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Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: [email protected] / www.twitter.com/pauloandreck CLIPPING – 05/07/2016 Acesse: www.cncafe.com.br CNC: Mapa libera mais R$ 1,059 bilhão em recursos do Funcafé P1 / Ascom CNC 05/07/2016 A diretoria de comunicação do Conselho Nacional do Café (CNC) comunica que o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) realizou o repasse de mais R$ 1,059 bilhão dos recursos do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé) para nove agentes financeiros (destacados em azul na planilha abaixo) nesta terça- feira, 5 de julho, elevando o total encaminhado às instituições para R$ 3,578 bilhões, ou 77,25% dos R$ 4,632 bilhões previstos para a safra 2016. Dos repasses feitos até o momento, R$ 1,382 bilhão foram destinados para a linha de Estocagem; R$ 809 milhões ao Financiamento para Aquisição de Café (FAC); R$ 784 milhões para Custeio; e R$ 603 milhões para as linhas de Capital de Giro, sendo R$ 313 milhões para Cooperativas de Produção, R$ 151 milhões para Torrefadoras e R$ 139 milhões às indústrias de Solúvel. Confira, abaixo, as liberações realizadas pelo Mapa aos agentes financeiros até esta terça-feira.

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CNC: Mapa libera mais R$ 1,059 bilhão em recursos do Funcafé P1 / Ascom CNC 05/07/2016

A diretoria de comunicação do Conselho Nacional do Café (CNC) comunica que o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) realizou o repasse de mais R$ 1,059 bilhão dos recursos do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira

(Funcafé) para nove agentes financeiros (destacados em azul na planilha abaixo) nesta terça-feira, 5 de julho, elevando o total encaminhado às instituições para R$ 3,578 bilhões, ou 77,25% dos R$ 4,632 bilhões previstos para a safra 2016. Dos repasses feitos até o momento, R$ 1,382 bilhão foram destinados para a linha de Estocagem; R$ 809 milhões ao Financiamento para Aquisição de Café (FAC); R$ 784 milhões para Custeio; e R$ 603 milhões para as linhas de Capital de Giro, sendo R$ 313 milhões para Cooperativas de Produção, R$ 151 milhões para Torrefadoras e R$ 139 milhões às indústrias de Solúvel. Confira, abaixo, as liberações realizadas pelo Mapa aos agentes financeiros até esta terça-feira.

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Cooperativa de café busca certificação em sustentabilidade para seus cooperados Lead Comunicação 05/07/2016

Nesta terça-feira (05/07), a Cooperativa dos Cafeicultores da Zona de Varginha - Minasul, em parceria com a Fundação Espaço ECO® (FEE®) e a BASF, lança o Plano de Engajamento para Certificações

