DIAKIO ILLU8TRADO - purl.ptpurl.pt/14328/1/j-1244-g_1901-01-21/j-1244-g_1901-01-21_item2/j... · 3...

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linha 20 réis.

FUNDADOR: PEDRO CORREIA DA BILVA

«"'ft*

Segnnda feira, 21 de Janeiro de tfOI

i SOOróiri • a»

3 o; *00 »

10

Editor foe^ommntel—Lai* Augusta 4a Amorin* ,V

pfcia « ãétitv4/m <H (fuetutedo,

A

«to U Empresa

8&,V

adiwrieáã.

Al notoge ,n

'' Cf, fovett.

1*150 • I

so éí- ãumero 10:012

A estatua de Jicques-C(enr

em Burgos

Jacqaes Cceur, está rspreaenta-

do n'eita eat*toa dejj>e, no tea

ccatone tradicional, longa tooica,

capada ao lado, bolia de eooro

pendendo da cintura * gorro na

cabeça. Con a afio eaqaerd»

apoiada na cintara, o íllaatre the

aoareiro do rei,olha per»um som-

ptnoao paiacio qae elle íes cons-

tioir.

No pedestal da eatatoa está a

aegaiat* ía*eripção:—«A intrepi

doi nada é impossível» — divisa

de Jacqaes Coear

Este monomeoto H inaugurado

em 15 de Meio de 1879. j

Indicações theatraes

Amanbft e 8a da «Lacta Intima»,

peça de aoperior desempenho, em

qae Virginia tem maie am é'a

fundivel, e «Um anjinho da pelle

do diabo», gracioaisaima peça tra

daaida por Castilho.

Theatro do Gjmnaalo

—Amaohfi represeoU-se a «Da-

ma das Camélias», qae boatem

ettrabia maia ama eoobeote.

Boa do* Condo* — Ama-

nhã repetição do esplendido espe

Theatro D. Amelia

| He je 33 R represeo tição da «Z«-

za», a peça qae na actual tempe-

rada maior saooeiao tem alcança-

do o maia tom attrahido a at te o ^

ção do publico, conquistando tem

bem para Angola Piato eaormes

triamphosj

—Amanhã, dia santa, ama uni

ca representação da brilhante pe-

ça d'eapectacalo «D. Cesar de Ba

xao», «trabalho nctabilisBimo de

Aoguato Roas, qae o pablico fee

teje, ceda Tea qae a peça ae re-

presenta, com epplaasos entba

■iasticoa.

— Depoia dTámach8, qaarta fel

ra, em r6 a recita de aasignetare,

realiss-se a t&oecccjada «premè-

re» do novo original de Jalic

Dentas, a «Severa», qae terá por

protagonista a festrj^da aotris

Aegela Finte; têm também im

portaotes papeia oa diitloctos

actores João e Aagasto Rosa.

—Ne próxima qainta feira reci

ta de benefício doa actorei Gil e

Boyard, quo goaam das geraes

sympathise do pablico; per esto

raião o por se representar a «La

gartiza» a concorrência será cnor

□'essa noite.*

Agencia Nacional

Director: Augusto Soares

I • •• »™ •— u w v ■■ ® | * •» • i^' a — * . ir w i. «*

Annancios para oa jornaos da

pais e estrangeiro.

Àffização de cartasos—PnbJici-

pade es todos os geaeros.

Coupures de jouraau sor

toup «ujeta et personnalltfo). .

Baainrea, Its

Telephone: 296

Machado "

Torres & C.'

121. Praça de D. Pedro, 122

Panno* lfzon» france-

ses para vestidos, * *

■HMiakainiMemnii

Carolina Stockier

ATELIER DE MODISTA

Rua do Oím, 101. 2.° E.

11F1ID0 MÂ1TI1S

MEDICO

Coosultorio na Boa

ftova da Trindade.; O» Ai

(etqaina do Chiada).

Doençaa de garganta, nariz, oa-

vido», boce» e dentes Qfi '•

| AGUAS DE M0NLAR1Z:

IafetUvci» na cum da dusbetes

filbcainuria, anemia, . de

fm* as eaferosld »des do ostoma

go, fígado, nas o bexiga

MMEND

PELO

s

'11'LYJ

Egreja do Sacramento

Realisou-se boatem a f«stivids<

ctacnlo de hontem—baile aereo, \^e B0 luciit0 martyr 8 .Sebastião,

em qae toma parte M elle Mary bavendo 1 cr tia e em segaida mia-

Kraor, e a ocmedia tm 3 actos, o la aolemoe de pontifical, sendo

«Tabelliftn do Pote das Almas» celebrante o ez "° eRev.^ar.

E é o ultimo espectáculo de Arcebispo d'Evora, «colytado p«-

bsile aereo, porque a companhia I |og jfoy. Priores Vasconcello» e

qae o ezecuta parte em aegoida Cari0B £^a| «ja oapelláo da

para o Porto. Casa Real, serviedo de pre*byt< -

Theatro da Trindade— ro as*iateate o Rev. Prior Domin-

Hcje é ao beneficio com o «Mo- g0l Ncgaeira, e de mestres de ce-

leiro de Alcalá», e am-ohH, dia rea>0DÍ« o beneficiado OUveira e

santo, volta a espirituoaa peça Carlos Jorge.

«El Rei Damaado», que tem ma I ^ miaia qae se ezeoatoa foi a

sica delicioaa e am detempenho gfaDde instrumental, aendo os «o

primoroso. los contados pelos srs. Carlos de

o da Trtndad©. Araujo, Joaquim Silvo, Aodrode

modo e com t&o gronde Ferreira, Francisco Lisboo, Victor

ncia foi o baile de hon e Qt98

Tâo ani

concorrência

tem, qae j& se anoascia outro pa

ra amanbft, e com variadas sar

presas e novidades.

A "matinée" para as crcan-

ças pobres

Ao Evangelho prégoo o Rev.

Carlo» Fragoso, cspellão de caça-

dores 2, o qual proferia am bri-

lhantíssimo discarão.

b'Dfl tarde houve sermão pelo

Rer. Conego Conceição Borgea

Em segaida am aolemoe «Te

Deãos» por masica vocal e grande

instrumental, «ffiaiando também o

ex."0 e Rev.-0 sr. Arcebispo de

'j

Sempre se realise amanhã, como

dissemos, a «matinée» gratis para

Pinheiro e ao noaao collega do I*° 8aoti»|Ín>Q bao. amenta.

«Século», Alberto Be».., pelt bom O altar achava se ricamente or-

reault.do que teve a wua festa o»®e®tado, .eado grao<i* a prsfu-

dodUdeReia. lalo de la me.-* flores.

Hontem fea-se a diatribaiçfio de

todos os bilhetes naqaelle thea-

tro.

Estiveram encarregadoa d'etae

serviço oa aotorea Pinheiro, Ca-

bral, Senna e Salles.

Viram-se s ffliotoa, tal era a oon-

correncia de petiseds!

A peça qae vai á acena é u

«Guerra em tempo de pas».

Chronica religiosa

Espectáculo a favor

' do Instituto Ultramarino

Realise se eita noite no thea-

tro de S Carlo» a recita eztraor

dinaria promovida pela empresa

do Real Theatro de S. Carlos a

favor do Iastitoto Ultramarino,

sob a protecção de Bat Mageste

de a Rainha.

Coosta e espectáculo da «pre

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HONRADEZ

E SERIEDADE

I V* II Fl I i 1 J '"Alt tl ■ I I (II If Vidraria moderna. —

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branco. Grande variedade em ob-

jecto! para brindes Rua da Pra

ta% 274 e 276.

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A ESTATUA DE JACQUES CCEUR EM BRAGA

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mes, pó d'arrojt, sabonetes, etc.—

R. dos Retrozeirosy 141, (prozimo

á rua do Ouro).

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tratos em odoi os generos. Tra

balbcs fura do atelier. Preços li-

mitados.

Freire Gravador—Gran-

des atelier» de gravara, lito-ty

pograpbia, papelaria.— Rua do

Ouro, 158 a 164.

Benjamim — Alfsyateria o

fasendas nacionaes e estrangeiras,

preços diminutos e bom acaba-

mento— Rua de S. Nicolau, 91 e 93.

Francisco Pastor — Pri

meiro atelier de gravura em Por-

tugal.—Rua do Ouro, 243, 2.9

Empréstimo* sobre pe-

nhore* — Empresta se ., sobre

peptis de credito.— Rua da Vio

torta, 94.

Hotel Borges—Estabeleci-

mento de l.a ordem, na melhor

rua de Lisboa. Aposento» magni

ficoa. Telephone, ascensor para

todos oa andares, casa com toda a

qualidade de banhos. — Chiado,

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P. Marinho d C.a—Pri

meiro atelier de photogravara fun-

dado em Portugal.—Rua de S

Paulo, 216.

Alfredo Dia* da Silva»

—Funeraes completos, por preços

modicos em todas as classes

da Silva—Fornecem-se ai

jantares, serviço de baile e cria-

dos.—Rtia de S. Nicolau, 44 a 48.

A doença de Sua Ma-

|gestade a Rainha

I ^'Victoria

tÒNDRES, 19, n. ' ">•

0 boletim assignado pelo dr. Ja-

tes Reid assepira que ha indícios

e ligeira melhoria nos symptomas

a doença de Sua Magestade a Rai-

nha.

I v BERLIM, 19, n.

0 Imperador Guilherme antes d •

partir para Londres deu ordem pa

ra serem suspensas todas as rece-

pções e festas. . 4 >

LONDRES, 19, n.

0 cruzaddr íngiez «Minerva» irá

ao encontro do navio allemáo que

conduz desde flessing o Imperador

Guilherme e o Duque de Gonnau- gbt, os quaes serão transportados

aitectainerite a Cowes. V • » f

(,:0SB0RNE, 19, n.

,.0 boletim official diz qne a Rai- nna Victoria soffre de grande pros-

tração pbysica, acompanhada de

que causam inquieta- jmptomas

moaico» em &o»bb m ciauaea.-—fcr.—

A«enci. Faner.ria, rua da Bo,a, Síd.«

17.

LONDRES, 20, m. Os jornaes d'esta manhã publi-

cam um teiegramma expedido de

Cowes á ultima hora, o qual diz

constar alli que a Rainha Victoria estava moribunda; corria o boato

de que lhe tinham sobrevindo com-

plicações internas.

Hontem não se publicou mais

nenhum boletim medico.

A estação telegraphica de Cowes

esteve em serviço toda a noite,

trocando constantemente telegram-

mas com todas as côrtes da Euro-

pa.

COWES, 20, ás 7 h. e 15 m. da m. Diz uma informação officiosa que

a Rainha Victoria ainda está viva

n este momento, mas o seu estado

é extremamente grave, e as espe-

ranças diminuem.

A Princeza Victoria deve chegar

aqui hoje de manhã. 1 A |1í I

LONDRES, 20. t. 0 boletim referente ao estado de

ços Magestade a Rainha Victoria,

._ publicado esta manhã diz qne Sua

I Magestade passou a noite um pouco agitada, não havendo mudança al-

guma depois do ultimo boletim

publicado.

