Anexo I: Conteúdo Programático e Bibliografia Sugerida
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ANEXO I
CONTEDO PROGRMATICO E BIBLIOGRAFIA SUGERIDA
OBSERVAO: A bibliografia sugerida no limita nem esgota o programa. Serve apenas como orientao para a banca elaboradora de provas e para os candidatos.
LNGUA PORTUGUESA CARGOS DE NVEL SUPERIOR Interpretao e Compreenso de textos; Semntica: construo de sentido e efeitos de sentido, sinonmia, antonmia, homonmia, paronmia; polissemia e figuras de linguagem; Enunciao; Conhecimento prvio; Intertextualidade; linguagem verbal e no verbal; tipos de discurso; aspectos de textualidade: coeso e coerncia. Gneros textuais; Tipologia textual; Variabilidade lingstica; Pontuao e efeitos de sentido; denotao e conotao; relaes lexicais; Bibliografia Sugerida: CARLOS Alberto Faraco. Cristovo Tezza. ( 2010 ). Prtica para estudantes Universitrios.
Petrpolis- Vozes. 18 edio. CUNHA, Celso e CINTRA, Lus F. Lindley. ( 2009 ) Nova Gramtica do Portugus
Contemporneo ( de acordo com a nova ortografia ). 5 edio. Editora Lexikon Editorial. FIORIN, J. L. e SAVIOLI, F. P. (2006). Lies de Texto: leitura e redao. So Paulo: tica. FIORIN, J. L. e SAVIOLI, F. P. (2002). Lies de Texto: leitura e redao. So Paulo: tica. FIORIN, J. L. e SAVIOLI, F. P. (2000). Para Entender o Texto: Leitura e Redao. So
Paulo: tica KOCH, Ingedore Villaa, ELIAS, Vanda Maria. ( 2006 )Ler e compreender os sentidos do
texto. So Paulo: Contexto. MARCUSCHI, Luiz Antnio. ( 2008 ) Produo Textual anlise de gneros e compreenso.
So Paulo: Parbola Editorial. SACCONI, Lus Antnio (2005). Nossa Gramtica Contempornea: teoria e prtica. So
Paulo: Atual. SUARES, Abreu Antnio (2004). Curso de redao. So Paulo: tica
LNGUA PORTUGUESA CARGOS DE NVEL MDIO Leitura, compreenso e interpretao de textos.Conhecimentos lingsticos gerais e especficos relativos leitura e produo de textos.Conhecimento gramatical de acordo com o padro culto da lngua. Estrutura fontica: encontros voclicos e consonantais, dgrafo, diviso silbica, ortografia, acentuao tnica e grfica. Teoria geral da frase e sua anlise: oraes, perodos e funes sintticas. Sintaxe de concordncia: concordncia nominal e verbal (casos gerais e particulares). Crase. Colocao de pronomes: prclise, mesclise e nclise. Pontuao: emprego dos sinais de pontuao. Classes de palavras: classificao, flexes nominais e verbais, emprego. Ortografia. Bibliografia Sugerida: BECHARA, Evanildo. Moderna Gramtica Portuguesa. 37. ed. Rio de Janeiro: Lucerna,
2001. FIORIN, J. L. e SAVIOLI, F. P. (2006). Lies de Texto: leitura e redao. So Paulo: tica. FIORIN, J. L. e SAVIOLI, F. P. (2002). Lies de Texto: leitura e redao. So Paulo: tica. FIORIN, J. L. e SAVIOLI, F. P. (2000). Para Entender o Texto: Leitura e Redao. So
Paulo: tica KOCH, Ingedore Villaa, ELIAS, Vanda Maria. ( 2006 )Ler e compreender os sentidos do
texto. So Paulo: Contexto.
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LNGUA PORTUGUESA CARGOS DE NVEL FUNDAMENTAL
Compreenso e interpretao de textos; Ortografia:Problemas gerais da lngua culta: forma e grafia de algumas palavras e expresses; Fonema e letra; Dgrafos, encontros voclicos, encontros consonantais; Diviso silbica: separao das slabas; Classificao das palavras quanto ao nmero de slabas; Acentuao grfica: princpios bsicos (regras); Classificao das palavras quanto slaba tnica; Classes de palavras ( classes gramaticais): substantivo, numeral, artigo, pronome, adjetivo, advrbio, verbo, preposio, conjuno, interjeio; Flexes: gnero, nmero e grau do substantivo e adjetivo; Tempos e modos dos verbos; Frase e orao: termos principais da orao; Tipos de sujeitos; Significao das palavras: sinnimos e antnimos; Pontuao; Conhecimentos bsicos de concordncia nominal e verbal. Bibliografia Sugerida: BECHARA, E. Gramtica escolar da lngua portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna. BUENO, S. Minidicionrio da lngua portuguesa . So Paulo: FTD. CEGALLA, D. P. Novssima gramtica da lngua portuguesa. So Paulo: Nacional. CEREJA, Willian Roberto, MAGALHES, Thereza C. Portugus Linguagens- 6 ao 9 ano.
So Paulo: Atual Editora.
LNGUA PORTUGUESA ENSINO FUNDAMENTAL INCOMPLETO
O alfabeto: ordem alfabtica, vogais e consoantes; maisculas e minsculas; Separao silbica: nmero de slabas; A flexo dos nomes: masculino e feminino, singular e plural; Acentuao grfica: agudo e circunflexo; Sinais de pontuao; Tipos de frases: afirmativas, negativas, interrogativas e exclamativas; Sinnimos e antnimos; Compreenso e interpretao de texto: informaes explicitas e implcitas; Vocabulrio; Ortografia.
Bibliografia Sugerida: CARPANEDA, Isabella, BRAGANA, Angiolina Domanico. Porta Aberta Lngua
Portuguesa. (Vols. I e II). So Paulo: FTD. CEREJA, Willian Roberto, MAGALHES, Thereza C. Portugus Linguagens-2 ao 5 ano.
So Paulo: Atual Editora. BEATIN, Terezinha, BORGATO, Ana T.,MARCHEZI, Vera. Tudo Linguagem- 2 ano 5
ano. So Paulo: tica. GIACOMOZZI, Gilio, VALRIO, Gildete, SBRUZZI, Geonice. Descobrindo a gramtica.
(Vols. I e II). So Paulo: FTD. MARSICO, Maria T., Novo Marcha criana: portugus- So Paulo: Scipione,. VASCONCELOS, Adson. Aprender Juntos do 2 ao 5 ano. So Paulo.
MATEMTICA CARGOS DE NVEL FUNDAMENTAL INCOMPLETO
Conjunto: universo, complementar, relao de pertinncia, igualdade, desigualdade, incluso, operaes de conjuntos (unio, interseo e diferena). Nmeros naturais: sistema de numerao decimal, operaes fundamentais, sentena matemtica, comum, potenciao, critrios de divisibilidade, fatorao, nmeros primos. Nmeros racionais: fraes e decimais, operaes, comparao, ordenao, simplificao. Grandezas e Medidas: comprimento, permetro, capacidade, massa, superfcie, volume, tempo e valor. Sistema mtrico decimal: unidades de comprimento, capacidade, massa, superfcie e volume.
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Bibliografia Sugerida: Livros didticos de 1 ao 5 sries sugestes: SOARES, Eduardo Sarquis. Matemtica com o Sarquis. 1 a 4 sries do ensino fundamental. Ed. Saraiva. SANCHES, Luclia Bechara, LIBERMAN, Marlcia, WEY, Regina Lcia Motta. Fazendo e compreendendo a Matemtica. 1 a 4 sries do ensino fundamental. Ed. Saraiva. SANTOS, Ieda Medeiros C.E, DARIN urea Joana S. Matemtica. 1 a 4 sries do ensino fundamental.Ed. IBEP. SOUZA, Maria Helena Soares de. Matemtica - srie Brasil. 1 a 4 sries do ensino fundamental. Ed. tica.
LEGISLAO MUNICIPAL PARA OS CARGOS DE NVEL MDIO LEI ORGNICA DO MUNICPIO
SADE PBLICA CARGOS DA REA MDICA 1. Ateno Bsica- Poltica Nacional, normas e diretrizes; 2. Avaliao em Sade; 3. Ateno Bsica - Poltica Nacional, normas e diretrizes; 4. Avaliao em Sade; 6. Endemias e epidemias: situao atual, medidas de controle e tratamento; 7. Formas de financiamento e custeio do SUS; 8. Modelo Assistencial; 9. Noo de cidadania e controle social do Sistema nico de Sade - SUS, Pacto pela Sade; 10. Consolidao do SUS e suas Diretrizes Operacionais; 12. Planejamento e programao local de Sade; 13. Poltica Nacional de Promoo da Sade; 14. Polticas Intersetoriais: Princpios e diretrizes 15. Princpios fundamentais, diretrizes, atribuies e competncias das esferas governamentais do SUS; 16. Promoo e proteo da Sade; 17. Reforma Sanitria Brasileira; 18. Sistema de vigilncia epidemiolgica: Endemias e epidemias, medidas de controle e tratamento; Bibliografia Sugerida: ALBURQUECE, Paulette C; STOTZ, Eduardo N. A Educao Popular na Ateno Bsica Sade no Municpio: em busca da integralidade. Interface, Botucatu: vol.8, no.15, pp 259-274. Mar/Ago 2004. Disponvel em: , acesso em 29/07/11. BRASIL. Ministrio da Sade. Lei 11.350 de 5 de outubro de 2006. Regulamenta o 5 do art. 198 da Constituio, que dispe sobre o aproveitamento de pessoal amparado pelo pargrafo nico do art. 2 da Emenda Constitucional n 51, de 14 de fevereiro de 2006, e d outras providncias. Ministrio da sade. Braslia/DF: 2006. Disponvel em: , acesso em 22/07/11. BRASIL. Ministrio da Sade. Portaria GM n 399, de 22 de fevereiro de 2006. Divulga o Pacto pela Sade 2006 Consolidao do SUS e aprova as Diretrizes Operacionais do Referido Pacto. Braslia/DF: 2006. Disponvel em: , acesso em 22/07/11.
