Centro Universitário FBV Wyden · 2019-04-18 · Aplicadas: em Gestão de Varejo de Moda,...
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1 Código: PRFDVN01I-01
PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional
Centro Universitário FBV Wyden
PDI - UNIFBV WYDEN - Engenharia Mecânica - Imbiribeira Pág.2
1. Perfil institucional A Faculdade Boa Viagem foi inaugurada em 30 de abril de 1999, tendo como objetivo principal
oferecer serviços educacionais com padrão de excelência acadêmica nos quatro cursos, modalidade
bacharelado, inicialmente ofertados: Administração, Ciências Contábeis, Ciências Econômicas e
Engenharia de Produção, que foi o primeiro curso superior nesta área, no Estado de Pernambuco. A
Instituição foi oriunda de um grupo educacional pernambucano profundamente comprometido com a
sociedade e com experiência de mais de 40 anos em Educação Básica.
No primeiro semestre de 2004, mais uma vez, a FBV mostrou sua vocação pioneira, sendo a
primeira instituição de ensino superior a oferecer cursos sequenciais de formação específica, em
Pernambuco. Para isso, foi criado o Espaço Executivo, um novo campus, localizado
estrategicamente no bairro da Boa Vista. Os cursos sequenciais de formação específica foram
implantados com o intuito de satisfazer à demanda crescente de um público que necessitava de
qualificação profissional adequada, num prazo de integralização menor do que o dos bacharelados.
Foram autorizados os Cursos Superiores de Formação Específica na área das Ciências Sociais
Aplicadas: em Gestão de Varejo de Moda, Marketing no Varejo, Gestão de Marketing, Gestão
Financeira, Logística, Gestão Hospitalar, Gestão de Negócios e Gestão de Pessoas.
No período de 2005 a 2013, a FBV contou ainda com o campus do Paço Alfândega, onde eram
ministrados os cursos de Design e Ciências da Computação, assim como os cursos de Pós-
Graduação Lato Sensu. Este campus atualmente está desativado e os cursos que eram nele
oferecidos mudaram de endereço para o Campus Sede - Imbiribeira.
Após a consolidação dos cursos inicialmente oferecidos, em 2005, a Instituição deu início a um
processo de expansão e obteve autorização para ministrar os Bacharelados: Psicologia,
Comunicação Social com Habilitação em Publicidade e Propaganda, Design com Habilitação em
Interiores, Design com Habilitação em Moda, Direito, Educação Física, Ciência da Computação e
Hotelaria com ênfase em Gastronomia.
No segundo semestre de 2012, passaram a ser ofertados os Bacharelados em Engenharia de
Alimentos e Comunicação Social - Jornalismo e o Curso Superior de Tecnologia em Gastronomia.
Em fevereiro de 2012, a Faculdade Boa Viagem passou a fazer parte da DeVry Brasil, braço nacional
do grupo norte-americano de universidades DeVry, uma das maiores organizações educacionais dos
EUA, com mais de 83 anos de tradição em educação, considerada uma das maiores redes
educacionais americanas.
Em 2013 foram autorizados: Arquitetura e Urbanismo, Engenharia de Controle e Automação,
Engenharia Química e os cursos Superiores de Tecnologia em: Processos Gerenciais, Marketing,
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Logística, Gestão Hospitalar, Gestão Financeira, Gestão de Recursos Humanos, Gestão Comercial,
Gastronomia, Design em Moda, Design de Interiores, Design Gráfico.
Em 2014, foram autorizados os cursos de graduação em: Engenharia Elétrica, Engenharia Mecânica,
Engenharia do Petróleo, Engenharia Ambiental e Sanitária, Curso Superior Tecnológico em Gestão
da Tecnologia da Informação e o curso Superior Tecnológico em Redes de Computadores.
Em 2015, foram autorizados os cursos de graduação em: Engenharia Civil, Farmácia, Biomedicina e
Sistemas de Informação e o curso Superior Tecnológico em Análise e Desenvolvimento de Sistemas.
Em 2016, foram autorizados os cursos de Enfermagem, Nutrição e Fisioterapia.
Em dezembro de 2017 foi credenciada como Centro Universitário com nota máxima – 05 (cinco).
Em 2017 e 2018 foram autorizados os cursos de Comércio Exterior, Engenharia de Computação,
Estética e Cosmética, Gestão da Produção Industrial, Gestão da Qualidade, Odontologia e
Segurança da Informação.
Em 07/02/2018 a IES deu entrada no processo de Aditamento - Transferência de Mantença, nº
201801584, para ADTALEM EDUCACIONAL DO BRASIL S/A – CNPJ 03.681.572/0004-14.
Em janeiro de 2018, conforme Portaria 05/2018, houve ainda a alteração da denominação para
Centro Universitário FVB – Wyden, sigla UNIFBV - WYDEN.
Atualmente são ofertados os seguintes cursos:
GRADUAÇÃO
- 30 Cursos na modalidade bacharelado:
Administração, Arquitetura e Urbanismo, Biomedicina, Ciência da Computação, Ciências Contábeis,
Ciências Econômicas, Comunicação Social – Jornalismo, Comunicação Social – Publicidade e
Propaganda, Design, Direito, Educação Física, Enfermagem, Engenharia Ambiental e Sanitária,
Engenharia Civil, Engenharia de Alimentos, Engenharia de Computação, Engenharia de Controle e
Automação, Engenharia de Petróleo, Engenharia de Produção, Engenharia Elétrica, Engenharia
Mecânica, Engenharia Química, Farmácia, Fisioterapia, Hotelaria, Nutrição, Psicologia, Sistemas da
Informação e Segurança da Informação e Odontologia.
2. Projeto pedagógico O modelo pedagógico adotado nos cursos do UniFBV fundamenta-se nos princípios da pedagogia
interativa, de natureza democrática e pluralista, com um eixo metodológico firmemente estabelecido
e que prioriza metodologias ativas de ensino-aprendizagem.
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Nessa perspectiva, os alunos passam à condição de sujeitos ativos de sua própria aprendizagem,
adquirindo conhecimentos de forma significativa pelo contato com metodologias de ensino voltadas
para a construção de competências vinculadas ao raciocínio e a reflexão crítica. O professor, por
outro lado, passa a desempenhar o papel de incentivador, garantindo situações que estimulem a
participação ativa do aluno no ato de aprender; e de orientador, auxiliando a construção do seu
próprio conhecimento.
Assim, o UniFBV busca incentivar atividades desafiadoras que acionem os esquemas cognitivos e
possibilitem ao aluno observar, descrever, relatar, dialogar, ler, escrever, comparar, identificar,
analisar, sintetizar, deduzir, julgar, avaliar,
propor e comparar hipóteses, buscando atender as necessidades específicas dos grupos, de forma
democrática, participativa, de debate e diálogo.
Por outro lado, os cursos oferecidos pelo UniFBV se estruturam em torno dos seguintes princípios
metodológicos: Interdisciplinaridade, Articulação entre Teoria e Prática, Diversificação dos Cenários
de Aprendizagem e Articulação da Pesquisa com o Ensino e com a Extensão.
*Políticas de Ensino*
Conforme estabelece o Regimento Geral, na criação e manutenção de cursos, são observados os
seguintes critérios:
I - compatibilidade dos objetivos do curso com as prioridades e metas do Plano de Desenvolvimento
Institucional do UniFBV;
II - exigência do mercado de trabalho e capacidade de absorção da mão de obra formada em nível
regional;
III - atendimento às necessidades e expectativas da comunidade.
A política de ensino da Instituição tem como elementos essenciais a regionalidade, a qualidade e a
indissociabilidade do ensino, da pesquisa e da extensão.
O UniFBV adota o entendimento de que o ensino tem caráter genérico e pluralista, admitindo, em
alguns casos, ênfases curriculares específicas.
Na elaboração da matriz curricular de cada curso de graduação são observadas as Diretrizes
Curriculares Nacionais emanadas do Conselho Nacional de Educação e as demandas do mercado
do trabalho e da sociedade.
A Matriz Curricular de cada curso é constituída por uma sequência ordenada de disciplinas e
atividades, cuja integralização dá direito à obtenção do grau acadêmico e correspondente diploma.
A disciplina constitui um conjunto de conhecimentos a ser estudado de forma sistemática, de acordo
com o programa desenvolvido em um período letivo e determinada carga horária.
O programa de cada disciplina, sob a forma de plano de ensino, é elaborado pelo respectivo
professor e aprovado pelo Colegiado de Curso.
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Para a integralização curricular, adota-se o regime semestral, conforme decisão do Conselho
Superior.
*Políticas de Pesquisa*
O UniFBV desenvolve atividades de pesquisa na sua área de atuação acadêmica, promovendo
ações que proporcionam contribuições teóricas e práticas às atividades de ensino e extensão.
As atividades de pesquisa estão voltadas para a resolução de problemas e de demandas da
comunidade na qual a Instituição está inserida; e alinhadas a um modelo de desenvolvimento que
privilegia, além do crescimento econômico, a promoção da qualidade de vida.
*Políticas de Extensão*
O UniFBV desenvolve atividades de extensão visando promover a sua articulação com a sociedade,
transferindo para esta os conhecimentos desenvolvidos com as atividades de ensino e pesquisa; e
captando demandas e necessidades da sociedade para orientar a produção e o desenvolvimento de
novos conhecimentos.
*Políticas para Educação a Distância*
O projeto de Educação a Distância da Instituição sustenta-se em três pilares:
1-Retaguarda Internacional em EAD;
2-Convergência entre Educação Presencial a Distância; e,
3-Rede Integrada de Unidades e Instituições.
RETAGUARDA INTERNACIONAL EM EAD
Conforme mencionado, a Instituição faz parte da Adtalem Educational Group, com vasta experiência
em Educação a Distância nos EUA, contando com total apoio para o desenvolvimento dos
programas a distância no Brasil.
O UniFBV, em consonância com os referenciais de qualidade, adaptou a estrutura curricular de seus
cursos superiores para a concepção pedagógica nessa modalidade de ensino. Para tanto, está
amplamente debruçada em sua vivência e experiência na sua trajetória em educação: 1.
Disponibilização de conteúdos disciplinares online do curso presencial de graduação, que habilita o
profissional nas suas áreas do conhecimento e em áreas afins; 2. Implantação de diversos cursos de
extensão e de pós-graduação na modalidade a distância; 3. Estruturação do Núcleo de EaD (NEAD).
3. Implantação e desenvolvimento da instituição - programa de aberturade cursos de graduação e sequencial O UNIFBV tem como objetivo a abertura de 06 cursos presenciais e 21 cursos à distância para o
ciclo deste PDI.
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4. Implantação e desenvolvimento da instituição - programa de aberturade cursos de pós-graduação e extensão Em 2018 o UNIFBV oferta 05 cursos de pós-graduação lato sensu, contando com 127 alunos. Além
da consolidação desses cursos, a Instituição pretende ofertar novos cursos criados por demanda da
sociedade, ao longo do ciclo deste PDI.
No campo da pós-graduação stricto sensu, o UNIFBV tem um Mestrado Profissional autorizado pela
CAPES na área de Administração. Dando continuidade ao ensino nesse nível, a Instituição pretende
oferecer outro Mestrado na área de Direito, na vigência desse PDI.
Na área de extensão, o UNIFBV disponibiliza para sua comunidade acadêmica, cursos nas diversas
áreas dos cursos de seu portfólio.
5. Organização didático-pedagógica da instituição PROCEDIMENTOS DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
O acompanhamento e avaliação do planejamento e execução do trabalho docente é alicerçado nos
procedimentos de autoavaliação institucional.
Visando contemplar as 10 (dez) dimensões especificadas no art. 3º da Lei nº 10.861/2004, que
institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), e em atendimento ao
disposto no art. 16, inciso VI do Decreto Nº 5.773/2006, o processo de autoavaliação Institucional é
coordenado pela Comissão Própria de Avaliação - CPA, cujas atribuições são:
I. Definir, organizar e coordenar os processos de Avaliação da Instituição;
II. Sistematizar e prestar informações solicitadas pelo Ministério da Educação e pelo Instituto
Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), no âmbito do SINAES e
processos regulatórios;
III. Elaborar e analisar relatórios e pareceres que versem sobre avaliação institucional e avaliação de
cursos e encaminhar às instâncias competentes;
IV. Elaborar, anualmente, o Relatório de autoavaliação Institucional, fazer os encaminhamentos
cabíveis e divulgar os resultados para a comunidade;
V. Desenvolver estudos e análises visando oferecer subsídios para fixação, aperfeiçoamento e
atualização da política de avaliação institucional;
VI. Interagir com os gestores acadêmicos;
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VII. Avaliar resultados e apontar problemas, por ventura evidenciados, encaminhando sugestões;
VIII. Acompanhar a implementação do Plano de Desenvolvimento Institucional;
IX. Interagir com o Planejamento Acadêmico com vistas à melhoria contínua da qualidade
acadêmica;
X. Propor projetos, programas e ações que proporcionem a melhoria do processo de avaliação
institucional.
A CPA reúne-se regularmente ao longo do ano e, anualmente, produz um relatório contemplando
todas as dez dimensões estabelecidas do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior. Os
procedimentos de avaliação têm por objetivos acompanhar continuamente o planejamento
estratégico da Instituição e o Plano de Desenvolvimento Institucional sob vários aspectos, tais como:
a execução do planejamento pedagógico, a gestão acadêmico-administrativa, as condições de
infraestrutura oferecidas (laboratórios, salas de aula, biblioteca, áreas de conveniência, os serviços
de atendimento ao aluno, etc.), corpos docente e técnico-administrativo, com vistas à contínua
melhoria da qualidade.
Para subsidiar os trabalhos da CPA, semestralmente, é realizada uma Pesquisa Institucional, sendo
aplicados questionários elaborados especialmente para este fim, como segue:
- Avaliação realizada pelo corpo discente - os alunos ao final do semestre avaliam os principais
processos desenvolvidos com relação ao desempenho dos professores, disciplinas, atividades
acadêmicas oferecidas pela Instituição, avaliação da aprendizagem, infraestrutura, avaliação do
coordenador do curso e corpo dirigente da Instituição, serviços de apoio. Para os cursos da
modalidade EaD a infraestrutura avaliada é a do polo de apoio presencial
- Avaliação realizada pelo corpo docente - os professores ao final de cada semestre avaliam, em
formulário próprio, o plano de ensino da disciplina sob sua responsabilidade quanto ao conteúdo
programático, qualidade do material didático utilizado, bibliografia (livros, periódicos, acervo em
multimídia), infraestrutura física e equipamentos, apoio institucional para realização das atividades
acadêmicas, desempenho da turma, etc.;
- Avaliação pelo corpo técnico-administrativo - do mesmo modo que os professores, os técnicos
envolvidos avaliam as condições de trabalho na Instituição;
- Avaliação pelo Coordenador do Curso - anualmente, a partir das avaliações semestrais acima
previstas e das experiências vivenciadas, o Coordenador do Curso elabora o Relatório de
autoavaliação do Curso, que é encaminhado aos dirigentes, apontando as ações a serem
desenvolvidas com vistas à melhoria da qualidade do curso e aumento do grau de satisfação dos
alunos, professores e colaboradores.
Os resultados dos processos de autoavaliação, tanto institucional quanto de cursos, geram relatórios
consubstanciados, apontando as potencialidades e fragilidades detectadas e propondo
implementação de ações para a melhoria da qualidade das atividades acadêmicas e administrativas,
infraestrutura, etc., que serão encaminhadas ao corpo dirigente para a adoção das devidas
providências. Também são divulgados e discutidos junto ao corpo social, mediante a realização de
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seminários, e-mail, reunião com grupos focais, etc., dando-se ampla divulgação.
6. Perfil do corpo docente e corpo técnico-administrativo REQUISITOS DE TITULAÇÃO E EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE
De forma a atingir os objetivos colocados no cronograma de expansão do corpo docente, todos os
professores devem possuir preferencialmente titulação acadêmica de mestre ou doutor.
No que tange à experiência profissional, o docente deve possuir, somados, pelo menos dois anos de
experiência no magistério superior e experiência profissional.
A Instituição conta atualmente com 212 professores, 20% de doutores, 72% de mestres e 8% de
especialistas, sendo que 42% trabalham em regime de trabalho em tempo integral, 47% em regime
de tempo parcial e 11% horistas.
CRITÉRIOS DE SELEÇÃO E CONTRATAÇÃO DOS PROFESSORES
O processo de recrutamento e seleção de professores para a Instituição é conduzido de forma
conjunta pelo Setor de Recursos Humanos (RH) e a Pró-Reitoria de Graduação, e envolve as
seguintes etapas, nessa ordem: avaliação curricular; avaliação da documentação comprobatória;
teste psicológico; aula-teste; entrevista com o setor de Recursos Humanos; entrevista com o superior
direto (Coordenador do Curso); entrevista com superior indireto (Pró-Reitor de Graduação). A
Instituição tem priorizado ações de melhoria na composição de seu corpo docente, tanto no que
tange à titulação, quanto ao regime de trabalho. Professores dos cursos de modalidade a distância
deverão possuir experiência profissional prévia em EaD.
