Doença de Chagas - Slide Curso Técnico.pptx

7/23/2019 Doença de Chagas - Slide Curso Técnico.pptx

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DOENÇA DE CHA

•

Astéria Pereira•Denilde Rodrigues

•Érica Barbosa

•Janeide Cardoso

•Marina Ximenes

•Marverick Oliveira



INTRODUÇÃO Também conhecida como tripanossomíase americana.

Descrita por Carlos Chagas.

imitada !s Américas.

"rovocada pelo proto#o$rio %lagelado Trypanossoma Cruzi.



IMAGEM MICROSCÓPICA DO TRYPANOSOMA CRUZ



TRANSMISSÃO "icada pelo inseto in%ectado& 'emotrans%us(o )Trans%us(o de *angue+& ,n%ec-es acidentais em laborat/rios& Transplantes de /rg(os& 0orma cong1nita&

A transmiss(o por alimentos2 embora de incid1nciae3cepcional2 é preocupante.



4* C,5C4 MEM674* DA 0AM8,ATRIATOMA BRASILI!SIS



TRANSMISSÃO POR ALIMENTOS As %rutas podem ser contaminadas pelas

%e#es dos insetos in%ectados e consumidassem prévia lavagem.

Caldo de cana obtido por moagem doscaules n(o higieni#ados em e9uipamentossu:os e desgastados 9ue podem conter

%ragmentos ou partes do corpo dos insetosin%ectados.

A depender do local de comerciali#a-(o deste2 essacontamina-(o pode atingis grande n;mero de pessoas.



EPIDEMIOLOGIA 4 Trypanossoma Cruzi2 agente etiol/gico da doen-a2

encontrado nos mais diversos tipo de hospedeivertebrados )seres humanos2 animas domésticos e silvestre

Completam seu ciclo biol/gico em hospedeiros invertebrados triatomíneos hemat/%agos < conhecidos popularmen

como =barbeiros>.



EPIDEMIOLOGIA Estima?se 9ue no continente americano de @ a @B milhes

pessoas este:am in%ectadas& delas morrem a cada ano& 4utras F milhes de pessoas podem estar e3postas ao ris

de contrair a in%ec-(o& Maior preval1ncia em $reas rurais& *urtos da ingest(o por via oral da %orma in%ectante :$ %or

descritos no 6rasil < "ar$2 "araíba e no *ul do país.



RESERVATÓRIOS *(o conhecidas mais de @F espécies de mamí%eros 9

podem abrigar o Trypanossoma Cruzi )desde animdomésticos até morcegos2 coelhos2 roedores2 entre outros+

As aves n(o s(o contaminadas pelo vetor2 porém sutili#ados como hospedeiro para o mesmo.



MECANISMOS DE TRANSMISSÃO A in%ec-(o do vetor ocorre ap/s o repasto sanguíneo em

hospedeiro2 humano ou animal2 portador do parasita corrente circulat/ria.

4 homem contrai a in%ec-(o pela penetra-(o do T. "ruzi.

Algumas espécies de%ecam en9uanto sugam o sangue de suvítimas. A in%lama-(o local acarreta prurido e o ato de co-

a regi(o in%ectada2 propicia a contamina-(o.



MECANISMOS DE TRANSMISSÃO Ap/s ultrapassar a barreira da pele2 o parasita alcan-a

corrente circulat/ria. Ap/s passar por diversos est$gios de desenvolviment

atinge v$rios /rg(os dos hospedeiros2 tais comoG Cora-(esH%ago e intestino.

4s parasitas penetram também pelas mucosas bucal2 nasa

o%talmol/gica ap/s contamina-(o com %e#es de vetoin%ectados.



MECANISMOS DE TRANSMISSÃO A in%ec-(o ainda pode ser contraída pelo leite materno. Com a migra-(o de popula-es rurais para o meio urbano2

trans%uses de sangue passaram a ser também um meio contamina-(o.

4utra %orma de transmiss(o2 espor$dica2 mas grave2provocada pela ingesta acidental de %rutas contaminadas c

%e#es do vetor ou triatomíneos in%ectados triturados.



FORMAS CLÍNICAS E SINTOMAS A in%ec-(o pode ser assintom$tica ou sintom$tic

independente da via de transmiss(o. "eríodo de incuba-(o de I a @ dias. A %orma subclínica acomete dos chag$sicos. 4s =sinais de porta de entrada> ou chagomas s(o les

cutneas provocadas pelo vetor e s(o encontradas entre KLB dos casos agudos.

