TEORIA PARA ADMINISTRAÇÃO

Post on 24-Jul-2015

138 views 0 download

Transcript of TEORIA PARA ADMINISTRAÇÃO

Escola de Ciências Sociais AplicadasCurso: RH e Marketing

Teorias de administração I

1Disciplina: TEORIAS DA ADMNISTRAÇÃO

Escola de Ciências Sociais AplicadasCurso: RH e Marketing

Prof. Elizabeth Bastos

Contato: bastos.elizabeth@gmail.com

Escola de Ciências Sociais AplicadasCurso: RH e Marketing

Apresentação da Ementa

Competências da Disciplina:• Propiciar o domínio dos fundamentos e princípios da

Administração, partindo da evolução do pensamento administrativo, através das principais teorias, à administração contemporânea.

Escola de Ciências Sociais AplicadasCurso: RH e Marketing

Referências Bibliográficas

• CHIAVENATO, I. Introdução à Teoria Geral da Administração. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 2000.

• MAXIMIANO, Antônio César Amaru. Introdução à Administração. São Paulo: Editora Atlas 1998.

• ANDRADE;AMBONI, Rui Otávio Bernardes de; Nério. Teoria geral da administração. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.

Escola de Ciências Sociais AplicadasCurso: RH e Marketing

Por que estudar Teorias de Administração?

• Analisar as diversas contribuições das Escolas de Administração, permite-nos compreender a evolução gradual dos conceitos básicos que embasam a análise organizacional.

Escola de Ciências Sociais AplicadasCurso: RH e Marketing

Organizações

OrganizaçõesFormal

Informal

Finalidade

Pessoas

Estrutura

Escola de Ciências Sociais AplicadasCurso: RH e Marketing

Administração

• É um processo que consiste na coordenação do trabalho dos membros da organização e na alocação dos recursos organizacionais para alcançar os objetivos estabelecidos, de uma forma eficiente e eficaz.

Escola de Ciências Sociais AplicadasCurso: RH e Marketing

Eficiência x Eficácia

Eficiência (como utilizar os recursos)

Eficácia (alcançar objetivos)

Realizar utilizando o mínimo de recursos;

Preocupação com os meios;

Ênfase nos processos.

Realizar as atividades alcançando os objetivos estabelecidos;

Preocupação com os resultados;

Escolha dos objetivos mais apropriados.

Escola de Ciências Sociais AplicadasCurso: RH e Marketing

Níveis OrganizacionaisNível Estratégico

Nível Tático

Nível Operacional

Administração geral / Alta administração

Foco em uma unidade ou áreaFuncional. Ex. : Gestor de RH

Foco em uma operação ou tarefa. Ex. : Operários, Supervisores de produtos, etc

Escola de Ciências Sociais AplicadasCurso: RH e Marketing

Henri Fayol (Administrador Francês – Início século XX):•P rever (Planejar)•O rganizar•C omandar•C oordenar•C ontrolar

Processo de Administração

Dirigir

Escola de Ciências Sociais AplicadasCurso: RH e Marketing

Processo de Administração• Prever (Planejar) – Traçar objetivos, definindo estratégias e

ações que permitam alcançá-los. Desenvolver planos que integrem e coordenem as atividades da organização;

• Organizar – Distribuir tarefas e recursos entre os membros da organização. Definição da estrutura organizacional, níveis de autoridade, etc.

• Dirigir – Relacionado aos processos de gestão de pessoas na Organização. Liderar e coordenar trabalhadores no desenvolvimento de suas tarefas e atividades;

• Controlar – Assegura que os objetivos estão sendo alcançados. Monitoração, avaliação do desempenho comparando-o aos padrões planejados. Auxilia no estabelecimento de medidas corretivas.

Escola de Ciências Sociais AplicadasCurso: RH e Marketing

Processos de Administração x Nível Hierárquico

Nível Estratégico

Nível Tático

Nível Operacional

Planejar

Organizar

Dirigir

Controlar

Escola de Ciências Sociais AplicadasCurso: RH e Marketing

Áreas Funcionais da Organização

Administração Geral

Recursos HumanosFinanças MarketingProdução ou

Operações

Escola de Ciências Sociais AplicadasCurso: RH e Marketing

Áreas Funcionais x Processos de Administração

• Área de Produção ou Operações • Planejamento de produto;• Instalações;• Processo Produtivo;• Organização do Trabalho;• Planejamento da Produção;• Administração de Estoques;• Controle da Produção; e• Compras.

Escola de Ciências Sociais AplicadasCurso: RH e Marketing

Áreas Funcionais x Processos de Administração

• Área de Marketing• Pesquisa de mercado;• Produto;• Preço;• Distribuição;• Comunicação; e• Vendas.

Escola de Ciências Sociais AplicadasCurso: RH e Marketing

Áreas Funcionais x Processos de Administração

• Área Financeira• Informações;• Análise (rentabilidade, risco, equilíbrio financeiro, etc);• Investimento (alternativas, etc);• Financiamento (fontes de recursos);• Distribuição de dividendos.

Escola de Ciências Sociais AplicadasCurso: RH e Marketing

Áreas Funcionais x Processos de Administração

• Área de Recursos Humanos• Implementação de Políticas e Procedimentos;• Planejamento de RH;• Recrutamento e Seleção;• Treinamento e Desenvolvimento;• Avaliação de Desempenho;• Remuneração e Compensação;• Segurança e Higiene do Trabalho; e• Gestão administrativa do pessoal.

Escola de Ciências Sociais AplicadasCurso: RH e Marketing

Discussão em Grupo

Ambiente Interno Ambiente ExternoAção

Gerencial Equalizadora

Fonte: SOBRAL, F.; PECI, A. Administração, Pearson, 2008.

