34773496 Perigosidade Pena Jurisdicionalizacao Da Execucao Penal

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Electra Maria de Almeida Benevides Perigosidade & Pena: Jurisdicionalização da execução penal UFMG Faculdade de Direito Belo Horizonte 2002 Editora Keimelion Revisores de textos (11)8133-1138 http://www.keimelio.com.br (31)3244-1245

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Electra Maria de Almeida Benevides

Perigosidade & Pena:

Jurisdicionalização da execução penal

UFMG

Faculdade de Direito

Belo Horizonte

2002

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Electra Maria de Almeida Benevides

Perigosidade & Pena:

Jurisdicionalização da execução penal

Tese apresentada à Faculdade de Direito

da Universidade Federal de Minas Gerais

como requisito parcial à obtenção do

título de Doutora em Ciências Penais

UFMG Faculdade de Direito

Belo Horizonte 2002

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I

Sumário

Resumo .................................................................................................................................................. II

Abstract ................................................................................................................................................ IV

Résumé ................................................................................................................................................. VI

1 Justificativa ................................................................................................................................... 2

1.1 Metodologia ........................................................................................................................ 13

2 Pressupostos ................................................................................................................................ 22

2.1 Injusto penal ........................................................................................................................ 22

2.2 Teorias dos fins da pena ...................................................................................................... 47

2.3 Perigosidade ..................................................................................................................... 102

2.4 Sistema de execução das penas e medidas de segurança .................................................... 150

2.5 Execução penal. Breve escorço histórico ........................................................................... 235

2.6 Função jurisdicional na lei de execução penal e suas limitações ....................................... 249

3 Considerações ........................................................................................................................... 259

3.1 Positividade e relatividade ................................................................................................ 263

3.2 Psicanálise e penalogia ..................................................................................................... 268

3.3 Panoptismo........................................................................................................................ 285

3.4 Sistemas complexos, predicabilidade, caos ........................................................................ 290

3.5 Andragogia........................................................................................................................ 294

3.6 Direito, democracia, faticidade, validade e racionalidade ................................................. 301

4 Propostas ................................................................................................................................... 314

4.1 Limitação das penas privativas de liberdade ..................................................................... 316

4.2 Ampla e cuidadosa descriminalização ............................................................................... 324

4.3 Penas laborais ................................................................................................................... 328

4.4 Novos paradigmas de sanção............................................................................................. 336

5 Bibliografia ............................................................................................................................... 351

6 Índice analítico .......................................................................................................................... 373

7 Índice onomástico ..................................................................................................................... 378

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II

Resumo

Esta tese trata o problema da criminalidade situando-o na manutenção da ordem

pública como parte de questão jurisdicional ampla. A pena, como o Direito Penal de que

deriva, refletirá o equilíbrio da sociedade que a estatui.

Dentre as políticas criminais que propomos, há idéias inovadoras, que vêem a

resposta ao crime na forma de terapia social, especial, voltada ao delinqüente imputável,

abrangendo o criminoso primário, o ocasional e, ainda, casos complexos como os de

reincidência e aparente impossibilidade de ressocialização. Só o desenvolvimento da

personalidade levaria o indivíduo à ressocialização.

Adotamos a epistemologia da complexidade como proposta teórica para o

sistema prisional e para a política penalística e criminológica, com o intuito de conectar

o que está disjunto e compor a unidade multidimensional, orientando a idéia de vida

social e, portanto, de violência, inclusive sob a ótica psicanalítica.

A tese propõe a reconstrução das velhas estruturas, devendo operar-se na

elaboração do sistema penal apto a amoldar-se à realidade social. O poder do novo

sistema, ao contrário da repressividade mediada pelos órgãos judiciais, impõe-se seja

verdadeiro e real.

O estudo das relações entre periculosidade e pena, sob a ótica da

jurisdicionalização de sua execução, foi desenvolvido por meio de duplo movimento: a)

um ascendente, o da escolha do tema para a sua construção a partir de uma hipótese

pelos pressupostos; b) um movimento descendente, o das propostas, levadas em conta

as considerações.

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III

As modalidades destacadas no tratamento do fenômeno criminológico

produziram amplificações e simplificações que se sobrepuseram como obstáculos

epistemológicos ao objeto do trabalho.

Desenvolvemos propostas de solução muitas vezes audaciosas, porém, a cada

aproximação com o objeto de estudo, percebíamos que à violência da prisão não se

contrapunha somente a trajetória das grandes prisões da sociedade contemporânea.

Abriu-se caminho a projetos de intervenções orientados à cura das patologias, a

programar novos futuros sem problemas e desenhar alternativas pelas quais se chegaria

à eliminação das formas da violência, enfim, apontados para a possibilidade de que se

acabe com o mal-estar, diminuindo os riscos e os perigos que o ―mal-necessário‖

produz.

