AH - Conexão | 02 de julho de 2016

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Foi um momento de renovação aos fiéis. Afonso Antoni padre Fim de semana, 2 e 3 de julho de 2016 1460 Padre Ezequiel Dal Pozzo é principal atração para comemorar aniversário da paróquia Show encerra programação do centenário Arroio do Meio D urante 16 meses, a paró- quia Nossa Senhora do Perpétuo Socorro promo- veu eventos alusivos ao centenário. A programação especial encerra neste domingo com show do padre Ezequiel Dal Pozzo, que atua no seminário Nossa Senhora Aparecida, em Caxias do Sul. As festividades iniciam a partir das 9h com recepção seguida de missa. No almoço, está prevista a participação de 1,2 mil pessoas. A partir das 14h, ocorre o show com o padre Dal Pozzo, no Salão Paroquial. Há três anos à frente da comu- nidade, o padre Afonso Antoni elenca a mobilização das 22 co- munidades como um dos pontos fortes durante a comemoração do centenário. “Foi um momento de renovação aos fiéis.” Antoni cita a peregrinação da es- tátua da padroeira em cerca de seis mil casas, um seminário realizado com os padres que passaram pela paróquia e a produção do livro so- bre os cem anos da paróquia como as principais atividades realizadas durante as festividades. Um pouco da história Em 1870, durante a colonização alemã às margens dos chamados rios do Meio e Grande – os padres Haltmeyer e Bolle foram respon- sáveis por ministrar as primeiras missas. Sem um local adequado, os encontros eram realizados no salão comercial de Felipe Christ (primeiro morador do centro). Tudo mudou quando Joaquim Pereira Fialho de Vargas doou uma área de 726 metros quadra- dos para a construção da capela. A obra iniciou em 1882 com o lan- çamento da pedra fundamental. Quatro anos depois, recebia as primeiras celebrações. Com o desenvolvimento, Arroio do Meio passou a ser denomina- do, em 1914, distrito de Lajeado. Esse foi um dos fatores que fez o arcebispo João Becker erigir a Pa- róquia Nossa Senhora do Perpétuo Socorro – fato que ocorreu em 9 de março de 1915. Em forma de mutirão, os mora- dores de Arroio do Meio construí- ram a casa paroquial – obra fina- lizada em 1918. O primeiro vigário foi o Johanes Rick – responsável por construir uma escola paroquial (atual colégio Bom Jesus) e fundar o coral do município. Durante os anos seguintes, os párocos se dedicaram à construção da Igreja Matriz (1940), Hospital São José (1950) e Seminário Sagrado Co- ração de Jesus (1950). Hoje, paróquia é responsável por 22 comunidades. Dos bairros e lo- calidades de Arroio do Meio, apenas o São José não tem um local para Programação 9h – Recepção em frente à Igreja Matriz 9h30 – Início da celebração da Missa do Centenário com a renovação ma- trimonial dos casais jubilares 12h – Almoço no Salão Paroquial e atrações da festa 14h – Show pela Vida e Família com o padre Ezequiel Dal Pozzo Nessa sexta-feira à tarde, pároco ornamentava Igreja Matriz. Programação de domingo começa às 9h FÁBIO KUHN

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Foi um

momento de

renovação aos

fiéis.

Afonso Antonipadre

Fim de semana, 2 e 3 de julho de 2016 1460

Padre Ezequiel Dal Pozzo é principal atração para comemorar aniversário da paróquia

Show encerra programação do centenário

Arroio do Meio

Durante 16 meses, a paró-

quia Nossa Senhora do

Perpétuo Socorro promo-

veu eventos alusivos ao

centenário. A programação especial

encerra neste domingo com show

do padre Ezequiel Dal Pozzo, que

atua no seminário Nossa Senhora

Aparecida, em Caxias do Sul.

As festividades iniciam a partir

das 9h com recepção seguida de

missa. No almoço, está prevista a

participação de 1,2 mil pessoas. A

partir das 14h, ocorre o show com o

padre Dal Pozzo, no Salão Paroquial.

Há três anos à frente da comu-

nidade, o padre Afonso Antoni

elenca a mobilização das 22 co-

munidades como um dos pontos

fortes durante a comemoração do

centenário. “Foi um momento de

renovação aos fiéis.”

Antoni cita a peregrinação da es-

tátua da padroeira em cerca de seis

mil casas, um seminário realizado

com os padres que passaram pela

paróquia e a produção do livro so-

bre os cem anos da paróquia como

as principais atividades realizadas

durante as festividades.

Um pouco

da história

Em 1870, durante a colonização

alemã às margens dos chamados

rios do Meio e Grande – os padres

Haltmeyer e Bolle foram respon-

sáveis por ministrar as primeiras

missas. Sem um local adequado, os

encontros eram realizados no salão

comercial de Felipe Christ (primeiro

morador do centro).

Tudo mudou quando Joaquim

Pereira Fialho de Vargas doou

uma área de 726 metros quadra-

dos para a construção da capela.

A obra iniciou em 1882 com o lan-

çamento da pedra fundamental.

Quatro anos depois, recebia as

primeiras celebrações.

Com o desenvolvimento, Arroio

do Meio passou a ser denomina-

do, em 1914, distrito de Lajeado.

Esse foi um dos fatores que fez o

arcebispo João Becker erigir a Pa-

róquia Nossa Senhora do Perpétuo

Socorro – fato que ocorreu em 9 de

março de 1915.

Em forma de mutirão, os mora-

dores de Arroio do Meio construí-

ram a casa paroquial – obra fina-

lizada em 1918. O primeiro vigário

foi o Johanes Rick – responsável

por construir uma escola paroquial

(atual colégio Bom Jesus) e fundar o

coral do município.

Durante os anos seguintes, os

párocos se dedicaram à construção

da Igreja Matriz (1940), Hospital São

José (1950) e Seminário Sagrado Co-

ração de Jesus (1950).

Hoje, paróquia é responsável por

22 comunidades. Dos bairros e lo-

calidades de Arroio do Meio, apenas

o São José não tem um local para

Programação

9h – Recepção em frente à

Igreja Matriz

9h30 – Início da celebração

da Missa do Centenário

com a renovação ma-

trimonial dos casais

jubilares

12h – Almoço no Salão

Paroquial e atrações da

festa

14h – Show pela Vida e

Família com o padre

Ezequiel Dal Pozzo

Nessa sexta-feira à tarde, pároco ornamentava Igreja Matriz. Programação de domingo começa às 9h

FÁBIO KUHN

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2 Fim de semana, 2 e 3 de julho de 2016

Participe deste espaço mandando e-mail: [email protected]

Movido pelo caso de agres-são a três travestis, em Bom Retiro do Sul, no-

ticiado pelo A Hora de 29/6/2016, resolvi retomar o conjunto de me-mórias suspenso há algum tempo (por decisão minha).