Escola de Ciências Sociais AplicadasCurso: RH e Marketing

Habilidades – Robert Katz

Nível Estratégico

Nível Tático

Nível Operacional

Habilidades Conceituais(idéias e conceitos abstratos)

Habilidades Humanas(relacionamento interpessoal)

Habilidades Técnicas(manuseio de coisas físicas)

Escola de Ciências Sociais AplicadasCurso: RH e Marketing

Querer fazer. Comportamentos Que temos diante de situações do nosso cotidiano e das tarefas que desenvolvemos.

Competências

Conhecimento Habilidade

Atitude

Conhecimentos adquiridos Ao longo da vida, em escolas, cursos, universidades.

Saber Fazer. Todo o conhecimento que praticamos aperfeiçoado à habilidade.

CHA

Escola de Ciências Sociais AplicadasCurso: RH e Marketing

Papéis do AdministradorHenry Mintzberg

Categoria Papel Atividade

Interpessoal

•Representação

•Liderança

• Elemento de Ligação

•Deveres cerimoniais, representa a organização, assina documentos legais.

•Dirige e motiva pessoas, orienta, treina, comunica-se com subordinados.

• Mantém redes de comunicação dentro e fora da organização. Constrói alianças.

Escola de Ciências Sociais AplicadasCurso: RH e Marketing

Papéis do AdministradorHenry Mintzberg

Categoria Papel Atividade

Informacional

•Monitoração

•Disseminação

• Porta-Voz

•Coleta e análise de informação. Leitura de revistas, contatos pessoais, conferências.

•Partilha informação por meio de redes de comunicação (reuniões, emails, etc).

• Transmissão ao meio externo das estratégias, políticas, atividades e resultados da organização.

Escola de Ciências Sociais AplicadasCurso: RH e Marketing

Papéis do AdministradorHenry Mintzberg

Categoria Papel Atividade

Decisório

•Empreendedor

•Solucionadorde conflitos

• Administrador de recursos

• Negociador

•Identifica oportunidades;

•Ações corretivas em disputas ou crises, resolução de conflitos.• Aloca recursos em função de objetivos e necessidades.

• Negocia com sindicatos, fornecedores, clientes ouInstituições financeiras.

Escola de Ciências Sociais AplicadasCurso: RH e Marketing

Variáveis Básicas da Teoria de Administração

Competiti-vidade

Pessoas

Ambiente

Tarefas

Estrutura

Tecnologia

Organização

Escola de Ciências Sociais AplicadasCurso: RH e Marketing

A evolução da Administração• 1903 - Administração científica• 1909 - Teoria da burocracia• 1916 - Teoria clássica da Administração• 1932 - Teoria das relações humanas• 1947 - Teoria estruturalista• 1951 - Teoria dos sistemas• 1954 - Teoria neoclássica da Administração• 1957 - Teoria comportamental• 1962 - Desenvolvimento organizacional• 1972 - Teoria da contingência• 1990 - Novas abordagens

Escola de Ciências Sociais AplicadasCurso: RH e Marketing

Antecedentes históricos da Administração

Atividades comerciais e governamentais – registros Sumérios (5.000 a. C.);

Construção de Pirâmides egípcias (4.000 a. C.);

Grandes Impérios e governos; eOrganizações militares.

Escola de Ciências Sociais AplicadasCurso: RH e Marketing

Antecedentes históricos da Administração

Revolução Industrial e consolidação do capitalismo (século XVIII).

Declínio do Feudalismo com limitação do poder do monarca e surgimento das idéias liberais;

Especialização do trabalho e formação dos núcleos de mestres artesãos e aprendizes, constituindo corporações de ofício;

Início da burguesia urbana - comerciantes e artesãos;Fortalecimento das atividades comerciais (comércio

mediterrâneo) e surgimento das cidades;Criação da indústria manufatureira; eInício dos processos de manufatura (divisão do trabalho e áreas

de atuação pouco definidas). Surge o trabalhador assalariado.

Escola de Ciências Sociais AplicadasCurso: RH e Marketing

Antecedentes históricos da Administração A contribuição dos filósofos

Preocupação com a organização do Estado (democracia) e com a Ética.

É institucionalizada a prática da educação em vários campos do saber.

Discussões a respeito do conhecimento com base na habilidade pessoal e da investigação sistemática.

Surgimento de conceitos relacionados à qualidade e excelência.

Escola de Ciências Sociais AplicadasCurso: RH e Marketing

Antecedentes históricos da Administração A contribuição dos economistas

• Adam Smith (1723 -1790) – Obra “A riqueza das nações”. Destaca o princípio de divisão do trabalho e sua importância para o desenvolvimento do capitalismo.

O socialismo, principalmente por meio de Karl Marx (1818-1883) também influenciou fortemente o pensamento administrativo ao discutir a taxa da mais-valia (lucro x exploração sobre o trabalhador). Procurou esclarecer conflitos típicos da sociedade de classes.

Escola de Ciências Sociais AplicadasCurso: RH e Marketing

Abordagem clássica da administração(Final século XIX – Início século XX)

Ponto de partida da reflexão sistematizada sobre as organizações industriais.

Nomes como Frederick Winston Taylor, Gantt e Gilbreth merecem relevância no contexto norte-americano.

29

Escola de Ciências Sociais AplicadasCurso: RH e Marketing

Abordagem clássica da administração

Essa é a época em que se vivia a transformação provocada pela segunda Revolução Industrial (1860): o aço substitui o ferro como matéria-prima básica; o petróleo e a energia elétrica substituem o vapor. A máquina automatizada entra em cena.

