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Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: [email protected] / www.twitter.com/pauloandreck CLIPPING – 24/05/2016 Acesse: www.cncafe.com.br Safra 2016 de café deve passar de 49 milhões de sacas Gerência de Imprensa da Conab 24/05/2016 A produção brasileira de café arábica e conilon em 2016 deve ser de 49,67 milhões de sacas de 60 quilos do produto beneficiado, com um aumento de 14,9% em relação às 43,24 milhões de sacas alcançadas em 2015. Os dados do 2º Levantamento da Safra 2016 de café foram divulgados nesta terça-feira (24), em Belo Horizonte/MG, pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Em pleno período de bienalidade positiva, a cultura do café arábica, principalmente, está tendo melhores rendimentos. Isso se deve ao aumento da área em produção e às condições climáticas favoráveis, com reflexo na produtividade que deve crescer 13,7% em relação à safra passada, alcançando 25,58 sacas por hectare. O arábica, que abrange 81% do total produzido no país, deve ter um incremento de 25,6% no volume de produção, com uma colheita de 40,27 milhões de sacas. Os maiores ganhos serão observados na região do Triângulo, sul e centro-oeste mineiro, além de regiões do estado de São Paulo. Minas é o maior produtor de arábica do país, com 28,2 milhões de sacas. O conilon, que representa 19% do total nacional, tem uma produção estimada em 9,4 milhões de sacas, com uma queda de 16% frente à safra 2015 (11 milhões de sacas). O motivo é a falta de chuvas aliada às altas temperaturas, principalmente no Espírito Santo que é o maior produtor nacional e deve colher 5,95 milhões de sacas. Área – De acordo com o 2º Levantamento, a área total plantada de café no país é de 2,21 milhões de hectares, sendo que 267 mil estão em formação e 1,94 milhão em processo produtivo. A de café arábica soma 1,75 milhão de hectares, o equivalente a 79,2% da área total de plantio, com uma previsão de crescimento de 13,8 mil ha em relação à safra 2015. Minas Gerais tem a maior área, com 1,18 milhão de hectares equivalentes a 67% do total do país. Para o conilon, no entanto, há uma redução de área de 5,4%, chegando a 456 mil hectares. Desse total, 417,4 mil estão em produção e 38,6 mil sendo formados. O estado do Espírito Santo é o que detém a maior área da espécie, com 286,4 mil hectares, seguido de Rondônia (94,6 mil) e Bahia com (41,5 mil).

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CLIPPING – 24/05/2016 Acesse: www.cncafe.com.br

Safra 2016 de café deve passar de 49 milhões de sacas Gerência de Imprensa da Conab 24/05/2016

A produção brasileira de café arábica e conilon em 2016 deve ser de 49,67 milhões de sacas de 60 quilos do produto beneficiado, com um aumento de 14,9% em relação às 43,24 milhões de sacas alcançadas em 2015. Os dados do 2º Levantamento da Safra 2016 de café foram divulgados nesta terça-feira (24), em Belo Horizonte/MG, pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Em pleno período de bienalidade positiva, a cultura do café arábica, principalmente, está tendo melhores rendimentos. Isso se deve ao aumento da área em produção e às condições climáticas favoráveis, com reflexo na produtividade que deve crescer 13,7% em relação à safra passada, alcançando 25,58 sacas por hectare. O arábica, que abrange 81% do total produzido no país, deve ter um incremento de 25,6% no volume de produção, com uma colheita de 40,27 milhões de sacas. Os

maiores ganhos serão observados na região do Triângulo, sul e centro-oeste mineiro, além de regiões do estado de São Paulo. Minas é o maior produtor de arábica do país, com 28,2 milhões de sacas. O conilon, que representa 19% do total nacional, tem uma produção estimada em 9,4 milhões de sacas, com uma queda de 16% frente à safra 2015 (11 milhões de sacas). O motivo é a falta de chuvas aliada às altas temperaturas, principalmente no Espírito Santo que é o maior produtor nacional e deve colher 5,95 milhões de sacas. Área – De acordo com o 2º Levantamento, a área total plantada de café no país é de 2,21 milhões de hectares, sendo que 267 mil estão em formação e 1,94 milhão em processo produtivo. A de café arábica soma 1,75 milhão de hectares, o equivalente a 79,2% da área total de plantio, com uma previsão de crescimento de 13,8 mil ha em relação à safra 2015. Minas Gerais tem a maior área, com 1,18 milhão de hectares equivalentes a 67% do total do país. Para o conilon, no entanto, há uma redução de área de 5,4%, chegando a 456 mil hectares. Desse total, 417,4 mil estão em produção e 38,6 mil sendo formados. O estado do Espírito Santo é o que detém a maior área da espécie, com 286,4 mil hectares, seguido de Rondônia (94,6 mil) e Bahia com (41,5 mil).