Volto para mostrar os primeiros registros de transformistas-trans-gêneros-transexuais-travestis no Vale do Taquari, descobertas feitas em minhas pesquisas em diversos arquivos. E para relacionar o modo como a sociedade percebia essas fi-guras naqueles tempos e em como (ainda) olha para elas no século XXI.

Uma das fontes foi o jornal O Pa-ladino, periódico de Estrela entre 1921 e 1941. No dia 7/6/1925, foi publicado um poemeto escrito por Michaella (pseudônimo), seguindo as regras ortográficas da época. São breves linhas sobre a passagem do transformista Walter Bank pela cidade, onde se apresentou na So-ciedade Ginástica (futura Soges):

“Elle ou ella?...Elle afirmava que era elle!Outros diziam, que elle era ella...Porem eu vos direi que o melhor,É não mexer na panella!!!...

Na lógica da vida, a velhice é a última etapa, a última fase de existência do nosso cor-

po. Sendo assim, é onde chegamos contaminados por tudo aquilo que vivemos em fases anteriores. Acumu-lamos encontros, amores, traumas, dores, perdas, conquistas, alegrias... Somamos, dividimos, perdemos me-mórias. Deixamos um pouco de nós em cada encontro, em cada etapa, em cada vivência. Da mesma forma, car-regamos na nossa bagagem um pou-co de cada pessoa e de cada situação que fizeram parte do nosso “passar” pela vida.

Deixamos desejos para trás, dei-xamos amores para trás, deixamos sonhos e muitos planos. Obviamente esses deveriam ser substituídos por outros, mas temos que admitir que nem todos conseguem (ou nem todos nós conseguiremos) construir outros desejos, outros planos, outros sonhos...

Não sei onde estarão meus planos, sonhos e minhas opiniões de agora quando eu chegar aos 70 anos. Talvez

Memórias VI: ele ou ela!?

À velhice

Sim, pois poderá acontecerQue depois de tanta querella,Venha a gente mais tarde a

saber,Que elle não é elle... nem ella!...”Oito dias antes, sua chegada foi

anunciada pela mesma publica-ção: “É realmente um caso inte-ressante de enganosa apparencia, que facilmente pode provocar con-fusões. O sr. Bank é imberbe, traz o cabelo a ingleza, tem todas as aparências e modos de uma dama esbelta e linda, de olhar vivo e en-cantador.”

Não era tão incomum esse tipo de apresentações. Aymond, prove-niente da Argentina, viajou pelo país nas décadas de 1930 e 1940, sempre acompanhada pela dúvi-da: “homem ou mulher?”

Os registros encontrados reve-lam o interesse da população em ver o diferente, o (considerado) anormal. Em várias partes do mundo, as pessoas corriam para ver figuras “bizarras” nos então chamados “circos dos horrores”. Mulheres barbadas sempre foram atrações. Em exibições, até desper-tavam certa simpatia. Observá-las

era como ver animais em um zoo-lógico, sempre de distância segura.

Ainda hoje, a população LGBT lida com um misto de estranha-mento e curiosidade dos ditos “normais”. Embora sejam reações naturais do humano, geralmente descambam para o deboche e a dis-criminação.

As trans, em especial, seguem sen-do vistas como criaturas excêntricas à disposição para o entretenimento (e para o sexo, mas disso falarei em outro momento). Sendo filhas de al-gum vizinho, tanto melhor.

Mesmo que muitas sejam artis-tas e, como Walter Bank, invertam o jogo e até faturem algum dinhei-ro, é preciso conviver fora do palco. Na balada, na empresa, na escola, na rua, no “sacrossanto” lar, no supermercado. Seremos capazes? Bom Retiro do Sul parece ter dito “não” à coexistência.

serão lembranças opacas, pequenos registros já bem apagados pelo tem-po em algum lugar da minha memó-ria. Ao lembrar dos meus 20 e poucos anos, não sei o que sentirei. Talvez me arrependa de algumas coisas, de não ter feito tantas outras, do tempo gasto com aquilo que não provocou nada na minha vida, nem mesmo memórias.

E você, leitor? O que pensa sobre a velhice? O que está vivendo, como está organizando sua bagagem para essa fase da vida? Já pensou sobre as marcas, sobre o que deverá deixar para trás, os possíveis que podem es-tar a caminho?

E, se você já está nessa fase da vida, quais são suas memórias? O que de todo o vivido lhe marcou? O que tem para contar? Onde ficaram, como aconteceram essas trocas, essas mu-danças e as transformações no seu corpo e nas suas vontades?

Considero necessário pensar que a vida é um constante somatório de experiências, vivências, sentimen-

tos, encontros, “quereres” e “fazeres”, mas principalmente de escolhas. Construímos e escolhemos no decor-rer de todas as fases aquilo que leva-remos para nossa velhice. Optamos pelas trocas, por deixar isso ou aquilo para trás. Optamos também por que-rer ou não novas memórias, novos sentimentos...

Acredito ser importante pensar-mos em o quê levaremos para a nos-sa velhice, ou o que nela e para ela construiremos. Isso para, no final da nossa existência, não nos deparamos com uma vida cheia de vazios ou, então, com uma bagagem cheia de compartimentos inacessíveis.

Jandiro Adriano Koch

Estudante de História

da Univates

[email protected]

Fernanda Nicaretta

Psicóloga e mestranda

em Psicologia Social e Institucional

CRP 07/24198

ta

a

Page 3: AH - Conexão | 02 de julho de 2016

3Fim de semana, 2 e 3 de julho de 2016

Segunda- feira, 4

10h – Coral infantil e juvenil

Teatro A Ponte – Para 3º ano do Ensino Médio

Danças – Alunos do 9º ano e Ensino Médio

Patinação – Grupo Colégio Teutônia Arte e Movimento

Terça-feira, 5

8h – Assembleia da COOPEAT e COOPECT

9h – Presença do escritor Luiz Antônio Aguiar e Eliandro Rocha

13h15min – Feira troca-troca de livros na biblioteca

19h – Sarau de Poesia no miniauditório

Quarta-feira, 6

9h50min – Feira troca-troca de livros

Quinta-feira, 7

10h15min e 14h – Apresentação do Grupo de Danças do CT

19h – Peça teatral O Vendedor de Palavras, com grupo Mototóti.