.k v (Hat/a*).

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Gabinete hydro-

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Maunerrin — J. Maup

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Ceppi, De Lqcb, Torte., C.odeli, I mo. figurino,, creaçBts porá dama, 8é, Ai 11 borM, BUê» islemoe .....

do côfc.; á» 4, ve.per». de 8 Vi IT.menti e Fietoli, e eiUei» do eore?,J|2Lm4 w.mm.T

otatc, padroeiro de Lisboa a AI-I notável violinista Jaqaes Thi AGENCIA NACIONAL

garve, de pontifical e por iostra- buad, qae executará nos interval

meats); ás 5 e meia, matinas, por I los, do 2 • ao 3.° acto da opera, o

iuitrameotal. «Concerto», de WiaoLwvky, com . -bv.- p; d New-Yorck

—8. Vicente, ás lie meia, mis-1acompanhamento de orchestra 91 ^

os da ezposiçáo do Lsasperenae,

Roa Anrea, 178—Lisboa

Estas edições da Batteriek Pa

Álbuns para bilhetes

postaes

ARTIGOS PARA BRINDE

Papelaria Estevão Nunes

8c Filhos

(Fornecedores da Cata Real)

56—Baa do Ouro-60

Em Cascaes

Por caaaa do mau tempo foi

addiada para .do mio go prozimo a

festividade de 8. 8ebaati&o.

» •

Inaagaroa-se hontem e nova

banda doa bombeiros, qae em tres

metes de ensaios nfts podia apre-

sentar melhores resultados—gra-

ças á inteiligeote direcção do sr.

Edoardo Segurado e do novo mes-

tre, o et. Manoel Cyriaco.

A banda peroorreu es rasa de

villa, e iodo cumprimentar o sr.

Marque» de Franco, s. ex a, com

a sua tradicional bondade,

Francisco Ortiz.—Cirur-

gião dentista. Cirurgia dentaria.]

Dentadorus artificiaes. Obtura-

ções e dente» em oaro oa esmaltes.

Rua do Carmo, 74, esquina das es

cadinhos.

Casa dos*Bordado*—

Variado sortimento de roupas pa-

ra creanças.— Rua Auyueta, 161,

163.

• A* Bobone — Photographia

da Casa BeaL—Jíua Serpa Pinto, | con.t.vs além Vo qae fioa dito.

19. ^ iÒíL , ij

Companhia Segvar o* Fi-

delidade—AcreditadisBima nc

pablico.—L. do Corpo Sanio, 13.

Vinho do Rio Hão —

Quinta /da Hat« lla.-Ei*

cellente vinho de patto, vínioul-

tor Figueiredo, dep^aito — Rua

Larga de S. Roque, && e 53. i-

Frencfort Hotel.—Praça

Até á bora do noaao jornal en-

trar na machina não se reeebea

maia teiegramma elgam sob e o

«atado melindroso em qae se en-

contra a Aagaste Soberana da

Gran-Bretanha.

Offioialmente lambem nade mais

Companhia Real

Os papeis d'esta Companhia ti*

oham aete-hontem, em Paris, a

seguinte cotação:

pej musics; ás 6, Terço de B(»zi

ditos.

—8. Sebastião, ás 11 e meia,

mins de reposição do Leusperen-

ce, por masiea

âsiirn do 3 • «o 4 .Voto.Tl.Uo- - «o exorada.

dnoUsa» e .R«do Cprioi...., do I Tod., a. reqai.i«5o. aoepanha-

St. Saees. desde importância. em estampi-

lhas oa vale do correio serão

promptamente aatisfeitai. Desastre

Manoel da Sousa, limpador do

—Mercês, na rua Formosa, ái i OBn)i»ho de ferro, na estsção cen-

horas, missa e exposição do Saa* Ura| d0 Rocio, quando ante-hon-

tiiaimo; áa 5, reposição. .' {tem & noite• precedia ao apaga-

—EncarnsçSo, ás 9 horas, tre- I mento dai luiea n'amas oarroa-1 ^o successivãmente á bondade

sens a Santo Antonio. gens do eomboio-correio chegado joa Doasoa leitores; essa bondade

—Martyrea e Ioglesinhoa, áa 3 I da Figueira da Fa», cabia, fioan- ^B desculpará de oa importarnar-

lima esmola

pelo amor de Dens

Não é em vão qae temos recor

SA

fí NE

r-

o of HA'x CAE

-»1Cf «c Pj

horas, vespera» aoUmaea de 8

Vioente, por csntochão.

—Fieis de Deos, ás 6 e meia,

devoção do mes das Almas.

do bastante contaso. I mes mais

Recolhoa ao hospital de S. Jo- lsnto.

uma ves n'este tempo

•é:

Cardeal D. Américo

Commemorando o 2 ° anniver

sario do tallecimeato do Ern.mo

Cardeal D Américo, reaa-se, pe-

las 11 horaa da manbS, na egreja

da Sé do Porto, missa de «re

Oa santos do Paraíso.

P'ra terem gôio completo.

Aponua 1& é preciso

Csvacas do Gato Preto.

Bua da Tlctorli

Agora trata-ie d'ama velhinha

de 70 annos, com uma filha no

alto grau de miscria pele

doença e dtama aeta que ainda

não pôde ganhar o pão de cada

dia. E ó a velhinha qne tem de

acudir â sabsistènoío das tres!

O quadra doloroso, ao os oossos

Casa

Chineza

Bom chã e café

Louças e cha-

rões

231. tu do Oa-

ro. 230

Defronte do Mon-

te-Pio Geral

de D. Pedro, 113>/P» i.prietario Ar-

thur da Silva—Coainha e serviço

c central e

facilidade de transportes para to

d( a oa pontos de Lisboa.

Empréstimo* * o 1» r e

Dr. Mello.

pitaes homawpathicos.

rio especial de mediei*»

pathico; da 1 ás 3 heras.

Chagas, 22.

Cosa prati-

ca nos hos-

Consulto-

i hoaocBO-

Rua das

Ibeu-a com palavras de louvor, e

briad ju-a. _

Perante n respectiva commis ^

.Jo eompoit. do. na. M»q°«» I pe^õreV-Sob» oõr/ prltl,

de Fr.noo e Almodôvar, do.r. B.- drs| pr,oioS6, p8poia dootedi

rSo de Matto.iiiho. Wflo jr. J»y• {JT movei., pinnoi veitíotcia e .a

ae Atthor da Coita Pinto, toraa ' Jui0J ^odicoa RIJtt,.0 K. da

hoatem abertas as proposUi para

a CvDstrucçSo da Escbola Q. Lui»

I, qae foi adjadicada pela quan-

tia de 5:260è>000 réia a Zaoharias

Gomes Lima, constructor civil.

Aaaistia o sr. Bermudes, o dis-

tlnéto architecto aactor do proje-

Oto. .«£-»• * ' 0i«i' I oíi o; í:

Acçõas

Obríggções de 3 0^0,

X* grau

Obrigações de 3 Ojt),

2» o» run • a » ••••••••

Frencia

70

309

82

0 porco

Pelo mini.terio d. Goerr. foi '«'tcea e leitora.^a qn"ta»e« pro-

feito convite ao. capitSe. da arma I ««"«ar, encontra-., na roa íer- MB MO -O — —V lOUU CWUVUD COpitOM «■«!*.« • 4.1 4.0

qaiem», ccm assistência do ez.-# Ide artilharia para irem commaa- " *0DB®C8';ií ^ K ,

Prelado, sr. D Antonio Barroso. dar „ oompBnhia da gnarniçSo de «'cota red< -to I'» ««M qa.V

A's 8 horas cel.bra-so ontra, Cabo Verde. quer n.r» . , - pelo amor r>iUs

ct voe a egreja, por iniciativa I m » pedeJi " —

Cabelleireira

(Penteados nos domicílios)

Arco do Bandeira, 180, 5.* D.

_ __ egreja, por

A*- tição Catholics d'aqaella Renna hije a AsBistenoia Na-

I cional doa Taberculcsot. orte. 2^500

Dinheiro

Empresta-BO sobre pedras pre-

coiaas. Rua do Oiro, entrada pela

rua da Victoria 94, 1.° andar.

O porei monstro, qae tem esta-

do em publica exposição, não te-

mendo o frio, porque tem does

grandes mantas, absla no fim do

Sis. Juros moaicoa BomaO asicorreote mes para a cidade do

uoha, rua da Praça da Figueira, I Porto, onde de corto oadmirarfio

30,4.°. ^ Imoitos colegas, como cá em Lis-

Julio A, Bibelrot—Enea- Iboa, o admiraram,

dernador, primoro.. na soa arte | Referi mo n'oa aos collegas da

imprensa, quo todos ao gigante

■urino votarem palavras de espsn-

—Rua dos Retroseiros, 138.

Papelaria Palitar©

Bilhetes de visita—Rua do Ouro, I to e de tm^bilidade.

Í41 e 143.

• Chapelaria da Moda»

de João Alves da Costa—Com

pleto sortimento de chapéus e

bonnets para homem o creacça,

perna fracturada.

O sr. D. Thomas Mafra, a podi-

do da Santa Rainha, eateve hon.

tem na p villa a ver o pobre José . n#cion|ieB e estrangeiro», em »•-

Catal5?'_ q.Q0_!!' °PtimB,nentB da I da, feltro e palha Ch.peua da quês, ditoa para fardas, libré*, etc.,

etc —Rua Garrett, 32 e 34, Chiado

Padaria Frances»-Re-1 Camach o — Photographia

commendamos aos nosaos leitores Artística.—Rua Nova dv AUna-

esta acreditada padaria da rua do I da, 116.

Loreto, 21 a 23. Encontra ae alli -TVowa Áurea.—E*pecialida

a especialidade em pão de Vien-1 dei; Carteiras, malinhas para le-

na. Inhoras porte moenaies; cigarrei-

raa charuteirss artigos para fuma-

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se jÇôpreejt»tepr por occasião da ht-1 Antiga confeitaria Bo

men: g jn a Eça de Qaeicos.

A' roda do Figaro

Entre doii bohemios, á porta

do Saisso:

—E's capaz de me dizeres o

que é uma viuv« ?

—Graude coisa. E' apenas am

pausaro qae chora... pela gaiola.

CANCIONEIRO POPULAR

'empre ouvi dizer á mãe

Que o demonio faz das suas;

■PM! 0' José, és o demonio,

na Araujo» de Isidro Mendo*; Que também fazes das tuasl

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DIAKIO ILLU8TRADO

Proli pudor!

O paiz, pelo parlamento, tem

assiàt do £03 ult moa dias a um

espectáculo que não ó nada edi-

ficante. Absolutamente nada!

E esse especiacu o.^como era

de prever, tem sido representado

pelo illust-e partido progress sta,

a propoiito da obra judicial do

sr. José Maria d'Alpoim na ge-

rência da pasta da Justiça.