Socioambientais. A iniciativa visa colaborar para que os 3500 cooperados da Minasul atendam aos requisitos do Currículo de Sustentabilidade do Café (CSC), plano de ações para tornar uma propriedade de café com qualidade e sustentabilidade no Brasil, credenciando-os assim para obter certificações socioambientais. O projeto terá um ano de duração e visa capacitar 12 técnicos como multiplicadores da sustentabilidade para os produtores de café. “Este é um exemplo claro de cooperativismo. Nesta ação a Minasul está pensando em seus cooperados de forma coletiva, ou seja, buscando a certificação para a sustentabilidade de sua cadeia produtiva. Uma ação que requer engajamento e alinhamento entre todos os envolvidos”, afirma Sara Juarez Sales, gerente de Educação para Sustentabilidade e Conservação Ambiental da Fundação Espaço ECO®. Após receber os conteúdos do treinamento, os técnicos levarão seu conhecimento para os cooperados por meio de materiais didáticos, como cartilhas sobre boas práticas – a primeira delas sobre uso e manuseio correto de defensivos agrícolas será lançada nesta terça-feira (05/07) -, mas também acompanharão o dia-a-dia das propriedades, fazendo uma checagem sobre em que os produtores estão conseguindo progredir para se adaptar aos critérios das certificações. “São muitas as exigências para um produtor de café se adequar para uma certificação socioambiental. Não adianta passar este conteúdo e deixar que resolvam tudo sozinhos. Queremos fazer este monitoramento e acompanhar a evolução de todos”, acredita Bernardo Reis Teixeira, diretor técnico e de desenvolvimento da Minasul. Para começar as atividades, o projeto elegeu quatro temas prioritários, entre os 11 estabelecidos pelo Currículo de Sustentabilidade do Café (CSC): adequação ambiental, boas práticas agrícolas, manejo sustentável do café e da propriedade. A importância deste processo está na relação entre as certificações socioambientais e a melhoria da renda dos produtores. Considerando apenas uma das certificações que os produtores podem obter, da Associação 4C, ela pode gerar um acréscimo de R$ 4,00 por saca de café produzido. “O café brasileiro é um dos produtos mais conhecidos internacionalmente. A busca pela certificação da cadeia produtiva é uma importante aliada à diferenciação no mercado internacional. Uma propriedade sustentável, além de beneficiar o produtor, que gerencia melhor seus gastos, tem preocupação ambiental e cuida das pessoas com quem se relaciona, logo possui um importante papel para o desenvolvimento sustentável no Brasil”, afirma Rodrigo Pifano, gerente de Stewardship de Produtos da BASF, um dos especialistas que auxiliará no treinamento dos técnicos agrícolas. O Plano de Engajamento a Certificações Socioambientais é uma iniciativa alinhada ao tema do Dia Internacional do Cooperativismo, que em 2016 é “Cooperativas: o poder de agir para um futuro sustentável”.

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Sobre a Minasul A Cooperativa dos Cafeicultores da Zona de Varginha, Minasul, fundada em 1958, possui valores sólidos como respeito, transparência e fidelidade. Com mais de 5.500 cooperados, recebe café de mais de 100 municípios mineiros, sendo 80% desses cafés finos. Desde 1993 promove os bons cafés de Minas, através do Concurso Qualidade Minasul de Café. Incentivando a melhoria da qualidade, a Cooperativa comprova o potencial que a região em que atua tem para produzir café especial e diferenciado. Isso tudo é mérito do trabalho desenvolvido dentro da Minasul na identificação e preparação desses cafés. Com um moderno processo de recebimento de café - o sistema automatizado, capaz de receber os grãos a granel com rapidez e economia - hoje nos fazemos presentes em Varginha, Cambuquira, Capelinha, Carmo da Cachoeira, Conceição do Rio Verde, Elói Mendes, Três Corações, Monsenhor Paulo e Oliveira. Café: colheita total na área de atuação da Cooxupé chega a 23,66% P1 / Ascom CNC 05/07/2016 Com informações da assessoria da Cooxupé

A colheita total de café na área de atuação da Cooperativa Regional de Cafeicultores em Guaxupé (Cooxupé), associada ao Conselho Nacional do Café (CNC), alcançou 31,86% em todos os municípios da abrangência, apresentando avanço em relação aos trabalhos realizados até o mesmo período de 2015, que tinham alcançado 20,35%. A informação foi emitida, hoje, pela entidade. Em relação à colheita somente dos cooperados da Cooxupé, os trabalhos chegaram 34,46%, também com evolução frente ao andamento do ano

passado, quando os associados da cooperativa haviam realizado a cata de 21,88%. Por área de atuação, a Cooperativa informa que a colheita total chegou a 27,07% em São Paulo, 33,13% no Sul de Minas Gerais e a 29,70% no Cerrado Mineiro. Já os cooperados realizaram a cata, nessas mesmas áreas, de 31,27% (SP), 37,04% (Sul de MG) e 31,11% (Cerrado), respectivamente. Com crédito de R$ 185 bi, safra agrícola 2016/2017 começou na sexta (1º) Mapa - Assessoria de comunicação social 05/07/2016 Inez de Podestà Um dos maiores produtores mundiais de alimentos, o Brasil começou, na sexta-feira (1º), mais uma safra agrícola. Para a temporada 2016/2017, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) oferece aos agricultores cerca de R$ 185 bilhões para financiamentos de custeio, investimento e comercialização. Segundo o ministro Blairo Maggi (foto: reprodução Facebook), desde sexta-feira, os bancos que operam com o crédito rural oficial estão aptos a financiar as atividades do novo ciclo agrícola. O volume de crédito rural sofreu alteração. Em maio deste ano, o