Aberto ao público

Sexta-feira, 8

10h – Apresentações artísticas

Conjunto Instrumental do CT

Ensaio da peça Canção dos Direitos da Criança

Apresentação de balé

Teutônia

Os alunos do Colégio

Teutônia (CT) terão

quatro dias intensos

de atividades para

instigar a literatura, arte e

criação. Com o tema “Leitura:

ponte para novas descobertas”,

a Semana Cultural inicia nesta

segunda-feira de manhã com

apresentações culturais. O en-

cerramento ocorre na sexta fei-

ra com o Conjunto Instrumental

do educandário.

A programação conta com a

participação do Coral Infantil

e Juvenil do CT, encenação da

peça teatral A Ponte, apresen-

tações de patinação e danças

e exposição do 1º Concurso de

Desenhos do Grêmio Estudantil

do Colégio Teutônia (GECT). Os

escritores Luiz Antônio Aguiar

e Eliandro Rocha apresentarão

o trabalho no mundo das letras.

A Cooperativa Escolar de

Aprendizagem Teutônia (COOPE-

AT), idealizada por estudantes

do Programa Jovem Aprendiz, e

Exposição, apresentações artísticas e bate-papo com escritores são foco do evento

Colégio Teutônia promove Semana Cultural

a Cooperativa Escolar do Colégio

Teutônia (COOPECT), dos alunos

do 8º e 9º anos do Ensino Funda-

mental e da 1ª e 2ª séries do En-

sino Médio, realizam assembleia

para oficializar as cooperativas.

Encerramento da Semana Cultural ocorre nesta sexta-feira, 8, a cargo do Grupo Instrumental do CT

LEANDRO AUGUSTO HAMESTER

Programação

Colinas

A Festa de São João da Esco-

la Municipal de Ensino Funda-

mental Ipiranga ocorre no dia

8. A programação começa com

o tradicional desfile de lan-

terninhas pela principal rua

da cidade, ao som de músicas

típicas e com a presença das

famílias dos alunos. O evento

inicia às 19h. Em caso de chu-

va ou muito frio, não haverá o

desfile, somente a festa.

A partir das 20h, no Centro

Comunitário, ocorrem apre-

sentações artísticas dos alunos

desde o jardim A até o 9º ano.

Também haverá brincadeiras

típicas, como a pescaria, tiro

ao alvo e a brincadeira dos

cavalinhos. Serão servidas be-

bidas e comidas juninas: quen-

tão, pinhão, pipoca, rapadura,

pastel e churrasquinho. A so-

norização será de HL Eventos.

O evento é promovido pela As-

sociação de Pais e Mestres da

Escola Ipiranga. A entrada será

gratuita.

Arraial da escola Ipiranga começa com desfile

Page 4: AH - Conexão | 02 de julho de 2016

Fim de semana, 2 e 3 de julho de 20164

Roca Sales é terra dos apelidos. Em Linha Marquês do Herval, a alcunha Picão se tornou

mais popular. Comunidade cortada pela ERS-129 fica próxima à divisa com Muçum

A origem do apelido Picão é

uma incógnita para os próprios

moradores. Há possibilidade

de ele ter surgido devido à

picareta, erva daninha ou

então pelas características

montanhosas da localidade

Picão: apelido mais

conhecido do que o nome

Marquês do Herval

foi um general do

século XIX reconhe-

cido como herói da

Guerra da Tríplice Aliança e pa-

trono da Arma de Cavalaria do

Exército. A lembrança do militar

se mantém viva até hoje graças

aos bairros, localidades e ruas

em sua homenagem.

Uma dessas foi feita no inte-

rior de Roca Sales, nas proximi-

dades da divisa com Muçum. Só

que a linha chamada de Mar-

quês do Herval é pouco conhe-

cida por essa denominação. O

que se popularizou mesmo foi a

alcunha “Picão”.

A origem do apelido gera

controvérsias entre os próprios

moradores. Segundo um deles,

Eugênio Giora, 64, a denomina-

ção teria surgido das picaretas

usadas para abrir a primeira es-

trada na época da colonização.

“Como somos de origem italiana,

a gente não falava picareta. A

gente falava Picão. O nome aca-

bou pegando.”

Outros moradores acreditam

que a alcunha é oriunda da erva

daninha – presente aos montes

na localidade – ou até devido às

características montanhosas.

O que se sabe ao certo é que

após a emancipação de Roca

Sales, em 1995, a localidade ga-

nhou o nome oficial. Entretan-

to, a alcunha Picão se manteve

e continua sendo utilizada até

nas placas de sinalização. “Todo

mundo fala Picão porque é mais

fácil,” justifica o morador Juraci

Bandeira, 58.

Costeado pelo Rio Taquari e

cortado pela ERS-129, Picão tem

cerca de cem famílias. Sem esta-

belecimentos comerciais ou em-

presas próximas, a maioria da

população trabalha com a agri-

cultura ou fora da localidade.

O primeiro padroeiro era São

João. Nos anos 80, foi trocado

pela Nossa Senhora dos Nave-

gantes. Isso ocorreu para mudar

a data da festa tradicional da

comunidade no começo do ano.

Em junho, mês de São João, a en-

chente costumava prejudicar as

comemorações.

Comunidade

isolada

Dejair Togni, 63, recorda que,

na época de adolesecente, via os

profissionais do Daer anotando

o número de veículos que passa-

vam pela ERS-129. A população

nutria a esperança de ver a rodo-

via asfaltada, porém, o departa-

mento acabou optando pela pa-

vimentação da ERS-130.

A partir disso, tudo mudou em

Picão. O trânsito passou a circu-

lar por Encantado e deixou a

localidade roca-salense isolada

no outro lado do rio. Um dos pri-

meiros a sentir o revés foi Rosa-

lino Magnani, dono de um hotel

conhecido como paradouro entre

os viajantes das décadas passa-

das. “Não tinha mais movimen-

to, daí tiveram que vender tudo,”

resume o vereador e genro do ex-

-proprietário, Walmir Sebben, 52.

De acordo com ele, a localidade

tinha dois mercados, açougue e

alfaiataria. Tudo quebrou. Até a

balsa que ligava Picão a Encan-

tado, pelo Rio Taquari, encerrou

as atividades devido à baixa pro-

cura.

Paradouro em décadas passadas, o hotel Magnani se tornou um bar

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Fim de semana, 2 e 3 de julho de 2016 5

Reportagem e fotos: Fábio Kuhn

Outros

apelidos

Hoje, apenas um bar funciona no antigo hotel. Ele é gerenciado por Eloí Candeoli e acabou se tor-nando um dos pontos de encon-tro mais tradicionais dos mora-

popular que o própria denomi-nação por ser utilizado frequen-temente. Se alguém pedir onde fica Marquês do Herval, nem sempre a pessoa vai saber. Mas Picão todo mundo sabe”, relata o prefeito Nélio Vuaden.

