FUNDAÇÕES..

76
Unicamp FUNDAÇÕES DE EDIFÍCIOS PROF. NERY KNÖNER ARQUITETURA TECNOLOGIA DAS CONSTRUCOES DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL - DACOC

Transcript of FUNDAÇÕES..

Page 1: FUNDAÇÕES..

Unicamp

FUNDAÇÕES DE EDIFÍCIOS

PROF. NERY KNÖNER

ARQUITETURATECNOLOGIA DAS CONSTRUCOES

DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL - DACOC

Page 2: FUNDAÇÕES..

Unicamp

Definição:

• Fundação é o elemento estrutural que transfere ao terreno as cargas que são aplicadas à estrutura.

Page 3: FUNDAÇÕES..

UnicampF

un

da

çõ

es

de

Ed

i fíc

ios

Projeto do edifício

Cálculo das cargas

Investigação do terreno

Definição do tipo e

fundação

(controlado)

(controlado)

(não controlado)

(não controlado)

Page 4: FUNDAÇÕES..

Unicamp

TIPOS DE FUNDAÇÃO

• RASAS (superficiais ou diretas)

Executadas em pequenas profundidades (ou mesmo superficialmente) transmitem a carga da estrutura ao terreno através de sua base.

• PROFUNDAS (Indiretas)

Executadas em maiores profundidades (é quando a profundidade, em relação ao terreno adjacente é superior em face da maior dimensão da área total da fundação).

Fu

nd

õe

s d

e E

di f

ício

s

Page 5: FUNDAÇÕES..

Unicamp

Tipos de fundações rasas

Fu

nd

õe

s d

e E

di f

ício

s

BLOCO

Page 6: FUNDAÇÕES..

UnicampF

un

da

çõ

es

de

Ed

i fíc

ios

Tipos de fundações rasas

SAPATA Caso Simples (Baldrame)

Page 7: FUNDAÇÕES..

Unicamp

FUNDAÇÕES RASAS Radier

Page 8: FUNDAÇÕES..

UnicampF

un

da

çõ

es

de

Ed

i fíc

ios

Tipos de fundações rasas

VIGA DEFUNDAÇÃO

Page 9: FUNDAÇÕES..

UnicampF

un

da

çõ

es

de

Ed

i fíc

ios

Tipos de fundações profundas

ESTACAS PRÉ-MOLDADAS

Page 10: FUNDAÇÕES..

Unicamp

FUNDAÇÕES RASAS ( TEORIA )

Na escolha do tipo de fundações, as diretas ou rasas são as primeiras a

serem analisadas, devido a execução simples e o baixo custo

Page 11: FUNDAÇÕES..

Unicamp

• A economia só é alcançada se a fundação rasa corresponder de 50% a 70% da área do terreno, isto é, se a área de suporte necessária no cálculo dimensional da fundação for menor.

EXEMPLO:ÁREA DO TERRENO = 250,00 m²

ÁREA DA FUNDAÇÃO = 130,00 m²

PERCENTUAL = 52%

ÁREA DE SUPORTE CALCULADA RESULTOU EM 130,00m²( OK! )

Page 12: FUNDAÇÕES..

Unicamp

• Caso o local apresente aterro não compactado, argila mole, areia fofa e água, as fundações diretas ou rasas não são recomendadas.

• As cargas devem ser transmitidas ao terreno e solicitadas através das pressões distribuídas sob a base da fundação (Bulbo de Tensões).

Page 13: FUNDAÇÕES..

Unicamp

• As fundações superficiais só podem ser assentadas à uma profundidade de até duas vezes a sua menor dimensão em planta.

• Tecnicamente, são apoiadas diretamente sob as paredes e os pilares, que transmitem a carga para na fundação que, por sua vez solicita o solo pela carga aplicada no corpo da sapata.

Page 14: FUNDAÇÕES..

Unicamp

• Tanto os blocos como as sapatas são os elementos de fundação mais simples e mais econômicos.

