Atps de Competência
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Atps de competência
ETAPA 1
PASSO 1
A cada dia nova técnica cientifica são incorporadas fazendo com que a Administração se torne uma ciência. O significado da palavra administração e suas variáveis no decorrer da história.
Administração é o símbolo de organização onde os conceitos de estratégias, planejamentos, controles e direção de forma geral se misturam com um único objetivo, o crescimento da organização, o diferencial diante da concorrência e de uma maneira geral gerando benefícios para a sociedade.
Vivemos em um mundo totalmente globalizado onde produtos de todos os gêneros são consumidos por uma grande massa da população que vivem o consumismo desordenado, fruto das ideias dos empreendedores administradores que planejam aumentar sua gama de oferta e naturalmente gerenciando seu negócio.
Lembrando que a administração faz parte de todos os seguimentos, seja ele pequeno grande e médio, ou seja, planejamento administrativo precisa estar presente em todos os campos, em tudo que pretendemos fazer principalmente na nossa vida pessoal para vencer os obstáculos do dia-a-dia.
Em outras palavras podemos associar administração como eficiência, sustentabilidade, satisfação, valores e qualidade enfim fazendo o seu papel, e disseminando riquezas para seu país.
A administração sempre existiu na história da humanidade, o homem sempre procurou maneiras e inventos para se obtiver resultados, isso está evidenciado na história, quando eles se reuniam para caçar uniam forças para obter seu alimento, ou seja, se reuniam para um determinado objetivo. A partir de meados do século XVIII, se estendendo ao século seguinte, que houve uma atenção maior para a ciência de planejar, onde estudiosos tiveram o intuito de aprimorar, lapidar e melhorar.
A partir do século XX com a necessidade da eficácia industrial uma escola de administração cientifica foi criada, teve início pelo engenheiro americano Frederick W. Taylor considerado pai da administração, responsável pela Teoria Geral da Administração (TGA). Logo surgiram outros seguidores como o engenheiro Grantt, Gilbreth, Emerson, Ford e não devemos deixar de citar Fayol com a Teoria Clássica, a teoria da burocracia de Weber e a Teoria Estruturalista, que revolucionou os meios administrativos.
O administrador moderno precisa de várias habilidades para transformar oportunidade em resultados positivos para a organização, entre elas podemos citar os quatros principais, planejamento, controle, direção e organização, dentro desses módulos existem outras habilidades que ele desenvolve como: relacionamento interpessoal, comunicação, visão compartilhada, criatividade, compromisso, flexibilidade, empreendedorismo, lideranças, responsabilidades entre outras, lembrando que essa profissional precisa sempre estar se atualizando perante o mercado e profissionalmente.
A administração de uma forma geral é uma ciência que veio para ficar e está sendo aperfeiçoada a cada dia para acompanhar os novos tempos que a todo o momento surge
necessidades de técnicas especiais para lidar com as demandas geradas pela a multiplicação das organizações.
PASSO 2
Ênfase TeoriasAdministrativas
O foco de estudo desta teoria
O nome de
destaque da teoria
em questão
Em que consiste o
estudo desta teoria
As principais críticas que esta
teoria sofreu
Ênfase nas tarefas
Administração Científica
Racionalização do trabalho no níveloperacional
Taylor Corrente iniciada por
Taylor; considera a
administração uma
ciência aplicada na
racionalização e no
planejamento das
atividades operacionais
Ignora as necessidades
dos trabalhadores
gerando conflitos e choques, às
vezes violentos, entre
administrado-res e
trabalhadoresTransformou o homem em uma
máquina. O operário passou
a ser tratado como uma
engrenagem do sistema
produtivoÊnfase na estrutura
Teoria clássica Na estrutura organizacional
Henri Fayol
Corrente iniciada porFayol para o tratamento
da administração
comociência na
formatação ena estruturação
dasorganizações.
Obsessão pelo comando.A empresa como sistema fechado.Manipulação dos trabalhadores. A inexistência de fundamenta - ção científica das concepções
Teoria neoclássica
Princípios gerais da
Administração.Funções do
Administrador.
Peter Drucker
Corrente eclética e
pragmática, baseada na
atualização e no
redimensiona-mento da
Teoria Clássica e na
ênfase
A concepção de Fayol:
Administrar é prever,
organizar, comandar, coordenar e
controlar continua firme.
colocada nosobjetivos.