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governo federal anunciou R$ 202,88 bilhões para o Plano Agrícola e Pecuária 2016/2017. No entanto, os recursos ficaram agora em R$ 185 bilhões. Isso é reflexo do redimensionamento da Letra de Crédito do Agronegócio (LCA), que terá em torno de R$ 10 bilhões à taxa controlada de 12,75% ao ano. De acordo com o secretário de Política Agrícola do Mapa, Neri Geller, a expectativa da nova safra é favorável. “O Brasil vai colher mais de 200 milhões de toneladas de grãos. As cotações no mercado internacional estão aquecidos, há previsão de preços remuneradores e os recursos programados são significativos.” As operações de custeio e comercialização com juros controlados contarão com R$ 115,6 bilhões. Os juros foram ajustados sem comprometer a capacidade de pagamento do produtor, com taxas que variam de 9,5% a 12,75% ao ano. Já os juros para agricultores enquadrados no Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp) são de 8,5%. Para os programas de investimento, o governo federal destinou R$ 34,045 bi. Inovações O Plano Agrícola e Pecuária 2016/2017 traz inovações. Em reunião nesse quinta-feira (30), o Conselho Monetário Nacional (CMN) estabeleceu o limite único de custeio de R$ 3 milhões por beneficiário por ano agrícola. Deste total, no primeiro semestre do plano (1º de julho a 31 dezembro de 2016) podem ser aplicados no máximo 60% e o restante no segundo semestre (1º de janeiro a 30 de junho de 2017). Já para a comercialização, o limite aprovado foi de R$ 4,5 milhões por produtor. Para investimento, o teto permaneceu inalterado em R$ 430 mil reais por beneficiário. Na pecuária de corte, a aquisição de animais para recria e engorda deixa de ser considerada investimento e passa para a modalidade de custeio. A mudança vai proporcionar ao produtor mais recursos e agilidade na contratação do crédito. O Programa de Modernização à Irrigação e Cultivos Protegidos (Moderinfra), por sua vez, prevê incentivos à aquisição de painéis solares e caldeiras para geração de energia autônoma em áreas irrigadas. O valor programado é de R$ 550 milhões. O novo plano ainda elevou, de R$ 40 mil para R$ 320 mil, o limite para financiamento de estruturas de secagem e beneficiamento de café, por meio do Programa de Modernização da Frota de Tratores Agrícolas e Implementos Associados e Colheitadeiras (Moderfrota). Ao todo, o Moderfrota tem programado R$ 5,050 bilhões. Outra meta do Plano Agrícola e Pecuária 2016/2017 é incentivar, por intermédio do Programa ABC (Agricultura de Baixa Emissão de Carbono), o plantio de açaí e cacau na Amazônia. O programa ABC conta com R$ 2,990 bilhões. Também foram renovados para a temporada os programas de investimento para construção de armazéns (PCA), inovação e modernização tecnológica na agropecuária (Inovagro e Moderagro) e os destinados às cooperativas (Prodecoop e Procap-Agro). Letras de crédito Os produtores de maior escala podem contar, agora, com recursos complementares àqueles limites fixados pelo crédito rural, conhecidos como extrateto, para fazer frente as suas

