+ Entrevista + Dança -...

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+ EntrevistaDR. LISBOA FALA SOBRE COMO A CRIANÇA SE TORNAR UM ADULTO SEGURO E FELIZ.

+ DançaBRASÍLIA RECEBE O CENTRO DE DANÇA, DEPOIS DE QUATRO ANOS FECHADO E BAILARINOS PREPARAM-SE PARA AUDIÇÃO DO BALÉ DA CIDADE.

A cara de Brasília

A COMUNICADORA MÔNICA NÓBREGA, EM BRASÍLIA HÁ 58 ANOS, INDICA PONTOS QUE SÃO A CARA DO DF. LUGARES AGRADÁVEIS, BONITOS E SURPREENDENTES. VALE CONFERIR!

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Direção Executiva: MÔNICA NÓBREGAProjeto gráfico/diagramação: CHICA MAGALHÃESEdição e internet: JACQUES SANFILIPPOJornalista colaborador: RODRIGO OTÁVIOImpressão: I GRÁFICATiragem: 10.000 EXEMPLARES

Contatos comerciais:[email protected](61) 99982-7398Redes Sociais:www.swjornaldosudoeste.com.br

swjornaldosudoeste

Mês de abril, aniversário de Brasília que, nos seus 58 anos conquistou a muitos, seduziu outros tantos, mas permanece firme no coração do brasiliense, aquele que reconhece em suas asas um vôo de liberdade; aquele que sente-se agredido quando a ela agridem; aquele que anda de “camelo”, que não se espanta em “fazer a tesourinha” ou vai no “Gilberto”.

Nessa edição vamos falar de curiosidades de nossa cida-de, fatos que talvez o leitor desconheça. Trazemos a você algumas de nossas árvores frutíferas que, aliás, qualificam nosso DF como um dos Estados da Federação com maior número de frutas em áreas públicas. Você vai saber de pre-sentes que Brasília ganha, também.

O Centro de Dança e o Balé da Cidade de Brasília! Muitos já haviam desistido desse sonho, mas outros persistiram, uni-ram forças e.... taí, o Balé da Cidade vai existir. Teremos, en-fim, uma Companhia de Balé com profissionais qualificados para a montagem de clássicos da história do ballet.

Nessa edição, uma entrevista emocionante com um apai-xonado pela medicina pelas crianças: o pediatra Dr Marcio Lisboa. Ele nos conta como agir com nossos filhos para que eles tenham mais condições de se tornarem adultos mais seguros e felizes. Precisamos de adultos mais equilibrados e realizados no futuro, não é?

Sabe quando tudo parece não dar certo? Quando você quer que o mundo pare para você descer? Leia a crônica que aborda esse sentimento. E na gastronomia, produtos típicos do cerrado são utilizados por Chefs famosos.

E por falar em cerrado, apresentamos uma pequena amos-tra de lugares que são “a cara de Brasília”, na opinião da comunicadora Mônica Nóbrega, que conhece tão bem nos-so “quadrado”.

Ah, por fim, conheça o espaço Guia do Sudoeste. Lá, podem estar empreendedores que desejam chegar até o morador do bairro. Uma forma rápida e eficiente de comunicar sua marca.

Até!

“ESTOU COM DOIS QUE MORAM LONGE. UM ME DÁ TUDO, MAS QUERO O OUTRO”

“Mônica, tenho um namorado que mora longe de Brasília, nos vimos duas vezes nos últimos dois anos. Ele é muito bom pra mim: ajuda no meu aluguel, comprou meus móveis, mas eu não gosto dele, apenas mantenho. Acontece que estou começando a me interessar por outro, que também mora longe. Esse tem “menos condições” financeiras, mas estou interessada nele. O que faço? Não sei como terminar com o primeiro, pois ele me liga todo dia, é atencioso. Mas eu não tenho mais interesse”. Jana*

Jana*, me chama a atenção você se relacionar com dois e ambos moram foram daqui. Por que será? Isso tem acontecido sempre com você? Olha, sinceramente, não sei como alguém pode manter uma chamada relação com alguém a quem vê duas vezes em dois anos. E com o outro, será assim?

Outro detalhe: se você não quer mais o primeiro, que tem mais condição fi-nanceira que o segundo, por que você aceita a ajuda nele nas suas despesas, como o aluguel, por exemplo.? O rapaz pode estar bem intencionado e você o está enganando. É preciso decidir, garota. Não é possível dedicar-se a duas histórias, a dois relacionamentos.

O que você quer é arriscar com o novo? Siga. Mas encerre o ciclo que está mantendo com o primeiro. Liberte-se e liberte o rapaz.

e lugares de nossa cidade!

ARTE, CURIOSIDADES

EDITORIAL

Zoom

/monicanobrega

MÔNICA, é o seguinte...

Boa música no PiantellaAs noites de sexta feira estão mais animadas no famoso restaurante Piantella. É que a cantora Ana Donizete apresenta-se com sua voz inconfundível e sua alegria já conhecida dos que gostam da boa música. O diferencial é que o show começa cedo, às 20h00, para que os presentes usufruam mais do ambiente. Reservas: 3224-9408.