Teoria da Burocracia
Organização formal burocrática. Racionalidade organizacional.
Weber Corrente baseada nostrabalhos de
MaxWeber;
descreve ascaracterísticas
domodelo
burocrático deorganização.
Dificuldade de adequação das organizações às novas realidades.Ênfase exagerada nos métodos e procedimentos administrativos.Proporciona o inchaço das organizações.
Teoria Estruturalista
Múltipla abordagem Organização formal e informal. Análise intra-organizacional e análise interorganizacio-nal
Amitai Etzioni
Corrente baseada nasociologia
organizacional; procura
consolidar e expandir os
horizontes daadministração.
Convergência de várias abordagens diferentes. Ampliação da abordagem. Dupla tendência teórica. Dupla tendência teórica. Inadequação das tipologias organizacionais. Teoria da crise. Teoria da transição e da mudança
Ênfase nas Pessoas
Teoria das relaçõeshumanas.
Organização informalmotivação, liderança,comunicações edinâmica de grupo
Elton Mayo
Corrente iniciada com aexperiência deHawthorne; combatia ospressupostos clássicosatravés da ênfase naspessoas e nas relaçõeshumanas.
Visão inadequada dos problemas de relações industriais.Oposição cerrada à teoria clássica.Limitação no campo experimental e parcialidade nas conclusões levaram gradualmente a teoria a um certo descrédito. Concepção ingênua e romântica do operário.Ênfase exagerada nos grupos informais colaboraram rapidamente para que esta
teoria fosse repensada. Enfoque manipulativo e demagogo
Teoria docomportamentoorganizacional.
Estilos deAdministração.Teoria das decisões.Integração dosobjetivosorganizacionais eindividuais.
Hebert Alexander Simon
Corrente baseada napsicologia organizacionalredimensiona e atualizaos conceitos da Teoriadas Relações Humanas.
A Relatividade das Teorias de Motivação;Influência das ciências do comportamento sobre a Administração;A organização como um sistema de decisões;Análise organizacional a partir do comportamento;Visão tendenciosa.
Teoria dodesenvolvimentoorganizacional
Mudançaorganizacionalplanejada.Abordagem desistema aberto
Lawrence e LorschLeland Bradford
Corrente baseada napsicologia organizacionalredimensiona e atualizaos conceitos da Teoriadas Relações Humanas.
Os mitos criados, como o de que o DO é delimitado, dependente e com embasamento científico, pois na verdade há uma resistência à pesquisa convencional. Outro mito é o da novidade, já na realidade o DO apresenta métodos e processos antigos com novos nomes. O aumento da eficácia através do DO também é discutível. Há imprecisão na delimitação do DO, por ser um assunto controvertido e com base muito heterogênea, além de enfatizar demais a educação emocional. As aplicações de DO também
podem ser consideradas distorcidas, pois não há comprovação científica de que as técnicas de DO realmente melhoram o alcance de objetivos das organizações.
Ênfase no ambiente
Teoria Estruturalista
Análise intra-organizacionaleanálise ambiental.Abordagem desistema aberto
Amitai Etzioni
Corrente baseada nasociologia organizacionalprocura consolidar eexpandir os horizontesda administração
Convergência de várias abordagens diferentes. Ampliação da abordagem. Dupla tendência teórica. Dupla tendência teórica. Inadequação das tipologias organizacionais. Teoria da crise. Teoria da transição e da mudança
Teoria da Contingência
Análise ambiental(imperativoambiental).Abordagem desistema aberto
ChandlerBurns e Stalker Lawrence e Lorsch
Corrente mais recente e
que parte do princípiode que a
administraçãoé relativa e situacional,
isto é, depende de
circunstânciasambientais etecnológicas
da organização.