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BRASIL. Ministrio da Sade. Portaria GM n 91, de 10 de janeiro de 2007. Regulamenta a unificao do processo de pactuao de indicadores e estabelece os indicadores do Pacto pela Sade, a serem pactuados por Municpios, Estados e Distrito Federal. Ministrio de Estado da Sade. Braslia/DF: 2007. Disponvel em: , acesso em 22/07/11. BRASIL. Decreto n 5.209 de 17 de setembro de 2004. Regulamenta a lei n 10.836 de 9 de janeiro de 2004, que cria o programa Bolsa Famlia e d outras providncias. DOU Seo 1 Pagina 3. Braslia/DG: 2004. Disponvel em: , acesso em 22/07/11. BRASIL. Lei n 10.836 de 09 de Janeiro de 2004 - Cria o Programa Bolsa Famlia e d outras providncias. Disponvel em: , acesso em 22/07/11. BRASIL. Ministrio da Sade. Lei n 8.142 de 28/12/1990. Dispe sobre a participao da comunidade na gesto do Sistema nico de Sade (SUS) e sobre as transferncias intergovernamentais de recursos financeiros na rea da sade e d outras providncias. Dirio Oficial da Unio. Braslia/DF: 1990. Disponvel em: , acesso em 22/07/11. BRASIL. Ministrio da Sade. Secretaria de Ateno Sade. Departamento de Ateno Bsica. Coordenao Geral de Poltica de Alimentao e Nutrio. Manual de Orientaes sobre o Bolsa Famlia. 3 edio, Editora do Ministrio da Sade, Braslia/DF: 2009. BRASIL. Ministrio da Sade. Portaria GM n 699, de 30 de maro de 2006. Regulamenta sobre as Diretrizes Operacionais dos Pactos Pela Vida e de Gesto. Ministrio da Sade. Departamento de Ateno Bsica. Coordenao Geral de Poltica de Alimentao e Nutrio. Braslia/DF: 2006. Disponvel em: , acesso em 22/07/11. BRASIL. Ministrio da Sade. Portaria GM/MS n 648, de 28 de maro de 2006. Braslia: 2006. Aprova a Poltica Nacional de Ateno Bsica, estabelecendo a reviso de diretrizes e normas para a organizao da Ateno Bsica para o Programa Sade da Famlia (PSF) e o Programa de Agentes Comunitrios de Sade. Ministrio da Sade. (PACS). Braslia/DF: 2006. Disponvel em: < http://dtr2001.saude.gov.br/sas/PORTARIAS/Port2006/GM/GM-648.htm>, acesso em 29/07/11. BRASIL. Ministrio da Sade. Portaria n 675/GM, de 30 de maro de 2006. Aprova Carta que consolida os direitos e deveres do exerccio da cidadania na sade em todo o Pas. Editora do Ministrio da sade. Braslia/DF: Disponvel em: , acesso em 22/07/11. BRASIL. Ministrio da Sade. Secretaria de Ateno Sade. Departamento de Ateno Bsica. Sade na Escola. Editora do Ministrio da Sade. Braslia/DF: 2006. Caderno de Ateno Bsica, no. 24. Disponvel em: , acesso em 22/07/11. BRASIL. Ministrio da Sade. Secretaria de Gesto do Trabalho e da Educao na Sade. Departamento de Gesto da Educao em Sade. Poltica Nacional para Educao Permanente em sade. (Portaria GM n 1996 de 20 de agosto de 2007). Srie B. Textos Bsicos de Sade. Srie Pactos p/ Sade, v. 9. Ministrio da Sade. Secretaria de Gesto do Trabalho e da Educao na Sade. Braslia/DF: 2009. Disponvel em: , acesso em 22/07/11. BRASIL. Ministrio da Sade. Secretaria de Vigilncia em Sade. Departamento de Vigilncia Epidemiolgica. Doenas Infecciosas e Parasitrias. Guia de bolso. Srie B. Textos Bsicos de Sade. 7 edio, Revista. Braslia/DF: 2008. Disponvel em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/guia_bolso_7_edicao_web.pdf>, acesso em 29/07/11. BRASIL. Ministrio da Sade. Secretaria-Executiva. Ncleo Tcnico da Poltica Nacional de Humanizao. Poltica Nacional de Humanizao: Humaniza SUS: documento base para gestores e trabalhadores do SUS 2 edio, Braslia - Ministrio da Sade,
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2004. Srie B. Textos Bsicos de Sade. 1 edio, Editora MS, Braslia/DF: 2004. Disponvel em: < , acesso em 29/07/11. BUSS, Paulo M. Globalizao Pobreza e Sade. Cincia & Sade Coletiva, 12(6): pp1575-1589, 2007. Disponvel em: , acesso em 29/07/11. BRASIL. Ministrio da Sade. Secretaria de Ateno Sade. Departamento de Ateno Bsica. Por uma Cultura da Paz, a Promoo da Sade e a Preveno da Violncia. Srie F. Comunicao e Educao em Sade. 1 edio, Braslia/DF: Editora do Ministrio da Sade, 2009. 44 p.: il. Disponvel em: , acesso em: 29/07/11. BRASIL. Ministrio do Desenvolvimento Social e Combate Fome. Bolsa Famlia: Cidadania e Dignidade para Milhes de Brasileiros / Ministrio do Desenvolvimento e Combate Fome. Braslia/DF: MDS-LGE Editora, 2010. BRASIL. Ministrio da Sade. Secretaria de Ateno Sade. Departamento de Ateno Bsica. Coordenao Nacional de Sade Bucal. Organizao Pan-Americana Da Sade OPAS/OMS. A Poltica Nacional de Sade Bucal do Brasil: Registro de uma Conquista Histrica. Srie Tcnica Desenvolvimento de Sistemas e Servios de Sade, n 11. Ministrio da Sade. Braslia-DF: 2006. Disponvel em: , acesso em 26/07/11. BRASIL. Ministrio da Sade. Gabinete do Ministro. Portaria N 992, de 13 de Maio de 2009. Institui a Poltica Nacional de Sade Integral da Populao Negra. Ministrio da sade. Braslia/DF: 2009. Disponvel em: , acesso em 22/07/11. BRASIL. Presidncia da Repblica. Congresso Nacional. LEI n 8.080 - de 19 de setembro de 1990 - DOU de 20/9/90 - Lei Orgnica da Sade e suas demais alteraes. Dispe sobre as condies para a promoo, proteo e recuperao da sade, a organizao e o funcionamento dos servios correspondentes e d outras providncias. Disponvel em: , acesso em 25/07/11. BRASIL. Repblica Federativa de Brasil. Constituio Federal de 1988 Ttulo VIII: Da Ordem Social, Captulo II: Disposio Geral. Seo II: Da Sade. Artigos de 196 a 200 - Braslia/DF: 1988. Disponvel em: , acesso em 30/07/11. CAMPOS, Gasto Wagner de Sousa. DOMITTI, Ana Carla. Apoio matricial e equipe de referncia: uma metodologia para gesto do trabalho interdisciplinar em sade. Cad. Sade Pblica, Rio de Janeiro: v. 23, n. 2, Fev, 2007, [s1]. CARVALHO, Srgio R. Os Mltiplos sentidos da Categoria "empowerment" no projeto de Promoo Sade. Cad. Sade pblica, Ago 2004, vol. 20, n4, pp 1088 - 1095. FELDMAN, Clara. Encontro Uma abordagem humanista. 2 edio, Editora Crescer, Belo Horizonte: 2004. KRIGER, L. ABOPREV. Promoo de Sade Bucal. 3 edio, So Paulo: Editora Artes Mdicas, 2003. 504 pp. MENDES, Eugnio V. (Org.). Distrito sanitrio: o processo social de mudana das prticas sanitrias do Sistema nico de Sade. 3 edio, Editora Hucitec, So Paulo: 1995. Disponvel em: , acesso em 26/07/2011. MENDES, Eugnio V. As Redes de Ateno Sade. Belo Horizonte. ESP/MG. Autntica Editora, 2009. 849 pp. BRASIL. Ministrio da Sade. Secretaria de Gesto Estratgica e Participatica. Departamento de Monitorao e Avaliao da Gesto do SUS. Organizao Pan-Americana de Sade. Painel SUS de indicadores do SUS N 05. Temtica: Preveno de Violncia e Cultura da Paz. MS/OPAS-OMS, Braslia/DF: 2008. 60 pp, Vol. III.
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PINHEIRO, Roseni. et al. (Org.). Construo da Integralidade: cotidiano, saberes e prticas em sade. Rio de Janeiro: UERJ/MS, Abrasco, 2003; PINHEIRO, Roseni; BARROS, Maria Elizabeth B.; MATTOS, Rubens A. Trabalho em equipe sob o eixo da Integralidade: valores, saberes e prticas. 1 edio, Editora Eletrnica, Rio de Janeiro: IMS/UERJ: CEPESC: ABRASCO, 2007. PINTO, V. G. Sade Bucal Coletiva. 5 edio, So Paulo: Editora Santos, 2008. 635 pp. STARFIELD, Barbara. Ateno Primria: Equilbrio entre Necessidades de Sade, Servios e Tecnologia. Braslia: UNESCO/MS, 2002 terceira parte: Responsabilidade na Ateno Sade, caps. 7-11, pp 207 -365. VAUGHAN, J.P; MORROW, R.H. Epidemiologia para os Municpios. Cap. XIII: Epidemiologia e Planejamento de Sade ao Nvel do Distrito. So Paulo: Editora Hucitec, 1997. WESTPHAL, M.F. Promoo da sade e Preveno de doenas. In: Campos, GWS. et al. Tratado de Sade Coletiva - So Paulo: Hucitec; Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2006. CONHECIMENTOS DIDTICOS PEDAGGICOS PARA OS CARGOS DA REA DA EDUCAO A prova de conhecimentos didtico-pedaggicos pretende verificar a capacidade de anlise crtica dos candidatos em relao a questes atuais da educao, a partir de vrias situaes vividas no cotidiano escolar, buscando aes pedaggicas que aprimorem a relao ensino-aprendizagem. TEMTICAS 1. Educao e diversidade a) Scio Culturais; b) Etnicorraciais; c) Gnero. 2. Educao e sociedade da informao 3. A incluso da pessoa com deficincia na educao 4. Organizao dos tempos e trabalhos escolares 5. A adolescncia como tempo de formao 6. A experincia social dos alunos e o cotidiano 7. A avaliao e o processo de ensino e aprendizagem 8. O currculo e a globalizao do conhecimento 9. A formao do profissional da educao: conceitos e dimenses SUGESTES BIBLIOGRFICAS: ARROYO, Miguel. Imagens Quebradas: Trajetrias e Tempos de Alunos e Mestres. Petrpolis, Editora Vozes, 2006. BRASIL. Ministrio da Educao. Secretaria de Educao Fundamental. Parmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental. Braslia: MEC, SEF, 1998. CHARLOT, Bernard. Relao com o saber, formao de professores e globalizao: questes da para educao hoje.Porto Alegre, Artmed, 2005. COLL, Csar; MARCHESI, lvaro; PALCIOS, Jesus. (org.). Desenvolvimento psicolgico e educao: transtornos do desenvolvimento e necessidades... .Traduo por Ftima Murad. 2 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. 3v. _________. Conveno sobre os Direitos das Pessoas com Deficincia. Protocolo Facultativo Conveno sobre os Direitos das Pessoas com Deficincia. Braslia: Secretaria Especial dos Direitos Humanos. Coordenadoria Nacional Para Integrao da Pessoa Portadora de Deficincia, 2007. Disponvel em: http://portal.mj.gov.br/corde/arquivos/pdf/Cartilha%20Conven%C3%A7%C3%A3o%20sobre%20os%20Direitos%20das%20Pessoas%20com%20Defici%C3%AAncia.pdf FARIAS, Isabel Maria Sabino de et al. Didtica e docncia: aprendendo a profisso. Braslia: Lber Livro, 2009
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FVERO, Eugnia Augusta Gonzaga. Direitos das Pessoas com Deficincia. Rio de Janeiro: WVA, 2004. Captulo 3 HOFFMANN, Jussara M.L. Avaliao: mito e desafio - uma perspectiva construtivista. Educao e Realidade, Porto Alegre, 1991 _________. LDB 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educao Nacional. Braslia: MEC, 1996. _________. Lei n 8.069, de 13 de julho de 1990. Dispe sobre o Estatuto da Criana e do Adolescente e d outras providncias. _________. Lei n 10.639, de 09 de janeiro de 2003. Altera a Lei n 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educao nacional, para incluir no currculo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temtica Histria e Cultura Afro-Brasileira, e d outras providncias. Dirio Oficial [da] Repblica Federativa do Brasil. Braslia, 09 de janeiro de 2003. Disponvel em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/L10.639.htm MONTOAN, Maria Teresa Eglr (Org.). O Desafio das Diferenas nas Escolas. Petrpolis: Editora Vozes, 2008. _________. Ministrio da Educao. Diretrizes curriculares nacionais para educao das relaes etnicorraciais e para o ensino de histria e cultura afro-brasileira e africana. Braslia: MEC, [s.d.]. Disponvel em: http://portal.mec.gov.br/cne/ MUNANGA, Kabengele (Org.). Superando o Racismo na Escola. Braslia: Ministrio da Educao, 1999. PERRENOUD, Phillipe., GATHER THURLER, M., MACEDO, L. de , MACHADO, N. J. e ALLESSANDRINI, C. D. As Competncias para Ensinar no Sculo XXI: A Formao de Professores e o Desafio da Avaliao. Porto Alegre: Artmed Editora, 2002. _________. Poltica Nacional de Educao Especial na Perspectiva da Educao Inclusiva. Braslia: MEC/SEESP, 2008. Documento elaborado pelo Grupo de Trabalho nomeado pela Portaria Ministerial n 555/2007, prorrogada pela Portaria n 948/2007, entregue ao Ministro da Educao em 07 de janeiro de 2008. Disponvel em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/politica.pdf RICCI, Cludia. Pesquisa como ensino; textos de apoio, propostas de trabalho. Belo Horizonte: Autntica, 2007.
CONHECIMENTOS ESPECFICOS
FISCAL DE VIGILANCIA SANITRIA O ato de fiscalizar. O fiscal sanitrio: funo, legislao e ao. A notificao das doenas. Higiene, profilaxia e poltica sanitria.Promoo da sade e preveno de doenas.Conceitos e aplicao do processo sade/doena. Condies sanitrias de alimentos, equipamentos, instalaes e ambientes. Asseio e sade dos que manipulam alimentos. Epidemia, endemia e pandemia. Orientaes e combate a doenas contemporneas. Educao e sade.Lixo: separao, reciclagem, destino e preveno. Diretrizes e princpios do SUS. Saneamento comunitrio.Organizao de comunidades. Participao popular e controle social. Bibliografia sugerida: Lei Orgnica Municipal. BARROS, C.; PAULINO, V.R. Cincias e o meio ambiente. 5 srie. 60 ed. So Paulo:tica BARROS, C.; PAULINO, V.R. Os seres vivos. 6 srie. 55 ed. So Paulo: tica. BRASIL. Constituio da Repblica Federativa do Brasil. Porto Alegre: CORAG. BRASIL. Lei 8080, de 19 de setembro de 1990. Lei Orgnica da Sade. BRASIL. Lei 8142, de 28 de dezembro de 1990. BRASIL. MINISTRIO DA SADE. O SUS e o controle social: Guia de referncia para Conselheiros municipais. Braslia: Ministrio da Sade.