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A Conab realiza o levantamento de café quatro vezes ao ano. O terceiro boletim da safra atual será divulgado em setembro e o fechamento ocorre em dezembro. Café: Encontro de Inovação e Tecnologia do Cerrado Mineiro reúne mais de 400 pessoas Ascom Federação dos Cafeicultores do Cerrado 24/05/2016

A cidade de Patrocínio, Região do Cerrado Mineiro, sediou, no dia 19 de maio, o Encontro de Inovação e Tecnologia para a cafeicultura do Cerrado Mineiro. O evento organizado pela Federação dos Cafeicultores do Cerrado, Fundaccer, Epamig, Emater e Unicerp reuniu durante todo o dia cerca de 450 pessoas no Campo Experimental da EPAMIG. Foram 5 estações de campo que focaram em novas variedades cafeeiras, mais resistentes e com alto potencial para qualidade de

bebida. A mecanização para cafeeiros novos e a certificação de Origem e Qualidade Região do Cerrado Mineiro completaram os temas da manhã e despertaram grande interesse nos participantes, que participaram com perguntas. O produtor Rogério Guimarães, da Fazenda Lavrinha em Serra do Salitre, explicou que o dia de campo o fez repensar seus planos para novos plantios. “Vim para esse encontro com um planejamento para um novo plantio e agora já penso em investir em novas variedades que eu vi hoje em campo, isso nos ajuda a crescer e evoluir” – explicou Guimarães. A Fazenda Experimental da Epamig em Patrocínio tem mais de 1500 acessos de pesquisas, sendo um dos maiores bancos de germoplasma do Brasil. Segundo o pesquisador da EPAMIG Gladyston Rodrigues Carvalho, o diferencial da Empresa é trabalhar com pesquisa aplicada, isto é, resolver problemas e desafios práticos dos produtores a partir das pesquisas desenvolvidas. “As novas gerações de cafeicultores já enxergam o mercado de forma diferente e buscam agregar valor ao seu produto”, destaca. À tarde, o auditório do Centro de Excelência do Café, também na Fazenda Experimental da Epamig, ficou lotado para o Painel “A importância da Qualidade para a Sustentabilidade do Agronegócio Café”. O professor Flávio Meira Borém apresentou a importância do terroir e dos processos de pós-colheita na obtenção de cafés de alta qualidade. Luiz Norberto Pascoal, Daterra Coffee, alertou sobre a necessidade urgente de medidas e projetos que visem à conservação do solo, como medida de manutenção da atividade cafeeira no Brasil. O Italiano Alessandro Bucci, da Illycaffè, falou das tendências de consumo pelo mundo, diante de sua experiência com a indústria. Geraldo Eustáquio Miranda explicou sobre a valorização que os cafés com Origem e Qualidade Controlada têm sobre os cafés commodities. Todo o trabalho foi coordenado pelo professor Samuel Giordano, Pensa/Fia, que fez excelentes provocações, que despertaram um debate com a plateia.

