões pessoais para o meio da política". Jardim salientou que o OR2015 tem como pilares a continuidade da política de rigor, a consolidaçãofinanceira sem prejuízo da economia, a continuidade da revitalização do mercado de trabalho e asolidariedade social, mencionando que as despesas sociais representam 53% do valor total inscrito naordem dos 1,6 mil milhões de euros. O chefe do executivo insular, visto que que já anunciou que vai pedir a demissão a 12 de janeiro aorepresentante da República, justificou a apresentação da proposta orçamental para o próximo ano,considerando ser "imprescindível para o aproveitamento dos fundos europeus". Segundo o governante, também era necessário "aprovar este orçamento para não interromper asiniciativas em curso que vêm permitindo a descida do desemprego, nomeadamente a obras públicas",sendo igualmente "fundamental para a boa conclusão do programa de ajustamento, reconhecido pelo
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Governo português, a 'troika' e as instituições europeias". Jardim sublinhou que este orçamento é também preciso para dar à Madeira "a necessária capacidadede negociação para o período que se segue", realçando que o seu adiamento obrigaria o novo governoa "viver de duodécimos durante alguns meses com consequências desastrosas". O chefe do governo regional referiu também que "este orçamento prevê a conclusão das negociaçõesdos contratos das Parcerias Público Privadas até final deste ano", informando que se tal não suceder,"o governo passará ao resgate dessas duas concessões (Via Litoral e Via Expresso)".
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Notícias ao Minuto - Dívida nacional é superior à da Madeira e "não se sabe ondeestá"
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 11-12-2014
Meio: Notícias ao Minuto Online
URL:: http://www.noticiasaominuto.com/economia/319538/divida-nacional-e-superior-a-da-madeira-e-nao-se-
sabe-onde-esta
O presidente do Governo da Madeira disse hoje o valor da dívida nacional é superior ao desta região,mas "não se sabe onde está", enquanto os investimentos feitos neste arquipélago "estão à vista". "A[dívida] da República não se sabe onde está e a da Madeira está aí à vista", declarou Alberto JoãoJardim no plenário da Assembleia Legislativa madeirense, no encerramento da discussão doOrçamento e Plano Regional para 2015 (OR2015), aprovado na generalidade com os votos favoráveisdo PSD e do deputado independente João Pedro Pereira e contra de todos os partidos da oposição(CDS, PS, PTP, PAN, PND, PCP, MPT e PCP). PUB O líder madeirense salientou que "a dívida [regional]representa 83% do PIB e a nível nacional é 130% do PIB". Jardim justificou a realização da dívida daMadeira, que foi avaliada em 6,3 mil milhões de euros, com a necessidade de fazer o investimento edesenvolvimento do arquipélago, argumentando que "não havia outro caminho" e declarou:" Assumotudo o que fiz à frente do governo regional". "Insisto e repito que era o caminho certo. Se depois detrazermos este esforço ao nível de por a região com qualidade de vida que devia ter tido há anos eEstado português recusou, levando daqui [arquipélago] o que produzíamos, devia [a Madeira]agachar-se e fazer a vida do tristezinho ou impor-se", questionou. O presidente do executivo opinouainda que "o problema da Madeira é o colonialismo", criticou o programa de ajustamento imposto pelaRepública, admitindo que a negociação com o atual Governo do PSD/CDS "está mais difícil porquenunca tinha lidado com uma direção nacional que trouxesse as questões pessoais para o meio dapolítica". Jardim salientou que o OR2015 tem como pilares a continuidade da política de rigor, aconsolidação financeira sem prejuízo da economia, a continuidade da revitalização do mercado detrabalho e a solidariedade social, mencionando que as despesas sociais representam 53% do valortotal inscrito na ordem dos 1,6 mil milhões de euros. O chefe do executivo insular, visto que que jáanunciou que vai pedir a demissão a 12 de janeiro ao representante da República, justificou aapresentação da proposta orçamental para o próximo ano, considerando ser "imprescindível para oaproveitamento dos fundos europeus". Segundo o governante, também era necessário "aprovar esteorçamento para não interromper as iniciativas em curso que vêm permitindo a descida dodesemprego, nomeadamente a obras públicas", sendo igualmente "fundamental para a boa conclusãodo programa de ajustamento, reconhecido pelo Governo português, a 'troika' e as instituiçõeseuropeias". Jardim sublinhou que este orçamento é também preciso para dar à Madeira "a necessáriacapacidade de negociação para o período que se segue", realçando que o seu adiamento obrigaria onovo governo a "viver de duodécimos durante alguns meses com consequências desastrosas". O chefedo governo regional referiu também que "este orçamento prevê a conclusão das negociações doscontratos das Parcerias Público Privadas até final deste ano", informando que se tal não suceder, "ogoverno passará ao resgate dessas duas concessões (Via Litoral e Via Expresso)". 12:31 - 11 de Dezembro de 2014 | Por
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Jardim diz que dívida nacional é superior à da Madeira e "não se sabe onde está"
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 11-12-2014
Meio: Porto Canal Online
URL:: http://portocanal.sapo.pt/noticia/46163/
Funchal, Madeira, 11 dez (Lusa) -- O presidente do Governo da Madeira disse hoje o valor da dívidanacional é superior ao desta região, mas "não se sabe onde está", enquanto os investimentos feitosneste arquipélago "estão à vista". "A [dívida] da República não se sabe onde está e a da Madeira estáaí à vista", declarou Alberto João Jardim no plenário da Assembleia Legislativa madeirense, noencerramento da discussão do Orçamento e Plano Regional para 2015 (OR2015), aprovado nageneralidade com os votos favoráveis do PSD e do deputado independente João Pedro Pereira e contrade todos os partidos da oposição (CDS, PS, PTP, PAN, PND, PCP, MPT e PCP). O líder madeirensesalientou que "a dívida [regional] representa 83% do PIB e a nível nacional é 130% do PIB". Jardimjustificou a realização da dívida da Madeira, que foi avaliada em 6,3 mil milhões de euros, com anecessidade de fazer o investimento e desenvolvimento do arquipélago, argumentando que "não haviaoutro caminho" e declarou:" Assumo tudo o que fiz à frente do governo regional". "Insisto e repito queera o caminho certo. Se depois de trazermos este esforço ao nível de por a região com qualidade devida que devia ter tido há anos e Estado português recusou, levando daqui [arquipélago] o queproduzíamos, devia [a Madeira] agachar-se e fazer a vida do tristezinho ou impor-se", questionou. Opresidente do executivo opinou ainda que "o problema da Madeira é o colonialismo", criticou oprograma de ajustamento imposto pela República, admitindo que a negociação com o atual Governodo PSD/CDS "está mais difícil porque nunca tinha lidado com uma direção nacional que trouxesse asquestões pessoais para o meio da política". Jardim salientou que o OR2015 tem como pilares acontinuidade da política de rigor, a consolidação financeira sem prejuízo da economia, a continuidadeda revitalização do mercado de trabalho e a solidariedade social, mencionando que as despesas sociaisrepresentam 53% do valor total inscrito na ordem dos 1,6 mil milhões de euros. O chefe do executivoinsular, visto que que já anunciou que vai pedir a demissão a 12 de janeiro ao representante daRepública, justificou a apresentação da proposta orçamental para o próximo ano, considerando ser"imprescindível para o aproveitamento dos fundos europeus". Segundo o governante, também eranecessário "aprovar este orçamento para não interromper as iniciativas em curso que vêm permitindoa descida do desemprego, nomeadamente a obras públicas", sendo igualmente "fundamental para aboa conclusão do programa de ajustamento, reconhecido pelo Governo português, a 'troika' e asinstituições europeias". Jardim sublinhou que este orçamento é também preciso para dar à Madeira "anecessária capacidade de negociação para o período que se segue", realçando que o seu adiamentoobrigaria o novo governo a "viver de duodécimos durante alguns meses com consequênciasdesastrosas". O chefe do governo regional referiu também que "este orçamento prevê a conclusão dasnegociações dos contratos das Parcerias Público Privadas até final deste ano", informando que se talnão suceder, "o governo passará ao resgate dessas duas concessões (Via Litoral e Via Expresso)".AMB/EC // SMA Lusa/fim 11-12-2014 12:26 |Fonte: Agência Lusa
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Jardim diz que dívida nacional é superior à da Madeira e "não se sabe onde está"
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 11-12-2014
Meio: RTP Online
URL:: http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=789112&tm=9&layout=121&visual=49
11 Dez, 2014, 13:22 O presidente do Governo da Madeira disse hoje o valor da dívida nacional é superior ao desta região,mas "não se sabe onde está", enquanto os investimentos feitos neste arquipélago "estão à vista". "A [dívida] da República não se sabe onde está e a da Madeira está aí à vista", declarou Alberto JoãoJardim no plenário da Assembleia Legislativa madeirense, no encerramento da discussão doOrçamento e Plano Regional para 2015 (OR2015), aprovado na generalidade com os votos favoráveisdo PSD e do deputado independente João Pedro Pereira e contra de todos os partidos da oposição(CDS, PS, PTP, PAN, PND, PCP, MPT e PCP). O líder madeirense salientou que "a dívida [regional] representa 83% do PIB e a nível nacional é130% do PIB". Jardim justificou a realização da dívida da Madeira, que foi avaliada em 6,3 mil milhões de euros, coma necessidade de fazer o investimento e desenvolvimento do arquipélago, argumentando que "nãohavia outro caminho" e declarou:" Assumo tudo o que fiz à frente do governo regional". "Insisto e repito que era o caminho certo. Se depois de trazermos este esforço ao nível de por aregião com qualidade de vida que devia ter tido há anos e Estado português recusou, levando daqui[arquipélago] o que produzíamos, devia [a Madeira] agachar-se e fazer a vida do tristezinho ou impor-se", questionou. O presidente do executivo opinou ainda que "o problema da Madeira é o colonialismo", criticou oprograma de ajustamento imposto pela República, admitindo que a negociação com o atual Governodo PSD/CDS "está mais difícil porque nunca tinha lidado com uma direção nacional que trouxesse asquestões pessoais para o meio da política". Jardim salientou que o OR2015 tem como pilares a continuidade da política de rigor, a consolidaçãofinanceira sem prejuízo da economia, a continuidade da revitalização do mercado de trabalho e asolidariedade social, mencionando que as despesas sociais representam 53% do valor total inscrito naordem dos 1,6 mil milhões de euros. O chefe do executivo insular, visto que que já anunciou que vai pedir a demissão a 12 de janeiro aorepresentante da República, justificou a apresentação da proposta orçamental para o próximo ano,considerando ser "imprescindível para o aproveitamento dos fundos europeus". Segundo o governante, também era necessário "aprovar este orçamento para não interromper asiniciativas em curso que vêm permitindo a descida do desemprego, nomeadamente a obras públicas",sendo igualmente "fundamental para a boa conclusão do programa de ajustamento, reconhecido peloGoverno português, a `troika` e as instituições europeias".
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Jardim sublinhou que este orçamento é também preciso para dar à Madeira "a necessária capacidadede negociação para o período que se segue", realçando que o seu adiamento obrigaria o novo governoa "viver de duodécimos durante alguns meses com consequências desastrosas". O chefe do governo regional referiu também que "este orçamento prevê a conclusão das negociaçõesdos contratos das Parcerias Público Privadas até final deste ano", informando que se tal não suceder,"o governo passará ao resgate dessas duas concessões (Via Litoral e Via Expresso)". TAGS:Parcerias, Lusa
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Jardim diz que dívida nacional é superior à da Madeira
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 11-12-2014
Meio: Sol Online
URL:: http://www.sol.pt/noticia/120152
- 11/12/2014 14:10:57 O presidente do Governo da Madeira disse hoje o valor da dívida nacional é superior ao desta região,mas "não se sabe onde está", enquanto os investimentos feitos neste arquipélago "estão à vista". "A [dívida] da República não se sabe onde está e a da Madeira está aí à vista", declarou Alberto JoãoJardim no plenário da Assembleia Legislativa madeirense, no encerramento da discussão doOrçamento e Plano Regional para 2015 (OR2015), aprovado na generalidade com os votos favoráveisdo PSD e do deputado independente João Pedro Pereira e contra de todos os partidos da oposição(CDS, PS, PTP, PAN, PND, PCP, MPT e PCP). Jardim justificou a realização da dívida da Madeira, que foi avaliada em 6,3 mil milhões de euros, coma necessidade de fazer o investimento e desenvolvimento do arquipélago, argumentando que "nãohavia outro caminho" e declarou:" Assumo tudo o que fiz à frente do governo regional". "Insisto e repito que era o caminho certo. Se depois de trazermos este esforço ao nível de por aregião com qualidade de vida que devia ter tido há anos e Estado português recusou, levando daqui[arquipélago] o que produzíamos, devia [a Madeira] agachar-se e fazer a vida do tristezinho ou impor-se", questionou. O presidente do executivo opinou ainda que "o problema da Madeira é o colonialismo", criticou oprograma de ajustamento imposto pela República, admitindo que a negociação com o actual Governodo PSD/CDS "está mais difícil porque nunca tinha lidado com uma direcção nacional que trouxesse asquestões pessoais para o meio da política". Jardim salientou que o OR2015 tem como pilares a continuidade da política de rigor, a consolidaçãofinanceira sem prejuízo da economia, a continuidade da revitalização do mercado de trabalho e asolidariedade social, mencionando que as despesas sociais representam 53% do valor total inscrito naordem dos 1,6 mil milhões de euros. O chefe do executivo insular, visto que já anunciou que vai pedir a demissão a 12 de Janeiro aorepresentante da República, justificou a apresentação da proposta orçamental para o próximo ano,considerando ser "imprescindível para o aproveitamento dos fundos europeus". Segundo o governante, também era necessário "aprovar este orçamento para não interromper asiniciativas em curso que vêm permitindo a descida do desemprego, nomeadamente a obras públicas",sendo igualmente "fundamental para a boa conclusão do programa de ajustamento, reconhecido peloGoverno português, a 'troika' e as instituições europeias". Jardim sublinhou que este orçamento é também preciso para dar à Madeira "a necessária capacidadede negociação para o período que se segue", realçando que o seu adiamento obrigaria o novo governo
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a "viver de duodécimos durante alguns meses com consequências desastrosas". O chefe do governo regional referiu também que "este orçamento prevê a conclusão das negociaçõesdos contratos das Parcerias Público Privadas até final deste ano", informando que se tal não suceder,"o governo passará ao resgate dessas duas concessões (Via Litoral e Via Expresso)". Lusa/SOL
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"Função do Porco": Um ato Bárbaro
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 11-12-2014
Meio: Tribuna da Madeira Online
URL:: http://www.tribunadamadeira.pt/?p=32693
Considerando que todos os animais tem inalienáveis direitos, classificamos como barbárie, a chamada"função do porco" defendida por muitos madeirenses como tradição a manter. Se há tradições quedevem ser preservadas, esta, pelo contrário, deveria ser abolida por implicar um atroz sofrimento nosporcos, com cuja "matança" rejubilam pessoas insensíveis!. Os porcos são animais inteligentes e,como tal, pressentem a morte à qual debalde tentam escapar. As violências de que são vítimaschocam-nos sobremaneira, pois neles, vemos seres sencientes e carentes de um tratamento zoófilo.Segundo o Artº 9º da Declaração Universal dos Direitos do Animal "Quando o animal é criado paraalimentação, ele deve de ser alimentado, alojado, transportado e morto sem que disso resulte para elenem ansiedade nem dor.". Ora não é isto o que acontece na Região Autónoma da Madeira e emmuitos outros lugares, sobretudo nos meios rurais, onde os porcos são barbaramente sacrificadosmuitas vezes na frente de crianças, o que é altamente condenável. Aos pequeninos devemos dar bonsexemplos e ensinar-lhes a respeitar, a amar e a proteger os animais e a natureza. O Natal, quadraque nos fala do Amor, deveria ser um tempo de harmonia holística, sem sacrifícios de animais. Porém,enquanto perseverarmos no consumo de carne, que ao menos promovamos a morte dos animais deforma indolor. Em boa hora, o PAN mandou afixar posters contra a barbárie que constitui a "função doporco" nas paragens dos autocarros, pretendendo, com isto, consciencializar as pessoas para anecessidade de mudança de mentalidade e de atitudes face à vida dos animais e ao lugar harmoniosoque deverão ocupar na nossa própria vida. Os padres e os pastores, deveriam, nas suas homilias, falarcontra a "matança do porco" intuindo, assim, nos crentes, uma maior sensibilidade para com osofrimento dos animais. A morte de um animal, não pode ser um degradante espetáculo! Compete aospolíticos, legislarem de forma radical contra os constantes atentados aos direitos dos animais,promovendo a defesa do seu direito à vida e bem estar, já que a lei recentemente aprovada, éinsuficiente por não ter em conta os direitos dos animais de quinta e de abate. Em nenhum Nataldeveria haver matança de animais! Que este singelo mas sentido artigo, possa contribuir para oacordar das consciências contra a violência exercida sobre os animais! Que o Natal seja uma época deafetos e de partilha em paz com todos os seres vivos e a natureza!..l 10:00, 11 Dezembro, 2014
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Coelho acusa governo de favorecimento
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 10-12-2014
Meio: Diário Cidade Online
URL:: http://www.diariocidade.pt/?p=98824
Publicado a 10 Dezembro 2014 por João Toledo Publicado a 10 Dezembro 2014 por João Toledo O deputado do PTP acusou alguns elementos do governo de estarem a favorecer amigos e familiares. O deputado do PTP acusou alguns elementos do governo de estarem a favorecer amigos e familiares. José Manuel Coelho, do PTP, recorreu ao Evangelho para acusar alguns elementos do governo deestarem a favorecer amigos e familiares. "Isto faz parte do espírito de evangelização do senhorsecretário?", questionou.Por sua vez, Agnes Freitas, do PAN, criticou o facto das escolas da Região promoverem fotos deanimais junto das crianças, apontando que "isto é errado".Já Nivalda Gonçalves, do PSD, aproveitou para criticar a localização da futura escola da Ribeira Brava.