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CARVALHO, G. I.; SANTOS, L. SUS - comentrios Lei Orgnica da Sade. 2 ed. So Paulo: HUCITEC. CRUZ, Daniel. Cincia e educao ambiental. 24 ed. So Paulo: tica.
FISCAL MUNICIPAL Cadastro de preos e composies dos servios de construo, Especificaes tcnicas e de acabamentos de obra Oramentao para obras; Clculo do preo de venda de servios de engenharia e arquitetura. Organizao e controle de empreendimentos habitacionais. Execuo de infraestrutura urbana: limpeza de terreno, terraplenagem, drenagem, abertura de ruas, demarcao de lotes, implantao de redes de gua, esgoto, luz e telefone, normas de segurana. Execuo de obras de habitao: canteiro de obras, locao de obras, fundaes profundas e superficiais, alvenarias, estruturas de concreto, revestimento de pisos, paredes e tetos, vidros e esquadrias, instalaes hidrossanitrias, instalaes eltricas e telefnicas, limpeza de obras, normas de segurana. Fiscalizao e acompanhamento de obras: especificao de materiais, medio de servios, controle de mo de obra, elaborao de dirio de obras, acompanhamento de medio de obra, aceitao de servios. Noes de higiene, bem-estar social e segurana da populao. Noes de legislao de Trnsito. Normas reguladoras da Emisso de Rudos. Normas reguladoras da Produo e Destinao de Rudos. Normas reguladoras da Emisso de Gases. Poder de polcia do Municpio: meios de atuao da fiscalizao. Atos administrativos relacionados ao poder de polcia: atributos, elementos, discricionariedade, vinculao; autorizao e licena. Bibliografia sugerida: BORGES, A. C. Prtica das Pequenas Construes. So Paulo: Editora Edgar Blcher Ltda,. DIAS, Paulo Roberto Vilela. Engenharia de custos: clculo do preo de venda de servios de Engenharia e Arquitetura. 1.ed. Rio de Janeiro: Entreletras. DIAS, Paulo Roberto Vilela. Engenharia de custos: uma metodologia de oramentao para obras civis. 2.ed. Curitiba: Copiare. Estatuto dos Servidores Municipais GOLDMAN P. Introduo ao Planejamento e Controle de Custos na Construo Civil Brasileira. 3. ed. So Paulo: Pini. Legislao federal de habitao de interesse social Lei Federal n. 10.257/01 e Decreto Federal n. 5.031/04 - Estatuto da Cidade Lei Orgnica Municipal RIPPER, E. Como evitar erros na construo. 3. ed. So Paulo: Pini. VIEIRA NETTO. Como Gerenciar Construes. 1.ed. So Paulo: Pini.
AGENTE DE VIGILNCIA EPIDEMILOGICA Leishmaniose: caractersticas epidemiolgicas: ciclo, modo de transmisso, perodo de incubao, suscetibilidade e imunidade; aspectos clnicos no co; medidas preventivas dirigidas populao humana, ao vetor e populao canina. Dengue: noes sobre febre amarela e dengue, biologia dos vetores, operaes de campo, reconhecimento geogrfico, tratamento focal, perifocal, bloqueio, EPI, formas de controle, Programa Nacional de Controle da Dengue. CCZ:posse responsvel, vacinao anti-rbica animal , controle de morcegos em reas urbanas. Roedores / Leptospirose: controle de roedores em reas urbanas; leptospirose: sintomas, transmisso, preveno. Animais Peonhentos: ofdios, aracndeos (aranhas e escorpies) e lagarta (Lonomia obliqua): noes bsicas sobre controle, preveno de acidentes e primeiros socorros. Bibliografia Sugerida:
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Leishmaniose BRASIL. Ministrio da Sade. Manual de Vigilncia e Controle da Leishmaniose Visceral, Braslia - DF 2004 Introduo p. 9-10; Caractersticas Epidemiolgicas p. 11 a 18; Aspectos Clnicos e Laboratoriais: 3.2 No Co p.26; Medidas Preventivas p. 59-60; Medidas de Controle p. 61 a 69. Dengue Programa Nacional de Controle da Dengue (PNCD), Institudo em 24 de julho de 2002, Ministrio da Sade FUNASA - Apresentao pg 3; Fundamentao pg. 4; Objetivos pg. 4; Metas pg. 4; Componentes pg. 4 a 12; Atribuies e competncias 12,13. Dengue Instrues para Pessoal de Combate ao Vetor. Manual de Normas Tcnicas. Ministrio da Sade, FUNASA. Noes sobre febre amarela e dengue p. 9-10; Biologia dos vetores p. 11 a 17; Organizao das operaes de campo p. 27 a 30; Reconhecimento geogrfico p. 33-34; A visita domiciliar p. 35 a 37; Criadouros p. 39 a 41; Tratamento p. 53 a 59; Recomendaes quanto ao manuseio de inseticidas e uso de Equipamentos e Proteo Individual (EPI) p.61; Controle biolgico e manejo ambiental p. 65-66; Participao comunitria p. 67-68; Anexo III p. 75 a 77. Raiva Manual do Vacinador Manual de Condutas Bsicas na Campanha de Vacinao Anti-Rbica Animal SES MG 1 edio, 2001: p. 4, 5, 6 (item conservao), 8 (item 8.6), 9, 10. Controle de Roedores / Leptospirose Manual de Controle de Roedores. Ministrio da Sade FUNASA. DEZEMBRO, 2002. Introduo; Captulo 1 Item1. 2; Roedores sinantrpicos comensais p 17 a 21; Captulo 4: Metodologia de controle Itens 4.1 e 4.2 p. 67 a 76; Captulo 4: Metodologia de controle Itens 4.3.3.3, 4.3.3.4, 4.3.3.5, 4.5 p. 82 a 87. Texto: LEPTOSPIROSE O que saber e o que fazer. http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/leptospirose_o que fazer.pdf. Animais Peonhentos Manual de Diagnstico e Tratamento de Acidentes por Animais Peonhentos. Ministrio da Sade FUNASA Outubro de 2001 Captulo XIII Preveno de acidentes e primeiros socorros. Ofidismo p. 103. Aracndeos (escorpies e aranhas) p. 103,104; Lepidpteros: 4.3 Lonmia
p. 105. Guia de Vigilncia Epidemiolgica Ministrio da Sade Braslia DF 2005 Captulo 5 Acidentes por animais peonhentos Instrumentos disponveis para controle p. 123 a 125
ASSISTENTE ADMINISTRATIVO Fundamentos bsicos de administrao: conceitos, caractersticas e finalidade. Funes administrativas: planejamento, organizao, controle e direo. Estrutura organizacional. Comportamento organizacional. Rotinas administrativas: tcnicas de arquivo e protocolo. Racionalizao do trabalho. Higiene e segurana do trabalho: conceito, importncia, condies do trabalho. Tcnicas administrativas e organizacionais. Delegao de poderes; centralizao e descentralizao. Liderana. Motivao. Comunicao. Redao oficial e tcnica. Etiqueta no trabalho. tica. Relaes humanas: trabalho em equipe; comunicao interpessoal; atendimento ao pblico. Qualidade no atendimento. Qualidade de vida no trabalho. Legislao: Constituio da Repblica Federativa do Brasil: dos Princpios Fundamentais; dos Direitos e Garantias Fundamentais (dos Direitos e Deveres Individuais e Coletivos); da Administrao Pblica (Disposies Gerais; dos Servidores Pblicos). Bibliografia Sugerida: BENNETT, Carole, tica Profissional. So Paulo: Cengage. BENNETT, Carole, tiqueta nos Negcios. So Paulo: Cengage. CHIAVENATO, Idalberto. Introduo Teoria Geral da Administrao. Rio de Janeiro: Campus. CHIAVENATO, Idalberto. Gesto de Pessoas. So Paulo: Campus
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DRUCKER, Peter. Desafios Gerenciais para o Sculo XXI. So Paulo: Pioneira Thomson Learning. GIANESI, Irineu G. N.; CORRA, Henrique Luiz. Administrao Estratgica de Servios. Operaes para a Satisfao do Cliente. So Paulo: Atlas. GIL, Antonio Carlos. Gesto de Pessoas. Enfoque nos Papis Profissionais S;ao Paulo: Atlas. MITCHELL, Mary & CORR, John. Tudo sobre Etiqueta nos Negcios. So Paulo: Manole.
FISCAL MUNICIPAL Noes de Direito Tributrio: Introduo ao direito tributrio. Fontes do direito tributrio. Tributo e sua classificao. Legislao Tributria: Normas Gerais de Legislao Tributria (Da Obrigao Tributria, Da Responsabilidade Tributria, Do Crdito Tributrio, Da Constituio do Crdito Tributrio, Da Suspenso do Crdito Tributrio, Da Extino do Crdito Tributrio, Da Excluso do Crdito Tributrio, Das Garantias e Privilgios do Crdito Tributrio, Das Infraes e Penalidades, Da Administrao Tributria, Da Deciso em Primeira Instncia, Da Deciso em Segunda Instncia, Dos Recursos, Da Execuo das Decises Finais). Noes de Contabilidade: Noes de contabilidade geral (dbito, crdito, escriturao, livros obrigatrios e facultativos, levantamento de balancetes, o ativo, o passivo, o patrimnio lquido, os Princpios Fundamentais de Contabilidade - (Resoluo CFC750/93), funes e estruturas das contas, contas patrimoniais e de resultado, operaes com mercadorias, o Balano Patrimonial, a Demonstrao de Resultados, as demais demonstraes contbeis). Bibliografia sugerida: BRASIL Lei 11.638/07 BRASIL Lei 11.941/09 Cdigo Tributrio Nacional CTN. Constituio Federal de 1988. EQUIPE DE PROFESSORES DA FEA/USP, Contabilidade introdutria. So Paulo:Atlas. FRANCO, Hilrio. Contabilidade comercial. So Paulo: Atlas. FHRER, Maximilianus Cludio Amrico e FHRER, Maximiliano Roberto Ernesto.
Resumo de Direito Tributrio. Malheiros. GOUVEIA, Nelson. Contabilidade bsica. Harbra. LATORRACA, Nilton. Direito tributrio. So Paulo: Atlas. MARION, Jos Carlos, Contabilidade empresarial. So Paulo: Atlas. RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade geral fcil. So Paulo: Saraiva.
MESTRE DE OBRAS 1. Analisar e discutir com o superior detalhes e instrues tcnicas do projeto a ser executado. 2. Orientar e acompanhar a execuo do cronograma. 3. Interpretar projetos, relatrios, registros da construo e ordens de servio. 4. Participar da instalao do canteiro de obras, definindo locais fsicos conforme projeto, compor equipes, distribuir tarefas e acompanhar a realizao das mesmas. 5. Controlar estoques de materiais, bem como resduos e desperdcios equipamentos e instrumentos necessrios realizao do trabalho. 6. Monitorar padres de qualidade da construo, verificar especificaes dos materiais utilizados no canteiro de obras bem como as condies de armazenagem. 7. Acompanhar a realizao do trabalho, solucionando problemas, redistribuindo tarefas, remanejando pessoal, controlando qualidade e quantidade do trabalho realizado. 2. Solicitar requisies de materiais necessrios execuo dos servios. 3. Auxiliar na elaborao de manuais, relatrios e cronogramas durante a execuo da obra. 4. Participar de programa de treinamento, quando convocado.
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5. Zelar pela manuteno, limpeza, conservao, guarda e controle de todo o material, aparelhos, equipamentos e de seu local de trabalho, observando normas de segurana do trabalho. 6. Executar tarefas pertinentes rea de atuao, utilizando-se de equipamentos e programas de informtica. 7. Executar outras tarefas compatveis com as exigncias para o exerccio da funo. Bibliografia Sugerida: Apostilas de Cursos Tcnicos Mestre de Obras.