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Paralelamente, nos minicursos e na mesa redonda, especialistas ainda falaram sobre temas como pós-colheita para a cafeicultura familiar, oportunidades para jovens no café e qualidade de café sob a percepção das mulheres envolvidas com o setor cafeeiro. O presidente da Federação dos Cafeicultores do Cerrado, Francisco Sérgio de Assis, fez um balanço positivo do Encontro. “Atingimos nosso objetivo que é trazer para o produtor temas que sejam importantes para a vida e atividade cafeeira. Tivemos um dia de muito trabalho e de melhoria do nosso conhecimento, o que nos leva a melhorar a nossa atividade e a Região do Cerrado Mineiro” – finalizou Assis. Aliança Bayer e Região do Cerrado Mineiro – Durante o Encontro de Inovação e Tecnologia para a Cafeicultura do Cerrado Mineiro André Brante, Diretor Executivo de Negócios da Bayer, Bruno Camargo dos Santos, Gerente de Clientes de Café da Bayer e Juliano Tarabal, Superintendente da Federação dos Cafeicultores do Cerrado apresentaram o projeto Aliança Bayer Região do Cerrado Mineiro que visa criar um fundo de investimentos para implementar ações voltadas para o desenvolvimento da cafeicultura e dos cafeicultores do Cerrado Mineiro. Para cada litro/kg de produtos Bayer consumidos pelos produtores credenciados à Federação dos Cafeicultores do Cerrado Mineiro e adquiridos nos distribuidores Bayer terá um valor a ser definido revertido para as ações realizadas pela Federação e Fundaccer. “O produtor é o grande alavancador desse projeto. Quanto mais ele acreditar nessa aliança mais retorno ele terá nos projetos da Região do Cerrado Mineiro” – finalizou Brante. O encontro teve grande apoio do Consórcio Pesquisa Café, Inova Café e Sebrae. A Bayer foi a patrocinadora oficial e a Floema patrocinadora diamante. Abic lança selo de certificação de café em cápsulas no Brasil Gerência de Transferência de Tecnologia da Embrapa Café 24/05/2016 Lucas Tadeu Ferreira

O consumo de café em cápsulas no Brasil é uma tendência que veio para ficar e se consolidar nos lares e também fora deles, tanto em cafeterias como em bares, restaurantes, escritórios e demais ambientes de trabalho. Tanto é assim que pesquisa recente realizada no nosso País patrocinada pela Associação Brasileira da Indústria de Café – ABIC constatou que o mercado de café em cápsulas deverá registrar um crescimento superior a 100 % no período de 2014 a 2019. A ABIC congrega atualmente 450 empresas torrefadoras que respondem por mais de 80% do consumo de café no mercado interno. Especificamente em relação ao mercado de cafés em cápsulas, segundo a

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Associação, em 2014 eram apenas 8 torrefadoras atuando nesse segmento e hoje são mais de 90, com tendência de crescimento nos próximos anos. Praticidade no preparo, conveniência e alta qualidade das bebidas ofertadas em cápsulas explicam grande parte do sucesso dessa moderna tecnologia de consumo de café, além, óbvio, do seu alto valor agregado para as indústrias. Nesse sentido, a ABIC, atenta ao crescimento exponencial que esse novo segmento de consumo de café vem tendo no País e, para assegurar cada vez mais a qualidade da bebida do produtor ao consumidor, desenvolveu um programa de certificação dessas monodoses com o emprego de uma metodologia própria e específica para a avaliação da qualidade dos cafés em cápsulas. Para Nathan Herszkowicz, Diretor-Executivo da ABIC, “o desenvolvimento desse segmento de cápsulas poderá gerar boas oportunidades de negócios a inúmeras empresas de todos os portes. Entretanto, é preciso auxiliar e apoiar o industrial no conhecimento dos atributos positivos do café em cápsula, a fim de que ele ofereça aos consumidores a certeza da qualidade do produto. Exatamente por isso, a entidade, que já conta com outros Programas de Certificação para Pureza e Qualidade do Café Torrado e Moído, também desenvolveu agora a certificação de cafés em cápsulas”, conclui. Esclarece ainda o dirigente da ABIC que a metodologia para avaliação das características da bebida de café em cápsulas foi desenvolvida nos últimos doze meses em trabalho conjunto do Grupo de Avaliação do Café - GAC, do Sindicato das Indústrias de Café de São Paulo - Sindicafesp, Instituto de Tecnologia de Alimentos - ITAL e Laboratório Carvalhaes, todos também de São Paulo, que são laboratórios credenciados pela ABIC para análise de café, com apoio do Instituto Totum, responsável pelo gerenciamento do programa. O objetivo principal é oferecer ao industrial uma avaliação global do seu produto, como as características da crema (cor, brilho, persistência, consistência), os atributos da bebida, como amargor, adstringência, corpo e sabor, e a intensidade da bebida, que é o grau de persistência do aftertaste (retrogosto), avaliado em uma escala de 0 a 10, além de características físicas, como peso do café, ponto de torra, granulometria e espessura da crema, entre outros atributos. Assim, a avaliação das cápsulas se baseia no uso da análise sensorial do café, que é amplamente difundida em todo o mundo atualmente. No Brasil, o Programa de Qualidade do Café – PQC, da ABIC, que conta hoje com 586 produtos certificados nas categorias Tradicional (301), Superior (129) e Gourmet (156), já utilizou método similar em mais de 4.000 laudos de cafés torrados/moídos para filtrados e/ou expressos. No momento, essa experiência será utilizada para avaliar os cafés em cápsulas das diversas marcas e sistemas de produção existentes no país. Para participar desse programa, à semelhança dos demais empreendidos pela Associação, os interessados devem aderir voluntariamente e, nesse caso, após a avaliação do produto, serão autorizados a utilizarem o Selo de Certificação ABIC para Café em Cápsula. A ABIC é uma das instituições integrantes do Conselho Deliberativo da Política do Café – CDPC, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – Mapa. Conselho que congrega representantes da iniciativa privada e do governo. Pela iniciativa privada fazem parte: Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil – CNA; Conselho Nacional do Café – CNC; Associação Brasileira da Indústria de Café – ABIC; Associação Brasileira da Indústria de Café Solúvel – ABICS; e Conselho dos Exportadores de Café do Brasil - CeCafé; e pelo governo: Mapa, Ministério da Fazenda – MF, Ministério das Relações Exteriores – MRE, Ministério do