30

Escola de Ciências Sociais AplicadasCurso: RH e Marketing

Abordagem clássica da administraçãoMas, em especial, o conhecimento começava a ser introduzido na vida industrial: novas técnicas de produção e de trabalho eram exigidas, pois havia um mercado crescente.

Taylor, Gilbreth e Ford eram engenheiros por formação e sua ênfase era concentrada na tarefa, na racionalização, na redução dos tempos de execução. Era uma tentativa de entender a organização a partir da tarefa.

31

Escola de Ciências Sociais AplicadasCurso: RH e Marketing

Administração Científica

Frederick W. Taylor (1856 – 1915)

É considerado o pai da Administração científica. Principal obra:

“Princípios de Administração Científica”.

Objetivos: Melhoria da eficiência. Ganhos em produtividade.

A Administração Científica apoiava-se em quatro princípios básicos:

1.Estudo das tarefas;

2.Seleção das melhores pessoas para a tarefa;

3.Treinamento do pessoal para sua execução; e

4. Incentivo monetário para aqueles que as desempenham.

Escola de Ciências Sociais AplicadasCurso: RH e Marketing

A Organização Racional do Trabalho:1. Análise do trabalho e estudo dos tempos e movimentos;

2. Estudo da fadiga humana;

3. Divisão do trabalho e especialização do operário;

4. Desenho de cargos e de tarefas;

5. Incentivos salariais e prêmios de produção;

6. Conceito do “homo economicus”;

7. Condições ambientais de trabalho, como iluminação, conforto etc;

8. Padronização de métodos e de máquinas; e

9. Supervisão funcional.33

Escola de Ciências Sociais AplicadasCurso: RH e Marketing

Objetivos do estudo de tempos e movimentos

1. Eliminação do desperdício de esforço humano e de movimentos inúteis.

2. Adaptação dos operários à tarefa.

3. Facilidade no treinamento dos operários, melhoria da eficiência edo rendimento da produção pela especialização das atividades.

4. Distribuição uniforme do trabalho para que não haja períodos defalta ou de excesso de trabalho.

5. Definição de métodos e estabelecimento de normas para a execuçãodo trabalho.

6. Estabelecer uma base uniforme para salários eqüitativos e prêmiosde produção.

34

Escola de Ciências Sociais AplicadasCurso: RH e Marketing

Administração CientíficaOs seguidores de Taylor

Henry Gantt (1861-1919) desenvolveu um gráfico para o acompanhamento do trabalho

planejado para um dado período, hoje conhecido como Gráfico de Gantt.

O casal Frank (1868-1924) e Lilian Gilbreth procurou eliminar os movimentos

desnecessários executados pelos trabalhadores.

Escola de Ciências Sociais AplicadasCurso: RH e Marketing

Princípios de Administração Científica para Taylor:

1. Princípio do planejamento.

2. Princípio do preparo.

3. Princípio do controle.

4. Princípio da execução.

5. Princípio da exceção (Sistema de controle operacional. O administrador deve se preocupar com as exceções, identificando-as).

1. Princípio do planejamento.

2. Princípio do preparo.

3. Princípio do controle.

4. Princípio da execução.

5. Princípio da exceção (Sistema de controle operacional. O administrador deve se preocupar com as exceções, identificando-as).

36

Escola de Ciências Sociais AplicadasCurso: RH e Marketing

Henry Ford (1863 – 1947)

A ele é atribuído o “fordismo", isto é, a produção em grande escala de automóveis a baixo custo por meio da utilização do artifício conhecido como "linha de montagem“ que tinha condições de fabricar um carro a cada 98 minutos.

Foi o pioneiro do “capitalismo do bem-estar social" ao pagar altos salários a seus operários: US$5 por dia, adotado em 1914. Reduziu a jornada de trabalho para 8 horas diárias. Repartiu com seus empregados uma parcela do controle acionário da empresa.

Escola de Ciências Sociais AplicadasCurso: RH e Marketing

Princípios de Ford

1. Princípio de intensificação – Diminuir o tempo de duração com o emprego imediato de equipamentos e matéria-prima e a rápida colocação do produto no mercado.

2. Princípio de economicidade – Reduzir ao mínimo o volume do estoque da matéria-prima em transformação.

3. Princípio de produtividade – Aumentar a capacidade de produção no mesmo período por meio da especialização e da linha de montagem.

1. Princípio de intensificação – Diminuir o tempo de duração com o emprego imediato de equipamentos e matéria-prima e a rápida colocação do produto no mercado.

2. Princípio de economicidade – Reduzir ao mínimo o volume do estoque da matéria-prima em transformação.

3. Princípio de produtividade – Aumentar a capacidade de produção no mesmo período por meio da especialização e da linha de montagem.

38

Escola de Ciências Sociais AplicadasCurso: RH e Marketing

As condições de trabalho para a Administração Científica:

1. Adequação de ferramentas de trabalho e equipamentos de produção para minimizar o esforço do operador e a perda de tempo na execução da tarefa.

2. Arranjo físico de máquinas e equipamentos para racionalizar o fluxo da produção.

3. Melhoria do ambiente físico de trabalho para evitar que ruído, ventilação, iluminação e conforto no trabalho não reduzam a

eficiência do trabalhador.

4. Projeto de instrumentos e equipamentos especiais, como transportadores, contadores e utensílios para reduzir

movimentos inúteis.

39

Escola de Ciências Sociais AplicadasCurso: RH e Marketing

Críticas à Administração Científica - Mecanicismo; - Superespecialização do operário;- Visão microscópica do homem; - Empirismo – Ausência de comprovação científica; - Abordagem incompleta da Organização; - Abordagem de sistema fechado; - Limitação de campo de aplicação; e - abordagem prescritiva e normativa.