Todo o argumento aqui desenvolvido está centrado na independência entre os

problemas endógenos de manutenção da ordem pública e a organização da

criminalidade violenta. Aceito, ele significa que, ao lado das idéias de competição e luta

é preciso colocar a idéia de contigüidade, ou de desenvolvimento divergente entre

fenômenos que não se combinam.

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IV

Abstract

This thesis treats the problem of the criminality placing it in the maintenance of

the public order as part of subject wide jurisdictional. The penalty, as the Penal Right

that it flows, reflects the balance of the society that will contemplate.

Among the criminal politics that we propose, there are innovative ideas, which

see the answer to the crime in the form of social therapy, special, returned to the

criminal imputable, including the primary criminal, the occasional and, still, complex

cases as the one of backsliding and apparent resocialization impossibility. Only the

development of the personality would take the individual to the resocialization.

We adopted the epistemology of the complexity as theoretical proposal for the

prisional system and for the penalistical and criminological politics, with the intention

of connecting what is disjunct and to compose the multidimensional unit, guiding the

social life idea and, therefore, of violence, besides under the psychoanalytic optics.

The thesis proposes the reconstruction of the old structures, should be operated

in the elaboration of the capable penal system to shape to the social reality. The power

of the new system, unlike the repressivity mediated by the judicial organs, it is imposed

to be true and real.

The study of the relationships between danger and penalty, under the optics of

the jurisdictionalization of the execution was developed through double movement: a)

an ascendancy, the one of the choice of the theme for his construction starting from a

hypothesis for the presuppositions; b) a descending movement, the one of the proposals,

taken into account the considerations.

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V

The outstanding modalities in the treatment of the criminological phenomenon

produced amplifications and simplifications that were put upon as epistemological

obstacles to the object of the work.

We developed a proposal of solution many times daring, however, to each

approach with the study object, we noticed that to the violence of the prison didn‘t

oppose only the path of the great prisons of the contemporary society. They opened up

road to projects of interventions that appeared for the cure of the pathologies, to

program new futures without problems, to draw alternatives for it would be arrived to

the elimination in the ways of the violence, finally, they appeared for the possibility that

if it put an end to the ill-being, decreasing the risks and the dangers that the ―evil-

necessary‖ produced.

The whole argument here developed is centered in the independence between the

endogenous problems of maintenance of the public order and the organization of the

criminality forces. Accepted, it means that, beside the competition ideas and fight is

necessary to put the proximity idea, or of divergent development among phenomena

that don‘t combine.

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VI

Résumé

Cette thèse traite le problème de la criminalité et le place dans l‘entretien de

l‘ordre public comme partie de la large question juridictionnel. La penne, comme le

Droit Pennale qu‘il coule, refletira l‘equilibre de la société qui contemplera.

Parmi les politiques criminelles que nous proposons, il y a des idées innovatrices

qui voient la réponse à l‘infraction dans la forme de thérapie sociale spécial, revenu au

criminel imputable, y compris le criminel fondamental, l‘occasionnel et, encore, cas

complexes comme celui de rechute et impossibilité de resocialization apparente.

Seulement le développement de la personnalité emmènerait l‘individu à la

resocialization.

Nous avons adopté l‘epistemology de la complexité comme proposition

théorique pour le système prisional et pour la politique pénalistique et criminologique,

en vie de relier ce qui est disjunct et composer l‘unité multidimensionnelle, en guidant

l‘idée de vie sociale et, par conséquent, de violence, sous le‘optique psychanalytique.

La thèse propose la reconstruction des vieilles structures, on devrait ouvrer dans

l‘élaboration du système punissable capable pour se façonner à la réalité sociale. Le

pouvoir du nouveau système, contrairement à la repressivité servie de médiatrisse par

les organes judiciaires, il est imposé d‘être vrai et royal.

L‘étude des rapports entre dangerité et penne, sous l‘optique de la

jurisdictionalization de l‘exécution penale a été développé à travers d‘un mouvement

double: un) un ascendant, celui du choix du thème pour sa construction qui commence

d‘une hypothèse pour les présupposés; b) un mouvement descendant, celui des

propositions, levées en compte les considérations.

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VII

Les modalités remarquables dans le traitement du phénomène criminologique

ont produit des amplifications et simplifications qui ont été mises comme obstacles

epistemologiques à l‘objet du travail.

Nous avons développé des propositions de solutions en général osées,

cependant, à chaque approche avec l‘objet de l‘étude, nous pouvons observer qui à la

violence de la prison n‘est pas opposés seulement la trejectoire des grandes prisons de la

société contemporaine. C‘est ouvert le chamins aux projets d‘interventions qui ont paru

pour la cure des pathologies, des alternatives pour lui seraient arrivés à l‘élimination des

chemins de la violence, finalement, pour programmer de nouveaux futurs sans

problèmes, ils ont paru pour la possibilité de se mettre une fin à l‘existence malade, en

diminuant les risques et les dangers qui le ―mal-nécessaire‖ a produit.