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Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior – MDIC e Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão – MPOG. Compete ao CDPC, entre outras atribuições legais, aprovar os projetos de pesquisa do Consórcio Pesquisa Café e os financiamentos do setor, além dos recursos aplicados na pesquisa pelo Fundo de Defesa da Economia Cafeeira – Funcafé. Para mais informações sobre o Selo de Certificação ABIC para Café em Cápsula, entre em contato com Aline Marotti pelo e-mail [email protected] e/ou pelo telefone (21) 2206-6151. Secex: exportações de café chegam a 1,539 milhão de sacas até 22 de maio Agência SAFRAS 24/05/2016 Lessandro Carvalho

As exportações brasileiras de café em grão em maio, até o dia 22, com 15 dias úteis contabilizados, foram de 1,539 milhão de sacas de 60 quilos, com receita de US$ 223,4 milhões e um preço médio de US$ 145,10 por saca. Como comparação, em abril de 2016, as exportações brasileiras de café em grão totalizaram 2,232 milhões de sacas, e alcançaram 2,630

milhões de sacas em maio de 2015. As informações partem do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) e foram divulgadas pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex). A receita média diária obtida com as exportações de café em grão foi de US$ 15,701 milhões na terceira semana de maio (16 a 22). A média diária até agora no acumulado do mês, contando 15 dias úteis, é de US$ 16,820 milhões, 8,3% menor no comparativo com a média diária de abril de 2016, que foi de US$ 18,333 milhões. Em relação a maio/2015, quando a média diária dos embarques totais de café atingira US$ 23,989 milhões, a receita média de exportações de café de maio/2016 é 29,9% menor, conforme os dados acumulados até o dia 22. Estiagem provoca perda de 50% da produção do café no Norte do ES G1 ES / TV Gazeta 24/05/2016 Serli Santos Começou a colheita do café conilon no Norte do Espírito Santo e os produtores estão preocupados com a situação da safra deste ano. Eles estão acompanhando na prática o que a Secretaria Estadual de Agricultura já havia previsto: uma queda de 50% na produção por causa da estiagem. No município de Jaguaré os pés de café estão murchos e amarelados. Essa época do ano deveria ser o melhor momento do grão, mas para muitos produtores, metade da produção já está perdida por causa da falta de chuvas. “Quando você planta um pé de café é só investimento, quando você chega a ponto de colher, de ter o retorno dela, você não tem”, disse a produtora rural Almira Brioschi.

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O córrego Caximbau, um dos mais importantes de Jaguaré está seco (foto: Reprodução / TV Gazeta). De acordo com a prefeitura, 51 barragens no interior do município já foram construídas, cinco delas na região do córrego, mas todas já secaram. Sem chuva e sem irrigação, a produção do grão cai e todas as outras atividades econômicas que dependem dessa produção são prejudicadas. O produtor Gelson Atayde tem três secadores de café, mas só um está funcionando e apenas durante o dia.