E' de áu.iacia e atrevimento

o seu desejo de defender uma

administração, que condemoada,

sem appello nem aggravo, como

-u

fcSuas Magestades ;EI Rei e a Rai-

nha assistiram ao espectáculo de

hontem em S. Carlos.

t Sua Magestade t - - . . nhada de Seus Augustos Filhos, íoi

hontem ao Monl'Estoril, no com-

boio da 1 hora e 40 minutos da tal passou no julgado da opinião da j hora e minutos aa

publica. E' de muita coragem tarde, visitar Siia Magestade a Rai-

esse intento, mas chegava a ser nha a Senhora D. Maria Pia que, fe-

neceosaria, para que, ee ainda '^^vai melhor dos seas in-

houvesse duvida3 em alguns es- ma A

O casamento effectuou-se ás 9 da

noite,-havendo em seguida, em

casa do sr. dr. Annibal Corrêa Ta-

borda, digno Juiz de direito em Vi-

zeu e pae dó noivo, nma lauta e delicadíssima ceia a qúe assistiram

as pessoas mais intimas.

w

0 «bai de têtes» em casa da sr.®

D. Laura Peters, realisa-se no sab-

bado magro e a «soirée» a que bon

tem'.nos referimos, e em que se

dançará um «minuette», tffectua-se

no sabbado gordo na elegante le-

gação da Allemanha. 1*

pir tos, ellas se desvanecessem

por completo. _• 7u

A evidencia íel-a a palavra

eloquente do sr. Campos Henri-

ques, que aliaz só a muito custo

se resoiven a dar o gplue de-ini-

«fii»'» Djiiauu s

à sua attitude,, peraa:e o seu

antecessor, não poda ser mais

commodos.

Sua Magestade e Altezas foram

recebidas na estação^de Cascaes

pelas auctoridades e pela nova

banda de musica dos bombeiros

^voluntários, IregreSsando a Lisboa

no oomboio que partiu de Cascaes

ás 4 horas e 45 minutos da tarde.

finAQT9 ÍW El ntQlTfh VnM I / | i||. I V M IftVl Jif I IIMP

I Sua Magestade a Rainha a Senho-

ra D. Mana Pia e Sua Alteza o Se-

nhor Infante D. Affonso, vao ao

Porto assistir á inauguração do no-

vo edifício Real do hospital de

creanças, const.rpjdo em terrenos

generosamente cedidos pela sr.* D.

Emilia Cabral Pereira Cardoso. \

Associação de Soccorros Mii-

Inos dos empregados Me-

nores da Secretaria d'Esla-

do e suas dependeucias

Reunia esta collecUvnUde para

tr*tar do reUtorio e apresentação

do balai, ço dó anto 6ndo.

A receíia f i df 1:744*703 réis

e a derptit 1:320^838. réis. : Deposit" na caixa geral doa de-

positee 159£865 réis

Coito de 700*000 réis oomi-

uaei tm in.cripçòas 250*000 réis.

O fundo dn reeeiva é constitoi-

. do por titoloi da divida Inferos

aed 0,0 mo valor nominal de réis

13.000*000. QHcarnftK

Os looioi existentes a ao 225.

Dragão Chine*—0« gene

roa venuiflos n'eata aeredi ta ditai-

ma oata situada na rua de 8 Pe-

Camara de «oronna, u. wanauna ue i d*° a f '^9 pàí^Uêolhu

Sousa Coutinho de Serpa e Ilibas, hbiolota confiança, ror itto ena

U 1 on

e aria

• •

Assistência elegante ao espectá-

culo de hontem em S. Carlos: w • a . '• •-x *****

Ministra da Allemanha, Marqueza

de Peneflel, Marqueza do Funchal, Condessa das Galveias e irmã D.

Marianna, D. Thereza de Mello e

Castro de Vjlhena, Condessa de Va-

lenças e filha, Condessa de Proen-

ça-a Velha, D. Maria Domingas da

Camara de Noronha, D. Marianna de

D. Perpetua Mendes

Maria Mouteiro d'Ai

chel Potier Monte Sfreet Caupers e

'José Trigoso/Con

de Ma

Md

irmã, D Maria de-Jimenez

"Abrantes,

irmãs D.

Montenegro

"Lucla lutim"

Lucta Inttma, um doa raroi ori

ginact que lêo apontado ao bori-

unte do noaso Noi mal, é uma boa

eatreia e uma peça má.

Éxplique-iQ o paradoxo.

E' ama boa estreia porque de

monstra do seu auotor, o oapit&<

Auguato Cesar Pereira da Motta,

qualidades verdadeiramente nota

veia para a Iitteratura de tbeatro

Nào oisemoa iato para ameaiaar o

mal que tenhamos a diser da pe

ça. Diiemd-o ainceramente.

Para um novo em theatro eaore

ver do drama burgaes, isto é. om-

flr&ma vestido á epooa, sem true*

paaaado apenas entre uma mu

(her e trea homens, em um meim

1 UH

m

Sua« Alteza o Senhor infante D

Affonso deve regressar de Berfim

no proximo domingo á noite no

Pesde'Tfronteira de Villar For:

moso até Lisboa, Sua Alteza sera

acompanhado pelo sr. generalftmr

coi recta, nem maia çoa- emente.

No decreto que mod fícouía re-

forma do* notariado, como. nas

palavras que lhe dizem respeito

no Discarão da 5Coròa, não 4a

uma phrase, nem se ôncontra

ama palavra que tradaza uma re-

ferencia desagradável. ^

Pois o ex-miníètro não wfiz

comprehender a situação felath

vãmente agradavel que lhe críà- OUuU1HailUttuu

vam, e foi com seu irmão dizer cejrç, engenheiro director ^

Mi»» *»»f*"'!",!"* gotaram a paciência ao sea suc-

cessor, pois que toda a paciência

tem limites; e então .v; então tot

a execução que se víUjS de que

quasi toda a imprensa,deo çon-

ta, e sobre que já não restam dal

vidas, cem sequer ho espirito Aaelaiae ae menu ~

d03 deputados progressistas, que fmenl0 e Vasconcellos (Mmeidinhs)

tiveram olhos para ver e ouvidos I D. Maria José da Costa e Silva

.(Castello de Paiva); Condessas de

Calhariz de Bemflca, D. Zea Zagury,

D. Amalia de Carvalho Brito Capel-

ilo, Mad. Abrabão Cohen, D. Rita de

Carvalho, D. Branca Ferreira Piqto,

purnays. D. Beatriz Anjos Ferreira,

iff

•o que para alli par-

*■ ■ ' ivoíi oiquisl

(Ip-xzBTbSa

) ,\> v jWH8 amanha anu

í\I

ifZ"VIC ri úndessa de Valenças.

* icondessa de "Villar .

Adelaide de Mello Osorio Sar-

—IO

D. Julia Ribeiro da Cunha.

D. Maria Amalia Norton Duarte.

|D. Luiza Burnayvrti Q

D. Alaria Luiza de Andrade Calvet

nto de Magalhães. _ . I * D. Anna Maria Estevão de Olivei-11

para

para ouvir.

Mas parece que a seguir ao

sr. Alpoim temos o sr. Elvino de

Brito... m liasb - I

Mas parece que em seguida ao

sr. Elvino dô Brito, segundo os

documeatos ultimamente reque- ■

ridos, vamos ter o sr. Espreguei-

ra... - I Madame Strauss.

Querem liquidação? Far-se-ha, d. Izabel do Carmo Perdigão Qal-

ecada uaa, nas auas especialf- lego. VlVpn„ia Botto

dades, ficará na situação do sr. Msris Vicenc,a Rosa

José Maria d'Alpoim. g. Maria José Guedes Wan-Zelier

Ellea todos, pelos modos, por de Albuquerque.

D. Anna Pinheiro de Mello (Arnoso),

Viscondessa d'Asseca e filha, D.

Christina Rezende da Silva, D. Lui-

za d'Aboim Amado, D. Honorina de

Moraes Amado, D. Maria Ferreira

Pinto de Castello Branco, D. Maria

José Portugal da Costa Pinto, D.

Emilia Arrobas, D. Sarah da Motta

Vieira Marques, Mad. Moura Cabral,

D. Elisa Anjos Martins, D. Amelia

Celie de Borja, D. Candida de .Mene-

zes Moreira, Viscondessa de Faro e

Oliveira, D. Helena Bordallo Pinhei-

ro, D. Georgina de Mendonça, D. Emilia Trindade Baptista, D.Julia

de Athayde, etc.

Noticias das 2 horas da noite da-

vam o sr. Conde de Valbom como

um pouco melhor dos seus padeci-

mentos, mas inspirando ainda se

rios cuidados.

Do coração estimamos as melho-

ras do illustre titular.

oaumoa a atteoç&o doa noasoa lei-

t rea para o anoQncio adiante pu-

blicado, cônscios qqe a todos prés j

tacnos Qio bom «erviço

hmeoífim I

!.UL' a ECa dc Hneiroz

Éitá .nouoOi.tfa pars 4in»ubá

* keaa&o solemoe promovida peloo

eatadantea do Garao Superior do

Lettraa etn homenagem a Eça de

Qaeiroa. JJC DilliUIDzi

A seatfto é na sala de honra da

Real Academia das Scjeocias t

a'ella tomar&o parte, pronaocian

do discaraoa aobre o grande mori

to: ™

Dr. Theophilo Braga, profeasor

4o Cano Superior de Lettra»;

Abol B-telbo, noaao preaado ool

lega do «Dia* e presidente da

commiaaão do enterro de Eça de

Qaeiroi; pela Academia de Coim

bra: Antonio do S»nnn Faria e

Vaiconoellos, João Laoio e Au-

gusto de Caatrc; pelo Carão Sa

Phlograpliías,

Revlstaa, lllaatraçães

mllllarea e navaea.

fJlZtnaa* novldadea Iti-

terarlan artlailcaa, fran

cezaa. Inxlezaa e heaps,

nbolaa. Mappia, flgurt-

■ton. dlcrftonarloa, ro-

Álbuns de reiebridn-

dea, revistas de tbealros

etc.

Bofiulllian. caeVilmboa

de todos os tamanhos é

Pintç

D

I ra.

D. Ermelinda de Castro deYas-

w ^

Tem estado com influenza o sr.

João Pinheiro Figueira de MelIo>

illustre aspirante de marinha, filho

do sr. Conde de Arnoso.

EOCHEIEÂ

D. Mana Izabel Ferreira.

D. Angelica Motta.

D. Carolina Ogueia.

E os 8rs.:

aquella suggeatão do remorso

que em certo conto de Edgard

Poe ieva o assassino a denunciar-

se, querem que as suas obras te-

nham o relevo preciso para pas-

sarem ã historia. Pois Serão fei- J(jao rereirtl

ta3 as suas vontades, e por em 1 mpendurada): - .

quanto, pôde dizer-se que ha\ Ur. Francisco José d Azevedo Contínho J

PEOBLBMA

São oito o numero de termos no

problema n.° 45.