A aniversariante com a diretora do SHIS Jornal do Lago Sul, Janice Uhmann Vargas

O casal Flávio Marcílio e Janete Vaz ao lado da empresária Renata La Porta, que dirige o renomado buffet que leva seu nome

Aniversário da jornalista Marlene GaleazziEm noite disputada, no dia 24/04, a jornalista Marlene Galeazzi recebeu amigos para um agradável jantar na Cantina da Massa. Pessoas importantes na sociedade brasiliense foram abraçar a amiga e colunista.

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SAÚDE ARTE E CULTURA

O médico pioneiro, Dr Marcio Lisboa, conversa com o SW so-bre importantes atitudes que po-dem fazer a diferença no adulto que a criança será um dia.

SW – Como deve ser a relação de pais com o filho desde o nascimento? Quais as principais rotinas e ações que contribuem para um bom desenvolvimento?

Dr. Lisboa – Hoje, está sobeja-mente comprovado que a qua-lidade dos cuidados parentais que as crianças recebem nos primeiros anos de vida, desde a concepção, é de fundamental im-portância para sua saúde mental futura. É necessário que elas te-nham a vivência de uma relação íntima, contínua, gostosa, com suas mães biológicas ou substi-tutas, para o desenvolvimento do apego. É o apego, nos primeiros anos de vida, e a convivência com o pai, os irmãos, os avós, que os psiquiatras infantis, psicólogos e pediatras julgam estar na base do desenvolvimento da personalida-de, do caráter e da saúde mental.

SW – Quando os pais devem começar a impor limites aos filhos?

Dr. Lisboa – Não nascemos com limites. Os recém-nascidos não têm limites. Os bebês devem ser educados desde a mais tenra idade a controlar seus impulsos, suas ações, seu corpo. Alguém já disse que disciplina e limites começam a ser ensinados desde

« ENTREVISTA / DR. MÁRCIO LISBOA – Pediatra

PRINCIPAIS ATITUDES

para criar um adulto feliz e seguro

SW – Cite três pontos que, tendo os pais adotado na infância, colaboram para que aquela criança seja um adulto seguro?

Dr. Lisboa – Os três pontos essen-ciais: amor, segurança e estabili-dade. Nas famílias em que o casal é estável do ponto de vista afetivo, que enfrenta coeso as realidades e as dificuldades, que tem uma visão correta das responsabili-dades da paternidade, o clima é pouco propício ao desenvolvi-mento de problemas afetivos, de personalidade e de caráter entre os filhos. Diferente do que ocorre nas famílias denominadas por F. Dolto de “capengas”, nas quais um dos parceiros é ausente, omis-so ou irresponsável. A desestru-

turação da família, as famílias “capengas”, o abandono do lar, a privação materna são fatos preo-cupantes. Spitz, em 1949, por-tanto há mais de meio século, foi categórico: “Poderíamos afirmar que prevemos para o futuro um aumento proporcional ao desa-parecimento da vida familiar, da associabilidade assim como do número de crianças-problema, de delinquentes e de psicopatas”.

SW – Finalizando, o que o senhor recomenda que não falte na educação das crianças de hoje?

Dr. Lisboa – Educar significa “atender às necessidades do de-senvolvimento da criança, a fim de prover a plena realização de sua personalidade”, ou seja, transfor-mar bebês em bons cidadãos. Não é só ensinar a ler, a escrever, a ter boas maneiras, a conviver social-mente. É construir uma pessoa com disciplina, limites, persona-lidade firme, bom caráter, bons princípios e valores, elevada au-toestima, auto suficiente, capa-cidade de expressão, espírito de iniciativa, corajosa, responsável, de fácil convivência, elevado compromisso social e espirito pú-blico. É uma das mais eficientes armas que se tem para prevenir a formação de delinquentes. Para que se atinjam esses objetivos, existe a necessidade de que sejam dadas às crianças as oportunida-des necessárias. E essas oportu-nidades têm de estar presentes, principalmente, no lar e na esco-la. Antigamente a sobrevivência do ser humano dependia, mais do que hoje, da força e da agilidade físicas, coragem, resistência às privações, às intempéries, às do-enças. Atualmente, a realização plena do ser humano depende, sobretudo, de seu desenvolvi-mento intelectual, de sua perso-nalidade e de seu caráter, portan-to, da educação. A educação tem a ver com instrução, orientação e disciplina. Começando logo após o nascimento, a educação esten-der-se-á por toda a vida.

o primeiro dia. Os pais têm de sa-ber dizer “não”, quando necessá-rio, e “sim”, se for possível, sem exagerar no não ou no sim. Aos poucos, os limites exteriorizados pelos adultos são interiorizados pela criança. Aprender limites é ensinar criança que nem tudo que ela quer e possível ser conse-guido. Exemplo comum: quer le-var para sua casa o brinquedodo amigo. A falta de limites pode ser reconhecida precocemente, com poucos anos de vida. Essas crian-ças tentam satisfazer seus dese-jos usando as birras, os gritos, os xingamentos, as agressões. Cui-dado com elas! Mão firme! Mais tarde, nas creches e nas pré-es-colas, serão conhecidas como indisciplinadas, por não aceita-rem restrições aos seus compor-tamentos inaceitáveis, reagirem aos gritos, armando escândalos e agredindo as outras crianças ou os professores com mordidas, cusparadas, chutes, pontapés. Ainda está em tempo! Está na hora de premiar e recompensar os comportamentos positivos e punir os negativos. Não se deve abrir mão do ensino de limites

SW – Que atitudes dos pais podem ser alicerce para toda a vida?