POLÍTICAS DE QUALIFICAÇÃO E PLANO DE CARREIRAS DO CORPO DOCENTE
- Programa Mandacaru
Os docentes da Instituição participam de um programa permanente de capacitação, o Programa
Mandacaru, cujo regulamento se encontra disponível na plataforma acadêmica da Instituição. Por
uma questão de coerência, a capacitação dos professores não poderia ter uma filosofia pedagógica
diferente daquela adotada com os alunos. Assim, a base do Mandacaru é a construção do
conhecimento pelo próprio docente, a aprendizagem ativa e a avaliação do aprendizado pelos
demais docentes num trabalho colaborativo. A participação, os erros e os acertos no Programa
Mandacaru são convertidos em pontos, a partir dos quais é elaborado um ranking e premiados os
melhores participantes.
No Mandacaru são abordados diversos temas, como didática, oratória, teoria pedagógica, normas
oficiais, etc. Um desses aspectos que merece ser comentado é o Método Mangá, que tem por
objetivo desenvolver nos docentes as competências necessárias para o planejamento de sua
disciplina. O Programa Mandacaru possui dois tipos de atividades: presenciais e online. As
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atividades presenciais se constituem de palestras, painéis, debates, dinâmicas, seminários, etc.
As atividades online são realizadas no ambiente virtual do Programa e se constituem de tarefas
numa arena Web, semelhante a uma rede social de compartilhamento de conhecimento. As tarefas
submetidas pelos docentes são colocadas numa arena virtual, para compartilhamento com os
demais docentes. Ao receber avaliações positivas de três docentes, a tarefa é considerada cumprida,
sendo acrescentada a pontuação ao perfil do docente.
Além do Mandacaru, a Instituição conta com dois outros programas de qualificação docente: o
Programa de Apoio à Pesquisa Docente (PAPD) e o Programa de Apoio à Participação em Eventos
(PAPE), ambos integrantes do Programa Institucional de Apoio à Pesquisa Científica.
O professor de Libras é estimulado a participar de grupos de estudos com outros profissionais da
área para constante atualização e compartilhamento de conhecimento.
- Programa de Formação de Gestores
O Programa de Formação de Gestores é uma iniciativa do Grupo Adtalem Educacional do Brasil. Os
módulos são online e incluem os seguintes temas: Gestão de Pessoas, Processos e Operações,
Estratégia e Marketing, Finanças e Módulo Acadêmico.
O principal objetivo deste programa é desenvolver competências gerenciais em seus colaboradores,
especialmente nos que ocupam cargos de gestão. Com relação aos demais colaboradores, o
programa serve como interface de aproximação com a Diretoria do Grupo, visando capacitá-los para
eventuais oportunidades de sucessão. O Programa é totalmente online e constituído por cinco
módulos que totalizam, em média, 160 horas de treinamento, com duração aproximada de um ano. A
participação no Programa é voluntária, gratuita e aberta a todos os colaboradores da Instituição
(professores e administrativos), desde que já tenham concluído o ensino superior.
7. Organização administrativa da instituição ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA IES
O UNIFBV é regido:
I - pela legislação federal da educação superior;
II – por seu Estatuto;
III – pelo Regimento Institucional;
IV - por resoluções e normas baixadas pelos órgãos competentes; e
V - pelo estatuto da Mantenedora, no que couber.
O Estatuto define as características, finalidades, ações e princípios segundo os quais a Instituição
está organizada, bem como sua estrutura, a competência e as atribuições de seus de seus órgãos e
dirigentes. As finalidades do UNIFBV estão definidas no art. 4o do Estatuto.
Para atendimento de seus fins, a Instituição adota os seguintes princípios de organização, com fulcro
no art. 6o do Estatuto.
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I - estrutura orgânica, formada por cursos integrados em áreas do conhecimento;
II - integração de funções de ensino, pesquisa e extensão, sendo vedada a duplicação de meios para
fins idênticos ou equivalentes;
III - racionalidade de organização, com utilização plena de recursos materiais e humanos;
IV - universalidade de campos do saber, pelo cultivo de áreas fundamentais do conhecimento
humano e técnico-profissional, estudos em si mesmos ou em função de ulteriores aplicações;
V - flexibilidade de métodos e critérios, respeitando-se as diferenças individuais dos alunos, as
peculiaridades regionais e as possibilidades de combinação dos conhecimentos para a oferta de
novos cursos e o desenvolvimento de projetos;
VI - cooperação entre os órgãos universitários, responsáveis pelos estudos e demais atividades
empreendidas em cada curso, projetos e programas.
A Mantenedora do UNIFBV tem sua estrutura gerencial composta basicamente por uma Presidência
e três Vice-Presidências que se interagem efetivamente com a Instituição, de forma a assegurar um
canal direto de diálogo, planejamento, execução e acompanhamento.
No que se refere à mantida, sua estrutura organizacional, definida no Estatuto, visa assegurar
eficiência e rapidez no seu processo gerencial, tanto na esfera acadêmica, como administrativa.
Com fulcro no Art. 7º do Estatuto, a administração da Instituição é exercida por Órgãos da
Administração Superior – Conselho Universitário e Reitoria – e por Órgãos de Administração
Acadêmica – Colegiado de Curso e Coordenadoria de Curso.
Há, portanto, dois órgãos colegiados: o Conselho Universitário e o Colegiado de Curso, ambos com
participação de membros dos diversos segmentos da comunidade acadêmica. Assim, são
estabelecidos canais de representatividade entre as várias instâncias internas dos cursos, garantindo
uma gestão acadêmica democrática e participativa, além da indispensável interação com o corpo
diretivo da Instituição.
CONSELHO UNIVERSITÁRIO
O Conselho Universitário é o órgão máximo de natureza normativa, deliberativa, jurisdicional,
consultiva e recursal da Instituição, cuja forma de constituição e competências estão descritas nos
artigos 8o e 9o do Estatuto.
O Conselho Universitário é constituído:
I - pelo Reitor, seu Presidente;
II - pelos Pró-Reitores;
III - por 2 (dois) representantes dos coordenadores de curso, escolhidos por seus pares, com
mandato de 2 (dois) anos, permitida a recondução;
IV - por 1 (um) representante do corpo docente, escolhido entre seus pares, com mandato de 2 (dois)
anos, permitida a recondução;
V - por 1 (um) representante do corpo técnico-administrativo, escolhido entre seus pares, com
mandato de 2 (dois) anos, permitida a recondução;
VI - por 1 (um) representante do corpo discente dos cursos de pós-graduação, escolhido entre seus
pares, com mandato de 1 (um) ano, permitida a recondução;
VII - por 1 (um) representante do corpo discente, indicados pelo seu órgão máximo de
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representação, dentre os alunos regularmente matriculados nos cursos de graduação, com mandato
de 1 (um) ano, permitida a recondução;
VIII - por 1 (um) representante da entidade mantenedora por ela designado, com mandato de 2 (dois)
anos, permitida a recondução;
IX - por 1 (um) representante da Comunidade, escolhido pelo Conselho Universitário dentre as
Instituições por ele credenciadas, com mandato de 1 (um) ano, permitida a recondução.
8. Infra-estrutura e instalações acadêmicas O UniFBV possui com uma infraestrutura moderna e acessível. As salas de aula atendem de maneira
excelente às necessidades institucionais. Existem dois auditórios utilizados pela IES. A Instituição
dispõe de espaço destinado especificamente aos docentes, o Núcleo de Atendimento ao Professor –
NAP.
Os espaços existentes para atendimento aos alunos incluem: coordenações, Admissões (setor de
recepção dos alunos ingressantes); CASA (Coordenadoria de Apoio e Suporte ao Aluno), NAAF
(Núcleo de Atendimento Acadêmico e Financeiro); Cyber (espaço de recreação e intimidade do aluno
para acesso irrestrito a sites e recursos informacionais, contando com um técnico de laboratório à
disposição para o auxílio dos alunos); e NAP (Núcleo de Atendimento ao Professor).
A Instituição possui 24 (vinte e quatro) laboratórios preparados para as práticas didáticas, que
ocupam um total de mais de 1680 m2: laboratório de hospedagem, restaurante escola, laboratório de
técnicas dietéticas I e II, laboratório de anatomia, laboratório de vídeo, laboratório de áudio,
laboratório de expressão gráfica I,II e III, laboratório de circuitos elétricos e robótica, laboratório de
física, laboratório de química, laboratório de costura, microscopia, enfermagem, fisiologia,
bioquímica, histologia, parasitologia e microbiologia, informática (sete), eletricidade, química,
arquitetura, publicidade, design de moda, TV, rádio e fotografia e NPJ (Núcleo de Prática Jurídica).
9. Atendimento de pessoas com necessidades especiais No aprofundamento dos compromissos e responsabilidade social, valorizando sua missão pública, o
UNIFBV trata as questões pertinentes à acessibilidade, em seus diferentes níveis, de estudantes
com necessidades de atendimento diferenciado da seguinte maneira:
a)praticando a intersetorialidade e a transversalidade da educação especial;
b)reconhecendo a necessidade de mudança cultural e investindo no desenvolvimento de ações de
formação continuada para a inclusão, envolvendo toda a comunidade acadêmica, alunos,
professores e técnico-administrativo;
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c)promovendo acessibilidade, em seu sentido pleno, não só aos estudantes com deficiência, mas
aos professores, colaboradores técnico-administrativos e à população que frequenta a Instituição e
se beneficia de alguma forma de seus serviços.
Dessa forma, o UNIFBV estabeleceu uma política institucional de acessibilidade, voltada à inclusão
plena dos estudantes com necessidades de atendimento diferenciado em todos seus processos e
reconhecendo o papel dos principais atores do corpo acadêmico e administrativo.
Papel dos Gestores
Aos gestores o UNIFBV cabe contemplar a educação inclusiva no planejamento anual das atividades
acadêmicas e administrativas, em seus Projetos Pedagógicos de Curso (PPC), implementando
ações de acessibilidade para estudantes com deficiência em todos os níveis da organização,
possibilitando a transversalidade da educação especial na Instituição.
Papel dos Professores
Compete aos professores ministrar aulas inclusivas através da adoção de avaliações e estratégias
metodológicas alternativas, interagindo com profissionais da saúde, do trabalho, parceria com as
famílias, dentre outros. Deve-se evitar como referência de docência o princípio da homogeneização
do ensino, onde se admite que seja possível padronizar as práticas pedagógicas a partir de um
modelo de aluno ideal.
Dimensões de Acessibilidade Tratadas
O UNIFBV trata a acessibilidade em seu amplo espectro, adotando medidas que extrapolam a
dimensão arquitetônica e abrangem o campo legal, curricular, das práticas avaliativas,
metodológicas, entre outras, assegurando não só o acesso, mas condições plenas de participação e
aprendizagem a todos os estudantes nas seguintes dimensões da acessibilidade:
Acessibilidade atitudinal - implementando e praticando políticas que promovam a percepção do outro
sem preconceitos, estigmas, estereótipos e discriminações;
Arquitetônica ou Física - eliminando barreiras ambientais físicas nas suas instalações, espaços e
equipamentos;
Nas comunicações - propiciando alternativas que eliminem barreiras na comunicação interpessoal;
Metodológica - eliminando barreiras nas metodologias e técnicas de estudo, ou seja, como os
professores trabalham as competências (conhecimento, habilidades e atitudes), aprendizagem,
avaliação e inclusão educacional;
Programática - eliminando barreiras nas políticas da Instituição (regimentos, portarias, normas,
regulamentos, etc.);
Instrumental - superando barreiras nos instrumentos, utensílios e ferramentas de estudo;
Nos transportes - propiciando fácil acesso aos veículos que transportam portadores de deficiência,
mas também viabilizando pontos de parada, incluindo as calçadas em frente ao campus e vagas
reservadas aos portadores, bem como pistas tácteis;
Digital - disponibilizando o acesso a equipamentos e programas adequados à apresentação de
informação em formatos alternativos;
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Ações de Acessibilidade para Estudantes com Deficiência Física
a) Eliminação de barreiras arquitetônicas para circulação, permitindo acesso aos espaços de uso
coletivo.
b) Reserva de vagas em estacionamentos nas proximidades das unidades de serviço.
c) Construção de rampas com corrimões ou colocação de elevadores, facilitando a circulação de
cadeiras de roda.
d) Adaptação de portas e banheiros com espaço suficiente para permitir o acesso de cadeiras de
roda.
e) Colocação de barras de apoio nas paredes dos banheiros.
f) Instalação de lavabos, bebedouros e telefones públicos em altura acessível aos usuários de
cadeira de roda.
10. Ato autorizativo anterior ou ato de criação Recredenciamento conforme Portaria Nº 233 de 06 de fevereiro de 2017. Publicado no Diário Oficial
em 07/02/2017, pág.27.
Credenciamento de Centro Universitário conforme Portaria nº 1.563, de 19 de dezembro de 2017.
Publicado no Diário Oficial em 20/12/2017, pág.46.
11. Demonstrativo de capacidade e sustentabilidade financeira A Instituição conta com substancial apoio de sua Mantenedora para o provimento de recursos e
condições de trabalho para as equipes acadêmicas. Em termos processuais, a Instituição possui uma
gestão ágil e moderna, com todos os seus custos controlados de forma eficiente e transparente,
dentro de padrões financeiros e contábeis nacionais e internacionais. Todos os coordenadores
acadêmicos têm acesso integral aos dados financeiros de seus cursos.
A saúde financeira do Centro Universitário FBV Wyden, demonstrada pelos números, atesta a
compatibilidade entre cursos oferecidos e as verbas e os recursos disponíveis.
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ANEXO I - MATRIZ CURRICULAR 1o. semestre5ALCM - Algoritmos Computacionais (60 horas)
5CANL - Cálculo Instrumental (60 horas)
5GEAT - Geometria Analítica (60 horas)
5MEAL - Metodologia da Pesquisa (60 horas)
5QAEN - Química Aplicada à Engenharia (60 horas)
2o. semestre5ALAE - Álgebra Linear (60 horas)
5CAZU - Cálculo Aplicado (60 horas)
5DAEG - Desenho Aplicado à Engenharia (60 horas)
5DINA - Dinâmica (60 horas)
5LIPU - Língua Portuguesa (60 horas)
3o. semestre5CANU - Cálculo Numérico (60 horas)
5CIAZ - Ciências Humanas e Sociais (60 horas)
5EQDE - Equações Diferenciais (60 horas)
5ESTT - Estatística (60 horas)
5REZN - Resistência dos Materiais (60 horas)
4o. semestre5CAZD - Carreira, Liderança e Trabalho em Equipe (60 horas)
5CIOA - Ciência dos Materiais (60 horas)
5ELEI - Eletricidade e Magnetismo (60 horas)
5FEOO - Fenômenos de Transportes (60 horas)
5SMEE - Sistemas Mecânicos Estáticos (60 horas)
5o. semestre5CAZG - Cálculo Vetorial (60 horas)
5DSME - Desenho Mecânico (60 horas)
5OSVI - Oscilações e Vibrações (60 horas)
5SMED - Sistemas Mecânicos Dinâmicos (60 horas)
5TERM - Termodinâmica (60 horas)
PDI - UNIFBV WYDEN - Engenharia Mecânica - Imbiribeira Pág.15
6o. semestre5DIAV - Dinâmica Avançada (60 horas)
5ELMU - Elementos Mecânicos de União (60 horas)
5PCAU - Projetos de Controle e Automação (60 horas)
5PRME - Processos Metalúrgicos (60 horas)
5TCMA - Transferência de Calor e Massa (60 horas)
7o. semestre5CETI - Cálculo de Estruturas e Tubulações Industriais (60 horas)
5EMTR - Elementos Mecânicos de Transmissão e Rolamento (60 horas)
5MQHI - Máquinas Hidráulicas (60 horas)
5MSAV - Mecânica dos Sólidos Avançada (60 horas)
5PRBZ - Processos de Fabricação Mecânica (60 horas)
8o. semestre5ECEM - Economia Empresarial (60 horas)
5ELAP - Eletricidade Aplicada (60 horas)
5MQEM - Máquinas de Elevação e Movimentação (60 horas)
5PLPM - Planejamento de Produção e Manutenção (60 horas)
5SAUT - Sistemas Automotivos (60 horas)
9o. semestre5ELFI - Elementos Finitos (60 horas)
5FLSU - Flexibilidade e Suportação (60 horas)
5GEMO - Gestão Empresarial (60 horas)
5MTPC - Máquinas Térmicas e Processos Contínuos (60 horas)
5SREF - Sistemas de Refrigeração (60 horas)
10o. semestre5CIDI - Ciências do Ambiente (60 horas)
5ECAE - Engenharia Auxiliada Por Computador (cae) (60 horas)
5EQES - Equipamentos Estáticos (60 horas)
5MOCI - Motores de Combustão Interna (60 horas)
5PIEN - Projeto Integrado de Engenharia (60 horas)
PDI - UNIFBV WYDEN - Engenharia Mecânica - Imbiribeira Pág.16
Atividades5ZEN1 - Pex - Programa de Experiências (280 horas)
5YEN1 - Trabalho de Conclusão de Curso (80 horas)
5XEN1 - Estágio Curricular Supervisionado (240 horas)
5LIBR - Libras - Língua Brasileira de Sinais (20 horas)*
Carga horária total do curso: 3600 horas
* A disciplina de Libras é optativa ao aluno, mas de oferta obrigatória pela instituição.
