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Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: [email protected] / www.twitter.com/pauloandreck CLIPPING – 09/03/2016 Acesse: www.cncafe.com.br Autoridades participam da solenidade de abertura da Fenicafé Imprensa Fenicafé 09/03/2016 Foi aberta oficialmente na manhã desta terça-feira, em Araguari, no Triangulo Mineiro, a Fenicafé – Feira Nacional de Irrigação em Cafeicultura, que 2016 chega à sua 21ª edição. Com o tema “O futuro da Cafeicultura Irrigada em nossas mãos”, o evento atrai todos os anos os mais renomados palestrantes da área de irrigação no país. Entre as autoridades presentes destaca-se o presidente da Associação dos Cafeicultores de Araguari (ACA) entidade promotora do evento, Claudio Morales Garcia; o vice-governador do estado de Minas Gerais, Antônio Andrade; o presidente do Conselho Nacional do Café (CNC), deputado Silas Brasileiro; o prefeito de Araguari, Raul José Belém; o presidente da Federação dos Cafeicultores do Cerrado, Francisco Sergio Assis; presidente da Cecafé Nelson Carvalhaes; Deputado estadual Leonídio Bouças; o superintende do Banco do Brasil, Fábio Ribas; entre outras. O futuro da irrigação envolverá a produtividade com eficiência no uso da água, energia, insumos e preservação do meio ambiente. Assim, a busca de melhor produtividade com ganhos na redução de custos e no valor final de venda torna-se necessária para a reciclagem dos pequenos produtores, a capacitação de seus empregados e a busca constante de aprendizagem pelos estudantes envolvidos nos vários cursos voltados para a agricultura. “A realização deste evento já demonstrou os resultados que dele se esperam, pois a cada ano vem aumentando consideravelmente a produtividade com a redução nos custos de produção”, explica Claudio Garcia. Já para Francisco Sérgio de Assis, presidente da Federação dos Cafeicultores do Cerrado, não dá fazer nada sozinho. “Por isso, precisamos de políticas públicas que facilitem a vida do produtor.” Entre agradecimentos, o prefeito de Araguari, Raul José Belém, disse ter muito orgulho de ter visto seu pai ser um dos precursores da cafeicultura araguarina. “Nossos produtores são guerreiros. Hoje Araguari é a cidade que mais produz café por hectare, já podemos nos considerar líderes no setor; líderes em tecnologia”. Ele aproveitou a oportunidade para entregar ao vice governador um oficio com um projeto para duplicação da LMG-748, que liga Araguari a Indianópolis. “Trabalhar na cafeicultura é manter o pequeno produtor no campo, o que evita os problemas

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Autoridades participam da solenidade de abertura da Fenicafé Imprensa Fenicafé 09/03/2016

Foi aberta oficialmente na manhã desta terça-feira, em Araguari, no Triangulo Mineiro, a Fenicafé – Feira Nacional de Irrigação em Cafeicultura, que 2016 chega à sua 21ª edição. Com o tema “O futuro da Cafeicultura Irrigada em nossas mãos”, o evento atrai todos os anos os mais renomados palestrantes da área de irrigação no país.