PROFESSOR PI A funo da educao infantil no mundo contemporneo. O processo de desenvolvimento e aprendizagem nos primeiros anos de vida: formao pessoal e social; conhecimento do mundo. Educao e diversidade cultural: implicaes no cotidiano da escola. Concepes de ensino e aprendizagem da leitura e da escrita: Alfabetizao e letramento; a construo do sentido da leitura e da escrita; relao leitor-texto-autor. Metodologias de alfabetizao: um novo olhar sobre ensino e aprendizagem. Educao matemtica: perspectivas atuais. Objetivos do ensino da matemtica na escola fundamental. Construo de conceitos matemticos. Aspectos metodolgicos do ensino da matemtica: jogos e materiais concretos, resoluo de problemas, investigaes matemticas na sala de aula. Perspectivas histricas e atuais da Educao Cientfica. O contedo de Cincias Naturais no ensino fundamental novos parmetros curriculares. Aspectos metodolgicos do ensino de Cincias Naturais. Fundamentos filosficos, sociais e legais da Histria e da Geografia no ensino fundamental. Parmetros Curriculares de Histria e Geografia. Metodologias para o ensino de Histria e Geografia no ensino fundamental. Bibliografia sugerida: ALMEIDA, Rosngela; PASSINI, Elza Yasuko. O Espao Geogrfico: ensino e representao. 8 ed. So Paulo: Contexto. BRASIL, MEC. Secretaria de Educao Fundamental. Parmetros Curriculares Nacionais. Braslia: MEC/SEF, 2000. Lngua Portuguesa, Matemtica, Geografia, Histria e Cincias. BRASIL. MEC. Referncias Curriculares Nacionais da Educao Infantil. CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetizao sem o b-be-bi-bo-bu. So Paulo: Scipione, 1998. CENTURIN, Marlia. Contedo e metodologia da matemtica: nmeros e operaes. So Paulo: Scipione. CHAKUR, Cilene Ribeiro de S Leite. Problemas da educao sob o olhar da psicologia. So Paulo: UNESP. DAMBRSIO, Ubiratan. Etnomatemtica elo entre as tradies e a modernidade. 2. ed. Belo Horizonte: Autntica. DAYRELL, Juarez. (org.) Mltiplos olhares sobre a educao e cultura. Belo Horizonte, UFMG. DEBORTOLI, Jos Alfredo. As crianas e a brincadeira. In: CARVALHO, A et al. Desenvolvimento e Aprendizagem. Belo Horizonte, UFMG. DELIZOICOV, Demtrio; ANGOTTI, Jos Andr; PERNAMBUCO, Marta Maria Castanho Almeida. Ensino de Cincias: fundamentos e mtodos. 2 ed. So Paulo: Cortez. EVANGELISTA, Aracy Alves Martins et. al. Professor/Leitor. Aluno/Autor: reflexo sobre a avaliao do texto escolar. Cadernos. CEALE. Belo Horizonte: Editora UFMG. KAMII, C. Jogos em grupo na educao infantil: implicaes da teoria de Piaget. So Paulo: Trajetria Cultural. KAMII, Constance. A criana e o nmero: implicaes educacionais da Teoria de Piaget para a atuao junto a escolares de 4 a 6 anos. 30 ed. Campinas: Papirus. KATO, Mary. A concepo da escrita pela criana. Campinas: So Paulo: Pontes, 1988. LURIA, A. e YODOVICH, F. I. Linguagens e desenvolvimento intelectual na criana. Trad. Jos Cludio de Almeida Abreu. Porto Alegre: Artes Mdicas. MAGDA, Soares. Alfabetizao e Letramento: um tema um trs gneros. NARDI, Roberto. Questes atuais no ensino de Cincias. So Paulo: Escrituras. NIKITIUK, Snia L. Repensando o ensino de histria. 3 ed. So Paulo: Cortez.
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NUNES, Carlos Alberto. Metodologia de Ensino: geografia e histria. Belo Horizonte: L Fundao Helena Antipoff. OLIVEIRA, Martha Kohl de. Vygotsky: aprendizado e desenvolvimento: um processo scio-histrico. 4 ed. So Paulo: Scipione. OLIVEIRA, Zilma de, ANDRADE, Cyrce M.R Junqueira de. Educao infantil: muitos olhares. So Paulo: Cortez. PENTEADO, Helosa Dupas. Metodologia do ensino de histria e geografia. So Paulo: Cortez. PIAGET, Jean. A formao do smbolo na criana: imitao, jogo e sonho, imagem e representao. Rio de Janeiro: Zahar. SMOLKA, Ana Luiza Bustamante. A criana na fase inicial da escrita: alfabetizao como processo discursivo. 6. ed. So Paulo: Cortez, Campinas.
ESPECIALISTA EM BSICA SUPERVISO PEDAGGICA Lei de Diretrizes e Bases da Educao Nacional - Lei n 9.394/96 e suas alteraes. Estatuto da Criana e do Adolescente - Lei n 8.069/1990 (ECA). Constituio da Repblica Federativa do Brasil (Art. 205 a 214). Emenda Constitucional n 53, de 19/12/2006, publicada em 20/12/2006. Lei n 11.494, de 20/6/2007, publicada em 21/6/2007. Diretrizes e Bases da Educao Nacional Decreto Federal 5154/2004. Lei 11.114, de 16/05/2005 e Lei n 11.274, de 06/02/2006, que alteram a Lei n 9394/1996, tornando obrigatrio o ensino fundamental de 9 anos. Declarao de Salamanca, Espanha, 2004. BRASIL. Ministrio da Educao. Secretaria de Educao Bsica. Plano de Desenvolvimento da Educao - Prova Brasil ensino fundamental: Lngua Portuguesa Orientaes para o professor disponvel em: http://provabrasil2009.inep.gov.br/images/stories/pdf/lingua_portugue. e.pdf Teoria da aprendizagem. Epistemologia gentica de Jean Piaget. Perspectiva sociointeracionista de Vigotsky. O fracasso escolar: abordagens atuais. Concepes de avaliao: Funes da avaliao diagnstica, formativa e somativa. Alfabetizao e letramento. Prticas da Lngua Portuguesa: leitura, produo e escrita do texto, anlise lingstica e sistematizao do cdigo. Intencionalidade da avaliao no processo de apropriao e produo do conhecimento. Educao infantil na perspectiva histrica. Papel social da educao infantil. Educar, cuidar e brincar na Educao Infantil. Fundamentos da Educao: relao educao e sociedade (dimenses filosfica, sociocultural e pedaggica). A educao na perspectiva de Paulo Freire. O Pedagogo na Escola. Liderana e relaes humanas no trabalho: tipos de liderana; mecanismos de participao; formas organizativas facilitadoras da integrao grupal. Atuao do pedagogo e sua articulao com os demais profissionais da escola na perspectiva da qualidade da educao. O Conselho Escolar: propsitos e funcionamento.Gesto escolar e participao da famlia na vida escolar. Organizao do Trabalho Pedaggico na Escola Pblica. O processo de planejamento: concepo, dimenses, nveis e importncia. O ano letivo e o calendrio escolar. O planejamento de ensino em seus elementos constitutivos: objetivos e contedos de ensino, mtodos e tcnicas; multimdia educativa e avaliao da aprendizagem. A proposta pedaggica da escola: concepo, princpios, eixos norteadores, construo, acompanhamento e avaliao. Os planos de ensino. O currculo como referncia para o desenvolvimento do processo pedaggico Educao Inclusiva: fundamentos, conceito, princpios, recursos pedaggicos e a adaptao curricular. Bibliografia sugerida: ARANHA, Maria Lcia de Arruda. Histria da Educao e Pedagogia. Geral e Brasil. So
Paulo: Moderna. CANDAU, Vera Maria (Org.). A didtica em questo: Petrpolis, RJ : Vozes. CHAUI, Marilena. Introduo Filosofia: dos Pr-Socrtes a Aristteles..rev., So Paulo:
Companhias das Letras. COLL, Csar, PALCIOS, Jesus & MARCHESI, lvaro. Desenvolvimento Psicolgico e
Educao: psicologia da Educao Escolar. Porto Alegre: Artes Mdicas, FARIAS, Isabel Maria Sabino de et al. Didtica e docncia: aprendendo a profisso.
Braslia: Lber Livro. FERREIRO, Emlia. Psicognese da lngua escrita. Artes Mdicas, Porto Alegre
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FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. So Paulo: Paz e Terra _______. Paulo, Medo e ousadia. Paz e Terra: So Paulo. GADOTTI, Moacir. Concepo dialtica da educao: um estudo introdutrio. So Paulo:
Cortez. HOFFMANN, Jussara. Avaliao mediadora: uma prtica em construo da pr-escola
universidade. Porto Alegre: Mediao. LA TAILLE, Y. de . Limites: trs dimenses educacionais. So Paulo: tica. LVY, Pierre. As tecnologias da inteligncia: o futuro do pensamento na era da Informtica.
Rio: Editora 34. LIBNEO. Jos C. Pedagogia e Pedagogos, para qu? So Paulo: Cortez. PATTO, Maria Helena Souza. A produo do fracasso escolar: Histrias de submisso e
resistncia. So Paulo: T.A. Queiroz. SACRISTN, J.G. O Currculo: uma Reflexo sobre a Prtica. Porto Alegre: Artes Mdicas. TARDIF, Maurice; LESSARD, Claude. O trabalho docente: elementos para uma teoria da
docncia como profisso de interaes humanas. Petrpolis, RJ: Vozes. VEIGA, Ilma Passos Alencastro (org.). Projeto poltico-pedaggico. Campinas:Papirus.
FISCAL AMBIENTAL Microbiologia Geral, Biologia Ambiental. Ecologia, Ecossistemas, Ar, gua, Solo. Atmosfera, fenmenos e movimentos atmosfricos. Poluio. Eroso e conservao dos solos. Recursos Hdricos, Manejo Integrado de bacias hidrogrficas. Noes de Climatologia. Gesto Ambiental: Degradao, conceitos, impactos, causas; ambientes urbanos, rurais e industriais; municpios e meio ambiente. Recuperao de reas degradadas. Saneamento e meio ambiente. Limpeza urbana, Destinao de resduos slidos, esgotos sanitrios. Planejamento urbano. Abastecimento de gua. Controle de vetores, sade pblica. Estudos ambientais: elaborao, impactos ambientais, medidas mitigadoras e compensatrias. Monitoramento. Avaliao de Impactos Ambientais Indicadores Ambientais: Implementao de polticas ambientais no Brasil; avaliao, indicadores. Educao Ambiental. Legislao Florestal e Ambiental. Introduo a estatstica: probabilidade, amostras, variabilidade. Bibliografia Sugerida: ARAJO, G.H.S., ALMEIDA, J.R., GUERRA, A.J.T. Gesto Ambiental de reas degradadas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005. BARROS, R. T. de V. et allii. Manual de Saneamento e Proteo Ambiental para os Municpios. Vol. II. Belo Horizonte: Escola de Engenharia da UFMG, 1995. BOTELHO, H.P. Tratamento de Esgotos e de Efluentes Industriais Orgnicos. Belo Horizonte, IETEC, 2001. BRASIL. Leis: n. 10.165/2000; n. 9605/1998; n. 6.938/1981; n. 4.771/1965; n. 9.433/1997; n. 6.766/1979; n. 9.795/1999; n. 10.257/2001. FUNDAO NACIONAL DE SADE. Manual de Saneamento. Braslia: 2004. GALETI, P.A. Conservao do Solo - Reflorestamento - Clima. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agrcola, 1973. GOMES, P. Curso de Estatstica Experimental. So Paulo: Ed. Nobel, 1990. HANSON, E. D.; BLUCHER, E. Diversidade Animal. So Paulo: Livraria Cultura, 1988. MINAS GERAIS. Lei: n. 14309/2002; n. 15.441/2005; n. 44.309/2006. Decreto n. 43710/2004. Deliberao Normativa Copam n. 74/2004. ODUM, E. P. Ecologia. So Paulo: Pioneira, 1977. ROCHA, J.S.M. da. Manual de projetos ambientais. Santa Maria: UFSM, 1997. SANCHEZ, L.E. Avaliao de Impacto Ambiental: conceitos e mtodos. So Paulo: Oficina de Textos, 2008 SILVA, P. P. L. e outros. Dicionrio brasileiro de cincias ambientais. Rio de Janeiro: Thex, 2002 VIANELLO, R.L. e ALVES, A.R. Meteorologia Bsica e Aplicaes. Viosa: UFV, Imprensa Universitria, 1991.
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VON SPERLING. M. Introduo qualidade das guas e ao tratamento de esgotos. Belo Horizonte: SEGRAC, 1996. www.ibama.gov.br www.ief.mg.gov.br ATENO: Toda a legislao dever considerar o instrumento original e suas eventuais alteraes, acrscimos ou supresses.