Na maioria das vezes, os apeli-dos fazem referência à caracterís-tica geográfica da localidade. Vua-den cita o exemplo de Linha Brasil, mais conhecido como “Picadinha” por ter uma área menor que as picadas vizinhas. Outro exemplo é a Linha Benjamin Constant, po-pularmente chamada de “Bicudi-nho” devido a uma das elevações.

A colonização também pode afetar no nome. É o caso de Li-nha Marechal Deodoro, conheci-da como “Constância” pelo fato de ter sido ocupada por ex-mora-dores de Konstanz, da Alemanha.

Há ainda a possibilidade de o apelido refletir o temperamen-to da população local. Um dos exemplos é Linha Arroio Augus-ta Alta, conhecida como “Furio-sa” pelo fato de os moradores serem sérios ou bravos.

•Linha 7 de Setembro: Linha Catarina

•Linha Júlio de Castilhos: Conventos

•Linha Marechal Deodoro: Constância

•Linha Barão do Triunfo: Florença

•Linha Marechal Floriano: Arroio Augusta

•Linha Fernando Abott: Pinheirinhos

•Linha Marechal Hermes: Violanda

•Linha João Abott: Campinhos

•Linha Benjamin Constant: Bicudinho

•Linha Borges de Medeiros: Serrinha

•Linha Barão do Rio Branco: Encruzilhada

•Linha Brasil: Picadinha

•Linha Arroio Augusta Alta – Furiosa

•Bairro Dois Lajeados: Batingão

dores. Os mercados mais próximos estão

localizados a quase dez quilômetros. “Antes

tínhamos tudo aqui. Agora não conseguimos nem comprar um saco de farinha”, lamenta Togni.

Ele acredita que o asfaltamento da rodovia traria novas perspec-tivas para a população e mante-ria a juventude no campo. Entre-

tanto, tem pouca esperança que isso aconteça. “Acho que a gente vai morrer antes de ver o asfal-to”, profetiza.

A terra dos apelidosNão é só Linha Marquês do

Herval que é conhecida por ou-tro nome. Praticamente todas as localidades roca-salenses têm uma alcunha. “O apelido é mais

Roca

Sales

Sobre Roca Sales• O distrito de Roca Sales se emancipou de Estrela em 28 de fe-

vereiro de 1955. Na época, tinha cerca de dez mil habitantes (1/3 da população estrelense);

• O nome Roca Sales foi uma sugestão do subintendente Napoleão Maioli. Era uma homenagem a um evento de 1899, quando o presi-dente da Argentina Júlio Argentino Roca se reuniu com o presidente brasileiro Campos Sales;

• Roca Sales é conhecida como a cidade da amizade devido à hospitalidade do povo italiano;

• Não é só Picão que sofre com a falta de asfalto da ERS-129, em Roca Sales. A comunidade de Fazenda Lohmann solicita a obra faz mais de três décadas.

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6 Fim de semana, 2 e 3 de julho de 2016

Estrela

As ocupações de espa-

ços públicos são ten-

dências mundiais.

O movimento leva

às ruas a arte, o artesanato, a

gastronomia e tantas outras

formas de expressão cultural. A

ideia nasceu em Lajeado, mas

logo tomou proporções maio-

res, seguindo em outras partes

da região.

Neste domingo, a partir das

10h, ocorre mais um Arte na

Escadaria. De frente para o Rio

Taquari, sarau de intervenção

poética, trabalhos em pirogra-

fia, workshops e oficinas. A

trilha sonora fica por conta de

músicos locais. A partir das 14h,

Conrado Vier, Régis Silva e Tia-

go Rückert dividem o palco. A

última apresentação inicia às

16h30min, com Augusto Darde.

Lenice Lone trabalha com

flores de madeira perfumada

faz seis meses. Satisfeita com a

proposta de utilizar lugares pú-

blicos para mostrar o potencial

local, está preparada para mos-

trar sua técnica ao público. “Es-

sas flores, ao mesmo tempo que

embelezam, perfumam.”

Desde que começou, não pa-

rou mais de produzir e hoje a

confecciona até cinco mil unida-

des por mês. Na Festa das Cucas,

Ponto turístico recebe neste domingo exposições de artesãos e shows musicais

Artistas ocupam escadaria de Estrela

em Santa Cruz do Sul, vendeu

mais de duas mil peças.

Clovis José Lincke, 64, iniciou

o hobby em pirografia há cerca

de 15 anos apenas para apren-

der a técnica, mas ela caiu no

gosto. As madeiras marcadas fo-

ram tomando forma e hoje está

no segundo aparelho. O outro, de

tanto uso, estragou. “Se deixar

de praticar por um dia, parece

que o dia não foi completo.”

Lincke prefere essa técnica,

principalmente por lidar com

cores em preto e branco. “Sem-

pre tive vontade de praticar esta

arte antiga.” O artesão lembra

que a pirografia é uma das artes

mais antigas da humanidade.

“Desde as cavernas, quando o

homem descobriu o fogo.”

Entre os temas, o gauchesco

e as paisagens são os predile-

tos. As obras não são apenas

decorativas: são compostas de

utensílios como o cevador de

chimarrão, o tapa-cuia, as por-

ta-chaves, os pratos decorati-

vos, entre outros.

Anderson Mazui Rodrigues ex-

põe abajures feitos de PVC, com

desenhos vazados e coloridos.

Os diversos temas, desde os reli-

giosos até dragões e esportistas,

são mostrados com materiais

reciclados.

Programação

musical:

14h – Conrado Vier

14h30min – Régis Silva

15h30min – Tiago Rückert

16h30min – Augusto Darde

Ideia de expor trabalhos artesanais e apresentar talentos locais em espaços públicos ganha força na região

ANDERSON LOPES

Lajeado

Em reunião-almoço nessa

sexta-feira, integrantes da admi-

nistração municipal e represen-

tantes da Secretaria de Trabalho,

Habitação e Assistência Social

(Sthas) debateram com os dire-

tores da Sociedade Lajeadense de

Atendimento à Criança e ao Ado-

lescente (Slan) parcerias a serem

renovadas e também os auxílios

que podem ser ampliados.

A entidade atende 350 jovens

de 6 a 16 anos nos três centros.