La discussion entière ici développé s‘est concentré dans l‘indépendance entre les

problèmes endogènes d‘entretien de l‘ordre public et l‘organisation des forces de la

criminalité violente. Accepté, il veut dire qui, à côté des idées de la compétition et de la

bagarre il faut mettre ou courrent l‘idée de la proximité, ou de développement divergent

parmi phénomènes qui ne se combinent pas.

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Justificativa

Inferno

Canto I

Nel mezzo del cammin di nostra

vita

mi ritrovai per una selva oscura

che’ la diritta via era smarrita.

Ahi quanto a dir qual era e` cosa

dura

esta selva selvaggia e aspra e

forte

che nel pensier rinova la paura!

Tant’e` amara che poco e` piu`

morte;

ma per trattar del ben ch’i’ vi

trovai,

diro` de l’altre cose ch’i’ v’ho

scorte.

Io non so ben ridir com’i’ v’intrai,

tant’era pien di sonno a quel

punto

che la verace via abbandonai.

Ma poi ch’i’ fui al pie` d’un colle

giunto,

la` dove terminava quella valle

che m’avea di paura il cor

compunto,

guardai in alto, e vidi le sue spalle

vestite gia` de’ raggi del pianeta

che mena dritto altrui per ogne

calle.

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Perigosidade & Pena: Jurisdicionalização da execução penal – 1 Justificativa

BENEVIDES, Electra Maria de Almeida

2

1 Justificativa

É no campo da criminologia crítica que têm nascido e tomado espaço as

revolucionárias teorias abolicionistas e outras correntes inovadoras, pondo a nu a

falência dos sistemas penais em vigor e sua interação com as manobras políticas do

controle social, enfim: as relações escusas entre o poder e o direito penal.

É neste terreno da investigação criminológica que buscaremos ressaltar a

necessidade de reestruturação de políticas criminais compatíveis com o atual estágio de

desenvolvimento do ser humano, na vivência do novo intelecto que os espiritualistas

concebem como sendo o da alma da consciência e os teóricos sociais como resultado do

fenômeno da globalização. Os velhos conceitos estratificados, base do atual sistema de

controle social, estão a ruir, pondo abaixo toda a estrutura arcaica e inservível, que não

acompanhou a trajetória do homem em perene evolução integral. Também nesse campo,

nossa pesquisa buscará conhecimento e arrimo para a sustentação de idéias libertárias.

Qualquer tema alusivo à pena criminal e a medidas de seguridade é, por si mesmo,

complexo e indefinido. A pena, como o Direito Penal de que deriva, reflete o equilíbrio

da sociedade que a estatui. A constante promulgação de leis penais de crescente

severidade indica que a sociedade vai mal em sua evolução cívica e moral e, decerto,

decadente em termos econômicos. O Direito Penal, diretriz e guia ético da nação, vê-se

remendado e desvirtuado em sua essência.

Tocada a questão essencial ao Direito Penal, voltamos a relembrar as primeiras

lições da matéria, no magistério de Aníbal Bruno. Daí, parte-se para a efetiva

conformação do tema proposto: as penas, a perigosidade do delinqüente, as soluções

vigentes e as idealizadas. Ensinou o mestre pernambucano:

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Perigosidade & Pena: Jurisdicionalização da execução penal – 1 Justificativa

BENEVIDES, Electra Maria de Almeida

3

―O Direito Penal é ciência jurídica. Nada mais certo. Mas

apresenta características e objetivos que lhe são específicos e o

distinguem dos outros ramos do direito. O seu caráter de instrumento

de defesa social contra a criminalidade dá-lhe aspectos que o

aproximam da ciência política e ciência da administração e torna-lhe

inaplicável a rigidez dogmática, dentro da qual se desenvolvem outras

disciplinas jurídicas. Quer isto dizer que, entre o Direito Penal de um

lado, o Direito Administrativo e a Política Criminal, ou a Biologia ou

a Sociologia Criminal do outro, corre um processo necessário de

interpenetração, que uma estrutura rigidamente dogmática, ou uma

rigorosa fixação dentro do sistema legislativo, não poderia favorecer,

antes imobilizaria, contrariando o seu desenvolvimento natural.

Ciência jurídica, é claro, particular aos juristas e por métodos jurídicos

é que deve ser tratada. O domínio da atividade do criminalista é o

Direito Penal em sentido estrito, os institutos jurídico-penais, os

princípios e os critérios que os informam. Ninguém confunde Direito

Penal com Ciências Penais, a sua natureza, os seus objetivos – ciência

normativa uma, ciências interpretativas as outras. Mas entre aquela e

estas existe não só uma relação necessária, mas íntima e constante,

essencial mesmo, alguma coisa como uma exigência fisiológica,

condição de normalidade funcional e mesmo de vida desse ramo do

Direito. Direito Penal, Filosofia Penal, Ciência Criminológica

coincidem nos mesmos fins – o estudo e a disciplina do fenômeno do

crime. Da colaboração entre elas é que pode resultar uma luta eficaz

contra a criminalidade, que não é um problema de abstração jurídica,

mas de áspero realismo, cuja solução só o estudo do homem e da

sociedade poderá inspirar ao Direito!‖ (BRUNO, 19781).