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Tiragem: 11513
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Regional
Pág: 14
Cores: Cor
Área: 27,50 x 34,00 cm²
Corte: 1 de 3ID: 57010405 10-12-2014
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Tiragem: 11513
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Regional
Pág: 15
Cores: Cor
Área: 27,50 x 34,00 cm²
Corte: 2 de 3ID: 57010405 10-12-2014
Página 79
Tiragem: 11513
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Regional
Pág: 1
Cores: Cor
Área: 10,32 x 3,05 cm²
Corte: 3 de 3ID: 57010405 10-12-2014
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Hospital marca questões a Jardim Ramos
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 10-12-2014
Meio: Diário de Notícias da Madeira.pt
URL:: http://www.dnoticias.pt/actualidade/politica/486119-hospital-marca-questoes-a-jardim-ramos
Interessante Achou este artigo interessante? Terminada a primeira intervenção de Francisco JardimRamos, os deputados colocaram um conjunto de questões ao governante, com destaque para asseguintes. Mário Pereira afirma que não é possível resolver um vasto conjunto problemas na área dasaúde, nomeadamente na recuperação das listas de espera, sem a construção de um novo hospital. Otambém deputado do CDS, Martinho Câmara, perguntou o que se passa com as obras no hospital quemais parece que se faz um fato à medida do que se governa na área da saúde. O parlamentardesafiou o governante a usar os 4,2 milhões de euros destinados ao Jornal da Madeira naconcretização de uma via verde para os doentes oncológicos. José Manuel Coelho do PTP falou de umasituação concreta de duas "velhinhas" em Santa Cruz, que passam fome e vivem sem quaisquercondições. Uma situação a que, afirma, a Segurança Social não acorre. Já o social-democrata SavinoCorreia pergunta pela resposta (não) recebida do primeiro-ministro a uma carta a perguntar sobre apossibilidade de as obras do novo hospital serem consideradas Projecto de Interesse Comum. O PSDtambém quer saber que está a ser feito para melhorar o hospital dos Marmeleiros. José Paradaquestiona o governo sobre se o ORAM 2015 garante o financiamento aos centros de saúde. EdgarSilva, do PCP, manifesta "solidariedade" aos membros do Governo pela situação que vive. Um governode "mortos-vivos". Depois da solidariedade a crítica pelo regozijo da redução dos desempregados para"21 mil desempregados". "Os senhores congratulam-se pela miséria de tanta e tanta gente". Odeputado comunista falou também da questão dos hospital e da forma como é "permanentementedesautorizado por Miguel Ferreira", director clínico do SESARAM. Raquel Coelho (PTP) diz queFrancisco Jardim Ramos mudou e bem de ideias sobre a construção de um novo hospital. Pelaprimeira vez, o secretário vai respondendo enquanto um deputado faz as questões, nomeadamentenegando essa mudança de ideias. Raquel Coelho continua a demonstrar que o "Serviço Regional deSaúde está em colapso". Emanuel Gomes (PSD) traz ao debate a possibilidade de haver ébola naMadeira, nomeadamente sobre a utilização do centro de saúde do Porto da Cruz, criticando,nomeadamente, a excursão da oposição para dizer que se tratava de uma retaliação política. RobertoVieira (MPT) lembra o "dinheiro deitado fora" com o projecto do hospital em Santa Rita e questionasobre "as torres que iam ser construídas dentro da ribeira", assim se referindo à prevista ampliação dounidade da Cruz de Carvalho. Roberto Silva (PSD) lembrou que este é o último orçamento de JardimRamos, para deixar "uma palavra de agradecimento" ao trabalho desenvolvido no Porto Santo, deonde é o deputado. Depois do elogio, o pedido para que sejam resolvidas as questões das deslocaçõesdos doentes à Madeira. Roberto Silva pergunta também se é possível haver um regime socialdiferenciado na ilha. Agnes de Freitas (PAN) reclama por medidas preventivas, nomeadamente na áreaalimentar, mas não só. Agostinho Gouveia (PSD) retoma as questões do emprego lembrando que nãohá redução do desemprego, sem empresas fortes e defende que as medidas de emprego e de apoio àsempresas devem estar na mesma secretaria. Carina Ferro (PS) trouxe ao debate a questão dosenfermeiros. A deputada pediu ao secretário que se pronuncie, em concreto, sobre "a discriminaçãosalarial do enfermeiros", a redução do número daqueles profissionais, a negociação das 35 horas,entre várias outras. Maximiano Martins (PS) diz que Francisco Jardim Ramos tem uma atitude passivaque não se coaduna com as funções que desempenha no Governo. O deputado do PS fala dosconstrangimentos que o secretário diz ter e da falta de reivindicação perante os colegas de Governo,nomeadamente o que está sentado a seu lado, Ventura Garcês. O parlamentar lembra ao governante
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que também tem responsabilidades no que se passa no SESARAM. Rafaela Fernandes (PSD) afirma ocrescimento da procura pelo serviço público de saúde e questiona se, com a verba disponível, épossível manter os serviços com qualidade e sem rupturas, tanto nos centros de saúde, como na áreahospitalar. A deputada do PSD pergunta o que pode a Região esperar do relacionamento com oServiço Nacional de Saúde. 10/12/2014 10:41
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Público da Madeira fica a perder sem animais nos circos
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 10-12-2014
Meio: Diário de Notícias da Madeira.pt
URL:: http://www.dnoticias.pt/actualidade/madeira/486083-publico-da-madeira-fica-a-perder-sem-animais-nos-
circos
Os responsáveis do Circo Mundial e do Circo Dallas disseram hoje à Lusa que o público madeirense vaificar a perder com a proibição de exibirem números com animais, imposta este ano pela CâmaraMunicipal do Funchal. "O circo vai ficar a perder, mas quem vai ficar a perder mais são as crianças eos adultos do Funchal e de toda a ilha da Madeira", afirmou Ruben Mariani, do Circo Mundial,salientando não saber se o investimento feito para vir à Madeira "vai compensar sem animais". RenatoAlves, do Circo Dallas, é da mesma opinião, afirmando que foram avisados da proibição "muito emcima da hora" e agora vão ver como é que o povo da Madeira "vê o circo sem animais". O Circo Dallas(a ser montado na zona da Penteada e com estreia marcada para 19 de dezembro) e o Circo Mundial(já erguido na Praia Formosa e com estreia a 12 de dezembro) são os únicos instalados no concelhodo Funchal, onde a Câmara Municipal proibiu os espetáculos com animais. A proposta partiu do partidoPessoas-Animais-Natureza (PAN), um dos seis que formam a coligação "Mudança", que lidera aautarquia funchalense. "Não gosto da decisão, mas tenho de aceitar, pois quem manda é a câmara",disse Renato Alves, vincando que a acusação de que os animais são mal tratados pelos domadores"não é verdade". "Eu chamo qualquer pessoa para ver como é que tratamos os animais. Não lhes faltanada, nem comida, nem água. Eu posso afirmar que não há maus tratos a animais nos circos emPortugal", afirmou o responsável do Circo Dallas, que pretendia trazer à Madeira cavalos, póneis,dromedários, cães, tubarões e um tigre branco. Da parte do Circo Mundial, Ruben Mariani explicou queestavam previstos números com focas, tigres, cães e gatos, realçando que a proibição "foi uma dasmaiores perdas", porque tinham "contratos assinados com os artistas". Ruben Mariani salientou, poroutro lado, que "não se pode dizer que haja maus tratos aos animais nos circos", considerando que "épreciso ter bom senso, saber do que se fala, porque nem todos os circos são iguais, nem todas aspessoas são iguais, e não se pode meter os circos todos dentro dum saco, tirar um e pagam todos portabela". O responsável disse, ainda, que o Circo Mundial é o que mais cidades, vilas e aldeias faz emPortugal continental, com uma rota anual de cerca de 60 locais. "Em todos somos vistoriados pelascâmaras municipais e nunca tivemos nenhuma reclamação, nenhuma contra ordenação e nenhumaqueixa", afirmou. Já o responsável pelo Circo Dallas, Renato Alves, disse esperar que a Câmara doFunchal reveja a proibição, salientando, no entanto, que a nível do continente também há autarquiasque estão a tentar implementar a mesma medida. Mesmo sem animais, os dois circos, com umalotação conjunta de 2500 lugares, prometem grandes espetáculos no Funchal, tendo para o efeitoreforçado os números com palhaços, trapezistas, malabaristas, ilusionistas e outros. 10/12/2014 09:56
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Público da Madeira fica a perder sem animais nos circos
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 10-12-2014
Meio: Jornal da Madeira.pt
URL:: http://online.jornaldamadeira.pt/artigos/p%C3%BAblico-da-madeira-fica-perder-sem-animais-nos-circos
Os responsáveis do Circo Mundial e do Circo Dallas disseram hoje à Lusa que o público madeirense vaificar a perder com a proibição de exibirem números com animais, imposta este ano pela CâmaraMunicipal do Funchal. "O circo vai ficar a perder, mas quem vai ficar a perder mais são as crianças eos adultos do Funchal e de toda a ilha da Madeira", afirmou Ruben Mariani, do Circo Mundial,salientando não saber se o investimento feito para vir à Madeira "vai compensar sem animais". RenatoAlves, do Circo Dallas, é da mesma opinião, afirmando que foram avisados da proibição "muito emcima da hora" e agora vão ver como é que o povo da Madeira "vê o circo sem animais". O Circo Dallas(a ser montado na zona da Penteada e com estreia marcada para 19 de dezembro) e o Circo Mundial(já erguido na Praia Formosa e com estreia a 12 de dezembro) são os únicos instalados no concelhodo Funchal, onde a Câmara Municipal proibiu os espetáculos com animais. A proposta partiu do partidoPessoas-Animais-Natureza (PAN), um dos seis que formam a coligação "Mudança", que lidera aautarquia funchalense. "Não gosto da decisão, mas tenho de aceitar, pois quem manda é a câmara",disse Renato Alves, vincando que a acusação de que os animais são mal tratados pelos domadores"não é verdade". "Eu chamo qualquer pessoa para ver como é que tratamos os animais. Não lhes faltanada, nem comida, nem água. Eu posso afirmar que não há maus tratos a animais nos circos emPortugal", afirmou o responsável do Circo Dallas, que pretendia trazer à Madeira cavalos, póneis,dromedários, cães, tubarões e um tigre branco. Da parte do Circo Mundial, Ruben Mariani explicou queestavam previstos números com focas, tigres, cães e gatos, realçando que a proibição "foi uma dasmaiores perdas", porque tinham "contratos assinados com os artistas". Ruben Mariani salientou, poroutro lado, que "não se pode dizer que haja maus tratos aos animais nos circos", considerando que "épreciso ter bom senso, saber do que se fala, porque nem todos os circos são iguais, nem todas aspessoas são iguais, e não se pode meter os circos todos dentro dum saco, tirar um e pagam todos portabela". O responsável disse, ainda, que o Circo Mundial é o que mais cidades, vilas e aldeias faz emPortugal continental, com uma rota anual de cerca de 60 locais. "Em todos somos vistoriados pelascâmaras municipais e nunca tivemos nenhuma reclamação, nenhuma contra ordenação e nenhumaqueixa", afirmou. Já o responsável pelo Circo Dallas, Renato Alves, disse esperar que a Câmara doFunchal reveja a proibição, salientando, no entanto, que a nível do continente também há autarquiasque estão a tentar implementar a mesma medida. Mesmo sem animais, os dois circos, com umalotação conjunta de 2500 lugares, prometem grandes espetáculos no Funchal, tendo para o efeitoreforçado os números com palhaços, trapezistas, malabaristas, ilusionistas e outros. 10/12/2014 09:56
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Câmara de Lisboa diz que só a gestão municipal melhorará transportes
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 10-12-2014
Meio: LxNotícias Online
URL:: http://www.lxnoticias.pt/noticias/918-camara-de-lisboa-diz-que-so-a-gestao-municipal-melhorara-
transportes.html
quarta, 10 dezembro 2014 13:21 Vice-presidente do município, Fernando Medina, insiste que a proposta entregue ao Governo "émelhor" do que a de qualquer privado e que só a câmara conseguirá "uma gestão integrada". Entregar a gestão da Carris e do Metropolitano de Lisboa a privados será perder "uma oportunidadeverdadeiramente histórica" para "repensar a oferta" das duas empresas. Quem o diz é o vice-presidente da Câmara de Lisboa, que defende que a proposta feita pelo município ao Governo "émelhor do que qualquer proposta que possa advir de um privado". Menos de um mês depois o presidente da câmara ter afirmado que só por "preconceito ideológico" éque o Governo poderá preterir o município em favor de um privado, o assunto voltou a ser discutidona Assembleia Municipal de Lisboa. Desta vez, a iniciativa foi do PS, que solicitou o agendamento deum debate de actualidade sobre transportes. O vice-presidente do município não desperdiçou a oportunidade para dizer que a oferta dostransportes públicos que servem Lisboa é "estruturalmente desajustada", não tendo sido adaptada aolongo dos últimos anos para responder aos "padrões de mobilidade" ou "à dinâmica da cidade". Umasituação que, avisa Fernando Medina, se perpetuará, caso haja uma subconcessão a privados, já queestes não terão margem para redefinir o serviço. Além disso, o autarca socialista insistiu na ideia de que só a câmara poderá, tendo a gestão da viapública e do estacionamento, conseguir "uma gestão integrada" e "uma articulação, que hoje éincipiente, entre os vários modos". Isso, defendeu Fernando Medina, permitirá não só uma maior"qualidade do serviço", que se traduzirá num ganho de passageiros, mas também a conquista de"ganhos de eficiência". Ana Páscoa, do PCP, sublinhou a necessidade de ambas as entidades clarificarem quais as suas"intenções" neste processo e apelou a uma mobilização de todos aqueles que se opõem à privatizaçãodas empresas de transporte. Também Ricardo Robles, do BE, defendeu que António Costa tem sido "muito pouco claro" sobre oandamento das negociações entre a câmara e o Governo. Quanto àquele que será o "resultado final"dessas negociações, o deputado municipal acredita que ele "está bem desenhado" e passa pelaentrega da Carris e do metro a privados. "O Governo prepara-se para privatizar o bife do lombo", afirmou Sobreda Antunes, do PEV, enquantoMiguel Santos, do PAN, sustentou que entregar "serviços que são historicamente do município" aentidades privadas seria "um absurdo".