TERAPEUTA OCUPACIONAL Conhecimentos na rea de sade mental, geriatria, reabilitao fsica, reabilitao psicossocial, neurologia, sade coletiva. Fundamentos histricos, filosficos e metodolgicos de terapia ocupacional Terapia ocupacional em geriatria e gerontologia: avaliao; interdisciplinaridade na abordagem do idoso. Terapia ocupacional em pediatria: desenvolvimento sensrio perceptivo, cognitivo, motor normal e suas alteraes; terapia ocupacional em neuropediatria. Terapia ocupacional em reabilitao fsica: noes fundamentais de acidente vascular cerebral; traumatismo cranoenceflico; leses medulares; queimaduras; doenas reumticas; doenas degenerativas. Terapia ocupacional em traumato-ortopedia: utilizao de rteses e adaptaes. Terapia ocupacional em psiquiatria; sade mental e reforma psiquitrica. Bibliografia sugerida: AMARANTE, Paulo (Coord.). Loucos pela vida: a trajetria psiquitrica no Brasil. Rio de Janeiro: Fiocruz, 1995. AMARANTE, Paulo Duarte de Carvalho- O Homem e a serpente: outras histrias para a loucura e a psiquiatria. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 1996. AMARANTE, Paulo. Sade Mental e ateno Psicossocial. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2007. BARRETO, Francisco P. Reforma Psiquitrica e movimento lacaniano/. Belo Horizonte: Itatiaia, 1999 BUENO, Ktia Maria Penido. As habilidades humanas: formas de compreenso e processos de constituio. Belo Horizonte: Ophicina de Arte & Prosa,2003. CAVALCANTI, Alessandra e GALVO, Cludia. Terapia Ocupacional: fundamentao & prtica. -Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. COSTA, Clarice M.& FIGUEIREDO, Ana Cristina (orgs). -Oficinas Teraputicas em Sade Mental: sujeito, produo e cidadania. Rio de Janeiro: Contra Capa Livraria, 2004. DALGALARRONDO, Paulo- Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. DE CARLO, Marysia M.R. P. & BARTALOTTI, Celina Camargo (Orgs). Terapia Ocupacional no Brasil: fundamentos e perspectivas. So Paulo: Plexus Editora, 2001. FRANCISCO, Berenice Rosa. Terapia Ocupacional. Campinas, So Paulo: Papirus, 1988. HAGEDORN, Rosemary. Fundamentos da prtica em Terapia Ocupacional. (traduo Jos Batista). So Paulo: Dynamis Editorial, 1999. JORGE, Rui Chamone. O Objeto e a Especificidade da Terapia Ocupacional-/Rui Chamone Jorge. Belo Horizonte, GESTO, 1990. LANCMAN, Selma. Sade, Trabalho e Terapia Ocupacional. So Paulo: Roca, 2004. MALFITANO, Ana Pula S.-Atrs da porta que se abre: demandas sociais e o programa de sade da famlia. 2.ed. Holambra, So Paulo:Editora Setembro, 2007. PDUA, Elisabete M. M. & MAGALHES, Llian V. (orgs.)-Terapia Ocupacional: Teoria e Prtica. Elisabete M.M. de Pdua, Llian V. Magalhes-Campinas, So Paulo: Papirus, 2003. PAPALO NETTO, Matheus-Gerontologia. So Paulo: Editora Atheneu, 1996. PEDRAL, Cludia & BASTOS, Patrcia. Terapia Ocupacional-metodologia e prtica. Rio de Janeiro: Editora Rubio, 2008 POLONIO LPEZ, Begoa, Pilar Durante Molina, Blanca Noya Arnaiz. Conceptos fundamentales de Terapia Ocupacional. -1ed. Madrid: Mdica Pan-americana, 2001.
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TCNICO AGRCOLA Agricultura Geral. As plantas: morfologia, rgos, reproduo, sementes, plantio. Clima, relao clima-planta. Grandes culturas, Fruticultura, Olericultura: preparo do solo, tcnicas de cultivo e propagao, colheita, armazenamento e beneficiamento. Pragas e doenas, plantas daninhas, manejo ecolgico. Receiturio Agronmico. Amostragem e Anlises de Solos, Calagem, Adubao, Fertilizantes. Recursos Hdricos, microbacias. Solos: capacidade de uso, preparo, prticas de conservao e manejo, eroso, sistemas agroflorestais, sustentabilidade, reas degradadas. Agropecuria e Ambiente. Legislao ambiental. Construes Rurais, materiais, habitao rural, instalaes, saneamento. Pecuria de leite, criao de bezerros. Conservao, formao e utilizao de pastagens. Florestas: Conceitos, formaes vegetais; florestas plantadas, culturas de Pinus e Eucalyptus, biomassa; viveiros florestais; arborizao urbana. Cdigo Florestal. Bibliografia sugerida: CANECCHIO FILHO, V. e equipe. Administrao Agrcola. Campinas. Instituto Campineiro de Ensino Agrcola, 1972. Comisso de Fertilidade do Solo do Estado de Minas Gerais Recomendaes para o uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais 5 aproximao / Antnio Carlos Ribeiro, Paulo Tcito Gontijo Guimares, Victor Hugo Alvarez V., editores Viosa, MG, 1999. CORREIA, L.G. Horta domstica e comunitria. Belo Horizonte: EMATER-MG, 1991. FILGUEIRA, F.A.R. Manual de Olericultura, Vols. 1 e 2. So Paulo: Ed. Agronmica Ceres, 1981. GALLO, D. e outros. Manual de Entomologia Agrcola. 2. ed. So Paulo: Ed. Agronmica Ceres, 1988. N. 147 - Manejo do Solo, 1987. N. 182 Doenas de Hortalias, 1995; N. 184 - Doenas das Solanceas, 1996; N. 185 - A Cultura do Eucalipto I, 1996. N. 191 - Conservao de Solos, 1998. N. 193 - Cafeicultura: Tecnologia de Produo, 1998. N. 202 Agropecuria e Ambiente, 2000. N. 207 Manejo de Microbacias, 2000. N. 210 Recuperao de reas Degradadas, 2001. N. 212 Agricultura Alternativa, 2001. N. 213 Produo Integrada de Frutas, 2001. N. 220 Agroecologia, 2003. N. 221 Produo de Leite com Vacas Mestias, 2004. N. 222 Arroz: Avanos Tecnolgicas, 2004. PEREIRA, M.F. Construes Rurais. So Paulo: Nobel, 1980. PUPO, N.I.H. Manual de Pastagens e Forrageiras. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agrcola, 1979. SIMO, S. Manual de Fruticultura. So Paulo: Ed. Agronmica Ceres, 1971. SILVESTRE, J.R.A., LAENDER, F.C., VILA, J.A. Criao de Bezerros nas Exploraes Leiteiras e seu Aproveitamento na Produo de Carne. Belo Horizonte: EMATER-MG, 1995.
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THIBAU, C.E. Produo Sustentada em Florestas. Compndio. Belo Horizonte: Escriba Editora Grfica, 2000. VIDAL, W.N. & VIDAL, M.R.R. Botnica e Organografia. Viosa: Imprensa Universitria UFV. VIEIRA, C. Cultura do Feijo. Viosa: Imprensa Universitria, 1978
TCNICO EM CONTABILIDADE Plano de contas, fatos contbeis. Lanamento e escriturao. Principais livros e documentos fiscais e societrios. Ativo, Passivo e Patrimnio Lquido. Receitas, Despesas e Custos. Operaes com mercadorias, provises e reservas. Apurao do resultado. Balano patrimonial e Demonstraes do Resultado do Exerccio. Contabilidade pblica: conceito objeto e regime. Oramento: contedo e forma da proposta oramentria. Exerccio financeiro. Controle da execuo oramentria. Receita e despesas pblicas. Inventrio: objeto e classificao. Balancetes mensais de receita e despesas. Balanos. Lei de Responsabilidade Fiscal Lei Complementar n 101, de 4 de maio de 2000. Lei de Licitaes e Contratos Administrativos. Lei 8666/93. Bibliografia sugerida: ANGLICO, Joo. Contabilidade pblica. So Paulo: Atlas. CFC, Conselho Federal de Contabilidade. Princpios Fundamentais e Normas Brasileiras de Contabilidade.. Braslia: Conselho Federal de Contabilidade. CPC. Comit de Pronunciamento Contbeis. Pronunciamento conceitual bsico: estrutura Conceitual em: . EQUIPE de professores da USP. Contabilidade introdutria: livro texto. 10. Tiragem, So Paulo: FRANCO, Hilrio. Contabilidade Geral. So Paulo: Atlas. GOUVEIA, Nelson. Contabilidade Bsica. So Paulo: Atlas. IUDCIBUS, Srgio de (Coord.). Contabilidade Introdutria. So Paulo: Atlas. IUDCIBUS, Srgio de; MARION, Jos Carlos. Contabilidade comercial. So Paulo: Atlas. JACINTHO, Roque. Contabilidade geral. So Paulo: tica. KOHAMA, Heilio, & KOHAMA, Nellida. Balanos pblicos: teoria e prtica. So Paulo: Atlas. KOHAMA, Heilio. Contabilidade pblica. So Paulo: Atlas. Lei de Licitaes e Contratos Administrativos. Lei 8.666/93. Lei de Responsabilidade Fiscal - Lei Complementar n 101, de 4 de maio de 2000. MARION, Jos Carlos. Contabilidade Bsica. So Paulo: Atlas. MATARAZZO, Dante C. Anlise financeira de balanos: abordagem bsica e gerencial. So Paulo: PADOVEZE, Clvis Lus. Manual de contabilidade bsica. So Paulo: Atlas. SILVA, Jos P. Anlise financeira das empresas. So Paulo: Atlas. SILVA, Lino, Martins da. Contabilidade governamental: um enfoque administrativo. So Paulo: Atlas, sociedades por aes. So Paulo: Atlas.
TCNICO EM LABORATRIO Noes de Biossegurana,Princpios gerais de biossegurana. Mtodos da esterilizao: funcionamento de equipamentos de esterilizao de ao qumica e fsica: protocolos tcnicos e manuseio. Tcnica de lavagem das mos.Procedimentos que requerem utilizao de tcnica assptica. Normas bsicas e protocolos de preveno da infeco hospitalar. Limpeza e desinfeco de ambientes, mveis, equipamentos, materiais e utenslios hospitalares. Manuseio e separao dos resduos dos servios de sade. Noes de Primeiros Socorros Noes de Microscopia, cnicas de Colorao e Histoqumica Equipamentos Laboratoriais Controle de qualidade. Conhecimento sobre exatido, preciso, sensibilidade e especificidade. Preparao, validao, uso e preservao de amostras, reagentes, padres e calibradores. Regras tcnicas bsicas para a qualidade, a confiabilidade e a segurana de
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resultados de exames. Conceitos de garantia de qualidade e qualidade total. Procedimentos pr-analticos, analticos e ps-analticos de controle de qualidade em laboratrios de biodiagnstico. Titulaes e doseamentos. Controle de qualidade fsico-qumico e microbiolgico. Funcionamento de equipamentos e aparelhagem bsica utilizada nos laboratrios de biodiagnstico. Calibrao e controle das condies funcionais de equipamentos e aparelhos do laboratrio. Caractersticas mecatrnicas de equipamentos de diagnstico automatizado. Mtodos analticos de rotinas. Mtodos gerais de trabalho: destilao, secagem, cristalizao, sublimao, determinao de ponto de fuso e ebulio. Conhecimento das siglas, abreviaes e sinonmias dos exames e termos tcnicos relacionados ao laboratrio de anlises clnicas. Nomes e smbolos das unidades do sistema de unidades de medida aplicveis rea. Coleta, Manipulao e Conservao de Amostras Biolgicas Tcnicas bsicas para a qualidade, a confiabilidade e a segurana de resultados dos exames. Princpios de garantia de qualidade e qualidade total. NBRs relacionadas atividade laboratorial de biodiagnstico. Normas Iso relacionadas atividade. Noes de assepsia: antisspticos, desinfetantes e mtodos de esterilizao. Mecanismos de ao de reagentes, conservantes e anticoagulantes. Tcnicas para coleta de amostras biolgicas. Fluxograma dos diferentes exames laboratoriais. Conservao de amostras, reagentes, padres e calibradores. Tcnicas de acondicionamento e embalagem de amostras biolgicas. Recomendao internacional relativas ao transporte de amostras reagentes e materiais infectocontagiosos. Riscos relativos ao armazenamento, transporte e manipulao de compostos qumicos. Medidas para eliminar ou minimizar os riscos relativos ao armazenamento, transporte e manipulao de compostos qumicos medidas para eliminar ou minimizar os riscos relativos ao armazenamento, transporte e manipulao de compostos qumicos. Siglas, abreviaes e sinonmias dos exames e termos tcnicos relacionados ao laboratrio de anlises clnicas. Nomes e smbolos das unidades s Sistema de Unidades de Medidas aplicveis rea. Bibliografia Sugerida: BAPTISTA, M. J. Segurana em laboratrios qumicos. Lisboa. Universidade Nova de Lisboa. BURTIS, C. A.; ASHWOOD, E. R. Tietz: Fundamentos de qumica clnica. Rio de Janeiro: Elsevier. Captulos 1 ao 3. CARVALHO, P. R. Boas prticas qumicas em biossegurana. Rio de Janeiro: Intercincia. HENRY, J. B. Diagnsticos clnicos e tratamentos por mtodos laboratoriais. So Paulo: Manole. Captulos 1 ao 8. HIRATA, M. H. Manual de biossegurana. So Paulo: Manole. 496pp. SEGURANA em laboratrio qumico e noes de primeiros socorros. Equipe de Qumica Orgnica do Depto. de Qumica do CCEN/UFPA. Disponvel em: http://www.ufpa.br/eduquim/seguranca.htm
TCNICO EM RADIOLOGIA Orientar e preparar os pacientes de acordo com instrues mdicas estabelecidas, para assegurar a validade dos exames. Operar equipamentos de radiografia, radioscopia, radioterapia, radioistopos, medicina nuclear, tomografia computadorizada e ressonncia magntica, observando as instrues especficas de operao, indicando adequadamente o material utilizado. .Operar equipamentos de radiografia, radioscopia, radioterapia, radioistopos, medicina nuclear, observando as instrues especficas de operao identificando adequadamente o material utilizado. .Prestar servios auxiliares aos profissionais da rea a execuo de exames subsidirios mais complexos. .Operar mquinas reveladoras, preparando solues, revelando, fixando, lavando, secando e identificando chapas radiogrficas. .Auxiliar na organizao de arquivos, envio e recebimento de documentos, pertinentes a sua rea de atuao para assegurar a pronta localizao de dados. .Desenvolver suas atividades, aplicando normas e procedimentos de biossegurana.