Ainda sobre o ―conteúdo de valor que é da essência mesmo do Direito, como de

qualquer outra ciência cultural‖, exorta Aníbal Bruno a que seja solicitada a

contribuição daquelas ciências não simplesmente lógicas para a solução dos problemas

que a sociedade enfrenta:

1 BRUNO, Aníbal. Direito Penal. Tomo 1º. Rio de Janeiro: Ed. Forense, 1978.

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Bibliografia

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Perigosidade & Pena: Jurisdicionalização da execução penal – 5 Bibliografia

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Índice analítico

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Perigosidade & Pena: Jurisdicionalização da execução penal – 6 Índice analítico

BENEVIDES, Electra Maria de Almeida

373

6 Índice analítico

Sumário ...................................................................................................................................................I

Resumo .................................................................................................................................................. II

Abstract ................................................................................................................................................ IV

Résumé ................................................................................................................................................. VI

1 Justificativa ................................................................................................................................... 2

1.1 Metodologia ........................................................................................................................ 13

2 Pressupostos ................................................................................................................................ 22

2.1 Injusto penal ........................................................................................................................ 22

2.1.1 Conceituação do injusto penal ......................................................................................... 23

2.1.1.1 Correntes do funcionalismo, neocontratualismo e teoria do discurso – procedimento

e razão. Críticas ........................................................................................................................ 24

2.1.1.1.1 Teoria funcional de Luhmann ............................................................................ 26

2.1.1.1.2 Neocontratualismo ............................................................................................ 28

2.1.1.1.3 Teorias do discurso ........................................................................................... 29

2.1.2 Injusto e tempo ............................................................................................................... 30

2.1.3 Tipo e seus elementos ..................................................................................................... 31

2.1.4 Teoria do bem jurídico .................................................................................................... 32

2.1.5 Imputação ....................................................................................................................... 36

2.1.5.1 Imputação subjetiva e objetiva ............................................................................... 36

2.1.6 Relação de causalidade ................................................................................................... 39

2.1.7 Dolo e culpa .................................................................................................................... 40

2.1.8 Dano ............................................................................................................................... 42

2.1.9 Bem jurídico ................................................................................................................... 42

2.1.10 Evolução doutrinária .................................................................................................. 45

2.1.10.1 Neokantismo.......................................................................................................... 45

2.1.10.2 Causalismo ............................................................................................................ 46

2.1.10.3 Finalismo ............................................................................................................... 47

2.2 Teorias dos fins da pena ...................................................................................................... 47

2.2.1 Teorias da pena ............................................................................................................... 50

2.2.1.1 Teorias absolutas ................................................................................................... 50

2.2.1.1.1 Teoria da reparação ........................................................................................... 51

2.2.1.1.2 Teoria da retribuição divina ............................................................................... 51

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Perigosidade & Pena: Jurisdicionalização da execução penal – 6 Índice analítico

BENEVIDES, Electra Maria de Almeida

374

2.2.1.1.3 Teoria da retribuição moral ............................................................................... 51

2.2.1.1.4 Teoria da retribuição jurídica............................................................................. 52

2.2.1.2 Teorias relativas..................................................................................................... 53

2.2.1.2.1 Teoria contratualista .......................................................................................... 54

2.2.1.2.2 Teoria da prevenção mediante a execução ......................................................... 55

2.2.1.2.3 Teoria da prevenção mediante a coação Psíquica ............................................... 56

2.2.1.2.4 Teoria da defesa indireta ................................................................................... 57

2.2.1.2.5 Teorias da prevenção especial ........................................................................... 58

2.2.1.2.6 Teoria correcionalista ........................................................................................ 58

2.2.1.2.7 Teoria positivista ............................................................................................... 60

2.2.1.3 Teorias mistas ........................................................................................................ 60

2.2.1.3.1 Teoria de Carrara .............................................................................................. 61

2.2.1.3.2 Teoria de Merkel ............................................................................................... 63

2.2.1.3.3 Teoria de Binding ............................................................................................. 65

2.2.1.4 Pena privativa de liberdade na constituição, no direito comparado e na legislação da

ONU .............................................................................................................................. 66

2.2.2 Observações sobre as doutrinas e fins da pena ................................................................. 67

2.2.3 Sentido e os limites da pena estatal ................................................................................. 73

2.2.4 Prioridade da prevenção especial sobre a prevenção geral ............................................... 88

2.2.5 Livre arbítrio e pena ........................................................................................................ 89

2.2.6 Culpa e medida da pena. Penas e medidas ....................................................................... 89

2.2.6.1 Fundamentos da imputacão objetiva do comportamento......................................... 94

2.3 Perigosidade ..................................................................................................................... 102

2.3.1 Conceito ....................................................................................................................... 102

2.3.2 Juízo de prognose sobre a perigosidade do agente ......................................................... 108

2.3.3 Perigosidade do inimputável ......................................................................................... 122

