Dicionário internacional do antigo testamento completo

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  • 1. 1 t> Pi - w - h i . r j i . ' ^ C V V y n f V J r ^ . . .L'-Z3Er.V Dicionrio Internacionall-VfS de Teologia do ANTIGO TESTAMENTO R. Laird Harris Gleason L.Archer, Jr. Bruce K.Waltke

2. 19S de The M ody Bible In&titute o f Chicago Ttulo do originai; Theological W ordbook o f the Old Testam ent Traduztdo com perm isso a partir da edio publicada pelu The M oody Bible Institute (Chicago, Illinois, EUA) Direitos reservados por Sociedade; R e l ig io sa E d i e s V id a Nova Caixa Postal 1486, So Paulo-SP 04602-970 Proibida a reproduo por quaisquer m eios (m ecnicos, eletrnicos, xero grficos fotogrficos, gravao, estoca gem em banco de dados etc.)n a no ser em citaes breves, com indicao de fonte, 1 / edio: 1998 Reimpresso: 1998' im presso no Brasil / Pruited in Brazil Reviso * G o r d o n C h o w n . L ltez A . T t Sa y a o , W a l d e m a h Kr q e k e ii. F a b ia S i S. M e d e ir o s e Le n it a A nanlas do N a s c im e n t o Consultoria * Luiz A. Tt Sayo Capa * MelODYPieratt Diagramdo R o g e r L, Malkomes. R icardo M astins M elo e J a n etf D. C elestin o Linel Coordenao de produo * RGER L. MALKOMES Coordenao editorial * KoBINSONMAlliOME 3. Dicionrio Internacional de Teologia do ANTIGO TESTAMENTO R. Laird Harris Gleason L.Archer, Jr. Bruce K. Waltke rRADUCAp M r c i o L o u r e i r o R e d o n d o L u iz A , T. S a y o C a r lo s O s v a ld o C P in t o 4. IN T R O D U O H muito se reconhece o valor d livros que auxiliam no estuda teologk de palavras do Antigo e do Novo Testamento- Os estudos de vocubnios feitos por W. TC. Vine so bem conhecidos no campo do Novo Testamento. A principal obra* o Th.e.ohgicat Dictiona-ry pf the New Testament, recebe agora a campanha de um extenso Theological Dicttonary of the Old Testament, que ter muitos irolumes. O JDiconrio Internacional de Teitltigia do Antigo emento (ditat) acompanha essa tradio, mas aborda a questo de um ponto de vista prtico e menos exaustivo do que as principais obras, O pastor atarefado ou o obreiro cristo dedicado que no possua o tempo nem a bagagem para um estudo tcnico e detalhado deve assim mesmo ter sua disposio uma ferramenta para o estudo da^ p a r a s teologicamente significativas da Bblia hebraica. Oh editores esto Mivictos de }ue, para a correta compreenso dos termos teclogicos do Antigo Testamento* fundam ntal crer nj*verdade da Bblia. Coisas espirituais se discernem espiritualmente'' 1 Co 2 14 Por essa razo, h aproxima damente 13 anos, eles arregimentaram cerca dr.140 esperialsta ferttengclieos que deveriam escrever definies tcnicas dos importante* termos teolgicos do Antigo Testamento,, definies essas que seriam teis para seus irmos na tarefa de interpretar as Escrituras, O estudo dos vocbulos no conduz a uma compreenso total do texto do Antigo Testamento nem de qualquer outro texto, As p a la v id ev em ser sempre interpretadas em seu contexto, Elas possuem um camj^o semntico, isto . um campo de significados, de modo que a palavra hebraica mar pode vezes ter o sentido de falar1 e s vezes de ordenar". Por essa razo, de um lado ela se v-:,!'-'pe a dbar e de oulrOTa tiv. Assinale-se tambm que as etimologia? da? palavras nem sempre determinam seus sentidos, Usamos, no dia-a-dia, palavras de origem pag que no mais carregam tal conotao. Os nomes dos meses do nosso calendrio, por exemplo, tem origem em deuses romanos. Mas, ns no cremos neles. Os bebreus inmbcm nao inventaram a sua lngua, Ela era usada em Cana antes da canquieta. Por isso, algumas palavras hebraicas podem ter origem canania, o que no quer cbzer que os hebreus as empregassem com a conotao canatlia original. O uso encontrado na Bblia , portanto, o melhor critrio para veri icar o sentido de uma palavra, b para tanto os autores dos verbetes fizeram uso eni grande parte de suas concordncias bblicas. Mas, embora s vezes o uso da palavra na Bblia seja limitado, todos os dados disponveis foram avaliados, cremos ns, criteriosamente. Entre nossos leitores haver diferenas de opinio quanl.fi a algumas das concluses aqui apresentadas. Tais diferenas surgiro, em parte, em decorrncia de 5. TNTKODUO diferentes pontos de vista sobre o tema. Obviamente os estudos aqui apresentados no so exaustivos nem defini tivos. mas oa editores e os autores acreditam que as definies apresentadas podem ser bem sustentadas, Esperamos que esta obra resulte na edificao da igreja de Cristo com o auxlio que venha a prestar aos ministros da igreja e aos servos do Senhor. Muitas vezes no foi fcil decidir quais palavras deveriam ser definidas e, dentre elas, quais deveriam ser objeto de estudo mais extenso. Em muitos casos possvel questionar as leeies tomadas. Em paite devido a isso e em parte devido vanta^jm de ter pelo menos menu onadas todas gs palavras do Antigo Testamento, decidiu-se incluir tambm os vocbulos que no foram escolhidos para serem tratados em verbetes ^ dar-lhes definies de uma linha em geral seguindo-se o Hebrew and English Lxin ofthe Old Testamento preparado por Brands ftrmvn, S R. Driver e C. A Rriggs, obra essa que h muito tornou-se padro no mundo de lngua inglesa. Deddin-so no incluir nomes prprios do Antigo Testamento, com exceo de uns poucos de especial valor teolgico, como o caso de Abrao, Jerusalm, Jordo e outros. Quanto aos princpios da formao de nomes prprios no mundo hebraico, pode-se consultar o trabalho do Dr. Allan A. MacRae> The semitic names in the N"uzi Tablets", cm Nuzl Personai Names, organizado por I. J. Gelb Chicago, University of Chicago, 1943), As bibliografias que acompanham muitos dos artigos foram em graude parte preparadas pelos autores dos prprios artigos, mas os editores tambm procuraram suplementar o material dos autores; O Dr. Tom Finch, que recentemente ps-graduou-se pelo Dallas Theotgicai Seminary, fe/, uma cuidadosa triagem dos principais peridicos teolgicos dos ltimos 30 anos, especialmente aqueles em ingls, em busca de artigos que tratassem do sentido rias palavras analisadas. Os editores verificaram, ento, se esses artigos eram teis para constar nas bibliografias, Outras fontes foram freqentemente mencionadas, tais como o Tkeahgical Dictionary of the Testament (que possui um ndice das palavras hebraicas discutidas) e o Theologischzs Handbach zuni Alten Testament, O Theologicat Dirtionary of the Old. Testament, cm boa parte, no esteve disponvel. Os vocbulos encontram*$ dispostos de acordo com eis consoantes do alfabetojhebraico {veja detalhes nas ""Sugestes de Uso). O ditat rene vocbulos corre latos e define substantivos, adjetivos e outras classes dc pJavras junto com a raiz de onde procedem, Keunir palavras correlatas traz a vantagem da comodidade e da economia. H, talvez, a desvantagem de enfatizar demasiadamente a etimologia em detrimento do uso. Outra desvantagem e que os substantivos com prefixos aparecem fora da ordem alfabtica. lara solucionar esse problema, qualquer palavra cuja grafia difira da de aua mi-s. encontra-se mencionaria na devida seqncia alfabtica, tendo ao lado uma referncia numrica que remete o leitor raiz, (Novamente, veja detalhes nas Sugestes de Uso'1.) No hebraico, como bem conhecido, as razes, na maioria, so verbos, e estes sc formam a partir de um modelo triconsonantaJ. Com apenas 22 consoantes, um sistema de razes triconsonantais um tanto quanto limitado. O vocabulrio hobm co bem menor do que o rico vocabulrio portugus com seus milhares de palavras. E o vocabulrio bblico apenas uma percentagem uma percentagem desconhecida - das palavras em uso na lngua viv. Assim mesmo, algumas combinaes de letras formam uma duas eu VI 6. INTRODUO at mais razes que usam as mesmas consoantes. Essas razes so indicadas como 1, 11, ti e assim por diante. Na verdade, as vrios especialistas divergem: para eles uma rasa tem dois sentidos um tanto quant diferentes ou h duas razes riislirit.au em questo. Em tais casos, geralmente os autores analisam o assunto. 0 vainr do nTTAT deve-se, em grande parte, ao trabalho fiel de 4G autores, os quais concordaram em estudar as palavras que lhes foram designadas e sintetizar seu estudo dentro do formato determinado. Seus verbetes so assinados. Solicitou-se aos autores que estudassem suas palavras rio ponto rie vista do uso bblico, da origem etimologica, da comparao com as Jnguas cognatas, das tradues antigas, doa sinnimos, dos antnimos o do significado teolgico. Tambm que examinassem o uso de suas palavras em passagens especialmente riifjceis. Naturalmente nem todos esses itens sr aplicam a cada palavra. E os autores sentiram a presso de fazer o seu estudo caber dentro dos estreitos limites de uma obra em volumes. Muitas coisas que eles gostariam de ter includo no puderam ser tratadas. Deve-se explicar que, embora os autores tnham em comum o elevado ponto de vista da fidedigndade da Bblia e da confiabilidade d^ seu texto, so de diferentes denominaes e Lradies exegticas. No gera editores deram liberdade aos autores para se expressarem. Por essa razo, rie esperar ai.Ejuma variao no tratamento, Por exemplo, alguns empregam o nome lav" para designar o Deus de Israel, outros, o nome Senhor, outros, Jeov". (Essa questo c analisada sob a possvel raiz rio nome, hiJiyd) Em alguns casos, quando o escritor apresentou ap^mts um ponto rie vista sobre um assunto especfico, os editores, para que a obra i': sse completa, mencionaram um enfoque diferente, Em casos significativos, esses acrscimos :ram submetidos ao.^ autores e aprovados. Em casos de menor importncia .- : p.