Entre as autoridades presentes destaca-se o presidente da Associação dos Cafeicultores de Araguari (ACA) entidade promotora do evento, Claudio Morales Garcia; o vice-governador do estado de Minas Gerais, Antônio Andrade; o presidente do Conselho Nacional do Café (CNC), deputado Silas Brasileiro; o prefeito de Araguari, Raul José Belém; o presidente da Federação dos Cafeicultores do Cerrado, Francisco Sergio Assis; presidente da Cecafé Nelson Carvalhaes; Deputado estadual Leonídio Bouças; o superintende do Banco do Brasil, Fábio Ribas; entre outras. O futuro da irrigação envolverá a produtividade com eficiência no uso da água, energia, insumos e preservação do meio ambiente. Assim, a busca de melhor produtividade com ganhos na redução de custos e no valor final de venda torna-se necessária para a reciclagem dos pequenos produtores, a capacitação de seus empregados e a busca constante de aprendizagem pelos estudantes envolvidos nos vários cursos voltados para a agricultura. “A realização deste evento já demonstrou os resultados que dele se esperam, pois a cada ano vem aumentando consideravelmente a produtividade com a redução nos custos de produção”, explica Claudio Garcia. Já para Francisco Sérgio de Assis, presidente da Federação dos Cafeicultores do Cerrado, não dá fazer nada sozinho. “Por isso, precisamos de políticas públicas que facilitem a vida do produtor.” Entre agradecimentos, o prefeito de Araguari, Raul José Belém, disse ter muito orgulho de ter visto seu pai ser um dos precursores da cafeicultura araguarina. “Nossos produtores são guerreiros. Hoje Araguari é a cidade que mais produz café por hectare, já podemos nos considerar líderes no setor; líderes em tecnologia”. Ele aproveitou a oportunidade para entregar ao vice governador um oficio com um projeto para duplicação da LMG-748, que liga Araguari a Indianópolis. “Trabalhar na cafeicultura é manter o pequeno produtor no campo, o que evita os problemas

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das grandes cidades. O Brasil é o maior fornecedor do mundo com pouco preço, já que não agrega valor ao seu produto”, salientou o presidente do CNC, deputado Silas Brasileiro. Segundo ele, atualmente a cafeicultura gera cerca de 8.4 bilhões de empregos. Brasileiro aproveitou a abertura da Fenicafé para reiterar seu repúdio ao Relatório “Bitter Coffee” (Café Amargo), produzido pela Danwatch. Autointitulada mídia independente que atua com jornalismo investigativo, abordou a cafeicultura brasileira e temas como o trabalho análogo à escravidão. O CNC e a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) publicaram Nota de Repúdio ao texto. Segundo o CNC, a Danwatch foi financiada com recursos da Agência Dinamarquesa de Desenvolvimento Internacional (Danida) e o conteúdo “possui cunho sensacionalista e coloca uma imagem distorcida que denigre a cafeicultura brasileira perante o mundo”. O deputado também aproveitou a oportunidade para apresentar os dados do CNC e da CNA Os discursos foram encerrados pelo vice-governador, Antônio Andrade. Para ele, a “cafeicultura evolui e muda de acordo com cada região. Seja no sul de minas, na zona da mata, ou na região mais plana como é o caso daqui do no cerrado. O agronegócio corresponde a 40% do PIB mineiro, daí a importância da agricultura para o nosso estado, tanto para a economia como para a parte social. Não utilizamos de mão de obra escrava e atendemos a Legislação Brasileira. Somos o maior estado produtor de café do país, correspondendo a cerca de 55% da produção brasileira. Por isso, produzimos de forma sustentável, como aqui em Araguari que dá o exemplo produzido com a irrigação de forma consciente. O evento é promovido pela Associação dos Cafeicultores de Araguari (ACA) e a Federação dos Cafeicultores do Cerrado com apoio do Ministério de Agricultura e Pecuária (MAPA), Embrapa Café, Prefeitura e Câmara Municipal de Araguari. Café especial: BSCA abre inscrições para cursos de formação de Q-Graders P1 / Ascom BSCA 09/03/2016 Paulo A. C. Kawasaki

A Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA) informa que está aberto o prazo para inscrições em seus Cursos de Formação de Q-Graders, destinado a provadores que desejam o reconhecimento e o certificado de qualificados, controlados e profissionalmente treinados pelo Coffee Quality Institute (CQI). Os dois primeiros cursos serão realizados, na sede da entidade, em Varginha (MG), entre 28 de março e 2 de abril e de 25 a 30 de abril, respectivamente, com inscrições limitadas a 20 vagas cada. Ao final das aulas, serão aplicados

rigorosos exames para a obtenção da nomenclatura "Licensed Q-Grader" e da autorização para o uso do logotipo “Q” como uma acreditação profissional. De acordo com o presidente da BSCA, Adolfo Ferreira, as avaliações incluem 20 seções de conhecimento sobre temas relacionados ao café, como classificação do grão cru, identificação