• Os blocos porém são até mais econômicos do que as sapatas para cargas reduzidas, porque a quantidade de concreto é menor e justifica então a eliminação da armadura, não havendo assim nenhuma restrição construtiva.

Page 15: FUNDAÇÕES..

Unicamp

RESUMO GERAL

Page 16: FUNDAÇÕES..

Unicamp

FUNDAÇÕES RASAS (SUPERFICIAIS)

Quando a camada superficial do solo apresenta resistência suficiente para suportar as cargas da edificação.

-São as consideradas de menor custo. São executadas em concreto armado, apoiados sobre terreno preparado e compactado.

Page 17: FUNDAÇÕES..

Unicamp

FUNDAÇÕES RASAS (SUPERFICIAIS)

As dimensões e a armação da sapata dependem de cálculo das cargas e sobrecargas e considerar sempre as características de resistência do solo de apoio.

Cargas : peso próprio estrutural.

Sobrecargas : cargas acidentais.

Page 18: FUNDAÇÕES..

Unicamp

E X E C U Ç Ã O

1- limpeza do terreno, e fixação do¨RN¨;

2- demarcação da construção, com a implantação e demarcação do gabarito referencial, contendo o eixo e as faces laterais e a referência de nível;

3- abertura das valas, sendo manual ou mecânica ( sem alterar ou abalar o gabarito),

4- compactação das valas, com o uso de soquetes manuais, ou mecânicos (sapo mecânico).

Page 19: FUNDAÇÕES..

Unicamp

5 -aplicação de uma camada de pedra 3, 4 e rachão, numa camada de 5 cm a 30 cm. Ao longo da vala (lastro de brita ), cuja finalidade é de drenar (manter seco) a interface do solo com base da sapata, trabalhando também como material de transição entre o solo e a sapata da fundação (agulhamento).Obs : o agulhamento é imprescindível em obras de pavimentação de modo geral, fundo de galerias, base de aterros e de estacas e tubulões (fundações profundas), com as mesmas finalidades.

Vale ressaltar que nos casos de fundações de pequenas construções, a aplicação adequada é de pedrisco a pedra 3 e a espessura à critério.

Page 20: FUNDAÇÕES..

Unicamp

TRAÇOS DE CONCRETO

Para contra pisos e bases de sapatas( Concreto magro )

1 saco de cimento ( 50kg. Padrão )8,5 LATAS DE AREIA 1,5 LATAS DE PEDRA2,0 latas de água

¨ 1 lata = 18,5 litros ¨¨ 1 saco de cimento = 250,0 litros ¨

Page 21: FUNDAÇÕES..

Unicamp

6- Aplicar um lastro de concreto magro com espessura de 3 a 5 cm, com a finalidade transitória do solo-brita à base da sapata, cuja finalidade é a de não permitir ou dificultar a higroscopia (vaporização da água) e o encharcamento da sapata, evitando-se assim a oxidação das armaduras da sapata.

Page 22: FUNDAÇÕES..

Unicamp

7- Formas de madeira ou formas metálicas, devem ser inseridas ao longo da vala (sapata corrida - baldrame) , com a finalidade de manter uma linearidade vertical e longitudinal, bem como o arrasamento da superfície da sapata ou da viga baldrame, e fuga da água de amassamento do concreto.

Page 23: FUNDAÇÕES..

Unicamp

8- As armações devem ser dimensionadas analiticamente, (cálculo estrutural) devem ser moldadas ou dobradas, com uso de ferramentas adequadas, supervisionadas e inspecionadas principalmente quanto a fixação dos estribos ( ferragens transversais ) nas barras longitudinais.

Page 24: FUNDAÇÕES..

Unicamp

TIPOS DE FUNDAÇÕES RASAS

SAPATA ISOLADA QUANDO HÁ UMA SAPATA ÚNICA SOB PILAR,

RECEBENDO A CARGA DIRETA E PONTUAL PELO PILAR

Page 25: FUNDAÇÕES..

Unicamp

Page 26: FUNDAÇÕES..