-ins editores acrescentaram tal material adicional, crendo que ele no ytelava a integridade rio pensamento do autor. Se em qualquer desses casos o tempo disponvel e as circunstncias impediram o contato com os autores e as idias destes no foram $evidamente representadas, :?s editi&rcs s podem dizer que lamentam sinceramente e esperam no ter causado dano, Km alguns casos, quando um material adicional considerado til, especuiatitSa; ou quando outros pontos de vista puderam ser aproveitados, os d:..: rescentaram tal material entre colchetes, acompanhados de suas prprias iniciais Todas os artigos ftiram lidos pelo editor. Alm disso, os dois co-editores leram, cada um deles, cerca de metade dos artigos, De modo que tudo fi conferido duas vezt^s, A responsabilidade final sobre o que esteja incorreto do editor. A obra Levou muito mais tempo do que &^perado Escolhei-autores e incentiv-los a cumprir os prazos foi um processo demoradt Vrios autores, bem como Os editores, estavam bastante envolvidos com a traduo da Bblia conhecida como Neui International Version e deram prioridade para a traduo Mas os colaboradores foram cidadosoe e iiSj e, 110 devido tempo, o material tomou-se volumoso, Nossa divida om Chrisona Peterson (agora Sr.1' Jnlian Schmtl ropiriesqne, pois trabalhou longamente, cuidando de reviso, estilo, alfabetao, corte, paste-up (ad .r.nfim./.tirn} e leitura de provas J se mencionou o trabah do Dr. Tom Finch com as bibliografias, Dois alunos do Oovenuut Seminary, Jeffirey Weir e Ken Wolf, trabalharam no ndice de equivalncia (entre os nmeros do DITAT e os da concordncia de Strongh que se acha no final da obra em ingls. A editora Moody Press e seus representantes, primeiro Ditvid K- Douglass e VII 7. INTRODUO psteiormelateWilliam G. Crider, foram muito prestativos e apoiaram em cada momento. Por rim preciso agradecer sinceramente copiadora Xerox e ao proceseo de impresso "Computer tape", que prestou noraie fljuda na produo do um livro de tipografia complicada r de considervel extenso como Com gratido ao Senhor pelo trmino desta obra, oramos para que sua bno esteja sobre ela SI 90-17)- St. Louis, Missoari* 1980 R. Laird Ham s Gleaeon L. Archer, Jr, Bruce K. Waltke VIII 8. C O L A B O R A D O R E S R.L.A, RH.A. R.B.A, G,L,A. Ii J A. A. R. G-L.C. G.G.C, W.B.C, L.J.C. R.D.C. C.h.F. JVLCE P.R.G. L,G. Est| lista foi organizada pelo sobrenome do autor. Alhev, Rober, L,., Ph D., Professor de Aritigo Testamento, Conservativa Baptist Theologdd Seminary, Denver, Colorado, Listadas Unidos ALEXANDER, Ralph H,, Th,D-, Professor do Lngua e Exegese do Antigo Testamento. Western Conservative E&pi.ist. ^eminary, Portland, Oregou. Estados UndoS ALLEN, Ronald B,, Th.DL> Professor de Lngua e Exegese do Antigo Testamento, Western Conservative Bptist Seminary, Porfcland, Orogon, Estados Unidos Archer, -Jr., Gleason L Ph.D TProfessor dr' Antigo Testamento e Lnguas Semiticas, Trinity Evanglica! Divinity Sehoo], Deerfield, Olmois. Estados Unidos Austel, Iermann J., h,D.f Deo, North West Bapist Seminary. Tacoma, Washington, Estados Unidos BOWLJNG, Andrew, Ph.D-, Professor Adjunto de Bblia e Hfligio. John Brown Un irersitysSiloam Springs, Arcansas, Est ado iInidos CAER, G. Llnyd, Ph. D_, Professor de Bblia i1 Estudoft Teolgicos, Gordon Coilege, Wenham, Massachusetts, Estiados Unidos Cohen, Gary G., Th-D., Reitor, Clearwater Christian College, Clearwater, Flrida* Estados Unidos COKER, William Bh, Ph.D:, w fessor Adjunto de Bblia, Asbury Colfege, Wilmore, Kenlucky, Estados bidos Cpfek, Leonard r!., TtuD,, Pastor. Harrisville, Pensilvna. Estados Unidos CuiATS, Robert D., Th.D,, Professor de Antigo Testamento e Hebraico, Winnipeg Thoological eminary, Otterburne, Manitoba, Canad FeNBERG, Charles L dTh,D., Ph.D., Ex-Deo e Professor Emrito de Estudos Semticos o Antigo Testamento, Talbot Theologeal Keminary, La Mirada, Califrnia, Estados Unidos FisHER, Milton a;Ph.D -, Reitor e Professor de Ao Ligo testamento, Reformed Episcopal Seminary, Upper Darby, Pensilvnia, Estados Unidos Gilchrist, Paul R., Ph.D,, Professor de Estudos Bblicos, Covenant Cullege, l^>kout Mountain, TennesseeTEstados Unidos Goldbekg, Loui& Th, D.pProfessor de Teologia e Estudos Judaicos, Moody Bible Institute, Chicago, Illinois, Estados Unidos IX 9. COLABORADORES V.P.H. R.L.H. J.EH. C.D.l. W.C.K. E.S.fC J.P.L. C.II.L T.E.M. A.A.M. EAM , J.N.O, R.D.P. J-B.P- C.R. J.B.S. c,s. E.B.S. J.E.S. H.G.S. G.V.G. R.K.W Ham ilto n , Victor P., Ph.D., Professor Titular da Diviso de Filosofia e Religio, Asbury College, Wilmore, Kentucky, Estados Unidos HahhIS, R. Litircit Ph.D., Piotifessor de Antig Tstarnento, Covenaat Theoiogical Seroinary, St. Louis, Missouri, Estadoa Unidos Haetley, rJohn E., Ph.D,, Professor Titular da Diviso de Filosofia e Religio, zusa Pacific Cullege, Arnsa, Califrnia, Estados Unidos iseeLL, Charles D., Ph.D., Ex-Professor Adjunt.fi de Antigo Testamento, Na^arne Theological Seminary, Kansas City, Missri, Estados Unidos Kaiser, Walter C., PhD., Do e Professor Titular de Antigo Testamento e Lnguas Semiticus, Trinity Evangelical Divinity School, Deerfield, Illinois, Estados Unidos KA1.LAND, Earl S., Th.D,, D.D., Professor Emrito de Antigo Testamento Es-Deo do Cnnservative Baptist Semirtary, Denver, Colorado, Estados Unidos Lswi* Jack 1, Ph.D.. Professor de Bblia, Harding Graduate School of Reiigion, Memphis, Ten^&i, Estados Unidos LtVINGSEON, G, Herbert* Ph.D., Professor dc Antigo Testamento, Asbur.y Theoigcal Semi nary, Wilmore, Kenlucky. Estados Unidos Mgcomibkey, Themas E., Ph.D., Professor de Antigo Testamento e Lnguas Semticas, Trimty Evanglica) Divinity School, Deerfield, Illinois, Estados Unidos liAGRAE, Allan A., Ph D,, Reitor e Professor do Antigo Testamento, Biblical Schoul of Thedogy, flatfeld, PensilvniaTEstados Unidos Mabtens, Elmer A., Ph.D., Reitor e Professor de Antigo Testamento, Mennonite Brethren Biblical Seminary, Fresno, Califrnia, Estados Unidos feWALTj John N., Ph.D., Professor Adjunto de Lnguas e Literatura da Bblia, Asbury Theological Seminary, Wilmore, Kentucky, Estados Unidos PattERSON, R, D,r Ph.D., Professor de Antigo Testamento, Grand Kapids Baptist Seminary, Grand Rapids, Michigant Estados Unidos PAYNE, J. Biirtan, Ph.D., Falecido Professor de Antigo Testamento, Covenanl. Theological Seminaiy, St, Louis, Missri, Estados Unidos Rgers, Cleon, Th.D,. Reitor, Frete Tbeologische Akademie, Seeheim, Alemanha; Scott, Jack, B.t Ph.DfJ Ex-Professor dc Antigo Testamento, Reformed Theological Seminary, Jackson, Mississipi, Estados Unidos SCHULTZ, Car!, Ph.D., Professor de Antigo Testamento, Houghlon College, Houghtom Nova Iorque, Estados Unidos SMICK, Elmer B., Ph.D., Professor de Antigo Testamento, Gordon-Conwcll Theological Seminary, South Hamilton, Massachusetts, Estados Unidos SmiTEH, James E., Th.D., Deo Acadmico e Professor de Antigo Testamento, Central Florida ftible College, Orlando, Flrida, Estados Unidos Stigers, Harold G., Ph.D., Ex-Professor, Escritor e Conferencista, Glendale, Misri, Estados Unidos Van nRONiNCEN, G., Ph.D., Reitor, Trnity Christian College, Paios Heights, Illinois, Estados Unidos WaLTKB, Bruce K.., Th.D., Ph.D.., Professor de Antigo Testamento, Regents College, Vancouver, Colmbia Britnica, Canada X 10. COLABORADORES CJJ.W w. w. M.R.W. D.J,W, LW, H.W. LrJ,W, E.Y. R.F.Y. WEBEE, Carl Philip, Ph.D., Professor, Letcher High School, Whitesburg, Kentucky, Estados Unidos White, William, Ph.D., Especialista em Lnguas Bblicas; Warrington, Pensilvania, Estados Unidos Wilson, Marvin R., Ph.D., Professor de Estudos Bblicos, Gordon College, Wenham. Massuhusetts, Estados Unidos Wseman, Donald J., D. Lit.. Professor de Asfiiriologia, School of Orientai and African Studies, Londres, Inglaterra W alker, Larry, Ph.D,, Professor de Antigo Testamento e Hebraico, Mid-Ameriea Baptist Seminary. Memphis, Tenessi, Estados Unidos WOLP, Herbert, Ph.D.. Professor Adjunto de Antigo Testamento, Wheaton College, Wheaton, Illinois, Estados Unidos Wod, Leon J,, Ph.D.. Falecido Professor de Antigo Testamento, Grand Rapids Bible Seminary, Grur.d Rapids, Michigan, Estados Unidos "AMAUCHij Edwiti. Ph.D., Professor g Diretor de Ps-Graduao do Departamento de Histria, Mami University, Oxford, Ohiot Estados Unidos YoutGBlod, Ronald F , Ph D De Adjunta do Curso de Ps-Graduao e Professor de Antigo Testamento, Wheaton College, Wheaton, Illinois, Estados Unidos XI 11. S U G E S T E S D E U S O O DUAT essencialmente um lxico hebraico e pode ser usado como qualquer outra obra do gnero, Contm, no entanto, certas caractersticas especiais cujo propsito faciitar o seu uso, especialmente par;* os menos familiarizadoa com a lngua hebraica, Esta obra foi basicamente feita para ser uma ferramenta til para o pastor e pnr;i o estudante srio, que desejam estudar com diligncia e ter uma compreenso mais completa do texto sagrado. Transi iterao das Letras Hebraicas Um aspecto do DITAT o uso que faz da transliterao do hebraico em letras do alfabeto latino. Isso est no apenas cm conformidade com a prtica nos estudos ugariticos eacadianos, mas, sem dvida alguma, ser til para o no-especialista, que no tem muito familiaridade com os caracteres hebraicos. O sistema de transliterao no pretende ser definitivo ou cientfico; prtico. Na realidade, no h total concordncia quanto antiga pronncia do hebraica, a durao e a qualidade dc Suas vogais, etc. Mas esse sistema procura dar um equivaiente em portugus de cada consoante; a notao das vagais tambm oferece uma equivalncia univoca que permite que o hebraico seja plenamente reproduzido a partir dc qualquer palavra transiiterada, Como se sabe, apenas as consoantes eram escritas note primeiros estgios da lngua hebraica e, em geral, elas so mais importantes em transmitir o sentido de uma palavra hebraica ao passo que as vogais so mais significativas para assimilar a forma. Existem 22 consoantes {23 caso se faa distino entre sn e s/im), e a maioria delas possui equivalente em nosso alfabeto. As letras hebraicassain, jnem, Tiim, sarnekh, qoph, resk e skin so facilmente representadas pelas letras z, l, m? n, s ,q , r v nh. Veja a tabela de transliterao. Existem seis consoantes hebraicas cuja pronncia pode ser oclusiva1 ou fricativii So a^ letras denominadas beghadh-kephath: teth, girnet, daleth, kapk, pcj e taw (b,g, rJ, k, p, f). Quando escritas com um ponto "oclusor*' no meio, essas letras so pronunciadas tal como o equivalente em portugus. Caso haja um som voclico logo antes dessa consoante (e se elas no forem duplicadas), so pronunciadas diferentemente, mas no mudam de significado, Tecnicamente falando, essas letras so ociusivas, mas recebem uma pronncia fricativa, ou seja, o ponto de articulao no fica inteiramente fechado caso haja um som voclico a jpfreod-las. Kssa pronuncia variante pode ser representada aproximadamente por b/v, g/gh, d/dh (que eqivale ao th na palavra inglesa aLhLsh k/kh, p/f e t/th (que equivaie ao th na palavra inglesa Hthin). Alguns sistemas de transliterao indicam essa variao nessas seis vogais oclusivas. Mas, uma vez que isso no faz XTl 12. SUGESTES DE USO nenhuma diferena 110 sentido das palavras, julgou-se prefervel representar todas essas letras sempre pelo seu som de oclusivas - a pronuncia Mura". Dessa maneira bth sempre jJ gimeL g daletk, d kapht k; pe, p c taiu> t. (Em alguns sistemas de transliterao a pronncia branda ou suave assim representada: bh, gk, dh, kh ph, th; cm alguns outros; h, g {ou g], d, k, p (ou p], .) Duas consoantes so chamadas de enfticas, difcil determinar com exatido como foram pronunciadas no passado, mas o teth uma espcie de Ltf e o tnadeh> uma espcie rle s. So representadas respectivamente por (repare 0 ponto debaixo do 0 e por a. (Em alguns sistemas de transiiterao o tsadeh escrito s, com um ponto debaixo do s.} Mais trs consoacil.es no posfeuem equivalente em portugus, So sons guturais feitos com a laringe. So geralmente representados da seguinte maneira: 'aleph, com apstrofe ( o.yr.n, com apstrofe invertdi: f : he, com a letra h. Esta ltima consoante eqivale ao som indicado pela letra h na palavra inglesa hou.se. l casos em que a consoante he muda (veja abaixo i. Existe outra consoante guftial usada em ugartico, rabe e acadiano, mas no em hebraico, pronunciada com a lngua no totalmente encostada no cu da bota (tecnicamente uma consoante fric^t i-.