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de torra, prova da bebida, habilidades sensoriais e triangulação sensorial. "Esses testes são fundamentais para a obtenção da licença de Q-Grader, haja vista que o aprovado se tornará um especialista profissional e altamente treinado e calibrado em café pelo CQI, sendo detentor e podendo fazer uso do protocolo da Associação Americana de Cafés Especiais (SCAA, em inglês) profissionalmente, o que lhe garantirá abertura de mercado, entre outros benefícios", explica. O Curso de Formação de Q-Graders da BSCA é voltado aos profissionais do setor com noções sobre degustação e habilita o aprovado a avaliar cafés em nível internacional, seguindo a metodologia SCAA de avaliação sensorial. Os retakes, que são os alunos que desejam refazer seus exames, também podem procurar a BSCA para a realização da avaliação durante o período dos cursos. Para ambas as edições, Joel Shuler, da Casa Brasil, será o instrutor que ministrará as aulas. CALIBRAGEM – Os profissionais que já são detentores da Licença Q-Grader, obrigatoriamente necessitam passar por uma "calibragem" a cada três anos para a renovação do certificado. A BSCA também oferecerá essa oportunidade aos profissionais interessados, com os exames sendo realizados no dia 3 de abril. "Esta recertificação é necessária para que o degustador possa participar como avaliador no processo de certificação de cafés Q-Grader e para continuar utilizando o logotipo “Q” e a nomenclatura Licensed Q-Grader", revela o presidente da BSCA. SERVIÇO: CURSOS DE FORMAÇÃO DE Q-GRADERS Datas: 28/03 a 02/04 e 25 a 30/04/2016 Vagas: 20 alunos Investimento: Membros BSCA: R$ 5.500,00 / Não membros: R$ 6.000,00 Pagamento: cartão de crédito (PagSeguro) em até 18 x com juros ou 3 x sem juros Boleto: contato com a BSCA ([email protected]) RETAKES (inscrições sujeitas à aprovação do instrutor) Inscrição: contato com a BSCA ([email protected]) Investimento: Membros BSCA: R$ 270,00 por exame / Não membros: R$ 300,00 Pagamento: cartão de crédito (PagSeguro) em até 18 x com juros ou 3 x sem juros Boleto: contato com a BSCA ([email protected]) CALIBRAGEM DE Q-GRADERS (inscrições sujeitas à aprovação do instrutor) Data: 03/04/2016 Investimento: Membros BSCA: R$ 850,00 / Não membros: R$ 950,00 Pagamento: cartão de crédito (PagSeguro) em até 18 x com juros ou 3 x sem juros Boleto: contato com a BSCA ([email protected]) Após seis meses de altas, preços do café arábica recuam Cepea/Esalq USP 09/03/2016

Após seis meses de avanço, as cotações de arábica registraram leve recuo em fevereiro. A oscilação cambial no correr do mês, aliada à aproximação da nova safra, favoreceu este cenário de preços mais baixos. A média do Indicador CEPEA/ESALQ do arábica foi de R$ 489,82/saca de 60 kg, 0,3% inferior à de janeiro, mas ainda 6,49% acima da de fevereiro/15, em termos nominais. Com isso, a negociação de novos lotes foi mais lenta neste mês.

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Segundo colaboradores do Cepea, vendedores estiveram retraídos, esperando preços maiores. Além isso, o mês mais curto e o recesso de Carnaval afastaram tanto compradores quanto vendedores do mercado. A média de todos os contratos na Bolsa de Nova York (ICE Futures) em fevereiro foi de 118,38 centavos de dólar por libra-peso, queda de 0,65% em relação a janeiro. O dólar ficou em média em R$ 3,97, recuo de 2% frente ao mês anterior. Safra de arábica pode chegar antes no mercado

