Brazil4senses Informe 2ª Edição
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Turismo LGBTDe acordo com a Organização Mundial de Turismo (OMT) o turismo Gay representa
10% do fl uxo mundial anual de viajantes. O turista homossexual europeu, por
exemplo, viaja quatro vezes mais e gasta quase o dobro do que um turista
heterossexual. São cerca de 8 mil euros/ano, por pessoa, em atividades de lazer.
O segmento passou de ser um grupo desconhecido de consumidores, a ter uma
enorme relevância nos resultados de todas as empresas e destinos que atraíram
este contingente. (Pg. 6/7).
Brasilidade em cores eacordesArtistas que levam
o nome do Brasil
pelo mundo. (Pg. 4.)
Júlia dos Santos Baptista
Hamilton de Holanda
Felipe González
Porto Alegre em todos os sentidosO modo de vida, os pequenos prazeres, as paixões. Conheça os detalhes da capital do
estado do Rio Grande do Sul por quem mais entende do assunto: os gaúchos. (Pg. 2/3).
INFORME BRAZIL 4 SENSESNúmero 2 – Fevereiro de 2012
Qualidade ou quantidade? O que levar em conta quando
o assunto é o posicionamento
de destinos. (Pg. 5).
Mercado Entrevista
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Porto Alegre em todos os sentidos
Surpreenda-se com Porto AlegrePorto Alegre, a Capital do extremo Sul do Brasil,
é uma experiência nova para quem só conhece
o Brasil das praias, do sol e das fl orestas.
O Sul, onde também faz frio, é a terra dos
gaúchos brasileiros com muitas semelhanças
aos “hermanos” uruguaios e argentinos, como
o mate, a carne assada, o amor pelo cavalo, a
música e o folclore. Porto Alegre é uma metrópole
bem brasileira, embora tenha ares europeus na
arquitetura e em seus cafés charmosos, nas
pessoas bem arrumadas e ruas arborizadas. A Serra Gaúcha, a cerca de
100 quilômetros da Capital, é o destino de mais de 3 milhões de brasileiros
por ano e reservas grande surpresas, inclusive em belezas naturais. É lá
que fi ca o maior cânion da América latina e um dos maiores do mundo,
para citar apenas um exemplo de tirar o fôlego. Te esperamos por aqui
para tomar um mate!
Luiz Fernando Moraes Secretario de Turismo de Porto Alegre
Para Olhar: A cor avermelhada do pôr do sol no Lago Guaíba, que banha
Porto Alegre, é surpreendente. A ponto de deixar os porto-alegrenses
muito à vontade em afi rmar, sem nenhum constrangimento, que a cidade
tem o mais belo pôr do sol do mundo. O fato é que o Guaíba é a mais forte
expressão geográfi ca da capital do Extremo Sul do Brasil. A cidade tem 72
quilômetros de orla fl uvial, o que é um verdadeiro deleite para a população
que adora a vida ao ar livre seja às margens do lago, caminhando pelas
ruas arborizadas ou nos grandes parques urbanos que são outra forte
característica de Porto Alegre, uma das cidades mais verdes do Brasil.
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Porto Alegre em todos os sentidos
Para Sentir: O ambiente do histórico Mercado Público Central de Porto Alegre é democrático e popular, inclusive
nos aromas. Mais de cem bancas e lojas recebem diariamente cerca de 100 mil pessoas que vão em busca de
frutas e hortigranjeiros, carnes variadas, peixes e frutos do mar frescos, temperos e especiarias culinárias, grãos
e farinhas, artigos religiosos afrobrasileiros, artesanato, vinhos e cachaças da melhor produção nacional. Sem
contar o aroma da cozinha de restaurantes tradicionais e das cafeterias que servem o melhor do café brasileiro.
Não é por nada que o prédio de dois andares virou patrimônio histórico e cultural de Porto Alegre.