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Já Ferreira de Lemos, do CDS, defendeu que "é urgente introduzir mais mercado" na área dostransportes, dado que hoje aquilo que existe é "um monopólio público esgotado e financeiramenteexaurido". Pelo PSD, Victor Gonçalves admitiu que "os transportes têm sido um osso duro para o Estado", que"tem custado muitos milhões de euros". Para o deputado, o município não tem "vocação","competências" ou "meios técnicos" para assumir a gestão da Carris e do metro, devendo antes ter"um papel de fiscalização, de controlo". No fim do debate, o independente Nunes da Silva salientou que seria "extremamente ingénuo"pensar-se que se poderia chegar a "uma posição consensual" sobre este tema na Assembleia Municipalde Lisboa. Ainda assim, o ex-vereador da Mobilidade considerou que há duas ideias que poderãomerecer pelo menos "uma maioria alargada": "o planeamento e gestão devem ser de propriedadepública" e "os municípios devem ter um papel relevante no planeamento, gestão e operação" dasempresas de transporte público. Fonte: Jornal Público
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Notícias ao Minuto - Público da Madeira fica a perder sem animais nos circos
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 10-12-2014
Meio: Notícias ao Minuto Online
URL:: http://www.noticiasaominuto.com/pais/318898/publico-da-madeira-fica-a-perder-sem-animais-nos-circos
Os responsáveis do Circo Mundial e do Circo Dallas disseram hoje à Lusa que o público madeirense vaificar a perder com a proibição de exibirem números com animais, imposta este ano pela CâmaraMunicipal do Funchal. O circo vai ficar a perder, mas quem vai ficar a perder mais são as crianças e osadultos do Funchal e de toda a ilha da Madeira", afirmou Ruben Mariani, do Circo Mundial, salientandonão saber se o investimento feito para vir à Madeira "vai compensar sem animais". PUB Renato Alves,do Circo Dallas, é da mesma opinião, afirmando que foram avisados da proibição "muito em cima dahora" e agora vão ver como é que o povo da Madeira "vê o circo sem animais". O Circo Dallas (a sermontado na zona da Penteada e com estreia marcada para 19 de dezembro) e o Circo Mundial (jáerguido na Praia Formosa e com estreia a 12 de dezembro) são os únicos instalados no concelho doFunchal, onde a Câmara Municipal proibiu os espetáculos com animais. A proposta partiu do partidoPessoas-Animais-Natureza (PAN), um dos seis que formam a coligação "Mudança", que lidera aautarquia funchalense. "Não gosto da decisão, mas tenho de aceitar, pois quem manda é a câmara",disse Renato Alves, vincando que a acusação de que os animais são mal tratados pelos domadores"não é verdade". "Eu chamo qualquer pessoa para ver como é que tratamos os animais. Não lhes faltanada, nem comida, nem água. Eu posso afirmar que não há maus tratos a animais nos circos emPortugal", afirmou o responsável do Circo Dallas, que pretendia trazer à Madeira cavalos, póneis,dromedários, cães, tubarões e um tigre branco. Da parte do Circo Mundial, Ruben Mariani explicou queestavam previstos números com focas, tigres, cães e gatos, realçando que a proibição "foi uma dasmaiores perdas", porque tinham "contratos assinados com os artistas". Ruben Mariani salientou, poroutro lado, que "não se pode dizer que haja maus tratos aos animais nos circos", considerando que "épreciso ter bom senso, saber do que se fala, porque nem todos os circos são iguais, nem todas aspessoas são iguais, e não se pode meter os circos todos dentro dum saco, tirar um e pagam todos portabela". O responsável disse, ainda, que o Circo Mundial é o que mais cidades, vilas e aldeias faz emPortugal continental, com uma rota anual de cerca de 60 locais. "Em todos somos vistoriados pelascâmaras municipais e nunca tivemos nenhuma reclamação, nenhuma contra ordenação e nenhumaqueixa", afirmou. Já o responsável pelo Circo Dallas, Renato Alves, disse esperar que a Câmara doFunchal reveja a proibição, salientando, no entanto, que a nível do continente também há autarquiasque estão a tentar implementar a mesma medida. Mesmo sem animais, os dois circos, com umalotação conjunta de 2500 lugares, prometem grandes espetáculos no Funchal, tendo para o efeitoreforçado os números com palhaços, trapezistas, malabaristas, ilusionistas e outros. 09:40 - 10 de Dezembro de 2014 | Por
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Câmara de Lisboa diz que só a gestão municipal melhorará transportes
ENRIC VIVES RUBIO
Município diz que oferta de transportes públicos em Lisboa é “estruturalmente desajustada”
Entregar a gestão da Carris e do
Metropolitano de Lisboa a priva-
dos será perder “uma oportuni-
dade verdadeiramente histórica”
para “repensar a oferta” das duas
empresas. Quem o diz é o vice-pre-
sidente da Câmara de Lisboa, que
defende que a proposta feita pelo
município ao Governo “é melhor do
que qualquer proposta que possa
advir de um privado”.
Menos de um mês depois o presi-
dente da câmara ter afi rmado que
só por “preconceito ideológico” é
que o Governo poderá preterir o
município em favor de um privado,
o assunto voltou a ser discutido na
Assembleia Municipal de Lisboa.
Desta vez, a iniciativa foi do PS,
que solicitou o agendamento de
um debate de actualidade sobre
transportes.
O vice-presidente do município
não desperdiçou a oportunidade
para dizer que a oferta dos trans-
portes públicos que servem Lisboa
é “estruturalmente desajustada”,
não tendo sido adaptada ao longo
dos últimos anos para responder
aos “padrões de mobilidade” ou
“à dinâmica da cidade”. Uma situ-
ação que, avisa Fernando Medina,
se perpetuará, caso haja uma sub-
concessão a privados, já que estes
não terão margem para redefi nir
o serviço.
Além disso, o autarca socialis-
ta insistiu na ideia de que só a câ-
mara poderá, tendo a gestão da
via pública e do estacionamento,
conseguir “uma gestão integrada”
e “uma articulação, que hoje é in-
cipiente, entre os vários modos”.
Isso, defendeu Fernando Medina,
permitirá não só uma maior “qua-
lidade do serviço”, que se traduzi-
rá num ganho de passageiros, mas
também a conquista de “ganhos de
efi ciência”.
Ana Páscoa, do PCP, sublinhou
a necessidade de ambas as entida-
des clarifi carem quais as suas “in-
tenções” neste processo e apelou a
uma mobilização de todos aqueles
que se opõem à privatização das
empresas de transporte.
Também Ricardo Robles, do BE,
defendeu que António Costa tem
sido “muito pouco claro” sobre o
Vice-presidente do município, Fernando Medina, insiste que a proposta entregue ao Governo “é melhor” do que a de qualquer privado e que só a câmara conseguirá “uma gestão integrada”
ConcessãoInês Boaventura
andamento das negociações entre a
câmara e o Governo. Quanto àquele
que será o “resultado fi nal” dessas
negociações, o deputado municipal
acredita que ele “está bem desenha-
do” e passa pela entrega da Carris
e do metro a privados.
“O Governo prepara-se para
privatizar o bife do lombo”, afi r-
mou Sobreda Antunes, do PEV,
enquanto Miguel Santos, do PAN,
sustentou que entregar “serviços
que são historicamente do muni-
cípio” a entidades privadas seria
“um absurdo”.
Já Ferreira de Lemos, do CDS, de-
fendeu que “é urgente introduzir
mais mercado” na área dos trans-
portes, dado que hoje aquilo que
existe é “um monopólio público
esgotado e fi nanceiramente exau-
rido”.
Pelo PSD, Victor Gonçalves ad-
mitiu que “os transportes têm sido
um osso duro para o Estado”, que
“tem custado muitos milhões de
euros”. Para o deputado, o muni-
cípio não tem “vocação”, “compe-
tências” ou “meios técnicos” para
assumir a gestão da Carris e do me-
tro, devendo antes ter “um papel
de fi scalização, de controlo”.
No fi m do debate, o independen-
te Nunes da Silva salientou que seria
“extremamente ingénuo” pensar-se
que se poderia chegar a “uma po-
sição consensual” sobre este tema
na Assembleia Municipal de Lisboa.
Ainda assim, o ex-vereador da Mo-
bilidade considerou que há duas
ideias que poderão merecer pelo
menos “uma maioria alargada”: “o
planeamento e gestão devem ser de
propriedade pública” e “os municí-
pios devem ter um papel relevante
no planeamento, gestão e opera-
ção” das empresas de transporte
público.
CDS quer mais verbas para tapar buracos e limpar graff iti
Orçamento para 2015 da Câmara de Lisboa vai ser discutido hoje
O CDS quer que a Câmara de Lisboa duplique para dez milhões de euros a verba para reparação de buracos
e pavimentação de ruas prevista no Orçamento para 2015. O vereador João Gonçalves Pereira propõe também um aumento do montante consagrado à remoção de graffiti.
Estas propostas vão ser apresentadas hoje pelo vereador centrista, dia em que a Câmara de Lisboa discute as Grandes Opções do Plano para o quadriénio 2015-2018, bem como o Orçamento, o Mapa de Pessoal e a Tabela de Taxas a vigorar para 2015. Para os dias 16 e 17 de Dezembro está prevista a apreciação e votação destas propostas na Assembleia Municipal de Lisboa.
Em comunicado divulgado ontem, João Gonçalves Pereira
afirma que, “num total de 698 milhões de euros orçamentados para 2015, os cinco milhões de euros previstos para repavimentação não têm praticamente significado face às múltiplas crateras e buracos espalhados por toda a cidade, situação essa agravada pelas intempéries que fustigaram Lisboa recentemente”. O eleito centrista acrescenta que “a insignificância da verba (...) é reveladora do estado de alheamento deste executivo socialista, face à realidade da vida dos lisboetas”.
Para “ajudar a minorar essa situação e conferir maior segurança e comodidade aos automobilistas”, o vereador defende que a câmara duplique para dez milhões de euros a verba para reparação de buracos e pavimentação de
ruas. Aquilo que João Gonçalves Pereira sugere é que esse montante seja retirado da rubrica Acções de Avaliação.
Hoje, João Gonçalves Pereira vai também propor ao executivo liderado por António Costa que aumente a verba consagrada à remoção de graffiti. Destacando que está em causa “um acto de vandalismo e de destruição de património”, o autarca do CDS considera que tem sido “manifestamente insuficiente” o investimento do município nesta área ao longo dos últimos anos.
“O executivo deve encontrar forma de dissuadir esta forma de destruição selvagem e oferecer condições para que a prática do graffiti artístico possa ser desenvolvida com respeito pelo património público e privado”, diz o vereador.
A entrega da gestão da Carris e do Metropolitano de Lisboa à câmara municipal voltou ontem à assembleia municipal
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O "melhor orçamento" porque é o último
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 09-12-2014
Meio: Diário de Notícias da Madeira.pt
URL:: http://www.dnoticias.pt/actualidade/politica/485946-o-melhor-orcamento-porque-e-o-ultimo
Interessante Achou este artigo interessante? A sessão de abertura do debate do Plano e Orçamentopara 2015 terminou com as intervenções de todos os partidos. Nos discursos da oposição a notacomum foi a falta de legitimidade de um Governo Regional que já tem a demissão anunciada para 12de Janeiro. Edgar Silva (PCP) insistiu que o governo regional, estando de saída, "não temlegitimidade", nem base política para apresentar a proposta orçamental que, se for aprovado sexta-feira, "quando for publicado, tem de ser revogado". Helder Spínola (PND), usando alguma ironia,opinou que a proposta era "a melhor que alguma vez o PSD apresentou, por um lado é o último com amão do PSD e, por outro, não demorará mais do que três meses". Também a deputada Agnes Freitasdo PAN argumentou que este é um "orçamento a curto prazo" de um governo com "final marcado",pelo que "não produz qualquer credibilidade na sua implementação", mostrando, à semelhança dosanos anteriores, que o executivo insular "só sabe trabalhar da mesma forma: aumentando a dívida".Por seu turno, Roberto Vieira, do MPT, acusou o PSD de "fazer passar os madeirenses do céu para oinferno" porque "tudo o que fizeram correu mal e a Madeira está pior do que estava", lembrando que"só em juros o Governo vai pagar em 2015 mais de 300 milhões de euros". 09/12/2014 17:03
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Funchal: Orçamento Participativo não só é possível como até bate recordes
O primeiro Orçamento Participati-
vo da Câmara do Funchal parecia
condenado mesmo antes de nascer.