PDI - UNIFBV WYDEN - Engenharia Mecânica - Imbiribeira Pág.17
ANEXO II - EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS DAS DISCIPLINAS 5ALCM - Algoritmos Computacionais Ementa
Ao final desta disciplina, o aluno estará capacitado a modelar a solução de um problema real, criando
algorítmos representativos para posterior transformação em programas de computador. Adotar-se-á,
em paralelo ao uso de anotações em papel, uma pseudolinguagem ou linguagem de programação,
para codificação computacional do algoritmo modelado. O processo de aprendizagem será
desenvolvido mediante aulas expositivas dialogadas, aulas práticas, em laboratório, estudos
dirigidos, resolução de exercícios, trabalhos individuais ou em grupo, que habilitarão o aluno a criticar
diferentes formas de elaborar modelagem e codificação.
Bibliografia básica
FORBELLONE, André Luiz Villar. Lógica de programação: a construção de algoritmos e estrutura de
dados. São Paulo: Pearson, 2013.
MANZANO, J. A. N. G. ; OLIVEIRA, J. F. Algoritmos: lógica para o desenvolvimento da programação.
São Paulo: Érica, 2013.
SEBESTA, Robert W. Conceitos de linguagens de programação. São Paulo: Bookman, 2011.
Bibliografia Complementar
ALVES, W.P. Lógica de programação de computadores. São Paulo: Érica, 2013.
LOPES, Anita. Introdução à programação: 500 Algoritmos Resolvidos. Rio de Janeiro: Campus,
2002.
GUIMARAES, Angelo de Moura; LAGES, Newton Alberto de Castilho. Algoritmos e estrutura de
dados. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
SOUZA, Marco Antônio Furlan de. Algoritmos e lógica de programação. São Paulo: Cengage, 2012.
ZIVIANI, Nivio. Projeto de algoritmos: com Implementação em Pascal e C. São Paulo: Thomson,
2013.
5CANL - Cálculo Instrumental Ementa
Ao final desta disciplina, o aluno estará apto a identificar e resolver situações-problemas nas quais o
conceito de limite é utilizado para analisar o comportamento de uma função; identificar e aplicar as
PDI - UNIFBV WYDEN - Engenharia Mecânica - Imbiribeira Pág.18
regras de derivação para calcular a taxa de variação de funções visando a modelagem de
problemas; resolver problemas relacionados à engenharia, aplicando conceitos e ferramentas do
cálculo diferencial; determinar a integral indefinida de uma função de uma variável, considerando-a
como a inversa da derivada; utilizar a integral definida para calcular a área de uma região limitada
por uma curva e o eixo horizontal. O processo de aprendizagem será desenvolvido mediante aulas
expositivas dialogadas, aulas práticas e debates sobre temas previamente selecionados. A avaliação
da aprendizagem será processual, realizada por meio de provas, elaboração de trabalhos e
acompanhamento da efetiva participação do aluno nas atividades programadas.
Bibliografia básica
FLEMMING, Diva Marilia; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação,
integração. São Paulo: Pearson, 2007.
MUNEM, Mustafa. A.; FOULIS, David J. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
ANTON, Howard, BIVENS, Irl, DAVIS, Stephen, DOERING, Claus Ivo. Cálculo, v.1 Porto Alegre:
Bookman, 2009.
Bibliografia Complementar
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo, v.1. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica: um. São Paulo: Harbra, c1994.
STEWART, James Michael. Cálculo, v.1. São Paulo: Cengage, 2013.
IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de matemática elementar: conjuntos, funções; v.1.
São Paulo: Atual, 2011.
STEWART, James Michael. Cálculo, v.2. São Paulo: Cengage, 2012.
5GEAT - Geometria Analítica Ementa
Ao final desta disciplina, o aluno estará apto a utilizar as ferramentas da geometria analítica para a
análise e resolução de problemas físicos no espaço real; solucionar problemas que envolvam
grandezas físicas no plano e no espaço, aplicando as operações e as propriedades de vetores;
determinar equações de retas e planos e analisar as posições relativas entre retas, planos e retas e
planos, para resolução de problemas físicos no espaço real; utilizar propriedades das cônicas
(parábola, elipse e hipérbole) para resolver problemas da física e da engenharia; fazer mudança de
coordenadas cartesianas para coordenadas polares, visando a simplificação do uso de ferramentas
para resolução de problemas da engenharia. O processo de aprendizagem será desenvolvido
PDI - UNIFBV WYDEN - Engenharia Mecânica - Imbiribeira Pág.19
mediante aulas expositivas dialogadas, aulas práticas, debates sobre temas previamente
selecionados e seminários. A avaliação da aprendizagem será processual, realizada por meio de
provas, elaboração de trabalhos e acompanhamento da efetiva participação do aluno nas atividades
programadas.
Bibliografia básica
ANTON, Howard, BIVENS, Irl, DAVIS, Stephen, DOERING, Claus Ivo. Cálculo, v.1 Porto Alegre:
Bookman, 1994.
STEINBRUCH, Alfredo. Geometria Analítica. São Paulo: Martins Fontes, 2012.
STEWART, James. Cálculo, v.1. São Paulo: Cengage, 2012.
Bibliografia Complementar
ÁVILA, G. S. Cálculo I. Rio de Janeiro: LTC, 1994.
LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica: um. São Paulo: Harbra, c1994.
REIS, Genésio Lima dos; SILVA, Valdir Vilmar da. Geometria Analítica. Rio de Janeiro : LTC, 1996.
STEWART, James Michael. Cálculo, v.1. São Paulo: Cengage, 2013.
BOULOS, P.; CAMARGO, I. Geometria Analítica. São Paulo: Makron, 2005.
5MEAL - Metodologia da Pesquisa Ementa
Ao final desta disciplina, o aluno estará apto a planejar ações, considerando os conhecimentos
empírico, teológico, filosófico e científico, para atuar com uma postura investigativa em contextos
profissionais; redigir gêneros textuais acadêmico-instrucionais para divulgação de pesquisas em
eventos organizacionais e científicos; elaborar projetos de pesquisa a partir dos parâmetros
normativo-científicos, para captação de recursos de editais; organizar informações técnicas e
acadêmicas, a fim de desenvolver competências para fomentar projetos sociais diversos, observando
as diferenças étnico-raciais, os direitos humanos e a presevação ambiental; e adequar o uso da
linguagem acadêmico-instrucional para utilização nos mais variados contextos do mundo do trabalho.
O processo de aprendizagem será desenvolvido mediante aulas expositivas dialogadas, aulas
práticas, estudo de casos, debates sobre temas previamente selecionados e seminários. A avaliação
da aprendizagem será processual, realizada por meio de provas, elaboração de trabalhos e
acompanhamento da efetiva participação do aluno nas atividades programadas.
PDI - UNIFBV WYDEN - Engenharia Mecânica - Imbiribeira Pág.20
Bibliografia básica
LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa
bibliográfica, projetos e relatório, publicações e trabalhos científicos. São Paulo: Atlas, 2014.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Saraiva,
2014.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Forense, 2013.
Bibliografia Complementar
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2010.
MORIN, Edgar. Ciência com consciência. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2013.
PÁDUA, Elisabete M. M. de. Metodologia da pesquisa: abordagem teórico-prática. São Paulo:
Papirus, 2012.
ANDERY, Maria Amélia. Para compreender a ciência: uma perspectiva histórica. São Paulo:
Garamond, 2014.
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 2010.
5QAEN - Química Aplicada à Engenharia Ementa
Na disciplina Química Aplicada à Engenharia o aluno será capacitado a examinar e interpretar os
princípios fundamentais da Química correlacionando-os com os processos inerentes à engenharia.
Além disso, nessa disciplina o aluno será capacitado a interpretar e analisar as propriedades das
substâncias químicas e das reações químicas correlacionando as propriedades físico-químicas das
substâncias com as diversas aplicações tecnológicas na engenharia, analisando as consequências
dos impactos no meio ambiente e na sociedade visando o desenvolvimento sustentado, através de
experimentos didáticos que permitam a visualização de fenômenos envolvidos.
Bibliografia básica
BRADY, James E.; HUMISTON, Gerard E. Química geral, v.1. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
MAHAN, B. M.; MYRES, R. J. Química: um curso universitário. São Paulo: Edgard Blucher, 2003.
RUSSEL, John B. Química geral, v.2. São Paulo: Pearson, 1994.
Bibliografia Complementar
ATKINS, Peter; CARACELI, Ignez; JUNES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida
moderna e o meio ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2014.
PDI - UNIFBV WYDEN - Engenharia Mecânica - Imbiribeira Pág.21
LEVENSPIEL, Octave. Engenharia das reações químicas. São Paulo: Edgard Blücher, 2002.
BROWN, Lawrence S. Química geral aplicada à engenharia. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
HOLLENBERG, J. Leland. Química no laboratório. São Paulo: Manole, 2007.
SPENCER, Janes N. Química. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
5ALAE - Álgebra Linear Ementa
Ao final esta disciplina, o aluno estará apto a organizar e tratar dados, utilizando a álgebra matricial,
para minimizar a ocorrência de erros na análise e solução de problemas de engenharia; modelar
problemas de engenharia, utilizando sistemas de equações lineares, para auxiliar a tomada de
decisões empresariias; resolver problemas que exijam o raciocínio lógico-abstrato, aplicando os
conceitos relacionados aos espaços vetoriais; utilizar transformações lineares como uma ferramenta
para relacionar espaços vetoriais e representá-las na forma matricial; utilizar autovalores e
autovetores, resolvendo problemas que envolvam sistemas dinâmicos, para o estudo de sua
estabilidade. O processo de aprendizagem será desenvolvido mediante aulas expositivas dialogadas,
aulas práticas, seminários e debates sobre temas previamente selecionados. A avaliação da
aprendizagem será processual, realizada por meios de provas, elaboração de trabalhos e
acompanhamento da efetiva participação do aluno nas atividades programadas.
Bibliografia básica
BOLDRINI, J. L. [et al]. Álgebra Linear. São Paulo: Harbra, 1986.
CALLIOLI, Carlos A. Álgebra linear e aplicações. São Paulo: Atual, 2010.
STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Álgebra Linear. São Paulo: Makron Books, 1987.
Bibliografia Complementar
BLOCH, S. C. Excel para engenheiros e cientistas. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
LAWSON, Terry. Álgebra linear. São Paulo: Edgard Blücher, 1997.
ANTON, Howard; RORRES, Chris. Álgebra Linear: com aplicações. São Paulo: Bookman, 2012.
LEON, Steven J. Álgebra linear com aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
LIPSCHUTZ, Seymour. Álgebra linear. São Paulo: Makron Books, 2004.
PDI - UNIFBV WYDEN - Engenharia Mecânica - Imbiribeira Pág.22
5CAZU - Cálculo Aplicado Ementa
Ao final desta disciplina, o aluno estará apto a identificar e aplicar as técnicas de integração para
calcular as primitivas de funções visando a modelagem de problemas; resolver problemas
relacionados àfísica e à engenharia, aplicando conceitos e ferramentas do cálculo integral; resolver
problemas de cálculo diferencial e integral relacionados à engenharia, utilizando recursos
computacionais; identificar e resolver situações-problemas reais analisando o comportamento de
funções de duas variáveis; determinar máximos e mínimos locais de uma função de duas variáveis
para resolver problemas de otimização. O processo de aprendizagem será desenvolvido mediante
aulas expositivas dialogadas, aulas práticas, debates sobre temas previamente selecionados e
seminários. A avaliação da aprendizagem será processual, realizada por meio de provas, elaboração
de trabalhos e acompanhamento da efetiva participação do aluno nas atividades programadas.
Bibliografia básica
FLEMMING, Diva Marilia; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação,
integração. São Paulo: Pearson, 2007.
STEWART, James. Cálculo, v.1. São Paulo: Cengage, 2008.
LEITHOLD, Louis. Cálculo com geometria analítica: dois. São Paulo: Harbra, 1994.
Bibliografia Complementar
ÁVILA, G. S. Cálculo I. Rio de Janeiro: LTC, 1994.
FOULIS JÚNIOR, David; MUNEM, Mustafa A. Cálculo, v.1. Rio de Janeiro : LTC, 1982.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo, v.1. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
LEITHOLD, Louis. Cálculo com geometria analítica: um. São Paulo: Harbra, 1994.
SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Makron books, 2002.
5DAEG - Desenho Aplicado à Engenharia Ementa
O aluno estará apto a modelar, conceber e realizar melhorias em projetos de engenharia,
reconhecerá os materiais e instrumentos de desenho técnico. Irá desenvolver sua capacidade de
buscar respostas aos seus questionamentos de maneira autônoma, a partir dos conceitos que
PDI - UNIFBV WYDEN - Engenharia Mecânica - Imbiribeira Pág.23
aportam a disciplina como normas técnicas, escalas numéricas e gráficas, caligrafia técnica (letras e
algarismos), sistemas de representação gráfica, especificações de medidas, sistemas de Projeção,
bem como projeções cotadas e Símbolos gráficos. O aluno realizará desenhos arquitetônicos em
perspetiva e detalhes construtivos. O acadêmico compreenderá a geometria descritiva, e seus
elementos, ponto, reta, plano, bem como interseções de planos, paralelismo, perpendicularismo. A
disciplina também proporcionará ao aluno expressar conhecimento de métodos descritivos, figuras
planas, poliedros. Suas habilidades e competências adquiridas lhe permitirão realizar desenho
projetivo e projetos de engenharia com auxílio do softwares.
Bibliografia básica
CARVALHO, B. A. Desenho geométrico. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2008.
WONG, Wucius. Princípios de forma e desenho. São Paulo: Martins Fontes, 2010.
SILVA, Arlindo. Desenho técnico moderno. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
Bibliografia Complementar
BALDAM, Roquemar. AutoCAD 2010: utilizando totalmente. São Paulo: Érica, 2010.
BALDAM, Roquemar; COSTA, Lourenço. AutoCAD 2011: utlizando totalmente. São Paulo: Érica,
2013.
FRENCH, Thomas. Desenho técnico e tecnologia gráfica. Rio de Janeiro: Globo, 2005.
MONTENEGRO, Gildo A. A invenção do projeto: a criatividade aplicada em desenho industrial,
arquitetura, comunicação visual. São Paulo: Edgard Blucher, 2004.
MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico. São Paulo: Edgard Blucher, 2001.
5DINA - Dinâmica Ementa
A abordagem desta disciplina é teórica e de aspecto fundamental. O estudante, neste curso,
alcançará habilidades para solucionar problemas de cinemática e dinâmica de partículas e corpos
rígidos em uma e duas dimensões. Também será capaz de calcular informações importantes de
sistemas de partículas como centro de massa e momento de inércia, bem como prever o movimento
de sistemas físicos em diferentes condições de movimento. As aulas serão expositivas e dialogadas
com diversos exemplos e simulações de computador. Serão considerados experimentos em sala de
aula para melhor assimilação dos temas.
PDI - UNIFBV WYDEN - Engenharia Mecânica - Imbiribeira Pág.24
Bibliografia básica
BORESI, Arthur P.; SCHMIDT, Richard J.; SILVA, Joaquim P. Nunes. Dinâmica. São Paulo:
Cengage, 2003.
HALLIDAY, David. Fundamentos de física, v.1: mecânica. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
HIBBELER, R.C.; TENAN, Mário Alberto. Dinâmica: mecânica para engenharia. São Paulo: Pearson,
2011.
Bibliografia Complementar
BIASI, Ronaldo Sergio de; TIPLER, Paul A. Física para cientistas e engenheiros, v.1. Rio de Janeiro:
LTC, 2009.
CALÇADA, Caio Sergio. Física clássica: dinâmica e estática. São Paulo: Atual, 2007.
CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia Mecânica. São Paulo: Makron Books, 2000.
NUSSENZVEIG, Moysés. Curso de física básica, v.1. São Paulo: Edgard Blucher, 2002.
YOUNG, H. D. Física 1: mecânica. São Paulo: Pearson, 2008.
5LIPU - Língua Portuguesa Ementa
Ao final desta disciplina, o aluno estará apto a relacionar informações intertextualmente, por meio da
análise crítica de diversos gêneros textuais, para os usos adequados em ambientes sociais; elaborar
textos técnicos e acadêmicos, coesos e coerentes, respeitando as regras gramaticais normativas,
visando aumentar a qualidade da comunicação nas organizações; adequar a linguagem aos
diferentes contextos de uso, respeitando a variação linguística, para otimizar as comunicações nas
situações profissionais; desenvolver estratégias de leitura e interpretação de textos, considerando os
objetivos e metas organizacionais, para ampliação de sentidos no ambiente laboral; identificar as
situações de uso formal da língua nas modalidades oral e escrita, adequando-o à norma culta,
quando necessário, nos contextos profissionais e acadêmicos. O processo de aprendizagem será
desenvolvido mediante aulas dialogadas, aulas práticas, estudo de casos, debates sobre temas
previamente selecionados e seminários. A avaliação da aprendizagem será processual, realizada por
meio de provas, elaboração de trabalhos e acompanhamento da efetiva participação do aluno nas
atividades programadas.
Bibliografia básica
CUNHA, Celso; CINTRA, Luís F. Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de
Janeiro: Nova Fronteira, 2013.
PDI - UNIFBV WYDEN - Engenharia Mecânica - Imbiribeira Pág.25
GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo a pensar. Rio
de Janeiro: FGV, 2015.
MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lucia Scliar. Português Instrumental. São Paulo: Atlas,
2010.
Bibliografia Complementar
GARCEZ, Lucília H. do Carmo. Técnica de redação: o que e preciso saber para bem escrever. São
Paulo: Martins Fontes, 2012.
KAUFMAN, Ana María. Escola, leitura e produção de textos. Porto Alegre: Artmed, 2008.