Para Tocar: Hábito legado pelas culturas indígenas quíchuas, aimarás e guaranis, da América Latina, o chimarrão
ou mate amargo, é uma das mais tradicionais e singulares manifestações culturais da capital do Extremo Sul do
Brasil. Seu preparo e consumo são ritualísticos: a infusão é preparada com folhas e ramos triturados de erva-mate
acomodados em uma “cuia”, feita da parte inferior do fruto da cuieira ou do porongo. A bebida genuinamente
nativa é sorvida através de uma bomba, espécie de canudo normalmente feito em prata. O chimarrão é o mais
popularizado dos hábitos gauchescos. Oferecê-lo a um visitante é, para o gaúcho, um gesto de sua hospitalidade.
Para Saborear: Em Porto Alegre é possível saborear o prato eleito como o principal da culinária brasileira
em sua forma original. É o churrasco, carne assada com o calor de um braseiro preparada com
diferentes cortes e servida em abundância nas tradicionais churrascarias da cidade. Na verdade,
o churrasco disputa com o chimarrão a categoria de hábito mais popularizado entre os gaúchos.
Prova disso é que, nos de fi nais de semana, o aroma deste prato é quase predominante nas
residências dos porto-alegrenses, que costumam ter nas casas ou apartamentos um lugar
reservado para uma churrasqueira “caseira”. Mas para experimentar o lado cosmopolita da
cidade, que recebeu imigrantes de vários países europeus, além do churrasco pode-se ir
para a comida tailandesa, alemã, italiana, japonesa, portuguesa, uruguaia.
Para Ouvir: A produção musical de Porto Alegre é rica e em vários estilos. Das
regionais milongas, ao samba, blues, jazz, rock e clássica. Mas, na terra do
futebol, vale a pena ouvir também o som vibrante que sai dos estádios quando
os dois times gaúchos se enfrentam no gramado do Beira-Rio ou do Grêmio. É
o som produzido pelas torcidas do Sport Club Internacional e do Grêmio Foot-
ball Porto-Alegrense, times que projetaram estrelas mundiais como Everaldo,
Ronaldinho, Alexandre Pato, Dunga, Falcão e Luiz Felipe Scolari, e que vivem
uma das rivalidades mais clássicas e marcantes do futebol brasileiro. Quando
Grêmio e Internacional se enfrentam no gramado, a cidade vive seu dia de “Gre-
Nal”, que veste de azul e vermelho os estádios, mesas de bar, parques e avenidas.
Uma paixão tão forte que pode ser ouvida, e já é patrimônio cultural da cidade.
Na França ele é conhecido como o “Príncipe do Bandolim”, nos EUA como “Jimmy Hendrix do Bandolim”, mas Hamilton de
Holanda é brasileiríssimo. O músico encanta platéias de todo o mundo com performance e som inigualáveis.
Hamilton de Holanda reinventou o bandolim mundial ao acrescentar duas cordas extras ao instrumento. Sua maneira de tocar, o aumento do número de cordas e decibéis, aliados à velocidade de solos e improvisos, inspira uma nova geração e um novo som.
Com muita técnica e brasilidade absoluta, seja no palco ou no estúdio, Hamilton tira o fôlego de qualquer um com suas interpretações e performances cheias de emoção. Sua versatilidade lhe permite se apresentar com propriedade em qualquer formação: solo, com orquestra, duo, power trio, quinteto, entre outras.
O Choro, que na infância e adolescência era a sua infl uência maior, hoje se transforma em mais uma das suas referências. E é assim que Hamilton defi ne sua música: “Me perguntam se o que faço é o novo Choro. Novo Choro? Não entendo, deve ser talvez porque toco bandolim. O Choro é que nem a Monalisa. Você acha que ela precisa de retoques? Não ! O Choro também é assim, está eternizado. O que eu faço, na verdade, é musica com infl uência do Choro, Bossa, Jazz, Rock, … É uma música que não precisa de rótulos para existir, mas precisa sim é ser bela.”