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.Zelar pela guarda, conservao, manuteno e limpeza dos equipamentos ,instrumentos e materiais utilizados, bem como do local de trabalho. .Executar tratamento e descarte de resduos de materiais provenientes de seu local de trabalho. .Manter atualizado em relao s tendncias e inovaes tecnolgicas de sua rea de atuao e das necessidades do setor/departamento. .Executar outras tarefas correlatas, conforme necessidade ou a critrio de seu superior. Bibliografia Sugerida: TCNICAS E PRTICA NA TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA Suzane Henwood - RESSONNCIA MAGNTICA - Vol. I e II David D. Stark - Willian G. Bradley, Jr - 3 edio - TRATADO DE TCNICA RADIOLGICA - 5 Edio Base Anatmica Kenneth L. Bontrager - TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA E RESSONNCIA MAGNTICA DO CORPO HUMANO John R. Haaga; Charles E. Lauzieri; David J. Sartoris; Elias a. Zeihouni. - RESSONNCIA MAGNTICA PRTICA 2EDIO Catherine Westbrook & Carolyn Kaut - FUNDAMENTOS DE RADIOLOGIA DIAGNSTICO POR IMAGEM William E. Brant e Clyde .Helms Vol.1 - PORTARIA N 453, de 01 de Junho de 1998. Ministrio da Sade - Secretaria de Vigilncia Sanitria.
TCNICO DE ENFERMAGEM tica e Legislao Profissional; Sade da Famlia e estratgia de organizao da Ateno Bsica; Diagnstico, planejamento e prescrio das aes de enfermagem; Polticas de Humanizao da Assistncia; Epidemiologia e vigilncia em sade; Biossegurana/Preveno e controle da populao microbiana; Programa nacional de imunizao; Programas de Ateno sade da criana, adolescente, mulher, adulto, idoso e sade mental; Assistncia de Enfermagem na preveno e controle de doenas infecto contagiosas (Programa Nacional de controle Hansenase e Programa Nacional de Controle Tuberculose), sexualmente transmissveis e de doenas crnicas no transmissveis; Noes de assistncia de Enfermagem nas alteraes clnicas em principais situaes de urgncia e emergncia (pr-hospitalar e hospitalar); Cuidados de Enfermagem em tratamentos de feridas e preveno de leses cutneas; Princpios da administrao de medicamentos e cuidados de Enfermagem relacionados teraputica medicamentosa; Sistematizao da Assistncia de Enfermagem (SAE) - Sistemas de Classificao da Prtica Profissional do Enfermeiro. Bibliografia sugerida: TANNURE, M. C; PINHEIRO, A. M. SAE -Sistematizao da Assistncia de Enfermagem: um guia prtico. 2 ed. Guanabara Koogan.. BRASIL. Ministrio da Sade. Secretaria de Ateno Sade. Departamento de Ateno Bsica Poltica nacional de ateno bsica / Ministrio da Sade, Secretaria de Ateno Sade, Departamento de Ateno Bsica. - Braslia: Ministrio da Sade. BRASIL, Ministrio da Sade. Portaria n 648, Poltica Nacional de Ateno Bsica. Braslia. BRASIL. Ministrio da Sade. Secretaria Executiva. Ncleo Tcnico da Poltica Nacional de Humanizao. Humaniza SUS: acolhimento com avaliao e classificao de risco: um paradigma tico-esttico no fazer em sade. Braslia. GONALVES, AM; SENA, RR. A Reforma psiquitrica no Brasil: Contextualizao e reflexos sobre o cuidado com o doente mental na famlia. Revista Latino-am. Enfermagem.. SILVESTRE, J.A. e COSTA Neto, M.M. Abordagem do idoso em programas de Sade da Famlia. In: Cadernos de Sade Pblica, Rio de Janeiro, 19(3); 839 - 84, Mai - Jun. 2. Ateno Primria.
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BRASIL, Ministrio da Sade. Fundao Nacional de Sade. Manual de Rede de Frio. 3.ed., Braslia. BRASIL, Ministrio da Sade. Fundao Nacional de Sade. Manual de Normas de Vacinao. 3. ed., Braslia. BRASIL, Ministrio da Sade. Manual de Procedimentos para Vacinao. 4. ed., Braslia, 2001. 316p. BRASIL, Ministrio da Sade. Manual Tcnico para o Controle da Tuberculose. Cadernos de Ateno Bsica, n. 5. Braslia, DF, 2002. BRASIL, Ministrio da Sade. Guia para o Controle da Hansenase. Cadernos de ateno Bsica, n. 10. Braslia, DF, 2002.BRASIL - Portaria 2048/GM - 5 de novembro de 2002 (site: http://portal.saude.gov.br). BRASIL. Ministrio da Sade. Hipertenso Arterial Sistmica e Diabetes Mellitus: Protocolo; Cadernos de Ateno Bsica n 7. Braslia. BRASIL. Ministrio da Sade. Polticas de educao e desenvolvimento para o SUS: caminhos para a educao permanente em sade: Plos de educao permanente em sade. Braslia. MS. BRASIL. Decreto Lei 94.406/87, de 08 de Junho de 1987. Regulamenta a Lei 7.498, de 25 de Junho de 1986, que dispe sobre o exerccio da enfermagem e d outras providncias. Disponvel: www.conrenmg.org.br. BRASIL. Portaria n 2.529 de 19 de outubro de 2006, que dispe sobre a internao domiciliar no mbito do SUS. BRUNNER, Llian S.; Suddarth, Doris S. Tratado de Enfermagem. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. CONSELHO Federal de Enfermagem - Cdigo de tica dos Profissionais de Enfermagem. CONSELHO Federal de Enfermagem Resoluo do COFEN n 272/2002 "Dispe sobre a sistematizao da Assistncia de Enfermagem". CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE MINAS GERAIS. Legislao e Normas. Ano 9- n1, setembro/2003. COREN - MG. Cdigo de tica e De ontologia de Enfermagem. Braslia. OLIVEIRA AC; Infeces Hospitalares - Epidemiologia, Preveno e Controle - Editora Medsi.
TCNICO EM FARMCIA Conceito, objetivos e atribuies da Farmcia Hospitalar e Drogaria. Iniciao ao conhecimento de medicamentos. Noes de estoque e armazenamento de medicamentos. Dispensao de medicamentos. Preparao de frmulas e Farmcia Galnica. Noes de farmacotcnica e de farmacologia (aes das principais drogas e principais drogas que afetam os sistemas orgnicos). Noes de higiene e primeiros socorros. Parasitologia (parasitas mais comuns Leishmania, Trypanossoma, Taenia, Giardia, Toxoplasma). Microbiologia (Enterobactrias, Micobactrias e Estreptococos). Legislao Sanitria e Farmacutica. Lei n 3.820, de 11 de novembro de 1960. Lei n 5991, de 17 de dezembro de 1973. Bibliografia sugerida: AIACHE, J.M.; AIACHE, S.; RENOUX, R. Iniciao ao conhecimento do medicamento. 2. ed. So Paulo: Andrei. BERMUDEZ, J. Remdio: sade ou indstria? A produo de medicamentos no Brasil. Rio de Janeiro: Relume Dumar. CONSELHO FEDERAL DE FARMCIA. A organizao jurdica da profisso farmacutica. Braslia: 1996. CONSELHO FEDERAL DE FARMCIA. Cdigo de tica da Profisso Farmacutica. Braslia: 1998. Resoluo Conselho Federal de Farmcia n 290/96 GOMES, M.J.V. M; REIS, A.M. Cincias farmacuticas: uma abordagem em farmcia hospitalar. So Paulo: Atheneu. JUNIOR, D. A. Farmcia de Manipulao: noes bsicas. So Paulo: Tecnopress, RANG, H.P.; DALE, M.M.; RITTER, J.M. Farmacologia. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. SCHENKEL, E.P. Cuidados com os medicamentos. 3. ed. Porto Alegre: Editora da ufrgs. ZANINI, A.C.; SEIZI, O.; MULINARI, A.S. Farmacologia Aplicada. 5. ed. So Paulo: Atheneu.
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ZUBIOLI, A. Profisso: farmacutico. E agora? Curitiba: Lovise.
TCNICO EM SADE BUCAL Manipulao e preparo de materiais odontolgicos. Anatomia e fisiologia da cavidade bucal; Principais doenas na cavidade bucal: carie doena periondontal, m ocluso, leses de mucosa (conceito, etiologia, evoluo, medidas de controle e preveno). tica em Odontologia. Placa bacteriana: identificao, fisiologia, relao com dieta, saliva e flor. Biossegurana: ergonomia (ambiente de trabalho, posies de trabalho) e controle de infeco cruzada (paramentao /proteo individual). Mtodos de esterilizao e desinfeco: normas e rotina, expurgo e preparo de material e desinfeco do meio e assepsia do equipamento e superfcies, etc. Medidas de preveno: terapia com flor, selantes, raspagem e polimento cororio, instruo de higiene oral e educao para a sade. Organizao da clnica odontolgica e trabalho em equipe. Epidemiologia: ndices epidemiolgicos em sade bucal. Poltica Nacional de Sade e Sistema nico de Sade. Sade da Famlia Proteo pulpar e materiais restauradores: utilizao, preparao, tcnicas de insero, condensao e polimento. Instrumental e equipamento: utilizao e emprego. Passos e instrumentos utilizados na clnica odontolgica. Tcnica de incidncia radiogrfica e revelao. Bibliografia Sugerida: BRASIL, Ministrio da Sade, A poltica nacional de sade bucal no Brasil: resgate de uma conquista histrica. BRASIL, Ministrio da Sade, Secretaria de Polticas de Sade, Coordenao Nacional de DST e Aids: Controle de infeco e a prtica odontolgica em tempos de Aids: manual de condutas. Braslia: Ministrio da Sade. BRASIL, Ministrio da Sade. Servios Odontolgicos. Preveno e Controle de Risco. Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria. Braslia: Editora Anvisa. CROMG. Cdigo de tica dos Profissionais de Odontologia. DEGES - Coordenao de Aes Tcnicas em Educao na Sade. Perfil de Competncias Profissionais. GUANDALINI, S. L.; MELO, N. S. F. O.; SANTOS, E. C. P. Biossegurana em odontologia. Ed. Odontex. GUIMARES Jr, J. Biossegurana e controle de infeco cruzada em consultrio odontolgico. So Paulo: Livraria Editora Santos. LOBAS, C. et al. THD e ACD: Odontologia de Qualidade. So Paulo: Editora Santos, LUCAS, S.D. Materiais dentrios: manual para ACD e THD. Belo Horizonte: CROMG. 1997. Ministrio da Sade http://portal.saude.gov.br/saude/ MINAS GERAIS, Fundao Ezequiel Dias, Escola de Sade Pblica de Minas Gerais. Guia Curricular: Curso de Tcnico em Higiene Dental. Belo Horizonte, Gutemberg Publicaes. Mdulo I, II e III. Ministrio da Sade. www.saude.gov.br/sgtes MOSS, S.J. Crescendo sem crie: um guia preventivo para dentistas e pais.Quintessence. RIO, L.M.S.P. Manual de Ergonomia Odontolgica. Belo Horizonte: Conselho Regional de Odontologia. WHAITES, Eric. Princpios de radiologia odontolgica. Porto Alegre: Artmed.