-.i pMatal surda). Quando ocorre* representada por h. Um secundo $ era, aparentemente, pronunciado exatamente como sapuzkh, s, embora se parea com sin (que se escreve com um ponto sobre o canto superior efcuerdc, ao invs de direito, da consoante). Para fazer distino entre esta consoante sin e 0 :satnekh. indicamos o sin com um acento agudo sobre 05: . Juntamente com a guturai ht (tt), as duas demais consoantes, waw (') e yodh ()* so s vezes pronunciadas como consoantes e s vezes como vogais. , s vezes valem como consoante e s vezes como vogal* possvel identificar ou.--, dessas trs letras n,'} como vogal pois isso acontece quando vem precedidas ou acompanhadas (i e i) dc determinados sinais vociicos. Quando prenunciados como consoante; o waus e o yodh tm som aproximado de u e. i, jsendo uma egpcie de so mivogais, sendo tajansliterados respectivamente pior u- c y (repare-se que ma lngua inglesa, por exemplo, as letras w e y so consideradas consoantes e indicam esse tipo de som meio voclico e meio conaonantal, como nas palavras word e^ves). Em alguns sistemas de transliterao o waw chamado de vav e pronunciado como v devido influncia alem no estudo do hebraico no passado. Entretanto, caso essa letras sejam usadas como vogais, a vogal longa resultante sempre (e s nesses casos) assinalada com um acento circunllexo (*). H exemplos abaixo. Todas as consoantes duplicadas {qtieas que em hebraico so assinaladas com um ponto no meio da letra) so simplesmente escritas duas vezes na transliterao. Para facilitar 0 uso deste dicionrio, ao Jat:r d 1 coluna TransliterHi Adotada*' h outra coluna, Transiiteraes de Outros Sistemas 5, Por isso, 0 leitor que, por exemplo, encontrar num comentrio bblico a transliterao 's e no souber como ela escrita em hebraico, poder verificar na tabela que usado em oui.rus sistemas para representar sh. Assim, esse leitor ter condies dc passar essa transliterao para o sistema aqui adotado, 'sh, ou mesmo identificar a forma da palavra em caracteres hebraicos, Dessa forma, quer como 'sh, quer como j'K. ele Ser capas de localizar o respectivo verbete dentro desta obra. Veja a Tabela d^ Con soa n tesn a s pginas seguintes, XIII 13. Tabela de Consoantes Nome dn consoante Letra Pronncia provvel Transliterao adatada Transliteraes de outros sistemas *aleph Consoante muda, como o h de /tomem * beth n Som equivalente a k, s que aspirado; algo parecido com v b b, bh b b gihel Som equivalente a decaio, porm aspirado g>i, gh 1 g (como cm gato) g dalrth 1 Som equivalente ao th du palavra inglesa iis d d dh 1 d d h n Som equivalente ao h da palavra inglesa his h n [h final com v;i- lor de consoante) Som equivalente ao h na palavra inglesa his k waw 1 u Ui como no ditongo oral mau) w v (principalmente em gramti cas alems) zyjn I 2 z heth (ou hetli) rr Som equivalente ao ch do alemo Buch e aoj do espanhol traboja h ch (principalmente em gramticas alems) teth (ou teth) o Som equivalente ao nossso /, porni pronunciado mais enfaticamente t yodh i (como no ditongo orai pai.) y j (principalmente cm gramti- ticas alems) knph D ou | Som equivalente a k, porm aspirado k 14. Nome da consoante Letra Pr. riiih mm como nln htfrtt i ti samekh 0 Som equivnkmln a x, l.nhw n^pinuin mai& otifolicamentc! i il s (este ltimo no mtodo de Paulo Mendes) ayin $ Som gutuial sem equivalente na& lngua ^urOptim.s, prommeiado Cil i lngua retrada para o fundo da garganta, algo parecido ao som emitido eio gargarejar pe ou^ Som equivalente a p, porm aspirada; algo parecido com /' (rcpare-sc a graffl de farmiiia: pharmda) P Rr Pjph i P P tEadeh ou )* Som inexistente cm portugus* H's]LiivaJt!iiL ao zz do italiano pizza t3 x, il-hL-ltimo na gramtica de Guilherme Keir) qoph P Som inexistente em portugus, equivalente ao nuso qr s que pronunciado jii.isenfaticamente com a lngua retrada mh seghoi com he final voclico n . . eh n p meti As Si niivoiinis -io I.cicIiih [uuniim uiii : vi.i ilim uh h nu- :111 mutn'irn L'uniu d sij;uiulo ii ri:i |irtinHi In tli1PorlU^ll d.i pulmlNi "i unn Nome da vngal Voga] Tnm ditflrnto adotada Ks...... |jI o com ubo chi consoante D Transliteraao do exemplo Transliteracs de outros sistemas shevva Q m: 3 hatcph-pathah rn * ia suspensol hateph-seghol ;(l C {e suspenso) hateph-qamets R qT! mn 0(o suspenso) 17. SUGESTES DE USO Existem treze vogais plenas e quatro semivogais em hebraico. Oatro sin;i, ^uc assi nala o fim dc uma slaba* o skewn mudo (no tem nenhum som e no indicado neste sistema, No caso da voga! qihbs, alguns sig m a s dc transliterao adotam u quando a vogal hebraica ( ) indica vpgal breve em slaba aberta e quando indica vogal longa em slaba fechada. As transliteracs dessas vogais e tambm sua pronncia aproximada aps a letra mem (o) so como nas tabelas das pginas seguintes. Alguns exemplos de palavras transiiteradas Mo: 13} (dbar), "*r [dbrl T ^ {db^r.), "D7 (dbfir), m p (rrfdabber), ( 'dubbar). Para os menos familiarizados com o uso do hebraico t.ransliterado, dcdicar uma pequena ateno s tabelas acima tornar fcil ei visualizao das letras hebraicas equivalentes* Para aqueles que esto menos familiarizados com os. qaracteres hebraicos, o uso da transliteraao tornar plenamente vivel o estudo dcs vocbulos. Pode-se acrescentar aqui que a transliterao a mesma para o aramaco c parecida para o rabe, o ugaritico c o acadiano. Em ugaritico e em rabe existem algumas consoantes a mais: fia, h, que indica outro tipo de h palatal* j mencionado; ghain,g ou g, que indica outro tipo de yin; d e d, pra indicar outros tipos de d.;z, para indicar outra sibilant enftica* e t freqentemente usado em lugar de sh. S^gue-se o sistema encontrado em L. H. Gray, Introduciian to Semtic Comparatiue Lingu.isr.s (Columbia University, 1934). A Localizao das Palavras no D1TAT No lxico hebraico padro, o de Brown, Driver e Briggs {BDB), impresso em 1905, as palavras encontram-se organizadas aps as razes de que derivam. Des*e modo, para encontrar m.Ubah, i:altar" preciso procur-la em zbah, ^sacrificar*1, Nos lxicos mais recentes, como o de Koehler e Baumgartnr, as palavras so dispoetas alfebetka mente. De sorte que a palavra mizbeak acha-se soh a letra m, No Dicionrio ntemacional de Teologia da Antigo Tesf.amejito, aparecem as vantagens dos dois sistemas. As palavras encontram-fie* de fato, organizadas de acordo com a raiz: a rai^ verbal e as palavras derivadas so discutidas em conjunta, Mas todos os derivados esto tambm relacionados em sua correta posio em ordem alfabtica, tendo ao lado uma referencia numrica que remete raiz verbal, onde, caso seja teologicamente importante, encontrar-se- uma anlise do significado da raiz verbal e de todos is seus derivados. Houve empenho em alistar alfabeticamente todos os derivados cujas consoantes diferem das da raiz verbal, mesmo que sua pnsio em ordem alfabtica seja bastante prxima da prpria raiz. A exceo essa regra o tratamento de formas femininas de substantivos masculinos, as quais terminam nni . Estas so tratadas como derivados em seu devido lugar sob a raiz verbal, mas em geral, caso exista uma forma masculina correspondente, no sero indicadas por meio de referncia numrica que remeta raiz verbal. Desse modo, a palavra Tco (mgr), da raiz ",V igr% n, 332, ser encontrada sob a letra c, m, e haver um nmero de referncia, 332a, ao lado da palavra e tambm debaixo degr, n. 332. Mas a irma fennina riTOD(m*gr&) no ser citada sob a letra r:, m. Ser wnrentrada procurando-se o substantivo masculino 1{mgr), n.1*3a2a, que remete raiz n_6332, na qual tanto o substantivo masculino quanto o feminino aparecem. Os substantivos com consoantes idnticas ao verbo aparecem apenas uma vez, debaixo da respectiva raiz verbal. w in 18. SUGESTES DE USO Na disposio alfabtica, a.-; vogais foram totalmente desconsideradas, mm exceo de que he. waw cyodh so tratada.- como consoantes mesmo quando funcionam como vogaiw. Por exemplo, rrrn seguido de rj, depois de flr, vindo em seguida Pno, rnnn; nrT c rr: ^ " .r : * w : r ~ Observe-se que, na transliterao, a? vogais representadas em alfabeto latino com acento eircunlexo l, . , e sempre indicam consoantes hebraicas com valor voclico lhe h], JVaw h] ou yoiih '[ . e ess is Eetr & so ievadas em conla na alfabetao; mas as vogais no indicadas com essas trs etras no &o levadas em conta, A duplicaro das consoantes tambm no levada em conta na disposio alTablica. claro que seguida a ordem do alfabeto hebrak: ipre^em ^i ;:-.ma na tabela de transliterao. Em hebraico existe considervel liberdade de escrever-se o holem com ou sem ivaw [respectivamente, escrita plena e escrita de&ctiva). O mesmo se aplica ao hiri.q com ou sem yodh. ^T;i maioria d jso, ls doas {bras so apresentadas e devidamente colocadas em ordem alfabtica em dois lugares diferentes. s vozes, no entanto, caso a grafia divergente seja bem menos im] i : - - te t :r sido desconsiderada. De modo que^ por exemplo, caso no se tenha encontrado t 1. hr, debaixo dc heth, waw e resh, recomendvel procurar em "rn, hr, onde de fato aparece- Lembre-se sempre de que, para encontrar na ordem alfabtica em hebraies ; il r i : runsliterada em portugus, necessrio levar em conta apenas as consoantes, mas isso inclui as vogais indicadas com circunleco. Assim sendo, ml'gr, que nada a im . ?star alfabetada en niem (m), gimet (g)t i.vaw (l-J, resh (r) e he (fi . Nos casos de divergncia, no texto hebrak . r- -.r- : :~5oanlos escritas que chamado de ket.hib) e as vogais indicaria? n ;en nein sempre se assinalam as duas formas, mas houve empenho em felktdonar : . itr leitura. Os massoretas, judeus, que por volta do ano IODO d.C. fizeram ; . do texto bblico, as q nais so boje u ttutiu hebraico aceito, tiveram o extremo cuidado de no mudar as palavras que entendiam dever ser substitudas por out/.-,.'. Em ms . isos, palavra original era um erro de cpia; em outros, uma palavra ofensiva: em outros ainda, o nome divino ITT (Yahweh), (]ue eles achavam ser sanLo demais para ser pronunciado. Em vez disso, colocaram as vogais da palavra "corta" nas consoantes daquela que achavam que era "errada1, escrevendo em alguns casos a.