Henrique de Oliveira.

qua ease Oramav epiaar da não ter

tbcae qae aejê do agrado dopa

blicc, »(ja ca vido com intcraaae

até ao fim por eaae meamo publi-

co,—ó ama qualidade de qae ra

roa ae podem orgulhar.

1 Na Lucta lntimat soccede tffoc-

tivbmtnce iiao. « •

O publico revolta-ae contra »

croea* com qae ó exposta o the

Boa, lepagna-lhe ouvir o qae dii o

cynieo da peça, ncha talves de

manada e or admen ta afmplej t

acção a'eaae drama repognante,

maa não pode deixar de ooaoordar

qae a exposição -é clara, nítida,

bem desenhada; que o dialogo é

faoil, ieoia vo e litterarfc; quo ai

âgurua «atáo bem deliaeada»; c

qae a propria contextara e mar

cação da peça eatão feitas com

ama grande naturalidade, quali-

dade rara, acima de todac, em

quem tonta a diffioil litteratnra do

tbaotro.

A peça não agrada. Maa itao o

E»tá claro que eita soção, qae

tem no fando^uma theae mterea-

Bknte, ounoa poderia ser ouvido a

aaogoe frio por ama platéa toda

amenidade e oonserva«. >

Nó) próprios, e mais já temoi o

espirito com geipiaa em materia

de tbeaea theatrana, qaaodo vimo»

a brutalidaoe com que ojiynioc

expos á pobre inneoentinha o aeo

plano bandulho, tivemos vontade

de faier o que ama vex fe« e ou-

tro cyoioo am saloio, ao Priocipe

Real: dar lhe cam ama bota na

J /€>- Carl s Santoa-.maito bem nc

marido, coosegoindo diaer com

verdadeiro " calor oommaaioativo,

•em perder a linha e o equilíbrio,

toda a diffioil tirada do ultimo I

acto côco. etc.

Maia igualmente bem no cyni k CmrZnlrnn. cigarreira.,

co Ricardo. Não .6 de.mancboo

• petaf das crneldadea do papel e I ^ Ubaco. boquilhna,

continuou . acccntu.r o. * •

.o. que fax de peça a peça. « f lubueoa de to-

Aogocto de Mello,..Poeaar . ^ procedeaxcâmn.

Amelia Vianna diatíactamente noa I i Jq hop

■frcaodsrios papais do qae te en-

OTiegaram. ' |i50-Rnn Oiiro-15

A fechar foi a §eoopr^ engr«ca-

c® corredia um Attjihhtf da peite

do diabo, encarregaodo se ao ira>

vesti a gentilitatma Coollia M«

cbado, que n'elle poi em foco to

do o aeu talento theatral, qae ae

manifesta sc b os maia diveraoa e

moUiplót aapeetoa. —

* pruceueuciiii.

lacaria Marques

Annaarlo da Iilaaa de

*. Tnomé-Ni respectiva aeu*

ção o BDúuoeèo indica na oataa oot

ae está á venda cate util nnnuarU

que vem eate anno devorai >nte

resaaote.

r Loja da America

*06, Hua do Ouro. 203

92 a 96, Hua d'Asiumpqfib, 92 a 96

K de Lett r aa: Fern ande. ^

Agudo, Leopoldo Saraive e Pedro .eria preoi.o

Tião começa á. dua. h. JJJ» ^.

■■laiom MaapaUdofl nmaveia habitués do Normal para

s?s££:\

fatnm enviados. amB Pe^ ^Q0 ,e re,oní0 E e,U

acção crua e deahamana: am pa-

drinho de oaas mento apaixona-je

peia afilhada, faa ae iotimo da ca

aa e durante des anãos todo o sen

emponbo ó faser a raiou do mari

que o^d; bilhete de 'oouvíta dí | do p.ra ae to^ar Deoe.eario e

entrada a um cavalheiro e .enho .prove.tar .e d i,.o para de.hon 1 ror a mulherl

Está ahi o grave defeito da

Lucta Intima. O auefcor deixou-ae

tmbaler pelo sea thema. Fui era

Poi hontem di.tribuido o fa.ci Ida m.ii e ohegou, por eiea moí-

oulo 2 • d'eita not»bilÍMÍma obra ma orneia, a der á. iuai perao

de aoiencia de A. E. Brebu®. re nagene, áeiuai acenai o á propria

vi.tu e ampliada pelo sr. dr. B»l- •»» t»»'" q™ »• tornam fo

thaaar Oaorio r» io commum, eatamoa meamo em

Aaaigoa ae na Livraria Moder- di»<;t: fóra du aenao oommam.

aa, rua Augusta, 95. Tud, aquillo-louvado Deu.!- 1 ae pode passar na vida pratica.

A commissão, não tendo tido

tempo para faaer oonvites a ae

ahorai, pede doi para declarar

ras de aua família.

I 'gouparig^hT^LTica

flPtíl& I CASA M1MoaahCI| |.«t». hua no «lho. it»

Dentes

Cjlluonob-«e p«^r

totíos os preços e

--y no mas, nu consnltorio do dr.

Oscar, é H. N. do Csrmo, 3.5, 1 0

proximo mr> Ch'adf)

-

■ Maravilhas da Natureza

Marquez da Praia e de Monforte.

Eduardo de Montufar Barreiros.

Joáo Pereira da Rocha Magalhaes

uma e nada.

PARLAMENTO Olymp;

João p

o, de Gasl arques

Pi

Hoje ba aessão ua camara dos

d^puiadoa, devendo presegair-

ditcaaaâo do bill de indemaida

JJ O primeiro cremos qae 6 o ar.

Oliveira Mattoa, qae uaturaimen

te glosa o mote daa violeociss

eleitoraea, qae foram tantas como

as qae ae preaencaaram no cifeolo

de Fafe. A ~ _

Parece que ainda este mea

c pposição interpellará o gov<

acues daa vantagena do calçado

da Sapataria Liabonenae, da rua

Aagaata. & <. t\

Mereearia'chinera-No . ^^^bido. o'calam'ento da

impjrt.ate eatab.lemmeoto «•« g - D clara Reis Figueiredo inte-

rn. ce Paaaoa Manuel, 18' I ressanle fl,ha do sr general Migue

eaoontra o pablico generoa ee aur | ^p-fjirueiredo." com o sr. Annib.ti

pericr qualidade. E' alli o depo- de Abreu Corrêa Taborda. Forata

aito d'uma fiaiaaima manteiga e«- padrinhos os pMs doe noivos, p S3

neoial que se recommeoda pela ! sr." 0. Antónia de . Figueiredo e JL

díminutt?preço. ^ez de Abreu CasteUo Branco.

tJL da Silva. '-1'

»io pinhàfo de Vagiffiles.í

•w— jupaisat Posser de Andrade. Arthur Lópes Sequeira, roac:

João Sassetti. Camillo Froes. ttofluM

José de Saldanha Marreca.

Ih*

\n'P'i"Í0'ji ■« fi* '>

Faz hoje annos o sr. Julio Fer-

reira Pinto (Vai-Flôr).

J

Partiu hontem para Torres(No^

vas o sr. sr. general Pedro ae Ai-

Ca—orasr.0lAntouio Serrão Franco

I parte hoje para a sua casa na bn-

ceira, onde se demorara até ao dia

28 do corrente, u- a* íkxo >

Molduras para retratos

»a Sé Cathedral de Vizeu. jeali- a

Fogões de sala

— , .a jielroleo

m— acjffqngal^s nu

Bolsas çara AinVielro

| | m t b J> SM |

Malas e estojos de viagem

ARMAZÉM DE NOYIDADES aí . _ ^| _ __ . 1

90 1.° RDA DO OARMO

JOÃO CARDOZO 1 t

Maê... nem ao diais assim, nem

tado o qae io psus se póáe diser

em publico...

Iito posto, repitamos ao saotor

4a Lucta Intima: continue, traba-

lhe e creia qae tem um bello fu

turn no theatro.

Tado depende de bamaaiasr e

amcniiar o qae escrever.

Pôde faser se arte, ainda s

mais requintada, dentro dos limi

tea da oonyesção impostos pelo

pablico—que ó afiosl para quem

erté ó feita |

O desempenho da peça ô ao

geral muito bom

Virginia, oacrcotiosima no ps-

pei o niro, dia ke descreve a la

ota intima em que se debate com

o raro poder soggeativo qae lhe é

pmprio.£VgE ' 22 AV

Uma filha d'estô'hdoeoe grevo-

meote e morrerá, se elle, o tyrau

o tratamento precisos.

Elie «acode, impondo, porém, á

m&e aiHiOta a sua torpe^coDdic-

çào. ^A.

E a mãe, entre a morte da filha

e a sua deahonra, opta por esta e

entrega se

Por fim o marido vem a aaber e

percôè e o cynioo vem a cahir nas

g.rre. d. joi"- - x

Toiros em Vienna d'Austria t^\is 1 r** «|p a í* 'fl T *t í i rr,*/n

Hs dias noticiámos ter partida

pass Vienna d'Aattria o sr. Anto

oio Icfsnt6, qae f >i director ge

rente da praça do Campo- Peque

ao oa epooa tauromacbica pas

sads.

Sabemos qo9 o conhecido gana

dero foi áqaelK cidade com o fim

de iotrodoxir alli as corridas de

t iro», qae se reslisarão no Gran

de Circo.

Nicies!...

Devem ficar depois de amanhã

promptoa o scenario e gaards rou-

ps, inteiramente nevos, d'esta no-

va revista de Edoardo Scbmkw*!-

bacb, qaa subirá á acena dentro

de poaooi dias.

Gravara — 8ob este titulo

publica o sr. Costa, proprietário

da cffidoa da roa da Prata, 67,

am aaoaaciq qae merece a atten-

ção dos leitoreé.

A&gasto da Cosi»;

-a - FABRICANTE

-ATiR^ nb n^Í^Ert#1 Hf0 V . Vl /n I# V • "ai

Fornecedor l exclaiho

«lo M ínUierlo d on !Ve-

zocios Estrangeiros,

ãociednde d© Heogra-

pula. «te*

• l wl Q . ÍUJJ j* jv •• * J* í J IC

Com «flicina na rua de S.