O Executivo custeia valores refe-

rentes a 300 jovens. A Slan conta,

ainda, com recursos do Fundo de

Manutenção e Desenvolvimento

da Educação Básica e de Valoriza-

ção dos Profissionais da Educação

(Fundeb) e apoio da Sthas.

Município e Slan ampliam parcerias

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FIM DE SEMANA, 2 E 3 DE JULHO DE 2016 /09

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Page 8: AH - Conexão | 02 de julho de 2016

8 Fim de semana, 2 e 3 de julho de 2016

Encantado

A Biblioteca Pública Municipal, junto à Casa de Cultura, no cen-tro, conta com uma linha telefô-nica direta 3751-0114. Mas quem preferir pode continuar utilizan-do o número da prefeitura 3751-0100 e solicitar o ramal 114.

A biblioteca conta com mais de 22 mil títulos à disposição da comunidade e com o Canti-nho Infantil e o acervo digital de Hugo Peretti. A Casa de Cultura também dispõe de espaços que

buscam guardar e preservar a história de Encantado e estão abertos a visitação: Memorial do Centenário, Sala Jorge Morei-ra – Memorial Canto da Lagoa, Sala das Soberanas e Misses, Espaço da Fotografia, Museu Sacro, Salas temáticas da etnia italiana, Galeria dos Artistas En-cantadenses, entre outros.

O atendimento é de segunda a quinta-feira das 7h30min às 11h30min e das 13h às 17h. Nas sextas-feiras, das 7h30min às 13h.

Biblioteca recebe

linha telefônica direta

Estrela

Palestrante, consultor organi-zacional e especialista em Desen-volvimento das Competências de Liderança e Preparação de Equi-pes, Eduardo Shinyashiki é o pa-trono da Feira do Livro, que ocor-rerá entre 13 e 16 de setembro, na Soges. Ele ministrará a palestra “A arte de conviver e aprender” no dia 14 de setembro.

Shinyashiki especializou-se em Desenvolvimento Humano nos Estados Unidos, Europa,

América do Sul, México e Índia. Tem uma trajetória acadêmica dedicada ao estudo e à pesquisa dos aspectos emocionais, men-tais e físicos do ser humano e, como resultado, desenvolveu palestras e treinamentos apli-cados em campos diferenciados como educação, comunicação, liderança, motivação, desenvol-vimento humano e organiza-cional. É autor dos livros Viva como Você Quer Viver, A Vida é um Milagre e Transforme seus Sonhos em Vida.

Patrono da Feira do

Livro é anunciado

Patrono Eduardo Shinyashiki fará palestra no dia 14 de setembro

DIVULGAÇÃO

Imigrante

A cidade de colonização alemã e italiana, mar-cada por músicas fol-clóricas, dá espaço para

a atitude e irreverência do rock and roll. Organizada pela Associa-ção Cultural, a 3ª edição do even-to alusivo ao Dia Mundial do Rock (dia 13), ocorre nos dias 9 e 10, em frente à praça da Comunidade Evangélica Arroio da Seca, com início às 13h30min. Haverá apre-sentação de dez bandas da região.

O ingresso custa um quilo de alimento não perecível que será destinado para escolas. O objetivo é oportunizar espaço para o estilo musical, atrair turistas e incenti-var novas bandas diante do cená-rio conservador.

A primeira experiência em 2014 contou com a participação de quatro bandas. Os shows ocorre-

Programação terá exposição de veículos antigos

Festival celebra Dia

Internacional do Rock

ram em único dia, das 9h às 18h. O resultado agradou a associação. No ano passado, foram realizados incrementos e duas mil pessoas transitaram pela celebração. Fo-ram arrecadados 218 quilos de alimentos.

O vice-prefeito Charles Porsche é músico na Orquestra Municipal e adepto do rock. A adesão da co-munidade e de instrumentistas de outras cidades mostra que Imi-grante está se consolidando na diversidade musical. “Durante os dias de comemoração, seremos a capital do rock pela concentração de público, número de bandas, além da exposição de veículos an-tigos e motos.”

O filho de Charles, Nicolas Pors-che, 12, seguiu o interesse musical do pai e hoje é vocalista da banda Alpha, formada por jovens. Adep-tos do rock, fizeram apresenta-ções pela região. Inclusive, o gru-po tocou no Galera Rock Bar, em

Lajeado, durante promoção de volta às aulas. “É um orgulho po-der participar de alguma foram, apoiando esse estilo. O evento está se firmando e motivando outras pessoas a formarem bandas”.

Charles Porsche

Vice-prefeito e roqueiro

[..]seremos a

capital do rock pela

concentração de

público, número de

bandas

LUISE TOMBINI/DIVULGAÇÃO

Banda formada por crianças, a Alpha já fez diversas apresentações pelo Vale. Inclusive tocou no Galera’s Bar

Page 9: AH - Conexão | 02 de julho de 2016

Fim de semana, 2 e 3 de julho de 2016 9

Estrela

Lúcido e com humor agu-çado, José Aldino Bald completou, em meio aos amigos e parentes, 101

anos de nascimento. A festa foi nessa sexta-feira, no lar de Idosos Vovolândia São Pedro, em Estrela.

Foi uma vida simples, dedicada à profissão de confeiteiro, exercida por mais de 40 anos, e na educação dos seis filhos que teve com a pri-meira mulher, com quem foi casa-do por mais de 30 anos.

Após a morte dela, se casou de novo. Dessa vez, o matrimônio du-rou pouco mais de 20 anos. Quan-do a companheira morreu, decidiu não se casar mais. No entanto, ain-da teve dois relacionamentos. “Não fumo, não bebo, não jogo. Meu úni-co vício é gostar de mulher. Elas são a alegria da casa.”

Bald nasceu em 1º de julho de 1915, em Alto Conventos, Lajea-

do. Aos 9 anos, a família se mudou para Estrela. Na juventude, conse-guiu emprego em uma confeitaria, onde trabalhou durante mais de 40 anos. “Ainda hoje tenho sauda-des do meu trabalho.”

José Aldino Bald completou

101 anos de vida esbanjando

vitalidade e alegria

“Dançar

e beijar

renova

a minha

alma”

Respeito e

honestidade

Da infância, lembra das brinca-deiras com os primos nos potreiros e das cavalgadas ao lado do pai. O dia em que congelou no lombo do cavalo é a primeira história a contar aos novos amigos do lar e visitantes. “Só consegui descer com ajuda do meu avó. Não mexia mais nada”, recorda.

A boa alimentação à base de frutas, saladas e carnes são a re-ceita para se manter em forma. “Nunca pode faltar uma coxinha de galinha.” Cerveja, apenas nos fins de semana com os amigos nos bailes de idosos, onde é fre-quentador assíduo.