Dele dizia-se que era utópico e que
não iria funcionar, mas o executivo
liderado pelo independente Paulo
Cafôfo não recuou. Quando se abri-
ram as portas do Mercado dos La-
vradores, a 6 de Novembro, para a
última discussão de propostas, nin-
guém imaginava que naquela noite
se iria fazer história.
O edifício de quase 10 mil metros
quadrados no centro do Funchal
foi pequeno para acolher tanta gen-
te: 505 pessoas. Este é, segundo a
associação In Loco, que se dedica
ao estudo e monitorização de pro-
cessos de Orçamento Participativo,
um recorde nacional. “A média de
participação nestas reuniões anda
entre as 30 e as 50 pessoas, e nas
experiências mais consolidadas po-
de chegar às 200”, diz Nelson Dias,
presidente da associação.
“Parecia a entrada para um con-
certo de rock”, descreve Domingos
Rodrigues, vereador do Urbanismo
na Câmara do Funchal, que tem co-
ordenado o processo do Orçamento
Participativo. As bancas do peixe e
da fruta serviram de mesa para a dis-
cussão. “Foi um estrondo. A meio da
reunião até tivemos de colocar mais
uma coluna de som porque não nos
conseguiam ouvir.” Já na primeira
reunião organizada pela câmara ti-
nham aparecido 116 munícipes. De
onde vem, afi nal, tanta vontade de
participar?
Nova maioria municipalA resposta pode estar na mudança
política. A 29 de Setembro de 2013,
os eleitores do Funchal puseram fi m
a quase quatro décadas de lideran-
ça social-democrata na principal
câmara da Madeira — durante as
quais não houve Orçamento Parti-
cipativo. A autarquia foi entregue à
coligação “Mudança”, formada por
PS, BE, MPT, PAN, PDN e PTP, mas
encabeçada por independentes,
cujo programa eleitoral tinha um
eixo estratégico: criar uma “cidade
democrática, ágil, transparente e
participativa”.
“Agora que há uma maior abertu-
ra à participação, as pessoas estão
a responder”, observa Nelson Dias,
que é também sociólogo.
Teresa Ruel, investigadora em
Ciência Política, concorda: “As pes-
soas nunca foram ouvidas, nem a
nível local nem regional, e isso ex-
plica esta avidez.” Esta madeirense,
que se tem dedicado a estudar os
processos de Orçamento Partici-
pativo, a oposição e a democracia
na região, considera que os muní-
cipes se sentiram “de alguma for-
ma aconchegados” por saberem
que este executivo quer ouvi-los.
Além disso, e “independentemen-
te do contexto da Madeira, há uma
crise de confi ança na democracia re-
presentativa”, observa Nelson Dias,
admitindo que o surgimento de um
processo como o do Orçamento Par-
ticipativo leva os cidadãos a “acredi-
tar um pouco mais” no sistema.
A confi ança traduz-se em núme-
ros: as oito sessões de discussão
pública tiveram um total de 972
participantes. “Quatro dessas reu-
niões coincidiram com jogos de
futebol, da selecção nacional e da
Liga dos Campeões, e mesmo assim
tivemos salas cheias”, sublinha Do-
mingos Rodrigues, que é também
geólogo e professor na Universidade
da Madeira. Os técnicos municipais
promoveram reuniões também nas
zonas mais isoladas do concelho, e
até num bairro social, onde estão
“os problemas reais” e onde tudo
tem de ser explicado ao pormenor.
“Muitas pessoas nem sabem o que
é um orçamento, de onde vem o di-
nheiro, como se divide.”
No caso do Funchal, todos os mu-
nícipes com mais de 15 anos podem
apresentar propostas e votar, deci-
dindo o destino de 300 mil euros
— 2,5% da verba municipal para in-
vestimentos. No total foram apre-
sentadas 248 propostas, das quais
42 chegaram à fase fi nal de análise
técnica pela câmara. Entre os par-
ticipantes, 55% são homens e 45%
são mulheres; 35% têm entre 46 e 65
anos e 31% entre 26 e 45 anos.
Os projectos candidatados vão
desde a ampliação de ginásios ou a
realização de obras em escolas até
à criação de hortas ou ao arranjo de
ruas. A cada proposta mais votada
serão destinados no máximo 100 mil
euros. A votação, que começa a 15
de Dezembro e continua durante
o mês de Janeiro, é presencial. Po-
de ser feita no edifício da câmara,
mas haverá também um autocarro
do município para recolher os votos
de quem não se pode deslocar.
Mostrar que vale a penaO vereador Domingos Rodrigues
reconhece, porém, que o processo
tem encontrado vários obstáculos,
próprios da “democracia muscula-
da” que existe na região. A oposição
manifestou-se de várias formas. Por
exemplo, a câmara foi proibida de
realizar as sessões de discussão das
propostas nas escolas primárias —
propriedade do município mas ge-
ridas pelo governo regional. Até a di-
vulgação dos eventos foi boicotada
por parte dos órgãos de comunica-
ção social públicos da região, revela.
Por isso, para o vereador, mais do
que avaliar o conteúdo das propos-
tas dos munícipes, a câmara está
empenhada numa missão: “Mos-
trar que o Orçamento Participativo
é possível e que a participação vale
a pena.”Cidadãos decidem o destino de 300 mil euros de investimento
Participação do povo na reunião de 6/11/2014 estabeleceu novo recorde nacional neste tipo de eventos
A câmara decidiu dar voz à população e esta não faltou à chamada. A mudança da cor política do executivo da principal autarquia madeirense pode explicar os números da participação
MadeiraMarisa Soares
Catástrofes
O Funchal integra o programa Portugal Participa, lançado dia 3 pela In Loco e financiado
pela Fundação Gulbenkian. O objectivo do projecto é apoiar a implementação de diversas práticas de participação em quatro municípios: Cascais (que este ano teve o OP mais votado de sempre no país), Odemira, Porto e Funchal. Além do OP, a Câmara do Funchal quer criar Núcleos Comunitários de Protecção Civil, para envolver a população na resolução dos problemas de ordenamento do território, agravados pelas tempestades que volta e meia assolam a ilha. “Vamos trazer formadores do Brasil para ajudarem a criar esses núcleos, que terão ao seu dispor miniterminais meteorológicos para poderem estar a par das alterações climáticas e terem mais capacidade de reacção”, diz Nelson Dias.
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PEDRO CUNHA
MIGUEL_MONIZ
Funchal: Orçamento Participativo não só é possível como até bate recordes
O primeiro Orçamento Participati-
vo da Câmara do Funchal parecia
condenado mesmo antes de nascer.
Dele dizia-se que era utópico e que
não iria funcionar, mas o executivo
liderado pelo independente Paulo
Cafôfo não recuou. Quando se abri-
ram as portas do Mercado dos La-
vradores, a 6 de Novembro, para a
última discussão de propostas, nin-
guém imaginava que naquela noite
se iria fazer história.
O edifício de quase 10 mil metros
quadrados no centro do Funchal
foi pequeno para acolher tanta gen-
te: 505 pessoas. Este é, segundo a
associação In Loco, que se dedica
ao estudo e monitorização de pro-
cessos de Orçamento Participativo,
um recorde nacional. “A média de
participação nestas reuniões anda
entre as 30 e as 50 pessoas, e nas
experiências mais consolidadas po-
de chegar às 200”, diz Nelson Dias,
presidente da associação.
“Parecia a entrada para um con-
certo de rock”, descreve Domingos
Rodrigues, vereador do Urbanismo
na Câmara do Funchal, que tem co-
ordenado o processo do Orçamento
Participativo. As bancas do peixe e
da fruta serviram de mesa para a dis-
cussão. “Foi um estrondo. A meio da
reunião até tivemos de colocar mais
uma coluna de som porque não nos
conseguiam ouvir.” Já na primeira
reunião organizada pela câmara ti-
nham aparecido 116 munícipes. De
onde vem, afi nal, tanta vontade de
participar?
Nova maioria municipalA resposta pode estar na mudança
política. A 29 de Setembro de 2013,
os eleitores do Funchal puseram fi m
a quase quatro décadas de lideran-
ça social-democrata na principal
câmara da Madeira — durante as
quais não houve Orçamento Parti-
cipativo. A autarquia foi entregue à
coligação “Mudança”, formada por
PS, BE, MPT, PAN, PDN e PTP, mas
encabeçada por independentes,
cujo programa eleitoral tinha um
eixo estratégico: criar uma “cidade
democrática, ágil, transparente e
participativa”.
“Agora que há uma maior abertu-
ra à participação, as pessoas estão
a responder”, observa Nelson Dias,
que é também sociólogo.
Teresa Ruel, investigadora em
Ciência Política, concorda: “As pes-
soas nunca foram ouvidas, nem a
nível local nem regional, e isso ex-
plica esta avidez.” Esta madeirense,
que se tem dedicado a estudar os
processos de Orçamento Partici-
pativo, a oposição e a democracia
na região, considera que os muní-
cipes se sentiram “de alguma for-
ma aconchegados” por saberem
que este executivo quer ouvi-los.
Além disso, e “independentemen-
te do contexto da Madeira, há uma
crise de confi ança na democracia re-
presentativa”, observa Nelson Dias,
admitindo que o surgimento de um
processo como o do Orçamento Par-
ticipativo leva os cidadãos a “acredi-
tar um pouco mais” no sistema.
A confi ança traduz-se em núme-
ros: as oito sessões de discussão
pública tiveram um total de 972
participantes. “Quatro dessas reu-
niões coincidiram com jogos de
futebol, da selecção nacional e da
Liga dos Campeões, e mesmo assim
tivemos salas cheias”, sublinha Do-
mingos Rodrigues, que é também
geólogo e professor na Universidade
da Madeira. Os técnicos municipais
promoveram reuniões também nas
zonas mais isoladas do concelho, e
até num bairro social, onde estão
“os problemas reais” e onde tudo
tem de ser explicado ao pormenor.
“Muitas pessoas nem sabem o que
é um orçamento, de onde vem o di-
nheiro, como se divide.”
No caso do Funchal, todos os mu-
nícipes com mais de 15 anos podem
apresentar propostas e votar, deci-
dindo o destino de 300 mil euros
— 2,5% da verba municipal para in-
vestimentos. No total foram apre-
sentadas 248 propostas, das quais
42 chegaram à fase fi nal de análise
técnica pela câmara. Entre os par-
ticipantes, 55% são homens e 45%
são mulheres; 35% têm entre 46 e 65
anos e 31% entre 26 e 45 anos.
Os projectos candidatados vão
desde a ampliação de ginásios ou a
realização de obras em escolas até
à criação de hortas ou ao arranjo de
ruas. A cada proposta mais votada
serão destinados no máximo 100 mil
euros. A votação, que começa a 15
de Dezembro e continua durante
o mês de Janeiro, é presencial. Po-
de ser feita no edifício da câmara,
mas haverá também um autocarro
do município para recolher os votos
de quem não se pode deslocar.
Mostrar que vale a penaO vereador Domingos Rodrigues
reconhece, porém, que o processo
tem encontrado vários obstáculos,
próprios da “democracia muscula-
da” que existe na região. A oposição
manifestou-se de várias formas. Por
exemplo, a câmara foi proibida de
realizar as sessões de discussão das
propostas nas escolas primárias —
propriedade do município mas ge-
ridas pelo governo regional. Até a di-
vulgação dos eventos foi boicotada
por parte dos órgãos de comunica-
ção social públicos da região, revela.
Por isso, para o vereador, mais do
que avaliar o conteúdo das propos-
tas dos munícipes, a câmara está
empenhada numa missão: “Mos-
trar que o Orçamento Participativo
é possível e que a participação vale
a pena.”Cidadãos decidem o destino de 300 mil euros de investimento
Participação do povo na reunião de 6/11/2014 estabeleceu novo recorde nacional neste tipo de eventos
A câmara decidiu dar voz à população e esta não faltou à chamada. A mudança da cor política do executivo da principal autarquia madeirense pode explicar os números da participação
MadeiraMarisa Soares
Catástrofes
O Funchal integra o programa Portugal Participa, lançado dia 3 pela In Loco e financiado
pela Fundação Gulbenkian. O objectivo do projecto é apoiar a implementação de diversas práticas de participação em quatro municípios: Cascais (que este ano teve o OP mais votado de sempre no país), Odemira, Porto e Funchal. Além do OP, a Câmara do Funchal quer criar Núcleos Comunitários de Protecção Civil, para envolver a população na resolução dos problemas de ordenamento do território, agravados pelas tempestades que volta e meia assolam a ilha. “Vamos trazer formadores do Brasil para ajudarem a criar esses núcleos, que terão ao seu dispor miniterminais meteorológicos para poderem estar a par das alterações climáticas e terem mais capacidade de reacção”, diz Nelson Dias.