“Menos gente pra trabalhar, menos emprego, porque não tem café, e o rendimento você perde 35% só no secador e mais 35% na lavoura”, lamentou o produtor rural. A represa que abastecia a população da cidade também está seca. Como medida emergencial, o Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Jaguaré está coletando água de uma nascente e abrindo um reservatório e a população está passando por racionamento há seis meses. “Nós estamos passando por um período muito dramático e pedimos a população que compreenda e economize água, porque está ficando cada dia pior”, alertou o colaborador do SAAE, Jorge Morelo. Treinamento para formação de coffee hunters tem inscrições abertas Ensei Neto 24/05/2016

Estão abertas as inscrições prévias do Treinamento para Formação de Coffee Hunters 2016, curso altamente especializado e de grande sofisticação técnica, que cria nova visão integrada da cadeia do café através de modelo vivencial inovador. Idealizado e conduzido por Ensei Neto, primeiro Coffee Hunter brasileiro, este curso de imersão tem mais de 100 horas-aula e contempla áreas do conhecimento como Geografia, Botânica, Físico Química,

Estatística e Bioquímica e é destinado aos apaixonados por café com formação em Agronomia, Engenharia de Alimentos, Gastronomia e Biologia, assim como profissionais como Cafeicultores, Mestres de Torra e Baristas. O Treinamento transcorre em duas etapas: na primeira, denominada a campo, são visitadas duas origens onde os participantes irão conhecer e identificar todas as características territoriais e de produção com a finalidade de compreender seus impactos na bebida, que será avaliada durante a etapa em laboratório.

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As noites são reservadas para os chamados Fóruns Noturnos, quando os casos vistos durante o dia são exaustivamente discutidos, propiciando enorme interatividade entre participantes e, consequentemente, um riquíssimo acervo de conhecimento. Para este ano, o tema será “Processos Fermentativos na Cafeicultura”, que tem atraído muitos profissionais pela diversidade de resultados que pode oferecer. Especialmente para o Treinamento 2016, os Fóruns Noturnos terão a presença do Dr. Gilberto de Melo Pereira, que se especializou nos processos fermentativos do café, e o Agrônomo Evanildo Peres, que foi professor da UNESP/Jaboticabal e especialista em Fisiologia do Café. Quarenta dias à frente, os lotes de café selecionados nas visitas serão minuciosamente testados sensorialmente durante a etapa em laboratório. O processo seletivo para os participantes tem os seguintes passos: Inscrição Prévia, Análise do Currículo Profissional, Entrevista e, finalmente, a Inscrição Definitiva. Mais informações: Ensei Neto [email protected] Facebook/enseineto Skype: eunetocoffees www.thecoffeetraveler.net Dia Nacional do Café será comemorado com atividades especiais em Santos (SP) G1 Santos 24/05/2016 Do G1 Santos

O Museu do Café de Santos, no litoral de São Paulo, preparou uma programação interativa para o Dia Nacional do Café, que é celebrado nesta terça-feira (24). As atividades vão desde oficina de fotografia, apresentação de diferentes métodos de preparo do café até música ao vivo. Todas as atrações são gratuitas. Segundo a Associação Brasileira da Indústria do Café (ABIC), a data simboliza o início da colheita em grande parte

das regiões cafeeiras. A oficina de fotografia tem limite de 20 vagas e as inscrições podem ser feitas pelo e-mail inscriçã[email protected]. O Museu do Café fica na rua XV de Novembro, 95, no Centro Histórico de Santos. O horário de funcionamento é de terça a sábado, das 9h às 17h; aos domingos, das 10h às 17h. O ingresso é R$ 6. Estudantes e pessoas acima de 60 anos pagam meia-entrada. Confira a programação completa: Oficina de fotografia com Marcos Piffer Horário: das 9h30 às 14h Inscrições: inscriçã[email protected] É importante levar câmera fotográfica ou um celular com boa resolução de imagem

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Apresentação – Métodos de Preparo de Café na Cafeteria do Museu Horário: 12h Música no Museu - Tirolli Jazz Trio Horário: 12h Kapeh reúne paixão nacional a cosméticos à base de café em nova loja-conceito PressWorks 24/05/2016 Com a tradição de seis gerações de

sua família voltadas ao negócio cafeeiro, a premiada farmacêutica e bioquímica Vanessa Vilela (foto: Valor Econômico) inaugura, em Varginha (MG), um espaço voltado à apreciação do café e comercialização de cosméticos inovadores feitos à base do grão, desenvolvidos pela Kapeh (www.kapeh.com.br). A nova loja-