2.3.3.1 Abordagens diferenciais ....................................................................................... 124

2.3.3.2 Sentido da transgressão: fenomenologia da delinqüência e teorias construtivistas 126

2.3.3.3 Teoria do sujeito autopoiético e sua aplicação ao domínio da transgressão ........... 128

2.3.4 As medidas de segurança. Arts. 96 a 99, CP .................................................................. 130

2.3.4.1 Legitimação ......................................................................................................... 136

2.3.4.2 Proporcionalidade ................................................................................................ 138

2.3.5 Fato como fundamento da imputabilidade em razão de anomalia psíquica e o juízo de

culpabilidade .............................................................................................................................. 139

2.3.6 Classificação e triagem dos perfis criminológicos ......................................................... 145

2.3.7 Necessidade de individualização e do reconhecimento da diversidade pessoal............... 147

2.3.7.1 Exame criminológico ........................................................................................... 147

2.3.7.2 Riscos da perícia técnica ...................................................................................... 149

2.4 Sistema de execução das penas e medidas de segurança .................................................... 150

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Perigosidade & Pena: Jurisdicionalização da execução penal – 6 Índice analítico

BENEVIDES, Electra Maria de Almeida

375

2.4.1 Lei-modelo nº 7.210/84 e a deplorável realidade penitenciária no Brasil ....................... 150

2.4.2 Falência dos sistemas penais e as correntes reformistas ................................................. 153

2.4.2.1 Abolicionismo penal ............................................................................................ 157

2.4.2.2 Minimalismo penal .............................................................................................. 159

2.4.2.3 Movimento alternativo ......................................................................................... 164

2.4.3 Escola liberal clássica e a criminologia positivista ......................................................... 165

2.4.4 Escola da defesa social .................................................................................................. 168

2.4.5 Teorias da criminalidade ............................................................................................... 171

2.4.5.1 Teoria do crime. Conceitos. ................................................................................. 171

2.4.5.1.1 Conceito formal e conceito material ................................................................ 172

2.4.5.1.2 Conceitos materiais metajurídicos. Critérios relativista e absolutista................ 173

2.4.5.1.3 Conceitos materiais jurídicos .Unitários (sintéticos) e Analíticos (dogmáticos).176

2.4.5.2 Ciência criminológica. Objeto e método. ............................................................. 180

2.4.5.3 Teorias criminológicas ......................................................................................... 185

2.4.5.3.1 O movimento da criminologia crítica .............................................................. 188

2.4.5.3.2 Conservação e reprodução da realidade social ................................................. 193

2.4.5.3.3 Labeling approach ........................................................................................... 194

2.4.5.3.4 Política criminal alternativa ............................................................................. 197

2.4.5.3.5 Política criminal e dogmática jurídico-penal .................................................... 202

2.4.5.3.6 Política criminal e criminologia ....................................................................... 205

2.4.6 Sistema Penal: conservação e reprodução da realidade social ........................................ 205

2.4.6.1 Ideologia do tratamento carcerário ....................................................................... 205

2.4.6.2 Atraso da ciência jurídico-penal ........................................................................... 212

2.4.6.3 Novo modelo de ciência penal – misto de ciência social e técnica jurídica ........... 217

2.4.7 Comparação entre a legislação pátria a de Portugal ....................................................... 224

2.5 Execução penal. Breve escorço histórico ........................................................................... 235

2.5.1 Pena de prisão como núcleo do sistema punitivo no Brasil ............................................ 237

2.5.2 Regimes de execução .................................................................................................... 241

2.5.3 Ineficácia dos meios e perda dos fins de execução das penas privativas de liberdade.

Críticas ..................................................................................................................................... 246

2.6 Função jurisdicional na lei de execução penal e suas limitações ....................................... 249

2.6.1 Necessidade de reformulação das bases da execução das penas ..................................... 249

2.6.2 Reforma do sistema vigente e a implantação de novas estruturas ................................... 254

3 Considerações ........................................................................................................................... 259

3.1 Positividade e relatividade ................................................................................................ 263

3.1.1 Necessidades do sistema jurídico-penal ......................................................................... 263

3.1.2 Bases do sistema jurídico-penal .................................................................................... 264

3.1.3 Ética do sistema jurídico-penal...................................................................................... 265

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Perigosidade & Pena: Jurisdicionalização da execução penal – 6 Índice analítico

BENEVIDES, Electra Maria de Almeida

376

3.1.4 Eficácia do sistema jurídico penal ................................................................................. 266

3.1.5 Tutela jurídico-penal ..................................................................................................... 266

3.1.6 Tutela eficaz ................................................................................................................. 267

3.1.7 Tutela ineficaz .............................................................................................................. 267

3.1.8 Criminologia abrangente ............................................................................................... 268

3.2 Psicanálise e penalogia ..................................................................................................... 268