Dr. Lisboa – O futuro de uma criança depende bastante do exemplo dos pais e do tratamento que recebeu durante sua infância. O comportamento anormal dos pais – falhas do caráter, violência,

falta de controle emocional, uso abusivo de álcool e drogas, aces-sos de raiva, mentiras, permissi-vidade, autoritarismo, preocupa-ções exageradas – tem um efeito maléfico sobre o desenvolvimento emocional e, às vezes, até sobre o crescimento físico das crian-ças. Por sua vez, as crianças têm uma tendência a interagir com outras pessoas do mesmo modo com que foi tratada pelos pais. O grau de receptividade carinhosa é construído pela atenção, pelos carinhos, pelas alegrias e brin-cadeiras, pela cumplicidade ofe-recida aos filhos, desde bebês. Essas vivências contribuem po-sitivamente para elevar a auto-estima, condição essencial para que a pessoa se sinta feliz.

O Projeto do Balé da Cidade de Brasília nasceu da idéia da pio-neira Norma Lillia Biavatty, em juntar os mais renomados artis-tas da dança clássica da cidade. Outra grande mestra, Regina Maura. Hoje, uniu-se ao projeto, juntamente com Rosa Coimbra, Monica Berardinelli, Noara Bel-tram, Regina Curvelo, Mônica Maia e Maria do Carmo. O sonho começava a criar corpo: criar uma Companhia profissional de dança no DF. Hoje, a diretoria do Balé da Cidade de Brasília fica-ria a cargo de Regina Maura, Wal Moraes e Tereza Braga, na dire-ção artística e pedagógica, Noara Beltrami como diretora adminis-trativa e de produção e Monica Berardinelli como Diretora de ações institucionais.

SW: Qual o objetivo do Balé da Cidade?

Regina Maura: Basicamente, é adicionar a linguagem do ballet

clássico à forte e rica identida-de cultural e artística da cidade. Além disso, reunir bailarinos capacitados e promover espetá-culos do repertório clássico tra-dicional, de alto nível técnico.

SW: Como será a formação dessa Companhia?

Regina Maura: Para dar início às aulas práticas, convocamos bailarinos interessados em se integrar ao projeto e abrimos aulas gratuitas à toda a comu-nidade de dança de Brasília. Realizadas na sala de Ballet do Teatro Nacional.

SW: E quando o Balé da Cidade será oficialmente inaugurado?

Regina Maura: O Ballet será oficialmente apresentado à So-ciedade no dia 26 DE MAIO, durante audição que contrata-rá 30 bailarinos para trabalhos diários em aulas e ensaios de

trabalhos do repertório clássi-co e seus desdobramentos. As aulas acontecerão no Centro de Dança do DF de segunda a sábado. Aproveitamos para agradecer o apoio fundamental do Governador Rollemberg e da classe artística.

ENFIM...

O balé da cidade de Brasília!

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Brasília é uma jovem senhora que se prepara pra inteirar os seus 58 anos de idade. Bem, nem tão jovem assim. Segundo a astrologia, Brasília se prepara pra viver o seu segundo “retor-no de Saturno” que marca pra todos nós, um momento de al-guma maturidade já conquista-da (lembremos que durante um bom tempo, na sua primeira in-fância, Brasília era uma menina magrinha, sequinha, e que mui-ta gente lá na velha capital fede-

ral apostava que ela não ia vin-gar) e também um momento de iniciar um novo ciclo de trinta anos. Vinte e nove mais precisa-mente. Não é pouca coisa. Mas não é tudo. Não bastasse isso, temos também á partir de Maio a chegada de Urano, o astro mais associado à palavra MUDANÇA RADICAL alinhando-se a posi-ção onde se encontrava o Sol no dia da inauguração da nova capi-tal. Outro indicador fortíssimo de que um novo ciclo está iniciando

na vida da nossa jovem senho-ra. Ele passa por essa posição a cada 84 anos, aproximadamente.