conceito da marca (foto: divulgação Kapeh) – pioneira e reconhecida no ramo – une os cuidados com a beleza ao universo de aromas e sabores do café com o intuito de os clientes desfrutarem uma experiência sinestésica. Resultado de três anos de estudos da utilização cosmética dos grãos verdes – em parceria com importantes universidades mineiras –, os mais de 120 itens da marca contam com diversos benefícios à saúde: o efeito antioxidante, prevenindo e retardando o envelhecimento da pele; redutor de medidas, com a absorção de gorduras corporais; e esfoliante, que estimula a renovação celular. Óleos, hidratantes e sabonetes em formato de grão são parte do portfólio da empresa, com linhas para homens, mulheres e crianças. A Kapeh selecionou os mais ricos grãos para a produção de sua linha de cafés especiais. “Nossos blends de cafés especiais destacam diferentes notas aromáticas presentes naturalmente na bebida, proporcionando uma experiência degustativa única de imersão e aprendizado”, comenta Vanessa. O de Chocolate tem notas de chocolate ao leite, avelã e amêndoas torradas; já o Cítrico conta com toques de lima, abacaxi em calda e caramelo; por fim, o frutado, de doçura acentuada, é marcado pelas frutas vermelhas. “Os ambientes das novas lojas propiciam um mergulho no universo deste grão que já foi a base da economia brasileira. Os produtos de beleza são uma alternativa natural e sustentável para cuidar de si”, conta a criadora da marca. Em sua carreira, Vanessa já foi vencedora de inúmeros prêmios. Em 2010, foi considerada pela ONU como uma das dez melhores empreendedoras do mundo; no ano seguinte, conquistou o Prêmio Nacional de Inovação na categoria competitividade e, ainda, em 2011, ganhou o Prêmio José Costa para empresas mineiras que contribuem para o desenvolvimento sustentável do estado; também foi nomeada Young Global Leader (YGL), pelo World Economic Forum, entre outros.

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No mercado há quase dez anos, a Kapeh - café no dialeto Maia - está presente em 18 estados brasileiros, com mais de 200 pontos de venda multimarcas, franquias e cinco lojas exclusivas em cidades mineiras, como a capital Belo Horizonte e Três Pontas. A nova loja-conceito da marca também será formatada para franquia nos próximos meses. Sobre a Kapeh – Empresa pioneira de cosméticos à base de café fundada em 2007 pela farmacêutica e bioquímica Vanessa Vilela. São mais de 120 produtos, com inúmeros benefícios à pele. Em 2016, já com mais de 200 pontos de venda multimarcas e cinco lojas exclusivas a empreendedora inaugurou a primeira loja-conceito da empresa, que além dos cosméticos, conta com blends únicos de cafés especiais para os amantes desta bebida. www.kapeh.com.br. Peru: produtividade do café pode duplicar em pelo menos cinco anos CaféPoint 24/05/2016

A produção de café do Peru deverá se recuperar esse ano e crescer em 15%, alcançando 4,6 milhões de sacas de 60 quilos, projetou o ministro da Agricultura e Irrigação do país (Minagri), Juan Manuel Benites. Após perder 80.000 hectares de café afetados pela praga da ferrugem amarela, Benites disse que, até agora, foram recuperados 38 mil hectares de cultivos

graças à renovação e sua colheita iniciaria esse ano. “As plantas de café produzem ao terceiro ano e já estamos nesse processo”. Com 400 mil hectares dedicados ao café no país, o ministro disse que esse grão, mais do que precisar de mais espaço de cultivo, requer elevar sua produtividade. “Temos uma média de entre 15 a 23 sacas por hectare. Isso é baixo. Devemos estar acima dos 30 ou 38 sacas de café para poder falar de parcelas mais rentáveis. Aí está o desafio”. Embora o Minagri tenha implementado um pacote tecnológico, financiamento e ações de fertilização do cultivo, entre outros, conseguir duplicar a produtividade poderia levar pelo menos uns quatro ou cinco anos. “É uma boa meta para o governo seguinte continuar com esse processo, são 227 mil famílias de pequenos produtores envolvidas com esse cultivo”. Quanto à exportação, o ministro disse que poderiam movimentar entre US$ 650 milhões e US$ 700 milhões, com a maioria das vendas sendo de cafés especiais. “80% das exportações correspondem a este setor”. As informações são do El Comércio / Tradução por Juliana Santin