Bipolar, por não usar conceitos únicos, estáticos ou absolutos, pois segundo os conceitos são dinâmicos e dependem da situação; Que enfatiza demasiadamente o ambiente e a tecnologia. Que possibilita a compatibilidade entre abordagens contrárias, como a do sistema fechado e aberto mostrou que as abordagens mecanísticas se preocuparam com os aspectos internos e íntimos da organização enquanto as abordagens orgânicas
voltaram-se para os aspectos da periferia organizacional e dos níveis organizacionais mais elevados;
Ênfase na tecnologia
Teoria da Contingência
Administração datecnologia(imperativotecnológico)
ChandlerBurns e Stalker Lawrence e Lorsch
Corrente mais recente eque parte do princípiode que a administraçãoé relativa e situacional,isto é, depende decircunstânciasambientais etecnológicas da organização.
Relativismo em Administração.Bipolaridade contínua.Ênfase no ambiente.Ênfase na tecnologia.Compatibilidade entre abordagens de sistema fechado e aberto
Ênfase na competitivida-de
Novas abordagens naadministração
Caos e complexidade.Aprendizagem organizacional. Capital Intelectual.
Varios Estuda as demais teorias para implantação nos dias de hoje
4.1.2 RESOLUÇÕES DO PASSO 02
Estudo das Teorias
Consideramos que todas as teorias estudadas são relevantes, cada uma tem grande importância ao contexto organizacional, porém a que melhor atende as necessidades de uma organização é a teoria do Desenvolvimento Organizacional, pois é mais ampla estimulando o trabalho em equipe, levando uns a ajudar os outros, hoje em dia como muitos já dizem os funcionários são o maior ativo de uma empresa, pois é através do conhecimento adquirido que
se transforma em ferramentas para o desenvolvimento de uma organização, levando a sempre esta em atividade no mercado em que atua.
Críticas à Administração Científica de Taylor
A administração científica de Taylor, vista na postagem anterior, sofreu muitas críticas principalmente por dar pouca atenção ao elemento humano, concebendo a organização como uma máquina. Essa concepção foi a responsável pela denominação de “Teoria da Máquina” referindo-se à Administração Científica.
As principais críticas à Administração Científica de Taylor são:
• Não considerar o lado social e humano do trabalhador. O seu desempenho é analisado apenas pelas tarefas executadas na linha de produção;
• Transformar o homem em uma máquina, pois o operário é tratado apenas como uma engrenagem do sistema produtivo, passivo e desencorajado de tomar iniciativas.
• A padronização do trabalho é visto como uma intensificação e não como uma forma de racionalizar o trabalho;
• Redução da satisfação com o trabalho pois a superespecialização do operário facilita o treinamento e a supervisão do trabalho, porém, o mesmo tem apenas uma visão limitada do processo;
• A Administração Cientifica propõe uma abordagem científica para a administração, no entanto, ela mesma teve sua formulação baseada no conhecimento empírico sem comprovação científica;
• Se restringe apenas aos aspectos formais da organização não considerando, por exemplo, aspectos psicológicos desconsiderando o conflito que pode haver entre objetivos individuais e organizacionais;
• Não considerou as influências externas que afetam a organização tratando esta como um sistema fechado.
A Teoria Clássica de Fayol concebe a organização em termos de estrutura, forma e disposição das partes que a constituem. Assim, a estrutura e a forma de organização marca a essência da Teoria Clássica, como concebida por Fayol.
Críticas
A maior crítica relativa à influência negativa que os conceitos Taylor e Fayol tiveram na gestão de empresas - mais especificamente nas indústrias – pode ser claramente observado no filme de Carlitos: "Tempo Modernos".
Dessa forma, tanto as teorias desenvolvidas por Taylor, como as de Fayol, sofreram críticas por serem eminentemente mecanicistas e, até mesmo, motivadas no sentido da exploração do trabalhador, como se fora uma máquina. Principalmente a partir da contribuição de psicólogos e sociólogos, iniciada com Elton Mayo e Mary Parker Follet, surgem outras escolas de Administração, a começar pela Escola de Relações Humanas.
A partir daí, as teorias de Taylor são vistas como distorcidas, do ponto de vista do trabalhador, considerado uma simples peça no processo de produção e submetido a uma supervisão policialesca. Por outro lado, não corresponde à verdade o conceito genérico de que o trabalhador não tem outros interesses e motivações senão os representados pela recompensa financeira.
Da mesma forma se estendem as críticas às teorias de Fayol, às quais se nega a comprovação da validade dos princípios estabelecidos, pela ausência de trabalhos experimentais.