Estamos diante de dois trânsitos astrológicos importantes, que marcam mudanças e recomeços e que não acontecem a qualquer momento. Muito menos em sin-cronia. Ou seja, esse é um mo-mento sideral muito especial. Consideremos que esse é um ano eleitoral. Esse momento especial pode ter alguma relação com o

ARTIGO

"E aos vinte e nove, com o retorno de Saturno, decidi começar a viver"Renato Russo

comportamento dos eleitores? Com certeza. Falar que as pesso-as estão procurando por renova-ção no campo político nesse mo-mento é gritar o óbvio a plenos pulmões. E isso é no Brasil in-teiro, mas aqui, você pode elevar esse anseio pela décima potên-cia. As pessoas não vão aceitar falsificações, por mais que ve-nham embaladas com a melhor e mais cara de todas as estratégias de marketing. Urano e Saturno juntos são implacáveis e não vão

comprar gato por lebre. As pes-soas estarão muito mais ousadas e dispostas a se arriscar com o desconhecido do que costumam estar habitualmente. O futuro se impõe. O passado não se aguen-ta. Venham, senhores do tempo e da renovação! Que sua sede de mudança nos seja leve.

Carlos Maltz é astrólogo e atende em Brasília desde 2000. [email protected] www.carlosmaltz.com.br @carlosmaltz

Por CARLOS MALTZ

de recomeçarA HORA

CURIOSIDADES DE BRASÍLIA

É UM PÁSSARO? É UM AVIÃO? NÃO!Muita gente acha que o formato de Brasília é inspirado no formato de um avião... Mas espera! Alguém já viu avião com asas tortas e curvadas pra trás? Na verdade Lúcio Costa se inspirou em outra coisa para traçar os dois famosos traços dos eixos. Será um pássaro? Será um gavião? Na verdade Brasília é inspirada no formato de uma BORBOLETA! Foi uma homenagem a sua esposa Julieta, a quem carinhosamente chamava de Leleta.

POR DANIEL HORA

AS POESIAS SECRETAS DO CONGRESSOEm 2011 alguns funcionários foram consertar um vazamento na cúpula da Câmara dos Deputados no Congresso. Abriram um buraco no concreto e além do vazamento encontraram uma relíquia! Poesias escritas em 1959 por pedreiros da época da construção de Brasília. Uma delas dizia: “Que os homens de amanhã que aqui vierem tenham compaixão dos nossos filhos e que a lei se cumpra. Duraleque ce de leque (ou Dura lex, Sed Lex)” José Silva Guerra, 22/04/59.

AS RUÍNAS SUBMERSAS DO LAGO PARANOÁ!

Embaixo das águas do Lago Paranoá existe uma cidade! A Vila Amaury, que já abrigou cerca de

15 mil pessoas, em sua maioria trabalhadores que construíram o Congresso Nacional, foi inundada no dia que abriram as portas da barragem para encher

o lago artificial.


ESPECIAL

ParquesBrasília é conhecida como a Cidade-Parque. Segundo o Guia de Parques do Distrito Federal, do IBRAM, temos mais de 70 parques no DF! Alguns contém até Pontos de Pesca, Praias pra Banho, Cachoeira ou Avistamento de Aves. Os Parques são a cara de Brasília e, no Sudoeste, têm também! Além do Parque das Sucupiras, que é uma área de preservação do Cerrado ao lado do Eixo Monumental, temos também o Parque Urbano do Bosque, onde a população já criou uma Horta Comunitária e aproveita de atividades como o Lian Gong e o Tai Chi Chuan.

Acesse o Guia de Parques do Distrito Federal, do IBRAM

Água MineralOutro Parque que se destaca como um privilégio para nossa cidade é o Parque Nacional Água Mineral de Brasília, com piscinas naturais de água corrente e trilhas em meio à Natureza. Mas cuidado caso pretenda fazer um piquenique: alguns macacos podem roubar sua comida!!!

Feira dos ImportadosAqui pertinho do Sudoeste também temos a Feira dos Importados. Começou na W3 Sul, com apenas poucas barracas e era conhecida como Feira do Paraguay. Porém, com a necessidade de um local onde se encontrasse de tudo e com um preço mais baixo, a Feira cresceu de maneira rápida se tornando uma gigante nos tempos pré-internet. Passou pelo Estacionamento do Mané Garrincha, até ser definitivamente instalada em sua atual localização, no SIA.

Casa do CantadorÉ o Palácio da poesia nordestina e literatura de cordel no DF. Inaugurada em 1986, a obra arquitetônica é de Oscar Niemeyer, numa justa homenagem à comunidade nordestina. A Casa fica em Ceilândia Sul e é palco de apresentação de grandes nomes de cantadores de repente e emboladas, culinária nordeste, oficina música, além da biblioteca, batizada de Patativa do Assaré, com importante acervo de cordéis. Fique atento à programação. A Casa do Cantador realiza show musicais no primeiro sábado do mês.

MÔNICA NÓBREGA INDICA O QUE É

a cara de Brasília!

Pedra Fundamental (Planaltina-DF)Aqui tudo começou! O Sonho da Nova Capital foi fincado aqui em 1922, pelo presidente Epitácio Pessoa, em comemoração ao centenário da Independência. Assista ao vídeo do canal Mônica Nóbrega com a história deste local encantador e importante pra cultura da cidade em uma entrevista com o historiador Robson Eleutério.