Todos os sábados, às 13h, José se apronta para mais uma tarde de diversão, muita dança e reencon-tros. Barba feita, perfumado e o sapato bem lustrado. “Elas gostam de homem bem apresentável, gen-til e sem vícios”, ensina.

No salão, aos 101 anos, é um dos pares mais disputados. “Dançar e beijar renova a minha alma. As pernas já não ajudam tanto e às vezes fico tonto. Mas isso não é problema, elas me guiam e, se cair, a gente levanta”, conta aos risos.

Durante a entrevista, o celular

tocava seguidamente. Eram ami-gos e parentes desejando felicida-des e muita saúde.

A valsa e a professora Basta o rádio tocar uma bandi-

nha ou uma valsa, que os pés de

seu José começam a se mexer. A bengala, seu apoio inseparável, perde a função na hora da dança. Fica jogada embaixo da mesa. “É um aluno nota 10, gentil, muito carinhoso, galanteador e superdi-vertido. Disse que se eu fosse sua mulher, não precisava trabalhar”, confessa a professora de Educação Física, Betinha Gewehr.

Nestes 101 anos de vida, poucas vezes ficou doente e quase não toma remédios. Morou sozinho até 11 meses atrás, quando, em co-mum acordo com os filhos, decidiu se mudar para o lar. “Fiquei com medo de assaltos. Aqui estou me-nos sozinho e mais seguro.”

Com boa memória, audição e visão, José faz as atividades do dia a dia sem precisar de muita aju-da. Caminha, alimenta-se e pas-seia pela casa e jardim. As pernas estão um pouco mais pesadas, lentas, mas isso não é empecilho, comenta.

Dos irmãos, apenas dois ainda vivem. São seis filhos, 11 netos, nove bisnetos e cinco tataranetos.

“São tantos que a gente esquece. O bom é viver. Me sinto como o tem-po não tivesse passado”, enfatiza.

Sobre o segredo da longevidade, da boa saúde e tanta disposição, responde: “Só Deus sabe.” Ques-tionado sobre quantos anos ainda pretende viver, é enfático. “Quero chegar aos 120, mas com a mesma vitalidade de hoje.”

Dos pais e avós, aprendeu muitas lições, as quais sempre tentou ensinar aos filhos. Entre as maiores, estão o respeito e a honestidade.

Os mais velhos Conforme o Guinness Book,

Yisrael Kristal, um sobrevivente do Holocausto que vive em Israel, é o homem mais velho do mun-do, com 112 anos. Ele nasceu na atual Polônia em 15 de setembro de 1903.

A mulher mais velha do mun-do, com 116 anos, é a americana Susannah Mushatt Jones, nascida em 6 de julho de 1899. O recorde de longevidade humana reconhe-cido é o da francesa Jeanne Louise Calment, que viveu 122 anos e 164 dias. Morreu em 1997.

“Não fumo, não

bebo, não jogo.

Meu único vício

é gostar de

mulher. Elas são

a alegria da casa.”

GIOVANE WEBER

Page 10: AH - Conexão | 02 de julho de 2016

Fim de semana, 2 e 3 de julho de 201610

Resumo das novelas

Sábado – Santo se revolta contra Tereza. Luzia descon-

fia de que Santo esteve com Tereza. Santo vai atrás de Olí-

via. Luzia fala para Carlos que acredita que Santo já saiba

que é pai do filho de Tereza. Santo conta para Olívia que

ela e Miguel são irmãos. Bento usa a reportagem de Mar-

tim para denunciar a falta de responsabili-

dade da prefeitura com a escola de Beatriz.

Tereza se surpreende com a cumplicidade de Carlos. Luzia

fica satisfeita quando ouve Santo reclamar da família de

Sá Ribeiro. Miguel confronta Tereza.

Segunda-feira – Miguel discute com Tereza. Afrâ-

nio se enfurece com a filha ao descobrir que ela con-

tou a verdade sobre Santo para Miguel. Bento dis-

cursa na câmara dos vereadores e recebe o apoio do

povo. Martim admira o trabalho de Zé Pirangueiro.

Carlos afirma a Afrânio que é o seu único aliado. Pa-

dre Benício vai à fazenda de Santo. Luzia finge para

o marido que não sabe que Miguel é seu filho com Te-

reza. Olívia beija Lucas. Santo se reúne com a família

quando Miguel chega.

21h

Sábado – Sandra despista Araújo. Na

confeitaria, Araújo confronta Ernesto, que provoca ciúmes em

Sandra. Pancrácio pede Anastácia em casamento, mas os dois de-

cidem manter a relação em segredo. Celso afirma que descobrirá

o motivo pelo qual Araújo aceitou participar do golpe de Sandra.

Quitéria chantageia Sandra. Osório garante a Camélia que não

abandonará Gerusa. Araújo conhece a equipe médica responsá-

vel pela operação de Cláudio.

Segunda-feira – Candinho e Filomena se beijam. Araújo leva

Cláudio para ser operado e Olga pede para acompanhá-los. Celso

descobre por que Araújo participou do golpe contra Anastácia.

Severo pede mais tempo a um cobrador para

pagar dívidas. Braz abre uma conta no

banco para Maria. Sandra avisa

a Ernesto que ainda preci-

sa do apoio de Araújo. O

detetive Jack informa a

Anastácia que encon-

trou uma pista do pai

de Candinho. Começa

a cirurgia de Cláudio.

Cunegundes decide aca-

bar com a lua-de-mel de

Eponina. Candinho pede

Filomena em casamento.

Sábado –

Apolo mostra

a Adriana uma

foto de Giba em

uma festa. Giovanni diz a Bruna que

se afastará de Camila. Adriana demi-

te Giba e readmite Apolo como mecâ-

nico. Leozinho avisa a Dinamite que

não conseguirá atentar contra Fedo-

ra. Rebeca descobre que ficou dopada

na noite do jantar e desconfia de Apa-

rício. Francesca se emociona quando

Giovanni conta que foi chamado para

fazer entrevista em uma empresa de

tecnologia. Teodora flagra Aparício

questionando Rebeca sobre o beijo que

lhe deu na noite anterior.

Haja Coração

Segunda-feira – Tito repreen-

de Ana na frente de Samurai. Luan lembra de

Tainá e Jéssica se incomoda. Jéssica termina o

namoro com Luan. Rodrigo fala para Ana que

Luciana a deixará ver Rodriguinho. Tito pede

para Samurai ajudar na busca por Ciça. Os pro-

fessores do Leal Brazil entram em greve. Jéssica

aconselha Tainá a reatar com Luan. Ana pede

para Miguel voltar para casa. Luciana se assus-

ta ao encontrar Rodrigo em seu quarto. Tainá

beija Luan. Samurai procura Luciana. Miguel

termina o casamento com Ana.