* oonsoaMes ^certas**na margem. O kethib so ns consoantes da palavra errada; o qere, as vogais da palavra certa e, s %ezes, n;i margem, as respectivas consoantes.] Todos os vocbulus du hebraico bblico esto includos no ditat. Aqueles que, por uma razo ou outra, foram julgados de relevncia teolgica sS tratados em definies em forma de artigo. Os demais, sobre o quais no existe divergncia especial nem qualquer disputa teolgica, so definidos numa linha, geralmente seguindo-se o T3DB. Os mimes prprios de pessoas ou lugares no foram includos, exceto em casos como Abrao, Jerusalm, Jordo, que so palavras de interesse teolgico especial, Talvez no seja necessrio pedir escusas pela brevidade das definies. Os estudiosos que desejam fazer uma pesquisa mais aprofundada em determinadas palavras naturalmente desejaro procurarem outros lugares, e; hbibliografias que em gtLral se seguem aos artigos devero ser de alguma ajuda. Alas o ijjtat j est suficientemente volumoso para cumprir seu objetivo ajudar o estudante da Bblia e o pastor em sua tarefa sria de interpretar a Palavra de Deus, Um material valioso para o estudo mais avanado das palavras hebraicas pode ser encontrado em Theological Dictinnn.ry of the Nem Testament, XIX 19. SUGESTES DE USO organizado por Kittcl, e em Nouo Dicionrio internacional dp Teologia dv Novo Testamento, organizado por Colin Brown. As duas obras possuem ndiccs das palavras hehraicas tratadas em vrios lugares. Por fim, h de se destacar a presena de um ndice remi3sivo em portugus no final do secundo volume, caracterfsira exclusiva cia edio brasileira. Exaustivo, osae tacK 101 elaborado para lacilitar a consu Ita no DITATa partir doa vocbu los em portugus. Ali todas as tradues sugeridas para os vocbulos hebraicos esto dlistads alfabeticaiuente e 0 leitor que as consultar ser remetido para s) nmerofs) do(s) verbetete) nue diseutelm) a puiavra em questo. KX 20. A B R E V IA T U R A S a.C, antes d Cristo icad. acadiano adj. adjetivo adv. advrbio aram. aramaico aram. bbl. ir :maioo bblico ativo AT Antigo Testametito c, cireat cerea^ em tomo de, por volta de caprj oaps. capit ulo, captu los c f con fe r, confira cohort. cohcrtativo d.C. depois de Cristo D.D. Doutor em Divindades e.g. exetr.p li g ra tia , por exemplo esp. especialmente e aL et atii, e outros etc, e t coetera, e [osJ ouLrosr fem. fcminino(a} fig- Figura gr grego hebr. :>-,braico id. idem, 0 mesmo, autor antes referido /.e. id est isto imper. j::iperativo imperf imperfeito (incompleto) inf. infinitivo inf, abs. infinitivo absoluto inf. constr. iriinitivo constmtn In itt rr toco, no lugar lit. iifteratim, literal mentia, 0 p d, letra juss. jussivo marg. nota margina] ou de rodap xxi 21. ABREVIATURAS raa?c. masculino ms.t mSs. manuscrito, manuscritos fi asn, , D niTiEif], nmeros NT Novo Testamonto op, cit opus eitatumt obra citudtA P- pp pgina,, pginas [jLtrt- particpio pass, passivo pt?rf. perfeito {completo) PhD. Doutor (tin Filosofia pi- plural pron, dem, pnmome demonstrativo pron, pess. pronome pessoal pron, poS. pronome possessivo q.v. quod vide, o qual se ve.ja r. raramente s. substantivo 3,, SSr seguinte, seguintes sng. singular sf* pron, sufixo pronominal Th.D. Doutor em Teologia ugar. ugaritico v., w . versculo, versculos Bblicas Veterotestamentricts Ag Ageu Am Amos Ct Cantares I Cr 1 Crnicas 2 Cr 2 Crnicas Dn Daniel Dt Deu teronomio Ec Eclesiastcs Ed Esdraa Et Ester x xodo Ez Ezequiel Gn Gnesis Hc Iabacuque Is Isaas Jl Joel J J xxii 22. ABREVIATURAS tln Jonas Jr Jeremias Josu Jz Juizes Lm Lamentaes Lv Levitico Ml Maiaqnias Mq Miqums Na Naum Ne Neemias Nm Nmeros Ob Obadias Os Osias Pv Provrbios 1 Rs 1 Reis 2 Rs 2 Reis Rt Rute S f Sofonias SI Salmos 1 Sm 1 Samuel 2 Sm 2 Samuel Zc Zacarias Neotestament rias Ap Apocalipse At Atos Cl Colossenses 1 Co 1 Corintios 2 Co 2 Corintios Ef Efsios Fm Filemom Fp Filipenses GJ Glatas Hb Hehreus Jd -Judas Jo Joo 1 Jo 1 Joo 2 Jo 2 Joo 3 Jo 3 Joo Lc Lucas Mc Marcos Mt Mateus 1 Pe 1 Pedro 2 Pc 2 Pedro Km Romfinos Tg Tiago XXI11 23. ABREVIATURAS 1 Tra 1 Timteo 2 Tm 2 Timo 1 Ts 1 TessaJonicenscs 2 Ts 2 Tsaslonicensep Tt Tto Apcrifas Br liamque Ep Jr Epstola de Jerems Jt Judite 1 Mc I Macabeus 2 Mc 2 Macabeus Sb Sabedoria Sr Sivctda (tb, conhecido como Eclesistico) Tb Tobiaa Livros e Peridicos AB Anchor Bible (srie de comentrios bblicos citada por autor e livro) AI Andent Israel: lis Life and In^titutions (Roland dcVaux, traduo de 1961: Ai&WUS Wrteffoueh der ugaritischen Sprache (J. Aistleitner, 4.. ed., 1974; ANET Ancient Near Eastern Texts (cd. -J, Pritchard, 3. ed. rev.p1969) ANEP The Ancient Near Easl in Pictures AOOT Ancient Orieni and the Old Testament f.K. Kitchen. I96ft) BA Bibical Arehaeologist BASOR Buttetin of the American Sehoots of Oriental Research fDB A Hebrw-Bnglisk Lexicon of lhe Old Testament (Erown, Driver, Briggs* 1905) HETS Rulletin of the Evanglica! Theological Society (posteriormente Journal of the Boang&iical Thr.ologicnl Society) Bib Bblica n-JRL Bidlen ofthe John Rylands Library (2. ed., 1980} BL HisZorische Grammatik der hebrischen Spraehe des A.T (H. Bauer & H, Leander, 1922} BS Bibliotheca. Sacra bwant Beitrge zur Wissenschaft vom Alten und Neuen Testament CAD The A&syriati Dictionary of the Oriental histitute ofthe University o f Chicago {1956 e as.) CBQ Catholu Bibtcal Quarletiy DBT Dictionary of Bibical Theology (ed. S. L, duFour, 1967) DTOT Theology nf the Old Tetitament (A- B. Davidaon1 1904) EQ Evangelicat Quarterly ETOT Theology ofthe Old Testament (W, Eichrodt, 2 voJ , trad. de 1965) Exp The Kxpvxitor ExpT The Exposilory Times FSAG From the Stone Age to Christiantty (W. Albright, ed. iev.n1957) XXIV 24. GB Hebrisches und a r - : r - - Handwrterbuck (W, Geseniu.s F Bub! 17 ed., 1915) GKC Ilebrew Crammar (W. i- E. Kautzsch. A. 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I 5 KAl KandniscM u, m isch e Inschrifitn H D e n u ^ t W RoLUe 3 voi 1964 1966) ^ Lexicon in eteris Testamenti Ltbms Koefiler Baiuugartnr. 2. &d.* ingls e alemp, 1953) K} Commntary on the Old. Testum^nt i_ KiI i F Delitzsciij LAP Ligfit from the Ancient Past (J. rev 1959 Lis ^onkordam.eam hebrischen AIten Tt-^tameni G Lif-owisky, 2. ctl., 195S) MM Manuscritos do Mar Morto tfoscati An Introduction to the Comparai::, e Grammar ofth e &emi$ic Language (1964) n b c New Bible Commntary {2. ed.: ed F D - : teon,Stibbs, E. Kev;m, publicado no Brasil pela Vida Nova em 1963 sob o titulo O Novo Comentrio da Bblia J n b d New Bible Dictionary1[ed. -J. Douglas pubtic*do no Rrasl pela Vida Nova lem 1962 sol> o tlulu O Nouo Dicionrio da Bblia) STS New Testament Studies Or Orientalia OTOT Theology ofthe Old Testatne/i G Oeiler, reviso da traduo dc G. E, Day* 1833, reimpresso de Zond^:-. m OT$ Old Testament Studies PEQ PaleAtine Exploration Quarterly ptot Theology ofthe Older Testament ;J. B. Payne, 1962) PTR Priticton Theological Reuieuv ABREVIATURAS XXV 25. a b r e v ia t u r a s Revue Bibliqu Ras Shamra Parallela (L- Fisher, 2 vol,, 1972-5) Scottish Journal of Theology . tl> Synonym of the Old Testament: their Bearing on Christian Dactnn.e. (K. Girdlestnne, 1897, reimpresso de EerdmarO Survey o f Old Testament introductian {G. Archer, 2. ed,, 19741 TfKBlogieat Dictionary ofthe Q.T. (H. Botterwcck & H. Hmgren, vd. 1-3, 19(4 SS.) Thcologisehes Handbuch zum Alten Testament (E. Jenni & C. Weslermann) Theology Today _ Theology ofthe Old Tkstament (autor especificado para diferentes ttulos} Theological Studies Tkeofogical Word Bok o fth e Bible (A. Richardson, 19501 Theoiogischea Wdrterbuch zum Alten Testament (ed. G. J. Baltteriueck} Theologisches W ftefituch zum. Neuen Testament (ed- G- Kittel) Uzaritic Textbook (G H. Gordon, 19(55, gramtica citada por capitulo e pargrafo; textos citados por captulo (1*5] e numero da linha; glossrio citado por captulo [191 e nmero da palavra) Vo$,BT Bibical Theology (G, Vos, 1348> 1MW|. vRTOT Theology ofth e Old Testament (G. von Rad, ed. em mgles, 2 vol., 1962-65 publicado no Brasil pela ASTE sob u ttulo Teologia da Antigo Testamento) vS.AkkH Akkadisches Handwrterbuch, (W. von Soden) VT Veu Testamentum (VTSupptements [ou seja, Suplementos de VT] sao indicados como Supp vr) WBC Wycliffe Bible Cammentary (ed. C. Pfeffer & E. Harrison, 1962) WBE Wycliffe Bible Encydopedia ed C. Pfeifer, H. Vos & J. Rea, 19/5) WJT WestTft.inster Theological Journal YBIs The Botik aflsaiah (E. J. Young, 3 voL, 1935-1972) yGC Yuhweh and the tiods o/ Canaan iW. Albright, 1968) ZAW Z e its c h r i flr a ltte tia n en ich e W issen sch u ft zor x b m Hebracum et Arammcum v r (F . Zorrell &L. Semkowki. 1940 e . ) ZPEB Pictarial Encyclopedia ofthe Bible (ed. M. Tenney, Zondervan, i vol-,1975) KB ESP SJT $QT STI tdot THAT ThT TT TS FWB TWAT TVNT UT Verses da Bblia aiia Verso de Almeida, Revista e Atualizada AKC Verso de Almeida, Revista e Corrigida ASV American Standard Version AV Authorized Version [King James) BJ Bblia de Jerusalm BLH Bblia na Linguagem de Hoje EP Edio Pastoral _ _ IBB Verso da Imprensa Bblica Brasikira, tambm conhecida como Verso segundo os Melhores Textos j Jerusalm Bible XXVI 26. AR REVIATURAS KJV Kmg Jameg Version lxx Traduo Grega des Septiiaginta MM Verso dos Monges de Maredsoris MS Veiso de Matos Soares N.4B N"-:-wAmerican Bible NASE New American Standard Version of the Bible NEU N>w Engiish Bible NIV New International Version iJLB Versn o Pbntifdo Instituto Bblico RSV Revised Stand^d Veraiin TB Traduo Brasileira Convenes & preceder raiz verbalTindica que, e n t ln citada na forma qal, a referida raiz s aparece nos graus dervadu?. piei. hfil. eic. antes de palavra. indica que tista e^pectScainante tratada em seguida, no exame ... ; eigniflcadoa [ 1 1) niimo do versculo na Bblia hebraica quando divergente do nmero das Bbii |orr.ugug; 21 acresci::-. - : tr tor a verbetea j cdqcIlL:^ = indic.; passagens paralelas pargrafo XXVII 27. 3$ C b lV e ja o n ? 4a, -S (). V eja on .nla, ( b). Veja o m 37a, 1 ( bb). A ceita com o raiz de; la pM eb ) frescor, gram ado verdejante, | bib) cevada* abib. cevada, Este suhstaalivo refere-se cevada madura, embora ainda tenra, cujos graos hao usados oomo alimente, quer modos, quer assados (EB). A ASV e a rcsv concordam (veja porem Lv 2.14}. A stima praga trouxe uma saraiva que arruinou a colheit.a da cevada do tgito pelo menos duas semanas antes que ela a m a d u recei completamente e ficasse pronta para a colheita (fcx 9.3 1). Abibe tambm era o antigo nome (mais tarde chamado msa) do primeiro ms do calendrio judaico (o ms da Pscoa) Nesse mes a cevada dava as espigas, contudo a epoca normal da colheita era o segundo ms iyvar) De acordo com Lv 2.14 a oferta de manjares fcereais) deveria ser os primeiros frutos de aoio. ii,ssa raiz ocorre dez vezes na Bblia. B ibliografur, SMICK, S. B., Calendrio, In: WBE. L J C 2 ( abad) perecer, ser destrudo; piei e hiil, destruir. 2a "IIIfc ( bd) destruio (somente em Nin 24.20, 24). 2b TOgi Cbd) atgo perd id o (sa,g.t Dt 22.3; x 22.8). 2c Cabdn) deatra4o QSrti^^Sj ^SJk. ( 'baddn) destruio, runa, Abadam O verbo abad um termo comum para m o ^ r, ouTno caso de coisas, reputaro etc iem o sentido de desvanecer. COs cognatos em acadiano, rabe e ugartco expressam idias sirttdaregj No Jtel e no hifl usado transitivamente no sentido de m atar ou u ew olir (casas, dolos e reinos). O Egito foi destrudo (x 10,7; I-JV, NASB; arruinado;, KBV, NTV), embora fara no 0 admitisse. Josu advertiu que,, se Israel pecasse logo havem* de perecer na terra (Js 23.16). A planta de Jonas eurgiu em uma noite e morreu 1 28. / em uma noke Jn 4.10 O estulto e a inepto perecem (SI 49.1QU1]), O homem sem entendimento perecer como os animais (S 49.20121]), A [jrindpal questo teolgica acerca dessa raiz provavelmente se ela se refere meramente morte fsica ou tambm punio eterna. Nao uma questo simples. Evidentemente, a palavra tem quase sempre o sentido de uma grande perda, em muitos casos a morte. A famosa auMedicao de Ester, se perecer, pereci (Et 4,16), tmha em vista sua prpria morte sacrificial. Os versculos que possam levar em conta a vida ps-lmulo para refenr-se aos sofrimentos posteriores dos mpios podem ser relacionados: Sl 49.101111; cf. w . 