Fonte da TorreA Torre de TV é um ponto turístico que atrai muitas pessoas buscando a linda vista de seu mirante. Em frente à Torre, temos a Fonte Luminosa que dá um show à parte… Com espetáculos de movimentos das águas com luzes sincronizadas e música! Vale a pena conferir o horário de funcionamento e apreciar a dança dos chafarizes no centro de Brasília.

Feira do GuaráA Feira do Guará, criada em 1969 é, na minha opinião, um dos programas imperdíveis nas manhãs de quinta a domingo. Um passeio imperdível, pois, além de uma grande espaço de roupas, sapatos e lingeries, a Feira do Guará oferece produtos hortifruti de muita qualidade. temperos e muito mais.

Pôr do Sol!Dizem que o mar de Brasília é Céu. Além da arquitetura da cidade proporcionar uma vista privilegiada do horizonte, as nuvens e as cores do nosso Céu de Brasília são únicas! Quem mora no Sudoeste tem mais sorte ainda, pois está ao lado do melhor local para apreciar o cair da luz no fim do dia: A PRAÇA DO CRUZEIRO! O Local que sediou a primeira missa da capital, hoje serve como ponto de encontro e lazer pra população.

O seu maior diferencial, a meu ver, é a oferta de peixes , camarões, polvo, siri, lula, frescos. Às quintas feira as peixarias recebem bem cedinho , os peixes e frutos do mar, despachados de madrugada dos Estados fornecedores. Isso mesmo. você pode comer peixe fresco no centro do País, aqui em Brasília. Entre uma compra e outra, vale saborear o pastel feito na hora, com suculentos recheios e tomar uma água de coco. Se a ideia é ficar por ali mesmo, pode almoçar alguma das variadas comidinhas regionais nordestinas.


DICAS Verdes

DA KAROL

Fartura em BrasíliaJACANo DF temos cerca de 1 milhão de árvores frutíferas em áreas públicas. A Avenida das Jaqueiras, que fica entre o Cruzeiro e Sudoeste, é um verdadeiro jardim da fertilidade. A jaqueira pode produzir até 100 jacas por ano! Produz inúmeros benefícios para a saúde, possui vitamina A, vitamina C, ferro, sódio, fibras, fósforos e potássio, entre outros. Essa fruta suculenta de sabor inigualável é muito usada na culinária, para fazer doces e salgados. Eu mesma provei uma farofa de jaca deliciosa preparada por uma amiga. Fiquei surpresa com o sabor, que era muito semelhante ao da carne de frango. São várias as opções de receitas, que tal soltar a imaginação e aproveitar para criar você também!?

MANGAExistem cerca de 350 mil mangueiras em Brasília. É muita fartura pra uma cidade só! De acordo com a NOVACAP, são plantadas anualmente cerca de 3

mil mudas. Apreciada no mundo inteiro, é umas das frutas mais

procuradas do mundo. Esta deliciosa fruta se desenvolve muito rápido e as

árvores podem chegar a uma altura de até 20 metros. Ela pode ser consumida de várias

maneiras, tanto em salgados como doces. Fica uma delícia na salada ou em sobremesas, como picolé, sorvete, creme e bebidas. Fique atento! Sua maior produção é de dezembro a fevereiro, e nada melhor do que comer uma fruta de graça e sem agrotóxicos. Use a criatividade e aproveite.

Lobo-guará (Chrysocyon brachyurus)

Não podíamos começar com outro exemplar se não com ele. Majestoso, o lobo guará é o símbolo do nosso cerrado. É o maior canídeo da América do Sul, podendo atingir entre 20 e 30 kg de peso e até 90 cm na altura. Suas pernas longas e finas e a densa pelagem avermelhada lhe conferem uma aparência inconfundível. O lobo-guará é adaptado aos ambientes abertos das savanas sul-americanas, sendo um animal de hábito crepuscular e onívoro, com importante papel na dispersão de sementes de frutos do cerrado, principalmente a lobeira (Solanum lycocarpum). É um animal solitário, que só divide seu território quando encontra uma fêmea que esteja no período reprodutivo. Faz parte da lista de animais em situação vulnerável. Em outras palavras, ameaçados de extinção. Estima-se que existam cerca de 23 mil animais na natureza, sendo um animal popular em todos os zoológicos. Está ameaçado principalmente por causa da destruição do cerrado para ampliação da agricultura, atropelamentos, caça e doenças advindas dos cães domésticos.