Sons do BrasilHamilton de Holanda
e seu bandolim
O Brasil dos sentidos
Olhares do BrasilAs cores da cidade de concreto
A artista Júlia do Santos Baptista deu cores aos monumentos da capital do Brasil.
A arte inspirada na arte. Essa seria uma das formas de interpretar a série Brasília, da artista plástica Júlia dos Santos Baptista. Um diálogo entre Arte Visual Contemporânea e a Arquitetura. As cores usadas nas telas são, na maioria das vezes, aquelas presentes na paisagem da cidade concebida por Oscar Niemayer: Os tons de ocre do cerrado, as diferentes nuances do vermelho do solo da região, o azul do céu, o cinza do concreto armado. Júlia nasceu e cresceu em Brasília e hoje vive na Holanda. As obras da série Brasília viraram Selos Comemorativos dos 50 anos da capital em 2010, e recentemente fi zeram parte da Exposição Cores para a Ponte, como parte do Brasil Festival Amsterdam.
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Entrevista
Na sua opinião, qual é o impacto deste enorme número de
turistas nos destinos turísticos, principalmente no novos
entrantes, e como eles esses destinos devem preparar-se
para recebê-los?
É muito positivo que os destinos turísticos sejam
capazes de gerenciar a demanda de forma que se
maximize o rendimento da oferta disponível. Os
destinos devem estabelecer seus objetivos com base
nos ingressos e não em função do número de turistas
que chegam. As estratégias de custo costumam
traduzir-se na diminuição do valor da oferta e que atrai
segmentos de mercado de baixo poder aquisitivo e
cuja motivação é somente o preço. Além do mais, estas
estratégias conduzem a uma exploração excessiva
dos recursos locais.
Em 2011, mercados emissores emergentes lideraram a
lista dos dez países com maior gasto turístico como China
(+38 %), Rússia (+21 %) e Brasil (+32 %). Como é hoje o
perfi l deste novo turista? Qual é a diferença entre priorizar
o turismo de qualidade e o turismo de quantidade?
Não existe um tipo de turista padrão. Cada segmento
de mercado tem seu próprio perfi l e demanda produtos
e serviços diferentes. Em geral, o turismo de qualidade
exige um esforço profi ssional para atender suas
necessidades. Os operadores de turismo devem
pesquisar quais são estas necessidades e o que fazer
para satisfazê-las. A vantagem deste tipo de segmento
de mercado é que exige menos utilização dos recursos
disponíveis. Uma coisa deve fi car bem clara para os
gestores de turismo tanto no setor público quanto no
privado: segmentos de mercado altos e baixos são
autoexcludentes.
Existe um destino mais ou menos adequado para cada
situação? Basicamente, quais são as estratégias adotadas
em cada caso?
Os destinos de preços baixos, como as praias
massifi cadas, não costumam atrair turistas que querem
exclusividade e valor. Da mesma forma que turistas
cuja motivação é o preço não se interessam por locais
mais exclusivos. As estratégias podem se defi nir
em função da posição na curva do ciclo de vida do
produto. Quando um destino está começando, pode
desenvolver estratégias baseadas no valor agregado,
na exclusividade e na diferenciação de produtos,
enquanto destinos mais maduros podem tratar de
competir com estratégias de “mais por menos”, até
que decidam em se reposicionar.
Então é possível reposicionar um destino? Quais são as
conseqüências dessa tomada de decisão?
Se pode e se deve mudar sempre, principalmente
quando os destinos atingem a maturidade. O
importante é que estas mudanças devem ocorrer de
uma forma muito profi ssional, e requerem a colaboração
e integração dos setores público e privado.
Felipe GonzálezEstrategista de Turismo
Em busca do posicionamento turístico: Quantidade ou Qualidade?
A OMT, Organização Mundial do Turismo, - prevê que o números de chegadas internacionais no mundo em 2012 irá superar, pela primeira vez, a marca de 1 bilhão de turistas. A tendência é que o setor continue se expandindo de forma contínua nos próximos anos e que chegue a 1,6 bilhão de turistas em 2020. Para atrair esse contingente de novos viajantes estrangeiros é preciso um plano estratégico orientado de posicionamento.