12, 20113, 21]; 73.27 (cf. vv, 18,19); 83.1708]; Pv 10,28; 11.7 (cf 24.20)e E i 28,16. Estes versculos, como muitos outros, podem ser interpretados como referindo-se apenas a morte do corpo. Contudo, encontram-se em um contexto que est considerando a vida futura. Qualquer concluso ser, sem dvida, influenciada por consideraes gerais, Se o at nao cr na vida ps-tumulo de modo explcito, conforme N. Snaith afirma {ltT, p, 89), entao estes versculos no devem ser forados a falar de destruio eterna dos mpios. Mas, se a imortalidade encontrada repetidamente em Salmos, Provrbios, etc., conforme argumenta M, Dahood, ento eles podem estar se referindo a ela ^Veja Psxilms, TH, Inj, p. 41-52 e SMICK, E. B., tia Bibliografia*). Os salmos 49 e 73 so muitas vezes citados como salmos que se referem a vida iutura. Salmos 49 15 usa a frase significativa "ele me tomar, usando o mesmo verbo utilizado para o traslado de Elias ao cu e tambm em Salmos 73.24, me recebes na glria ' No ir longe demais, portanto, pensar que termos como perecer {*bad ou dama 11 q.v-), eu "seus tmulos, suas habitaes para sempre, ou deteriorar na sepultura NIV), W ainda "a morte se alimentar deles" bem podem se referir destruio eterna. Salmos 83 17 talvez no seja to claro como os outros, mas a nfase na runa total do mpio e impressionante, Se Ezequiel 28 se refere, como muitos acreditam, a Satans que teria inspirado o prncipe de Tiro, no trata da punio do mpio, mas do prprio Satans Aquele que uma vez andou no monte santo de Deus, no meio das pedras de fogo, sera envergonhado (hlal) e destrudo { 'bad) e, no processo, retirado da (min) montanha de Deus e das pedras de fogo. Isso soa a punio eterna- -abaddn. Destruio, Abadom. Esta palavra transliterada em Apocalipse 9-11 e usada como o nome hebraico do diabo, chamado Apoliom em grego. Tal uso no idntico ao do AT embora sc trate de um comentrio interessante sobre este, O termo aparece seis vezes no AT. Duas vezes corresponde a $h'l (Pv 15.11; 27.20) e uma vez a titber sepultura1*(SI 88,U[12]). Na sua sexta ocorrncia, a palavra aparece sozinha J 31.12). Est claro que a palavra se refere destruio da sepultura, mas os contextos no so claros o suficiente para provar que eta se refere destruio eterna. As passagens de rJo e de Provrbios so personificaes poticas e no se referem mais claramente a pecadores do que a justos. O salmo 88 refere-se s tributaes do salmista e, embora bastante potico, dificilmente pode estar-se referindo a um local de tormento. Outras passagens tambm devem ser consultadas para tais questes (eg .t J 27.13-2-?; Is 66.22-24}. Bibliografia; HETDEL, A., Death and the fterlife, Tn: The Gilgamesk epic 2 ed., Universidade de Chicago, 1949, p. 137-223. - Hamos, R. L, M m -G o d * eternal creation, Moody, 1971, p 162-77. - - SMICK, E. B The bearmg of new philological data on the subjects of resurrection and immortality in the 0 t , WTJ, 21:1, p. 12-21, 2 ('w) 2 29. 3 rna Vb) 3 PDK abc / t dtr ^ Um desejo, aceitar (uma repreenso), querer, estar Ji,posto, consentir (A ASV e a hsv fazem escees semelhantes noa cases cnd F^om m am implicaes secundrias.), Termos Derivadog 3a. tp '-^ ebyj) necessitado. 3b i . _s biyn) sem ente de alcaparru, 3o T-N -ibh)ju n co, papiro. 3d " 's by) oh.T(etimologia incerta). O ignificado principal desta raiz a disposio (inclinao) para fazer algo sob o ngao w mediante p e d id o D e v e ser distinguida de ndab, que implica voluntanedade, ou ratson, que denota uma disposio cheia de praaer por parte do sujeite de hapats. q ^ unpHca uma submisso cm conformidade com o que lhe 4 adequado oJ uma disposio Mvoravel; e de y* al, que indica um esforo por parte daquele que ir r g W alguma cnisa, Compare tambm 'w, y 'ab e t' ab. Esta raiz ocorre 112 vezes. A f t n u verbal ocorre apenas no qal, sendo que apenas duas destas ve.es tal fbrma aparece com uma partcula negativa (Is 1.19; J 39.9}, Pelo fato de em algumas lnguas cognatas esta :-:r ter o significado de estar com m vontade", G. J. Botlrnveck conclui que a Mfase pnncfetf aqui no est na inteno como fator psicolgico no homem mtonor (cf. normalmente tendo ntpesk por sujeito!) mas sim nos principais padres e aes do romportamento nos quais a inteno manifesta (TOOT, v i p 24) Os cognatos, per^m. esto possivelmente mostrando apenas uma polaridade do significado O sentido bst do verbo esclarecido naqueles dois casos onde ele usado de modo positivo e ser rebelde (mr), s 1,20). Aqui, como muitas vezes em outras passagens, ab aparece com shma', flotterweck contrasta os dois- A diferena pa^ce ser que 'b denota os primeiros indcios de reao positiva, enquanto shama indica obedincia completa (TDOT, v. 1, p. 25), A idia de oxereer a vontade oxpressa quando algum rcccbe o podido de acatar a solicitao de outrem (e.g em 2 Sm 13.25, quando Davi no est disposto a ir com Absalao). Ouka dimenso do sentido acrescentada nos casos em que a vontade exercida contra a lei ou a mandamento de Deus (x 10.27; 2 Sm 13.14^ Finalmente a recusa em ceder pode trazer consige perversidade* distintas, como quando Israel reso/ve no dar ouvid t ll Deus ils 3QJ9)> a despeito da advertncia em Levtico 26,21. A rejeio do povo unida nas paEavras: porem vs no quisestes {Dt 1.26; Is 30.15; cf Mt 23.27}, A palavra tambm usada para a indisporo de Deus de destruir o seu povo devido ao seu amor pektt homens dc f e dc destaque fa-g., Moiss, Davi, Dt 10,1012 Rs 8 19 13.23) e para se referir indisposio divina em perdoar o povo quando seu amor e paciucia so repetidamente desprezados (2 Rs 24.4). O caso m^is interessante o de Deuteronmio .30. Seom no quis deixar Israel 3 30. 3 rQN ( ab) passar adiante. De modo enigmtico, o te,to explica que este w > " * vontade deve-se ao fato de ter Deus endurecido o seu coraao a fim de enlrcga-l na mofi (te Israel. 'ebyn Algum em estado de privao, um pobre ou necessitado A ' r A M e a ESV fazem tradues semelhantes. ebyon enfatiza necessidade , S . ser dtetlnguido de J , "aflito", ,M , -pobre. e de r*h , -fraco" (tambm do parlicpio do qal de rish, destituir). Este substaativo tem rdaao n termo eartico byn(t). Alguns eruditos dizem ser de origem egpcia (HIMBERT* Pau , & * ^ s , 32, V. 1, p. 1-8). * * * - 8 w m tica (BOITERW3CK, G- % e b y n ", TDOT, v, 1Pp. 2- -41K ' ebyin quer dizer pobre no sentido material do termo. E algum que pode f t ^ d i d o a terra de seus ancestrais (x 23.1 LJ. Pode sor algum que IS T 9 11)- um dos que recebiam donativos especiais na festa de Punm (Et 9.22), ortgu . carente de roupas ?Jo 31.19) ou de comida (SI 132.15). Com certeza. oo sant do de necessidade material, o "pobre" era algum que tinha decado em tempos diHceis ! 30 O Lbstautivo usado no sentido social para se referir aos que precisam do proteo Na legislao mosaica, Deus prov proteo para os necessitados dente o povo ordena que sejam tratados com justia e que o pagamento de emprstimos lhes seja l ^ d o ^ o " " dv: 'p a r a ^ f r S S i jubileu quando poderi sair livre e retornar a propriedade de seus pais (Lv * Finalmente, o prprio Deus ajuda o necessitado que justo quando pM3ha outro_qm. o auxilie (1 Sm 2.8; J 5.15; SI 132.15; observe a desmao da desgraa deles cm Jo 24. 14)Este sentido socia. visto em todo o AT. Em P r o v e r * * - nolnfl mnios (30 14) O rei deve ministrar-lhes justia {31.9}* e uma mu bondosa anta para a necessidade deles (31-20). Nos profeta, (Jeremias, M Ams), os necessitados so os oprimidos (de modo contrrio legislao niosmca^ pelos tapios (Am 4.1) OU algum que recebe tratamento j u s t o do piedoso (Jr 2216). F in a lm e n te Aras mostra uma grande preocupao pelos direitos de l e ^ . AmZ- , 5 12 8 4, 6). O rei Josias louvado porque julgou a causa do pobre e necess, ado (2 Rs 22 16} Isaas refere-se aos necessitados como as primtaas (os favoritos) de Deus. Ele nos d z q e D e l a fertele deles (Is 25.4). Os salmos (onde 33 das 60 1 , utilizam normalmente a palavra no sentido do justo cuja destituio de causada por inimigos e que espera auxlio somente em Deus, I or isso, Davi po descrever-se a si mesmo como necessitado (SI 9.181191; * * piedosos que andam retamente (S! 37.11). O verdadeiro necessitados (SI 72.4) que so oprimidos pelos mpios (SI 12.5M! em Israel e. cuja fortaleza o prprio Deus (SI 109.31). (-'or isso, eles clamara a Deus por socor ... y frjST"1'i>ii ** f n r r i it r N ^ "" F- chHrlHs. ** * J* f " ,n tf a^ > Eaetem legal and wisdom literature, JNKS, l:129-39. HONEYMAN, - , 4 31. 4rs=s vbh) deveio pmentst of the semitic root by, JAOS, 64:81-2. LAMBDIM, Thomas O , Egiptian .?3ii words in the Old Testament, jao s 73:145-55, PATTEH50N, Richard D., The widow, the orphan, and the poor in the Old Testament and the extra bibical IiteratureTti$t 130,223-B4, Km HARDSONTfw-b, p. 1G8. Van DER Floeg, Jr] Les pauvres d'Israel et leur pit, OTS, 7:23 r-42, WAfiD, Willam A*f Comparative studies inEgyptian and garitic, JNES, 20:31-40. - TDOT, v. 1, p. 24-41, TIIAT, v. 1, p. 2-4r L.J.C, K Cbh) l. Aceita com o raiz dt: 4a flR (a b) pai, ancestraL A expresso ht dbf casa dopai*, pode ser traduziria por mla. 4b L , n ^ ''abrhm -A b r a o . pai uma multido*, b, I aif ancestral, hste substantivo primitivo aparentemente derivado da Jin^uagem infantil dos bebs, tal como no caso dc abab cf. Papa, In: TDNT, v, 5, p, 960), em ven de -'-tdc.r da jait verbal b!i-, do -assrio abi}, "decidi^ que sugere -que o pai wo que decide", bdb, p, 3). O termo designa principalmente i juele que gera", ainda que por extenso tambm designe ancestral e, metaforicamente, um originador, liderou algum que possui algum vnculo em alguma medida tf rtnja b aparece 1 191 vezes no AT hebraico, alm de jutras r^ove vezes no irniak (a forma b, em J 34.36, na KJV "meu desejo**, provavelmente um verbo, desejo , de by, kbt cf. a ASV, 'desejaria que). A maior parte das ocorrncias referem-se ao pai, no sentido literal (desde Gn 2.24, mesmo antes do fato da paternidade - lf Ml 1.6}; contudo, b pude designar qualquer homem t]ue ocupa cargo ou rv^.t^e reconhecimento semelhante ao do pai: o "pru dei um servo e o seu senhor (2 Rs - 12 um pai para os pobres" (J 29,16 o projetor deles; ' o pai dos habitantes de Jerusalm (Is 22.21} o governador destes: e o pai de fara (Gn 45,8) o seu conselheiro. O ttulo pai" e, portanto, utilizado para algum que est na posio de antoridade (2 R 2.12}, quer profeta (2 Rs 6.21), sacerdote (Jz 18.19), rei (1 Sm 24,11(12]), quer at mesmo coma personificao a sepultura, Tu es meu pai* (J 17.14), Em outras passagens 'b refere-se ao av& (Gn 2S.13; 32,9 [10]) ou a um ancestral mais antigo (Gn 10.21; 1 Rs 15.11; cf. x 10.6, "pais dos pais"), especialmente no caso de ter fundado uma unidade tribal, e.g.tAbrao como pai dos hebreus |Dt 26,5; Is 51 r2; Jo S.39), la b o ra Jac seja provavelmente % primeiro pai que pecou (Is 43.27); cf v. 28 q cf. M cK enziet J., Second saiah, In; AB, p. 59) No caso de cl que habitava uma determinada regio, o ancestral de tal cl poderia ser ento chamado, por exemplo, de pai de 1ecoa ou de Hebrom (1 Cr 2.24, 42), Deste conceito, basta um passo para chegar :d^ia de um grupo ou uma sociedade, e g ,, pai de todos que tocam harpa e flauta (Gn 4,21). Assim lav tornou-se o pai de Israel seu filho (is 63 16) quando formou a nao (Is 64.SI71; Dt 32.18). Mesmo assim, sua paternidade diz respeito principalmente quela relao pactuai e salvadora, na quaJ ele amou Israel (Os 11,1; Jr 31.20), comprou-os pela redeno do Egito (Dt 32.6) e continuou a lembrar-se do seu ilho e primognito (x i Jr 31.9) com direo providencial e cuidado paternal (Jr 31.9-10), Deus demonstra pMpcnpao paternal particular por aqueles nuc no tm pai (SI 68 5 [61), pelo pobre e pelo aflito cf. Pv 22.22, 23). 