Carcará (Caracara plancus)

Quem nunca se deparou com um carcará voando pelo céu de Brasília ou avistou algum pousado nas antenas dos prédios do sudoeste ou asa sul? Impossível não é mesmo?! Muita gente que passa pelo parque da cidade também conhece um grupo enorme que vive por ali. O carcará é uma espécie de ave de rapina da família dos falconídeos. Mede até 60 cm de altura e sua envergadura chega a 123 cm, pesando em média até 1kg. Outra forma de reconhecer a presença dessa ave imponente, é através do som emitido por ela que é bem característico. Tanto que seu nome científico significa: do (tupy) caracará = onomatopeia indígena para o som emitido; e do (latim) plancus = águia –️ Águia que emite o som “cará”, “cará”. Não é um predador especializado, e sim um generalista e oportunista. Onívoro, alimenta-se de quase tudo o que acha, de animais vivos ou mortos até o lixo produzido pelos humanos, tanto nas áreas rurais quanto urbanas. Adaptou-se à presença humana, comendo restos de comida no lixo das casas. Suas estratégias para obtenção de alimento são variadas: caça lagartos, cobras, sapinhos e caramujos; rouba filhotes de outras aves; arranha o solo com os pés em busca de insetos e minhocas. É muito comum ser avistado ao longo das rodovias para alimentar-se dos animais atropelados. Fica nas proximidades dos ninhais para comer restos de comida caídos no chão, ovos ou filhotes deixados sem a presença dos pais. Chega a reunir-se a outros carcarás para matar uma presa maior. É também uma ave comedora de carniça e é comumente visto voando ou pousado junto a urubus pacificamente, além de também ser o predador mais eficiente dos pombos urbanos na nossa cidade.

PETSPOR GABRIELLA TERRAVeterinária

Capivara (Hydrochoerus hydrochaeris)

Moradora frequentemente avistada na cidade, a capivara vive com sua família passeando sempre pela orla do lago Paranoá sem nenhuma preocupação. As patas possuem membranas entre os dedos, facilitando o nado. Quanto a isso, são bastante ágeis, podendo ficar até cinco minutos embaixo d’água, sem

respirar. Bebem, copulam, regulam a temperatura corporal e fogem de predadores neste ambiente e, por isso, sempre estão próximos a ele. É o maior roedor do mundo, pesando até 91 kg e medindo até 1,2 m de comprimento e 60 cm de altura. São herbívoros e vivem em bandos de aproximadamente 30 indivíduos. São predados por onças, jacarés, serpentes e piranhas. Além disso, são caçados e visados comercialmente em razão da sua carne bastante saborosa, couro e óleo. Seus pêlos e esterco também são aproveitados, respectivamente, na confecção de pincéis e em processos de adubação. Em algumas regiões, em virtude da ausência de predadores e da alta oferta de alimentos, suas populações crescem significantemente, o que ocorre em nossa cidade. Talvez seja por tal motivo que se encontrem em risco mínimo de extinção. Uma preocupação em relação a essa espécie é que estes animais apresentam infestação por carrapatos do gênero Amblyomma, que por sua vez são considerados como o principal vetor biológico e reservatório natural da bactéria Rickettsia rickettsii, agente causador da Febre Maculosa Brasileira.

Coruja-buraqueira (Athene cunicularia)

Aposto que muitos que dão uma voltinha com seus cães ali no parque do Bosque no sudoeste já levaram um susto com essas pequenas atrevidas! Para proteger sua casa, que é feita num buraco no chão (e daí vem seu nome de Buraqueira), essa espécie parte pra cima sem medo! Ainda mais quando estão com filhotes. A qualquer sinal

de perigo, a coruja-buraqueira emite um som alto, forte e estridente. Os filhotes, ao escutarem o alerta, entram no ninho, enquanto os adultos voam para pousos expostos e atacam decididamente qualquer fonte de perigo para os filhos. É uma coruja de hábitos diurnos, podem medir até 27cm de comprimento e viver cerca de 10 anos. É uma predadora de pequeno porte com hábito carnívoro-insetívoro, sendo considerada generalista por consumir as presas mais abundantes de acordo com a estação, tendo preferência por roedores, mas também apreciam besouros e grilos. Possuem um comportamento peculiar em relação às suas parentes, por serem vistas durante o dia e ficarem pousadas, eretas, em locais expostos ou no solo, em postes, troncos ou muros e terem o hábito de ficar sobre uma perna, o que não é copiado por outras corujas.

Calango (Tropidurus oreadicus)

O termo calango se refere a alguns lagartos que vivem geralmente no solo, na terra ou em pedreiras. Apesar de chegarem a 30 cm de comprimento não são espécies agressivas. Quando ameaçados procuram se esconder em alguma fenda ou buraco, e quando capturados ficam imóveis como se estivessem mortos. Costumam aparecer

em áreas com pouco movimento de pessoas, com madeira, concreto ou rochas para que se camuflem, escalem e tomem sol. Sempre estão próximos de alguma fenda ou buraco ou de algo que atraia artrópodes e insetos. São também muito confundidos com lagartixas apesar de serem muito maiores e bem diferentes. Em Brasília vemos com frequência esses simpáticos animais que apesar de assustarem muita gente quando saem afoitos dos arbustos, são tranquilos e inofensivos.

do cerradoBICHOS PODERÍAMOS FALAR PÁGINAS E MAIS PÁGINAS DESSES ANIMAIS TÃO ESPECIAIS! MAS O RECADO QUE FICA, E O QUE É MAIS IMPORTANTE, É DE QUE RESPEITEMOS ESSAS ESPÉCIES E QUE POSSAMOS VIVER NA MESMA REGIÃO EM PLENA HARMONIA! O NOSSO CERRADO AGRADECE!