Malhação

Velho Chico

Êta MundoBom

a a

Santo conta para Olívia que

ela e Miguel são irmãos

Jéssica fica

bolada com Luan

Depois de uma discus-

são com Afrânio (Anto-

nio Fagundes), Miguel

(Gabriel Leone) fica sem

rumo e vai parar na casa

de Olívia (Giullia Bus-

cacio). Quando o rapaz

chega, Santo (Domingos

Montagner) é o primeiro

a se deparar com a figu-

ra, que diz, sem graça:

“Desculpe aparecer as-

sim, Santo... Mas é que

você disse: se precisasse

de qualquer coisa...” O

agrônomo pede abrigo

ao produtor rural sem

nem saber que está indo

morar na casa de seu pai

biológico.

Page 11: AH - Conexão | 02 de julho de 2016

Fim de semana, 2 e 3 de julho de 2016 11

Palavras Cruzadas© COQUETEL 2016

PALAVRAS CRUZADAS DIRETAS

Solução

www.coquetel.com.br © Revistas COQUETEL

BANCO 77

PDTGRATUIDADE

GUERREIROSSINATAOT

DUCHAAGAZONADORM

MCHOSPEDESAIRAPNONUNOOGT

TSANDALONEGRITOEV

GAMOAMIBALESOSUT

OABLIRAIMPERMEAVEL

Direito doidoso, no

transportepúblico

Período dedescansoda coruja

(?) de Xian,exército deterracota

chinês

"(?)ligado?":entende?

(gíria)

OlivieroToscani,fotógrafoitaliano

Sensaçãotípica

da fibro-mialgia

Bom, eminglês

Estado doquarto do baguncei-ro (bras.)

Vilão de"Super-man II"(Cin.)

Árvorecujo

aroma ésedativo

Casta dos "intocá-veis" da

Índia

Primatada ilha

de Mada-gascar

Passo docavalo, nohipismo

"Bel (?)",filme com

RobertPattinson

Arte deAna Bota-fogo e Car-la Körbes

Parte"mal-

tratada"do sapato

"Enfim, (?)!", frasedo recém-

casado

Unidade Taximé-

trica(sigla)

Instrumen-to musicaldos anjos

(Rel.)

Testa advogadosrecém-formados

Diz-se do tecido que não deixa passar água

Destino(pop.)

Chuveira-da forte

(?)-ban-deira, peixe ornamental

Visitante

SingularTipo maisdestacado

de letra

Técnica para emagre-cer, centrada no valorcalórico dos alimentos

Turismo (abrev.)

Documento que atestaa vontade do pacien-

te em caso dedoença terminal

ProfeciaMinistro

da Fazenda(2014)

Prata(símbolo)Ouvido,

em inglês

Oeste(abrev.)Alvo, em

inglês

DiscursocansativoNome daletra "H"

3/aim — ami — ear — non. 4/good. 6/arenga — párias. 7/sândalo. 10/guerreiros. 15/testamento vital.

H O R Ó S C O P O

Início de mês promissor para o descanso dos arianos, cansados

de tantas batalhas por aí. Três astros em Câncer chamam você para dentro do mundo dos sonhos, da nostalgia da infância, das memórias passadas. Número da sorte: 487

Você começa o mês com mais curiosidade e disposição para

saber mais sobre seus talentos e dons, o que é ótimo para impulsionar a prática de suas habili-dades manuais e mentais. O que terá de driblar é a tendência à possessividade de pessoas e coisas. Lua em seu signo: cuide-se. Número da sorte: 357

Julho começa superfluido pra você, evocando dias mais man-

sos e profundos com quem faz parte da sua vida. Ficam de lado as discussões sobre os destinos do mundo, entram as conversas mais íntimas so-bre temas corriqueiros. Cozinhar e se expressar pelas artes são boas ideias. Número da sorte: 608

Áries

Touro

Gêmeos

21/03 a 20/04

21/04 a 20/05

21/05 a 20/06

Altos e baixos emocionais, muitas distrações e interesses diversos as-

somam neste início de julho, que é bem auspicioso para você. Ótimo para conhecer mais de si mesmo, o dia pede introspecção e meditação. A água tem um grande poder curativo em você hoje. Anime-se para algo novo. Número da sorte: 789

A semana terminando, o mês começa e a Lua transita Gêmeos,

apelo claro para você mostrar ao mundo seu lado bem informado, cosmopolita e desenvolto. Tem gente esperando palavras e atos de apoio e con-forto – olhe ao redor. Participação em associações. Número da sorte: 159

A Lua em Gêmeos movimenta a área social e traz curiosidade

sobre o mundo e as pessoas, temperando a ten-dência ao isolamento que vem forte nestes dias. É bom dormir, descansar, sonhar – mas hoje não. Engate um encontro com amigos, será bem ba-cana e animado. Número da sorte: 123

Câncer

Leão

Virgem

21/06 a 20/07

21/07 a 20/08

21/08 a 20/09

Sol e Netuno completam, neste fim de semana, aspecto harmô-

nico positivo para você iniciar alguma atividade artística, incluindo-a em seu cotidiano. Pode ser que hoje você faça algo inspirador no trabalho, também com muita arte. Número da sorte: 331

Sábado será dia de Saturno, que transita seu signo. Astro da lógica férrea do tempo que tudo revela,

Saturno dá lugar à fantasia, capaz de colorir o mundo com cores menos duras e mais ternas. Nú-mero da sorte: 951

Libra

Escorpião

Sagitário

21/09 a 20/10

21/10 a 20/11

21/11 a 20/12

Bom começo de mês, cheio de imagens para você sonhar. Ju-

lho traz ótimos aspectos para a vida amorosa, social e criativa. Você, muito fértil e generoso, tirará de cada experiência uma lição de vida. Número da sorte: 888

O mês das férias começou, e tanta coisa para fazer o espera.