Julião, 410. 3.°, onde tem um

completo sortimento no seu

genero e para onde deve ser

dirigida toda a corresponden-

atr: 0118

- '8oecorsal no Porto, rna

das Flores, 201 ç 20." casa

de Albino Conlinho. i»

CROISSANTSTO^

PADARIA FIVAmEZA

KuCjj u: ;|j^o —

Pão de todãs ds qualidades de fabricação esmerada

E*piàol\dndt> em pão Ae Vttnnaioa oi

BOLACHAS E BISCOITOS I £ * I n i i \ /I lá . * a M • laotv

0 LTJ

0 R-.-ALMSI1W»

das senhoras consiste em pos-

■J. — saírem um rosto infinitamente

ltadoi E'poroftio&qa» «té •» mesoá preteocioae»

ustm c CREME D'ÂRROZ para conservação ds for-

mosura e do «seetiondo da pelle. Dá aio rosto bygie-

oe, frescura^ baUf*st Ojocidade o elegancin. Daix>a na

cutis om perfuLca delicado, susve «'tentndor. D5«

troe os defeitos iiu pelle «r úrs. ibe ár ir>fljmmações,

os b>rDulhs|,7'ás sardas »» o ipecaimo effdito dos ai

gbaoc dts bVxig^^a Cjrnpó-s asm a maxima p*ifaiçfta

a fjrmosDra das DAMA8 tem doinar vestígios nrtifi

Qjaes e é usa4o e rocom men dado pelo que b* do mqia aittiaci: - na so-

Ciodode elegante, o até aa pr^priae ai .1 >r. • tru ciam a'.i pelos

•eus fioissimos reialtadoa e como perfome iaccmparavel Ha também

> CREME D'ARROZ MORANGO, j roststue á pelle ame cor <f«

rcta fiaiosicon e natural. T Deposito geral, perfume ria Almeida, J34,

ras da M -irdalfoo, 136. Preço 800 réis a 500 réis Remottc pelo cor-

reio por 850 e 550 róie.

Folhetim do Diário lFnstrado— 20 -?1 - IWi

itflE D'AGHONNE

HVENTUREiRHS

£

XX

Um marido cada vez mais iasupportavel

T3m dos homens 8 quem Torliani encarregira de cufc-

prir as suas ultimas vontades levautou-se, pegou n uma

volumosa carteira, metteu a nas mãos ^lara que pa-

recia não dar por cousa alguma, e, condoído de uma dôr

deque só a paciente podia d*r a traducçào exacu, fez

signal a um dos creados, ainda ha pouco juiz, para qo6L

acompanhassem a desconhecida á carroagem que a espe-

rava à porta . ... ■

Clara sahiu tão automaticamente como entrara.

Um homem trajado como os camponezes das cercanias

de Roma e que se achava entre a multidão que atulhava

o pateo, exclamou ajiproximando-se da creatura vestida

nvlfrhMtai a tA•

—Era deveras lonita a ultima amante do banqueiro;

vale -bem o milhão! ..aiA 9 ooqiA nb I $$*% â

Esta voz fez estremecer a infeliz que os crea

davam a subir para a carroagem. * f

Fechada a portinhola, Clara podia coosiderar-se n um

ôrgasíulo, as vidraças estavam corridas de modo que

'atoda que houvesse de morrer asphyxiada não podferia

abri-las. tivío jusfã mmD I

0 cocheiro que guiava a fúnebre equipagem fustigou

òs cavailos ajaezados como. para um sahimenio. E, em-

brenhando se no dédalo das ruas, para fugir aos curio-r

sós, sumiu se n'um dos bairros populosos de Roma, qua-

si exclusivamente, habitado por judeqs e cujas casas,

pela tnôr parte; pdrecem tfeshabitádas, tal é a clausura

em que ^ivenj o? séus moradores. J%nnn«i

A porta de uma d'essas casas abriu-se, e equipagem

é niu)ber, tudo desappare ^ I . .

0 homem vestido de camponez romano estava no ça-

tFeito pateo, rodeado de altos mqros, a tempo que entra-

va a carroageu^,^ I v®*'

Foi elle quem abriu a portinhola.

—Os homens nào sa e igauaram!: disse o campouio

metendo no bolso a carteira que a desolada creatura ti-

nha deixado no logar onde a tinham posto. 4 L •

Em seguida tomou a mulher nos braços e levou-a para

um quarto de antemão preparado para a receber.

Já não era a hospeJaria ouda a conheciam, era um ca-

sebre solitário, uma especie de catacumba. As paredes

UAUAUWl , WiVIW WUUVJ VVUAiAAVUlU^VU ^ ^ wv

gancias, estavam nuas, o pavimento era de terra calcada

e o leito em que Diego acabava de deita-la, um miserável

4! j -iqasiM <ns . ninonin fc ' 6 t,ÍM"

i'T't-Reconheceram-n'a, minha senhóra, não admira! Só -

eu igno-ava a honra que me faziam!

«Agora tratemos de outro assumpto. Esse milhão que

ás facqs como uni punhado de lama, fui res-

linha respeitabilfilade, na míQha honra: é

Fsaeflilhão que-iiii8^ u'! irasn,0,lle a^arrou n^ma colher'de pedréi/o que

Ihè aSraram ás facqs como uni punhado de latira, bii res-

meu, giíardo-p.

quero pagar-me

re?(

hora fez me soff er horrivelmente, e eu

le cóm usbrá. a0>J

«Ouve? ouve o quelfie digo? vozeou elle sácudiudo-a

violentamente por um braço.

Mas, ao larga-lo, esse braço esplendido cahiu inerte.

—Estará morta? perguntou Diego ancioso, não pode

ser! Não. quero que ella morra assim. Ah! eu sei que nào

posso esquece-la! Vá para onde fôr, em qualquer pa.-te

do mundo que me refugie, acompanhar-me-ha a sua re-

cordação, a sua imagem povoará os meus, sonhos, a lem-

brança do' seu corpo fará.sem cessar estremecer as mi-

nhas carnes. Eu, o aventureiro, ama-la! Pois é n'eate

còrpo, que outro g sou como eu gosei; que hei di vin-

gar-me, é o seu corpo que é o meu inimigo viBto como é

elle que me atormenta.

0 marquez levara a mulher para uma casa deserta, e

por tal fórma solita ia que havia muitos annos que nin-

guém a habitava. Arrendou-a por dez anno3, pagou tudo

restaurações

uma pou-

abruptamente á

ia\.hmoii oMHMi com suas mãos eh

rn ■■■ J

^ u-.yu-w em cima de um moute de

cal amassada p coiueçou de tapar a» estreitas frestas que,

ates o patrícias, o

cal amassada e coiueçou de tapar a« estreitas-frestas que,

d'aquella lugubre alcova, olhavam para o frio e limitado

pateo: ia! aab símb! 6.oIçíc

Clara nã> abria os -lhos: — qup lh-; importava o ruído

que se fazia em de redor?

Que interesse podia ter para Ah o que se passava?...

A pobre' nada maig t nha a recear, porque nada mais

podia sofErer. J , .axoilA tab *<*m ok . /

fíoganava-se. a uO; ^

lqK®omafqo»7, proseguia na sua tarefa com a pe icia e a

promptidao de um artifice ConcluiJa ella voltou ,u to o

cátr^e onda jazia a" peregr.ea belda-Je.

—Acorde! lbe disse elle levando a irooia até ao auge

de 8Uppor que ella podesse dormir!—acorde! tenho ain-

da que lhe dizer. * '

«0 leio-a tanto quanto a amei, essa formosura que ma

deu pi»ra rae esbulhar d'ella logo em seguida, não qnero

que a conserve nem mesmo para morrer, vou destrui-la,

foraiusa nympha do Luar!...

(Contini a).

Page 3: DIAKIO ILLU8TRADO - purl.ptpurl.pt/14328/1/j-1244-g_1901-01-21/j-1244-g_1901-01-21_item2/j... · 3 o; *00 » 10 Editor foe^ommntel ... — Depoia dTámach8, qaarta fel ra, em r6 a

DIÁRIO ILLU8THADO 3

SAÚDE E ELEGÂNCIA DAS DAMAS

As perfumarias dasfnTPorto

e na pharmacia do dr. Moreno. Em Coi onae cevem ser dirigidos todos os pedidos.

Pó d'arroz blycerina f;ee

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Hygiene e btlleza da pel-

le. rreme d'arroz glyce.nna.

serve para dar ao rosto frescura,

elegr ncia e mocidade. Preço 800 e

500 íéis. "

(iréme d'arroz glycerina

Mnr*nffft dábeileaa ao- rosto ei

S^rSSít'

IIímiIps o uqíco P6 flue lhes UCUIC5 nào destroe 0 esmalte

e qieos .limpa e que Uies rescue

uma côr lib pi da como a do mar-

fim é o PO* DE QUINA COM CABVAO

E RATANIA. Preço 400 réis.

H i mais os seguintes pós:

Pó da Viscondessa, t2(r réis.

P.V de Rosa, 200 e 60 réis.

Hygieue da bocca

dentes pelo ELIXIR DENTR1F1C0. O

emprego diário d'este elixir evita

a cirte dos dentes, destroe omau

cheiro da bocca, restabelece e.íor-

lifii a as gengivas, destroe o mau

cheiro do tabaco, limpa os dentes,

e empregado puro tira as dôres

dos dentes Preço 400 róis. 1

ftanlin l,sa se 0 CREMIT0 DAS uauuo FL0HE gosa de r?J

quissimas propriedades cosméti-

cas; dá salientissimo perfume a

todo o organismo, freséura e bem estar, cedendo á peile a côr e fle-

xibilidade naturaes, 500 réis.

Aguas de Coloma.

que me são esneciaes permitiem-

me obter em toda a sua frescura e

suavidade o aroma das plantas e

florès para compor a deliciosa agua

de Colonia que apresento com dif-

fei entes aromas. 3 }

Agua de Coionia Violeta, 600 réis*

Agua de Colonia Opoponaz, 600.

Agua de Colonia Rosa, 600 réis.

Agua de Colonia Patcbouty, 600*

Agua de Colonia Jasmim, 600 rs

As mãos e rosto

mam-se com VINAGRE DE TOILET *

TE. E' um perfume suave^ e delica-

do e é um grande preservativo das

doenças contagiosas, tendo espe-

cial emprego para depois da barba

feita-ifn rmml

Espirito dc Deus

hHER).

Este perfume é de uma odorife- raçào desconhecida e de uma pe-

netrabilidade rapida e flexível; a

sua «uavidade é aprazível e de con-

dicional necessidade e a sua per-

sistência é inflnitamente sensível e deleitame.

0 ESPIRITO DE DEUS é em boa

tbeoria o perfume da MULHER, úni-

co que se deve adoptar sempre que

uma DAMA precise denunciar-se ou pôr em eviaencja a sua existência

sobretudo quando a formosura e a

etegancia de uma D0NZELLA te-

nham de ser despertadas pela-fina

flor da mocidade. 0 ESPIRITO DE

DEUS exhala docemente o seu odor,

extasia os espíritos menos Juvems,

destroe-Ihes o indifferentismo, dá-

Ibes uma convivência perfumada e

devolve-os aos vae-vens da moci-

dade. Preço 1 £200 réis.

Caspa, perfume e belleza

Ra eahplln 0 Liquido Botânico é fio caueiiu. das descobertas vege-

taes o mais Tico perfume do cabei-

lo. As propriedades preciosíssimas

que We exerce são: destroe a cas- pa, aíormoseiai.restabelece, dá e

faz permanecer aos cabellos a sua

vidadé e o assetiuado lustro que hqje tanto se anpbiciona. 0 Liquido

Botânico é ia.0 1 e n.° 2. 0 Liquido

Bofanice n.° l é para o Cabello sec-

cô; o Liquido Botânico n.° 2 é para

o cabello húmido. Preço 400 réis.