ASSISTENTE SOCIAL O trabalho do assistente social com a questo social nas diferentes expresses cotidianas; problemas e necessidades da populao. O Servio Social nas relaes sociais no Brasil; aes de promoo social dos indivduos integrando-os sociedade. O Servio Social no desenvolvimento de programas, projetos e pesquisas na implantao de polticas sociais; anlises socioeconmicas dos habitantes do municpio. Atendimentos / orientaes / informaes aos usurios, aos grupos, comunidade e /ou clientes dos servios. Competncias e habilidades do profissional.
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Bibliografia sugerida: ABREU, Marina Maciel. Servio Social e a organizao da cultura: perfis pedaggicos da prtica profissional. So Paulo: Cortez, 2002. BATISTA, Myrian Veras. Planejamento Social: intencionalidade e instrumentao. So Paulo: Veras Editora; Lisboa: CPIHTS, 2000. BRASIL. Lei 10836, de 09 de janeiro de 2004. Programa Bolsa Famlia. BRASIL. Lei n. 10. 741, de 01 de outubro de 2003. Dispe sobre Estatuto do Idoso e do outras providencias. BRASIL. Lei n. 8.069, de 13 de julho de 1990. Dispe sobre o Estatuto da Criana e Adolescente e d outras providncias. BRASIL. Lei n. 8742 de 07 de dezembro de 1993, Lei Orgnica de Assistncia Social. Dispe sobre a organizao da assistncia social e do outras providencias. BRASIL. Lei n 11340 de 07 de agosto de 2006 - Lei Maria da Penha. Cdigo de tica do Assistente Social e a Lei n. 8662/93. IAMAMOTO, Marilda Vilela. O Servio Social na contemporaneidade: trabalho e formao profissional. So Paulo: Cortez, 2005. (primeira parte). Ministrio do Desenvolvimento Social e Combate a Fome. Centro de Referncia Especializado de Assistncia Social (CREAS) - guia de orientao n.1. Disponvel em: < www.mds.gov.br >
BIOQUMICO O laboratrio de Bioqumica; Padronizao e Controle de qualidade em Bioqumica; Bioqumica Clnica; Hematologia; Parasitologia Humana. Urianlise; Coleta, acondicionamento e preparao de materiais para anlises laboratoriais; A Bacteriologia de Anaerbicos; Reao de Precipitao; Reao de Aglutinao; Reao de Hemlise; Tcnicas de Imunofluorescncia Tcnicas para diagnsticos das micoses; Micoses de localizao superficial; Micoses profundas; Micoses sistmicas. Organizao celular, classificao geral das clulas e tecidos; Citologia hormonal do trato genital feminino; Citologia inecolgica: Contedo Celular do Esfragao Cervical Normal, Infeco e Alteraes Reativas, Alteraes Celulares Causadas por Infeco Viral, Neoplasia Intra-Epitelial Cervical, Cncer Invasivo da Crvix, Citologia Endometrial. Citologia onctica do trato genital feminino; Gravidez. Lquido aminitico; Citogentica. Cromatina sexual; Clula normal e atpica, Displasias; Leses virais, Carcinomas in situ e invasor; Neoplasias do colo uterino: carcinoma epidermide, adeno carcinoma; Citologia de lquidos biolgicos: asctico, pleural, urina; Citologia pulmonar; escarro, broncoaspirado; itologia mamria Cdigo de tica do Profissional; Sistemas e Polticas Pblicas de Sade no Brasil. Legislao Sanitria. Bibliografia Sugerida: Conhecimentos Especficos BIER, O. Microbiologia e Imunologia. 24 edio. So Paulo. Ed. Melhoramentos. Centro de Informao de Sade, Manual de Vigilncia Epidemiolgica: Normas e instrues, Secretaria de Estado de Sade SP BONASSA, Edva M. . Enfermagem em Quimioterapia. Rio de Janeiro. Ed. Atheneu. DICIONRIO DE ESPECIALIDADES FARMACUTICAS - DEF 98/99 - 27 Ed. Jornal Brasileiro de medicina, RJ, Ed. Publicaes Cientficas. FARMACOPIA DOS ESTADOS UNIDOS DO BRASIL - 3 edio. FONSECA, A e PRISTA N.L. Manual de Teraputica Dermatolgica e Cosmtica. GOODMAN a GILMAN. As Bases Farmacolgicas da Teraputica. 9 ed., Ed. Guanabara Koogan,. MICROBIOLOGIA DE DAVIS. Infeces Bacterianas e Micticas. 2 ed. So Paulo. Editora Harper & Row do Brasil Ltda, Ministrio da Sade, Normas, Mtodos e Tcnicas para Isolamento e Diagnstico das Enterobactrias, em Especial dos Vibries Colricos.
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. MEMENTO TERAPUTICO, CEME. NETO, Vicente, et al. Antibiticos na prtica Mdica. So Paulo, Ed. Roca. PADRONIZAO DE MEDICAMENTOS - Manual de Implantao, Ministrio da educao e cultura, Secretaria da Educao Superior, Braslia Guia Bsico para Farmcia Hospitalar, Ministrio da Sade - Coordenao de Controle de Infeco Hospitalar, Braslia, 1994. PORTARIA 930 de 27/08/92, Ministrio da Sade. PORTARIA 344 de 19/05/98 e republicada em 31/12/98 e 01/02/99 - Ministrio da Sade. RESOLUO 208 de 19/06/90, CRF. RIELLA, M.C. Suporte Nutricionista Parenteral e Enteral. RJ, Ed. Guanabara, 1993. SKEEL, R.T. Manual de Quimioterapia. RJ, MEDSI, 1993. TODD, Sandford - D. Diagnsticos Clnicos e Conduta Teraputica por E. Laboratoriais. 16 ed. Vol. I e II. So Paulo, Ed. Manole Ltda, 1982.
BIOMDICO Bioqumica Clnica Conceituao, metodologia, fundamentos e objetivos. Organizao, prticas, propsitos, controle de qualidade e instrumentao do laboratrio clnico moderno. Preparao do paciente, condies para o atendimento, coleta ou recebimento dos materiais biolgicos, manuseio, transporte, acondicionamento e armazenamento destes. Exames: dosagens, particularidades, interferncias e interpretao dos resultados.Enzimologia clnica. Avaliao Laboratorial do Equilbrio hidroeletroltico e cido-base; da funo renal; da funo endcrina; da funo heptica; da funo pancretica excrina e endcrina; das dislipemias; das doenas cardiovasculares; dos distrbios sseos e musculares; dos distrbios do metabolismo do ferro e das porfirias. Estudo dos lquidos biolgicos extravasculares; Estudo dos marcadores tumorais; Automao em Bioqumica Clnica Hematologia Hematopoese normal e clulas sangneas. Anemias hipocrmicas, megaloblsticas, hemolticas, aplsticas, diseritropoiticas e secundrias. Hemoglobinoplastias. Coagulao, distrbios vasculares e plaquetrios de sangramento. Imuno-hematologia: deteco de anticorpos, antgenos de grupos sangneos, testes prtransfuso e transfuses sangneas. Interpretao clnica de eritrograma e hemograma: valores de referncia. ndices hematimtricos. Hematoscopia normal e patolgica. Alteraes qualitativas e quantitativas do sangue. Coleta e mtodos de colocao para exames hematolgicos. Imunologia Sistema imune, clulas e rgos deste. Gerao de respostas das clulas B e T: antgenos, imunoglobulinas, interaes antgeno-anticorpo e complexo de histocompatibilidade. Mecanismo efetores imunes citocinas, complemento, respostas mediadas por clulas, migrao oleucocitria, inflamao e reaes de hipersensibilidade. Respostas imunes a doenas infecciosas, vacinas, imunodeficincias e autoimunidade. Anlise laboratorial de substncias teraputicas e txicas para monitorao de drogas. Microbiologia Taxonomia, anatomia, fisiologia, patogenicidade e virulncias bacterianas. Classificao, taxonomia e identificao das micoses humanas e provas de sensibilidade aos antifngicos. Colheita, transporte, processamento, anlise e informe das culturas. Bactrias de interesse clnico: enterobactericeas, bacilos, bastonetes, cocos, espiroquetas, micoplasma e ureaplasma. Provas de sensibilidade a agentes antimicrobianos: resistncia,
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determinao da atividade inibitria e da atividade bactericida, combinaes de antimicrobianos e testes de eficcia teraputica e preveno de toxicidade. Uroanlise Amostras, coleta, transporte e conservao da urina para exames de rotina e bacteriolgicos. Riscos fsicos, biolgicos, qumicos, ergonmicos e de acidentes de trabalho em laboratrios. Biossegurana laboratorial: organizao, prticas seguras, medidas de controle, programa de segurana, avaliao e representao dos riscos ambientais. Procedimentos de emergncia e treinamento e doenas dos rins e testes da funo renal. Exames fsicos e qumicos da urina. Sedimentocospia urinria. Anlises especiais de urina: distrbios no metabolismo de aminocidos, da porfirina, dos mucopolissacardeos e das purinas. Parasitologia Clnica Parasitos intestinais: colheita, preservao, exames macro e microscpico da amostra fecal fresca e preservada e identificao dos parasitos. Parasitos do sangue e dos tecidos: mtodos e identificao. Exame de aspirados, dos tecidos, da urina, das secrees e de material de bipsia. Imunodiagnstico das parasitoses: testes sorolgicos ou imunoensaios e imunolgicos. Biologia molecular: mtodos moleculares no diagnstico das parasitoses humanas. Biossegurana em laboratrios. Equipamentos de proteo individual e coletiva. Manuseio, controle e descarte de produtos biolgicos. Bibliografia sugerida: BAYNES, John W; BAYNES, John W.; DOMINICZAK, Marek H. Bioqumica mdica. Rio de Janeiro: Elsevier. BIOQUMICA clnica para o laboratrio: princpios e interpretaes. 4.ed. Caxias do Sul, RS: EDUCS Editora da Universidade de Caxias do Sul, Mdica Missau.. HENRY, John Bernard. Diagnsticos clnicos e tratamento por mtodos laboratoriais. 2.ed. So Paulo: Manole.. JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa; CARNEIRO, Jos. Biologia celular e molecular. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. LEHNINGER, Albert L.; NELSON, David L.; COX, Michael M. Princpios de bioqumica. 2. ed. So Paulo: Sarvier. MYCEK, Mary Julia; HARVEY, Richard A.; CHAMPE, Pamela C. et al. Farmacologia ilustrada. 2. ed. Porto Alegre: Artes Mdicas Sul. (Biomdica) VOET, Donald; VOET, Judith G.; PRATT, Charlotte W. et al. Fundamentos de bioqumica. Porto Alegre: Artmed.