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despesas de custeio. Esses recursos serão oriundos das LCAs, com taxa fixada em 12,75% ao ano, cujo montante estimado é da ordem de R$ 10 bilhões. Nos planos anteriores, não havia essa opção. Os juros eram livres e, consequentemente, menos atrativos ao setor produtivo, destacou o ministro Blairo Maggi. Além disso, os Certificado de Direitos Creditórios do Agronegócio (CDCAs) e Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRAs), emitidos por cooperativas e empresas que desejam atrair investidores, poderão ser corrigidos em moeda estrangeira, desde que lastreados na mesma condição. Preços mínimos O Conselho Monetário Nacional (CMN) também aprovou os novos preços mínimos das culturas de verão, produtos extrativistas e regionais para a nova temporada agrícola. Nos próximos dias, o Ministério da Agricultura divulgará as respectivas portarias no Diário Oficial da União. O Plano Agrícola e Pecuário 2016/2017 se estende até 30 de junho de 2017. As portarias sobre os programas do plano estão no Diário Oficial da União. Acesse em http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=01/07/2016&jornal=1&pagina=49&totalArquivos=264 Blairo Maggi: nenhum país tem legislação ambiental tão dura quanto o Brasil Mapa - Assessoria de comunicação social 05/07/2016 O ministro Blairo Maggi (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) participou nesta segunda-feira (4) do Global Agrobusiness Forum (GAF 2016), em São Paulo. Ele apresentou aos participantes dados elaborados pela Embrapa apontando que mais de 61,3% do território nacional é ocupado por áreas de preservação ambiental. Isso, na avaliação do ministro, é um passaporte para vender ao mundo a informação de que o Brasil tem a legislação mais dura sobre o assunto. De acordo com a Embrapa, dos 38,7% restantes do território apenas 8% são ocupados por lavoura e florestas plantadas. Outros 19% são destinados à pastagem e 11% de vegetação nativa preservadas em propriedades rurais. Para o ministro, esses dados rebatem as críticas de que a agropecuária brasileira esteja devastando as florestas. O ministro disse que nenhum país tem uma legislação tão dura quanto a brasileira em relação à preservação ambiental. Com o Cadastro Ambiental Rural (CAR), o percentual preservado nas propriedades privadas poderá aumentar em até 70% em função da regularização das áreas desmatadas. Maggi destacou ainda que as terras indígenas ocupam cerca de 13% do território brasileiro, bem mais do que as áreas destinadas à agricultura. “Quando forem contestar os números da nossa agricultura, apresentem esses dados”, sugeriu o ministro. Os dados apresentados pelo ministro surpreenderam os produtores rurais e os representantes estrangeiros presentes ao evento. Blairo Maggi ressaltou que é importante que esses números sejam divulgados, especialmente no exterior. “Isso é um patrimônio internacional.”

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Outro ponto destacado pelo ministro é que a agropecuária brasileira vende o produto, mas não o conceito associado a ele. Como exemplo, Maggi citou a sustentabilidade da agricultura nacional. “A Bélgica, por exemplo, vende chocolate, mas não planta cacau. Apenas associa o conceito ao produto”. O presidente Michel Temer fez a abertura do evento e destacou a importância do setor para a economia brasileira. “A agropecuária tem o potencial de tirar o país da crise mais rapidamente do que os demais setores”, afirmou Temer. O ministro disse também que o Brasil tem produzido mais utilizando menos espaço. A produção de grãos no país aumentou em 220% nos últimos 38 anos, praticamente usando a mesma área, graças ao avanço tecnológico. Maggi afirmou ainda que pretende, nos próximos cinco anos, aumentar a participação do Brasil no mercado internacional dos produtos agropecuários de 7% para 10%. Café não causa câncer, diz Organização Mundial da Saúde Revista eSpresso 05/07/2016 A Organização Mundial da Saúde (OMS) divulgou, no dia 15 de junho, um estudo que comprova que o café não causa câncer. O parecer foi elaborado por 23 especialistas para a Agência para Pesquisas de Câncer (IARC, na sigla em inglês) depois de mais de 1.000 estudos analisados. Em 1991 o café havia sido incluído em uma lista em que aparecia como “provável causador” de câncer de bexiga. Na época havia poucos estudos sobre café e saúde. Porém após analisar cerca de 1.000 estudos publicados nos últimos 25 anos sobre a bebida, os especialistas do IARC afirmaram que não existe qualquer evidência da relação entre o câncer de bexiga – ou qualquer outro tipo de tumor – e o café. Os especialistas chegaram à conclusão que o café protege, principalmente, contra duas formas de tumores: aquele que atinge o fígado e outro que atinge o útero. O parecer analisa que o ideal é consumir de três a quatro xícaras de 150 ml de café por dia. Recente pesquisa da National Institute of Health, que entrevistou mais de 400 mil pessoas, constatou que quem tomava mais café tinha maior tempo de vida. A longevidade indicada no estudo não é provocada por nenhum composto específico do café, mas sim, pelo hábito de consumi-lo regular e moderadamente, o que acarreta na prevenção de doenças que podem levar ao óbito. Vários estudos relatam que o consumo regular e moderado de café previne doenças cardiovasculares, diabetes Tipo II, e também pelo elevado teor de antioxidantes que o café possui, que combatem os radicais livres que causam o envelhecimento do nosso organismo como um todo. Com isto, a população que toma café tem menos propensão a doenças que podem causar morte e, portanto, sua longevidade é maior. Dr. Darcy Lima, importante trabalho Em parceria com a Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic), o médico Darcy Lima desenvolveu há mais de 10 anos o Programa Café e Saúde, que incluiu a publicação de Cartas Médicas, que eram enviadas periodicamente aos profissionais de todas as áreas e