MEDEIROS, João Bosco. Correspondência: técnicas de comunicação criativa. São Paulo: Vozes,
2010.
SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2010.
VAL, Maria da Graça Costa. Redação e textualidade. São Paulo: Martins Fontes, 2011.
5CANU - Cálculo Numérico Ementa
Ao longo dessa disciplina, o aluno se familiarizará com os principais métodos numéricos utilizados,
bem como suas implementações computacionais, para a solução de problemas. Ao final da
disciplina, o aluno estará apto resolver problemas nas diversas áreas da engenharia, de forma
aproximada, através de métodos numéricos; mensurar e analisar erros resultantes da utilização de
métodos numéricos para aumentar a confiabilidade dos resultados obtidos; selecionar e aplicar o
método mais adequado para obtenção de zeros de funções visando resolver problemas da
engenharia; fazer ajustes de curvas e interpolações para obter funções que melhorem a
representação de um fenômeno real; solucionar problemas de engenharia utilizando métodos
numéricos de integração de funções e de resolução de equações diferenciais. O processo de
aprendizagem será desenvolvido mediante aulas expositivas dialogadas, aulas práticas, estudo de
casos, debates sobre temas previamente selecionados e seminários. A avaliação da aprendizagem
será processual, realizada por meio de provas, elaboração de trabalhos e acompanhamento da
efetiva participação do aluno nas atividades programadas.
Bibliografia básica
FRANCO, Neide Bertoldi. Cálculo numérico. São Paulo: Prentice, 2015.
SPERANDIO, Décio. Cálculo numérico: características matemáticas e computacionais dos métodos
númericos. São Paulo: Pearson, 2003.
PDI - UNIFBV WYDEN - Engenharia Mecânica - Imbiribeira Pág.26
LOPES, Vera Lúcia da Rocha. Cálculo numérico: aspectos teóricos e computacionais. São Paulo:
Pearson, 2010.
Bibliografia Complementar
BURIAN, R. Cálculo Numérico. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
CLÁUDIO, Dalcídio M.; FREIRE, Jussara M. Cálculo numérico computacional. São Paulo: Atlas,
2000.
PUGA, Leila Zardo; TARCIA, José Henrique Mendes. Cálculo numérico. São Paulo: LCTE, 2012.
BARROSO, Leônidas Conceição et al. Cálculo numérico: (com aplicações). São Paulo: Harbra,
c1987.
ROQUE, Waldir L. Introdução ao cálculo numérico: um texto integrado com DERIVE. São Paulo:
Atlas, 2000.
5CIAZ - Ciências Humanas e Sociais Ementa
Ao longo dessa disciplina, o aluno terá a oportunidade de vivenciar um ambiente inovador de forma a
desenvolver sua capacidade de substanciar sua participação em debates sobre temas ligados às
Ciências Humanas e Sociais, incluindo personalidades, fatos e ideologias, a partir de seus contextos
históricos e sociais, para que as discussões se deem de forma mais estruturada e fundamentada.
Procura-se que o aluno, ao ocupar posições de liderança, seja em uma empresa, uma organização
governamental ou uma instituição filantrópica, reflita ao tomar decisões que impactam na vida de
pessoas, de organizações ou até mesmo em políticas públicas. Assim, as atividades realizadas
nesse ambiente irão desenvolver no aluno a capacidade de ir às fontes teóricas, para substanciar
suas decisões. Dessa forma, o aluno estará apto a agir eticamente, considerando a perspectiva
humanista para fomentar o comportamento moral nos espaços sociais e propondo políticas públicas
que favoreçam à qualidade de vida da população. Também estará apto a estabelecer relações entre
os fenômenos sociais contemporâneos e o processo de formação do pensamento crítico, a fim de
atender demandas da diversidade sociocultural, observando também as relações étnico-raciais, a
cultura afro-brasileira e indígena, os direitos humanos e a educação ambiental.
Bibliografia básica
LIMA, Luiz Costa. Teoria da cultura de massa. São Paulo: Paz e Terra, 2011.
MARTINS, Carlos Benedito. O que é sociologia. São Paulo: Brasiliense, 2010.
VILA NOVA, Sebastião. Introdução à sociologia. São Paulo: Atlas, 2010
PDI - UNIFBV WYDEN - Engenharia Mecânica - Imbiribeira Pág.27
Bibliografia Complementar
ANDERY, Maria Amália; MICHELETTO, Nilza; SÉRIO, Tereza Maria Pires. Para compreender a
ciência: uma perspectiva histórica. Rio de Janeiro: GARAMOND, 2014.
MORIN, Edgar; SARDINHA, Maura Ribeiro. Cultura de massas no século XX, v.1: o espírito do
tempo, 1 neurose. Rio de Janeiro: Gen, 2011.
BAUMAN, Zygmunt. Globalização: as consequências humanas. Rio de Janeiro: Zahar, 1999.
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DPEA, 2014.
LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Zahar, 2015.
5EQDE - Equações Diferenciais Ementa
Ao final desta disciplina, o aluno estará capacitado a criar modelos matemáticos no formato de uma
equação diferencial para predizer o comportamento futuro de um fenômeno físico; resolver
problemas que envolvam taxas de variação, relacionados com física, engenharia e áreas afins,
utilizando equações diferenciais; elaborar projetos nas diversas áreas de engenharia a partir de
soluções de equações diferenciais ordinárias; representar funções que surgem na física, matemática
e química como somas de séries para analisar fenômenos físicos; solucionar uma equação
diferencial em série de potência, a fim de analisar e resolver problemas de engenharia. O processo
de aprendizagem será desenvolvido mediante aulas expositivas dialogadas, aulas práticas e debates
sobre temas previamente selecionados e seminários. A avaliação da aprendizagem será processual,
realizada por meio de provas, elaboração de trabalhos e acompanhamento da efetiva participação do
aluno nas atividades programadas.
Bibliografia básica
ANTON, Howard, BIVENS, Irl, DAVIS, Stephen, DOERING, Claus Ivo. Cálculo, v.1 Porto Alegre:
Bookman, 1994.
BRONSON, R. Equações Diferenciais. São Paulo: Makron, 2008.
ZILL, Dennis G CULLEN, Michael K . Equações Diferenciais, v.1. São Paulo: Makron, 2001.
Bibliografia Complementar
ÁVILA, G. S. Cálculo I. Rio de Janeiro : LTC, 1994.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo, v.2. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY, Gerald D. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. Rio
PDI - UNIFBV WYDEN - Engenharia Mecânica - Imbiribeira Pág.28
de Janeiro: LTC, 2002.
LEITHOLD, Louis. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Harbra, 1994.
BOYCE, W. DOPRIMA, R. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno.
Rio de Janeiro: LTC, 2013.
5ESTT - Estatística Ementa
Nesta disciplina, o aluno terá oportunidade de analisar os diversos tipos de dados usando métodos
estatísticos. Ao final, estará apto a sumarizar um conjunto de dados brutos para seleção,
organização de tabelas e apresentação de dados estatísticos, para a tomada de decisões em
diferentes áreas de atuação; calcular medidas estatísticas a partir da coleta de dados, visando
realizar estudos e análises de fenômenos estatísticos para análise de dados; aplicar métodos
estatísticos para calcular a probabilidade de ocorrência de eventos, dependentes e independentes;
utilizar inferência estatística para estimar dados populacionais a partir de dados amostrais,
verificando a margem de erro na estimativa, para decisões estratégicas; identificar o grau de
correlação entre dois fenômenos probabilísticos e estimar valores futuros, baseados em valores
conhecidos ou supostos, para tomada de decisões. O processo de aprendizagem será desenvolvido
mediante aulas expositivas dialogadas, aulas práticas, estudo de casos, debates sobre temas
previamente selecionados e seminários. A avaliação da aprendizagem será processual, realizada por
meio de provas, elaboração de relatórios e acompanhamento da efetiva participação do aluno nas
atividades programadas.
Bibliografia básica
CLARK, Jeffrey; DOWNING, Douglas. Estatística aplicada. São Paulo: Saraiva, 2012.
FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatística. São Paulo: Atlas,
2012.
SPIEGEL, Murray R.; STEPHENS, Larry J. Estatística. Porto Alegre: Bookman, 2009.
Bibliografia Complementar
FONSECA, Jairo Simon da; TOLEDO, Geraldo Luciano. Estatística aplicada. São Paulo: Atlas, 2013.
LEVINE, David M. Estatística: teoria e aplicações usando microsoft Excel em português. Rio de
Janeiro: LTC, 2012.
TRIOLA, Mario F. Introdução à estatística. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
CRESPO, Antonio Arnot. Estatística fácil. São Paulo: Saraiva, 2013.
PDI - UNIFBV WYDEN - Engenharia Mecânica - Imbiribeira Pág.29
LAPPONI, Juan Carlos. Estatística usando Excel. São Paulo: Lapponi Treinamento, 2005.
5REZN - Resistência dos Materiais Ementa
Ao final da disciplina, os discentes deverão apresentar capacidade de classificar, organizar,
sistematizar, utilizar e compreender princípios físicos fundamentais relacionados ao estudo e
aplicação da resistência dos materiais. Os alunos também estarão aptos a realizar análises da
distribuição de cargas e esforços em estruturas e familiarizados com as leis fundamentais sobre
tensões e suas aplicações na engenharia. Serão, por fim, capazes de interpretar os princípios físicos
relacionados aos ensaios mecânicos e seus efeitos.
Bibliografia básica
BEER, Ferdinand P.; JOHNSTON JR, E. Russell. Resistência dos materiais. São Paulo: Pearson,
2015.
HIBBELER, R. Resistência dos materiais. São Paulo: Pearson, 2015.
MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais. São Paulo: Érica, 2013.
Bibliografia Complementar
ARRIVABENE, Vladimir. Resistência dos materiais. São Paulo: Makron Books, 1994.
BENNETT, C. O.; LESER, E. W.; MYERS, J. E. Fenômenos de transporte: quantidade de
movimento, calor e massa. São Paulo: Summus, 1978.
PADILHA, Ângelo Fernando. Materiais de engenharia: microestrutura e propriedades. São Paulo:
Hemus, 2007.
VAN VLACK, L. H. Princípios de ciências dos materiais. São Paulo: Edgard Blucher, 2015.
CALLISTER, Jr. WCALLISTER JR., William D.; RETHWISCH, David G. Ciência e engenharia de
materiais: uma introdução. Rio de Janeiro: LTC, 2016.
5CAZD - Carreira, Liderança e Trabalho em Equipe
PDI - UNIFBV WYDEN - Engenharia Mecânica - Imbiribeira Pág.30
Ementa
Ao final desta disciplina, o aluno estará apto a desenvolver o planejamento individual de carreira,
utilizando métodos e instrumentos adequados, a fim de ampliar as oportunidades no mercado de
trabalho; implementar uma proposta de gestão do trabalho em equipe baseada em atitudes
colaborativas, visando atingir os objetivos estratégicos da organização; desenvolver um processo de
avaliação de desempenho contínuo, alinhando as expectativas dos colaboradores com os objetivos
das organizações; gerir as diferenças em equipes de trabalho, respeitando a diversidade cultural,
socioeconômica, étnica e religiosa e os direitos humanos, a fim de evitar entraves nos processos de
comunicação; mediar os conflitos e situações de crise nas equipes, objetivando a eficácia dos
processos produtivos da organização. O processo de aprendizagem será desenvolvido com aulas
colaborativas. A avaliação da aprendizagem será processual, realizada por meio de provas,
elaboração de trabalhos e acompanhamento da efetiva participação do aluno nas atividades
programadas.
Bibliografia básica
CHIAVENATO, Idalberto. Recursos humanos: o capital humano nas organizações. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2009.
NEVES, Roberto de Castro. Imagem empresarial. Rio de Janeiro: Mauad, 2003.
VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 2013.
Bibliografia Complementar
DRUCKER, Peter Ferdinand. Desafios gerenciais para o século XXI. São Paulo: Pioneira, 2002.
MARRAS, Jean Pierre. Administração de recursos humanos: do operacional ao estratégico. São
Paulo: Saraiva, 2013.
ROBBINS, Stephen P. Fundamentos do comportamento organizacional: o impacto das emoções.
São Paulo: Pearson, 2014.
SOTO, Eduardo. Comportamento organizacional: o impacto das emoções. São Paulo: Pioneira,
2008.
WELCH, Jack. Paixão por vencer: a Bíblia do sucesso. Rio de Janeiro: Campus, 2005.
5CIOA - Ciência dos Materiais Ementa
Nesta disciplina, o estudante irá desenvolver a sua capacidade de identificar os diferentes materiais
utilizados na Engenharia assim como escolhê-los por meio de suas propriedades, conhecendo os
PDI - UNIFBV WYDEN - Engenharia Mecânica - Imbiribeira Pág.31
principais métodos de caracterização desses materiais. Ao final da disciplina ele estará apto a
classificar os materiais utilizados na Engenharia através das suas propriedades químicas, térmicas,
mecânicas e elétricas. Além disso, o aluno irá identificar a ordem e desordem atômica nos materiais
sólidos, e avaliar as propriedades mecânicas dos materiais plásticos, cerâmicos e metálicos, bem
como identificar a capacidade de transporte eletrônico nos respectivos materiais. Desta forma, ele
alcançará a melhoria da produção e a otimização da utilização dos materiais plásticos, metálicos e
cerâmicos.
Bibliografia básica
VAN VLACK, L. H. Princípios de ciência dos materiais. São Paulo: Edgard Blucher, 2015.
CALLISTER, Jr. WCALLISTER JR., William D.; RETHWISCH, David G. Ciência e engenharia de
materiais: uma introdução. Rio de Janeiro: LTC, 2016.
SHACKELFORD, James. Ciência dos materiais. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.
Bibliografia Complementar
ASKELAND, Donald R.; PHULÉ, Pradeep. Ciência e engenharia dos materiais. São Paulo: Cengage
Learning, 2008.
PADILHA, Ângelo Fernando. Materiais de engenharia: microestrutura e propriedades. São Paulo:
Hemus, 2007.
BEER, Ferdinand P.; JOHNSTON JR, E. Russell. Resistência dos materiais. São Paulo: Pearson,
2015.
RUSSEL, John B. Química geral, v.1. São Paulo: Makron Books, 2012.
MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais. São Paulo: Érica, 2013.
5ELEI - Eletricidade e Magnetismo Ementa
Ao final desta disciplina o aluno estará apto a desenvolver experimentos e projetos envolvendo
circuitos elétricos simples de corrente contínua. Com as habilidades adquiridas, ele também será
capaz de implementar soluções para problemas de engenharia que envolvam forças elétricas e
magnéticas sobre fios transportando correntes ou atuando sobre dipolos elétricos e magnéticos. O
curso será ministrado através de aulas dialogadas, acompanhadas do livro didático e utilizando
recursos como data show e simulações computacionais de alguns fenômenos tratados no curso.
Alguns experimentos também fazem parte da abordagem utilizada.
PDI - UNIFBV WYDEN - Engenharia Mecânica - Imbiribeira Pág.32
Bibliografia básica
HALLIDAY, David. Fundamentos de física, v.3: eletromagnetismo. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
TIPLER, Paul A. Física para cientistas e engenheiros, v.2: eletricidade, magnetismo e ótica. Rio de
Janeiro: LTC, 2012.
ALONSO, Marcelo. Física. São Paulo: Edgard Blücher, 2012.
Bibliografia Complementar
EDMINISTER, Joseph A. et al. Eletromagnetismo. São Paulo: Artes Médicas, 2013.
NUSSENZVEIG, Moysés. Curso de física básica, v.1. São Paulo: Edgard Blucher, 2002.
HAYT JÚNIOR, William H.; BUCK, John A. Eletromagnetismo. São Paulo: McGraw Hill, 2013.
SERWAY, Raymond A. Física para cientistas e engenheiros, v.2: ocilações, ondas e termodinâmica.
São Paulo: Cengage, 2012.
YOUNG, H. D. Física 1: Mecânica. São Paulo: Pearson, 2008.
5FEOO - Fenômenos de Transportes Ementa
Ao final desta disciplina, o aluno estará capacitado a classificar, organizar, sistematizar, utilizar e
compreender os princípios fundamentais relacionados aos fluidos. Estará também apto a realizar
análises de estado em fluidos estáticos; aplicar as leis fundamentais de escoamento de fluidos
compressíveis e incompressíveis, bem como determinar medidas e calcular vazão, diâmetro de
tubulações e quantificação de perda de carga. Além de estar habilitado a interpretar os princípios
físicos de transferência de calor relacionados aos fenômenos de transporte, realizando balanços de
energia térmica e cálculo de taxas de transferência. O processo de aprendizagem será desenvolvido
mediante aulas teóricas dialogadas, aulas práticas, realização de trabalhos individuais e em grupo e
seminários. A avaliação da aprendizagem será processual, envolvendo aplicação de provas e
acompanhamento da participação do aluno nas atividades propostas.
Bibliografia básica
MALISKA, Clovis R. Transferência de calor e mecânica dos fluidos computacional: fundamentos e
coordenadas generalizadas. Rio de Janeiro: LTC, 1995.
CANEDO, Eduardo Luis. Fenômenos de transporte. Rio de Janeiro: LTC, 2015.
GIORGETTI, Marcus Fantozzi. Fundamentos de fenômenos de transporte: para estudantes de
engenharia. Rio de Janeiro: Elseiver, 2015.
