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Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: [email protected] / www.twitter.com/pauloandreck CLIPPING – 04/04/2017 Acesse: www.cncafe.com.br Cerrado Mineiro terá Encontro de Inovação e Tecnologia para a Cafeicultura Ascom Federação dos Cafeicultores do Cerrado 04/04/2017 Mais uma vez a Federação dos Cafeicultores do Cerrado, a Fundaccer e Epamig realizam o “Encontro de Inovação e Tecnologia para a Cafeicultura no Cerrado Mineiro”. O evento acontece no próximo dia 27 de abril, no Campo Experimental da Epamig em Patrocínio. Iniciado em 2016 o Encontro tem o objetivo de contribuir no desenvolvimento da Região do Cerrado Mineiro, através da integração da Pesquisa e do Setor Produtivo, da geração de conhecimento aplicado e inovador, e da equalização do acesso ao conhecimento, de forma eficiente. O Encontro terá como foco a promoção de estações, painel, minicursos e um painel, utilizando o amplo espaço do Campo Experimental EPAMIG e do Centro de Excelência do Café (CEC), em Patrocínio/MG. O foco desta edição será Nematóides, Qualidade de bebida dos materiais do Banco de Germoplasma e Melhoramento Genético. Este encontro é um dos projetos que fazem parte da Aliança Bayer e Região do Cerrado Mineiro que conta com aporte do fundo de investimento criado pela Bayer para apoiar o desenvolvimento da Região do Cerrado Mineiro. Um dos grandes destaques desta edição é a apresentação de uma nova cultivar da EPAMIG. “Na edição deste ano vamos apresentar a MGS Araponga 2, uma cultivar desenvolvida pela EPAMIG e que apresenta características muito importantes para a cafeicultura do Cerrado Mineiro, como a resistência a ferrugem, alta capacidade produtiva, possui boa qualidade para a bebida, além de ser uma planta com alto vigor” – explicou o Dr.Gladyston Rodrigues de Carvalho, Pesquisador da Epamig. Na parte da manhã 5 estações de campo, com diversos temas, poderão ser percorridas pelos participantes. A tarde 3 salas trazem especialistas falando sobre temas bem diversos. Um

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Cerrado Mineiro terá Encontro de Inovação e Tecnologia para a Cafeicultura Ascom Federação dos Cafeicultores do Cerrado 04/04/2017

Mais uma vez a Federação dos Cafeicultores do Cerrado, a Fundaccer e Epamig realizam o “Encontro de Inovação e Tecnologia para a Cafeicultura no Cerrado Mineiro”. O evento acontece no próximo dia 27 de abril, no Campo Experimental da Epamig em Patrocínio. Iniciado em 2016 o Encontro tem o objetivo de contribuir no desenvolvimento da Região do Cerrado Mineiro, através da integração da Pesquisa e do Setor Produtivo, da geração de conhecimento aplicado e inovador, e da equalização do acesso ao conhecimento, de forma eficiente. O Encontro terá como foco a promoção de estações, painel, minicursos e um painel, utilizando o amplo espaço do Campo Experimental EPAMIG e do Centro de Excelência do Café (CEC), em Patrocínio/MG. O foco desta edição será Nematóides, Qualidade de bebida dos materiais do Banco de Germoplasma e Melhoramento Genético. Este encontro é um dos projetos que fazem parte da Aliança Bayer e Região do Cerrado Mineiro que conta com aporte do fundo de investimento criado pela Bayer para apoiar o desenvolvimento da Região do Cerrado Mineiro. Um dos grandes destaques desta edição é a apresentação de uma nova cultivar da EPAMIG. “Na edição deste ano vamos apresentar a MGS Araponga 2, uma cultivar desenvolvida pela EPAMIG e que apresenta características muito importantes para a cafeicultura do Cerrado Mineiro, como a resistência a ferrugem, alta capacidade produtiva, possui boa qualidade para a bebida, além de ser uma planta com alto vigor” – explicou o Dr.Gladyston Rodrigues de Carvalho, Pesquisador da Epamig. Na parte da manhã 5 estações de campo, com diversos temas, poderão ser percorridas pelos participantes. A tarde 3 salas trazem especialistas falando sobre temas bem diversos. Um

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grande painel encerra o evento, reunindo grandes nomes da cafeicultura debatendo sobre os Caminhos para a produção de cafés de qualidade no Cerrado Mineiro. A entrada no evento será gratuita, porém é necessário o credenciamento para a participação nas Estações de Campo e inscrição prévia para a participação nas salas e no Painel. No site www.cerradomineiro.org/diadecampo está a relação dos locais onde os participantes podem fazer a inscrição. O Encontro tem apoio de Sebrae, Unicerp, Emater, Consórcio Pesquisa Café, Inova Café e Patrocínio Oficial da Bayer. Confira a programação completa em www.cerradomineiro.org/diadecampo. Coopercitrus fecha ano de 2016 com faturamento de R$ 3 bilhões CCCMG 04/04/2017