Sabonete simples sef^ra

cd00ae

sem favor o melhor thesouro hy-

Agua de Colonia , COO rs.

gnalaveis, úteis, agradaveis e ex-

cepcionães, que deve ser o único

obrigado para o uso diarto de quem

precisa de um sabonete que satis-

faça rigorosamente a uma lavagem modelada" nos melhores princípios

antisepticos e aue deixe nos poros

ile um

antisepticos e que deixe nos p

da nefle um perfume absorvente e

inoífensivo aelicado, suave, deli-

cioso e balsâmico, a cujos princí-

pios de integridade só satisfaz o

SABONETE S)MPLE§. Substitue coin

inflnita precisão as aguas de Colo-

nia como explica o prospecto .que

acompanha este sabonete.

Além d'este sabonete, temos fa-

bricado outros preciosos sabonetes

que em coisa alguma se podem

comparar com os sabonp .es estran-

geiros p são: Sabonete a Arroz, 240

réis; Sabonete d* Al face. 240 réis;

8ilva, Valentim Duarte da Crus

Pinto, Francisco da Silva,

Francisco Alfredo Nanes, Jalio

Namer, Eduardo Fernandes. Vi- oandes. Vi

ctoriaoo Peixoto Braga, Jalio Bar

ros e Silvs, Guilherme Eduardo

Gomes, etc.

Sabónte d'Mtbéa, 160 réis; Sabone- »'id.aJ&o

te de Glycerina, 160 réis; Sabonete

d'Alcatrao da Noruega, 160 réis; e

outros. U I ub*'

Cabfllos brancos èE voltã

COM-TODA: A SUA OPULÊNCIA e apro-

priada elegância e attractivos sein-

Ere que se pintam <>s cabellos ranços com a afamada TINTURA

D'ALMEIDA, que em doiíminutos

restitue aos cabellos as suas pri-

mitivas côres—louro, castauUò-cla-

ro, castanho-escuro e preto. Sàq

quatro côres fixas e do mais íino

colorido, as quaes não indicam ou

não deixam vestígios de uma côr

artificial, estabelecendo-se por com-

pleto a confusão dos cbscvadorse

e dos críticos, motivos principaes

porque tanto se recommends e se

usa a TINTURA 0'AMEIDA»

São todos os

descriptos usados pela

ciedade elegante, que n'elles en- contra não só pur-za como os re-

sultados annun

tacam pelos seus bello

Fiseram-se representar no fa-

oeral depots çòes dot niyloi mu

•aioipaes de ambos os sexos, acom-

panhados dos respectivos profet

•ores e profesioras, continuos da

camera e os sextettes dos theatros

4e D. Maria e Gymnasio.

Ante- do cadaver aer encerrado

no jasigo, oi ara José Ernesto

Dias da Silva, Patrocínio Mar

quea e Eauardo Fernandes (Es

cnlapio), este em nome da redac-

ção do «Século» e aquellesem no-

me < da Camara muoioipal de Lis

boa, proferiram sentidas phreaia.

enaltecendo as qualidades do fi

uado como jornalista, como verea

dor, como maestro e ainda como

Os Monarcbas da Europa

Damos em ":s*guida ai edades

que contam os monarches d* Eu I

ropa, ao começar o aeculo XX: «

O mais novo é AtforiaoXIIl, de

Haapiohi, que ao dia 1 fle Janei-

ro fea quaforse annos, sete meses

e deieoove dias; depois a Rainha

Guilhermina, da Hollands, que

tem vinte anaos e qaatro Ine-

zes* _ ^,

O Rui Alexandre da Servia com

pletoa já vinta e qaatro annos de

edade. c * «t

O Rsi Victor Manoel, de Italia,

trinta e um annos, um mes e vin

te dias. . .T'11

j Nicolau II, da Russia, trinta c>

dois é novo mezea.

D* Carlos, de Portagal, trinta e

sete e troa meses

E o Imperador da Allamaahe

qrr-\r utft e um e or se mezes.

Os soberanos mais idosos a&o:

O Principe Alberto, de Monaco^

que actualmente conta cincoenta e

dois anoor.

O R i Jorge da Greda cUomo

IU -\ cinco. ' •

Jf U . O sultão Abdul Hamid e o Prio

Lisboa tem sido n'astoe ultimes í—N kit » do Montenegro, cio*

diai assaltada por fortes tempo- ooeota e oito o primeiro eoincenn-

raci. J t ta e nove o segando. j,'y

Grossas a continuas cardas d'a- O Rei Carloads Roomania, ses

gua acompanhada» de violenta» gents e um e nove meses,

mjadas de veato -têm alagado rs O Rei Leopoldo da Bélgio», ses

ruas e em alguos pontos o lams- oerifa e cinco e to meaes.

ç«l impedindo quasi o transito. O Imperador Francisco José de

A noite de ante-hontem prio- Anstria, setenta. —-

ipalmente foi da verdadeira qua- | Qt Reis da Soeaia e da Saxo

a e doía cada um.

A Rainha Victoria, de logle-

u cocneii

foi penoso

ra, no Cai

Patria. I

O primeiro que ainda exiate I contusão

rs ia ".tis .rrs

008 é... p-jpá e os outros já mor

rerata—o «Csturra» etú 96 ou 97

com 25 annua e o «Sevilha o in

verno pais ido com 22 annoa e de

pois d » ter aturado quantos disci

pulos Gagliardi teve. ? í

k Ha ainda um outro Cavallo não

menos celebre qae qaalqaer dos

três acima citados e como o «Se-

vilha» pertencente a* Gagliardi.

E* o^aAsoitoss», o sf.maCo sal-

tador que a óooyè s M elle Jonoy

comprou a ultima vea qae esteve

em Lisboa.

De v. eto.

Um ontigo leitor. f

nas costaa e braço a»-

N

Ourlvenarla Salazar t

-st* elegante e acreditada on

rivesaria da rua da Prata, 125,

encontram os nossos leitores booi-

tas bergalas com castÕas de prata

bem trabaihadaa a preços reda

■ido».

evadiu-je e o Í6rido

na pbarmacis Olivei

«mpo dos Martyrea da

Pequenas noticias

? 1 isrià h. - • A Universilade de Glasgow, fun-

dada

em 1451f con^

na antiga cidade

vidou a

e-scosseza

nossa Univer-

sidade de Goimhrâ a faae.r-se~re-

presentar nas solemnidades com-

memorativas do seu 450 0 anniver-

sario, quí se realisarào no proximo

dia 12 ae Junho.

—Em alguns mercados do distri-

cto de Vianna do Castello regulam

os seguintes preços:

Pelo estrangeiro

TELEGRAMM4S

VIENNA,. 19, t.

Ficou hoje constituída

/

nova ca-

ni

mara dos deputados do «reichsçaU

austríaco. Os membros da direita

com os slavos são 138; òs da es-

querda co>n os allemães, 195; e os

cHholicos com os independente^,

• I iH l íor.so-

ár» qae streveasamos.

Sem tréguas /u chuva csh:u

lesde b^2 horaa da tarde até á» I terrs, oiteota. ,

4 da madrugada, alagando tudo e li E o Rei da Dinamarca eo grão- I Partiram .

todi» I'doqaa Adolpha do Lazembargo . I SSJjPiJJ £'« CSqusdra al-

levB.tou, o côo I me:nia cíadB. 1 tema na China. _

, 19, esta

tempo !evi

at ftí «be m de pouca O Papa tem noventa annos e p^Rls Í9 t.

onde o sen perfume causou 9 maior surprehendimento e acolhimento,

que está destinado a ser o único

sabonete das famílias. L*i .

r.Q precioso SA BON ÇTE. SIMPLES

divide-se em vantagens tão assi-

Deposito geral: Pharmacia Almei-^

da, 134, Rua da Magdalena, 136,

Lisboa, para onde devem ser diri-

gidos todos os pedidôs? A' venaa

no Porto, drogaria SANTOS & SAN-

TOS, rua do Bellomonte, Eharmacia do dr Moreno,

ra, drogaria Villaça.

42, e. na

gm Coijn-

Nos Camarins

egual fervor e intenaidade, no fim

IVJ da eipeotaoulo».

A sotri« Gecrgina Pioto, depoi»

du «tou uée» das ilb«s, em que

Lz t8ução de 6Dtr»r, puas» a fa

aer parte d* compachia do thea

tro de D. Maria.

"Sarnsão e Dalila,, do Porto

lAgradca extraordinariamente

no tbertio S João a opera «S*ui

lâo e Dalila».

O j roal d'nquella cidade c

■ Primefro da Janeirt» dá a ae-

gointe noticia a't»«a «reprise»:

«Teve nova enchente e'eonati

tuiu, verdadeirtmeote, um aiagoi,

fico sQQoesto artUtico. Maia «agn-

roi os principaes interpretes, as

mansas coraes e a oroheitra, Pei-

rani, acolhido, com palmas ó "o

trade, disse soberbamente, 00 1.0

neto, o exhorto aos seu» i'mãos ce

aaçãe e de crença, e *a estropb?"

uo bymno israelita. O doo,00 2.®

acto, com a meiio-?opra»o Galan,

f i um esplendor. N'esta peça, a

gentilisfíma artLta CftatC!!, C01BC

CQDQ8, tt'om modo absolotamente

superior. Assim tinha ella já can-

ta o final do 10 acto, e eisim

cantou, com o barytone Cabello,

o «Canon» do ultimo.

A cala aqueceu deveras e mo-

«iff •♦ou ae ^thutiittioameite.

No final do 2 •j;aoto ttccl -mig,

n'um movimento impetnoao e una

nime d«» palmas o de vozes, o ma

oitro Villa, a prima doona Goivo,

o tenor Peirani, o barytono Cd

b»ilo, e reparou uma falta da vés-

pera—chamou e feitejou na acena

o áigoo empreiario e dittíncto

dramaturgo iyrioo ir. Cesar Fe-

res!. . 'v l .C.

Eitas manifeitaçòes de agrado

repetiram ae de novo, a todoe, com

No Gymoasio

Iati(o|ft-»a o «Principr» a co-

media em 4 acto» de Meilbac e

Halevy que o »r. Libanio da Sil-

va traduaiu para aer representada

oa noite de feita artística do ac-

tor M«roeilioo Fraoco.

Eifa comedia qae está já om

8DIBÍ0B, foi distriboida aos seguin-

tes artistas:

Barbara. Joiepba d'Oliveira,

Palmyra Torres, Sophia Santos.

Adehe, Palmyra Ferreira, Em lia

Berardi, Telmo, Cardoao, Alves,

Anoibal, Antonio de Soma, Sal-

les, Almeida, Guedes, Pereira e o

beneficiado.,*» ff a '

Psra a festa atistica do aotrii

Joaepba de Oliveira, emaia se a

lindisitma «Piperlio & Ç.*», uma

*spiritaosa tradocção de Eduardo

Garrido.