5 32. cw Os apstatas poderiam at mesmo dizer a [um dolo feito d*] madeira. Tu efl meu i (Jr 2 27) Ab vezes toda a criao relacionada coro a paternidade de Deus: o seu desafio a j ' Acaso a chuva tem pai?' (J 38.28), sugere que, embora o homem no a tenha gerado. Deus a z (w . 4, 5 e 25-27; cf. a posio do El ugerftico como literal pai da Lpcie humana"). Apesar disso, assim .mo no NT, 0 AT (com exceo do uso figurado de filhos em Jr 3.19) nunca fala de uma paternidade universal de Deus para homens (como reconhece G. B. Steven em sua The Theolosy ofthe NT, p. 71), tf. p. 6M. A pergunta dc Malaquias, No temos ns todos o mesmo Pai? Nao nos t n o u mesmo Deus " (Ml 2 10), 4 direcionada queles que herdam a aliana de nossos pais Num sentido especial Davi, o rei ungido de lav sobre Israel c mediador da aliana davdica (SI 89:3, 281, apelou para Deus como Pai (v. 26(27; e o senhor r e s ^ e u . lo-ei por isso, meu primognito, o mais elevado entre 08 reis da terra (v. 2 2, Jr 12.11, NTV.) 'bl, encontrado cm 1 Samuel 6.18, deve ser lido, juntamente com alguns manuscritos, como 'eben, 'pedra* {cf. w , 14-15), conforme visto em Gn 50,11. Veja 'bl I. J .Drr, bSI* ( bl) certam ente. Advrbio. Cf bat, n* 246d, que pode tambm ter fora asseverativa. 9 p R ('eben) pedra. Termo Derivado 9a ( PJ6e/i) roda, disco. *eben. P ed ra. O significado de 'eben quase nico; "pedra, Nas lnguas semticas cognalas tanto o sentido como o uso so os mesmos As pedras sao comuns no Onente Mdio O termo ocorre mais de 275 vezes na Bblia, contando o hebraico e o aramaico, Em todos os casos, com exceo de alguns citados mais a frente, o significado simplesmente ^ E m sua primeira ocorrncia, 'eben refere-se s pedras preciosas (Gn 2.12). O sentido normal dc 'ebeji hashshham pedra de nix1, embora cornaLina EB), lapis-lazuli (Tora e N.b} e outras tradues sejam feitas aqui e em meia dzia de outras passagens onde estas duas palavras aparecem juntas, A palavra dc nossa lngua, "safira, tem origem no termo hebraico sappr. Tal termo ocorre juntamente com 'eben em Ezequiel 1 26 e 10 X Uma indicao de que a pedra valiosa a palavra millu m, que significa basicamente cheio. Todavia, o signilcado consagrado". Observe que nesta combinao, em xodo 25.7 e em outras passagens, o sentido o de pedras de engaste. Algumas 8 35. 9 iairelmente.Ii..I Assim, a imagem tem a conotao de 'liberdade e 'bem-aventurana:, como tambm reflete no homem a soberania csmica, tica e beneficente do prprio Testador. [,] imagem divina, portanto, implica todos os vrios aspectos da glria e da honra divinas refletidas, L,J Pode ser definida, em suma, como a totalidade das capacidades humanas superiores que o distinguem da criao irracional" ( p t o t , p. 227}, O livru apcrifo de Eclesistico assim se refere criao do homem: ele criou-os sua imagem, A toda carne inspirou o temor do homemf para que ele domine feras e pssaros. Datou-os de lngua, olhos, orelhas e lhes deu um corao para pensar. Encheu-os de cincia e inteligncia e mostrou-lhes o bem e o mal [.. j Eies louvaro o seu santo nome, narrando a grandeza de suas obras, (Sr 17-3-10), Mesmo depois da queda 'dm usado para se referir ao homemI A imagem de Deus ainda a distino fundamental. Por isso. o homicdio um crime contra a imagem de Deus {Gn 9,6), Apesar disso, a queda tornou inferior a posio do homem diante de Deus (Gn 6,5, G; 8,21), interrompeu sua comunho com Diu.s e trouxe a maldio da morte sobre ele de modo Que no cumpriu sua exaltao planejada para o homem. Tal parte da imagem divina que consistia em conhecimento, justia e santidade verdadeiros foi destruda. Somente em Cristo e por meio dele, o novo Ado (Rm 5,12-21), que a promessa divina originai pode ser concretizada. 'imfi. T erra ? so lo , c h o . Algumas tradues tm dificuldade de decidir qual a opo adequada em portugus Originariameme, a palavra tinha o sentido de solo vermelho arvel. A, partir dai veio a denotar qualquer solo cultivado ou cultivvei e propriedade rural* ou s um dos dois. As vezes o termo aproxima-se do sentido de *terra natal (veja especialmente Jn 4-2), uiuda que provavelmente no em sentido poltico (embora haja casos como os de Is 14.2; 19.17 e especialmente a expresso quase exclusiva de Ezequiel, terra de Israel', et a i ). Ainda possvel comparar c fazer distino entre erets, 'terra, l apr, "terra seca, pIJ. Vale tambm contrastar hdq, "poro, campo, yabbsh, terra seca, seio rido", e sdeh, "campo, terra, campo abeito. adma ocorre 224 vezes no AT, A Bblia estabelece um forte relacionamento entre o homem ( dm) e a terra ( drnn). Para que isto se torne cJaro para o leitor, passaremos a transliterar as palavras no texto a seguir. No princpio, Deus fez 'dm da idm para lavrar a 'dm (Gn 3.23, para gerar vida?), A dm era possesso de Deus e estava sob seu cuidado (Gn 2.6). Assim, o primeiro adm (o homem, Ado) e sua famlia deveriam agir como servos de Deus, obedecendo-lhe em manter o relacionamento vertical e horizontal 14 41. mcamente criado e planejado. Enquanto esta condio foi preservada Deus fez que a flrn desse os seus frutos (bno) a 1dm. Ento veio o pecado. A unidade 'dm (Ado e Evu; veja tambm Rm 5.12) violou a ^siruEura criada. A 'dm, da em diante, produziu espinhos e cardos em vez de fertifear livremente (Gn 3.17). Visto que 'dm provocou o rompimento do estado paradisaco de produo de vida, foi expulso [ia dm paradisaca e recebeu a sentena de polta adm (Gn 3.19)* Ele foi levado terra em vez.de a terra ter sido dada a ele. *3)e deveria descer ao invs de subir. Sua vida moveu-se em direo morte ao invs de H v e g u ir em direo viria. Contudo, o Criador, por sua graa, no destruiu am aa^ipiecamente. Ele prometeu suscitar a partir de 'ddm algum que traria vida (Gn X I 5 .Como sinai de tal promessa o Criador fez que a 'dam desse o seu fruto (bno) f a n ndm (observe a maldio sobre Caim, Gn 4.12, 14, onde a 'dam no daria smir. sua fora a ele). Por causa da desobedincia 'dm recebeu uma maldio da dm em vez de receber vida. Assim, vemos que 'dm 'fatam esto fun11;mente envolv idos no modelo criao---queda redeno, Este modelo repetido [jor todo o AT, Depois do dilvio Deus disse que nunca mais air =:diDaria a 'dm por causa de 'dm (Gn 8.21). Fez nova aliana (criao) com 2ot '.Gn 9.1-17), que se tornou o pai de 'dm (visto que apenas Noe e sua famia Btavam na arca, Gn 7.7). No tornou-se lavrador da 'dm (Gn 9.20), e Deus abenoou t= sus esforos. Todaviaj No pecou. Em Abrao, a promessa (redeno) dada por Deus b meio de No e Sem aparte na Forma dc Paraso readquirido, i.e*, a terra prometid p f T- 1. Gn 28,14, 15). Na legislao mosaica Deus d ou tira a 'dttm de acordo com a obedincia de seu p>:v (Lv 20,24). A frutificao da terra depende da obedincia do povo (Dt 11.17). Salomo repete este modelo de criaoquedaredeno em torno de 'dm. dm 1 Rs - 40). Este ciclo governa a historia de Israel (1 Rs 13-34; 14,15; 2 Rs 21.8; 25.21). A em a s reconhece o mesmo modelo teolgico (Ne 10,37 [33}). No eschaton Deus transformar a condio interna de 'dm (restaurao completa ca imagem diviria) dc modo que elimine a possibilidade de queda e assegure a posse e m a da 'dm, que dar o seu fruto livremente (Ez 36.25-30; cf. Jr 31.33, 34; 2 Co 5.17; Hb S.8-12) a volta ao Jardim do den (Ez 36.35). Bibliografia,: AsSELQifj David Tobin, The notion of dominion in Genesis l-3t CBQ, .77-94. BLOOM3 Alfred, uman rights in IsraePs thought, In terp, 8:422-32. BeFraine, J,, Individue et socit dans la reigion de 1ncien Testament, iib, 33:324-55, V5-75. Koeher, Ludwig, Hebrew Man, Ahingdon, 1957, MAY, Herberl G-f BKhrdual responsibility and etiibution, HUCAt 32:107-20, ehlEk, G, E.t Old fcrfa ment theology, Funk & Wagnall, 1883, pr 146-47, PAYNE, J. Barion, Theology of $k Oider Testament^ p. 221-31. PRTERf J. R., The legal aspects o the concept of feirporate personaiity in the Od Testament, vr, 15:361-80. RlCIARDSON, TWB, p. 14 THMAS, D. 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A forma verbal ocorre dez vezes. dm. Etlom^ edamita, Este nome foi dado a Esai, que preforiu uni guisado vermelho sua pnmogemtura (Gn 25,30; 36.1). Ele descrito como ruivo 'adderetTna ocasio do nascimento (Gn 2.25). Os seus descendentes foram identificados ou pelos nomes dele (Edom, Gn 36.9, ou Esa, Jr 49.8, 10) ou por Seir; a montanha onde ele se estabeleceu (cf. 2 Cr 20.22, 23). Os edomitas assimilaram alguns dos povos estabelecidos na terra assim que chegaram (Dt 2.22, hr, q.vj, Na Bblia, a regio adquiriu o nome dos seus habitantes edomitas, lista pdavra ocorra 98 vezes. A histria de Edom um cumprimento das declaraes de Deus. Em Gn 27.27-29, 39f 40, Isaque profeticamente abenoa Jac e Esa. Esa deveria habitar em um local desolado cf. Glueck, N. Transjordam, In: TiiomaS, D. W., ed.s Archaeology and. Old Testament study, p, 429-53), viver pela espada, e servir a seu irmo. Depois disso, ele haveria de agitar-se c lanar fora o jugo de Jac, A reao imediato, de Esa foi de hostilidade. IsTael no deveria foiar o caminho para a terra prometida, passando por Edom (Nm 20.14), nem deveria desprezar o seu irmo (DL 23.7-6). Quando Deus de fato os conduziu e os fez passar pelas Fronteiras da terra, ele protegeu cuidadosamente os direitos dos edomitas, a quem cie havia dado a regio {Dt 1.4, Apesar disso, os edomitas agiram de forma puco fraternal17, unindo-se para expulsar Israel. Quando Balao, o profeta, foi convocado por Balaque, reiterou a supremacia de Jac, afirmando a futura subjugao deles e a possesso de Edom(Nm 24.1S1 A histria de Israal atesta as repetidas vezes em que Edom foi subjugado, bem como as suas rebelies. To amarga foi a hostilidade domita para com Jac" que eles se regozijaram quando seu irmo foi destrudo e levado cativo pelos babilnios (SI 137,7). Eles alegrement.e reuniram-se no combate Am 1,6, 9, 11) atacando Israel ram violncia. Com desprezo, apropriaram-se da terra de Jac (Ez 36 5). Os profetas reafirmaram a ordem de Deus, Edom deveria ser punido pelas mos dos babilnios e subjugado por Israel (Is 11.14- Jr 27.3-6, Ob 1.1-21), Tai ora e deveria ser o padro da histria dc Edom, para que o Senhor fosse glorificado fora dos limites de Israel (Ml 1.5) Que ilustrao clara da eleio divina: Amei a Jac e aborreci a Esa" (Rm 9.1.1), 16 43. 