Escola de Ciências Sociais AplicadasCurso: RH e Marketing

Abordagem microscópica e mecanicista da Administração Científica

Seleção Plano deCientífica do incentivoTrabalhador salarial

Estudos de tempos e Movimentos

Método de Trabalho

(The Best Way)

Padrão de Produção

SupervisãoFuncional

MáximaEficiência

Maiores Lucros eMaiores Salários

Lei da CondiçõesFadiga ambientais

de trabalho

41

Escola de Ciências Sociais AplicadasCurso: RH e Marketing

Taylor entendia que o sucesso do indivíduo estava inevitavelmente associado ao sucesso da organização. Para ele, o que era lógico, racional, seria também psicológico.

Henri Fayol foi a contrapartida francesa para o Taylor norte-americano. Diferentemente de Taylor, cuja perspectiva era o chão de fábrica, Fayol encarava os problemas organizacionais da ótica do nível diretivo.

42

Administração Científica x Teoria Clássica

Escola de Ciências Sociais AplicadasCurso: RH e Marketing

Quase simultaneamente, na Europa, em especial na França e na Inglaterra, um outro grupo passou a também se preocupar com o desempenho organizacional. Seu ponto de partida, porém, era outro: o entendimento da organização a partir da cúpula.

43

Administração Científica x Teoria Clássica

Escola de Ciências Sociais AplicadasCurso: RH e Marketing

Abordagem clássica da administraçãoEvidentemente, dessa ótica, o que de fato é percebido com mais clareza são coisas como estruturação ou departamentalização da organização (também chamada de anatomia) e seu funcionamento (fisiologia). É a chamada “concepção anatômica”, segundo Beatriz Warhlich. Seu estudioso mais conhecido é Henri Fayol.

44

Escola de Ciências Sociais AplicadasCurso: RH e Marketing

Os conceitos gerenciais de Fayol, testados no correr dos anos, foram estruturados em uma teoria gerencial de caráter abrangente chamada Administração industrial e geral, publicada na França em 1916. A publicação do livro foi um marco na história do pensamento gerencial.

Os elementos básicos da administração, identificados por Fayol, consistem em planejamento, organização, comando, coordenação e controle.

45

Teoria Clássica da Administração

Escola de Ciências Sociais AplicadasCurso: RH e Marketing

A Obra de Fayol

1. As Funções Básicas da Empresa.

2. Conceito de Administração.

3. Proporcionalidade das funções administrativas.

4. Diferença entre administração e organização.

5. Princípios Gerais de Administração para Fayol.

1. As Funções Básicas da Empresa.

2. Conceito de Administração.

3. Proporcionalidade das funções administrativas.

4. Diferença entre administração e organização.

5. Princípios Gerais de Administração para Fayol.

46

Escola de Ciências Sociais AplicadasCurso: RH e Marketing

As seis funções básicas da empresa segundo Fayol.

47

Escola de Ciências Sociais AplicadasCurso: RH e Marketing

Princípios Gerais de Administração para Fayol

1. Divisão do trabalho.2. Autoridade e responsabilidade.3. Disciplina.4. Unidade de comando.5. Unidade de direção.6. Subordinação dos interesses individuais aos

interesses gerais.7. Remuneração do pessoal.8. Centralização.9. Cadeia escalar.10. Ordem.11. Eqüidade.12. Estabilidade do pessoal.13. Iniciativa.14. Espírito de equipe.

1. Divisão do trabalho.2. Autoridade e responsabilidade.3. Disciplina.4. Unidade de comando.5. Unidade de direção.6. Subordinação dos interesses individuais aos

interesses gerais.7. Remuneração do pessoal.8. Centralização.9. Cadeia escalar.10. Ordem.11. Eqüidade.12. Estabilidade do pessoal.13. Iniciativa.14. Espírito de equipe.

48

Escola de Ciências Sociais AplicadasCurso: RH e Marketing

Abordagem prescritiva e normativa da Teoria Clássica:

Princípios Gerais deAdministração

Divisão do Trabalho

Especialização

Unidade de Comando

Amplitude de Controle

Organização Formal

MáximaEficiência

49

Escola de Ciências Sociais AplicadasCurso: RH e Marketing

Abordagem clássica da administração

Abordagem Clássica daAdministração

Administração Científica

TeoriaClássica

Ênfase nas tarefas

Ênfase naestrutura

Taylor

Fayol

50

Escola de Ciências Sociais AplicadasCurso: RH e Marketing

Teoria Burocrática• Max Weber, sociólogo alemão, cientista político e

economista, é mais conhecido mundialmente por seus estudos das relações entre sistemas religiosos e políticos.

• Weber estava interessado nos aspectos referentes à organização formal, isto é, os meios racionais utilizados para dirigir as atividades de indivíduos ocupantes de cargos diferentes, visando atingir um objetivo comum.

51

Escola de Ciências Sociais AplicadasCurso: RH e Marketing

Weber teorizou três tipos básicos de relações de autoridade:

1. Autoridade tradicional: apoiada no costume ou práticas passadas.

2. Autoridade carismática: baseada na devoção, heroísmo ou caráter exemplar de um indivíduo.

3. Autoridade racional-legal: autoridade exercida para atingir objetivos específicos estabelecidos e baseada no direito legal da pessoa ocupante de determinado cargo de emitir ordens. A autoridade está vinculada ao cargo e não ao indivíduo.

52

Escola de Ciências Sociais AplicadasCurso: RH e Marketing

Teoria da Burocracia

Weber descreveu o tipo de organização que surgiria como conseqüência do emprego da autoridade racional-legal, e a que ele chamou de burocracia. A concepção weberiana de burocracia serviu de base para que os sociólogos melhor interpretassem as organizações.