Fonte: Ascom Coopercitrus

Disse o presidente da Coopercitrus (Cooperativa de Produtores Rurais), José Vicente da Silva (foto: arquivo CNC), em Assembleia Geral Ordinária da Coopercitrus, no dia 20 de março, em Bebedouro, SP: “2016 foi desafiador, mas proporcionou oportunidades de crescimento para a Coopercitrus muito além do que esperávamos”. Foram com essas palavras que o presidente de uma das maiores cooperativas agrícolas do Brasil, definiu o momento de expansão e crescimento no exercício de 2016. Com um faturamento da ordem de R$ 3 bilhões no exercício de 2016 (crescimento de 36% com relação a 2015) e a abertura de 38 novos

empreendimentos, a Coopercitrus totaliza hoje 60 filiais no fornecimento de insumos, máquinas e implementos agrícolas e um quadro associativo de 26.140 cooperados, nos Estados de São Paulo e Minas Gerais. Tem por intuito oferecer soluções integradas no fornecimento de bens e

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serviços, buscando sempre resultados positivos sustentáveis, pela produtividade alcançada na aplicação de tecnologias inovadoras. Assim, fornece a prestação de serviços em agricultura de precisão, realiza pós-venda efetivo em máquinas e atendimento técnico especializado em campo, realizado por consultores técnicos comerciais que regularmente visitam as propriedades dos cooperados. A Coopercitrus atende a cooperados das mais diversas culturas agrícolas, como cana-de-açúcar, citros, café, grãos, pecuária, hortifrúti, dentre outras, objetivando melhorar a renda e a produtividade dos cooperados. São seis novas áreas de atuação que contemplam em Minas Gerais as cidades de São Sebastião do Paraíso, Cássia, Araxá, São Roque de Minas e Andradas e em São Paulo, a cidade de Araçatuba. Com a expansão, a cooperativa ampliou a capacidade de armazenagem de grãos de 40 mil para 136 mil toneladas, em café de 200 mil sacas para 1,6 milhões de sacas, além de adquirir três unidades fabris que inicialmente trabalharão com rações e suplementos minerais para ruminantes, com o intuito de agregar ainda mais a linha da Coopercitrus que hoje é completa e atende Pet, Peixes, Aves, Suínos, Ovinos, Equinos e Bovinos de corte e leite. Cenário agrícola O cenário de recessão pelo qual passa o Brasil resultou em um aumento da participação do setor agropecuário no Produto Interno Bruto. De acordo com balanço feito pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), mesmo com o decréscimo de 6,6% na atividade rural, a participação do setor no PIB passou de 21,5 registrados em 2015, para aproximadamente 23% em 2016. O Valor Bruto da Produção em 2016 fecha em R$ 527,9 bilhões, 1,8% abaixo do valor de 2015, que foi de R$ 537,5 bilhões. Cooxupé prevê vendas de 5,6 mi sacas em 2017, queda de 3,8% ante 2016 Thomson Reuters 04/04/2017

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Por Roberto Samora Reuters - A Cooxupé, maior cooperativa de cafeicultores do mundo, prevê vendas de 5,6 milhões de sacas de 60 quilos em 2017, baixa de 3,8 por cento ante o ano passado, disse nesta sexta-feira o vice-presidente da instituição Carlos Augusto Rodrigues de Melo (foto: arquivo CNC). A redução ocorre diante da expectativa de uma quebra de safra acentuada nas áreas produtivas de café arábica, que em 2017 estarão no seu ano de baixa de produção do ciclo bianual. Com a quebra de safra, vista entre 15 e 18 por cento nas áreas de atuação da Cooxupé (Sul de Minas, Cerrado e Mogiana), a cooperativa tem expectativa de receber 4,1 milhões de sacas de café de seus cooperados em 2017, ante 4,65 milhões em 2016. Ainda assim, Melo afirmou que a Cooxupé buscará manter praticamente estáveis os recebimentos totais, comprando produto de cafeicultores não cooperados. "Com uma safra menor, vamos receber menos, mas mantemos a meta de receber 6,2 milhões de sacas, sendo mais agressivos no mercado de terceiros", declarou o vice-presidente da Cooxupé à Reuters. "A demanda dos nossos clientes vem e vamos assumir os nossos compromissos." A cooperativa informou que recebeu 6,28 milhões de sacas de café no ano passado, alta de 21 por cento ante 2015. Em 2016, a cooperativa registrou faturamento 3,8 bilhões de reais, ante 4 bilhões em 2015, queda explicada por menores vendas no mercado externo, com o mercado interno demandando mais, diante da quebra de safra em outras regiões, especialmente em áreas produtoras de café robusta. Os embarques de café em 2016 para mercados interno e externo somaram 5,82 milhões de sacas, aumento de 4 por cento ante 2015, mas as vendas para o exterior caíram 4,6 por cento na mesma comparação, para 3,9 milhões de sacas. Melo não comentou se a cooperativa vai focar mais nas exportações neste ano, ressaltando que isso depende do mercado. MDIC: Brasil embarca 2,491 milhões de sacas de café em março Agência Estado 04/04/2017 Tomas Okuda A exportação brasileira de café em grão no mês de março (23 dias úteis) alcançou 2,491 milhões de sacas de 60 kg, o que corresponde a uma queda de 10,2% em relação a igual mês do ano passado (2,775 milhões de sacas). Em termos de receita cambial, houve crescimento de 7,3% no período, para US$ 435,5 milhões em comparação com os US$ 405,9 milhões