Hontsm o

odnlcu se, mar

dura»; para a tarde voltaram ai | odzb meies,

pesadas novena cobrindo o céo e

u ebuVHj icoutinuou visitando-oos,

Em Viannai. j | 3

» , Milhp amarello, a antiga mediéi

530; dito branco, 530; trigo. 880;

centeio, 530: feijão branco, i£080:

dito amarello, 800;' dito mistura,

720; dito rajado, 760; ditô fradinho,

700; batata, 500. ™ «UUUl

Em Ponte da Barca:

Milho branco (nácional), 550; dito

amarello, 530; feijão branco. 1£120;

dito amarello, 960; centeio, 560;

batatas, 700.

Em Ponte do. Uma:

£ Trigo, ;800; centeio, 530; milho

branco 530; dito amarello, 530;

feijão brauco.. t$00Q: dito amarello,

960; dito rajado, 800; dito frade,

620; batatas, 540.

—As linhas ferreaa do Minho

e Douro, renderam no anno Q «do a

quant-a de 1*25$ 179^300 réis ou

seja maii 129:189^743 réis que em

1809. ~ " ■ ■

Na freguezia da Mèaieila exis-

te um velhinho que conta 103 an-

nos de edade. v '

mm

i*ioda que com Inter vsllos e com

menos intensidade. O veato sere-

Em diversos pontos da cidade

Gí tem por ses têm cansado estra

gos, bem como na costa, de qae

temos dado noticia.

ogia ecro

ÂutuDio Duarte da Cruz

Pinto

Foi muito concorrido o foberal

do sr. oommeodador Antonio

Duarte da Cram Pinto, antigo ve

ríndor da camara municipal de

Lisboa, r. ôu0£.i,

Sobre o atbnude foram depostas

ua seguintes corô«a:

De violetas de folbs-

getx», com a dedicatória—«Ao seu

ci.tincto amigo Antonio Ddartn

^n C u« Pinto, Hsriclée Darclée,

20-1-901». * ;>

De violetas, cravinas roxas, fo

Ib&gem, com a. dedicatória— «Ao

sandoso e bom amigo commeoda

dor Aotooio Duarte da Crus Pin-

f", o "en dedicado José P»ciui—

20 1 901».

De viuletae roxos, bera, palmas

e lyrios brancos—«Ao meu queri

do amigo Antonio Dnnrte da Cm

Pinto — Emilio de Marchi, 20 1

901». ./v .ti .11

Grande coiós dfrflarnn-oatovnes

offereoida p«*l« câmara municipal

de Lisboa, 19 1-901».

Eotre outras peisoo», lembrs-

noa ter visto as seguintest

Silva Grsçs, João M-r»n Vasco

JnniQP) Pfldm D >rte Pínio, Au-

gusto Lucio da Silva, S. Boaven

tara, J. âo Igoscio L*e», oommeo-

dador José Paoíri, Heoriquj Tho

mas de Aratjo. Manoel JoȎ Moo-

Os naufrágios em 49(10

Segundo ami estatística que se

Oa Rí^is da Suécia e di Sax >

nia occapam o throno ha trinta e

cinno. ôb Ji&wvnl ,A8

O i da Dinamarca e da Grécia,

hn trinta è sete.

O P/iqçipe do Montenegro ba

qasren%. «Cl U *

O Imperador da Auttris, ba

eincrentn a doi».j_ .

A Rainh« de Inglaterra, ha sei

Telegrapham de Pekii

ue n* Príncipe

â MediciB< Contemporânea

Agencia | Rocobetnos o fa«eioaio 3 a'eots

bebdemadario portaguea de acic n

AuguiftK nota conjuucta das potencias, e pe-

diram uma próxima reunião para

as discutir. - a

0 Duque de Broglie entrou na

agonia. UhM,uy

BOt>

Acaba de fallecer o Duque de

Broglie. 'T Si ? J

iguel Bombarda.

J ni rua

n.° 188. —

seata e três, seis mezes e done

diss. ::'l

- ... T . sultão da Tarquia, ha aua- «o»ba de publicar em Londres, I. r

CARACAS, 19, t.

Consta que ba grande tensão nas

relativamente pouco

durante o ano? de 1900, mas cau

saram, no emtanto, muitas mor-

Nos tempos modernos os nea

frsgios são a-eaos frequentes por

Q«asa da oavegsção a vapor, qu"

é mais segu^; mas, em contrapo-

sição, o numero de exiatenoias em

perigo ó em media dose vezes

maior do que d'aotes.

o O Rei de Watemberg, ha nove

O Rii de Po'to^al o o Principe

de Monaco, ha o»se

O Rei da Servia, ha aete

O Imperador da Raiais, ha -eis

e dois meies.

A R«inha Guilhermina, ha dcii

E o Rei de Italia, ha íeis K-

ministro plenipotenciário america-

no, vai impôr um «ultimatum«.

- ^9S (n*9*b

Fica a genta p'l« beicinho

Apaixonado, a dar aia,

Quando vê u n retratioho

T/'"»* do pelo N vacs

ZH—Bua Ivens-t8

Ab mais antigas dai Rtichai

■21

m

O feretro 8Bh'U* da caia da

•ideooia do ,,fioado, po,oco depoi»

4a 1 bora da Urde, aeodo o cai-

xão que eocerrav» o« resto# mor^

tae« do extiocto, oondoaido pêra o

jazigo da família, no' oemiterio

d1 Ajuda, n'am rico 'carro fanrra-

rio tirado a duws parelhas, segai

do da carruagfm c^m ô aacerdoto

e um acolyto

coovidadrs.

e 55 treta c m os

toiro, AffrVído Kail, Aogo.to

cbado. J.aé Fernandes Je C«

lho, Julio Csrdeoa, Jáâo M

da Silva, Augusto de M-galbâe»,

Carva-

M iguel

M p ■ w

Vidal, dr Franoiiôí pedroso de

Limn, J eé Franciico Grillo,

C«rlos Migoel da Silva, Francisco

Iv

Franco, J-yme Anga*to o'Antss

A.

Barbosa, Aotanio Rod-vulbo Da-

ro, A'fredo Pioto, José Frederic j

dos Santos Taveira, Frederico J.

de Sousa Netto, João E. Machado

da Cunha Silva, Am'-oiio E

da Motta Veiga, Feio Terenaa,

Raphael da Silva ÇSalhò, Miguel

Aoguato Patrocioio Marques, F.

Maria N-gueira, Frarciico Bebia,

Diogo Bernardo Alves, Ernesto

Piasard, Joié Eroe»to Diss da

Durante o anno panado os na- *<,8thr0Qa(|af s£o; a viuva de

vioa perdidos e na auaa cargas va- PraanÍBC, n, de N .p-1-», D. Isa-

liam trea milhões do libras, ou bei n e a i,ppergtri« EugeBfq.

pejam 13:500 contos ao cambio

untfgp. ^

ro Ha de» aaoos «ioda, a princi-

pal Qioaa dos naufrágios era o in-

cêndio; mas desde que 01 armado-,

res e as còmpaohiai se recusaram

a emb.rcar nos navios de paana '

geiros matérias iofiammaveis, o

fogo, nD mar^fai relativamente

poucos victims». '

Agora "tfi prtirotpaerõnr»ai dG

accident®1 0^°) iDí o'dem de

importância: f^lta precsu

çÕ'4! eiiAtençào dos < ffieiaès, a ié-

•uffieíeacia do pharoes e de si

gone», t £ grande velocidade com

que oa paquetes navegam em 00

rasião de nevoeiro. Of temporal

pouc.s naufrágios pr.dàs. ^'

Caminhos dc ferro i

Na segunda semana 'lo corrente

nnno as receitas da Companhia

R«al atingiram a semma do réil

159:085^000, - i»to é. mais réil

2:517*000 que em 1900.

Eis a sua classificação: ,,

Passageiros, 60:308*000.

R-oov^g«as, 16:109*(XX)

Merck dcri«s. 82:668*000.-

"SPORT" • — ■ • Vw 4 - O V/ 11 V f w • > » ^ w\s

llippico

Enviam-nos n seguinte carta: I | \# " á v • 1^ V 4 M »' A « «* » Ar - *B

ill ru!$hre<*actor-

Admíra-se o «Tiro Civil», no

seu ultimo numero, de que o oa

valio «Tuuis» que Boulanger

montava on rev sta"de 14 de Ju

lho de 1886 morresse ba pouco

o cm 23 annos quando o viver na

tarai do oavallo, segando o mes

mo chronista, é de.80 anaos.

Nlo oihiremos do nosso pais e

encontraremos * alguns Voavnllop

com mais d'eata edade Perex3m

lo: o «Leotard» de Luis do Rego.

o «Caturra» do Vi«ooode ds Tojal

« o «8«vilha»-de G*gl>rdi. >0

^ A's7 M2-S. CARLOS. lki'

Rí its extraor lioaria. ''

Baile de mascaras. 4 «

a s 8 -r-D. MARIA. •r Beneficio.: 1 .0 • r .7

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Espectáculos de hora em liora.

mmM viveres

39, m 01 mm, 44

CHECOU

Paté foagra Trufle em terrinas e

iatas. Salame iialia, Prezun-

tos Hamburgo. Queijo Roquefort,

ausentou de cais aubtrabiodo-lbe I Gorgouzola fresca e o verdadeiro

ooçss de roupa no valor de I grão uespanhol especialidade única

20*000 réis. em ^rtugal. Manteiga fresca recebi-

—Luiz Maria d01 Ssntos, mors- <*a to los os dias. .

dor n> travessa do Conde d'A via- aC 0U70P

tea, 18, leia, queixou 19 á psft'eia

id quo Joié Rwio da Siiv», rUrurgião dos bo8;utaes

com quem vivi», lhe fartár» ucd conaoila exten ue doença?

c rdão de oiro no valot de 24*50QJ creanças

réis. ' * £ ri n rt

AGGRESS AO-Nò hospital da

Marinha foi hjurom pensado Hío

a

Apitos, Prisões,

Sopapos &C.

FURTOS—A' palioi» foi pre-

sente ama queixa de Luit Lud-

goro Alvns, morador na rua âe S

Fihppe Nery, 19, 2 % nccusaodo n

aa serviçal Maria Pare*, que se

OU e a

pe

rique Alves de Sãusa, morador na

travessa do Posiollo; em o?o«e

quenoia de ter sido aggredido por

SMs 'odividuos que aão coahece,

resultmdn lhe um feiimeoto aia

cabeça, que foi cosido a pontos

oatur«e fX

ATRQPELLAMENTO — Joié

Rodrigues de Aguiar, morador n«'

raa Faocbal, 14. boateai,-peiaa 5

horas- da tarde,- na occaaiâo em

que passava pela rua de Gomei

Freire, Li otropelledv por um

pnç i-»rjdo (he nm«

Doenças de creanças

Cirurgia orthopedics

(1>E FQRMID/i D ES)

i CousultaS das 3 ás, 4j2 horas.