3.2.1 O sentimento de culpabilidade e o desejo de castigo ...................................................... 268

3.2.2 O crime e a personalidade do criminoso ........................................................................ 273

3.2.3 Imputabilidade, culpabilidade e responsabilidade segundo a psicanálise ........................ 276

3.2.3.1 A criminalidade crônica ....................................................................................... 278

3.2.3.2 Criminalidade acidental ....................................................................................... 279

3.2.4 Teoria penal da psicanálise............................................................................................ 281

3.3 Panoptismo........................................................................................................................ 285

3.4 Sistemas complexos, predicabilidade, caos ........................................................................ 290

3.5 Andragogia........................................................................................................................ 294

3.6 Direito, democracia, faticidade, validade e racionalidade ................................................. 301

4 Propostas ................................................................................................................................... 314

4.1 Limitação das penas privativas de liberdade ..................................................................... 316

4.2 Ampla e cuidadosa descriminalização ............................................................................... 324

4.3 Penas laborais ................................................................................................................... 328

4.3.1 Individualização psicossocial da pena ........................................................................... 329

4.3.2 Retribuições pelo trabalho ............................................................................................. 332

4.3.3 Jurisdicionalização da execução .................................................................................... 334

4.3.3.1 O papel do Governo Federal ................................................................................ 335

4.4 Novos paradigmas de sanção............................................................................................. 336

4.4.1 Conceito de tratamento redefinido como ―serviço‖ ........................................................ 336

4.4.2 Direito alternativo e aplicacão da lei penal .................................................................... 342

4.4.3 Visão complexa do sistema prisional ............................................................................. 346

5 Bibliografia ............................................................................................................................... 351

6 Índice analítico .......................................................................................................................... 373

7 Índice onomástico ..................................................................................................................... 378

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Índice onomástico

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Perigosidade & Pena: Jurisdicionalização da execução penal – 7 Índice onomástico

BENEVIDES, Electra Maria de Almeida

378

7 Índice onomástico

Acosta, 351

Agra, 131, 132, 133,

351, 364

Albergaria, 52, 70, 71,

72, 73, 74, 75, 151,

152, 187, 188, 201,

351

Albor, 351

Alexander, 190, 276,

277, 278, 282, 284,

297

Alimena, 59

Almeida, 183, 233, 235,

238, 351, 353, 364,

365, 366

Ancel, 172

Anderson, 292, 358

Andrade, 351

Andreucci, 212, 213,

351

Antunes, 351

Aranha, 134, 351, 366

Araújo, 352

Araujo Junior, 160, 161,

166, 167, 168, 210

Araújo Júnior, 351

Arrigui, 304, 352

Arruda Jr, 306, 352

Assier-Andrieu, 352

Asua, 184

Asúa, 184, 270, 271,

273, 276, 277, 278,

279, 282, 284, 285,

352

Athayde, 289, 302, 303,

306, 352

Aurélio, 78, 352, 358

Azevedo, 352

Ballone, 38, 352

Bandeira, 352

Baratta, 81, 82, 83, 157,

159, 189, 198, 199,

200, 206, 214, 215,

216, 316, 317, 318,

324, 327, 340, 341,

352

Barbier, 106, 112, 352,

362

Barbosa Moreira, 352

Barja de Quiroga, 352

Barreto, 353

Barros, 353

Bartol, 129, 353

Baruck, 353

Baruk, 44

Bastos, 81, 106, 351,

352, 353, 360, 364,

370

Batista, 353

Battaglini, 183

Bauman, 11, 353

Beca, 279

Beccaria, 57, 161, 353

Beling, 33, 34, 183

Beneti, 353

Benevides, 123, 177,

183, 353

Berardi, 353

Bessa, 353

Bettiol, 180, 181

Binding, 35, 36, 53, 63,

67, 68, 69, 178

Birman, 106, 353

Birnbaum, 35

Biron, 358

Bitencourt, 43, 44, 224,

229, 247, 249, 354,

367

Bittencourt, 249

Bizzoto, 354

Bobbio, 306, 354

Bonavides, 354

Brandão, 354

Bravo González, 354

Breda, 354

Brown, 308, 369

Bruno, 2, 3, 50, 354,

361

Bueno, 354

Buentello y Villa, 354

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Perigosidade & Pena: Jurisdicionalização da execução penal – 7 Índice onomástico