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registrados em março de 2016. Os dados foram divulgados há pouco pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC). Quando comparada com fevereiro passado, a exportação de café em março apresenta elevação de 7,9% em termos de volume (em fevereiro os embarques somaram 2,308 milhões de sacas). A receita cambial foi 6,9% maior, considerando faturamento de US$ 407,3 milhões em fevereiro passado. No acumulado do primeiro trimestre de 2017, o volume exportado é de 7,262 milhões de sacas, o que corresponde a uma queda de 8,1% em comparação com o primeiro trimestre de 2016 (7,905 milhões de sacas). A receita cambial, porém, é 9,23% maior no período, passando de US$ 1,166 bilhão em 2016 para US$ 1,274 bilhão este ano. Cafeicultura de Rondônia teve ganhos de 100% de produtividade nos últimos cinco anos Gerência de Transferência de Tecnologia da Embrapa Café 04/04/2017 Lucas Tadeu Ferreira e Jamilsen Santos, com informações da jornalista Renata Silva, da Embrapa Rondônia

A cafeicultura de Rondônia tem passado por transformações positivas nos últimos cinco anos em decorrência do emprego de novas tecnologias na lavoura, o que tem proporcionado ganhos de produtividade de até 100%. Em 2012, por exemplo, a produção foi de 1,367 milhões de sacas de café beneficiado de 60kg numa área de 125,67 mil hectares e produtividade de 11 sacas/ha. Para 2017, a Companhia Nacional de Abastecimento - Conab estima que a produção poderá atingir até 2 milhões de sacas numa área de 87,66 mil hectares e, assim, a produtividade será de 22,65 sacas/ha. Dessa forma, em 2017, à semelhança de anos anteriores, Rondônia continuará se destacando como o quinto maior produtor de café

do país e o segundo da espécie canéfora (conilon e robusta). No que concerne especificamente à melhoria da qualidade do café no Estado, vale destacar que os principais cuidados dos produtores também têm sido empregados nas fases de colheita e pós-colheita. São nessas duas etapas que o produtor tem dedicado mais atenção às recomendações técnicas para evitar a depreciação do produto, ressalta o pesquisador da Embrapa Rondônia Enrique Alves. Para exemplificar, ele menciona que um produtor que colhe o café verde, em média, precisa de 21 latões de 18 litros para obter uma saca de café de 60

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quilos beneficiada. Entretanto, se o mesmo produtor colher o café com pelo menos 80% dos frutos maduros precisará de apenas 18 latões para produzir a mesma quantidade. Dessa forma, o café colhido fora do ponto ideal demandará mais grãos e, quando processado de maneira indevida, apresentará defeitos que depreciarão a qualidade física e sensorial, com reflexos negativos no preço. Assim, a Embrapa Rondônia tem atuado no desenvolvimento de pesquisas voltadas para a produção de café com qualidade e agregação de valor, no âmbito do Consórcio Pesquisa Café coordenado pela Embrapa Café. Para tanto, são realizadas seleção de materiais genéticos de qualidade, com maturação homogênea que produzem grãos de maior peneira e bebida de melhor qualidade. Além disso, os processos de colheita mecanizada e semimecanizada reduzem substancialmente o tempo e o custo da colheita, favorecendo a qualidade. Novos sistemas e tecnologias de processamento e secagem natural do café também estão sendo testados, como a Barcaça Seca Café – terreiro secador de cobertura móvel –, e a secagem em campo. No site do Consórcio Pesquisa Café há uma lista de publicações editadas pela Embrapa Rondônia sobre pesquisas de café e portfólio de tecnologias. Para acessar todo o conteúdo, clique aqui. Em complemento, Enrique Alves elenca e reforça que as boas práticas de colheita e pós-colheita para os cafeicultores do Estado, e de outras regiões, devem ser adotas por aqueles que pretendem produzir café de melhor qualidade. São indicadas as seguintes: - Fazer o planejamento da colheita verificando instalações, equipamentos, materiais e pessoal necessário; - Manter as plantas daninhas controladas sob as copas dos cafeeiros, facilitando a colocação dos panos de colheita; - Programar o início da colheita dos talhões com maturação dos frutos mais precoces, depois colher os médios e tardios; - Realizar a colheita com pelo menos 80% dos frutos cereja, evitando colher frutos verdes, que produzem defeitos e pesam menos; - Vistoriar a colheita com vistas a reduzir o arranquio de folhas, quebra de ramos e permanência de frutos na planta; - Evitar amontoar ou deixar o café secar na lavoura; - O processo de secagem deve ser iniciado até 24h após a colheita; - Se o método de secagem for solar, o café deve ser movimentado periodicamente para evitar a fermentação e secar de forma homogênea; - Observar o uso de temperatura adequada ao utilizar secadores mecânicos, pois a temperatura da massa dos grãos não deve ultrapassar 55°C; - O processo de secagem deve ser finalizado ao se atingir 12% de umidade dos grãos.