Unicamp

TIPOS DE SAPATAS

Page 27: FUNDAÇÕES..

Unicamp

Page 28: FUNDAÇÕES..

Unicamp

SAPATA ISOLADA - ( COM ARRANQUES )

Page 29: FUNDAÇÕES..

Unicamp

SAPATA CORRIDA

• Sustenta a carga de uma parede distribuída linearmente.

• Utilizada com sistema estrutural de alvenaria armada.

Page 30: FUNDAÇÕES..

UnicampALICERCES - SAPATA CORRIDA

Os alicerces são estruturas executadas pelo assentamento de pedras ou tijolos maciços recozidos, em valas de pouca profundidade (entre 0,50 a 1,20 m), e largura variando conforme a carga das paredes.

Page 31: FUNDAÇÕES..

UnicampFUNDAÇÃO

Page 32: FUNDAÇÕES..

Unicamp

 

 CAPACIDADE DE CARGA LINEAR (Quanto agüenta por metro linear)

 

Sapata corrida em solo de

Argila DURA [ 3 kgf / cm2]

Sapata corrida em Solo de Argila RIJA

[ 2 kgf /cm2]Baldrame com alvenaria de tijolo de barro maciço de 1 tijolo.

7.500 kgf / m 5.000 kgf / m

Baldrame com alvenaria de tijolo de barro maciço de 1 e 1/2 tijolo.

11.250 kgf / m 7.500 kgf / m

Baldrame com alvenaria de tijolo de barro maciço de 2 tijolos.

15.000 kgf / m 10.000 kgf / m

PARA FUNDAÇÕES

RASAS

( CASAS TÉRREAS )

Page 33: FUNDAÇÕES..

UnicampRADIER

•É uma grande laje, onde apóiam-se os pilares e paredes da edificação.

•É uma forma de dimensionamento das sapatas isoladas, se a área das sapatas em planta ultrapassar 60% da área da edificação, torna-se mais econômico executá-las devido a redução considerável da execução de formas.

•Aplicável sobre solo instável ou sujeitos a recalques

Page 34: FUNDAÇÕES..

UnicampINVESTIGAÇÃO DO SOLO

De uma análise cuidadosa pode mostrar se um terreno tem o solo altamente compressível, exigindo assim uma consolidação prévia.

De uma sondagem que tem por objetivo verificar a natureza do solo, a espessura das diversas camadas ( estratificação ), a profundidade e a extensão da camada mais resistente que deverá receber as cargas da construção, e determinar o tipo da fundação a ser especificada.

De uma verificação do NA.

Page 35: FUNDAÇÕES..

UnicampINVESTIGAÇÃO DO SOLO

• Uma base prática na construção, através da mecânica dos solos definimos e classificamos os materiais que ocorrem na superfície da crosta terrestre em:

Rochas-solos rochosos (pedregulhosos)

Solos renosos/siltosos (compacíveis);

Solos argilosos (consistência).

Page 36: FUNDAÇÕES..

Unicamp• PROCEDIMENTOS BÁSICOS ANTES DE SE DECIDIR PELO

TIPO DE FUNDAÇÃO EM UM TERRENO

A) Visitar o local da obra, verificando se existem áreas de alagados, encharco afloramento de rochas ;

• B)Visitar obras em andamento nas proximidades, verificando as soluções adotadas;

• C) Fazer sondagem a trado (broca) com diâmetro de 2“ ou 4", recolhendo amostras das camadas do solo até atingir a camada resistente;

• D) Requisitar uma sondagem geotécnica.

Page 37: FUNDAÇÕES..

UnicampRECALQUES

Page 38: FUNDAÇÕES..

UnicampRECALQUES

Page 39: FUNDAÇÕES..

UnicampPLANTA

Page 40: FUNDAÇÕES..

UnicampSONDAGEM POR TREPANAÇÃO

Page 41: FUNDAÇÕES..

UnicampRELATÓRIO DE SONDAGEM

Page 42: FUNDAÇÕES..