As lavouras de arábica têm se desenvolvido melhor do que na safra passada e, em algumas regiões, a maturação está adiantada. Com isso, produtores de algumas importantes áreas cafeicultoras podem iniciar a colheita já em meados de maio, antecipando a oferta de cafés da nova temporada para o final do primeiro semestre. No geral, produtores estão animados também com o possível aumento do volume e da qualidade dos grãos 2016/17. O Cerrado mineiro e o Sul de Minas Gerais concentram o maior número de relatos de antecipação de colheita. As altas temperaturas durante o dia estão auxiliando na maturação dos grãos. Muitos produtores também indicam que os grãos serão

maiores que os da safra anterior e o volume de cafés de alta qualidade deve aumentar. A confirmação, no entanto, ainda depende do clima no final do desenvolvimento da safra e, especialmente, durante a colheita – umidade durante a colheita pode prejudicar a secagem e, consequentemente, a qualidade da bebida. Na região paulista de Mogiana, o cenário ainda é incerto. Enquanto alguns produtores acreditam que a colheita poderá ser adiantada, outros ainda aguardam para analisar se os grãos estarão prontos um pouco antes do período tradicional. Já em Garça (SP), Zona da Mata Mineira e noroeste do Paraná, colaboradores do Cepea indicam que a colheita de arábica deve se intensificar apenas em junho, período normal para a variedade. Em relação à qualidade e ao tamanho dos grãos, produtores destas regiões também têm expectativa de safra volumosa e de alta qualidade, fundamentados nas precipitações ocorridas no período de enchimento dos grãos.

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Com a proximidade da nova safra 2016/17, compradores devem aguardar a disponibilidade destes cafés no mercado para negociar volumes maiores, uma vez que esperam pagar menos pelo grão devido à maior oferta. Exportadores também devem comprar menos até o início da colheita de arábica já que grande parte da qualidade do café disponível não atende aos padrões de exportação. Preços do robusta avançam um pouco, mas vendedor segue retraído Cepea/Esalq USP 09/03/2016

Os preços de robusta oscilaram no mercado doméstico durante o decorrer de fevereiro, mas acabaram fechando com nova valorização e registraram o oitavo mês consecutivo de alta. No mês, a média do Indicador CEPEA/ESALQ do tipo 6 peneira 13 acima – a retirar no Espírito Santo – foi de R$ 393,61/saca de 60 kg, 1,12% superior à de janeiro e expressivos 31,39% acima dos R$ 299,58 de fevereiro/15 (nominal). O tipo 7/8 bica corrida

avançou 1,13% de um mês para o outro, passando de R$ 378,49/saca em janeiro para R$ 382,77/saca em fevereiro.

Apesar desse cenário, as negociações envolvendo o robusta estão lentas no mercado físico nacional, com fechamentos sendo observados apenas em dias de alta nos valores externos ou de necessidade da parte vendedora. Já no mercado internacional, o contrato de robusta negociado na Bolsa de Londres (Euronext Liffe) com vencimento em maio fechou a US$ 1.413/ tonelada em 29 de fevereiro, estável na comparação com 29 de janeiro. Falta de compradores deixa mercado calmo em fevereiro Até a terceira semana de fevereiro, os preços da variedade seguiram registrando forte alta, pois pesava sobre as cotações as preocupações com o pequeno volume que deve ser colhido no Espírito Santo em função da falta de chuvas. Porém, na última semana do mês, o cenário se inverteu e os preços passaram a cair com força.