GASTRONOMIA PUBLIEDITORIAL BRBCARD

O Distrito Federal é conhecido pelo relevante número de servido-res públicos. Muitos pensam que a roda da economia aqui só gira pelos serviços pagos com os sa-lários do funcionalismo. Mas não é bem assim. Apenas 38,45% da população sobrevive do dinheiro pago pelo Estado, seja o DF ou a União, segundo dados da Relação Anual de Informações Sociais (Rais), do Ministério do Trabalho. Os demais 800 mil moradores dependem do sucesso das empre-sas que atuam aqui para manter emprego e renda. Por isso, a valo-rização da iniciativa regional re-presenta a criação e manutenção dos postos de trabalho.

Um exemplo de companhia bem-sucedida do Distrito Federal é a BRBCARD, empresa do conglo-merado Banco de Brasília. Em 2017, a administradora de cartões de crédito figurou na mais impor-tante lista do empresariado bra-sileiro. O prêmio Maiores e Me-lhores da Revista Exame elabora, em parceria com o instituto de pesquisas contábeis ligado à Fa-culdade de Economia da Univer-sidade de São Paulo, um ranking que leva em conta critérios como crescimento das vendas, lideran-ça de mercado, liquidez corren-te, rentabilidade do patrimônio, riqueza criada por empregado, excelência empresarial, controle contábil e governança. Três mil empresas de todo o País foram analisadas. A BRBCARD ficou entre as 100 primeiras colocadas.

Para entregar um cartão de crédi-to genuinamente brasiliense, com benefícios e sistema de segurança melhores ou iguais aos praticados por grandes bancos privados, a BRBCARD mobiliza uma extensa cadeia de serviços que inclui grá-ficas, logística de transporte, tele-atendimento, tecnologia de redes, administração de processos, pro-dução de insumos de papelaria, apoio a eventos sociais e cultu-rais, equipes desportivas e profis-

sionais liberais. Essas atividades geram aproximadamente 600 em-pregos indiretos e mobilizam uma cadeia produtiva de quase cem fornecedores do Distrito Federal. “Quando nós dizemos que o cartão BRBCARD é feito em Brasília e para o brasiliense, isso representa mais do que uma ação de marke-ting. Há um grande trabalho por trás desse produto. O cliente, ao optar pelo cartão, está apoiando a criação de postos de trabalho no Distrito Federal. Além disso, há um processo de retorno de re-cursos aos cofres públicos quan-

do a empresa lucra”, afirma o di-retor-presidente da BRBCARD, Ralil Nassif Salomão.

O Governo de Brasília é o acio-nista majoritário do Banco de Brasília e o banco o principal acionista da BRBCARD. Assim, as receitas da instituição cons-tituem recursos que contribuem para a saúde financeira do Estado e, consequentemente, para o cus-teio de serviços públicos, como saúde, educação e investimentos em políticas de mobilidade. Em 2016, a BRBCARD gerou R$ 52

O chef Francisco Ansiliero, do Dom Francisco Restaurante, não deixa de usar elementos do nosso tão rico cerrado. Um de seus ingredientes favoritos é o peculiar pequi, que divide opiniões nas mesas dos brasilienses. Uns amam, outros detestam, mas, segundo Francisco, o segredo está na preparação. “Precisamos sempre equilibrar um sabor exótico com ingredientes que já são bem aceitos pelas pessoas, como cebola, alho, entre outros.” Quem come esse molho de creme pequi e cajuzinho-do-cerrado da casa garante que o sabor é inigualável, agradando tanto os amantes da fruta quanto os que não gostam dela.

Ingredientes (para 2 pessoas): ✓ 2 peitos de frango ✓ 1 xícara de polpa de pequi ✓ 1 xícara e meia de cajuzinho-do-cerrado sem semente ✓ 1 colher de sopa de creme de alho ✓ 1 colher de sopa de creme de cebola ✓ Azeite, sal e pimenta do reino a gosto ✓ 2 xícaras de arroz branco

Modo de fazer: ✓ Cozinhe o pequi e o cajuzinho-do-cerrado separadamente ✓ Com a água do cozimento, bata os frutos separadamente ✓ Faça um fundo de panela com creme de alho, de cebola,

azeite, sal e pimenta do reino ✓ Misture as polpas nesse fundo de panela até obter a

consistência desejada (o ideal é um creme espesso) ✓ Tempere os peitos de frango a gosto, grelhe-os e despeje o

molho em cima deles. ✓ Faça o arroz branco normalmente e coloque um pouco do

molho que sobrar em cima dele. Misture bem.