04, l.#,-Rua Nova do Almada

:cUHotel l.a ordem

'Prespassa-sê por seii proprieta-

■*0 rio não poder estar á testa.

R. Augusta, 270, l-V agencia d'an-

nuneiòs se diz. ■ —

S; R "tristewque? rísoondi

• LJm 17. dar-te hei o que pe-

des. Se não fôra ter fé na realidade

do meu sonho para que viver!

4:049-f«thcUm do Diário lUnstrido—49 4-4904

3 IS DRAMAS DE PARIS 1 <j J

ROCAMBOLE

Ponion du Terratl

SÉTIMA PARTE

A H&SSURREIÇÀO DE ROCAMBOLE

LI : mki m** u Wm o»*t« w \| w /. M tá»'

—Se o patrão quer gastar dez amvrellinhas, disse

Lolo depois d'um momento de hesitação, eu me encarre-

go da cartai Yl JB JL kL

—Está dito, respondeu o sr. de Morlux, suspirando.

—Com tanto que as dez amarellinhas venham já.

0 sr. de Morlux respondeu ingenuamente:

—Eu tenho fundos do patrão. Porém como é que a

carta ha de ser entregue?

—Já vaes ver. Vamos no teu trem, que iremos mais

depressa.

Lolo iustallando-se no fiacre disse ao cocheiro:

—Leva-nos a casa de Baratte.

Durante o trajecto, Lolo disse ao sr. de Morlux, que

não podia suspeitar quem fosse: ''

—Ali é certo encontrar a Filippette.

—Quem é essa Filippette? -v \ -vW

—Não a conheces?

—Eu náo, venho da fproviocia onde trabalhava por

conta do patrão, disse o sr.' de Morlux."1"

—Isso é.OUtro caso, A Filippete € uma mulher que

tem ás costas uma dúzia de condemnações. Por dez li-

bras fará o que nós quizeráioj. .. , . IWQ,» ■ » ãJ 4» M I ** 1

—Mesmo deixar-se prender? \j

—Sim. Mandal-a hão para o deposito. Pelo caminho

oito insultará os agentes e àmanhà ás oito horas rnandal-a-báo

parajSaint-Lazare.

Dez minutos depois o sr. de Morlux erLelcf chégavaíQ a

casa de Baratte onde havia muita gente.

Uma d'essas creaturas ignóbeis como ha annos se en-

contravam no bairro das Ualles duraote a noite, estava

tristemente sentada, sósinha, diante de uma garrafa de

absyntho meio despejada.

Lola aproximou-se d'ella e disse-lhe:

—Tens dinheiro?

—Nem cheta, rpspondeu a Filipette, e^eo patrão do

estabelecimento me- não fiar a despeza, já sei que vou

dormir á Casa da guardau) Oul -Bi

—Quanto queres tu para deixar que te p endam?

—Tu precisas d'isso?

—Sim, preciso de ti em Saint-Lazare.

—Obrigada! Tinha para um mez.

—Dou-te cinco amarellinhas.

A Filipette abriu muito os olhos e respondeu:

—Acceito.

Lolo olhou para o sr. de Morlux e este tirou da algw

beira um punhado dfe lnizes.^c *• | j| a

—Quem foi que assassinaram esta noite? perguntou a

Filipette^ jjl I

—Não é da tua conta. Queres deixar te prender?*^-;

^r—Quero. | I B Wava • I ———5 izn t—

. —Pois bem, quando estiveres em ISàint-Lazare entre-

ga isto á Chivotte. 1 1 3U : J ^

0 sr. de Morlux metteu os cinco loizes na mão da Fi-

lipette, juntamente com R bola dc papel de Timoléon.

I —Não tenhas receio, disse Lolo, ella não sabe ler.

—Quando receberá a Chivotte a carta? perguntou o sr.

de Morlux est-emecèndo , a ôloaisq «510911 me i

—A'manhã ás nove horas; responded a Filipette.

Lolo levou o sr. dc MoMux para.àma niczá què ticavá

próxima, pedfiu íe ceiar e disse em voz^baixa:

—es outros cinco luizes são pa?a mim. ' 11 c

—Ahi os tens. 5f2X.*0!.T' , I «' ] .filSl lA/ly i 3D • iJtJIj* I I vUjliJI;!) • • I SÍ ; * • ti;

—Bravo! Agora tenho pandega pa a dois dias.

" A Filippette era honrada ao seu modo.

Começou insultar o créado que ao principio ■

colheu os bombros, e depois o patrão que a quiz

fôra. 1 :«i. odfluiuô ob aíisiiif ; .... f * j #l. fl •" • í i é C Tl C. J V || , | Z» «i A A'WAJ I ' *

Filippete quebrou dois copos e uma garrafa, e chama-

'ram um agente de policia. _ . o- .

2QHBBin8ultòu o agente e chamou lhe ladrão. iVicle gra-

vura.) i-Oi

0 sr% de Morlux e o Lolo acompanbaram-n'a ate ao

posto da guarda.

—Arranjou a sua conta! disse o Lolo.

0 sr. de Morlux] retirou-se tranquillamenle e recolheu

para casa.

0 veneno estava a caminho para Saint-Lazare.

en-^

pôr

') ' LXX -

, ^ Está tudo perdido!

0 sr de Morlux mandara esperar o'Irem á porta da

casa de Baratte/ e deixando ali o L010, retirou-se sob o

pretexto de ir dar contas ao patiào do que lhe fôra in-

cumbido.

E 'realmente o v'sconde fea-çe conduzir ao boulevard

Malesherbes, mandou embora o Irem e entrou enreasa á

uma hora da mauhã, pela pequena porta do boulevard

Htfasemyyiyq rT- y A —r^T. T- /

Karl de Morlux, apesar dos seus cabellos brancos, vi-

I viá yida alegre, e aquella pequena porta ora-lhe indis-

pensável rtanma voq "'«n

Por :sso quando os creados ouvia n abrir ou feebar-se

áquelhi norta, não se le antavam dos leitos

Aquella cirouoistància perraittiu aò visconde entrar

em casa sein perigo dc ser visto n'aqucllc disfiyçe. * K

Fechou-se no seu -quarto de vesiir, usou de todos os

engredientes , fez desapparccer á côr escura dos cabel-

los e da barba, ê no fim de algum tempo de trabalho

tornou se outra vez o gentleman do ClnhzHes Alperges.

O sr. de Morlux estava muito agitado para ficar em

casar;^ j?*"1 í" , i;:.

N^o era sem estremecer que pensava em tudo quanto

vira n'aqoella noite, e a evasão milagrosa do homem que

diziam ser Rocambole, fazia-lhe comprehender que tinha

nV.lle um terrível adversário

O visconde disse corasigo mesmo:

—Se Rocambole, o medico mulato, e o major Avatar

são uma e a mesma pessoa, logo terei a prova.

(iContinua).

Page 4: DIAKIO ILLU8TRADO - purl.ptpurl.pt/14328/1/j-1244-g_1901-01-21/j-1244-g_1901-01-21_item2/j... · 3 o; *00 » 10 Editor foe^ommntel ... — Depoia dTámach8, qaarta fel ra, em r6 a

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ção central de Lisboa (Rocio),

perante & comm'>ão executiva

d'esta cempanhia, serão abertas as

seguintes propostas recebidas:

Para Londres

O vapor PENINSULA

Espera-sô de 21 a 22 do corrente.

Para carga e passagens, trata-se no

Caes do Sodré, 64, 1,"

Os agentes E. Pinto Basto & C.'

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necimento dè 56:500 killogramraas

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to dia u de fevereiro, para o

fornecimento _de 45:000 ki logram -

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fundição. • , -

As condições estão patentes em

Lisboa, na repartição central dos

armazéns (edificio da estação de

Santa Apolonia), todos os dias úteis

das 10 horas da manhã ás 4 da tar

de, e em Paris, nos escriptoríos da companhia, 28, rua de Chàteaudun.

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nado—Tarifa N. B. 6 de

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, Desde 1 de fevereiro do corente

anno vigorará entre as estações

das linhas da companhia Real e

i as da Beira Alta a nova tarifa com-

binada N. B. n.® 6, para transporte

de mercadorias diversas.

Lisboa, 2 de janeiro de 1901.

0 dire«tor« geral da companhia r

Chapuy

p

158

mçcj *«wTií»wMfP»a ""

*16(MRJAD0 OURO.158 A1G4.

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os únicos que existem, fabricando os carimbos e as machinas para

ditos, sendo fornecedor o/pciat por arremataçao publica, das alfan- , correios, arsenal ministério da guerra, caminhos de ferro, etc.;|

da casa real, todos os titulares, bancos, repartições, todas as ca-j i, entrando a de Lisboa, commercio e industria; é também rabn-y

cante em grande escala e por preços baratíssimos1 de sellos e prensas carimbos para marcar a branco, balances, carimbos com assignaturas.

Caminhos de Ferro do

Sul a Sueste

Faz se publico que, pela uma

hora da tarde de 30 do cor-

rente, perante a Direcção dos ditos

caminhos de ferro, serão abertas

as propostas que até essa hora fo-

ssr,

com brazões e monogrammas a côres (trabalhos d arte), sinetes cre, alicates para sellar a chumbo, chapas esmaltadas para es-

í criptorios e para bilhetes, carimbos numeradores e com nome da pes- * la no centro, paDeis com monogrammas, rotnlos a côres e

illnstrados parã commercio, facturas, sinetes para roupa,]

■sarças para fogo, anéis artísticos á Freire (a ultima moda), medaluasj cunhagens, retratos a crayon, gravura em pedras d'aueis, de

l

tunili&s

I Tf

sendo Freire especialista conhecedor profundo de brazões de portuguesas, pnotogravura, zincographia, especialidade em

.'ilhêtês gravados em pedra e outros, carteiras e seus monogrammas,

netos'de metal para conservas, etc., etc. , ;

Grande estabelecimento de g avura, papelaria, Iitographia, enca-

? mador, cutilaria, perfumarias, talheres, machinas para fazer a bar-

tesouras, ferragens, fabrica de carimbos, lettras esmaliadas, etc.

f«iephOHe D43.—Pedidos a

L. Frei; 3 - Gravador—Lisboa

rem apresentadas, para adjudica-

ção do fc M

de camurça.

0 deposito provisório para ser

admittiao a licitar, é de 2:000 réis.

Este deposito será posteriormente

elevado a 5 0|0 da importância to-

tal do fornecimento, pelo concor-

rente a quem a adjudicação fôr fei-

ta, depósitos que terão logar, aquei-

le na tbesour&ria do caminho de

ferro, e este na Caixa Geral de De-

pósitos á ordem da respèctiva Di-

recção. .i m> 9!

As .condições do concurso estão

patentes na Secretaria d03 ditos

caminhos de ferro (Largo de S. Ro-

que, 22) onde podem ser examina-

das, nos dias úteis, desde as dez

horas da manha a é ás qunt' da

tarde.

Lisboa, 14 de Janeiro de »90J

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