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Câmara de Lisboa diz que só gestão municipal permitirá melhorar a oferta dostransportes - PÚBLICO
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 09-12-2014
Meio: Público Online
URL:: http://www.publico.pt/local/noticia/camara-de-lisboa-diz-que-so-gestao-municipal-permitira-melhorar-a-
oferta-dos-transportes-1678899
09/12/2014 - 22:56 Câmara de Lisboa diz que só gestão municipal permitirá melhorar a oferta dos transportes Por Inês Boaventura 09/12/2014 - 22:56 Vice-presidente do município insiste que a proposta entregue ao Governo "é melhor" do que a dequalquer privado. Entregar a gestão da Carris e do Metropolitano de Lisboa a privados será perder "uma oportunidadeverdadeiramente histórica" para "repensar a oferta" das duas empresas. Quem o diz é o vice-presidente da Câmara de Lisboa, que defende que a proposta feita pelo município ao Governo "émelhor do que qualquer proposta que possa advir de um privado". Menos de um mês depois o presidente da câmara ter afirmado que só por "preconceito ideológico" éque o Governo poderá preterir o município em favor de um privado, o assunto voltou a ser discutidona Assembleia Municipal de Lisboa. Desta vez, a iniciativa foi do PS, que solicitou o agendamento deum debate de actualidade sobre transportes.O vice-presidente do município não desperdiçou a oportunidade para dizer que a oferta dostransportes públicos que servem Lisboa é "estruturalmente desajustada", não tendo sido adaptada aolongo dos últimos anos para responder aos "padrões de mobilidade" ou "à dinâmica da cidade". Umasituação que, avisa Fernando Medina, se perpetuará caso haja uma subconcessão a privados, já queestes não terão margem para redefinir o serviço.Além disso, o autarca socialista insistiu na ideia de que só a câmara poderá, tendo a gestão da viapública e do estacionamento, conseguir "uma gestão integrada" e "uma articulação, que hoje éincipiente, entre os vários modos". O que, defendeu Fernando Medina, permitirá não só uma maior"qualidade do serviço", que se traduzirá num ganho de passageiros, mas também a conquista de"ganhos de eficiência".Ana Páscoa, do PCP, sublinhou a necessidade de ambas as entidades clarificarem quais as suas"intenções" neste processo e apelou a uma mobilização de todos aqueles que se opõem à privatizaçãodas empresas de transporte.Também Ricardo Robles, do BE, defendeu que António Costa tem sido "muito pouco claro" sobre oandamento das negociações entre a câmara e o Governo. Quanto àquele que será o "resultado final"dessas negociações, o deputado municipal acredita que ele "está bem desenhado" e passa pelaentrega da Carris e do metro a privados."O Governo prepara-se para privatizar o bife do lombo", afirmou Sobreda Antunes, do PEV, enquantoMiguel Santos, do PAN, sustentou que entregar "serviços que são historicamente do município" aentidades privadas seria "um absurdo".Já Ferreira de Lemos, do CDS, defendeu que "é urgente introduzir mais mercado" na área dostransportes, dado que hoje aquilo que temos é "um monopólio público esgotado e financeiramente
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exaurido".Pelo PSD, Victor Gonçalves admitiu que "os transportes têm sido um osso duro para o Estado", que"tem custado muitos milhões de euros". Para o deputado, o município não tem "vocação","competências" ou "meios técnicos" para assumir a gestão da Carris e do metro, devendo antes ter"um papel de fiscalização, de controlo".No fim do debate, o independente Nunes da Silva salientou que seria "extremamente ingénuo" pensar-se que se poderia chegar a "uma posição consensual" sobre este tema na Assembleia Municipal deLisboa. Ainda assim, o ex-vereador da Mobilidade considerou que há duas ideias que poderão merecerpelo menos "uma maioria alargada": "o planeamento e gestão devem ser de propriedade pública" e"os municípios devem ter um papel relevante no planeamento, gestão e operação" das empresas detransporte público.
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Tiragem: 11513
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Regional
Pág: 10
Cores: Cor
Área: 5,64 x 16,39 cm²
Corte: 1 de 1ID: 56980795 08-12-2014
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Retirada das aves de rapina das ruas
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 08-12-2014
Meio: Diário de Notícias da Madeira.pt
URL:: http://www.dnoticias.pt/impressa/diario/cartasdoleitor/edicao-2014-12-08/485657-retirada-das-aves-de-
rapina-das-ruas
Acho muito engraçado a Câmara Municipal do Funchal proibir as aves de rapina nas ruas do Funchalonde uma militante da PAN, o tal partido dos direitos dos animais, ter em casa 4 canídeos o qualpasseia nos Jardins de Santa Luzia e sabendo que por lei só pode ter 3. Mas em vez de se peocuparcom a vida dela preocupa-se com as pessoas que têem tudo legal como é o caso das aves. E maisaquelas aves nasceram e foram criadas em cativeiro por isso se fossem neste momento devolvidas àliberdade morriam. Já que o PAN preocupa-se tanto com os animais devia ir à feira do Santo da Serraver como as aves estão acondicionadas para comercialização, para não falar que algumas apresentamsinais de doença. Já que se cria leis acho que também devia haver gente para fiscalizar, o que nãoacontece. Fala-se tanto do bem estar animal e o ir ao cybermadeira e até vacas e cabras sem brincode identificação tem a venda... mas aí ninguém vai chatear, mas pela lei a venda de animais tem queser toda com registo. Segunda, 8 de Dezembro de 2014
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Confraria Gastronómica da Madeira defende a ´Função da Morte do porco´ e ataca oscríticos
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 06-12-2014
Meio: Diário de Notícias da Madeira.pt
URL:: http://www.dnoticias.pt/actualidade/madeira/485357-confraria-gastronomica-da-madeira-defende-a-
funcao-da-morte-do-porco-e-at
Confraria Gastronómica da Madeira defende a 'Função da Morte do porco' e ataca os críticos A direcçãoda Academia Madeirense das Carnes/Confraria Gastronómica da Madeira diz lamentar que "aidentidade do povo da Madeira e da sua cultura na epóca do Natal "Festa" seja posta em questão". Ediz acreditar, sublinhando que está "confiante" que a exemplo de anos anteriores "o acto cultural da'Função da Morte do porco' será realizado por centenas de famílias madeirenses". Esta é a reacção daAcademia Madeirense das Carnes/Confraria Gastronómica da Madeira às recentes posições públicasdos críticos da matança do porco, entre quais, elementos do PAN - Pessoas - Animais - Natureza. Emcomunicado, a Academia Madeirense das Carnes/Confraria Gastronómica da Madeira afirma que "adefesa e vivência das tradições é um acto civilizacional, cultural e identificafivo de um povo". Defendea Academia Madeirense das Carnes/Confraria Gastronómica da Madeira que "as tradições e a culturade um povo não pode nem deve estar condicionada ou sujeita as vontades ou intenções de qualquerforça ou loby político e económico, ou mesmo de algum 'iluminado' que queira mudar a forma de viverou de estar de um povo". E sublinha que "a evolução das tradições de um povo acontece apenas porvontade de esse mesmo povo, felizmente nunca por vontade de uma minoria". "Nós, ConfrariaGastronómica da Madeira, somos defensores da cultura Madeirense e da sua natural evolução e somosopositores dos que tencionam a destruição mesmo quando falam de evolução. Lamentamosigualmente que os defensores do abandono de tradições não consigam terem um discurso semofensas", conclui o comunicado. 06/12/2014 10:55
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Tiragem: 14900
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Regional
Pág: 9
Cores: Cor
Área: 25,60 x 25,63 cm²
Corte: 1 de 2ID: 56964592 06-12-2014
A Câmara Municipal do Fun-chal retirou-nos o direito ao tra-balho e isso é anticonstitucional.Palavras de Rui Carvalho, pro-motor do Luna Park da Praia For-mosa, em reação à decisão daCMF em impedir a atuação deanimais no Circo Mundial.«Somos trabalhadores. Foi-
nos tirado o direito ao trabalhoe isso é anticonstitucional. Osnossos domadores estão cole-tados, pagam os seus impostosmas neste momento estão semtrabalho».Ao todo são cerca de 20 pes-
soas que não podem exercer asua atividade devido à CMF.Rui Carvalho, adianta ainda
que tudo estava devidamente li-cenciado pelo Parque Natural daMadeira mas o PAN e a CMF to-maram uma decisão irreversívelmas também incompreensível emuito em cima da hora.«Tenho os meus animais de-
vidamente identificados, docu-mentados, com certificados ve-terinários e com documentosassinados pelo Parque Naturalda Madeira que autorizam os
mais e Natureza solicitou, tudoem nome de uma coligação quecomeçou com seis partidos eatualmente está desfeita...».Mais, Rui Carvalho estranha tal
decisão pois o PAN é a mesmaforça partidária que «gasta di-nheiro em canis para enjaular osanimais e esterilizá-los em con-dições deploráveis, mas nós nãoo podemos colocar os nossosanimais em jaulas devidamentefiscalizadas», constatou.
LUNA PARK DA PRAIA FORMOSAJÁ ABRIU AS SUAS PORTAS
O Luna Park da Praia Formosaabriu ontem ao público, mas oCirco Mundial, devido ao tempomais longo de montagem, só en-trará em funcionamento no dia11 de dezembro com uma ante-estreia e terminará no dia 11 dejaneiro. Diariamente, haverá ses-sões às 21h30 e nos feriados efins de semana às 15horas, 17h30e 21h30. A partir de dia 29 dedezembro diariamente haveráduas sessões às 16 horas e 21h30.No Luna Park poderão ser en-contradas diversas atrações,como pista de carrinhos de cho-que, divertimentos radicais, fa-miliares e infantis, bares e casasde jogos de perícias.
meus animais a permanecer naRegião de 11 de dezembro a 11de janeiro mas a Câmara envia-nos um ofício afirmando quenão via de bom grado a atua-ção dos animais no circo e quenão nos licenciava», disse.Apesar de acatar a decisão, Rui
Carvalho não concorda e adianta
que a população é que vai sairprejudicada, pois «os madeiren-ses ficam impedidos de ver nú-meros circenses com focas, cãesamestrados, crocodilos e ser-pentes», assinalou ao JM.Números que obrigaram a
cancelar contratos, entretantojá celebrados, como foi o caso
do espetáculo de focas, que fa-ria a sua estreia no Funchal.O nosso interlocutor acusa por
isso o PAN de pressionar a ve-reação camarária quanto a estadecisão. «Toda a divulgação dadecisão camarária está a ser feitapelo PAN. A CMF decidiu acataraquilo que o Partido Pessoas Ani-
Décio Ferreiradecioferreira@jornaldamadeira.pt
JM
Rui Carvalho vai acatar as decisões da CMF, mas questiona a forma como as mesmas foram publicitadas.
«CMF tirou-nos o direito ao trabalho»O Luna Park e o Circo Mundial prometem muitas promoções.
Circo Mundial é também de solidariedade para com os mais necessitadosSolidariedade é a palavra de ordem noatual momento que o país atravessa enesse sentido, o Circo Mundial vai as-sociar-se à Cruz Vermelha Portuguesa ea Associação de Deficientes da Madeiraem prol dos mais necessitados.«O Circo Mundial disponibilizou bilhetesà Associação de Deficientes da Madeirapara revenda a um preço muito redu-zido para a sua ante-estreia e no dia se-guinte, irá disponibilizar à CVP 700
lugares para angariação de alimentos. Acada kilo de alimento entregue, a CVoferece um bilhete», disse Rui Carvalhoà nossa reportagem.Rui Carvalho diz que os preços serãoadequados aos tempos que atravessa-mos mas haverá mais.«Estamos a distribuir pelo norte da ilhabilhetes gratuítos para crianças quandoacompanhados por um adulto, vamosfazer promoções de bilheteira até dia 23
de nove euros para as bancads lateraise temos também o Aproveita Madeiraque venderá os bilhetes a um preçosmais reduzidos a que se acrescenta osdia do euro. «Será à quarta-feira. Todasas diversões estarão a um euro comapenas uma excepção, devido à poucalotação e não se associou. Os madei-renses já estão habituados e por issopoderão usufruir de muita coisa a umpreço meramente simbólico», disse.
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Tiragem: 14900
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Regional
Pág: 1
Cores: Cor
Área: 4,35 x 5,03 cm²
Corte: 2 de 2ID: 56964592 06-12-2014
«Câmarado Funchaltirou-noso direitoao trabalho»P. 9
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Tiragem: 4000
País: Portugal
Period.: Semanal
Âmbito: Regional
Pág: 28
Cores: Cor
Área: 26,00 x 14,59 cm²
Corte: 1 de 1ID: 57015772 05-12-2014
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Provedora Municipal na mira da Prótoiro
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 05-12-2014
Meio: Correio do Ribatejo Online
URL:: http://correiodoribatejo.com/provedora-municipal-na-mira-da-protoiro/
Provedora Municipal dos Animais na tomada de posse A Federação Portuguesa de Tauromaquia(Prótoiro) acusou a recém-nomeada Provedora dos Animais de Lisboa de estar usar o cargo para semostrar contra as touradas, assegurando que vai tomar medidas para que "seja respeitada a cultura"na cidade. Na cerimónia da tomada de posse, que decorreu na passada quinta-feira, dia 27 deNovembro, nos Paços do Concelho da capital do país, a nova Provedora Municipal dos Animais deLisboa, Inês Sousa Real, indicou que pretende salvaguardar os direitos "não só" do cão e do gato,como também dos animais utilizados para "espectáculos circenses, touradas, exposições de animais evenda". A Federação Portuguesa de Tauromaquia reagiu, defendendo em comunicado que "estasdeclarações inadmissíveis correspondem a uma instrumentalização ideológica da função de Provedora,procurando (.) usar o seu novo cargo para implementar uma agenda animalista e anti-taurina,ultrapassando o dever de imparcialidade, boa-fé e de respeito pela legalidade que quem exerce umcargo público tem de ter". A Prótoiro adiantou, contudo, que "o número de espectadores de touradasna cidade de Lisboa aumentou em 2014 cerca de 20%, como divulgou publicamente a empresa doCampo Pequeno". A mesma entidade considerou que "esta é uma postura que não é admissível porquem exerce um cargo público", pelo que a actual Provedora "demonstrou não estar à altura dasfunções públicas que lhe foram atribuídas, e não existe outra alternativa do que ser afastada do seucargo". "A Federação Portuguesa de Tauromaquia e outras organizações relacionadas com o mundoanimal irão tomar medidas junto do Município de Lisboa sobre este gravíssimo caso, para que sejarespeitada a cultura, a legalidade e a liberdade dos Lisboetas", pode ainda ler-se na nota. A escolha daProvedora, feita em parceria com o Partido pelos Animais e pela Natureza (PAN), que tem assento naAssembleia Municipal de Lisboa, resultou do pedido de demissão apresentado pela anterior titular docargo, a ex-deputada do PS, Marta Rebelo, que apenas desempenhou estas funções durante 57 dias,por ser levada a concluir que não havia condições para desempenhar o projecto que a aliciara aaceitar este mandato. De acordo com informação divulgada na ocasião pelo Município, a Provedoratinha como funções "emitir, de forma independente e imparcial, recomendações sobre ofuncionamento da Casa dos Animais de Lisboa [nova designação do canil/gatil municipal] e receber etratar as queixas relativas ao mesmo". Marta Rebelo disse à Lusa, na oportunidade da sua demissão,ter encarado esta situação "como uma situação de absoluta emergência", afirmando igualmente, que"a emergência que está ali é de tal sorte, que não se compadece com grandes elaborações ecompassos de espera, nem com umas obras que já pararam muitas vezes (por razões alheias àvontade municipal, na maior parte dos casos), mas, que implicam agora um grande esforço e umagrande concentração de esforço de obra, para que as coisas mudem. Infelizmente, não é só o tijoloque tem de mudar. E esse conjunto de coisas inviabilizou a forma como eu encaro, ou encarei, oexercício daquela missão", referiu. Dá para perceber, assim, que a agenda da actual Provedora temoutras prioridades! 05/12/2014
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Tiragem: 14900
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Regional
Pág: 6
Cores: Cor
Área: 6,79 x 10,60 cm²
Corte: 1 de 1ID: 56950582 05-12-2014
«O Governo Regional (GR) vai no bom caminho»em relação à política de produção agrícola de ori-gem biológica. Quem o afirma é o líder do PAN,que se reuniu ontem com director regional daAgricultura. Fernando Rodrigues sugere que «oGR devia apostar mais no esclarecimento dosseus benefícios junto da população», pelo que oPAN defende a «realização de palestras, eventose outras iniciativas de cariz informativo».