"ode ser relatada também %ebre prolongada < L a I semanedema2 hipertro%ia dos lin%onodos2 hepatomegalia esplenomegalia.



FORMAS CLÍNICAS E SINTOMAS A evolu-(o da %ase aguda é geralmente benigna com remiss

em a K dias. A letalidade oscila de L a . De @ a L anos ap/s a in%ec-(o2 uma parcela dos chag$sic

apresenta comprometimento visceral ? megavíscerprincipalmente do esH%ago e do c/lon? caracteri#ado pe

%ormas cardíacas e digestivas. A les(o mais grave < ocorre em apro3imadamente d

pacientes? é a cardiopatia crHnica chag$sica.



DIAGNÓSTICO 5as %ormas agudas2 o parasita pode ser encontrado no sang

dos pacientes por meio de e3ames laboratoriais.

Como métodos au3iliares2 poder(o ser reali#adprocedimentos imunol/gicos < mais utili#ados nas %ormcrHnicas.

"ara acompanhamento da avalia-(o da e3tens(o da doen-poder(o ser reali#ados e3ames radiol/gicos eletrocardiograma.



ASPECTOS SOCIAIS 4 desmatamento2 bem como a invas(o do homem e

ambiente silvestre2 contribuem para a cadeia epidemiol/gda Doen-a de Chagas.

4s n;cleos populacionais mais atingidos s(o os moradores $reas rurais2 9ue geralmente tem situa-es econHmicashigi1nicas prec$rias.

As habita-es de pau?a?pi9ue com suas paredes de barro2 sabrigo para os triatomíneos.



CONTAMINAÇÃO DE ALIMENTOS Nuios9ues 9ue n(o o%erecem as mínimas condi-es

higiene&

5as lavouras as %rutas colhidas2 bem como a cana?de?a-;cn(o s(o colocadas em recipientes ade9uados&

Em comércios eOou 9uios9ues improvisados2 onde n(o local ade9uado para arma#enamento das %rutas2 bem copreparo inade9uado.



SURTOS REGISTRADOS NO BRASIL Embora a incid1ncia se:a pe9uena2 h$ relatos de surtos

Doen-a de Chagas pela ingest(o acidental de alimentcontaminados2 principalmente sucos de %rutas e caldo cana.

Casos no "iauí < @KB? com registro de dois /bitos.

5o Amap$ %oi registrada contamina-(o do suco de a-alimento muito consumido na regi(o < @KBB.



SURTOS REGISTRADOS NO BRASIL Em LL2 pes9uisa da 0unda-(o 4sPaldo Cru#2 comprov

suspeita de 9ue planta-es poluídas com urina ou secre-de animais seriam possíveis %ocos de T. "ruzi.

Em LF2 ocorreu um surto em *anta Catarina2 no 9uestimativa apontava F mil pessoas passíveis de tere

consumido caldo de cana contaminado. @ casos %orcon%irmados e F /bitos ocorreram.



CONCLUSÕES A Doen-a de Chagas s/ era transmitida na nature#a ent

animais silvestres e artr/podes.

Modi%ica-es introdu#idas para e3plora-(o do solo pehomem neste ambiente2 trou3e a in%ec-(o para os humanos

5a maioria dos estados do país2 a Doen-a de Chagas est$ scontrole2 porém ainda e3istem regies end1micas.



CONCLUSÕES Com base nesses surtos ocorridos no 6rasil2 a Anv

intensi%icou o controle da Doen-a de Chagas para garantiseguran-a dos produtos o%erecidos aos consumidores.

0oi ent(o criada a 7DC n. L@B de LKOOLF2 9ue dispsobre o 7egulamento Técnico de "rocedimentos 'igi1nic

*anit$rios para Manipula-(o de Alimentos e 6ebid"reparados com Qegetais.

Este documento complementa a 7DC n. L@OLI.



CONCLUSÕES De maneira geral2 o controle da Doen-a de Chagas depen

n(o somente pela luta contra o vetor2 mas também de uampla re%orma social2 no sentido de promover condi-mínimas de vida aos moradores do meio rural.

'$ também a necessidade de conscienti#a-(o da popula-

para 9ue se evite o consumo de produtos alimentícios origem duvidosa ? Controle 'igi1nico?*anit$rio.



4brigadoR

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