2T:fft ( dn) id m i, Edomita.. Este adjetivo o gentlico de 'dnu Ocurrc 11 vezes no at. Bibliografia: WOtUtTRA, M. II., Edom and Israel in Ezequiel, Calum Theological r 3:21-5. L.J.C. Vdamiddtn). Veja n n,G2fg. ( dm&jf), Veja o n,rr2fih. 17 p R [dn). A ceita como raiz de: 27a t eden) pedestal- ,17b "'"JN {'dn) senhor. ieden. Pedestal, base. O 'eden era uma base na qual pinos eram colocado a fim de pFtentfir as firmes tbuas e colunas. A palavra aparece 54 vezes, sendo que, com ejt^e^o i- : ias ocorrncias, todas as outras aparecem na legislaro mosaica quando se fala do ^ernculo. A palavra enfatiza solidei, pois procede de uma raiz cujo significado ser E-'!:,'-) bases deveriam ser feitas de vrios metais dependendo de suas localizaes no culo. A preocupao de Deus com tais detalhes relativos adorao um principio r...: pode ser ignorado. O equipamento e o ritual relacionado;* com a adorao no AT : era dc pouca importncia. Cada detalhe foi prescrito por Deus, e aqueles que queriam !.^-lo eram obrigados a mostrar obedincia. Todavia, no verdade que a ateno a js externos em detrimento da disposio espiritual interna adequada agradasse a vejai tambm 'anA aflito, oprimido, humilde", Dt 6 11). >emprega esta palavra para descrever a atividade criadora de Deus (3fl.fi). Este corresponde a pedra angular. Assim, comparando-se a si mesmo com um jr. Deus mostra qtie ele aquele que estabeleceu os fundamentos da terra, a [iidra angular da criao e providenciou a segurana da criao, : Senhor, SeNHOK, mevtre, dono. No existem dvidas sobre o significado desta O termo ugartico adn significa senhor ou pai, e o acadiano dannu tem semelhante: poderoso. 'E^z. sua iorma simples, .sem &ufixoTou quando acompanhada de sinais de pontuao 'dni ou rdna(y), usados como sufixos da primeira pessoa do singular .. ou ainda com outros sufixos pronominais, 'dn refere-se normal mente homens* nsou o lermo para se referir a seu marido (Gn 18-12); Lo usou-o quando se dirigiu ^ p n a t e s angelicais (Gn 19,2), O servo de Abrao chamou repetidamente o seu pnr meio desta palavra em Gnesis 24-. O fara do Egito era chamado por este G~ 4 1 , bem como Jos. o seu vizir3 [Gn 42.1). Rute fez uso do termo falando antes que se casassem (Kt 2,13). Ana dirigiu-se ao sacerdote Eli com esta ra (1 Sm 1,15). Os servos de Saul chamaram-no tambm por este ttulo (1 Sm lf.lfi), modo, oficiais inferiores ao rei, tal como Joabe, eram chamados assim {2 Sm I Rs 16.24 encontramos a expresso singular Semer, JdonO* do monte O profeta Elias tambm teve o ttulo de senhor (1 Rs 13.7). Ape i ai~o?h numerosas passagens, particularmente nos Salmos, onde tais formEis, 17 44. 28 *m ( 'dar) que so as nicas aplicadas aos homens, referc m-se a Deus. xodo 34.23 combina o Senhor, YHWH, o Deus de Israel (.hdn yhwh zth yi.sr'cl). eutemnmio 10.17 utiliza tanto o singular quanto o plural na construo Senhor dos Senhores ( 'dn hdntm c f SI 136.35, Em Salmos 8.1(2], Deus tem o ttulo YHWH, nosso Senhor (yhwh 'dnn). O Messias tambem tem este ttulo em Salmos 110.1. Vrios riinefl de pessoas incluem o elemento 'ddrti. Adoni-Bezequc (Jz 1.5>; Adoni- Zedeque (Js 10.1); Adonas (trs homens diferentes, 1 Rs 1.8; 2 Cr 17.8; Ne 10.17); Adonico (Ed 2,13) e Adoniro [1 lis 4.6). Quando 'dn aparece aa forma plural especial, com um sufixo pronominal da primeira pessoa do singular comum Cdnfy]), sempre se refere a Deus. palavra aparece desta forma mais de 300 vezes, principalmente nos Salmos, em Lamentaes e nos profetas posteriores. Assim como lJm (Deus) plural em hebraico, tambm esta palavra pode igualmente ser considerada um plural intensivo ou um plural de majestade. O sufixo s traduzidp raramente c f Gn 1.S.3; Is 21.8; Sl 16.2). Para evitar o risco de tomar o nome de Deus (ytiwtt) em vo, os judeus mais religiosos comearam a substituir o nome prprio em si pela palavra 'ddn(y). Embora os massoretas tenham deixado as quatro consoantes originais no texto, eles acrescentaram as vogais e {no lugar de a, por outras razes) e para recordar ao leitor a pronunciar Lidri(y) sem levar em conta as consoantes, Isto acontece mais de fiGDO vezes na Bblia Hnbntica, A maioria das tradues usa letras maisculas para escrever o ttulo trSENHEb. Algumas excees so a Bblia na Traduo Brasileira que usava JeovA*, a Hbla de Jerusalm que tem Iahweh e a Bblia Pastoral que traz Jav O que foi provocado pela cautela dos judeus semelhante ao nosso costume dc dizer "por exemplo'1quando lemos a abreviatura ue..'J, Posteriormente as judeus substituram o nome divino por outras palavras como "o nome, 'o bendito ou "o cu (c.f. Me 14.6 1, 62). Nas passagens onde tfdny) yhwh ocorre, yhwh recebe a pontuao voelica de '(Uhlm, e as tradues em portugus apresentam hSenioR DEUS" ie.g,7Am 7.1), Bibliografia: ZlMMEKMAN, F., 'EI and Adonai, VT, J2:190-5. Ricjiardson. TWBf p. 130, TO.YT, v, 3t p. 1058-86, TDOT, v. 1, p. [59 72. THATv, 1, p. 31-7, R.L.A. 28 * 1$ tdar) majestoso (arre duas vezes no pifai e uma vez no hifil), Termos Derivados 2Sa ( eder) glria, m agnificncia; manto, capa. 28b * IR ( 'addir) m ajestoso 2Bc ( 1adderet) glri/i, capa. Basicamente, esLa rai/. tem a conotao daquilo que e superior a alguma outra coisa, e qu, por conseguinte, majestpso. Por causa do uso verbal pouco freqente no hebraico e a sua ocorrncia em passagens predominantemente poticas* 'dar pode ser um emprstimo do ramo norle-ca naneu. fenicio confirma dar como verbo ("ser poderoso'-1, no pie!, ^engrandecer", adjetivo (grande, poderoso) e substantivo tnobre, de classs superior}. No ugartico dr significa classe alta ou poderoso, Como adjetivo o 18 45. 29 znw Chb) termo se refere ao material do qual o arco de Aqhat foi feito (2 Aqht 6.20-23). O substantivo 'eder deveria ser diferenciado dc horm, nobres1, e arm, prncipes". Como afetivo 'addir deveria ser comparado a palavras corno 'mts, g'n, 'ayil et al. A ra?, ocorre 46 vezes no AT. Esta raiz freqentemente usada para se referir a Deus. Moiss canta que Deus mostrou ser poderoso em santidade por libertar o povo do Egito (x 15,10), Aqui a idia de poder superior estabelecida (cf v. 6}. O seu poder demonstrado sobre o Egito tornou sua majestade conhecida e temida pelos filisteus (1 Sm 4,3). Embora o pecado dos israelitas tenha causado derrotas espordicas, a soberania do Deus eterno derrotou aqueles reis, um aps o outro, que damavam superioridade temporria (SI 136.18), O Ti^me de Deus aclamado como glorioso sobre todos em poder e majestade (Si 8.112]). Seu senhorio exclusivo (poder) sobre as ondas do mar (SI 93.4) e sobre as montanhas (SI 76 i[5]) corretamente expresso por "dar. No somente Deus exaltado, como tambem elef dc modo soberano, exalta outras coisas, c.g. a sua lei 0 s 42.21), cuja majestade Deus viudicar, Deus levantou Israel e o loetm de majestade. Ezequiel utiliza as figuras de uma vinha e de uma rvore para descreve* como Deus poda e exalta Israel conforme a sua vontade (Ez 17.8, 23; cf. Zc 11.3). 'addir. Poderoso, m ajestoso, no (ire, principal, grandiosa. Quando usado como * jb^tantivo, 'addir paralelo a poderosos (Jz 5.13), "prncipes (Jr 30.21), e est entre 'i^pites e "governadores (2 Cr 23,20) tomo os lderes do Israel ps-exlico. No versculo A 0cil do Salmos 16.3 o termo parece se referir aos santos, No eschaton o Messias ies nto como aquele que reinar sobre Israel (Jr 30,21) como o 'addir. Este no ser fl ."r" alm do prprio Jeov (Is 33.21). **dderet. Manto, capa, m ajestade (substantivo); nobre, m ajestoso (adj.). O H fetantiyo e o adjetivo so usados de modo intercambivel (Ez 17,8, 23; Zc 11.3), O z_:stantiim "manto" , a principio, surpreendente, contudo se refere a uma capa de alto custc Js 7.21) ou ao manto dos profetas, etc. (2 Rs 2.8). z ihliografia: HLJTKOM, G.r OR, VT, 17:1-2, L,J.C. -3T1H; ( 'darkn) drieo. Este emprstimo persa deve ser provavelmente distinguido de darkfmmm, "dracma11, n? 453c, (cf KB). ZTl? ( hb) am ar, gostar, apaixonar-se, ser am vel. Termos Derivados - - 5 - I ? ( dhab) amor. _ I - S ( hab) amor. . I - * 1'akb) amor. 19 46. 29 " f c ( 'hb) IT uma pequena variaro no sentido bsico deste verbo, A variabilidade do sentido vai desde o amar infinito de Deus por seu povo at os apetites carnais de um glutao preguioso. O verbo aparece em todo? os modos do qal alm do particpio rio nifal e do piei. As 16 formas do piei no so intensivas, mas referem-se normalmente a amantes ilcitos. Os profetas Jeremias (22.20, 22; 30.14), Ezequiel (16.36; 23.5 et al.) e Osias (2.5-13) usam a palavra para falar das relaes adlteras de Israel. Zacarias usa a palavra na passagem presumivelmente messinica: So as feridas com que fui ferido na casa dos meus amigos (13.6). aheb descreve freqentemente o amor entre seres humanos. O amor do pai pelo filho exemplificado pnr Abrao e Isaque (Gn 22,2) e por Israel e Jos (Gn 37.3), Um escravo poderia amar" o seu sehor e desejar pertencer a ele pela resto dc sua vida (x 21.8), Esta a palavra usada no mandamento *amars ao teu prximo como a ti mesmo {Lv 19.18), Amarri o estrangeiro tambm tarefa do fiel (Dt 10.19). Sanso aparentemente disse a Dalila que a "amava (Jz 14,16; 16.15}. Rute "amava Noemi, a sogra (ftt 4.15), Elcana amava a esposa Ana (1 Sm 1.5) c Rebeca amava o filho Jac {Gn 25,28). O amor1de Hird por Davi ilustra a fraternidade internacional ou a poltica de paz entre os dois (1 Rs 5-lJ Observe que em nenhuma passagem mencionado o amor rios filhos pslos pais, Em vea disso, files devem honr-los, revereuc-los e obedecer-lhes. possvel amar coisas concretas ou abstratas. Isaque amou uma comida sahnrnsa (Gn 27,4); de outros se diz que amaram o azeite (Pv 21,17), a prata (Ec 5.9) e os presentes (Is 1.23), O salmista amava os mandamentos de Deus (Sl 119,47), a lei (v. 97), os testemunhos (v. 119) e os preceitot (v. 159), Os homens podem amar o mal (Sl 52,315}), ou a morte (Pv 8-36), a vaidade (Sl 4.2L3J), a maldio (Sl 109.17) ou um falso juramento (2c 8.17). Por outro lado, eles podem amar o bem (Am 5,15), a verdade a paz {Zc 8.19), a salvao (SI 40,16[17J) e a sabedoria (Pv 9.3). Deus ordenou que o bomem o ,lamasse (Dt. 6,5), Os salmos contm testemunhos da obedincia a este mandamento (116.1; 145.20). Por outro lado, Deus ama os homens, especialmente o seu povo, Israel (Dt 4,37; I 43,4; Mi 1.2). O Senhor tambm ama'1outras coisas, tais como as portas de Sio (Sl 87.2)t a justia e o juzo (Sl 33.5) e o templo santo (Ml 2,11). Em algumas passagens o verbo introduz um infinitivo. Jeremias (14.10) acusou o povo de amar o ato debandar errantes, enquanto Tsaas culpou-os de amar o dormir (56,10). O prprio verbo aparece s vezes no infinitivo, como em Josu 22.5 e em Isaas 56.6. Pelo menos uma vez ocorre no gerndio, tempo de amar* (Ec 3,8). Os particpios quase sepr so traduzidos por amigo de 2 Crnicas 20.7 que vem a noo de que Abrao o amigo" de Deus. Conforme j observado, a palavra amante que traduz o partiepio piei, freqentemente traz uma conotao depreciadora que implica em prostituio (Os 2.7; 9,12; Ez 16.33, 36. 