Marcos Mota
PAN congratula-se compolítica “biológica” do GR
JM
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Lisbon says "no" to circuses with animals
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 05-12-2014
Meio: Portugal Resident Online
URL:: http://portugalresident.com/lisbon-says-%E2%80%9Cno%E2%80%9D-to-circuses-with-animals
December 05, 2014 In another landmark decision, Lisbon's municipal assembly has approved a motion to prohibit circusshows using animals. The move follows on from a similar vote taken last month in Madeira (), and has been fuelled byanimal rights party PAN. In a perfect example of how small parties can effect huge change, PAN has managed to change thetraditional mindset of political colleagues, even though there were a number of abstentions and votesagainst the proposal by CDS, MPT and PSD councillors. The news - hardly reported by a media taken up with political scandals - came last week when PANpresented its proposal that will now need to be rubber-stamped by the Socialist-led town council. The motion called for the city "not to emit licenses to circus shows that include the exhibition and/ oruse of animals" bearing in mind that "no form of entertainment should involve the enforced sufferingof living things that have been denied the possibility of living in their natural habitat". PAN added that circuses invariably attracted young children for whom the attendance at such shows"could in no way enrich them from a pedagogical point of view".
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Lisboa deverá proibir circos com animais
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 05-12-2014
Meio: Veterinária Atual Online Autores: Ana Rita Costa
URL:: http://www.veterinaria-atual.pt/news.aspx?menuid=67&eid=9203&bl=1
5 de Dezembro - 2014 O município de Lisboa deverá proibir brevemente circos com animais. A proposta partiu do Partidopelos Animais e Natureza (PAN) em Assembleia Municipal e foi aprovada pela maioria. O PAN já tinha conseguido recentemente que a proibição de circos com animais fosse aprovada noFunchal. Agora, a proibição deverá ser implementada em Lisboa. A proposta do PAN recomenda à Câmara Municipal de Lisboa que não emita "licenças a espetáculoscircenses que incluam a exibição ou utilização de animais" e defende "que nenhuma forma deentretenimento deve envolver o sofrimento forçado de seres vivos, a quem, de resto, já foi negada apossibilidade de viver no seu habitat natural". por Ana Rita Costa
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RTP Madeira -
Telejornal Madeira
Duração: 00:01:10
OCS: RTP Madeira - Telejornal Madeira
ID: 56957674
04-12-2014 09:19
Que é preciso aumentar a área de cultivo biológico
http://www.pt.cision.com/s/?l=faff3621
O Partido pelos Animais e pela Natureza diz que é preciso aumentar a área de cultivo biológico.Declarações de Agnes Freitas, deputada PAN.
Repetições: RTP Madeira - Telejornal Madeira , 2014-12-04 23:35
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Notícias ao Minuto - PAN contra tradição natalícia da matança do porco
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 04-12-2014
Meio: Notícias ao Minuto Online
URL:: http://www.noticiasaominuto.com/politica/316315/pan-contra-tradicao-natalicia-da-matanca-do-porco
O partido PAN (Pessoas-Animais-Natureza) na Madeira criticou hoje uma das mais antigas tradições doNatal do arquipélago, a matança do porco, considerando ser um "ato brutal e culturalmenteinaceitável". "O PAN protesta veementemente contra atos desta natureza e apela a todos aqueles eaquelas que até aqui nesta tradição participavam que reflitam, antes de se tornarem cúmplices destabarbárie", dizem, em comunicado, os responsáveis desta força política na Madeira. PUB Segundo oPAN, "querer colar esta dita tradição aos traços identitários do povo madeirense não parece que sejamotivo de qualquer orgulho". O partido salienta ainda ser "indigno" que uma pessoa, "tendoconsciência do sofrimento arrepiante que impele ao porco" o sujeite a tal situação nesta altura do anocom o argumento de que "é a tradição". "Nada nos move contra aqueles que, por este ou aquelemotivo, ainda não se libertaram de participar neste ato brutal e culturalmente inaceitável", sustentam,adiantando que o objetivo é "trazê-los à razão, referindo que em resultado da necessária evoluçãocivilizacional todas as tradições violentas têm vindo a ser banidas pelos povos". O comunicadomenciona que a matança do porco, de acordo com alguns estudos, é um ritual que terá sidointroduzido na Madeira por residentes do Norte de Portugal, aquando da colonização do arquipélago,ocorrendo nas vésperas do Natal, a partir de 08 de dezembro, um pouco por toda a ilha da Madeira. OPAN destaca que o 'animal humano' tem capacidade de efetuar decisões conscientes e, visando ajudarna sensibilização para acabar com este tipo de rituais, promove na sexta-feira, no Funchal, umapalestra subordinada ao tema "alimentação com ética -- isenta de produtos de origem animal", naFundação J. Silvério Pires, que tem como orador o especialista em alimentação natural Rui Vieira. 13:45 - 04 de Dezembro de 2014 | Por
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Terreno da 24 de Julho vai a hasta pública e já há um grupo privado de saúdeinteressado | Atlas da Saúde
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 03-12-2014
Meio: Atlas da Saúde Online
URL:: http://www.atlasdasaude.pt/publico/content/terreno-da-24-de-julho-vai-hasta-publica-e-ja-ha-um-grupo-
privado-de-saude
Quarta, 3 Dezembro, 2014 - 10:46 A votação do lançamento de uma hasta pública de uma parcela de terreno destinada a construçãocom a área de 20.763,48 metros quadrados, situada na Avenida 24 de Julho, estava dependente davotação do Plano de Urbanização de Alcântara, que foi também aprovado ontem.A proposta da alienação do terreno, chamado "triângulo dourado", foi aprovada por maioria, com osvotos contra do PSD, CDS-PP, MPT, PCP, PEV e BE e a abstenção do PAN.O "triângulo dourado", parcialmente ocupado por serviços da Câmara de Lisboa, foi avaliado, deacordo com o vereador do Urbanismo, Manuel Salgado, em 20.350.000 euros e "pode vir a serutilizado para equipamento de saúde privado, habitação ou escritórios".O deputado do PSD Vitor Gonçalves classificou a alienação ontem aprovada como "uma grande farsa",acusando a autarquia de estar a fazer uma "venda directa"."Sob o rótulo do planeamento, (a Câmara) está a fazer vendas directas de património municipal, àsemelhança do que aconteceu nos terrenos onde está instalado o quartel do Regimento de SapadoresBombeiros", afirmou.O PSD afirmou que há interesse do Grupo Mello no terreno da 24 de Julho para aí construir umaunidade hospitalar.A deputada Margaria Saavedra disse que o grupo apresentou ao município um Pedido de InformaçãoPrévia (PIP) e que, caso este seja aprovado, "pode entrar logo com pedido de licenciamento, o que lhepermite ganhar um ano de avanço em relação aos outros concorrentes". "Fica favorecido", sublinhou.Em declarações à Lusa, à margem da reunião, o vereador do Urbanismo assegurou que "o facto de terentrado um PIP não compromete nada".Manuel Salgado recordou que o Grupo Mello tinha previsto a construção de um hospital em Alcântaranum outro terreno, mas considerou que o terreno municipal tem melhores condições. "O Grupo Mellopôs o PIP para saber se é viável construir ali um hospital", disse, acrescentando que "isto não o colocaem vantagem".O MPT, através do deputado António Arruda, mostrou "muitas reservas" sobre a alienação,"nomeadamente em relação ao destino dos funcionários que trabalham no edifício", pedindo "soluçõesque mantenham na zona os serviços".Também o CDS-PP apresentou "reservas", com a deputada Luísa Alvim a defender que "tem que serencontrada solução para acomodar estes funcionários e assegurar que mantêm as suas funções"."Importa saber como será resolvida a situação dos trabalhadores e serviços aí instalados", disse adeputada Cláudia Madeira, do PEV, referindo que "a alienação levanta alguns problemas e não garanteque estejam salvaguardados os interesses municipais".Segundo a comunista Ana Páscoa, a alienação "levanta problemas para os quais o partido ainda nãoobteve respostas", como "resolução da situação dos trabalhadores, serviços e equipamento"."Corremos o risco de alienar património e de a Câmara ter depois que arrendar edifícios", afirmou.Também para o bloquista José Casimiro "é importante saber-se quando ficará definido o destino dostrabalhadores em serviço nas instalações do terreno".
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Manuel Salgado esclareceu que "uma parte significativa dos funcionários irá para os Olivais" e que aautarquia tem "um ano para entregar o edifício", depois de este ser vendido, ou seja, "está previstoum ano para o município relocalizar os funcionários".O deputado Hugo Lobo, do PS, recordou que o terreno já se encontrava "no plano de activos nãoestratégicos que a autarquia se propunha alienar", informação corroborada por Manuel Salgado: "Avenda deste activo estava prevista no Orçamento de 2014".De acordo com o vereador, "45% da área do terreno volta à posse do município para se fazer umjardim público onde ficará localizada uma bacia de retenção, prevista no Plano de Urbanização deAlcântara".
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Tiragem: 11117
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Regional
Pág: 9
Cores: Cor
Área: 22,81 x 12,45 cm²
Corte: 1 de 1ID: 56911235 03-12-2014
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Em jeito de balanço. | DNOTICIAS.PT
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 03-12-2014
Meio: Diário de Notícias da Madeira.pt
URL:: http://www.dnoticias.pt/impressa/diario/opiniao/484571-em-jeito-de-balanco%E2%80%A6
Interessante Achou este artigo interessante? Em jeito de balanço este ano foi de continuidade noengano. A "troika" foi-se embora, mas vida permanece imutável e penosa para a generalidade dosportugueses. Jardim não muda. Mas os seus delfins (odiados e estimados) prometem mudar,requentados pela liberdade de finalmente expressarem o que sentem, como se a aragem divina osexpurgasse de quatro décadas de cumplicidades. Mas, mais vale tarde do que nunca, e perante aaridez de alternativas exequíveis, vou observando os actuais sofismas com que me deliciam ao ouvido.Seguro, o abstencionista de Passos Coelho, foi-se embora, mas Costa nada diz ao que vem, e tem adistinta lata de pedir maioria absoluta, para assinarmos em branco o seu programa oculto que escorredas suas bonitas palavras e discursos. Felizmente Sócrates, (talvez involuntariamente) refreou esseímpeto do novo redentor socialista. Victor Freitas, o ex-segurista que espumava de Costa nacampanha das Primárias (que nem na Madeira segurou as suas hostes), fez mais um número decintura no último fim de semana no Congresso do PS na FIL, e lá "colou" forçadamente a Costa, comaquela disfarçada prosápia típica dos cata-ventos, que ficam de tocaia à melhor feição, chegando aocúmulo de apresentar a Câmara do Funchal no congresso do PS, como um seu troféu de caça. PTP,BE, MPT e PAN coligados no Funchal, permanecem de carapuça enfiada. José Manuel Rodrigues, líderdo CDS-M, levou tampa ao interessante desafio proposto a Victor Freitas. Ora, com líderes destes, quenem uma leitura assertiva sequer conseguem fazer de si próprios, eclipsados pela sua ridículasoberba, pode o PSD-Madeira concentrar-se na sua transição tranquila e "arrumar a casa", algo peloqual desespera a Região e muitos madeirenses, que já experimentam há um ano, o elevado custo decertas coligações que só vertem esgoto. E precisamente nesse campo da insalubridade política,assistimos que o PND, ou uma fracção daquele partido, permitiu a viabilização do próximo orçamentomunicipal do Funchal. Resta puxar o autoclismo, pois preservo muito a higiene, em detrimento de"arranjinhos intestinos". Quer os literais ou os metafóricos, pois, são igualmente nauseabundos. Paraesse peditório, acabaram-se-me as esmolas, e as linhas sem plágio, do género "cafofiano". Um bomNatal a todas e a todos. Quarta, 3 de Dezembro de 2014
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Tiragem: 34943
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Informação Geral
Pág: 12
Cores: Cor
Área: 25,70 x 30,54 cm²
Corte: 1 de 1ID: 56908560 03-12-2014
PSD critica mais uma ‘venda directa de património’, agora na Av. 24 de Julho
RUI GAUDÊNCIO
Sessão de ontem da assembleia municipal, realizada no Fórum Lisboa, foi bastante animada por causa do Plano de Urbanização de Alcântara
O PSD na Assembleia Municipal de
Lisboa acusa o executivo camarário
de estar a promover “uma grande
farsa” ao lançar uma hasta públi-
ca para a venda de um terreno, na
Avenida 24 de Julho, para o qual a
José de Mello Saúde já apresentou
um Pedido de Informação Prévia. O
deputado Victor Gonçalves afi rma
que a câmara “está a fazer vendas
directas de património municipal,
à semelhança do que aconteceu
no terreno onde está instalado o
quartel do Regimento de Sapado-
res Bombeiros”, que foi vendido à
Espírito Santo Saúde.
Ontem, a assembleia municipal
apreciou o Plano de Urbanização de
Alcântara (PUA) e, logo depois, uma
proposta que visa o lançamento de
uma hasta pública para a venda de
um prédio na Rua do Jasmim e de
um terreno na Avenida 24 de Julho.
A alienação desse lote, conhecido
como “triângulo dourado” e ao qual
foi atribuído um valor-base de lici-
tação de 20,350 milhões de euros,
estava, nos termos da proposta,
“condicionada à prévia aprovação”
daquele plano.
As primeiras críticas vieram do
bloquista Ricardo Robles, que con-
siderou que se tivesse havido “bom
senso e respeito democrático” as du-
as propostas não teriam sido apre-
ciadas praticamente em simultâneo.
O deputado acusou o executivo ca-
marário de ter cometido “um erro
político”, ao promover “um urba-
nismo à medida dos interesses”, e
acrescentou que “este plano não de-
via chamar-se Plano de Urbanização
de Alcântara, mas plano do lote dos
20 milhões”.
Já Margarida Saavedra, do PSD,
sublinhou que “três quartos do pla-
no caíram sob o manto diáfano da
fantasia”, na medida em que muitos
dos investimentos nele previstos,
como a ligação em túnel entre as
linhas ferroviárias de Cascais e de
Cintura, não têm sequer uma data
prevista de concretização. Uma ideia
que foi depois corroborada pelo seu
colega de bancada Victor Gonçalves,
para quem o PUA mais não é do que
“uma abstracção criativa do verea-
dor Manuel Salgado, que não tem
nada que ver com a realidade”.
O PUA foi aprovado com os votos
contra do PSD, BE e PEV e a absten-
ção do CDS, MPT, PAN e PCP. Já a
alienação em hasta pública do “tri-
ângulo dourado” teve a oposição do
PSD, CDS, MPT, PCP, PEV e BE e a
abstenção do PAN.