53

Escola de Ciências Sociais AplicadasCurso: RH e Marketing

O que uma burocracia deve ter.

54

Escola de Ciências Sociais AplicadasCurso: RH e Marketing

Características e Disfunções da BurocraciaCaracterísticas da Burocracia Disfunções da Burocracia

1. Caráter legal das normas

2. Caráter formal das comunicações

3. Divisão do trabalho

4. Impessoalidade no relacionamento

5. Hierarquização da autoridade

6. Rotinas e procedimentos

7. Competência técnica e mérito

8. Especialização da Administração

9. Profissionalização

Previsibilidade do Funcionamento Imprevisibilidade do Funcionamento

1. Internalização das normas

2. Excesso de formalismo e papelório

3. Resistência às mudanças

4. Despersonalização do relacionamento

5. Categorização do relacionamento

6. Superconformidade

7. Exibição de sinais de autoridade

8. Dificuldades com os clientes

55

Escola de Ciências Sociais AplicadasCurso: RH e Marketing

Taylor, Fayol, Weber - Comparação

56

Escola de Ciências Sociais AplicadasCurso: RH e Marketing

Teoria das Relações HumanasElton Mayo (1880-1949) é conhecido como “o pai das relações humanas” em virtude de suas pesquisas no campo do comportamento humano. O ponto essencial de suas descobertas foi a identificação da relevância de fatores não econômicos – especialmente os sociais – na motivação dos trabalhadores.

57

Escola de Ciências Sociais AplicadasCurso: RH e Marketing

Experiência de Hawthorne (1927 a 1932)Objetivo inicial: Determinar uma possível relação entre a

intensidade da iluminação do ambiente de trabalho e a eficiência dos trabalhadores, medida pelos níveis de produção alcançados

Posteriomente, estendeu-se aos seguintes estudos:

• Fadiga;• Acidentes;• Rotação do pessoal (turnover);• Efeito das condições físicas de trabalho

sobre a produtividade dos empregados; • Conflitos entre empregados e

empregadores, apatia, tédio, alcoolismo, dentre outros.

Western Eletric CompanyHawthorne, Chicago - EUA

Escola de Ciências Sociais AplicadasCurso: RH e Marketing

Teoria das Relações HumanasQuais os fatores, presentes no ambiente físico e social de uma pessoa que trabalha em uma organização, capazes de afetar seu desempenho no trabalho e sua satisfação pessoal com a tarefa realizada?

O resultado esperado dessa pesquisa tinha um sentido prático: o de aprimorar o desempenho da organização e, evidentemente, aumentar o estoque de conhecimento existente sobre esses fatores.

59

Escola de Ciências Sociais AplicadasCurso: RH e Marketing

Conclusões da Experiência de Hawthorne

A empresa é composta por diversos grupos informais;

O comportamento do indivíduo se apóia totalmente no grupo;

O nível de produção é resultante da integração social;

As recompensas e sanções sociais influenciam a motivação;

A Empresa passou a ser visualizada como uma organização social composta de grupos sociais informais;

60

Escola de Ciências Sociais AplicadasCurso: RH e Marketing

Conclusões da Experiência de Hawthorne

Estudo das interações sociais e influências das personalidades sobre o comportamento;

Importância do conteúdo do cargo: a especialização não é a maneira mais eficiente de divisão de trabalho; e

Ênfase nos aspectos emocionais.

61

Escola de Ciências Sociais AplicadasCurso: RH e Marketing

• O incentivo econômico não é a única força motivadora a que o trabalhador responde; sua produção é influenciada tanto por suas relações com os companheiros de trabalho quanto por seus problemas pessoais;

• O trabalhador não se comporta como ser isolado, mas como membro do grupo;

• O indivíduo que alterna diversas tarefas apresenta melhor desempenho;

Mayo e seu grupo colocaram em cheque os pressupostos da Teoria Clássica, estabelecendo as

seguintes proposições:

62

Escola de Ciências Sociais AplicadasCurso: RH e Marketing

A Civilização Industrializada e o Homem (Elton Mayo)

• “Esmagamento” do homem;• Elite organizacional – falhas da lógica organizacional,

lógica dos trabalhadores. Comunicação e compreensão por parte das chefias;

• Devolver o sentido de Pertencimento – desintegração dos grupos primários (religião, família, etc...); e

• Conflito Social deve ceder lugar à cooperação harmônica entre empregados e patrões.

63

Escola de Ciências Sociais AplicadasCurso: RH e Marketing

64

Características Teoria Clássica Teoria das Relações Humanas

1. Abordagem Engenharia humana: - adaptação do homem à máquina e vice-versa

Ciência social aplicada: - adaptação do homem à organização e vice-versa

2. Modelo de homem Econômico-racional: - vantagens financeiras

Racional-emocional: - motivado por sentimentos

3. Comportamento do indivíduo

Animal isolado: - reage como indivíduo - atomismo tayloriano

Animal social: - carente de apoio e participação - reage como membro de grupo

4. Comportamento funcional do indivíduo

Padronizável: - a melhor maneira

Não-padronizável: - diferenças individuais

5. Incentivo Financeira (material): - maior salário

Psicológica: - apoio, elogio e consideração

6. Fadiga Fisiológica: - estudo de T&M

Psicológica: - monotonia, rotinização

7. Unidade de análise Cargo: - tarefa, T&M

Grupo: - relações humanas

8. Conceito de organização Estrutura formal: - conjunto de órgãos e cargos

Sistema social: - conjunto de papéis

9. Representação gráfica Organograma: - relações entre órgãos

Sociograma: - relações entre pessoas

Escola de Ciências Sociais AplicadasCurso: RH e Marketing

Da Teoria Clássica, Tecnicista, para a Teoria das Relações Humanas – um movimento pendular.

