Atps Contabilidade Avancada II

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ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS CONTABILIDADE AVANÇADA II Tutor Presencial: Gabriel Medeiros Jonathan Galvagni Caramori – RA 1299109785 Stéfanie Lopes M. Alves – RA 1299108445 Leonilda Teresa Roque de Campos – RA 400608 Porto Alegre

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Administração e contabilidade

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ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

CONTABILIDADE AVANÇADA II

Tutor Presencial: Gabriel Medeiros

Jonathan Galvagni Caramori – RA 1299109785

Stéfanie Lopes M. Alves – RA 1299108445

Leonilda Teresa Roque de Campos – RA 400608 

Porto Alegre

2015

SUMÁRIO

Page 2: Atps Contabilidade Avancada II

INTRODUÇÃO

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1. AVALIAÇÃO DE INVESTIMENTO EM PARTICIPAÇÃO SOCIETÁRIA....................4

1.1 Quais as definições do CPC 18 - Referente a investimento em empresas coligada e

controlada.........................................................................................................................................4

1.2 Quais as operações básicas que as participações societárias envolvem?...................................5

1.3 Explicar o que é Ágio ou Deságio na aquisição de participação

.....5

2. INVESTIMENTI EM EMPREENDIMENTO CONTROLADO EM CONJUNTO

(JOINT VENTURE)

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3. ......................................................................................................................................................7

.........................................................................................................................................................7

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REFERÊNCIAS

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INTRODUÇÃO

A Contabilidade Avançada II se destaca com as definições do Comitê de

Pronunciamentos Contábeis II (CPC) aplicado sobre os procedimentos contábeis e também

pelo conceito de Joint Venture.

A Contabilidade Avançada prepara o acadêmico para a prática e elaboração das

demonstrações contábeis e sua escrituração levando em conta avançados conhecimentos

técnicos como a utilização do Método de Equivalência Patrimonial que avalia os

investimentos permanentes da empresa em coligadas e controladas. As demonstrações

contábeis elaboradas por esse método são usadas como ferramenta gerencial para informações

e destinação de resultados como controlar custos e reservas de lucros de uma empresa.

Nesse trabalho também teremos conceito de custo de oportunidade de capital e juros

sobre capitais. Todos os estudos que veremos, servirá de apoio e entendimento das vivências

das atividades do ramo contábil.

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1. AVALIAÇÃO DE INVESTIMENTO EM PARTICIPAÇÃO SOCIETÁRIA

Nesse estudo responderemos às questões apresentadas a seguir, com base no capítulo 2

e com justificativas das respostas.

1.1 Quais as definições do CPC 18 – Referente a investimento em empresas coligada e

controlada?

R – Devemos entender que o Método de Equivalência Patrimonial é um método de

contabilização que reconhece o investimento inicial como um custo e depois reconhecido

como participação atribuída ao investidor nas alterações dos ativos líquidos da investida. O

resultado do período do investidor deve incluir a parte que lhe cabe nos resultados gerados

pela investida.

A Coligada é uma entidade, incluindo aquela não constituída sob a forma de sociedade

tal como uma parceria, sobre o qual o investidor tem influência significativa e que não se

configura como controlada ou participação em empreendimento sob controle conjunto (joint

venture).

As Demonstrações consolidadas são as demonstrações contábeis de um grupo

econômico ou conjunto de entidades, em que ativos, passivos, patrimônio líquido, receitas,

despesas e fluxos de caixa da controladora e de suas controladas são apresentados como se

fosse um único grupo econômico.

As Demonstrações separadas são aquelas apresentadas por uma controladora, que seja

um investidor em coligada ou um empreendedor em uma entidade controlada em conjunto,

nos quais os investimentos são contabilizados de acordo ao valor do interesse direto no

patrimônio das investidas, ao invés de nos resultados mostrados nos valores contábeis dos

ativos líquidos das investidas não se confundem com as demonstrações contábeis.

Influência significativa é o poder de participação nas decisões e as políticas das

finanças e operações da investida, sem controlar de maneira individual ou conjunta essas

políticas.

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Negócio em conjunto é um negócio do qual duas ou mais partes têm controle conjunto.

Controle conjunto (Joint Venture) é o compartilhamento, contratualmente

convencionado, do controle de negócio, que existe somente quando decisões sobre as

atividades relevantes exigem o consentimento unânime das partes que compartilham e têm

direitos sobre os ativos líquidos desse acordo.

Investidor conjunto (joint venture) é uma parte de um empreendimento controlado em

conjunto (joint venture) que tem o controle conjunto desse empreendimento.

Controlada é entidade, incluindo aquela que não é criada sob forma de sociedade como

uma parceria na qual a controlada, diretamente ou através de outras controladas é a titular de

direitos de sócios que lhe assegurem preponderância nas deliberações sociais e o poder de

eleger a maioria dos seus administradores.

1.2 Quais as operações básicas que as participações societárias envolvem?

As operações que envolvem são: Aquisição de participação societária, apuração de

lucro pela investida, constituição de reserva de lucros, proposta de distribuição de dividendos

pela investida, recebimento dos dividendos, capitalização de reservas e apuração de prejuízo

pela investida.

1.3 Explicar o que é Ágio ou Deságio na aquisição de participação

Ágio e Deságio é a diferença para mais (ágio) e menos (deságio) em relação ao valor

patrimonial do investimento e o valor do custo para aquisição. O ágio se dá quando valor de

mercado é mais elevado do que o valor contábil da investida que devera ser isolado no

momento da aquisição, classificado na conta dos investimentos o custo de aquisição em conta

e na conta de Ágio a diferença entre o valor de mercado e na conta de Ágio a diferença entre o

valor de mercado é abaixo do valor contábil da investida, que será classificado no grupo de

investimentos em conta separada de deságio.