Também aprovada nesta reunião
da assembleia municipal foi a reali-
zação de uma permuta de terrenos
entre o município e a Caixa Econó-
mica Montepio Geral (CEMG) e a
companhia de seguros Lusitânia,
que, como sublinhou o vereador do
Urbanismo da Câmara de Lisboa, vai
permitir resolver uma situação que
se arrastava desde o fi nal da década
de 80 do século passado. Esta pro-
posta teve os votos contra do PSD,
MPT, PCP, PEV e BE, a abstenção do
CDS, do PAN e de cinco deputados
dos Cidadãos por Lisboa e os votos
favoráveis dos restantes eleitos.
Nos termos desta proposta, a
CEMG transmitirá para o municí-
pio um terreno na Avenida Colum-
bano Bordalo Pinheiro e na Praça
de Espanha com 1461m2, enquanto
a Lusitânia transmitirá um prédio
na Praça de Espanha com 1245m2.
Além disso, estas entidades entrega-
rão à autarquia quase 12 milhões de
euros. Em troca, a Câmara de Lisboa
entregar-lhes-á, em regime de co-
propriedade, um terreno munici-
pal na Praça de Espanha, Avenida
de Berna e Avenida Santos Dumont,
com 6332m2.
No lote camarário estão hoje loca-
lizados o restaurante La Gondola e
uma esquadra da PSP, que terão de
abandonar o local até 31 de Dezem-
bro de 2016. O vereador Manuel Sal-
gado garantiu que a esquadra será
relocalizada num edifício municipal
na mesma artéria em que se encon-
tra actualmente, a Avenida Santos
Dumont.
Os deputados municipais do partido acreditam que a hasta pública para a alienação do “triângulo dourado” tem um destinatário: a José de Mello Saúde, que fez pedido de informação para a construção de um hospital
LisboaInês Boaventura
Além de críticas, Margarida Sa-
avedra fez perguntas: a deputada
quis saber se o vereador do Urba-
nismo confi rmava que tinha dado
entrada na Câmara de Lisboa um
Pedido de Informação Prévia (PIP)
para a construção de um hospital
no “triângulo dourado”. Depois de
alguma insistência, Manuel Salgado
admitiu que sim, mas desvalorizou o
procedimento, desencadeado pela
José de Mello Saúde.
Déjà vu“Eu posso meter um PIP para uma
propriedade sua e não tenho de pe-
dir autorização a ninguém. Foi efec-
tivamente o que aconteceu”, res-
pondeu o vereador do Urbanismo
a Margarida Saavedra, confi rmando
depois que está em causa a constru-
ção de um hospital, que chegou a
estar previsto para um outro terreno
também incluído no PUA.
“Esta hasta pública não é mais do
que uma venda directa”, concluiu
Victor Gonçalves, acrescentando
que “não é a primeira vez que isto
acontece”. Também António Arruda,
do MPT, admitiu que durante a dis-
cussão que teve lugar ontem sentiu
estar “a ter um déjà vu”, dada a se-
melhança com o que aconteceu com
o lote contíguo ao Hospital da Luz,
cuja venda à Espírito Santo Saúde foi
confi rmada na segunda-feira.
“Qualquer pessoa pode concor-
rer. Ninguém sabe se aparece um,
dois ou quatro interessados”, reagiu
Manuel Salgado, que recusou a ideia
de que o PUA tenha sido feito para
permitir a alienação do terreno. O
vereador frisou ainda que 45% da
área na Avenida 24 de Julho que o
município pretende alienar até ao
fi m do ano regressará depois à sua
posse, para criação de uma área ver-
de com “uma bacia de retenção”.
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PSD critica mais uma "venda directa de património", desta vez na Av. 24 de Julho -PÚBLICO
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 03-12-2014
Meio: Público Online
URL:: http://www.publico.pt/local/noticia/psd-critica-camara-por-mais-uma-venda-directa-de-patrimonio-desta-
vez-na-av-24-de-julho-1678245
02/12/2014 - 22:08 PSD critica mais uma "venda directa de património", desta vez na Av. 24 de Julho Por Inês Boaventura 02/12/2014 - 22:08 Os deputados municipais do partido acreditam que a hasta pública para a alienação do "triângulodourado" tem um destinatário: a José de Mello Saúde, que já apresentou um Pedido de InformaçãoPrévia para a construção de um hospital. O PSD na Assembleia Municipal de Lisboa acusa o executivo camarário de estar a promover "umagrande farsa" ao lançar uma hasta pública para a venda de um terreno, na Avenida 24 de Julho, parao qual a José de Mello Saúde já apresentou um Pedido de Informação Prévia. O deputado VictorGonçalves afirma que a câmara "está a fazer vendas directas de património municipal, à semelhançado que aconteceu no terreno onde está instalado o quartel do Regimento de Sapadores Bombeiros",que foi vendido à Espírito Santo Saúde. Esta terça-feira, a assembleia municipal apreciou o Plano de Urbanização de Alcântara (PUA) e, logodepois, uma proposta que visa o lançamento de uma hasta pública para a venda de um prédio na Ruado Jasmim e de um terreno na Avenida 24 de Julho. A alienação desse lote, conhecido como "triângulodourado" e ao qual foi atribuído um valor base de licitação de 20,350 milhões de euros, estava, nostermos da proposta, "condicionada à prévia aprovação" daquele plano.As primeiras críticas vieram do bloquista Ricardo Robles, que considerou que se tivesse havido "bomsenso e respeito democrático" as duas propostas não teriam sido apreciadas praticamente emsimultâneo. O deputado acusou o executivo camarário de ter cometido "um erro político", ao promover"um urbanismo à medida dos interesses", e acrescentou que "este plano não devia chamar-se Planode Urbanização de Alcântara, mas plano do lote dos 20 milhões".Já Margarida Saavedra, do PSD, sublinhou que "três quartos do plano caíram sob o manto diáfano dafantasia", na medida em que muitos dos investimentos nele previstos, como a ligação em túnel entreas linhas ferroviárias de Cascais e de Cintura, não têm sequer uma data prevista de concretização.Uma ideia que foi depois corroborada pelo seu colega de bancada Victor Gonçalves, para quem o PUAmais não é do que "uma abstracção criativa do vereador Manuel Salgado, que não tem nada a ver coma realidade".Além de críticas, Margarida Saavedra fez perguntas: a deputada quis saber se o vereador doUrbanismo confirmava que tinha dado entrada na Câmara de Lisboa um Pedido de Informação Prévia(PIP) para a construção de um hospital no "triângulo dourado". Depois de alguma insistência, ManuelSalgado admitiu que sim, mas desvalorizou o procedimento, desencadeado pela José de Mello Saúde."Eu posso meter um PIP para uma propriedade sua e não tenho de pedir autorização a ninguém. Foiefectivamente o que aconteceu", respondeu o vereador do Urbanismo a Margarida Saavedra,confirmando depois que está em causa a construção de um hospital, que chegou a estar previsto para
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um outro terreno também incluído no PUA."Esta hasta pública não é mais do que uma venda directa", concluiu Victor Gonçalves, acrescentandoque "não é a primeira vez que isto acontece". Também António Arruda, do MPT, admitiu que durante adiscussão que teve lugar esta terça-feira sentiu estar "a ter um déjà vu", dada a semelhança com oque aconteceu com o lote contíguo ao Hospital da Luz, cuja venda à Espírito Santo Saúde foiconfirmada esta segunda-feira."Qualquer pessoa pode concorrer. Ninguém sabe se aparece um, dois ou quatro interessados", reagiuManuel Salgado, que recusou a ideia de que o PUA tenha sido feito para permitir a alienação doterreno. O vereador frisou ainda que 45% da área na Avenida 24 de Julho que o município pretendealienar até ao fim do ano regressará depois à sua posse, para criação de uma área verde com "umabacia de retenção". O PUA foi aprovado com os votos contra do PSD, BE e PEV e a abstenção do CDS, MPT, PAN e PCP. Jáa alienação em hasta pública do "triângulo dourado" teve a oposição do PSD, CDS, MPT, PCP, PEV eBE e a abstenção do PAN.Também aprovada nesta reunião da assembleia municipal foi a realização de uma permuta de terrenosentre o município e a Caixa Económica Montepio Geral (CEMG) e a companhia de seguros Lusitânia,que como sublinhou o vereador do Urbanismo da Câmara de Lisboa vai permitir resolver uma situaçãoque se arrastava desde o final da década de 80 do século passado. Esta proposta teve os votos contrado PSD, MPT, PCP, PEV e BE, a abstenção do CDS, do PAN e de cinco deputados dos Cidadãos porLisboa e os votos favoráveis dos restantes eleitos.Nos termos desta proposta, a GEMG transmitirá para o município um terreno na Avenida ColumbanoBordalo Pinheiro e na Praça de Espanha com 1461 m2, enquanto a Lusitânia transmitirá um prédio naPraça de Espanha com 1245 m2. Além disso, estas entidades entregarão à autarquia quase 12 milhõesde euros. Em troca, a Câmara de Lisboa entregar-lhes-á, em regime de copropriedade, um terrenomunicipal na Praça de Espanha, Avenida de Berna e Avenida Santos Dumont, com 6332 m2.No lote camarário estão hoje localizados o restaurante La Gôndola e uma esquadra da PSP, que terãode abandonar o local até 31 de Dezembro de 2016. O vereador Manuel Salgado garantiu que aesquadra será relocalizada num edifício municipal na mesma artéria em que se encontra actualmente,a Avenida Santos Dumond.
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Terreno da 24 de Julho, Lisboa, vai a hasta pública e já há um grupo privado desaúde interessado | Jornal Açores 9
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 02-12-2014
Meio: Açores 9 Online
URL:: http://www.jornalacores9.net/nacional/terreno-da-24-de-julho-lisboa-vai-a-hasta-publica-e-ja-ha-um-
grupo-privado-de-saude-interessado/?cat=10
A Assembleia Municipal de Lisboa aprovou hoje, por maioria, a alienação de um terreno na Avenida 24de Julho que será vendido em hasta pública e no qual já há interesse por parte de um grupo privadode saúde. 20h07 - 02 de Dezembro de 2014 | A votação do lançamento de uma hasta pública de uma parcela de terreno destinada a construçãocom a área de 20.763,48 metros quadrados, situada na Avenida 24 de Julho, estava dependente davotação do Plano de Urbanização de Alcântara, que foi também aprovado hoje. A proposta da alienação do terreno, chamado "triângulo dourado", foi aprovada por maioria, com osvotos contra do PSD, CDS-PP, MPT, PCP, PEV e BE e a abstenção do PAN. O "triângulo dourado", parcialmente ocupado por serviços da Câmara de Lisboa, foi avaliado, deacordo com o vereador do Urbanismo, Manuel Salgado, em 20.350.000 euros e "pode vir a serutilizado para equipamento de saúde privado, habitação ou escritórios". O deputado do PSD Vitor Gonçalves classificou a alienação hoje aprovada como "uma grande farsa",acusando a autarquia de estar a fazer uma "venda direta". "Sob o rótulo do planeamento, [a Câmara] está a fazer vendas diretas de património municipal, àsemelhança do que aconteceu nos terrenos onde está instalado o quartel do Regimento de SapadoresBombeiros", afirmou. O PSD afirmou que há interesse do Grupo Mello no terreno da 24 de Julho para aí construir umaunidade hospitalar. A deputada Margaria Saavedra disse que o grupo apresentou ao município um Pedido de InformaçãoPrévia (PIP) e que, caso este seja aprovado, "pode entrar logo com pedido de licenciamento, o que lhepermite ganhar um ano de avanço em relação aos outros concorrentes". "Fica favorecido", sublinhou. Em declarações à Lusa, à margem da reunião, o vereador do Urbanismo assegurou que "o facto deter entrado um PIP não compromete nada". Manuel Salgado recordou que o Grupo Mello tinha previsto a construção de um hospital em Alcântaranum outro terreno, mas considerou que o terreno municipal tem melhores condições. "O Grupo Mellopôs o PIP para saber se é viável construir ali um hospital", disse, acrescentando que "isto não o colocaem vantagem".
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O MPT, através do deputado António Arruda, mostrou "muitas reservas" sobre a alienação,"nomeadamente em relação ao destino dos funcionários que trabalham no edifício", pedindo "soluçõesque mantenham na zona os serviços". Também o CDS-PP apresentou "reservas", com a deputada Luísa Alvim a defender que "tem que serencontrada solução para acomodar estes funcionários e assegurar que mantêm as suas funções". "Importa saber como será resolvida a situação dos trabalhadores e serviços aí instalados", disse adeputada Cláudia Madeira, do PEV, referindo que "a alienação levanta alguns problemas e não garanteque estejam salvaguardados os interesses municipais". Segundo a comunista Ana Páscoa, a alienação "levanta problemas para os quais o partido ainda nãoobteve respostas", como "resolução da situação dos trabalhadores, serviços e equipamento". "Corremos o risco de alienar património e de a Câmara ter depois que arrendar edifícios", afirmou. Também para o bloquista José Casimiro "é importante saber-se quando ficará definido o destino dostrabalhadores em serviço nas instalações do terreno". Manuel Salgado esclareceu que "uma parte significativa dos funcionários irá para os Olivais" e que aautarquia tem "um ano para entregar o edifício", depois de este ser vendido, ou seja, "está previstoum ano para o município relocalizar os funcionários". O deputado Hugo Lobo, do PS, recordou que o terreno já se encontrava "no plano de ativos nãoestratégicos que a autarquia se propunha alienar", informação corroborada por Manuel Salgado: "Avenda deste ativo estava prevista no Orçamento de 2014". De acordo com o vereador, "45% da área do terreno volta à posse do município para se fazer umjardim público onde ficará localizada uma bacia de retenção, prevista no Plano de Urbanização deAlcântara".