65

Escola de Ciências Sociais AplicadasCurso: RH e Marketing

A influência da motivação humana

66

Teoria de Campo de Kurt Lewin O comportamento humano é derivado da totalidade de fatos coexistentes; e

Esses fatos coexistentes têm o caráter de um campo dinâmico, no qual cada parte do campo depende de uma inter-relação com as demais outras partes.

C = f(P,M)

C= Comportamento;f = Função ou resultado da interação entre a pessoa (P) e meio ambiente (M)

Escola de Ciências Sociais AplicadasCurso: RH e Marketing

A influência da motivação humana

67

FISIOLÓGICAS

PSICOLÓGICAS

AUTO-REALIZAÇÃO

Status / Prestígio Afeição PertencimentoSegurança

DesenvolvimentoINTELECTUAL e

ESPIRITUAL

O ser humano é motivado, não por estímulos salariais

e econômicos mas por recompensas sociais e

simbólicas

Escola de Ciências Sociais AplicadasCurso: RH e Marketing

Funções Básicas da Organização Industrial(após a Teoria das Relações Humanas)

68

Organização industrial

Função econômica:Produzir bens ou

serviços

Função social:dar satisfações

a seus participantes

Equilíbrioexterno

Equilíbriointerno

Escola de Ciências Sociais AplicadasCurso: RH e Marketing

Ciclo Motivacional(satisfação da necessidade)

69

Satisfação

Equilíbrio

Estímulo ou incentivo

Necessidade

Tensão

Comportamento ou ação

Escola de Ciências Sociais AplicadasCurso: RH e Marketing

70

Barreira

Equilíbrio

Estímulo ou incentivo

Necessidade

Tensão

Comportamento ou ação

Ciclo Motivacional(frustração ou compensação)

Escola de Ciências Sociais AplicadasCurso: RH e Marketing

Moral e clima organizacional

71

Necessidades

Clima organizacional

Moral

Escola de Ciências Sociais AplicadasCurso: RH e Marketing

Moral e clima organizacional

72

• Moral: Responsável pelas atitudes das pessoas em conseqüência do grau de satisfação das necessidades individuais.

• Clima: Representa o ambiente psicológico e social e condiciona o comportamento dos seus membros

Escola de Ciências Sociais AplicadasCurso: RH e Marketing

A liderança

73

Um fenômeno de influência interpessoal;

Redução da incerteza de um grupo;

Relação funcional entre líder e subordinados; e

Processo em função do líder, dos seguidores e de variáveis da situação.

Escola de Ciências Sociais AplicadasCurso: RH e Marketing

Teorias sobre liderança

74

Teorias de traços de personalidade

Características marcantes de personalidade possuídas pelo líder

Teorias sobre estilos de liderança

Estilos de comportamento adotados pelo líder

Teorias situacionais de

liderança

Adequação do comportamento do líder às circunstâncias

Escola de Ciências Sociais AplicadasCurso: RH e Marketing

Teorias sobre liderança

75

Teorias de traços de personalidade

Traços físicos;Traços intelectuais; eTraços sociais.

Escola de Ciências Sociais AplicadasCurso: RH e Marketing

Teorias sobre liderança

76

Teorias sobre estilos de liderança

Liderança autocrática;Liderança democrática; eLiderança Liberal (laissez-faire)

Escola de Ciências Sociais AplicadasCurso: RH e Marketing

Teorias sobre liderança

77

Teorias situacionais de

liderança

Não existe um único estilo de liderança válido para toda e qualquer situação;

Tarefas rotineiras e repetitivas – padrão autocrático de liderança;

Diferentes padrões para cada um de seus subordinados;

Diferentes padrões para um mesmo subordinado

Escola de Ciências Sociais AplicadasCurso: RH e Marketing

Comunicação

78

MensagemEmissor Receptor

Ruído

Cod Dec.

RespostaFeedback

Escola de Ciências Sociais AplicadasCurso: RH e Marketing

Organização Formal x Organização Informal

79

Organização Formal

Caráter lógico; eConduzida pelas práticas

estabelecidas pela empresa, pelas especificações e padrões para o alcance de objetivos.

Escola de Ciências Sociais AplicadasCurso: RH e Marketing

Organização Formal x Organização Informal

80

Organização Informal

Processos espontâneos de evolução social sem qualquer objetivo determinado;

Usos, costumes, tradições, ideais, normas de condutas baseadas na opinião e na necessidade de “associar-se”.

Escola de Ciências Sociais AplicadasCurso: RH e Marketing

Organização Formal x Organização Informal

81

Organização Informal

Características: Relação de coesão ou de antagonismo;

Status; Reflete a colaboração espontânea; Possibilidade de oposição à organização

formal; Padrões de relações e atitudes; Mudanças de níveis geram alterações dos

grupos informais; A organização informal transcende a

organização formal; Padrões de desempenho de trabalho

estabelecidos nos grupos informais.

Escola de Ciências Sociais AplicadasCurso: RH e Marketing

Dinâmica de GrupoKurt Lewin

82

“O comportamento, as atitudes, as crenças e os valores do indivíduo baseiam-se firmemente nos

grupos aos quais pertence”.

Escola de Ciências Sociais AplicadasCurso: RH e Marketing

APRECIAÇÃO CRÍTICA DA TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS

83

Oposição cerrada à Abordagem Clássica;Inadequada visualização dos problemas de relações industriais – O conflito é indesejável;Concepção ingênua e romântica do operário – Felicidade x produtividade;Limitação do campo experimental;Parcialidade das conclusões – restringe-se às organizações informais;Ênfase nos grupos informais – Coesão do grupo x produtividade; eEnfoque manipulativo das relações humanas.