PDI - UNIFBV WYDEN - Engenharia Mecânica - Imbiribeira Pág.33
Bibliografia Complementar
BENNETT, C. O. MYERS, J. E. Fenômenos de transporte: quantidade de movimento, calor e massa.
São Paulo: Makron Books, 1978.
BIRD, R. Byron; STEWART, Warren E.; LIGHTFOOT, Edwin N. Fenômenos de transporte. Rio de
Janeiro: LTC, 2004.
CATTANI, Mauro S. D. Elementos de mecânica dos fluidos. São Paulo: Edgard Blücher, 1990.
FOX, Robert W.; PRITCHARD, Philip J.; MCDONALD, Alan T. Introdução à mecânica dos fluidos. Rio
de Janeiro: LTC, 2016.
INCROPERA, Frank P.; SILVA, Carlos A.; WITT, David P. de. Fundamentos de transferência de calor
e de massa. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
5SMEE - Sistemas Mecânicos Estáticos Ementa
O aluno nessa disciplina terá a oportunidade de aplicar os conceitos básicos da física, já
desenvolvidos em corpos de formas complexas, calculando forças, reações, distribuições de carga,
forças de atrito, momentos de inércia, entre outros, utilizando métodos analíticos e métodos gráficos
e, através de softwares como ferramentas de projeto, ele terá a oportunidade de iniciar o processo de
levantamento de dados para elaboração de projeto de estruturas e máquinas, aspectos fundamentais
para o Engenheiro. Ainda terá, como ferramenta para auxiliar o desenvolvimento da aprendizagem,
oportunidade de realizar trabalhos em grupo, montando pequenas estruturas, realizando visitas
técnicas, e verificando estudos de caso.
Bibliografia básica
CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia mecânica: estrutura e propriedades das ligas metálicas. São
Paulo: Pearson, 1986. v.1.
HIBBELER, R. C. Dinâmica: mecânica para engenharia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.
HIBBELER, R. C. Estática: mecânica para engenharia. São Paulo: Pearosn, 2011.
Bibliografia Complementar
BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JÚNIOR, E. Russell. Mecânica vetorial para engenheiros. São
Paulo: Makron Books, 2010.
BUDYNAS, Richard G.; NISBETT, J. Keith; AGUIAR, João Batista [TRAD. TEC] .; AGUIAR, João
Manoel [TRAD TEC.]. Elementos de maquinas de Shigley: projeto de engenharia mecanica. Porto
Alegre: AMGH, 2011.
PDI - UNIFBV WYDEN - Engenharia Mecânica - Imbiribeira Pág.34
MERIAM, J. L.; KRAIGE, L. G. Mecânica para engenharia: estática. Rio de Janeiro: LTC, 2016. v.1.
NIEMANN, Gustav. Elementos de máquinas. São Paulo: Edgar Blucher, 1971.
WICKERT, Jonathan A; LEWIS, Kemper E. Introdução à engenharia mecânica. São Paulo: Cengage
Learning, c2016.
5CAZG - Cálculo Vetorial Ementa
Ao final desta disciplina, o aluno estará apto a resolver problemas da engenharia que envolvam
cálculo de área, volume e massa, utilizando integrais duplas; solucionar problemas da engenharia
que envolvam cálculo de volume e massa, utilizando integrais triplas; identificar e resolver situações-
problemas que envolvam a descrição de movimentos no espaço, analisando o comportamento de
funções vetoriais; utilizar os operadores gradiente, divergente e rotacional, para resolver problemas
relativos à mêcanica dos fluidos e ao eletromagmetismo; resolver problemas que envolvam
fenômenos físicos relacionados à engenharia, utilizando integrais de linha e de superfície. O
processo de aprendizagem será desenvolvido mediante aulas expositivas dialogadas, aulas práticas,
debates sobre temas previamente selecionados e seminários. A avaliação da aprendizagem será
processual, realizada por meio de provas, elaboração de trabalhos e acompanhamento da efetiva
participação do aluno nas atividades programadas.
Bibliografia básica
FEITOSA, Miguel Oliva. Cálculo vetorial e geometria analítica: exercícios propostos e resolvidos. São
Paulo: Atlas.
ANTON, Howard, BIVENS, Irl, DAVIS, Stephen, DOERING, Claus Ivo. Cálculo, v.1 Porto Alegre:
Bookman, 2009.
STEINBRUCH, Alfredo. Geometria Analítica. São Paulo: Martins Fontes, 2012.
Bibliografia Complementar
SIMMONS, G. F. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Pearson, 2005.
GONÇALVES, Miriam Buss; FLEMMING, Diva. Cálculo B: funções de várias variáveis, integrais
múltiplas, integrais curvilíneas e de superfície. São Paulo: Pearson, 2013.
LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica: um. São Paulo: Harbra, c1994.
STEWART, James. Cálculo. São Paulo: Pioneira, 2001.
GARCIA, Nelson Martins; SANTOS, Nathan Moreira dos. Vetores e matrizes: uma introdução à
álgebra linear. São Paulo: Thomson Learning
PDI - UNIFBV WYDEN - Engenharia Mecânica - Imbiribeira Pág.35
5DSME - Desenho Mecânico Ementa
Nesta disciplina o aluno será introduzido nas etapas de preparação e desenvolvimento de um projeto
de desenho mecânico. Ao final dessa disciplina estará apto a projetar os principais elementos
mecânicos de ligação e máquinas, assim como identificar os processos utilizados na fabricação das
peças, incluindo suas simbologias Todo este processo será conduzido inicialmente permeando aulas
expositivas e práticas com o uso de instrumentos de desenho, sendo complementado ao final com
uma prática utilizando um software CAD específico da área de engenharia.
Bibliografia básica
FRENCH, T. E. Desenho técnico e tecnologia gráfica. São Paulo: Globo, 1989.
MANFÈ, Giovanni; POZZA, Rino; SCARATO, Giovanni. Desenho técnico mecânico, v.1: curso
completo para as escolas técnicas e ciclo básico das faculdades de engenharia. São Paulo: Hemus
DIAS, João; RIBEIRO, Carlos Tavares; SILVA, Arlindo; SOUSA, Luis. Desenho técnico moderno. Rio
de Janeiro: LTC, 2014.
Bibliografia Complementar
PUGLIESI, Márcio; TRINDADE, Diamantino. Desenho mecânico e de máquinas. São Paulo: Icone.
BALDAM, Roquemar; COSTA, Lourenço. AutoCAD 2011 utlizando totalmente. São Paulo: Érica,
2013.
MANFÈ, Giovanni; POZZA, Rino; SCARATO, Giovanni. Desenho técnico mecânico, v.2: curso
completo para as escolas técnicas e ciclo básico das faculdades de engenharia. São Paulo: Hemus
MANFÈ, Giovanni; POZZA, Rino; SCARATO, Giovanni. Desenho técnico mecânico, v.3: curso
completo para as escolas técnicas e ciclo básico das faculdades de engenharia. São Paulo: Hemus
PEIXOTO, Virgínia Vieira; SPECK, Henderson José. Manual básico de desenho técnico.
Florianópolis, SC: UFSC, 2009.
5OSVI - Oscilações e Vibrações
PDI - UNIFBV WYDEN - Engenharia Mecânica - Imbiribeira Pág.36
Ementa
Nesta disciplina, o aluno irá aplicar os conhecimentos de fenômenos de oscilações e vibrações
mecânicas no estudo de sistemas mecânicos envolvendo elementos de mola, elementos de massa e
elementos de amortecimento. Ainda será capaz de solucionar problemas envolvendo fenômenos de
ressonância, batimentos, bem como sistemas com N graus de liberdade e aplicar os fundamentos de
vibrações no estudo de coeficientes de influência, rigidez, flexibilidade e de inércia. Ao final desta
disciplina, o aluno será capaz de identificar e solucionar problemas de vibrações mecânicas
relacionados à ressonância, realizar estudos e aplicar os fundamentos físicos na solução de
problemas de vibração, além de desenvolver soluções numéricas e implementar soluções
específicas em situações de vibrações, utilizando medição com auxílio de transdutores e sensores de
vibrações. A metodologia das aulas será de forma expositiva-participativa, discussões em sala de
aula e solução de exercícios práticos. A avaliação da aprendizagem utilizará de múltiplos
instrumentos, além das avaliações oficiais.
Bibliografia básica
VAN VLACK, Lawrence H. Princípios de ciência e tecnologia dos materiais. Rio de Janeiro: Elsevier,
2003.
NUSSENZVEIG, G. Moysés. Curso de física básica: fluidos oscilações e ondas, calor. São Paulo:
Edgar Blucher, 2002. v.2.
RAO, Singiresu S. Vibrações mecânicas. São Paulo: Pearson Prentice Hall, c2009.
Bibliografia Complementar
BALACHANDRAN, Balakumar; MAGRAB, Edward B. Vibrações mecânicas. São Paulo: Cengage
Learning, 2011.
RIPPER NETO, Arthur Palmeira. Vibrações mecânicas. Rio de Janeiro: E-papers, 2007.
SALIBA, Tuffi Messias. Manual prático de avaliação e controle de vibração: PPRA. São Paulo: LTr,
2016.
SOTELO JÚNIOR, José; FRANÇA, Luis Novaes Ferreira. Introdução às vibrações mecânicas. São
Paulo: E. Blücher, 2006.
TELLES, Dirceu D`Alkmin; MONGELLI NETTO, João. Física com aplicação tecnológica: oscilações,
ondas, fluidos e termodinâmica: volume 2. São Paulo: Blucher, 2013.
5SMED - Sistemas Mecânicos Dinâmicos Ementa
PDI - UNIFBV WYDEN - Engenharia Mecânica - Imbiribeira Pág.37
Nesta disciplina o aluno desenvolverá a capacidade para determinar o comportamento dinâmico de
um corpo rígido ao realizar operações escalares e vetoriais para caracterizar movimentos de
translação e rotação deste corpo. Ele estabelecerá relações de trabalho-energia dos corpos rígidos
ao aplicar as leis de conservação de energia, irá compreender os fenômenos relacionados às
vibrações mecânicas e suas consequências aos sistemas mecânicos dinâmicos, base para demais
disciplinas da Engenharia Mecânica. A aquisição dos conceitos teóricos acontecerá suportada pela
solução de situações problema e resolução de exercícios, focada em processos industriais e
problemas de projeto de Engenharia. O processo de avaliação será de forma mista incluindo trabalho
em grupo, visitas técnicas, análise de estudo de caso, além do processo avaliativo oficial.
Bibliografia básica
HIBBELER, R. C. Dinâmica: mecânica para engenharia.São Paulo: Pearson Prentice Hall, 201
MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais. São Paulo: Érica, 2006.
NOVASKI, Olivio. Introdução a engenharia de fabricação mecânica. São Paulo: Blucher, 1994.
Bibliografia Complementar
BUDYNAS, Richard G.; NISBETT, J. Keith; AGUIAR, João Batista [TRAD. TEC] .; AGUIAR, João
Manoel [TRAD TEC.]. Elementos de maquinas de Shigley: projeto de engenharia mecanica. Porto
Alegre: AMGH, 2011.
BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JÚNIOR, E. Russell. Mecânica vetorial para engenheiros. São
Paulo: Makron Books, 2010.
HIBBELER, R. C. Estática: mecânica para engenharia. São Paulo: Pearson, 2011.
MELCONIAN, Sarkis. Fundamentos de elementos de máquinas: transmissões, fixações e
amortecimento. São Paulo: Érica, 2014.
MERIAM, J. L.; KRAIGE, L. G. Mecânica para engenharia: estática. Rio de Janeiro: LTC, 2016. v.1.
5TERM - Termodinâmica Ementa
Ao final da disciplina, os discentes deverão ter a capacidade de classificar, organizar, sistematizar,
utilizar e compreender fundamentos termodinâmicos associados à fenômenos do conidiano, sejam
eles urbanos, industriais ou relacionados ao meio ambiente. Estará familiarizado com as leis
fundamentais da termodinâmica, equações de estado, tabelas e diagramas no desenvolvendo da
capacidade de investigação, tendo a habilidade de relacionar, quantificar, identificar e utilizar estes
fundamentos em conjunto com leis e teorias específicas associados à um determinado processo.
PDI - UNIFBV WYDEN - Engenharia Mecânica - Imbiribeira Pág.38
Bibliografia básica
SONNTAG, Richard Edwin; BORGNAKKE, Claus. Introdução a termodinâmica para engenharia. Rio
de Janeiro: LTC, 2003.
LEVENSPIEL, Octave. Termodinâmica amistosa para engenheiros. São Paulo: Edgar Blucher, 2002.
VAN WYLEN, Gordon John; SONNTAG, Richard Edwin. Fundamentos da termodinâmica clássica.
São Paulo: Blucher, 1995.
Bibliografia Complementar
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: gravitação, ondas e
termodinâmica. Rio de Janeiro: Livro Técnico e Científicos, 2002. v. 2.
LUIZ, Adir Moysés. Termodinâmica: teoria e problemas. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
SMITH, J. M.; VAN NESS, H. C.; ABBOTT, M. M. Introdução à termodinâmica da engenharia
química. Rio de Janeiro: LTC, c2007.
ÇENGEL, Yunus A.; BOLES, Michael A. Termodinâmica. Porto Alegre: AMGH, 2013.
TERRON, Luiz Roberto. Termodinâmica química aplicada. Barueri, SP: Manole, 2009.
5DIAV - Dinâmica Avançada Ementa
Ao final dessa disciplina o aluno estará apto a solucionar problemas de engenharia na área de
mecânica empregando dois tipos de formalismos matemáticos que serão abordados no curso. O
domínio destas ferramentas capacitará o aluno a resolver diversos problemas de mecânica clássica
bem como projetar sistemas mecânicos. As aulas serão expositivas e dialogadas, utilizando data
show e acompanhadas pelo livro didático. Algumas simulações de sistemas mecânicos em sala de
aula serão de grande valia para a compreensão do tema. Além das provas, serão consideradas
também listas de exercícios como diversificação do sistema de avaliação.
Bibliografia básica
BORESI, Artur P.; SCHMIDT, Richard. Dinâmica. São Paulo: Thomson, 2003
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: gravitação, ondas,
termodinâmica. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v. 2
MOSCA, Gene; TIPLER, Paul A. Física para cientistas e engenheiros: mecânica, oscilações e ondas,
termodinâmica. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v. 1
Bibliografia Complementar
ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J. Física: um curso universitário: mecânica. São Paulo: Edgar
PDI - UNIFBV WYDEN - Engenharia Mecânica - Imbiribeira Pág.39
Blucher, 2007. v. 1
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: mecânica. Rio de
Janeiro: LTC, 2008. v. 1
HIBBELER, R. C. Dinâmica/ mecânica para engenharia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.
NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica: mecânica. São Paulo: Blucher, 2005. v.1.
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física 1: mecânica. São Paulo: Addison-Wesley, 2008.
5ELMU - Elementos Mecânicos de União Ementa
Ao final desta disciplina, o aluno estará apto a desenvolver projetos mecânicos, aplicando as teorias
de falhas por fadiga e observando as normas técnicas, a fim de reduzir a probabilidade de falha do
conjunto; selecionar e dimensionar elementos de máquina de vedação para junções, utilizando as
normas técnicas e catálogos adequados, para impedir a poluição do ambiente por agente externo;
projetar uniões por soldagem, considerando a resistência para carregamento estático ou dinâmico,
visando a segurança e qualidade da união soldada; especificar e dimensionar elementos de fixação e
união em sistemas mecânicos, utilizando a teoria de falhas, a fim de maximizar a sua vida utíl; utilizar
elementos elásticos em sistemas mecânicos, utilizando a teoria das molas, visando armazenar
energia mecânica e amortecer choques. O processo de aprendizagem será desenvolvido mediante
aulas expositivas dialogadas, aulas práticas, estudos de casos, visitas técnicas, seminários e
debates sobre temas previamente selecionados. A avaliação da aprendizagem será processual,
realizada por meios de provas, elaboração de trabalhos e acompanhamento da efetiva participação
do aluno nas atividades programadas.
Bibliografia básica
BUDYNAS, Richard G.; NISBETT, J. Keith; AGUIAR, João Batista [TRAD. TEC] .; AGUIAR, João
Manoel [TRAD TEC.]. Elementos de maquinas de Shigley: projeto de engenharia mecanica. Porto
Alegre: AMGH, 2011.
HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. São Paulo: Pearson, 2010.
NIEMANN, Gustav. Elementos de máquinas. São Paulo: Edgar Blucher, 1971.
Bibliografia Complementar
NORTON, Robert L. Projeto de máquinas: uma abordagem integrada. Porto Alegre: Bookman, 2013.
COLLINS, J. A. Projeto mecânico de elementos de máquinas: uma perspectiva de prevenção da
falha. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
CRUZ, Michele David da. Desenho técnico para mecânica: conceitos, leitura e interpretação. São
PDI - UNIFBV WYDEN - Engenharia Mecânica - Imbiribeira Pág.40
Paulo: Érica, 2014.
CUNHA, Lamartine Bezerra da. Elementos de máquinas. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
MELCONIAN, Sarkis. Fundamentos de elementos de máquinas: transmissões, fixações e
amortecimento. São Paulo: Érica, 2014.