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Tiragem: 25000
País: Portugal
Period.: Semanal
Âmbito: Outros Assuntos
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Corte: 1 de 1ID: 56891558 02-12-2014
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Terreno da 24 de Julho, Lisboa, vai a hasta pública. Já há um grupo privado de saúdeinteressado
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 02-12-2014
Meio: i Online
URL:: http://www.ionline.pt/artigos/portugal/terreno-da-24-julho-lisboa-vai-hasta-publica-ja-ha-grupo-privado-
saude-interessado
O PSD afirmou que há interesse do Grupo Mello no terreno da 24 de Julho para aí construir umaunidade hospitalar A Assembleia Municipal de Lisboa aprovou hoje, por maioria, a alienação de um terreno na Avenida24 de Julho que será vendido em hasta pública e no qual já há interesse por parte de um grupoprivado de saúde. A votação do lançamento de uma hasta pública de uma parcela de terreno destinada a construçãocom a área de 20.763,48 metros quadrados, situada na Avenida 24 de Julho, estava dependente davotação do Plano de Urbanização de Alcântara, que foi também aprovado hoje. A proposta da alienação do terreno, chamado "triângulo dourado", foi aprovada por maioria, com osvotos contra do PSD, CDS-PP, MPT, PCP, PEV e BE e a abstenção do PAN. O "triângulo dourado", parcialmente ocupado por serviços da Câmara de Lisboa, foi avaliado, deacordo com o vereador do Urbanismo, Manuel Salgado, em 20.350.000 euros e "pode vir a serutilizado para equipamento de saúde privado, habitação ou escritórios". O deputado do PSD Vítor Gonçalves classificou a alienação hoje aprovada como "uma grande farsa",acusando a autarquia de estar a fazer uma "venda directa". "Sob o rótulo do planeamento, [a Câmara] está a fazer vendas directas de património municipal, àsemelhança do que aconteceu nos terrenos onde está instalado o quartel do Regimento de SapadoresBombeiros", afirmou. O PSD afirmou que há interesse do Grupo Mello no terreno da 24 de Julho para aí construir umaunidade hospitalar. A deputada Margaria Saavedra disse que o grupo apresentou ao município um Pedido de InformaçãoPrévia (PIP) e que, caso este seja aprovado, "pode entrar logo com pedido de licenciamento, o que lhepermite ganhar um ano de avanço em relação aos outros concorrentes". "Fica favorecido", sublinhou. Em declarações à Lusa, à margem da reunião, o vereador do Urbanismo assegurou que "o facto deter entrado um PIP não compromete nada". Manuel Salgado recordou que o Grupo Mello tinha previsto a construção de um hospital em Alcântaranum outro terreno, mas considerou que o terreno municipal tem melhores condições. "O Grupo Mellopôs o PIP para saber se é viável construir ali um hospital", disse, acrescentando que "isto não o colocaem vantagem".
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O MPT, através do deputado António Arruda, mostrou "muitas reservas" sobre a alienação,"nomeadamente em relação ao destino dos funcionários que trabalham no edifício", pedindo "soluçõesque mantenham na zona os serviços". Também o CDS-PP apresentou "reservas", com a deputada Luísa Alvim a defender que "tem que serencontrada solução para acomodar estes funcionários e assegurar que mantêm as suas funções". "Importa saber como será resolvida a situação dos trabalhadores e serviços aí instalados", disse adeputada Cláudia Madeira, do PEV, referindo que "a alienação levanta alguns problemas e não garanteque estejam salvaguardados os interesses municipais". Segundo a comunista Ana Páscoa, a alienação "levanta problemas para os quais o partido ainda nãoobteve respostas", como "resolução da situação dos trabalhadores, serviços e equipamento". "Corremos o risco de alienar património e de a Câmara ter depois que arrendar edifícios", afirmou. Também para o bloquista José Casimiro "é importante saber-se quando ficará definido o destino dostrabalhadores em serviço nas instalações do terreno". Manuel Salgado esclareceu que "uma parte significativa dos funcionários irá para os Olivais" e que aautarquia tem "um ano para entregar o edifício", depois de este ser vendido, ou seja, "está previstoum ano para o município relocalizar os funcionários". O deputado Hugo Lobo, do PS, recordou que o terreno já se encontrava "no plano de activos nãoestratégicos que a autarquia se propunha alienar", informação corroborada por Manuel Salgado: "Avenda deste activo estava prevista no Orçamento de 2014". De acordo com o vereador, "45% da área do terreno volta à posse do município para se fazer umjardim público onde ficará localizada uma bacia de retenção, prevista no Plano de Urbanização deAlcântara". jornal i com agência lusa
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PSD critica câmara por mais uma "venda directa de património", desta vez na Av. 24de Julho - PÚBLICO
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 02-12-2014
Meio: Público Online
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vez-na-av-24-de-julho-1678245
02/12/2014 - 22:08 PSD critica câmara por mais uma "venda directa de património", desta vez na Av. 24 de Julho Por Inês Boaventura 02/12/2014 - 22:08 Os deputados municipais do partido acreditam que a hasta pública para a alienação do "triângulodourado" tem um destinatário: a José de Mello Saúde, que já apresentou um Pedido de InformaçãoPrévia para a construção de um hospital O PSD na Assembleia Municipal de Lisboa acusa o executivo camarário de estar a promover "umagrande farsa" ao lançar uma hasta pública para a venda de um terreno, na Avenida 24 de Julho, parao qual a José de Mello Saúde já apresentou um Pedido de Informação Prévia. O deputado VictorGonçalves afirma que a câmara "está a fazer vendas directas de património municipal, à semelhançado que aconteceu no terreno onde está instalado o quartel do Regimento de Sapadores Bombeiros",que foi vendido à Espírito Santo Saúde. Esta terça-feira, a assembleia municipal apreciou o Plano de Urbanização de Alcântara (PUA) e, logodepois, uma proposta que visa o lançamento de uma hasta pública para a venda de um prédio na Ruado Jasmim e de um terreno na Avenida 24 de Julho. A alienação desse lote, conhecido como "triângulodourado" e ao qual foi atribuído um valor base de licitação de 20,350 milhões de euros, estava, nostermos da proposta, "condicionada à prévia aprovação" daquele plano.As primeiras críticas vieram do bloquista Ricardo Robles, que considerou que se tivesse havido "bomsenso e respeito democrático" as duas propostas não teriam sido apreciadas praticamente emsimultâneo. O deputado acusou o executivo camarário de ter cometido "um erro político", ao promover"um urbanismo à medida dos interesses", e acrescentou que "este plano não devia chamar-se Planode Urbanização de Alcântara, mas plano do lote dos 20 milhões".Já Margarida Saavedra, do PSD, sublinhou que "três quartos do plano caíram sob o manto diáfano dafantasia", na medida em que muitos dos investimentos nele previstos, como a ligação em túnel entreas linhas ferroviárias de Cascais e de Cintura, não têm sequer uma data prevista de concretização.Uma ideia que foi depois corroborada pelo seu colega de bancada Victor Gonçalves, para quem o PUAmais não é do que "uma abstracção criativa do vereador Manuel Salgado, que não tem nada a ver coma realidade".Além de críticas, Margarida Saavedra fez perguntas: a deputada quis saber se o vereador doUrbanismo confirmava que tinha dado entrada na Câmara de Lisboa um Pedido de Informação Prévia(PIP) para a construção de um hospital no "triângulo dourado". Depois de alguma insistência, ManuelSalgado admitiu que sim, mas desvalorizou o procedimento, desencadeado pela José de Mello Saúde."Eu posso meter um PIP para uma propriedade sua e não tenho de pedir autorização a ninguém. Foiefectivamente o que aconteceu", respondeu o vereador do Urbanismo a Margarida Saavedra,confirmando depois que está em causa a construção de um hospital, que chegou a estar previsto para
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um outro terreno também incluído no PUA."Esta hasta pública não é mais do que uma venda directa", concluiu Victor Gonçalves, acrescentandoque "não é a primeira vez que isto acontece". Também António Arruda, do MPT, admitiu que durante adiscussão que teve lugar esta terça-feira sentiu estar "a ter um déjà vu", dada a semelhança com oque aconteceu com o lote contíguo ao Hospital da Luz, cuja venda à Espírito Santo Saúde foiconfirmada esta segunda-feira."Qualquer pessoa pode concorrer. Ninguém sabe se aparece um, dois ou quatro interessados", reagiuManuel Salgado, que recusou a ideia de que o PUA tenha sido feito para permitir a alienação doterreno. O vereador frisou ainda que 45% da área na Avenida 24 de Julho que o município pretendealienar até ao fim do ano regressará depois à sua posse, para criação de uma área verde com "umabacia de retenção". O PUA foi aprovado com os votos contra do PSD, BE e PEV e a abstenção do CDS, MPT, PAN e PCP. Jáa alienação em hasta pública do "triângulo dourado" teve a oposição do PSD, CDS, MPT, PCP, PEV eBE e a abstenção do PAN.Também aprovada nesta reunião da assembleia municipal foi a realização de uma permuta de terrenosentre o município e a Caixa Económica Montepio Geral (CEMG) e a companhia de seguros Lusitânia,que como sublinhou o vereador do Urbanismo da Câmara de Lisboa vai permitir resolver uma situaçãoque se arrastava desde o final da década de 80 do século passado. Esta proposta teve os votos contrado PSD, MPT, PCP, PEV e BE, a abstenção do CDS, do PAN e de cinco deputados dos Cidadãos porLisboa e os votos favoráveis dos restantes eleitos.Nos termos desta proposta, a GEMG transmitirá para o município um terreno na Avenida ColumbanoBordalo Pinheiro e na Praça de Espanha com 1461 m2, enquanto a Lusitânia transmitirá um prédio naPraça de Espanha com 1245 m2. Além disso, estas entidades entregarão à autarquia quase 12 milhõesde euros. Em troca, a Câmara de Lisboa entregar-lhes-á, em regime de copropriedade, um terrenomunicipal na Praça de Espanha, Avenida de Berna e Avenida Santos Dumont, com 6332 m2.No lote camarário estão hoje localizados o restaurante La Gôndola e uma esquadra da PSP, que terãode abandonar o local até 31 de Dezembro de 2016. O vereador Manuel Salgado garantiu que aesquadra será relocalizada num edifício municipal na mesma artéria em que se encontra actualmente,a Avenida Santos Dumond.
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A proposta foi aprovada com os votos favoráveis do movimento independente Isaltino Oeiras Mais
À Frente (IOMAF) e do PSD e os votos contra do CDS-PP, PS, CDU, PAN e BE.
Segundo o deputado socialista Pedro Almeida, “este orçamento não atendeu as necessidades sociais do concelho” e “ignorou” o pacto social de emprego proposto pelo PS.
Também a CDU disse ter “muitas dú-vidas” sobre o projeto proposto pelo executivo e mostrou “receio” de a au-tarquia vir a ter “graves encargos finan-ceiros no futuro”.
Na apresentação do orçamento mu-nicipal, Paulo Vistas destacou hoje al-
guns investimentos, como o centro de saúde de Carnaxide, que custará dois milhões de euros, e a conclusão do Parque dos Poetas, orçada em três mi-lhões de euros.
Segundo o autarca, será ainda gasto 1,6 milhões de euros na requalificação do espaço público e 722 mil euros na requalificação de equipamentos esco-
lares. A área social continua a ser a prioridade de governação, à qual estão destinados cerca de 700 mil euros para o Fundo de Emergência Social, a conti-nuação da medida de comparticipação nas despesas com medicamentos para os idosos e o Fundo Europeu de Ajuda a Carenciados. Entre os investimentos previstos para as Instituições Particula-res de Solidariedade Social está previs-ta uma verba de 600 mil euros para a construção do Centro Comunitário Nos-sa Senhora da Barra / Paróquia de São Julião da Barra, para as novas igrejas de miraflores e de Outurela e, também, para o Centro Social de São Romão de Carnaxide.
Oeiras
Assembleia municipal aprova orçamentode 121,5 milhões de euros para 2015
A Assembleia Municipal de Oeiras aprovou o orçamento municipal, que representa uma re-dução de 4,45 por cento em relação ao de 2014.
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O autarca respondia a uma questão coloca-da pela deputada do
PS Alda Gomes, na discussão do orçamento municipal para 2015, em reunião de assem-bleia municipal, que consi-derou ser um “tesourinho de-primente” o investimento de cem mil euros previsto na extensão do SATU ao Cacém, em Sintra.
“Então mas o Ministério das Finanças não tinha cancelado o projeto de extensão do SATU? Isto é incompreensível”, questionou a socialista.
Em resposta, o presidente da Câmara de Oeiras, Paulo Vistas, afirmou que não obede-ce a ordens dos ministros.
“Eu não faço aquilo que os ministros man-dam. Os ministros têm toda a legitimidade de despachar, e é verdade que há um despacho a suspender o STAU, mas nós também temos toda a legitimidade em refutar esse despa-cho”, disse o autarca, sublinhando que aque-le transporte “vai melhorar a mobilidade do concelho”.
Uma notícia do jornal Público em outubro deu conta de que a ministra das Finanças, Maria Luís Albuquerque, havia determinado a 29 de agosto a “dissolução oficiosa” da empresa municipal SATU Oeiras, responsável pelo projeto da ligação ferroviária, por mo-nocarril, entre Paço de Arcos e o Cacém, no concelho de Sintra.
A decisão, segundo o jornal, tem por base a verificação de três das quatro situações de
natureza financeira que impli-cam a dissolução obrigatória de empresas municipais.
O orçamento municipal de Oeiras é de 121,5 milhões de euros para 2015 e foi hoje aprovado pela Assembleia Municipal, com os votos favo-
ráveis do movimento independente Isaltino Oeiras Mais À Frente (IOMAF) e do PSD e os votos contra do PS, CDS-PP, CDU, BE e PAN.
PS OEIRAS ACUSA PRESIDENTE
dA CÂmArA dE “imATuridAdE” O PS de Oeiras acusou o presidente da
câmara de “imaturidade” e de “falta de vi-são” por ter anunciado que iria contestar o despacho do Governo que extinguiu o metro urbano de superfície do concelho.
A presidente da concelhia socialista, Ale-xandra Moura, reagiu, em comunicado, às afirmações do autarca, mostrando-se “preo-cupada” com a posição de Paulo Vistas.
“Revela essencialmente imaturidade e fal-ta de visão estratégica para uma das áreas mais preocupantes e que afeta milhares de munícipes diariamente e demonstra total ir-responsabilidade de quem gere dinheiros pú-blicos”, refere a socialista. Alexandra Moura acusa ainda o presidente da câmara de não assumir “o problema grave de mobilidade que caracteriza o concelho” e de “não ter ideias, capacidade e visão estratégica para desenvolver Oeiras”. O PS concorda com a decisão do Ministério das Finanças.
transpOrtes
Paulo Vistas promete refutar despacho das Finanças sobre extinção do SATU
O presidente da Câmara de Oeiras, Paulo Vistas, prometeu refutar o despacho proferido pelo Ministério das Finanças sobre a extinção do metro urbano de superfície do concelho, SATU, e incluiu investimentos no próximo orçamento municipal.
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Oeiras | Paulo Vistas promete refutar despachodas Finanças sobre extinção do SATU pág.3
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O PAN - Partido Pelos Animais e Pela Natureza realizou recente-mente a Semana da Medicina Complementar e Alternativa, que teve lugar no Colégio dos Jesuítas, com palestras sobre diversos temas. Naturopatia, Quiroprática, Osteopatia, Reflexologia e Medicina Chi-nesa foram as areas abordadas pelos principais agentes madeirenses em cada especialidade. >
NF Fotos: Fábio Marques
semana da Medicina Complementar e Alternativa
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