Escola de Ciências Sociais AplicadasCurso: RH e Marketing

TEORIA COMPORTAMENTAL OU BEHAVIORISTA

84

Preocupação com os processos organizacionais e com o comportamento organizacional .

Origens:Oposição entre a Teoria de Relações Humanas e a Abordagem Clássica;Críticas e compartilhamento de algumas concepções da Teoria das Relações Humanas;Críticas à Abordagem Clássica e à Teoria da Burocracia;Livro “O comportamento administrativo” de Herbert Simon (1947).

Escola de Ciências Sociais AplicadasCurso: RH e Marketing

NOVAS PROPOSIÇÕES SOBRE A MOTIVAÇÃO HUMANA

85

Comportamento organizacional

Comportamento individual

Escola de Ciências Sociais AplicadasCurso: RH e Marketing

Hierarquia das Necessidades segundo Abraham Maslow

Necessidades Secundárias

Necessidades Primárias

Necessidades de Auto-realização

Estima

Sociais

Segurança

Fisiológicas

• Trabalho criativo e desafiante• Diversidade e autonomia• Participação nas decisões

• Responsabilidade por resultados• Orgulho e reconhecimento• Promoções

• Amizade dos colegas• Interação com clientes• Chefe amigável

• Condições seguras de trabalho• Remuneração e benefícios• Estabilidade no emprego

• Intervalos de descanso• Conforto físico• Horário de trabalho razoável

86

Escola de Ciências Sociais AplicadasCurso: RH e Marketing

Hierarquia de Necessidades

• Alimento

• Repouso

• Abrigo

• Sexo

• Relacionamento

• Amizade

• Aceitação

• Afeição

• Compreensão

• Consideração

• Segurança

• Proteção contra:

-Perigo-Doença-Incerteza-Desemprego

• Satisfação do ego

• Orgulho

• Status e prestígio

• Auto-respeito

• Reconhecimento

• Confiança

• Progresso

• Apreciação

• Admiração dos colegas

• Auto-realização

• Autodesen- volvimento

• Excelência pessoal

•Competência

•Expertise

Fisiológicas

Segurança

Auto-Realização

Estima

Sociais

87

Escola de Ciências Sociais AplicadasCurso: RH e Marketing

Teoria dos 2 fatores - Herzberg

88

Classificou as necessidades humanas no ambiente de trabalho em:

•higiênicas (extrínsecas ao cargo: ambientes, condições de trabalho) – trazem conforto físico, salário e supervisão adequados, relacionamentos sociais.•motivacionais (intrínsecas ao cargo: conteúdo e natureza do trabalho) – geram realização, reconhecimento, responsabilidade, progresso e crescimento profissional.

Escola de Ciências Sociais AplicadasCurso: RH e Marketing

Fatores Motivacionais e Higiênicos (Herzberg)

Conteúdo do Cargo (Como a pessoa se sente em relação ao seu cargo):

1. Trabalho em si.

1. Realização.

1. Reconhecimento

1. Progresso profissional.

1. Responsabilidade.

Conteúdo do Cargo (Como a pessoa se sente em relação ao seu cargo):

1. Trabalho em si.

1. Realização.

1. Reconhecimento

1. Progresso profissional.

1. Responsabilidade.

Contexto do Cargo (Como a pessoa se sente em relação à sua empresa):

1. Condições de trabalho.

2. Administração da empresa.

3. Salário.

4. Relações com o supervisor.

5. Benefícios e serviços sociais.

Contexto do Cargo (Como a pessoa se sente em relação à sua empresa):

1. Condições de trabalho.

2. Administração da empresa.

3. Salário.

4. Relações com o supervisor.

5. Benefícios e serviços sociais.

Fatores Motivacionais Fatores Higiênicos (Satisfacientes) (Insatisfacientes)

89

Escola de Ciências Sociais AplicadasCurso: RH e Marketing

Fatores Motivacionais e Higiênicos (Herzberg)

Fatores Motivacionais

(Satisfacientes)

90

Fatores Higiênicos(Insatisfacientes)

SatisfaçãoNão Satisfação(neutro)

Não InsatisfaçãoInsatisfação

Escola de Ciências Sociais AplicadasCurso: RH e Marketing

Atribuirresponsabilidades mais elevadas

Para enriquecer o cargo, deve-se rearranjar os seus elementos

Automatizar ou atribuir as tarefas mais simples a outros

Figura 10.4. O enriquecimento vertical e horizontal

Carga Vertical(maior profundidade)

Carga Horizontal(maior amplitude)

Incluir opré-trabalho

Incluir otrabalhoposterior

91

Escola de Ciências Sociais AplicadasCurso: RH e Marketing

A hierarquia das necessidades e a teoria dos dois fatores, contrastadas

92

Escola de Ciências Sociais AplicadasCurso: RH e Marketing

Teoria X e Teoria Y

1. As pessoas são indolentes e

2. Falta-lhes ambição e evitamo trabalho.

3. Resistem às mudanças

4. Sua dependência as tornaincapazes de autocontrolee autodisciplina.

1. As pessoas são indolentes e

2. Falta-lhes ambição e evitamo trabalho.

3. Resistem às mudanças

4. Sua dependência as tornaincapazes de autocontrolee autodisciplina.

Teoria X Teoria Y

1. As pessoas gostam de atividade.

2. As pessoas não são passivas.

3. Têm motivação e potencial dedesenvolvimento.

4. Aceitam responsabilidade.

5. Têm imaginação e criatividade.

1. As pessoas gostam de atividade.

2. As pessoas não são passivas.

3. Têm motivação e potencial dedesenvolvimento.

4. Aceitam responsabilidade.

5. Têm imaginação e criatividade.

1. A Administração é um processo dedirigir esforços das pessoas

2. As pessoas devem ser persuadidase motivadas.

3. As pessoas devem receberincentivos econômicos comorecompensa.

1. A Administração é um processo dedirigir esforços das pessoas

2. As pessoas devem ser persuadidase motivadas.

3. As pessoas devem receberincentivos econômicos comorecompensa.

1. A Administração é um processo de dirigir o comportamento daspessoas em direção dos objetivosorganizacionais e pessoais.