VALORIZAR EMPRESA DO DF CONTRIBUI PARA A GERAÇÃO DE EMPREGOS

milhões em impostos. Além dis-so, 60% da base de clientes da BRBCARD é composta por servi-dores do DF. Quando os funcioná-rios gastam parte de sua remune-ração por intermédio da instituição vinculada ao governo, os investi-mentos com folha de pagamento retornam, em parte, aos cofres pú-blicos, fechando um ciclo que só contribui para a qualidade de vida dos moradores do Distrito Federal.

O sucesso comercial da empresa não afasta os investimentos no capital humano. A BRBCARD

foi contemplada com o prêmio “Great Place to Work” (GPTW), de melhor empresa para se tra-balhar na região Centro-Oeste. E não é para menos. Os colabo-radores da BRBCARD têm sala de descanso, aulas de inglês gra-tuitas com professor nativo nas dependências da empresa, vale--alimentação com valor acima do mercado, clube para curtir o fim de semana, bolsa-academia que custeia parte da mensalidade nos ginásios e incentivo para a parti-cipação em um grupo de corrida formado pelos funcionários.

Ralil Nassif Salomão, diretor-presidente da BRBCARD

FRANGO AO MOLHO DE CREME DEPEQUI E CAJUZINHO-DO-CERRADORECEITAS

de Brasília!RECEITA DE BACALHAU COM PEQUI CHEF MARILDE CAVALETTI

Em uma chácara de produção de Pequi próxima à Brazlândia, a Chef Marilde Cavaletti gravou um vídeo para o canal Mônica Nóbrega ensinando uma receita bem diferente: Bacalhau com Confit de Pequi! Será que o prato típico de Brasília seria com Pequi? E para acompanhar, uma Mini-Salada, com Mini-Chuchu e Mini-Folhas! Tudo produzido aqui na região!!!

Veja na entrevista as dicas que a Chef Marilde deu para escolher e dessalgar o Bacalhau:

Ingredientes: ✓ Bacalhau Tipo Porto Dessalgado ✓ Pequi ✓ Banana-Ourinho ✓ Mini-Mudas de Beterraba ✓ Mini-Chuchu ✓ Azeite ✓ Manteiga

Modo de Fazer: ✓ Confit de Pequi: Cozinhar no forno as lâminas

de Pequi no azeite durante aproximadamente 1 hora, em uma temperatura baixa (90 graus).

✓ Bacalhau: Regue o Bacalhau com o azeite que cozinhou o Confit e leve ao forno por 20 minutos. Retire do forno e acrescente o Confit de Pequi. Com o caldo que sobrou do cozimento do bacalhau no forno pode-se fazer um pirão!

✓ Salada: Basta grelhar a banana-ourinho só na manteiga e cozinhar o Mini-Chuchu! Acrescente as mini-mudas de beterraba e pronto!

Para assistir o vídeo baixe o aplicativo, aponte a câmera para o código abaixo e aguarde escanear.

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Feliz Páscoa

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CRÔNICA

POR MÔNICA NÓBREGA

As notícias são assustadoras. Uma verdadeira guerra no Rio de Janei-ro, poderes paralelos que dispu-tam território, crianças com armas poderosas, homens mandando na-quilo que a polícia já não manda. Assistimos, via satélite, ao vivo, à queda do poder público, à desmo-ralização da ordem e dos valores de uma sociedade dita organizada.

Entre um tiro e outro, notícia de um homem, juiz ou executivo de

Parem o mundo que eu quero descer!

para iniciar pequenos negócios e produzir resultados.

Quero um Brasil cheinho de trabalhadores informais trans-formando-se em empresas que paguem impostos justos e pos-sam empregar outros brasileiros também inundados de vontade de vencer. Quero um Brasil de-cente, de vergonha, ético e com homens e mulheres sérios à sua frente. Quero um Cristo Re-dentor orgulhoso do que vê, de olhos e braços abertos.

primeiro escalão, que escala a malha da corrupção e enriquece rapidamente sem nenhum sinal ou explicação. O verdadeiro descaso pelo bem público e a certeza da impunidade são pano de fundo de uma realidade que nos joga contra a parede, impo-tentes, mexendo com os valores mais significativos.

Pobreza, enganos, manipulação de dados, fome, desemprego. Dados que nos confundem ain-da mais. Estamos a caminho de

uma recuperação da economia em contraste com esse caos so-cial? Ou estamos ladeira abaixo e os condutores dessa história embaçam os vidros do trem para que não possamos enxergar o que nos espera lá fora?

Não queremos protagonizar um capítulo do Brasil triste, feio, apagado, que não ofere-ce chances ou sonhos. Parem o mundo que eu quero descer, porque não tem sido para isso que voto, que me dedico, que

acredito. Quero descer desse mundo onde se briga em nome de um Cristo que não ensinou esse mandamento. Onde se de-seja o dinheiro sujo que vem de uma droga que cada dia invade mais a natureza de nossos jo-vens perdidos e sem força.

Acredito num Brasil de cresci-mento, num Brasil onde o fu-turo se mostre positivo, cheio de esperança e possibilidades. Acredito num Brasil onde po-demos exercitar a criatividade

GUIA SW – O MELHOR DO SUDOESTE

[email protected]

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