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Segundo agentes consultados, as cotações foram influenciadas pela falta de compradores ativos no mercado. Eles relataram que as compras para exportação e para torrefação diminuíram na última semana do mês, limitando as negociações. Outro fator que pressionou as cotações do grão, especialmente na Bolsa de Londres, foi a maior oferta de robusta do Vietnã. No campo, a colheita da variedade pode ser antecipada em regiões do Espírito Santo, por conta das altas temperaturas que aceleram a maturação. Alguns agentes indicaram que os trabalhos podem ser intensificados já a partir do final de abril, época em que geralmente são negociados basicamente os cafés precoces. O calor, no entanto, ainda prejudica os grãos capixabas. Apesar da possibilidade de irrigação, agentes consultados pelo Cepea indicam que as perdas não serão recuperadas e alguns estimam que a quebra pode chegar a 25% do esperado inicialmente pelos produtores. Café é aliado da saúde; veja qual a quantidade ideal por dia Bem Estar - Rede Globo 09/03/2016 Do G1, em São Paulo Qual o melhor café: expresso ou coado? Café é bom de qualquer jeito e faz bem para a saúde, mas tem um limite máximo por dia. Recomenda-se o consumo moderado – de três a cinco doses é o suficiente para obter os benefícios. Convidamos o consultor e cardiologista Roberto Kalil e o neurologista Tarso Adoni para falar sobre os benefícios e perigos do café. O café pode acelerar o ritmo do coração de quem não consome sempre, mas a substância não cria batidas extras ou um ritmo irregular. Tomar o café à noite pode afetar a qualidade do sono. Recomenda-se evitar a ingestão após as 18h, já que o efeito estimulante dura algumas horas. E o que usar para adoçar o café: açúcar ou adoçante? O açúcar não reage com a cafeína, portanto não há indicação, do ponto de vista neurológico, de tomar café puro. Mas quem usa o açúcar para disfarçar o gosto do café precisa tomar cuidado para não exagerar, já que isso pode trazer outros problemas relacionados ao açúcar. As matérias, em vídeo, do programa Bem Estar estão disponíveis no link http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2016/03/cafe-e-aliado-da-saude-veja-qual-quantidade-ideal-por-dia.html. Vietnã pretende criar fundo para defender interesses no mercado global de café Agência Estado 09/03/2016 O Ministério da Fazenda do Vietnã anunciou nesta quarta-feira que pretende criar um fundo para ajudar os participantes do mercado de café local. Produtores, indústrias e exportadores receberão suporte financeiro para mitigar impactos negativos em momentos de volatilidade no mercado global, defendendo os interesses vietnamitas em disputas comerciais, afirmou o ministério. O país é o segundo maior produtor mundial de café, atrás apenas do Brasil, com a cultura cafeeira ocupando cerca de 630 mil hectares, principalmente na região central. São mais de 2,5 milhões de empregos, representando cerca de 2% do PIB vietnamita.

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O fundo não terá fins lucrativos e um dos principais objetivos é ajudar os produtores na renovação dos cafezais, além de cobrir parte dos custos dos operadores com estocagem. Até 2020, o Vietnã deve renovar cerca de 250 mil hectares com pés novos e mais produtivos. A expectativa do ministério é que a substituição custe em torno de US$ 2 bilhões. A participação no fundo será voluntária para produtores e traders, enquanto exportadores terão de contribuir, inicialmente, com US$ 2 por tonelada exportada a partir de 2017. Fonte: Dow Jones Newswires. Camarões: Conselho de Cafeicultores pede fim da substituição por outras culturas Agência Estado 09/03/2016 O Conselho dos Fazendeiros de Camarões está recomendando que os produtores de café mantenham seus pés de robusta, em vez de substituírem por outras culturas, como cacau ou produtos de ciclo curto. "Nossa recomendação é de que parem de cortar os pés de café, pensando em ganhos de curto prazo, pois os preços do cacau devem recuar daqui a um tempo", explicou Lobe Musima, vice-presidente do colegiado de fazendeiros. O país produziu 21,84 mil toneladas (364 mil sacas de 60 kg) de robusta na safra 2014/15, resultado 27% inferior ao registrado no ciclo anterior. Clima excessivamente seco e pouco intercâmbio de informações foram as razões apontadas pelo Conselho para o declínio. "Agora, a redução de número de árvores começa a afetar a produção." Camarões é um dos poucos países no continente africano que cultiva tanto robusta quanto arábica. Enquanto o robusta cresce na região litorânea e mais quente, os pés de arábica são cultivados na região norte do país, em temperaturas mais amenas. Fonte: Dow Jones Newswires.