5PCAU - Projetos de Controle e Automação Ementa
Ao final desta disciplina, o aluno estará capacitado a desenvolver projetos de Controle e Automação
utilizando as técnicas de análise de projeto, além da elaboração de toda a documentação técnica
visando atender à necessidade da sociedade por produtos mecatrônicos. Para isto, o discente será
estimulado a desenvolver projetos de sistemas mecatrônicos utilizando a sistemática e metodologia
de desenvolvimento do projeto industrial. O processo de aprendizagem será desenvolvido mediante
aulas teóricas dialogadas, aulas práticas em laboratório, trabalhos individuais ou em grupo,
seminários, visitas técnicas e estudos de caso. A avaliação da aprendizagem será contínua,
culminando com a elaboração de um projeto de controle e automação.
Bibliografia básica
GOLNARAGHI, Farid & KUO, Benjamin. Sistemas de controle automático. São Paulo: LTC, 2012.
ROSARIO, João Mauricio. Princípios de mecatrônica. São Paulo: Atlas, 2005.
CAMPOS, Mario Massa de. Sistemas Inteligentes em Controle e Automação de Processos. São
Paulo:Ciência Moderna, 2004.
Bibliografia Complementar
FRANCHI, Claiton Moro & CAMARGO, Valter Luís Arlindo. Controladores lógicos programáveis –
sistemas discretos. São Paulo: Érica, 2008.
OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. Rio de Janeiro: Editor Borsoi, 1997.
PRUDENTE, Francesco. Automação industrial - plc – teoria e aplicações. São Paulo: LTC, 2011.
CAPELLI, Alexandre. Mecatrônica industrial. São Paulo: Campus, 2002.
THOMAZINI, Daniel & ALBUQUERQUE, Pedro Urbano Braga de. Sensores industriais e aplicações.
São Paulo: Érica, 2005
PDI - UNIFBV WYDEN - Engenharia Mecânica - Imbiribeira Pág.41
5PRME - Processos Metalúrgicos Ementa
Ao cursar esta disciplina, o aluno estará apto a analisar os principais eventos da evolução dos metais
e da metalurgia como ciência, as descobertas ao longo do tempo, as propriedades dos metais,
aplicações e métodos de obtenção. Levar o aluno a relacionar o desenvolvimento das tecnologias
dos metais com a evolução da humanidade. Conhecer processos de obtenção de metais ferrosos e
não ferrosos. Conhecer as características, propriedades e aplicação de metais ferrosos e não-
ferrosos. A avaliação da aprendizagem será processual, realizada por meio de provas e elaboração
de um projeto, que será apresentado e discutido em sala, e acompanhamento da participação do
aluno nas atividades programadas.
Bibliografia básica
CALLISTER JR, William D. Ciência e engenharias dos materiais: uma introdução. Rio de Janeiro:
LTC, 2008.
FISCHER, Ulrich. Manual de tecnologia metal mecânica. São Paulo: Blucher, 2011.
NOVASKI, Olivio. Introdução à engenharia de fabricação mecânica. São Paulo: Blucher, 2013.
Bibliografia Complementar
SOUZA, Sérgio Augusto de. Ensaios mecânicos de materiais metálicos: fundamentos teóricos e
práticos. São Paulo: Edgar Blucher, 1982.
NUNES, Laerce de Paula; KREISCHER, Anderson Teixeira. Introdução à metalurgia e aos materiais
metálicos. Rio de Janeiro: Interciência, 2010.
SANTOS, Zora Ionara Gama dos. Tecnologia dos materiais não metálicos: classificação, estrutura,
propriedades, processos de fabricação e aplicações. São Paulo: Érica, 2014.
WEISS, Almiro. Processos de fabricação mecânica. Curitiba, PR: Livro Tecnico, 2012.
NORTON, Robert L. Projeto de máquinas: uma abordagem integrada. Porto Alegre: Bookman, 2013.
5TCMA - Transferência de Calor e Massa Ementa
Ao final desta disciplina, o aluno estará apto a identificar os mecanismos de propagação de calor e
aplicar os princípios da conservação de massa e energia; Utilizar as equações de conservação para
dimensionamento de equipamentos e dispositivos que auxiliem nas trocas de energia e também na
PDI - UNIFBV WYDEN - Engenharia Mecânica - Imbiribeira Pág.42
definição de perfis de concentração e temperatura em em equipamentos industriais. Para alcance
desses objetivos, serão trabalhados conteúdos que versarão sobre os processos de condução de
calor, difusão de massa, convecção de energia e de matéria e da radiação térmica, também métodos
de dimensionamento de dispositivos de isolamento e de dissipação térmica. O processo da
aprendizagem será desenvolvido mediante aulas expositivas dialogadas, aulas práticas, trabalhos
individuais e em grupo, seminários, visitas técnicas e estudo de casos. A avaliação da aprendizagem
será processual por aplicação de provas, elaboração de um trabalho englobando os assuntos
tratados e acompanhamento da participação do aluno nas atividades programadas.
Bibliografia básica
BERGMAN, Theodore L.; LEVINE, Adrienne S.; INCROPERA, Frank P.; DEWITT, David P.
Fundamentos de transferência de calor e de massa. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
DIAS, Luiza Rosaria Sousa. Operações que envolvem transferência de calor e de massa. Rio de
Janeiro: Interciência, 2009.
KREITH, Frank; BOHN, Mark S.; MANGLIK, Raj M. Princípios de transferência de calor. São Paulo:
Cengage Learning, 2014.
Bibliografia Complementar
CANEDO, Eduardo Luis. Fenômenos de transporte. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
ROMA, Woodrow Nelson Lopes. Fenômenos de transporte para engenharia. São Carlos: Rima,
2006.
BIRD, Byron; LIGHTFOOT, Edwin N; STEWART, E. Fenômenos de Transporte. Rio de Janeiro:
Gênio, 2011.
BRAGA FILHO, Washington. Fenômenos de transporte para engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
COELHO, João Carlos Martins. Energia e fluido: transferencia de calor. SP: Blucher, 2016. v. 3.
5CETI - Cálculo de Estruturas e Tubulações Industriais Ementa
Ao final desta disciplina o aluno estará apto a caracterizar as propriedades dos aços estruturais por
meio do conhecimento dos elementos integrantes de estruturas metálicas, bem como, será capaz de
elaborar projeto de estruturas metálicas com avaliação de elementos e geometrias com cálculo de
cargas admissíveis. O aluno terá o conhecimento para identificar e caracterizar tubulações
industriais, conhecendo suas aplicações nos diversos segmentos da indústria, identificar os materiais
e processos de fabricação de tubulações, conexões e acessórios através do conhecimento de suas
características específicas. Por fim, o aluno sera capaz de analisar projetos de engenharia que
PDI - UNIFBV WYDEN - Engenharia Mecânica - Imbiribeira Pág.43
contemplem tubulações e acessórios como: válvulas e reduções, considerando os aspectos de
interdependência de interligação no sistema.
Bibliografia básica
FISCHER, Ulrich. Manual de tecnologia metal mecânica. São Paulo: Blucher, 2011.
PINHEIRO, Antonio C. da F. Bragança. Estruturas metálicas: cálculos, detalhes, exercícios e
projetos. São Paulo: Edgar Blucher, 2009.
TELLES, Pedro Carlos da Silva. Tubulações industriais: Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
Bibliografia Complementar
CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia mecânica: estrutura e propriedades das ligas metálicas. São
Paulo: Pearson, 1986. v. 1.
TELLES, Pedro Carlos da Silva. Tubulações industriais: Materiais, projetos, montagem. Rio de
Janeiro: LTC, 2001.
ENGEL, Heino. Sistemas de estruturas: sistemas estruturais. Barcelona: Editorial Gustavo Gili, SL,
2011.
LORA, Electo Eduardo Silva; MANZURENKO, Anton Stanislavovich; SOUZA, Zulce de. Máquinas
térmicas de fluxo: Cálculos termodinâmicos e estruturais. Rio de Janeiro: Interciência, 2013.
TELLES, Pedro Carlos da Silva; BARROS, Darcy G. Paula. Tabelas e gráficos para projetos de
tubulações. Rio de Janeiro: Interciência, 2011.
5EMTR - Elementos Mecânicos de Transmissão e Rolamento Ementa
Ao final desta disciplina, o aluno estará apto a avaliar e identificar falhas por fadiga e superficial,
observando as normas de projetos e códigos, a fim de garantir a segurança e economicidade do
projeto; projetar e dimensionar eixo, chaveta e acoplamento e mancais de rolamento e lubrificação,
aplicando princípios mecânicos de elementos de máquinas, para garantir a sua qualidade; projetar
eixos, chavetas, acoplamentos, lubrificação para máquinas mecânicas rotativas, observando as
normas técnicas, a fim de aumentar sua vida útil; projetar mancais de rolamento e deslisamento,
utilizando a teoria de vida útil, a fim de aumentar a durabilidade do sistema rotativo; projetar
engrenagens como elementos de transmissão, observando as características técnicas de
engrenamento, para redução de perdas de movimento. O processo de aprendizagem será
desenvolvido mediante aulas expositivas dialogadas, aulas práticas, estudos de casos, visitas
técnicas, seminários e debates sobre temas previamente selecionados. A avaliação da
aprendizagem será processual, realizada por meios de provas, elaboração de trabalhos e
PDI - UNIFBV WYDEN - Engenharia Mecânica - Imbiribeira Pág.44
acompanhamento da efetiva participação do aluno nas atividades programadas.
Bibliografia básica
BUDYNAS, Richard G.; NISBETT, J. Keith; AGUIAR, João Batista [TRAD. TEC] .; AGUIAR, João
Manoel [TRAD TEC.]. Elementos de maquinas de Shigley: projeto de engenharia mecanica. Porto
Alegre: AMGH, 2011.
CATTANI, Mauro Sérgio Dorsa. Elementos de mecânica dos fluidos. São Paulo: Edgar Blucher,
2005.
NIEMANN, Gustav. Elementos de máquinas. São Paulo: Edgar Blucher, 1971.
Bibliografia Complementar
COLLINS, J. A. Projeto mecânico de elementos de máquinas: uma perspectiva de prevenção da
falha. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
CUNHA, Lamartine Bezerra da. Elementos de máquinas. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
MELCONIAN, Sarkis. Fundamentos de elementos de máquinas: transmissões, fixações e
amortecimento. São Paulo: Érica, 2014.
NORTON, Robert L. Projeto de máquinas: uma abordagem integrada. Porto Alegre: Bookman, 2013.
AGOSTINHO, Oswaldo L.; LIRANI, João; RODRIGUES, Antonio Carlos dos Santos. Tolerâncias,
ajustes, desvios e análise de dimensões. São Paulo: Blucher, 1977.
5MQHI - Máquinas Hidráulicas Ementa
Ao final desta disciplina, o aluno estará apto a reconhecer e analisar projetos e plantas de
engenharia que contemplem o uso de equipamentos e máquinas tais como bombas de fluxo, bombas
de pressão positiva e turbinas hidráulicas. Este aprenderá ainda a realizar cálculos e
dimensionamento de instalações de bombeamento, bem como especificar bombas hidráulicas. Além
disso, o aluno, conhecerá e aprenderá os princípios de funcionamento de turbinas hidráulicas e
turbinas a vapor, adquirindo conhecimento suficiente para especificá-las. Para tanto, serão realizadas
aulas teóricas, práticas e estudos de caso.
Bibliografia básica
MACINTYRE, Archibald Joseph. Bombas e instalações de bombeamento. Rio de Janeiro: LTC, 1997.
SOTO, Celso Faustino. Hidráulica industrial: aplicação de elementos hidráulicos. São Paulo: Edicon,
2014.
SOUZA, Zulcy de. Projeto de máquinas de fluxo: tomo I, base teórica e experimental. Rio de Janeiro:
PDI - UNIFBV WYDEN - Engenharia Mecânica - Imbiribeira Pág.45
Interciência, 2011.
Bibliografia Complementar
HOUGHTALEN, Robert J.; HWANG, Ned H. C.; AKAN, A. Osman. Engenharia hidráulica. São Paulo:
Pearson, c2013.
MELCONIAN, Sarkis. Fundamentos de elementos de máquinas: transmissões, fixações e
amortecimento. São Paulo: Érica, 2014.
CARVALHO JÚNIOR, Roberto de. Instalações hidráulicas e o projeto de arquitetura.. São Paulo:
Blucher, 2012.
AZEVEDO NETTO, Jose M. de; FERNÁNDEZ, Miguel Fernández. Manual de hidráulica. São Paulo:
Edgar Blucher, 2015.
GARCEZ, Lucas Nogueira. Elementos de engenharia hidráulica e sanitária. São Paulo: Edgard
Blucher, 1976.
5MSAV - Mecânica dos Sólidos Avançada Ementa
Ao final desta disciplina, o aluno estará apto a realizar cálculos de deformações, tensões e de cargas
críticas de colunas estruturais, usando-os como parâmetros fundamentais para a elaboração de
projetos; elaborar dimensionamento estrutural considerando a integridade estrutural de elementos
básicos e os efeitos de sua; elaborar dimensionamento estrutural, considerando as normas técnicas
referentes ao equilíbrio das estruturas, para projetos mecânicos e estruturais; elaborar
dimensionamento estrutural, considerando os conceitos de mecânica dos sólidos para projetos de
máquinas e elementos estruturais; dimensionar projetos estruturais, respeitando as normas técnicas
pertinentes, de acordo com o projeto analítico e numérico. Serão trabalhados assuntos relativos a
análise de carregamentos combinados em estruturas civil e mecânicas, formas analíticas de
transformação de tensão, deformações principais, círculo de Mohr, projeto de vigas e eixos,
conhecimentos básicos para projeto de vigas, projeto de vigas simples prismáticas através da
análises das tensões e esforços internos. O processo de aprendizagem será desenvolvido mediante
aulas expositivas dialogadas, aulas práticas, estudo de casos, visitas técnicas, debates sobre temas
previamente selecionados e seminários. A avaliação da aprendizagem será processual, realizada por
meio de provas, elaboração de trabalhos e acompanhamento da efetiva participação do aluno nas
atividades programadas.
Bibliografia básica
BEER, Ferdinand P.; JOHNSTON JR, E. Russell. Resistência dos materiais. São Paulo: Pearson,
PDI - UNIFBV WYDEN - Engenharia Mecânica - Imbiribeira Pág.46
1995.
MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais. São Paulo: Érica, 2006.
VAN VLACK, Lawrence H. Princípios de ciências dos materiais. São Paulo: Edgar Blucher, 1970.
Bibliografia Complementar
BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistência dos materiais: para entender e gostar. São Paulo:
Blucher, 2008
CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia mecânica. São Paulo: Pearson, 1986. v.2.
ENGEL, Heino. Sistemas de estruturas: sistemas estruturais. Barcelona: Editorial Gustavo Gili, SL,
2011.
HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. São Paulo: Pearson, 2010.
POPOV, Egor P. Introdução à mecânica dos sólidos. São Paulo: Edgar Blucher, 2005.
5PRBZ - Processos de Fabricação Mecânica Ementa
Nessa disciplina, o estudante estará apto aa identificar e classificar os diferentes processos de
fabricação mecânica, seus equipamentos, as características e propriedades finais dos produtos. O
estudante também estará apto a avaliar as alternativas para fabricação de um determinado produto,
a partir das tolerâncias e ajustes desejados, características mecânicas e limitações do processo. O
estudante estará em condições de avaliar os custos de fabricação de um determinado processo e
suas vantagens e desvantagens em relação a um outro. Estará também habilitado para identificar
quais tratamentos podem ser aplicados para a melhoria das propriedades finais das peças
produzidas. Por fim, estará apto também para avaliar os impactos ambientais de um processo ou
outro e algumas alternativas de minimizá-los.
Bibliografia básica
CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia mecânica: estrutura e propriedades das ligas metálicas. São
Paulo: Makron Books, 1986.
MERIAM, J. L.; KRAIGE, L. G. Mecânica para engenharia, v. 1: estática. Rio de Janeiro: LTC, 2016.
NOVASKI, Olívio. Introdução à engenharia de fabricação mecânica. São Paulo: Edgard Blücher,
1994.
Bibliografia Complementar
CRAIG JR, Roy R. Mecânica dos materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
PDI - UNIFBV WYDEN - Engenharia Mecânica - Imbiribeira Pág.47
CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia Mecânica: processos de fabricação e tratamento. São Paulo:
Makron Books, 1986.
MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais. São Paulo: Érica, 2013.
GERE, James M.; GOODNO, Barry J. Mecânica dos materiais. São Paulo: Cengage Learning, 2015.
WICKERT, Jonathan. Introdução a engenharia mecânica. São Paulo: Cengage Learning, 2006.
5ECEM - Economia Empresarial Ementa
Ao final desta disciplina, o aluno estará capacitado a identificar e analisar as estratégias de
competitividade das empresas, utilizando a teoria dos comportamentos dos agentes econômicos e a
teoria elementar do funcionamento dos mercados; também, interpretar indicadores econômicos e
financeiros relevantes, analisando os efeitos das políticas macroeconômicas atuais para tomada de
decisão das empresas, quer no contexto nacional quer no internacional, respeitando a relações ético-
raciais, os direitos humanos e visando a sustentabiliadade do planeta. O processo de aprendizagem
será desenvolvido mediante aulas expositivas dialogadas, estudos de caso, debates e seminários
sobre temas previamente selecionados, trabalhos individual e em grupo. A avaliação da
aprendizagem será processual, realizada por meio da aplicação de provas e acompanhamento da
efetiva participação do aluno nas atividades programadas.