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especialidades da saúde, e um programa de televisão veiculado no “Conexão Médica’, que, via satélite, chegava em 2007 a mais de 50 mil médicos de todo o Brasil, incluindo Faculdades e Escolas de Medicina e de áreas afins. Com o apoio do Ministério da Agricultura e das demais entidades do agronegócio, também foram produzidos folders, como “O que você precisa saber sobre Café e Saúde”, que trazia novas e interessantes informações sobre os benefícios do café para a saúde, inclusive na prevenção da depressão, Parkinson, etc. Foi também autor de mais de 20 livros, sendo o último “101 Razões para tomar café”, lançado em 2010 pela Café Editora. O Dr. Darcy, no entanto, considerava que a maior descoberta de todas, foi a de que o café é a bebida natural mais indicada para estudantes de todos os níveis e atletas, por ajudar na capacidade intelectual, no humor e no aprendizado. “A planta café é a ideal para um corpo sadio e uma mente sadia, ao contrário das bebidas artificiais, como energéticos, refrigerantes e isotônicos, que não trazem nenhum benefício para a saúde”. A Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic) propôs às demais entidades representativas da cadeia cafeeira a criação do Núcleo Café e Saúde, com o objetivo de divulgar estudos e pesquisas que comprovam os benefícios do consumo diário e moderado da bebida. Além da Abic, integram este Núcleo as seguintes organizações: ABICS – Associação Brasileira da Indústria de Café Solúvel, CECAFE – Conselho dos Exportadores de Café, CNC – Conselho Nacional do Café e a CNA – Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil. Também participam médicos e pesquisadores com larga experiência em estudos com café: Dr. Luis Machado César e Dr. Bruno Mioto, do InCor – Instituto do Coração da Faculdade de Medicina da USP, Dr. Rui Prediger, da UFSC – Universidade Federal de Santa Catarina, Dra. Sílvia Oigman e Dr. Jorge Moll, do Instituto IDOR, do Rio de Janeiro. A proposta do Núcleo Café e Saúde é divulgar os resultados de pesquisas e estudos sobre os benefícios do café para a saúde humana, bem como estimular e apoiar o desenvolvimento de novos estudos que ampliem este conhecimento. Inúmeras pesquisas em diversos países apontam para a prevenção de diversas doenças como Parkinson, câncer de fígado, diabetes de adultos, melhora da memória e atenção, aumento do tempo de vida daqueles que consomem café, além de ser um energético natural por excelência. O importante é que a maioria dos resultados mostra que consumir café diariamente é um hábito saudável, e que pode inclusive trazer benefícios para saúde. Técnicos vistoriam estoques públicos em quatro estados Conab - Gerência de Imprensa 05/07/2016 Nesta segunda-feira (4), a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) inicia a quinta etapa de fiscalização 2016 dos estoques públicos. Onze técnicos da estatal irão vistoriar 57 armazéns públicos e privados nos estados de Goiás, Mato Grosso, Tocantins e Distrito Federal.