2. A tarefa da Administração é criarcondições organizacionais

através das quais as pessoaspossam atingir seus objetivospessoais.

1. A Administração é um processo de dirigir o comportamento daspessoas em direção dos objetivosorganizacionais e pessoais.

2. A tarefa da Administração é criarcondições organizacionais

através das quais as pessoaspossam atingir seus objetivospessoais.

93

Escola de Ciências Sociais AplicadasCurso: RH e Marketing

Os 4 sistemas administrativos de Likert

94

Escola de Ciências Sociais AplicadasCurso: RH e Marketing

Organização como um sistema social cooperativo

1. Interação entre duas ou mais pessoas.

2. Desejo e disposição para a cooperação.

3. Finalidade de alcançar um objetivo comum.

1. Interação entre duas ou mais pessoas.

2. Desejo e disposição para a cooperação.

3. Finalidade de alcançar um objetivo comum.

Gerente

Alcance de objetivos Organizacionais

(Lucro, produtividade,crescimento da empresa, redução de custos)

Alcance de objetivos Individuais

(promoção pessoal, carreira, salário, benefícios, segurança, prestígio)

Eficácia

Eficiência

95

Escola de Ciências Sociais AplicadasCurso: RH e Marketing

Teoria das Decisões

Elementos do Processo Decisório

1. Tomador de decisão.

2. Objetivos a alcançar.

3. Preferências pessoais.

4. Estratégia.

5. Situação.

6. Resultado.

Elementos do Processo Decisório

1. Tomador de decisão.

2. Objetivos a alcançar.

3. Preferências pessoais.

4. Estratégia.

5. Situação.

6. Resultado.

Etapas do Processo Decisório

1. Percepção da situação.

2. Análise e definição do problema.

3. Definição dos objetivos.

4. Procura de alternativas de solução.

5. Avaliação e comparação das alternativas.

6. Escolha da alternativa mais adequada.

7. Implementação da alternativa escolhida.

Etapas do Processo Decisório

1. Percepção da situação.

2. Análise e definição do problema.

3. Definição dos objetivos.

4. Procura de alternativas de solução.

5. Avaliação e comparação das alternativas.

6. Escolha da alternativa mais adequada.

7. Implementação da alternativa escolhida.

96

Escola de Ciências Sociais AplicadasCurso: RH e Marketing

Homem Administrativo

Procura a maneira satisfatória de realizar um trabalho. O comportamento administrativo é satisfaciente e não otimizante.

Procura a maneira satisfatória de realizar um trabalho. O comportamento administrativo é satisfaciente e não otimizante.

97

Escola de Ciências Sociais AplicadasCurso: RH e Marketing

Comportamento Organizacional

Conceitos básicos:

• Incentivos ou alicientes.

• Utilidade dos incentivos.

• Contribuições.

• Utilidade das contribuições.

Conceitos básicos:

• Incentivos ou alicientes.

• Utilidade dos incentivos.

• Contribuições.

• Utilidade das contribuições.

Teoria do Equilíbrio Organizacional:

1. A organização é um sistema de comportamentos sociais inter-relacionados dos participantes.

2. Cada participante recebe incentivos em em troca dos quais faz contribuições àorganização.

3. O participante mantém sua participaçãoenquanto os incentivos que recebe foremiguais ou maiores do que as contribuições.

4. As contribuições dos participantes são afonte na qual a organização se alimentapara dar novos incentivos.

5. A organização será solvente enquanto ascontribuições forem suficientes paraproporcionar incentivos em quantidadesuficiente para induzir os participantesà prestação de novas contribuições.

Teoria do Equilíbrio Organizacional:

1. A organização é um sistema de comportamentos sociais inter-relacionados dos participantes.

2. Cada participante recebe incentivos em em troca dos quais faz contribuições àorganização.

3. O participante mantém sua participaçãoenquanto os incentivos que recebe foremiguais ou maiores do que as contribuições.

4. As contribuições dos participantes são afonte na qual a organização se alimentapara dar novos incentivos.

5. A organização será solvente enquanto ascontribuições forem suficientes paraproporcionar incentivos em quantidadesuficiente para induzir os participantesà prestação de novas contribuições.

98

Escola de Ciências Sociais AplicadasCurso: RH e Marketing

Conflito entre objetivos organizacionais e objetivos individuais

1. É possível a integração das necessidades individuais deauto-expressão com os requisitos de produção daorganização.

2. As organizações que apresentam alto grau de integração entreobjetivos individuais e organizacionais são mais produtivasdo que as demais.

3. Em vez de reprimir o desenvolvimento e o potencial doindivíduo, as organizações podem contribuir para suamelhoria e aplicação.

1. É possível a integração das necessidades individuais deauto-expressão com os requisitos de produção daorganização.

2. As organizações que apresentam alto grau de integração entreobjetivos individuais e organizacionais são mais produtivasdo que as demais.

3. Em vez de reprimir o desenvolvimento e o potencial doindivíduo, as organizações podem contribuir para suamelhoria e aplicação.

99