A empresa que avaliar investimento em sociedade coligada ou controlada pelo método de

equivalência patrimonial, na aquisição da participação deverá desdobrar o custo de dessa

aquisição da seguinte maneira:

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Em uma conta deverá ser lançado o valor referente à participação da investidora no

Patrimônio líquido na coligada ou controlada. Patrimônio líquido resultando do

balancete nada data de aquisição ou ate 60 dias antes.

Em outra conta do grupo de investimentos, deverá estar a diferença entre o valor de

custo e o valor justo dos ativos encontrados e devidamente identificados.

Em outra conta de investimentos devera estar o valor do ágio em perspectiva de lucros

futuros mostrados através da diferença para mais entre o valor patrimonial no

investimento mais o ágio sobre os ativos identificados e o custo de aquisição

E em uma conta de resultado estará o valor da diferença para menos entre o valor

lançado no investimento e o custo de aquisição

.

2. INVESTIMENTO EM EMPREENDIMENTO CONTROLADO EM CONJUNTO

(JOINT VENTURE)

Joint Venture é uma figura jurídica que visa estabelecer um contrato de colaboração

empresarial, ou seja, estabelece regras de relacionamento entre duas ou mais empresas mas

sem alteração na estrutura societária. Com objetivo de troca ou transferência de tecnologia,

experiências e realização de operações de forma conjunta. A prática da Perícia Contábil

divisão da Contabilidade, que utiliza essas técnicas para verificar os fatos ligados ao

patrimônio de pessoas físicas e jurídicas, buscando validar uma opinião para confirmar

irregularidades ou regularidades na proposta acordada.

A principal característica do contrato joint venture é a realização de um projeto comum,

empreendimento cuja duração pode ser curta ou longa, porém com prazo determinado, se dá

quando se celebra um contrato um contrato em duas ou mais empresas que se unem, criando

ou não uma nova empresa para realizar uma atividade econômica produtiva ou também de

serviços com fins lucrativos.

Os pontos positivos de uma joint venture são:

Não há participação societária, somente relacionamento operacional com prazo

determinado, também podendo ser prorrogado, mas de acordo com as partes

envolvidas.

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A empresa com menor desenvolvimento recebe auxilio da mais desenvolvida, por

meios de tecnologia, acesso a novos mercados e novos conhecimentos.

As empresas envolvidas devem alinhar-se a uma nova realidade e aderirem a práticas

de gestão mais eficiente.

Os pontos negativos de uma joint venture são:

É o fato de a empresa não ter cultura para conviver com terceiros no seu processo

de administração.

Quando o parceiro não for uma boa escolha e então gerou investimentos sem

retorno.

A abertura da empresa a terceiros sem garantia de permanência em funcionamento

A joint venture não traz nenhuma especialidade à empresa

A celebração de uma joint venture requer um planejamento e conhecer detalhadamente

o processo e que este seja realizado com aviso prévio entre as partes, pois precisa de muita

cautela principalmente no que diz respeito a transferência de tecnologia. Porém a joint veture

abre as portas para as envolvidas se conhecerem melhor e decidir a viabilidade ou não de

fazer uma etapa de participação societária. Mas na maioria das vezes a joint venture é feita

sem nenhum intuito de participação societária.

O acordo entre as partes, que pode ser realizadas de várias maneiras no que se refereà

formalidades, o objetivo dos parceiros a ser alcançado é conseguir um benefício comum, e a

consequente divisão dos resultados almejados na consecução de seus objetivos, a lealdade

entre os parceiros, bem como a limitação do objeto da joint venture, ou até mesmo de seu

prazo de duração, são características típicas desse mecanismo de parceria e fomento

econômico.

A joint venture, é considerada um modelo estratégico de parceria empresarial, é muito

utilizada no cenário econômico atual, principalmente em blocos econômicos como Mercosul.

Nesse cenário, a ferramenta da parceria tem sido utilizada não só como forma de

sobrevivência e ampliação dos mercados frente à evolução da economia mundial, mas

também como também para aumento do desenvolvimento tecnológico.

E devido elevado custo do capital, as técnicas de joint venture tem sido cada vez mais

utilizadas como instrumento do mundo capitalista, nas estratégias de internacionalização de

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grupos econômicos, evitando os riscos políticos e econômicos de investimentos diretos em

subsidiárias ou filiais no exterior.

As empresas expostas neste novo ambiente, e pressionadas por uma competitividade

crescente, preocupam-se também com sua sobrevivência. E Configuram técnicas para

desenvolvimento de associações com fornecedores, com empresas de comercialização assim

como nas estratégias de horizontalização e verticalização. Tornou-se rotina a revisão para

melhoria de margens de lucratividade, novas políticas de investimentos, e a expansão de seus

negócios em novos mercados, e como também novos modelos de atuação estratégica.

Por tudo isso joint ventures, cada vez mais utilizadas em nossa sociedade, pois favorece no

desenvolvimento tecnológico e competitividade entre mercados, fazendo o com que as partes

envolvidas atinjam seus objetivos através dessa parceria.

REFERÊNCIAS

Livro-Texto da Disciplina

PEREZ JUNIOR, José Hernandez; OLIVEIRA, Luis Martins de. Contabilidade avançada:

texto e testes com as respostas. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2012.

http://www.egov.ufsc.br/portal/sites/default/files/anexos/28558-28576-1-PB.pdf

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