FAMACUTICO GENERALISTA Farmcia Hospitalar Conceitos, objetivos, estrutura fsica e organizacional da farmcia hospitalar. Gerenciamento de medicamentos e de produtos farmacuticos de uso hospitalar. Seleo de medicamentos. Sistema de Distribuio de Medicamentos. Comisso de Farmcia e Teraputica. Papel da Farmcia no Controle das Infeces Hospitalares. Farmacovigilncia hospitalar. Farmacoepidemiologia. Farmacoeconomia. Terapia antineoplsica (quimioterapia). Nutrio Enteral e Parenteral. Estudos de utilizao de medicamentos. Farmcia Clnica e Ateno Farmacutica. Clculos em Farmcia Hospitalar. Farmacologia Clnica Princpios Gerais. Vias de administrao. Biodisponibilidade e bioequivalncia. Interaes e incompatibilidades entre medicamentos. Frmacos com atuao sobre o sistema nervoso central: Anestsicos gerais, anestsicos locais, ansiolticos, hipnticos, analgsicos e opiides. Frmacos utilizados no tratamento de distrbios psiquitricos. Frmacos anti-inflamatrios. Frmacos que atuao sobre o sistema cardiovascular: cardiotnicos, antiarrtmicos, antianginosos, anti-hipertensivos. Frmacos com atuao sobre o sistema renal, no sistema gastrointestinal, no tecido sanguneo e hemoterapia, no sistema respiratrio, no sistema endcrino. Frmacos antimicrobianos, quimioterpicos, antineoplsicos. Frmacoterapia na gestao e na lactao, do paciente com problemas renais, do paciente com problemas hepticos. Farmacotcnica Formas farmacuticas slidas, lquidas, semi-slidas e estreis: conceito, importncia, aspectos biofarmacuticos, fabricao e acondicionamento. Sistemas de liberao
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de frmacos. Manipulaes estreis na farmcia hospitalar: nutrio parenteral, citotxicos, colrios e medicamentos parenterais. Aspectos tcnicos de infra-estrutura fsica e garantia de qualidade. Boas Prticas de Manipulao em Farmcia. Estabilidade de medicamentos e determinao do prazo de validade. Clculos relacionados ao preparo de formas farmacuticas. Deontologia e Legislao Farmacutica Lei n 5.991, de 17 de dezembro de 1973, Conselho Federal de Farmcia Lei n 6360, de 23 de setembro de 1976, Congresso Nacional - ANVISA Resoluo RDC n 33, de 19 de abril de 2000. Resoluo-RDC n 44, de 17 de agosto de 2009. Resoluo - RDC n 220 de 23 de setembro de 2004. Resoluo n 417 de 29 de setembro de 2004. Resoluo n 461, de 2 de maio de 2007. Resoluo n 500, de 19 de Janeiro de 2009. Portaria n. 272, de 8 de abril de 1998. Disponveis em:< http://www.crfmg.org.br/legislacao.php> e . Cdigo de tica Farmacutico RE-CFF 291/96 Legislao em Vigilncia Sanitria e o papel do profissional farmacutico Portaria SVS 344/98 Bibliografia sugerida: ANSEL, H.C., POPOVICH, N.G., ALLEN J.R, L.A. Farmacotcnica - formas farmacuticas & sistemas de liberao de frmacos. So Paulo: Premier. BAYNES, J.; DOMINICZAK, M.H. Bioqumica mdica. So Paulo: Manole. BURTIS, C. A.; ASHWOOD, E. R. Tietz: Fundamentos de qumica clnica. Rio de Janeiro: Elsevier. BRASIL. Ministrio da Sade. Secretaria de Assistncia Sade. Guia bsico para a farmcia hospitalar. Braslia, DF. BRASIL. Ministrio da Sade. Secretaria de Vigilncia Sanitria. Portaria n. 272, de 8 de abril de 1998. Regulamento Tcnico para fixar os requisitos mnimos exigidos para a Terapia de Nutrio Parenteral. Dirio Oficial da Unio, Braslia, DF (Disponvel em: http://www.anvisa.gov.br/legis/portarias/index.htm) BRASIL. ANVISA. RDC n 220 de 23 de setembro de 2004. Regulamento Tcnico de Funcionamento dos Servios de Terapia Antineoplsica. Dirio Oficial da Unio, Braslia, DF, 23 set. 2004. (Disponvel em: http://e-legis.bvs.br/leisref/public/ showAct.php?id=12639) BRASIL. ANVISA. Resoluo RDC n 33, de 19 de abril de 2000. Aprova o Regulamento Tcnico sobre Boas Prticas de Manipulao de Medicamentos em farmcias e seus anexos. Dirio Oficial da Unio, Braslia, DF, 08 de jan. de 2001. (Disponvel em: .) CAVALLINI, M.E., BISSON, M.P. Farmcia hospitalar um enfoque em sistemas de sade. So Paulo: CONSELHO Federal de Farmcia. Resoluo n 417 de 29 de setembro de 2004. Aprova o Cdigo de tica Farmacutica, Conselho Federal de Farmcia, 2004. (Disponvel em: ) FARMACOPIA Brasileira. So Paulo: Atheneu. GOMES, M.J.V.M., REIS, A.M.M. Cincias Farmacuticas: uma abordagem em farmcia hospitalar. Rio de Janeiro: Atheneu. GOODMAN & GILMAN. As bases farmacolgicas da teraputica. Rio de Janeiro, Graw-Hill,. GORCZYNSKI, R.; STANLEY, J. Imunologia clnica. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso,. HENRY, J. B. Diagnsticos Clnicos e Tratamentos por Mtodos Laboratoriais. So Paulo: Ed.Manole,. HIRATA, M. H. Manual de biossegurana. So Paulo: Manole. LIMA, O., CANADO, R. Mtodos de Laboratrio Aplicados Clnica tcnica e interpretao. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. MURRAY, P.R.; ROSENTHAL, K.S.; KOBAYASHI, G.S.; PFALLER, M.A. Microbiologia mdica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. MAIA NETO, J.F. Farmcia Hospitalar e suas interfaces com a sade. So Paulo: MARTINS, M.A. Manual de Infeces Hospitalares: Epidemiologia, preveno e controle. Rio de Janeiro: Medsi.
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PSICOLOGO
Organizaes, Trabalho e Sade Ocupacional: Psicologia Social e Trabalho. Administrao de Recursos Humanos; Gesto de pessoas; Clima organizacional; Cultura organizacional; Administrao de conflitos; Sade Ocupacional; Psicopatologia do Trabalho. Psicologia Social, Histria e Epistemologia: Histria da Psicologia Social Moderna, Psicologia Social Latino Americana, Psicologia Social Comunitria, Psicologia Social Crtica, Teorias da Identidade. Psicologia e Sade Pblica: Sade coletiva; Reforma Psiquitrica; Polticas de Sade Mental; Assistncia Sade; Sistema nico de Sade (SUS), Clnica Ampliada. Intervenes Psicossociais e Polticas Pblicas: Mudana Social; Cidadania; Participao poltica; Movimentos Sociais; Polticas Pblicas; Teorias e metodologias de interveno com grupos; Interveno Comunitria; Mobilizao Social; Redes Sociais; Anlise Institucional; Implementao, Avaliao e Monitoramento de projetos, Sistema nico de Assistncia Social (SUAS) Direitos Humanos: Pobreza e Desigualdade Social; Desigualdade tnico/racial e Racismo; Gnero e Feminismo; Violncia domstica e contra a mulher; Diversidade Sexual e homofobia; Estatuto da Criana e do adolescente; Estatuto do Idoso; Juventude e contemporaneidade; tica Profissional. Bibliografia sugerida: AFONSO, Maria Lcia Miranda (Org.). Oficinas em dinmica de grupo: um mtodo de interveno psicossocial. So Paulo: Casa do Psiclogo. BAREMBLITT, Gregrio. Compndio de anlise institucional e outras correntes: teoria e prtica. RJ: Rosa dos Tempos. BRASIL. Lei Orgnica da Sade. Lei n. 8.080/90 de 19 de setembro de 1990. UNICEF, 1996. Disponvel em: http://www.aracati.org.br/portal/pdfs/13_Biblioteca/Publicacoes/mobilizacao_social.pdf ______. Lei n. 8.069, de 13 de julho de 1990. Estatuto da Criana e Adolescente. ______. Lei n 11340 de 07 de agosto de 2006 - Lei Maria da Penha. ______. Lei 10836, de 09 de janeiro de 2004. Programa Bolsa Famlia. ______. Lei n. 8742 de 07 de dezembro de 1993, Lei Orgnica de Assistncia Social. ______. Lei n. 10. 741, de 01 de outubro de 2003. Estatuto do Idoso. CARVALHO, Marlia Pinto de; PINTO, Regina Pahim (orgs.). Mulheres e desigualdade de Gnero. So Paulo: Contexto, 2008. (Srie Justia e Desenvolvimento/IFP-FCC). CARVALHO, M. do Carmo B. A priorizao da famlia na agenda da poltica social. In: KALOUSTIAN,
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FISIOTERAPEUTA
Fundamentos de Neurofisiologia e Neuropatologia; Fisioterapia aplicada em pacientes com seqelas neurolgicas e do aparelho locomotor; Recursos fisioteraputicos em reabilitao fundamentao e tcnica; Aspectos clnicos da reabilitao; Princpios do tratamento isioteraputico nas alteraes ortopdicas; Fisioterapia respiratria bsica; Testes e provas funcionais; Reabilitao geritrica; Como cuidar do idoso no contexto familiar; Avaliao funcional do idoso; Fisioterapia nas Afeces Ortopdicas. Fisioterapia em Ortopedia editrica Reabilitao nas Amputaes Tratamento em Ortopedia e Traumatologia do paciente Geritrico Fisioterapia na Medicina Esportiva Tratamento do Paciente olitraumatizado Fundamentos de Neurofisiologia e Neuropatologia Fisioterapia Aplicada em Pacientes com Seqelas Neurolgicas e do aparelho Locomotor Recursos Fisioteraputicos em reabilitao Fundamentao e Tcnica Aspectos Clnicos da Reabilitao Bibliografia: SPIRDUSO, W.W. Dimenses Fsicas do Envelhecimento. Ed. Manole, 2005. FREITAS, E. V.; NERI, A.L.; CAMADO, F.A.X; GORZONI, M.L,; R OCHA,S.M. Tratado de Geriatria e gerontologia. Ed.Atheneu 2002. BATTISTELLA, L.R.; L.R.; RIBEIRO SOBRINHO, J.B. Hemiplegia reabilitao. Livraria Atheneu Editora, So Paulo, 1992. CARVALHO, J.A. Amputaes de membros inferiores: em busca da plena reabilitao. Editora Manole, So Paulo, 2003. CIF: Classificao Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Sade -Centro Colaborador da Organizao Mundial de Sade para a Famlia de Classificaes Internacionais, org.; coordenao da traduo Cssia Maria Buchalla]. Editora da Universidade de So Paulo, So Paulo, 2003. DAVIES, P. M. Passos a Seguir: Um manual para o tratamento da hemiplegia no adulto. Editora Manole, So Paulo, 1996.
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DE LISA, J.A. Tratado de Medicina de Reabilitao: Princpios e Prticas. Editora Manole, So Paulo, 2002. KANDEL, E. R. Princpios da Neurocincia. Barueri: Manole, 2003.MACHADO, A.B. M. Neuroanatomia Funcional. So Paulo. Atheneu. 2000. MOURA, E. W.; SILVA. P. C. Fisioterapia: aspectos clnicos e prticos da Reabilitao. Artes Mdicas, AACD, 2005. OSULLIVAN, S.B. Fisioterapia: Avaliao e Tratamento. Editora Manole, So Paulo, 2003. PEDRINELLI, A. Tratamento do paciente com amputao. So Paulo: Roca, 2004 SHEPHERD. R. B. Fisioterapia em Pediatria. So Paulo; Santos, 1996. STOKES, M. Neurologia para Fisioterapeutas. Editorial Premier, 2000. SHUMWAY-COOK; WOOLLACOTT, M.H. Controle Motor. Teoria e Aplicaes Prticas. Editora Manole, So Paulo, 2003. GREVE, J.M.DA. Tratado de Medicina e Reabilitao. So Paulo: Editora Roca, 2007. BARROS FILHO, T.E.P.; LECH, O. Exame Fsico em Ortopedia, Editora Sanvier, 2001. KISNER, C. & COLB, L.A. Exerccios Teraputicos: Fundamentos e Tcnicas. 4 Ed. Editora Manole, 2005. MARQUES, A.P. Manual de Goniometria, 1 edio, Editora Manole, 1997.
NUTRICIONISTA Regulamentao das atividades do profissional de Nutrio. Caractersticas sensoriais, fsico-qumicas, nutricionais e higinico-sanitrias dos alimentos. Mtodos de avaliao e efeitos das diversas modalidades de aquisio, seleo, armazenamento, pr-preparo, preparo e conservao da qualidade nutricional dos alimentos. Higienizao e sanitizao dos alimentos, utenslios e equipamentos. Doenas veiculadas por alimentos e microrganismos patognicos de importncia em alimentos. Energia e nutrientes: definio, classificao, propriedades, funes, digesto, absoro, metabolismo, biodisponibilidade, requerimentos, recomendaes e fontes alimentares. Definio, fundamentao e caracterstica da dieta normal e suas modificaes. Alimentao e nutrio nos diferentes grupos etrios e para aqueles nutricionalmente vulnerveis