BENEVIDES, Electra Maria de Almeida

379

Calcini, 304

Callegari, 354

Câmara, 354

Camargo, 354

Canclini, 354

Canotilho, 355

Capez, 355

Carbonnier, 355

Carbonnnier, 56

Cario, 355

Carnelutti, 71, 72, 355

Carnevale, 170

Carrara, 44, 62, 63, 64,

65, 107, 177, 182,

211, 212, 355

Cartier, 355

Carvalho, 112, 342,

343, 345, 355, 356,

359, 362

Castel, 106, 107, 210,

355

Castro, 188

Cavalcanti, 296, 297,

298, 301, 355

Cavarallo, 355

Cazau, 296, 297, 355

Celis, 161, 361

Cernicchiaro, 134, 355

Cervini, 355

Chaloub, 212

Chalub, 355

Chemillier-Gendreau,

305, 355

Chiavario, 356

Chinoy, 356

Chouhr, 356

Chouke, 356

Cintra, 344, 356, 360

Cintra Jr, 344

Clark, 210

Cloward-Ohlin, 191

Coelho, 178, 179, 181,

182, 356

Cohen, 112, 137, 212,

356, 359

Collor, 4

Cordero, 356

Costa, 106, 107, 237,

352, 356, 357, 370

Dallari, 356

Dantas-Jr, 212, 213

Darwim, 33

De Greeff, 111, 116,

121, 123, 124, 126,

357

Debuyst, 111, 121, 125,

127, 130, 131, 351,

357, 370

Del Vecchio, 71, 72

Dell‘Osso, 357

Della Torre, 251, 357

Delmanto, 106, 112,

137, 212, 357

Demercian, 357

Despines, 138

Dias, 9, 94, 136, 138,

140, 142, 145, 146,

147, 202, 203, 224,

237, 238, 265, 267,

268, 357, 366

Digneffe, 111, 127, 131,

357, 370

Dinamarco, 357

Dolce, 292, 358

Donna, 358

Dostoiesvsky, 273

Dotti, 358

Durkheim, 39, 190, 221,

222, 307, 370

Elbert, 85, 358

España, 358

Espínola Filho, 358

Esquirol, 106, 109

Eysenck, 127, 128, 129,

353, 358

Faria, 358

Farrington, 358

Favard, 127, 128, 355,

366

Feernandes, 358

Feijóo, 273

Ferenczi, 271

Fernandes, 251, 253,

287, 356, 358, 360

Ferrajoli, 358

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Perigosidade & Pena: Jurisdicionalização da execução penal – 7 Índice onomástico

BENEVIDES, Electra Maria de Almeida

380

Ferraz, 112, 356, 358,

359, 360

Ferraz Júnior, 358

Ferreira, 358, 365, 367

Ferri, 49, 94, 117, 119,

120, 121, 138, 169,

177, 278

Feuerbach, 35, 59, 72,

121, 166

Figueiroa, 359

Figueroa, 184

Filangieri, 58

Fiori, 303, 359

Florian, 359

Fontana-Rosa, 112

Foucault, 8, 16, 107,

108, 109, 110, 200,

223, 241, 248, 252,

288, 318, 359

Fragoso, 106, 112, 137,

212, 359, 361

Franco, 356, 359

Fréchette, 121, 127,

362, 363

Freud, 270, 271, 273,

275, 284

Führer, 359

Funes, 188

Furquim, 360

Galeano, 360

García-Pablos y Molina,

249

Garland, 216, 217, 218,

240, 241, 360

Garofalo, 117, 119, 121,

122

Garraud, 63

Giddens, 305, 360

Girino, 190, 200

Gomes, 355, 360

Gomes Filho, 360

Gomes Orbaneja, 360

Gonçalves, 114, 360,

364

Goulart, 360

Gramatica, 171

Greco Filho, 360

Grinover, 356, 360, 361

Grispigni, 105, 183

Gropalli, 361

Guidano, 361

Guimarães, 163, 164,

165, 166, 256, 361,

369

Guindani, 19, 20, 223,

225, 241, 346, 348,

349, 361

Habermas, 40, 302, 303,

304, 305, 306, 307,

311, 313, 361

Hall, 72, 353

Hamel, 110

Harris, 107, 361

Hassemer, 72, 73

Haus, 63

Healy, 276

Hegel, 39, 53, 55, 86

Heller, 307, 361

Hendler, 346

Henry, 361

Hirsch, 361

Holanchock, 129, 353

Houchon, 130

Hubert, 361

Hulsman, 85, 161, 361

Hungria, 92, 106, 112,

137, 184, 212, 361

Ibrahim, 212, 362

Ihering, 35, 161, 180,

362

Illuminati, 362

Impallomeni, 59

Jacobina, 106

Jakobs, 39, 40, 97, 98,

100, 102, 103, 105,

362

Jellinek, 310

Jescheck, 72, 362

Jesus, 24, 41, 96, 362

Jiménez, 296, 297

Kahls, 138

Kant, 39, 53, 54, 65, 71,

89, 362

Kantorowicz, 178

Karam, 362

Kaufmann, 251

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Perigosidade & Pena: Jurisdicionalização da execução penal – 7 Índice onomástico