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De acordo com a Superintendência de Fiscalização de Estoques da Companhia, até 15 de julho, a expectativa é fiscalizar 790.825 toneladas dos grãos arroz, milho, feijão, trigo, farinha e fécula de mandioca. Os fiscais observarão, entre outros quesitos, as condições de armazenagem e conservação e a quantidade de grãos armazenados. Nas etapas anteriores, foram fiscalizados mais de 2 milhões de toneladas de produtos em 371 armazéns localizados em 23 estados brasileiros, com a participação de 88 técnicos da Conab. As vistorias identificaram cerca de 2.800 toneladas de perdas, 31.777 t de desvios, 1.338 kg fora do tipo e desclassificação de 1.120 kg de café. No caso das perdas, os armazenadores terão que indenizar a Companhia. Para os desvios identificados, a irregularidade é informada ao Ministério Público e à Polícia Federal. Além disso, a armazenadora fica impossibilitada de operar com a Companhia por dois anos e deve restituir o estoque inicial em dinheiro ou em produto. Uso do glifosato é prorrogado por mais 18 meses Mapa - Assessoria de comunicação social 05/07/2016 Países da comunidade europeia se reuniram em Genebra (Suíça) em busca de consenso sobre o uso do glifosato na agricultura mundial. De acordo com a diretora-geral da Organização Mundial de Saúde (OMS), Margareth Chan, a aplicação do herbicida foi prorrogada por mais 18 meses. Para o secretário-executivo do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Eumar Novacki, a decisão libera a produção brasileira do clima de insegurança. “A diretora-geral entendeu a importância do glifosato para a agricultura mundial. Antes de se estabelecer claramente se um produto é perigoso, é necessário avaliar cientificamente qual o seu risco para a saúde humana. Não se pode banir um produto largamente utilizado pela produção agrícola, e que contribui para sua produtividade, sem critérios científicos”, disse Novacki, que participou da reunião, na semana passada. Segundo Novacki, a diretora-geral da OMS vai acompanhar os estudos e já adiantou que concorda com essa posição. “Temos que evitar as manifestações que tragam insegurança e gerem especulações que desequilibram o mercado agrícola e colocam em xeque a segurança alimentar mundial”, alertou Margareth Chan. Camarões: demanda por café eleva preço pago ao produtor em 13% Agência Estado 05/07/2016 A demanda por café robusta de Camarões está subindo, o que elevou os preços pagos aos produtores em 13% no domingo, ante a semana passada. Anteontem, o quilo de café robusta vendido no país estava entre 600 e 700 francos da África Central (entre US$ 1,01 e US$ 1,18), nas fazendas, de acordo com dados do Escritório Nacional de Cacau e Café do país (NCCB, na sigla em inglês).

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Enquanto isso, o produto foi vendido por 914 francos Central africanos (US$ 1,55) no porto de Douala, porta de entrada para as importações e exportações de commodities de Camarões, um aumento de 2,9% na semana em relação ao preço pago por exportadores. "Os exportadores têm sido atraídos por um fornecimento constante de café robusta no porto, então, eles decidiram retomar a compra", disse o comerciante de café Bertin Tchaffack, que compra café de produtores e vende no porto de Douala. Segundo produtores, a safra do produto foi impulsionada este ano, por causa de chuvas regulares que atingiram regiões de cultivo do país. A produção de café robusta de Camarões na temporada 2014/15 caiu para 21.846 toneladas, uma queda de 27% em relação aos 29.958 toneladas produzidas na temporada anterior. A queda na produção foi atribuída às condições meteorológicas instáveis. Fonte: Dow Jones Newswires.