Bibliografia básica
GREMAUD, Amaury Patrick. Economia brasileira contemporânea. São Paulo: Atlas, 2015.
MAIA, Jayme de Mariz. Economia internacional e comércio exterior. São Paulo: Atlas, 2011.
VASCONCELOS, Marco Antonio S.; GARCIA, Manuel E. Fundamentos de economia. São Paulo:
Saraiva, 2009.
Bibliografia Complementar
ABREU, Marcelo de Paiva (Org.). A ordem do progresso: cem anos de política econômica
republicana: 1889-1989. Rio de Janeiro: Campus, 1990.
KRUGMAN, Paul R. Economia internacional: teoria e política. São Paulo: A. Wesley, 2010.
VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de. Economia: micro e macro. São Paulo: Atlas, 2009.
KENEN, Peter B. Economia internacional. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
LANZANA, Antonio Evaristo. Economia brasileira. São Paulo: Atlas, 2002.
PDI - UNIFBV WYDEN - Engenharia Mecânica - Imbiribeira Pág.48
5ELAP - Eletricidade Aplicada Ementa
Ao final dessa disciplina, o aluno estará apto a analisar um circuito elétrico de corrente alternada,
calcular potências ativa e reativa e corrigir o fator de potência, respeitando as normas técnicas
estabelecidas pela ABNT; montar circuitos elétricos e efetuar os cálculos de tensões e intensidade de
corrente, observando as normas técnicas aplicáveis; elaborar projeto elétrico para alimentação e
proteção de residências e pequenas empresas, utilizando as normas técnicas de baixa tensão
elétrica; elaborar projetos, a partir da melhor solução para um determinado contexto, observando as
normas técnicas e legislação vigente, a fim de garantir o funcionamento adequado; especificar no
projeto elétrico os locais que necessitam de dispositivos de proteção elétrica e equipamentos que
estão no limite de sua capacidade, visando a segurança do usuário. O processo de aprendizagem
será desenvolvido mediante aulas expositivas dialogadas, aulas práticas, estudo de casos, visitas
técnicas, debates sobre temas previamente selecionados e seminários. A avaliação da
aprendizagem será processual, realizada por meio de provas, elaboração de trabalhos e
acompanhamento da efetiva participação do aluno nas atividades programadas.
Bibliografia básica
CREDER, Hélio. Instalações elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 2015.
HILBURN, John L.; JOHNSON, David E.; JOHNSON, Johnny R. Fundamentos de análise de circuitos
elétricos. Rio de Janeiro: LTC, 2015.
IRWIN, J. David. Análise de circuitos em engenharia. São Paulo: Pearson, 2000.
Bibliografia Complementar
BARTKOWIAK, Robert A. Circuitos elétricos. São Paulo: Makron Books, 1999.
NILSSON, James W.; RIEDEL, Susan A. Circuito elétricos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações elétricas. São Paulo: Makron Books, 2010.
CREDER, Hélio. Manual do instalador eletricista. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
NEGRISOLI, Manoel Eduardo. Instalações elétricas: projetos prediais em baixa tensão. São Paulo:
Edgard Blücher, 1982.
PDI - UNIFBV WYDEN - Engenharia Mecânica - Imbiribeira Pág.49
5MQEM - Máquinas de Elevação e Movimentação Ementa
Nesta disciplina o aluno se tornará apto a conceber, analisar projetos e plantas de engenharia que
contemplem o uso de equipamentos de elevação e movimentação, tais como pontes rolantes,
pórticos, guindastes, transportadores e correias. Fará a identificação de tecnologias em aparelhos de
máquinas de elevação e transportes; avaliação, dimensionamento e projeto de sistemas de
máquinas de elevação e transportes; análise dos equipamentos para operação, conservação e
manutenção em máquinas de elevação e transportes. A avaliação da aprendizagem será processual,
realizada por meio de provas e elaboração de um projeto, que será apresentado e discutido em sala,
e acompanhamento da participação do aluno nas atividades programadas.
Bibliografia básica
NIEMANN, Gustav. Elementos de máquinas. São Paulo: Edgar Blucher, 1971.
MACINTYRE, Archibald Joseph. Bombas e instalações de bombeamento. Rio de Janeiro: LTC, 1997.
NOVASKI, Olivio. Introdução a engenharia de fabricação mecânica. São Paulo: Blucher, 1994.
Bibliografia Complementar
WEISS, Almiro. Processos de fabricação mecânica. Curitiba, PR: Livro Tecnico, 2012.
CAMPOS, Vania Barcellos Gouvea. Planejamento de transportes: conceitos e modelos. Rio de
Janeiro: Interciência, 2013.
CUNHA, Lamartine Bezerra da. Elementos de máquinas. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
JUVINALL, Robert C.; MARSHEK, Kurt M.; SILVA, Fernando Ribeiro da [tradutor e rev. tec.].
Fundamentos do projeto de componentes de máquinas. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
MELCONIAN, Sarkis. Fundamentos de elementos de máquinas: transmissões, fixações e
amortecimento. São Paulo: Érica, 2014.
5PLPM - Planejamento de Produção e Manutenção Ementa
Nesta disciplina, o aluno terá contato com o universo do planejamento, nas áreas de produção e
manutenção industrial, usando ferramentas para explorar uma organização industrial, suas bases
produtivas, métodos, processos, equipamentos e instalações industriais de forma consciente e
correta. Ao final, estará apto a elaborar e implementar planejamento de produção e manutenção,
observando metodologia, métodos e ferramentas tecnológicas, para apoio à tomada de decisões,
táticas e operacionais; realizar avaliação qualitativa e quantitativa da produção e manutenção
PDI - UNIFBV WYDEN - Engenharia Mecânica - Imbiribeira Pág.50
industrial, aplicando metodologia e ferramentas tecnológica, para otimização do resultado de
operação fabril; planejar e executar atividades de produção industrial e de manutenção, aplicando as
normas técnicas e ferramentas tecnológicas adequadas, para otimização de operações fabris;
acompanhar processos industriais, considerando indicadores de desempenho e normas técnicas,
para minimização de desperdício e impacto ambiental e maximização de produtividade; implantar
ações de prevenção e proteção ao trabalhador, observando normas ergométricas e de segurança do
trabalho, para evitar riscos pessoais associados à produção e manutenção. O processo de
aprendizagem será desenvolvido mediante aulas expositivas dialogadas, aulas práticas, visitas
técnicas e estudos de caso. A avaliação da aprendizagem será continua, mediante aplicação de
provas e acompanhamento da participação do aluno nas atividades programadas.
Bibliografia básica
BRANCO FILHO, Gil. A organização, o planejamento e o controle da manutenção. Rio de Janeiro:
Ciência Moderna, 2008.
CAON, Mauro; CORRÊA, Henrique Luiz; GIANESI, Irineu G. N. Planejamento, programação e
controle da produção: conceitos, uso e implantação. São Paulo: Atlas, 2001.
TUBINO, Dalvio Ferrari. Planejamento e controle da produção. São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar
ARNOLD, J. R. Tony. Administração de materiais: uma introdução. São Paulo: Atlas, 1999.
MOREIRA, Daniel A. Administração da produção e operações. São Paulo: Cengage Learning, 2008.
NEPOMUCENO, Lauro Xavier. Técnicas de manutenção preditiva. São Paulo: Blucher, 1989. v.1.
NEPOMUCENO, Lauro Xavier. Técnicas de manutenção preditiva. São Paulo: Blucher, 1989. v.2.
LAUGENI, Fernando P.; MARTINS, Petrônio Garcia. Administração da produção. São Paulo:
Saraiva, 1999.
5ELFI - Elementos Finitos Ementa
Ao final desta disciplina, o aluno será capaz de aplicar métodos de cálculo fazendo uso de estruturas
reais, entendendo os conceitos básicos sobre análise de estruturas através do método matemático-
computacional dos Elementos Finitos, resolvido através de análise matricial em software matemático
de alto desempenho, o que permitirá que o aluno realize exercícios de forma prática e incisiva.
Sistemas de equações serão elaborados para encontrar deslocamentos e demais respostas de uma
estrutura. O aluno será apresentado às técnicas de modelagem de sistemas estruturais clássicos,
favorecendo a tomada de decisão nas fases de análise e dimensionamento estrutural. O discente
PDI - UNIFBV WYDEN - Engenharia Mecânica - Imbiribeira Pág.51
terá oportunidade de aglutinar os conhecimentos necessários para projetar estruturas diversas
considerando os preceitos normativos e as principais condições de carregamentos (e suas
combinações), usando softwares diversos, em regime de serviço, nas situações do campo real da
prática dos escritórios de projetos.
Bibliografia básica
SORIANO, Humberto Lima. Elementos finitos: formulação e aplicação na estática e dinâmica das
estruturas. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009.
ALVES FILHO, Avelino. Elementos finitos: a base da tecnologia CAE. São Paulo: Érica, 2000.
KIM, Nam-ho; SANKAR, Bhavani V. Introdução à análise e ao projeto em elementos finitos. Rio de
Janeiro: LTC, 2011.
Bibliografia Complementar
BROCKMAN, Jay B. Introdução à engenharia: modelagem e solução de problemas. Rio de Janeiro:
LTC, 2016.
CHANDRUPATLA, Tirupathi R.; BELENGUNDU, Ashok D. Elementos finitos. São Paulo: Pearson,
2014.
SORIANO, Humberto Lima. Introdução à dinâmica das estruturas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.
VAZ, Luiz Eloy. Método dos elementos finitos em análise de estruturas. Rio de Janeiro: Campus,
2011.
PINHEIRO, Carlos; SOUZA, Antonio Carlos. Introdução a modelagem, análise e simulação de
sistemas dinâmicos. Rio de Janeiro: Interciência, 2008.
5FLSU - Flexibilidade e Suportação Ementa
Ao cursar esta disciplina, o aluno estará apto a realizar análises de flexibilidade e suportação em
estruturas e tubulação, considerando a inserção de equipamentos estáticos, dinâmicos e cargas
térmicas variáveis em seu projeto. Estará apto a realizar análises em tubulações industriais, sua
classificação, materiais e processos de fabricação e normalização. Meios de ligação de tubos.
Acessórios para tubulações: válvulas, conexões, juntas e filtros. Arranjo e detalhamento de
tubulações e suportes de tubulação. A avaliação da aprendizagem será processual, realizada por
meio de provas e elaboração de um projeto, que será apresentado e discutido em sala, e
acompanhamento da participação do aluno nas atividades programadas.
Bibliografia básica
PDI - UNIFBV WYDEN - Engenharia Mecânica - Imbiribeira Pág.52
PINHEIRO, Antonio C. da F. Bragança. Estruturas metálicas: cálculos, detalhes, exercícios e
projetos. São Paulo: Edgar Blucher, 2009.
TELLES, Pedro Carlos da Silva. Tubulações industriais: Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
TELLES, Pedro Carlos da Silva. Tubulações industriais: Materiais, projetos, montagem. Rio de
Janeiro: LTC, 2001.
Bibliografia Complementar
PADILHA, Ângelo Fernando. Materiais de engenharia: microestrutura e propriedades. São Paulo:
Hemus livraria, distribuidora e editora, 2007.
ROTAVA, Oscar. Aplicações práticas em escoamento de fluidos: cálculo de tubulações, válvulas de
controle e bombas centrífugas. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
TELLES, Pedro Carlos da Silva. Tabelas e Gráficos para Projetos de Tubulações. Rio de Janeiro:
LTC, 2008.
CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia mecânica: estrutura e propriedades das ligas metálicas. São
Paulo: Pearson, 1986. v. 1.
ENGEL, Heino. Sistemas de estruturas: sistemas estruturais. Barcelona: Editorial Gustavo Gili, SL,
2011.
5GEMO - Gestão Empresarial Ementa
O aluno entrará em contato com as diferentes abordagens de gestão empresarial, passando
inicialmente por um retrospecto histórico das organizações frente aos cenários econômicos sociais
em que se inseriam. Poderão então discutir diversas estratégias e ferramentas de gestão
organizacional, extrapolando seus conceitos para os estilos dos administradores e para os modelos
de gestão adotados nas empresas. É uma disciplina de auto-conhecimento organizacional, visto que
o aluno será capacitado a identificar e perceber a influência do meio externo na criação dos
diferentes modelos de gestão e a identificar vários componentes destes modelos nas organizações
contemporâneas, inclusive na empresa em que atua, considerando também a relevância das
questões ambientais, do respeito às relações étnico-raciais e da história da cultura afro-brasileira,
africana e indígena e dos direitos humanos nos sistemas de gestão.
Bibliografia básica
CHIAVENATO, Idalberto. Recursos humanos: o capital humano nas organizações. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2009.
PDI - UNIFBV WYDEN - Engenharia Mecânica - Imbiribeira Pág.53
KOTLER, Philip. Administração de marketing: a Bíblia do marketing. São Paulo: Pearson, 2006.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à administração. São Paulo: Atlas, 2011.
Bibliografia Complementar
CARAVANTES, Geraldo R.; PANO, Claudia. Administração: teoria, processo e prática. Rio de
Janeiro: Campus, 2012.
DUFFY, Mary. Gestão de projetos. Rio de Janeiro: Campus, 2006.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. Rio de Janeiro: Campus, 2010.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. Rio de Janeiro: Campus, 2011.
VASCONCELOS, Isabella F. Gouveia de; MOTTA, Fernando Cláudio. Teoria geral da administração.
Rio de Janeiro: Thonsom, 2010.
5MTPC - Máquinas Térmicas e Processos Contínuos Ementa
Nesta disciplina, aluno estará apto a modelar, conceber e manter sistemas de máquinas térmicas e
processos contínuos através de princípios termodinâmicos, irá desenvolver sua capacidade de
buscar respostas a seus questionamentos de maneira autônoma, a partir dos conceitos que aportam
a disciplina. Ele irá conhecer os Princípios e aplicações das máquinas térmicas, Ciclo de Carnot, a
Classificação dos trocadores de calor. Conhecerá como ocorre a Distribuição de temperatura nos
trocadores de calor, bem como coeficiente de transferência de calor global, através de médotos
como DMTL e ENUT. O aluno expressará conhecimento sobre trocadores compactos, trocadores de
calor com mudança de fase, sistemas de geração distribuição e uso de vapor. Suas habilidades e
competências lhe permitirão reconhecer tubulações industriais e acessórios para ar comprimido,
gases e vapores, secadores e torres de destilação, aplicações termodinâmicas mais usuais em
sistemas térmicos. Nessa disciplina o aluno modelar
Bibliografia básica
ARAUJO, Celso D. Transmissão de calor. São Paulo: Pearson, 1978.
INCROPERA, F. P.; SILVA, C. A.; WITT, D. P. Fundamentos de transferência de calor e massa. Rio
de Janeiro: Instituto Ethos, 2008.
TELLES, Pedro Carlos da Silva. Tubulações industriais: materiais, projetos e montagem. Rio de
Janeiro: LTC, 2000.
Bibliografia Complementar
NORTON, Robert L. Projeto de máquinas: uma abordagem integrada. Porto Alegre: Bookman, 2013.
PDI - UNIFBV WYDEN - Engenharia Mecânica - Imbiribeira Pág.54
LUMLEY, J. L. Engines: an introduction. New York: Cambridge University Press, 1999.
DIAS, Luiza Rosaria Sousa. Operações que envolvem transferência de calor e massa. São Paulo:
Interciência, 2009.
TAYLOR, C. F. The internal combustion engine in the oryand practice: combustion, fuels, materials,
design. Vol.2. Cambridge: Riverside, 1985.
KREITH, Frank; BOHN, Mark S. Princípios de transferência de calor. São Paulo: Pioneira Thomson,
2003.
5SREF - Sistemas de Refrigeração Ementa
Nesta disciplina, o aluno se tornará apto a conceber, analisar projetos e plantas de engenharia que
contemplem o uso de equipamentos de refrigeração, tais como compressores, evaporadores,
condensadores, dispositivos de expansão, bombas de calor, chillers, bem como a manutenção e
operação de componentes do sistema: compressores, compressores alternativos, rotativos, parafuso,
centrífugos, tipo scroll (caracol); evaporadores, condensadores, torres de arrefecimento,
condensadores evaporativos, dispositivos de expansão e linhas de fluido de refrigeração e
acessórios, como termostato, visor de líquido, manômetros, filtros secadores, válvula de serviço,
válvula de segurança, válvula solenoide, pressostato de óleo, acumulador de sucção e separador de
óleo. A avaliação da aprendizagem será processual, realizada por meio de provas e elaboração de
um projeto, que será apresentado e discutido em sala, e acompanhamento da participação do aluno
nas atividades programadas.
Bibliografia básica
STOEKER, Jabardo. Refrigeração Industrial. São Paulo: Blücher, 2002.
STOEKER, Jones. Refrigeração e ar condicionado. São Paulo: McGraw-Hill, 1985.
KEUHEN, T. H.; RAMSEY, J. W.; THRELKELD, J. L. Thermal Environmental Engineering. New
Jersey: Prentice Hall, 1998.
Bibliografia Complementar
MANUAL de Ar Condicionado. São Paulo: Company, 1977.
MANUAL Trane de Refrigeração de Alternativa. London: Winconsin, 1979.
MACYNTRE, A. J. Ventilação Industrial. Rio de Janeiro: Guanabara, 1990.
DÜBBEL, H. Manual Del Construtor de Máquinas. Manual do Engenheiro Mecânico. Pará: Ed. Labor,
2000.
BEJAN, A.Transferência de Calor. São Paulo:Blucker, 1986.