BENEVIDES, Electra Maria de Almeida

381

Kelly, 130

Kelsen, 310, 362

Kiel, 181

Klug, 72

Knowles, 297, 298

Koenig, 362

Kohler, 53

Kreitler, 362

Lacassagne, 121

Lage, 362

Lanteri-Laura, 107, 362

Le Blanc, 358

LeBlanc, 127, 362, 363

Legrain, 117

Leite, 363

Lejins, 363

Leone, 155, 363

Linderman, 296, 297

Liszt, 6, 36, 37, 72, 202,

204, 206, 265

Lombroso, 117, 118,

119, 120, 121, 138,

169, 185, 211, 280

Lopes, 363

Lopes Júnior, 363

Lopez-Rey, 125, 363

Lotke, 363

Lou, 363

Loureiro, 363

Luhmann, 26, 28, 29,

39

Luna, 113, 363

Lyra, 363

Macedo, 188, 363

Machado, 11, 106, 107,

211, 356, 364, 365,

369

Madeira, 229, 364

Maggiore, 176, 177

Manita, 109, 110, 114,

116, 118, 119, 121,

124, 133, 364

Manzini, 170, 176, 178,

364

Marques, 354, 364, 369

Marre, 17, 364

Marx, 306, 317

Maturana, 14, 364

Matza, 191

Mendes Correa,, 123

Meneghini, 277

Merkel, 63, 66, 67

Merton, 190

Mesquita Junior, 39, 40

Messias, 365

Miller, 297

Milovanovic, 361

Mirabete, 365

Monteiro, 9, 113, 114,

115, 353, 365

Morel, 106, 117, 118

Moreno, 300, 365

Morin, 10, 11, 14, 311,

365

Morselli, 365

Moura, 212, 365

Muñoz Conde, 44, 52,

74, 365

Nascimento, 365

Neves, 304, 365

Nietzche, 273

Nogueira, 365

Nogueira Filho, 365

Noronha, 134, 366

Nöth, 295, 366

Nunberg, 271, 272

Odriozola, 366

Oliveira e Silva, 137,

366

Ortega Lomelin, 366

Ortolani, 38, 352

Ottenhof, 127, 128, 366

Palma, 366

Parsons, 26, 27, 39

Passeti, 223, 366

Pedroso, 366

Peixoto, 120, 121, 366

Peroni, 366

Pierangeli, 343, 344,

345, 346, 366

Pinatel, 125, 126, 127,

366

Pinto, 106, 356, 367,

369

Piragibe, 243

Pires, 353, 367

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Perigosidade & Pena: Jurisdicionalização da execução penal – 7 Índice onomástico

BENEVIDES, Electra Maria de Almeida

382

Pitombo, 367

Póvoa, 367

Prada Solaesa, 367

Pradel, 83, 84, 85, 230,

367

Prado, 229, 367

Prichard, 109

Prins, 110

Radbruch, 367

Ramos, 367

Ranieri, 183

Reale, 174, 367

Reik, 190, 270, 282

Rezende, 368

Ribeiro, 286, 353, 363,

364, 367

Rocha, 365, 367

Roche, 273, 274

Rodrigues, 367, 368

Roeder, 61, 62

Romagnosi, 59

Rousseau, 57, 161

Roxin, 6, 7, 10, 37, 38,

39, 40, 42, 71, 75, 86,

87, 88, 89, 90, 187,

208, 248, 368

Rusche-Kirchheimer,

200

Sá, 368

Samenow, 371

Sáncherz, 368

Sanguiné, 368

Santos, 114, 133, 189,

343, 364, 368

Sapori, 368

Sarubbi, 368

Sauer, 184

Scheerer, 369

Schelsky, 312, 369

Silva, 11, 112, 137, 223,

351, 353, 359, 362,

366, 369

Silveira, 364, 369

Sinclair, 210

Siqueira, 369, 370

Siracusano, 369

Smanio, 369

Soler, 51, 52, 58, 59,

62, 63, 64, 66, 67, 68,

70, 71, 72, 74, 91,

105, 369

Soloiev, 72

Souza, 256, 258, 343,

352, 356, 369

Spencer, 308, 369

Stanciu, 106, 369

Staub, 190, 278, 282,

284

Sthal,, 54

Stoos, 138

Sutheriand, 191

Tavares, 26, 28, 29, 31,

32, 33, 42, 369

Taylor, 369

Teixeira, 369

Tenbruck, 307, 370

Theodoro Júnior, 370

Thompson, 370

Toledo, 76, 77, 78, 79,

80, 370

Tornaghi, 370

Toron, 370

Tourinho Filho, 370

Tovo, 370

Tubenchlak, 370

Tucci, 370

Tulkens, 111, 121, 357,

370

Van Henting, 189

Varela, 308, 371

Vargas, 367, 371

Vásquez, 371

Viana, 371

Vianello, 371

Vilas Boas, 371

Voltaire, 161

Von Liszt, 35, 36, 37,

43, 63, 110, 138, 170,

180, 183, 204

Walton, 369

Weber, 310, 343, 353

Wittels, 273, 275

Yochelsom, 371

Young, 369

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Perigosidade & Pena: Jurisdicionalização da execução penal – 7 Índice onomástico

BENEVIDES, Electra Maria de Almeida

383

Zaffaroni, 6, 16, 78,

227, 228, 240, 345,

371

Ziegler, 308, 371

Zipf, 141

Zupo, 371

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