Unicamp

Tipos de fundações profundas

ESTACAS ESCAVADAS

Fu

nd

õe

s d

e E

di f

ício

s

Page 43: FUNDAÇÕES..

Unicamp

Tipos de fundações profundas

PAREDES DIAFRAGMA

Fu

nd

õe

s d

e E

di f

ício

s

Page 44: FUNDAÇÕES..

Unicamp

Tipos de fundações profundas

ESTACAS HÉLICE CONTÍNUA

Fu

nd

õe

s d

e E

di f

ício

s

Page 45: FUNDAÇÕES..

Unicamp

ESTACAS TIPO FRANKI

Fu

nd

õe

s d

e E

di f

ício

s

Tipos de fundações profundas

Page 46: FUNDAÇÕES..

UnicampF

un

da

çõ

es

de

Ed

i fíc

ios

ESTACAS TUBULARES METÁLICAS

Tipos de fundações profundas

Page 47: FUNDAÇÕES..

Unicamp

Tipos de fundações profundas

ESTACAS RAIZ

Fu

nd

õe

s d

e E

di f

ício

s

Page 48: FUNDAÇÕES..

UnicampF

un

da

çõ

es

de

Ed

i fíc

ios

Tipos de fundações profundas

TUBULÕES

Page 49: FUNDAÇÕES..

Unicamp

TRANFERÊNCIA DE CARGAS

Fu

nd

õe

s d

e E

di f

ício

sF

un

da

çõ

es

de

Ed

i fíc

ios

superfície do terreno

Page 50: FUNDAÇÕES..

Unicamp

superfície do terreno

Fu

nd

õe

s d

e E

di f

ício

s

TRANFERÊNCIA DE CARGAS

Page 51: FUNDAÇÕES..

UnicampF

un

da

çõ

es

de

Ed

i fíc

ios

superfície do terreno

Bulbo de Pressões

TRANFERÊNCIA DE CARGAS

Page 52: FUNDAÇÕES..

Unicamp

BULBO DE PRESSÕES

Fu

nd

õe

s d

e E

di f

ício

s

Solo resistente

Solo pouco resistente

Page 53: FUNDAÇÕES..

UnicampF

un

da

çõ

es

de

Ed

i fíc

ios

BULBO DE PRESSÕES

Solo resistente

Solo pouco resistente

PROBLEMAS !!!

Page 54: FUNDAÇÕES..

Unicamp

CONCEITOS

• CAPACIDADE DE CARGA

É a carga que provoca a ruptura da fundação.

É influenciada pelas dimensões e pelo posicionamento da fundação, mas depende principalmente da resistência e da compressibilidade do solo e da posição do nível d’água

Fu

nd

õe

s d

e E

di f

ício

s

Page 55: FUNDAÇÕES..

Unicamp

• RUPTURA

Ocorre quando a tensão no interior do maciço de fundação supera a resistência do material provocando a destruição da estrutura do solo ou da rocha ao longo de uma determinada superfície (plano de ruptura)

Fu

nd

õe

s d

e E

di f

ício

s

CONCEITOS

Page 56: FUNDAÇÕES..

Unicamp

• ESCOAMENTO DO SOLO

Quando as tensões atuantes superam a resistência do solo e produzem sua plastificação, o que pode levar a plena ruptura do material

CONCEITOS

Fu

nd

õe

s d

e E

di f

ício

s

Page 57: FUNDAÇÕES..

Unicamp

• ADENSAMENTO DO SOLO

É uma deformação do solo que ocorre a medida em que a água vai sendo expulsa pelo excesso de pressão aplicada pela fundação

CONCEITOS

Page 58: FUNDAÇÕES..

Unicamp

RECALQUES

Fu

nd

õe

s d

e E

di f

ício

s

superfície

Aterro(1o estágio)

Page 59: FUNDAÇÕES..

Unicamp

RECALQUE HOMOGÊNEO

Fu

nd

õe

s d

e E

di f

ício

s

superfície

Aterro(2o estágio)

deformação no solo de fundação

Page 60: FUNDAÇÕES..