PDI - UNIFBV WYDEN - Engenharia Mecânica - Imbiribeira Pág.55
5CIDI - Ciências do Ambiente Ementa
Ao final desta discipina, aluno estará apto a implementar soluções para preservação e conservação
dos recursos naturais a partir da análise da dinâmica ambiental, visando minimizar impactos
negativos no meio ambiente; atuar na elaboração, supervisão, coordenação, orientação técnica,
assessoria e consultoria de projetos ambientais, a fim de garantir a proteção ambiental e prevenir
possíveis impactos; implementar atividades que conduzam ao efetivo desenvolvimento sustentável,
objetivando atender às normas brasileiras e internacionais de qualidade e meio ambiente; utilizar a
legislação ambiental como instrumento jurídico e legal de proteção do meio ambiente, assegurando a
efetividade das políticas públicas propostas; e utilizar energias renováveis e/ou tecnologias mais
limpas (práticas sustentáveis) nas organizações, a fim de reduzir os impactos ambientais negativos.
O processo de aprendizagem será desenvolvido com aulas colaborativas. A avaliação da
aprendizagem será processual, realizada mediante avaliações presenciais e acompanhamento da
participação nas atividades previamente programadas.
Bibliografia básica
MILARÉ, Édis. Direito do ambiente. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2013.
ODUM, Eugene P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
ODUM, Eugene P. Fundamentos de ecologia. São Paulo: Thomson, 2013.
Bibliografia Complementar
CONEJO, João G. Lotufo et al. Introdução à engenharia ambiental: o desafio do desenvolvimento
sustentável. São Paulo: Record, 2005.
DONAIRE, Denis. Gestão ambiental na empresa. São Paulo: Atlas, 1999.
KLOETZEL, Kurt. O que é meio ambiente. São Paulo: Brasiliense, 1993.
SOUZA, Demetrius Coelho. O meio ambiente das cidades. São Paulo: Atlas, 2010.
VERNIER, Jacques. O meio ambiente. Campinas: Papirus, 1998.
PDI - UNIFBV WYDEN - Engenharia Mecânica - Imbiribeira Pág.56
5ECAE - Engenharia Auxiliada Por Computador (cae) Ementa
Nesta disciplina o aluno será convidado a desenvolver sua capacidade de representar
computacionalmente simulações de processos CAE (Computer Aided Engineering) em condições
reais do produto, identificando as ferramentas computacionais dos principais softwares para resolver
as situações práticas de projetos e produtos, abrangendo todas as etapas de pré-processamento,
solução e pós-processamento, modelando a geometria (ou uma representação do sistema) e as
propriedades físicas do projeto (ou produto) em questão, bem como o ambiente, na forma de cargas
e restrições aplicadas e, em seguida, resolver o problema usando uma fórmula matemática
adequada à física específica de suporte, quer sejam simulações estáticas, dinâmicas, acústicas,
térmicas, de fluídos e/ou de impactos, simulando o funcionamento real de um mecanismo específico.
O discente aprenderá técnicas de utilização de plataformas computacionais para simular o
desempenho de maneira a melhorar projetos de produto ou ajudar na resolução de problemas de
engenharia para uma ampla variedade de setores, distinguindo os módulos integrados (ferramentas
específicas para cada produto) existentes nos diversos softwares comerciais para entender as suas
viabilidades técnicas de utilização. Ao final da disciplina o aluno estará apto a validar e otimizar
produtos, processos e ferramentas de manufatura, através de modelagens computacionais.
Bibliografia básica
LEE, Kunwoo. Pinciples of CAD/CAM/CAE Systems. São Paulo: Addison Winsley, 1999.
BOCCHESE, Cássio. SolidWorks 2004: Projeto e Desenvolvimento. São Paulo: Érica, 2004.
EILAM, Eldad. Secrets of Reverse Engineering. São Paulo: Addison Winsley, 2005.
Bibliografia Complementar
SANKAR, Bhavani V. Introdduction to Finite Element Analysis_and_Design. Ed.Wiley, US, 2008.
RANGU, Sreejit. Finite Element Modelling Techniques:in MSC.NASTRAN_and_LS/DYNA.
Ed.CreateSpace,2010.
PLASTOCK, Roy A.; KALLEY, Gordon. Computação gráfica. São Paulo: McGraw Hill, 1991.
RELVAS, Carlos. Controlo Numérico Computadorizado: Conceitos Fundamentais. São Paulo:
Publindústria, 2000.
SILVA, Arlindo; DIAS, João; SOUSA, Luís. Desenho Técnico Moderno. São Paulo: Editora Lidel,
5EQES - Equipamentos Estáticos Ementa
PDI - UNIFBV WYDEN - Engenharia Mecânica - Imbiribeira Pág.57
Nesta disciplina o aluno identificara e selecionará os equipamentos estáticos essencias para o
funcionamento de qualquer empresa do ramo industrial. Conhecerá em detalhes e fará não somente
o planejamento como também realizara atividades de operação e manutenção desta classe de
equipamentos. Desenvolverá conhecimentos para aplicar normas de projeto e normas
regulamentadoras deste dinâmico tema. Realizara também, verificação de adequabilidade das
instalações industriais em termos de custos, associado a projeto, operação e manutenção dos
equipamentos estáticos industriais.
Bibliografia básica
ALMEIDA, Paulo Samuel de. Processos de caldeiraria: máquinas, ferramentas, materiais, técnicas de
traçado e normas de segurança. São Paulo: Érica, 2014.
JANNA, William S.; MOURA, Luiz Felipe Mendes de. Projetos de sistemas fluidotérmicos. São Paulo:
Cengage Learning, 2016.
TELLES, Pedro Carlos da Silva. Tubulações industriais: Materiais, projetos, montagem. Rio de
Janeiro: LTC, 2001.
Bibliografia Complementar
ARAÚJO, Etevaldo C. Curso técnico de caldeiraria: tecnologia mecânica. Curitiba: Hemus, 2002.
GAUTO, Marcelo Antunes (Org.). Petróleo e gás: princípios de exploração, produção e refino. Porto
Alegre: Bookman, 2016.
MELCONIAN, Sarkis. Fundamentos de elementos de máquinas: transmissões, fixações e
amortecimento. São Paulo: Érica, 2014.
SZKLO, Alexandre Salem; ULLER, Victor Cohen; BONFÁ, Marcio Henrique P. Fundamentos do
refino de petróleo: tecnologia e economia. Rio de Janeiro: Interciência, 2012.
TELLES, Pedro Carlos da Silva. Tubulações industriais: Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
5MOCI - Motores de Combustão Interna Ementa
Ao final desta disciplina o aluno estará capacitado a descrever os princípios fundamentais que
governam o projeto e a operação de motores de combustão interna; analisar a arquitetura e as
características operacionais e de controle de um motar, utilizadas em regimes de trabalho leve e
pesada; calcular parâmetros de performance de motores e elaborar projeto preliminar dos principais
componentes; analisar os parâmetros que influenciam no equilíbrio entre performance, consumo de
combustível e níveis de emissão, e aspectos relacionados à refrigeração do motor. O processo de
aprendizagem será desenvolvido mediante aulas expositivas dialogadas, aulas práticas, estudo de
PDI - UNIFBV WYDEN - Engenharia Mecânica - Imbiribeira Pág.58
casos, visitas técnicas e discussão de temas pré selecionados. A avaliação da aprendizagem será
processual, realizada por meio de provas e elaboração de um projeto, que será apresentado e
discutido em sala, e acompanhamento da participação do aluno nas atividades programadas.
Bibliografia básica
BORGNAKKE, Claus; SONNTAG, Richard; VAN WILEN, Gordon. Fundamento de termodinâmica
clássica. São Paulo: Blucher, 1995.
MORAN, Michael J.; SHAAPIRO, Howard N. Princípios de Termodinâmica para Engenharia. Rio de
Janeiro: LTC, 2002.
CENGEL, Yunus A.; BOLES, Michael A. Termodinâmica. São Paulo: McGrasHill, 2006.
Bibliografia Complementar
HEYWOOD, J. B. Internal combustion engine fundamentals. São Paulo: McGraw-Hill, 1988.
PULKRABEK, W. W. Engineering Fundamentals of the Internal Combustion Engines. São Paulo:
Pearson, 2004.
LUMLEY, J. L. Engines an introduction. New York: Cambridge University Press, 1999.
TAYLOR, C. F. The internal combustion engine in the oryand practice: Combustion, fuels, materials,
design. Cambridge: Revised Edition, 1985.
BOSCH Automotive Handbook. London: Robert Bosch GmbH, 2007.
5PIEN - Projeto Integrado de Engenharia Ementa
Nesta disciplina, o aluno irá elaborar e desenvolver projetos para implantação de uma planta
industrial. O aluno terá contato com as normas vigentes e irá aplicar valores normativos aos projetos
que serão desenvolvidos com o auxílio do computador. O aluno também irá desenvolver projetos de
acordo com as reais necessidades do cliente (público ou privado), sabendo elaborar o projeto de
estruturas de aço, refrigeração e pré-dimensionamento das instalações elétricas. Todo assunto
abordado ao longo da disciplina será avaliado por meio de projetos que visam aproximar o aluno da
realidade de um engenheiro. Os assuntos serão abordados por meio de aulas práticas/teóricas e
seminários.
Bibliografia básica
FONSECA, Antônio Carlos de. Estruturas Metálicas: Cálculos, Detalhes, Exercícios e Projetos. Rio
de Janeiro: LTC, 2000.
TELLES, Pedro Carlos da Silva. Tubulações Industriais: Materiais Projetos e Montagem. Rio de
PDI - UNIFBV WYDEN - Engenharia Mecânica - Imbiribeira Pág.59
Janeiro: LTC, 2000.
DÜBBEL, H. Manual Del Construtor de Máquinas. Manual do Engenheiro Mecânico. Pará: Ed. Labor,
2000.
Bibliografia Complementar
TELLES, Pedro Carlos da Silva. Tubulações Industriais: Materiais Projetos e Montagem. Rio de
Janeiro: LTC, 2000.
SHIGLEY, J. E. Elementos de máquinas. São Paulo: RT, 1984.
NIEMMAN, G. Elementos de máquinas. São Paulo: Prentice Hall, 1984.
LEE, Kunwoo. Pinciples of CAD/CAM/CAE Systems. New Jersey: Addison Wesley, 1999.
BOCCHESE, Cássio. SolidWorks 2004: Projeto e Desenvolvimento. São Paulo: Érica, 2004.
5ZEN1 - Pex - Programa de Experiências Ementa
O PEX - Programa de Experiências - permite ao aluno desenvolver sua capacidade de aprendizagem
ativa. Através do PEX, o aluno realiza uma série de atividades que lhe são oferecidas pela Instituição
e, através delas, desenvolve competências alinhadas com o perfil profissiográfico do curso. O PEX
possui um regulamento próprio, que normatiza e determina a sua forma de funcionamento.
Bibliografia básica
De acordo com as normas do regulamento próprio.
Bibliografia Complementar
De acordo com as normas do regulamento próprio.
5YEN1 - Trabalho de Conclusão de Curso Ementa
O TCC - Trabalho de Conclusão de Curso - é atividade integrante da matriz curricular, de caráter
obrigatório, desenvolvido individualmente pelo aluno e sob a orientação de um professor do curso. O
PDI - UNIFBV WYDEN - Engenharia Mecânica - Imbiribeira Pág.60
TCC constitui-se em um exercício de formulação e sistematização de idéias, de aplicação de
métodos de investigação técnico-científica e pode assumir a forma de relatório de pesquisa,
monografia, resenha, artigo, plano de negócio, projeto, estudo de caso, revisão de literatura, entre
outras. O TCC possui um regulamento próprio, que normatiza e determina a sua forma de
funcionamento.
Bibliografia básica
De acordo com as normas do regulamento próprio.
Bibliografia Complementar
De acordo com as normas do regulamento próprio.
5XEN1 - Estágio Curricular Supervisionado Ementa
O Estágio Curricular é a atividade de aprendizagem profissional, social e cultural, desenvolvida pelo
aluno, junto à pessoa jurídica de direito público ou privado, sob supervisão e coordenação da
Instituição. Através do Estágio, o aluno pode complementar a sua formação educacional e aprimorar
a sua prática profissional, mediante efetiva participação no desenvolvimento de programas e planos
afetos à organização em que se realize o Estágio. O Estágio possui um regulamento próprio, que
normatiza e determina a sua forma de funcionamento.
Bibliografia básica
De acordo com as normas do regulamento próprio.
Bibliografia Complementar
De acordo com as normas do regulamento próprio.
5LIBR - Libras - Língua Brasileira de Sinais Ementa
PDI - UNIFBV WYDEN - Engenharia Mecânica - Imbiribeira Pág.61
Ao final desta disciplina, o aluno estará apto a propor ações de inclusão, em contextos educativos,
respeitando os direitos da pessoa surda, para ampliar sua participação cidadã na sociedade; elaborar
e implementar projeto de ações inclusivas, alinhadas com as políticas públicas para surdos,
promovendo a melhoria da sua qualidade de vida; utilizar a língua brasileira de sinais para a
comunicação com o surdo, respeitando os direitos fundamentais, para garantir a sua inserção em
ambientes sociais; produzir materiais didáticos, a partir da mediação promovida por intérprete na
linguagem viso-gesto-espacial, a fim de socializar conhecimentos na perspectiva inclusiva; propor
ações de ensino da língua brasileira de sinais, respeitando as especificidades da estrutura
gramatical, favorecendo o ato comunicativNessa disciplina, o aluno será conscientizado da
necessidade da consolidação das políticas atuais e da implementação de novas políticas de inclusão
social para os surdos. O processo de aprendizagem será desenvolvido mediante aulas expositivas
dialogadas, aulas práticas, estudo de casos, debates sobre temas previamente selecionados e
seminários. A avaliação da aprendizagem será processual, realizada por meio de provas, elaboração
de trabalhos e acompanhamento da efetiva participação do aluno nas atividades programadas.
Bibliografia básica
CAPOVILLA, Fernando César. Novo deit - libras, v.1: dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da
língua de sinais brasileira (libras) baseado em linguística e neurociências cognitivas, sinais de A a H.
São Paulo: EDUSP, 2015.
CAPOVILLA, Fernando César. Novo deit - libras, v.2: dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da
língua de sinais brasileira (libras) baseado em linguística e neurociências cognitivas, sinais de I a Z.
São Paulo: EDUSP, 2015.
SOUZA, Regina Maria de; SILVESTRE, Núria; ARANTES, Valéria Amorim. Educação de surdos:
pontos e contrapontos. São Paulo: Summus, 2009.
Bibliografia Complementar
SEGALA, Sueli Ramalho. ABC em libras. São Paulo: PANDA, 2011.
VELOSO, Eden. Aprenda libras com eficiência e rapidez. Curitiba: Eden Veloso, 2013.
QUADROS, Ronice Müller de. Língua de sinais: instrumentos de avaliação. Porto Alegre: Artmed,
2011.
CASTRO, Alberto. Comunicação por língua brasileira de sinais. Brasília: SENAC - DF, 2013.
HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary Lopes. Livro ilustrado de língua Brasileira de Sinais:
desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda Cultural, 2013.
5SAUT - Sistemas Automotivos
PDI - UNIFBV WYDEN - Engenharia Mecânica - Imbiribeira Pág.62
Ementa
Ao concluir este curso, o aluno estará apto a analisar de forma crítica o funcionamento de sistemas
automotivos, os principais processos de concepção e manufatura destes sistemas e os aspectos
mais relevantes relacionados aos impactos socioambientais do automóvel e da indústria
automobilística. Avaliar aspectos de design e desempenho do veículo e as relações e importância de
cada subsistema com o usuário. Através da compreensão dos fenômenos e processos que
governam o funcionamento de um automóvel o aluno também será capaz de realizar diagnostico
básico de problemas de funcionamento e manutenção. A construção dessas competências será
realizada a partir de exposições teóricas e sessões práticas, sendo estas relativas a identificação dos
sistemas num veículo e observação do funcionamento dos vários sistemas que o compõem. Os
meios de verificação de aprendizado serão testes de múltipla escolha e duas provas dissertativas.
Bibliografia básica
CAPELLI, Alexandre. Eletroeletrônica automotiva: injeção eletrônica, arquitetura do motor e sistemas
embarcados. São Paulo: Érica, 2010.
CARAVANTI, Wilgor (Coord.). ABC do rendering automotivo. Porto Alegre: Bookman, 2013.
ROBERT BOSCH GMBH. Manual de tecnologia automotiva. São Paulo: Blucher, 2005.
Bibliografia Complementar
SANTOS, Max Mauro Dias. Redes de comunicação automotiva: características, tecnologias e
aplicações. São Paulo: Érica, 2010.
LABEGALINI, Paulo Roberto Etal. Projetos mecânicos das linhas aéreas de transmissão. São Paulo:
Blucher, 2014.
MELCONIAN, Sarkis. Fundamentos de elementos de máquinas: transmissões, fixações e
amortecimento. São Paulo: Érica, 2014.
PINTO, Geraldo Augusto. A máquina automotiva em suas partes: um estudo das estratégias do
capital nas autopeças. São Paulo: Boitempo, 2011.
PRIETO, Ronaldo Deziderio. Freios hidráulicos: da física básica à dinâmica veicular, do sistema
convencional aos sistemas eletrônicos. São Paulo: SENAI-SP Ed., 2014.
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