37; Jr 22,20, 22; 30 14; Lm 1.19; Zc 13.6,ec,X hahab. Amor, amvel, amantes. Esta palavra traduzida por amores (ARA) nas suas dua nicas ocorrncias (Os 8,9 e Pv 5.19) O trecho de Provrbios tem conotao positiva, cora dc amores, Na passagem de Osias, porm, a conotao negativa, mercou amores. 'hab. Amor. O termo assim traduzido em Provrbios 7.18. A palavra tem o sentido de objeto de amor em Osias 9.10, onde tem como correspondentes vergonhosa idolatria 20 47. 32 Ckal) e Raal". Aqui d a pode *cr analisada como um infinitivo conatruto. Em sua nica outra ocorrncia (Pv 7,18), ohab tem tambm um sentido de ilcito, 'alib. Amor. Tpico rins abstraes no hebraico, este substantivo feminino. Assim como os cognatos rjue compartilham da mesma raiz eonsonantal, o sentido do termo 'amor", O substantivo 'ahb descreve o amor do marido pela esposa, tal como no caso de .Jac por Raquel (Gn 29,20), O amor" da Deus por seu povo designado pela mesma paJavra (Dt 7.8; 2 Cr 2.11 et ai). A afeio de donas por Davi tambm 'ahb 1 Sm 18.3; 2(117; cf. 2 Sm 1.26}. ahb ocorre com freqncia na literatura sapencial e umas poucas vezes nos profetas posteriores. Provrbios utiliza a palavra cm sua forma mais abstrata: o amor cobre todas as transgresses" (10.12), melhor 6 um prato de hortalias oode h amor>: (15.17; cf. E cM , G). Naturalmente, utermo usado em Cantares. E traduzido por amor" em vrios verscuEos bem conhecidos. "Seu estandarte sobre mim o amor (2-4). :Desfaieo de amor" (2.5; 5.8), O amor forte como a morte (8.6), As muitas ^uas no poderiam apagar o amor (8.7). Versculos bem conhecidos nos Jivros profticos tambm usam a palavra. Com amor eterno eu te amei (Jr 31.3), Atra-os [,.,] com laos dc amar'1(Oe 11.4). O que o SENHOR pede de ti, seno que pratiques a justia c ames a misericrdia (ftlq 6.8), 3it. : Notes on the love of God in Dcuteronomy and the fathcr-son relafcionship bctween Yahweh and Israel, CQt 27:144-7, MoKaY, J. W., Man's leve for God in Deuteronomy and the father/teacher-son/pupil relationships VT, 22:426-35. MORAN, WiHam L., The ancient Near Eastern background of the love of God in Deuteronomy, ln.te.rp, 19:399-411, TORRANCE, T, F. The doctrinc of grace in the id Testament, SJT, 1:55-65. TD-VT, v. 1 , p. 21-35; v. 9, p, 124-7, 154-9. t d o t , v, 1, p. 99-117, TfAT, v. 1, i- 60 72. R.LA. pO Vhk) ah! ai! Esta interjeio comum tanto no hebraico quanto no portugus; a traduo ah ;ricamente uma transliterao. Em muitas passagens ela usada juntamente com SENHOR Deus (Js 7.7; Jz 6.22; Jr 1,6; 4.10; 14.13; 32,17; Ez 4.14; 9-8; 11.13; outras ocorrncias so Jz 11.35; 2 Rs 3,10; G.5f 15; J1 1.15). Bibliografia: THAT, v. 1, p, 73. R.L.A. S 'h onda (Os 13.10, 14), ahal) J, armar uma tenda. Verbo denominativo. Substantivo Primitivo : _ . ( rhel) tenda, habit&o 21 48. 33 *b1$ (hal) Termos Derivadas 32b ( 'ohl) Ool. 32c T O '1? ? ( 'okttim) Oolib. Este verbo ocorro no qal (Gn 13.12, 18) e no piei (ls 13.20). Thel. Habitao, lar, fabernculo, tenda. kel, substantivo masculino, ocorre 340 vezes e usado para se referir pele de animal e ao plo de cabra (Ct 1.5), h habitao de um povo nmade (On 4.20; 13.5; 18-16; 25-27; ce.)j os pastores (Jr 6.3), s mulhyres (Gn 31.33; Jz 4.17; cf. Is 54-2), aos guerreiros (I Sm 17.54; Jr 37.10; ec,) e ao gado (3 Cr 14,14). Tambm usado para descrever a lenda nupcial (2 Sm 16,22). A |jalavra hd continuou a ser usada para uma habitao ou lar (1 Rs 8.66; 12,16; Sl 91.10; Jz 19.9), o que inclui o palcio dc Davi (Is 16,5) muito tempo depois de os israelitas terem eidotrio moradias mais permanentes, hd us^da de modo figurado para se referiro povo de Edom (Sl 83,7), Quedar (Sl 120,5; Ct 1-5), Jud (Jr 30,18), Cus (Hb 3.7) e outros. A tenda da filha de Sio (Lm 2.4) uma figura de Jerusalm. O tabernculo era essencialmente uma tenda, composta de cortinas de tecido e duas cortinas de pele animai estendidas sobre uma estrutura de madeira 'x 26,7, 14-15), E designada de tenda da congTegao Vkel md, x 33.7-11, etc.), como tambm dc "tenda do testemunho" {*het dt, Nm 9.15; 17.22, 23, ec.) 'ohil, 'ohlib. Qoli Oolib. Ezequiel utiliza estes nomes simblicos de Samaria e Jerusalm; |ol ("tenda dela) e Oolib (minha tenda est nela, Es 23.4, ec,). Os nomes Oohabe "tenda do pai, x 31.6) e Oolibama (tenda do lugar alto", Gn 36.2, 41) procedem deste substantivo. Bibliografia: B en-M ctrdecai, C. a., The lentofmeeting Ex 33,7-11), JQR, 30:399-401. ClIPPORD, R. J.j The tent cf El and the Israelite tent of meeting, CBQ, 33:221-.' GUTLT^BAUD, M> L. G.rThe tent over the tabernacle, EQ, 31:90-6. tARAN, Menahem, The nature ofthe ohel mofedh in pentateuchal sources, JSS, 5:50-65- MorGENSTETIN, Julian, The ark, the ephod, and the tent, h u Ca , 17:153-265; 18:1-52. ____Tthe tent of meeting, JAOS, 38:125-39. TDOT, v. 1, p. 118-29. J.P.L. 33 {ahal) II, clarear* brilhar. Ocome apenas uma vez (ne hifil), em J 25.5. 34 (kl) 111. Aceita coma raiz de: 34a *TTK ( ahl) alns Cohlib) Veja o n.* 32c, 35 'IImW ( ahrn) Ajto. Irmo mais velho de Moiss. Era levita e tornou-se O primeiro sumo sacerdote. 22 49. 35 jVXTR ( 'ahrn) A Bblia regist.ra que Aro foi Filho de Anro ulo tendo a frente ;s duas paredes laterais podem ter tido janelaa (embora Ez 41.26 possa estar-se Bftrindii a janelas que ficavam na parede da frente do saguo alto principal, que ficava da prtico), Dc qualquer forma, a parte da frente do vestbulo teria sido aberta, o Lcto sustentado pelas paredes laterais e pelas duas grandes colunas que ficavam rsEittf. Esta construo teria uma entrada bastante imponente, semelhante do T-i-i::- de Megido e outras mais (Ussishkxm, DrKing Solomon s palaces, b a , 36:85-98). A altura do prtico certamente no era de 120 cvados (2 Cr 3.4 AtA^ mas sim de M e a d o s cf alguns manuscritos da LXX). provvel que as consoantes da palavra para W i foram invertidas e lidas como se fosse cem tu 7r iSco" ou saguo aparece de modo proeminente quando se fala do templo de 3 seu grande templo, e o templo de Ezequiel 1048, O termo nunca usado -ii texto se refere a qualquer outro edifcio. Conforme 1 Reis 6.3, o saguo em ttfcdG templo de Salomo tinha 20 cvados de largura por dez cevados de fundo, A r_-_ n e [jmvaiente do prprio templo. Este saguo de entrada acrescentava uma p n te ao lu^ar santo e ao santo dos santos do tabernculo. Em frente deste 1 - - - -1=; foram construdas as duas colunas, Jaquim e ioaz Cl Rs 7,21). Os a r-?do de Arade pensaram que tinham encontrado a parte do alpendre r-.: puquda localidade, O altar de holocaustos foi construdo em frente do 2 Cr S Tal justaposio do prtico e do altar observada em outras t irabm _ Cr 15.8; cf, Mt 23.55). Em Ezequiel 8,10, mpios so vistos na 45 Vwl) 31 58. entrada do templo entro o prtico e o altar, adorando o sol com suas castas voltadas para Deus. Joei 2.17 descreve sacerdotes piedosos chorando e orando entre u prtico e o altar". ([ O prtico do grande palcio de Salomo no bem compreendido, O salo das colunas" associado com a Casa do Bosque do Lbano' (1 Ks 7.2, 6), Este salo das colunas* uma estrutura em colunata, media 50 cvadus por 30, e pude ter tuncionado como saguo de entrada para o edifcio maior, "Bosque do Lbano. Outro prtico ficava em frente do Salo de Colunas (v. 6), A mesma palavra usada paTa se referir Sala do Trono1*tambm chamada a ^Sala do Julgamento {v. i )- A relao ciata entre esta s^la com os outros sales ou prticos" do versculo 6 algo problemtico. Podia ser que ela fosse diretamente adjacente prpria residncia real. O versculo 8 indica que Salomo construiu uma casa semelhante Sala do Trono". O maior nmero de referncias ao prtico ocorre em Ezequiel 4016, quando se fala do templo difcil de visualizar, descrito pelo profeta, A expresso Vestbulo da porta interior1' aparece vrias vezes (40,7, 8, 15, 39; 44.3). Estes vestbulos eram prticos dos portes que ficavam entre a cidade e a rea externa, havendo tambm portes semelhantes entro as reas interna e externa. Estes portes so descritos de modu que podemos compar-los com os conhecidos portes salummcos descobertos em Megido, Tlazor e Ge^er. O 'prncipe deveria entrar e sair do templo por este vestbult? da porta" (44.3; 46.2, 8). Havia duas mesas em cada lado deste vestbulo (prtico), onde as ofertas do holocausto pelo pecado e pela culpa eram sacrificadas (40.39). provvel que o prtico fosse tambm o local onde o prncipe comia po perante o Senhor (44,3). Em Ezequiel 40.48, 49 as dimenses do vestbuln do templo" sao de 20 cvados de comprimento e 11 de largura. Estas medidas so quase idnticas s do prtico do templo de Salomo, Para chegar ao vestibulo foi construda uma escada ladeada de colunas (v. 49). Embora muitos detalhes do veethulo" ou prtico de Ezequiel permaneam sem esclarecimento, fica evidente que uma proeminencia maior dada a esta rea e que, diferente do templo de Salomo, atividades distintas so associadas com o templo descrito em Ezequiel. Bibliografia; VtncNT, L. U., Jerusalm de l'An.en Testamentt v, 2, Paris, J. Gabalda, 1956, p. 428. 1DB, v. 2, p. 513 4, 657 Veja Tylor, John B., Ezekid Tyndale), no que se refere a um esboo do templo de Ezequiel, Observe especialmente as possveis posies das colunas cm frente da estrutura ou dentro da entrada do vestibulo*. A posio posterior favorecida pelos palcios de Salomo em Megido, Quanto s portas que separavam as partes, melhor ver ZimmerLI, W., RibLischer Kommeniar zum A.T., vr2Tp. 1006, 1040. 'ayil. L Carneiro. cordeiro. Assim como a palavra prtico Clam), carneiro* provavelmente derivado de 'lt "ser primeiro, em frente de, o que indica o carneiro como lder do rebanho. O carneiro recebe destaque quando mencionado na Bblia, Era valorizado por sua l (2 Rs 3.4 >e por sua carne saborosa (Gn 31.38). Jac apresentou carneiros juntamente com outros animais como presente para Esa (Gn 32.15), A razo de dei ovelhas para um carne:ro algo comum na criao de ovinos; os machos eram usados comu alimento (carne j e as fmeas eram preservadas para a prxima gerao, notvel o fato de que, era sua niurio, os animais sacrificados eram machos. As leis 45 (to) 32 59. 45 (# f) sacrificiais tambm eram dadas de modo que fossem praticveis, Os carneiros ou a sua estavam includos no pagamento de tributos que o rei moabita Meia deu a Acabe (2 T?s 3.4) e que os rabes entregaram a Jeosaf (2 Cr 17,11). As regies conhecidas por seus rebanhos dc ovinos eram Bs e Nebaiote, que provavelmente Nebatia, a despeito do problema lingstico existente entre o e o Peles de carneiro tingidas de vermelho eram uma cobertura importante para o tabernculo (x 25.5}. Os carneiros eram freqentemente oferecidos em sacrifcio, Quando Deus instituiu a sua aliana com Abro, um cordeiro era um dos animais sacrificados (!&.). No Monte Mori o cordeiro apanhado no arbusto [.ornou-se substituto do amado Isaque (Gn 22.13}. 0 cordeirp da ordenao foi sacrificado na consagrao de Aro e de seus filhos ao sacerdcio (Ex 29,1, 22). Quando o altar do taber