Um destino pode optar por atrair um numero cada vez maior de pessoas ou centrar-se nos turistas mais rentáveis, que permanecem por mais tempo, gastam mais e voltam outras vezes. Quando se pensa em quantidade é necessário um grande investimento em infraestrutura, segurança e capacitação. Já o turismo “qualifi cado” é uma aposta pela sustentabilidade, segmentação, e diversifi cação de ofertas. Para falar sobre esse assunto a BRAZIL 4 SENSES conversou com Felipe González Abad, Estrategista de Turismo e Transporte Aéreo. González Abad possui uma trajetória profi ssional dedicada ao setor de turismo nas áreas de marketing, comunicação corporativa, estratégias de gestão, responsabilidade social, além de ser professor e participar ativamente em fóruns e seminários turísticos internacionais.
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O turismo LGBT (ou turismo Gay, como irei me referir neste artigo) move mais de 10% do volume de turistas no mundo, correspondendo à aproximadamente 15% - 16% do gasto turístico total. Destinos de todo o mundo, redes hoteleiras, companhias aéreas, promotores de lazer, grandes cadeias de lojas, moda, cinema, televisão, imprensa, etc... se interessam pelo turismo e pelos hábitos de consumo dos Gays. O segmento Gay passou de ser um grupo de consumidores desconhecidos a ter uma enorme relevância por conta dos resultados obtidos pelas empresas e destinos que o conquistaram e que, na maioria das vezas, o fi delizaram. Madrid é um exemplo disso, quando situou o turismo Gay no mesmo nível dos outros produtos “estrela” da cidade, por meio do “Clube de Produto LGBT”.
Especialização, segmentação e subsegmentação não signifi ca criar guetos, como chegou a dizer a antiga militância Gay, e sim, aproximar-se de cada cliente potencial de maneira personalizada, como se faz em outros segmentos de mercado. Não poderíamos imaginar melhor campanha de promoção e publicidade de Madrid do que a que nos dá a dinâmica do comportamento Gay, que está perfeitamente inserida e quantifi cada em exaustivas analises e estudos.
Não existe nenhum outro grupo que se mova tanto por sinergias e por um corporativismo “subliminar” e não escrito muito identifi cado. Se um Gay ou um grupo de Gays tem uma experiência negativa - pela sua condição sexual - em uma cadeia hoteleira, uma companhia aérea, uma cidade, um país... em minutos, milhares de pessoas que nem sequer pertencem a sua rede social de amigos e nem ao seu entorno íntimo, já terão se solidarizado “virtualmente” e, na hora de tomar sua decisão de viagem, evitarão ter esta mesma sensação. O mesmo vale para as boas experiências. O marketing viral funciona de um modo absolutamente diferente, com mais velocidade e maior infl uência sobre as decisões para este segmento amante dos gadgets.
Como em qualquer setor, as empresas e destinos que cheguem primeiro a este grupo, estarão em vantagem. Porém, existe um valor agregado que é a fi delidade dos Gays para quem os recebem sem complexos. Não basta içar a bandeira do arco-íris. O dinheiro cor de rosa pensa e decide, conhece seu próprio valor e exige um produto “sincero”. Por isso, as grandes empresas estão criando departamentos ou contratando consultorias especializadas em marketing LGBT para poder captar este segmento importante que,
além de tudo, é menos afetado pela crise e não depende de sazonalidade.
No cenário mundial, o Brasil é um dos destinos que considero que tem mais possibilidades de consolidar-se como um basic, pois o Brasil “cai bem” e a simpatia e abertura do povo é total.
Brasil tem tudo o que o segmento LGBT pode desejar: amabilidade e aceitação, instalações estupendas, dias e noites repletos de atividades culturais, esportivas e lazer, natureza exuberante, gastronomia, alegria, clima... Como disse recentemente em uma palestra: “Deus pensou no Brasil ao criar o paraíso”.