Seu olhar pode ser atraído para transparências humanas, cenários fantasiosos, oceanos – é o rei-nado de Netuno, iluminado pelo Sol em Câncer. Número da sorte: 654

Dia excelente para você, mági-co até. Chance de compreensão

e visão profundas – de fazer algo bonito com esse entendimento. Viagens e contatos espe-ciais levarão você a concluir algo. É como se um quebra-cabeça finalmente fosse compreen-dido. Número da sorte: 753

Capricórnio

Aquário

Peixes

21/12 a 20/01

21/01 a 20/02

21/02 a 20/03

Os ideais, quando no plano abs-trato, são ideias. Mas, se você

muda seu comportamento, trazendo esse ideal para o cotidiano, praticando-o na intimidade, ele vira exemplo para muitos. Pensamento bom pra iniciar julho, em época que valoriza o mundo fa-miliar e conhecido. Número da sorte: 654

LOTERIAS

30/6/2016Quinta-feira

Para consultar resultados de concursos anteriores

acesse: www.caixa.gov.br/loterias

Quina Concurso nº 4119

21-44-66-74-77

Cursos de especialização recebem inscrições até dia 16

Lajeado

AUnivates oferece cursos regulares de pós-graduação lato sensu, estando entre eles sete especializações com ins-crições abertas até o dia 16.

As opções são as especia-lizações em Engenharia de Processos e Sistemas de Pro-dução, Políticas Públicas de

Saúde Mental e Assistência Social, Jornalismo e Meios Di-gitais – 2ª edição, Tecnologia de Alimentos – 6ª edição e o MBA Internacional em Bran-ding & Business, além da pós--graduação a distância em Ações em Estimulação Preco-ce.

O curso de especialização em Educação Física Escolar

é o único a receber inscrições até 1º de agosto.

As inscrições devem ser re-alizadas pelo www.univates.br/pos-graduacao. Mais in-formações podem ser obtidas com a Secretaria de Pós-Gra-duação e Pesquisa, sala 115 do Prédio 1, pelo 3714-7000, ramal 5412, ou [email protected].

Page 12: AH - Conexão | 02 de julho de 2016

Estilo Moda Masculina realiza promoção

A Hora. Fim de semana, 2 e 3 de julho de 201612

Estrela

A Estilo Moda Masculina

completa um ano de

atuação no município

neste sábado. Espe-

cializada nesse público, oferece

look completo do tamanho P

ao extragrande. “O cliente en-

contra toda linha de camisaria,

gravatas, ternos e roupas casu-

ais para vestir em sua rotina

profissional”, frisa o gerente co-

mercial, Ernani José Sulzbach.

De acordo com ele, os clientes

serão presenteados nesta semana

festiva. “Do dia 2 a 8 de julho, to-

dos os itens da loja serão vendidos

com 25% de desconto. Nossa meta

é obter de 15 a 20% no aumento

de produtos comercializados.”

Outra expectativa do geren-

te é de movimentar o comércio

para os presentes do Dia dos

Pais. “Atuamos com parcerias de

fábricas sediadas em Nova Pra-

ta e Minas Gerais”.

A Estilo Moda Masculina está

localizada na rua Marechal Flo-

riano, 140, sala 2. Atende de se-

gunda a sexta-feira, das 8h30min

ao meio-dia e das 13h30min

às 18h30min. Aos sábados, das

8h30min ao meio-dia e das

13h30min às 17h.

Compras feitas até o dia 8 recebem 25% de desconto

DIVULGAÇÃO

Lajeado

O Sindicato dos Contadores

e Técnicos em Contabilidade

do Vale do Taquari (Sincovat)

promove qualificação sobre

cálculo e retenção do Imposto

de Renda. A atividade ocor-

re no dia 11 das 8h30min às

17h30min. O evento ocorre em

parceria com o Sindicato das

Empresas de Serviços Contá-

beis e das Empresas de Asses-

soramento, Perícias, Informa-

ções e Pesquisas do Estado do

RS (Sescon-RS).

A qualificação será conduzi-

da pela contadora e consultora

tributária-fiscal, Rosane Kuhn.

Ela explicará de forma teórica

e prática a sistemática de cál-

culo e retenção do Imposto de

Renda retido na fonte nos pa-

gamentos a pessoas físicas e

jurídicas. Inscrições podem ser

feitas na sede do Sincovat, na

rua Venceslau Brás, 55, bairro

São Cristóvão.

Estrela

A 5ª Estrela Multifeira ocorre-

rá entre 6 e 10 de setembro de

2017, com um dia a mais de du-

ração em relação à edição pas-

sada.

Devido ao sucesso e aprova-

ção de expositores e visitantes, o

evento será promovido no Porto

de Estrela.

A comissão é formada pelo

presidente da 5ª Estrela Multi-

feira, Paulo Ricardo Finck; pre-

sidente da Cacis, Pedro Antônio

Barth; e vice da feira, Claus

Wallauer. “O evento vem cres-

cendo em cada edição. Por isso,

estamos os antecipando para

que tudo possa ser feito.”

Estrela Multifeira

mobiliza município

Sincovat oferece curso sobre Imposto de Renda

Finck, Barth e Wallauer formam comissão do evento

SIMONE ROCKENBACH KAMPHORST

Encantado

O próximo workshop que con-

templa o projeto Atitudes Vence-

doras ocorre nesta segunda-fei-

ra, 4, no auditório da prefeitura

de Encantado. A atividade, pro-

movida pelo Sindilojas Vale do

Taquari, abordará o tema Vitri-

nes Criativas.

No mês passado, Progresso

recebeu a qualificação a cargo

do palestrante Marcos Luthero

de Oliveira. O cronograma do

Atitudes Vencedoras segue até

novembro. Inscrições podem ser

feitas 3710-2080 ou sindilojas@

sindilojas-valedotaquari.com.br

Sindilojas organiza

Atitudes Vencedoras

Oliveira ministrou atividade em Progresso no mês de junho

DIVULGAÇÃO

Lajeado

Preparar gestores para

gerar resultados positivos

a suas equipes por meio

de técnicas eficazes. Esse

será o foco da qualifica-

ção Feedback e Conversas

Difíceis promovida pela

Câmara de Dirigentes Lo-

jistas (CDL). A atividade

ocorrerá no dia 28 de se-

tembro, às 19h, e no dia

29, às 8h30min. A quali-

ficação será ministrada

pela professora Monique

Morganti Callegari. Inscri-

ções podem ser feitas na

sede da CDL, na rua João

Batista de Mello, 361, Sala

101/B, centro.

CDL promove

qualificação

empresarial

Lajeado

A primeira edição da Co-

lônia de Férias de Idiomas e

Informática do Senac Lajeado

promete muita diversão para

os pequenos aproveitarem as

férias de inverno.

A atividade ocorre entre os

dias 18 e 29, no turno da tarde,

com brincadeiras e jogos edu-

cativos com ênfase em língua

inglesa e Informática. As inscri-

ções podem ser feitas no Senac

Lajeado, na av. Senador Alberto

Pasqualini, 421.

Inscrições abertas para

Colônia de Férias