Unicamp

RECALQUE

Fu

nd

õe

s d

e E

di f

ício

s

tempo

Re

cal

qu

e (m

m)

Page 61: FUNDAÇÕES..

Unicamp

RECALQUE DIFERENCIAL

Fu

nd

õe

s d

e E

di f

ício

s

superfície

Aterro(2o estágio)

deformação maior em uma porção

Page 62: FUNDAÇÕES..

Unicamp

RECALQUES DIFERENCIAIS

Fu

nd

õe

s d

e E

di f

ício

s

rocha

argila mole

rocha

argila mole

Page 63: FUNDAÇÕES..

UnicampF

un

da

çõ

es

de

Ed

i fíc

ios

RECALQUES DIFERENCIAIS

argila mole

rocha

argila mole

rocha

Page 64: FUNDAÇÕES..

UnicampF

un

da

çõ

es

de

Ed

i fíc

ios

RECALQUES DIFERENCIAIS

paleo vale

areia e cascalho

rocha sã

paleo vale

areia e cascalho

rocha sã

Page 65: FUNDAÇÕES..

UnicampF

un

da

çõ

es

de

Ed

i fíc

ios

rocha sã

argila molerocha sã

argila mole

RECALQUES DIFERENCIAIS

Page 66: FUNDAÇÕES..

UnicampF

un

da

çõ

es

de

Ed

i fíc

ios

rocha sã

areia compactaargila

rocha sã

areia compactaargila

RECALQUES DIFERENCIAIS

Page 67: FUNDAÇÕES..

UnicampF

un

da

çõ

es

de

Ed

i fíc

ios

RECALQUES DIFERENCIAIS

Page 68: FUNDAÇÕES..

Unicamp

TORRE DE PISA

Fu

nd

õe

s d

e E

di f

ício

s

59 m

1174 - 1350 22 m

Page 69: FUNDAÇÕES..

UnicampF

un

da

çõ

es

de

Ed

i fíc

ios

Areia argilosa (4,3 m)

Areia pura (6,3 m)

Argila marinha

TORRE DE PISA

Page 70: FUNDAÇÕES..

UnicampF

un

da

çõ

es

de

Ed

i fíc

ios

TORRE DE PISA

Bulbo de pressões

Page 71: FUNDAÇÕES..

UnicampF

un

da

çõ

es

de

Ed

i fíc

ios

PRÉDIOS DE SANTOS

Argila marinha

Areia pouco argilosa

Page 72: FUNDAÇÕES..

Unicamp

COMPORTAMENTOS ESPECIAIS

• SOLOS EXPANSÍVEIS

Fu

nd

õe

s d

e E

di f

ício

s

Argilas (forma de placas)

Page 73: FUNDAÇÕES..

UnicampF

un

da

çõ

es

de

Ed

i fíc

ios

Exposição à água Absorção de água

Pressão de expansão

Argilas do grupo das ESMECTITAS

Típico: solos de alteração de rochas metamórficas

COMPORTAMENTOS ESPECIAIS

• SOLOS EXPANSÍVEIS

Page 74: FUNDAÇÕES..

UnicampF

un

da

çõ

es

de

Ed

i fíc

ios

COMPORTAMENTOS ESPECIAIS

• SOLOS COLAPSÍVEIS

São os solos não saturados que, quando umedecidos, perdem rapidamente a força de coesão entre os grãos que o compõe e literalmente desabam em sua matriz.

Típico: COLÚVIO

Page 75: FUNDAÇÕES..

Unicamp

Menisco de água

Fu

nd

õe

s d

e E

di f

ício

s

COMPORTAMENTOS ESPECIAIS

• SOLOS COLAPSÍVEIS

Page 76: FUNDAÇÕES..

Unicamp

• RELEVOS CÁRSTICOS (com calcários)

Fu

nd

õe

s d

e E

di f

ício

s

COMPORTAMENTOS ESPECIAIS

Causado pelo rebaixamento do lençol freático