Portanto, se abre um período novo e muito interessante para o setor de turismo, onde cada vez mais será importante, e levado em conta, a aproximação inteligente e sincera ao segmento Gay.
Juan Pedro Tudela é Co-fundador da Diversity Consulting.es, criador do “Clube
de Produto de Turismo LGBT da Prefeitura de Madrid” e do “Clube de Produto
de Turismo de Luxo da Prefeitura de Madri”. Organizador da FITUR LGBT 2011
e FITUR LGBT 2012, assim como o responsável pela organização da Convenção
Mundial LGBT 2014 que acontecerá em Madrid.
Juan Pedro Tudela
O turismo LGBT
Dia do Orgulho Gay , Madri
Mercado
Não é difi cil entender todo o interesse que tem
despertado o turismo LGBT. São turistas que viajam
muito e gastam muito também. Por outro lado, toda
essa experiência em viagens os torna exigentes. E ai
está o ponto: Hotéis, pousadas e receptivos e demais
equipamentos turísticos precisam estar preparados
para atender esse público. Por ser um segmento
específi co, o mesmo tem necessidades específi cas.
Os turistas LGBT tem grande infl uencia em alguns
grupos e suas escolhas acabam servindo como
referência, por exemplo, para o turista hetero “S”,
os simpatizantes. A força do segmento pode ser
responsável pelo o sucesso e, algumas vezes,
insucesso de vários produtos e destinos.
O Brasil não possui dados específi cos sobre o
turismo LGBT, mas a EMBRATUR, juntamente com a
ABRAT-GLS, estimam que, em 2011, 890 mil turistas
internacionais deste segmento visitaram o pais. O gasto
médio por pessoa foi de US$ 2,2 mil. E o mercado
interno também se mostra atrativo com um potencial
de 9 milhões de consumidores. De acordo com a
consultoria holandesa Out Now, em 2012 os turistas
LGBT devem movimentar algo em torno de US$ 165
bilhões no mundo inteiro.
Em abril Florianópolis será a sede da Convenção Anual
Global da IGLTA (Associação Internacional de Viagens
LGBT). A expectativa é que o encontro reúna mais de
400 participantes de 35 países diferentes e que, a partir
desta ação, a capital catarinense e outros destinos do
Brasil se tornem preferenciais para o público LGBT
internacional. A Convenção, que acontece pela
primeira vez no Hemisfério Sul, têm tradicionalmente
impulsionado a geração de novos negócios de turismo
e investimentos nas cidades-sede.
Pois é, o Pink Money existe e anda, cada vez mais,
pelo Brasil.
O Brasil na rota do Pink Money
Brasil.
Heitor FerreiraDiretor ABRAT –GLS
Fórum Panrotas – Tendências do Turismo 2012Data: 13 a 14 de março
Local: Centro Fecomércio de Eventos, São Paulo - SP
Informações: www.panrotas.com.br
37º Encontro Comercial BraztoaData: 22 a 23 de março
Local: Centro de Convenções Frei Caneca, São Paulo - SP
Informações: www.braztoa.com.br
1º Salão Baiano de Turismo e a Feira dos MunicípiosData: 28 a 31 de março
Local: Parque de Exposições, Salvador - BA
Informações: www.bahiatursa.ba.gov.br
2º Travel WeekData: 10 a 13 de abril
Local: Bienal de São Paulo, São Paulo, SP
Informações: http://www.travelweeksaopaulo.com/
Convenção Mundial da IGLTAData: 12 a 14 de abril
Local: Florianópolis - SC
Informações: www.igltaconvention.org
Adventure Sports FairData: 18 a 21 de abril
Local: Bienal do Ibirapuera, São Paulo - SP
Informações: www.adventurefair.com.br
EVENTOS DE TURISMO NO BRASIL
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