Fundamentos Biblicos Para Estabelecer Um Planejamento

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FUNDAMENTOS BÍBLICOS PARA ESTABELECER UMA CULTURA DE PLANEJAMENTO Solano Portela Colégios e Universidade Presbiteriana Mackenzie Por que não planejamos? Nossas instituições evangélicas são muito carentes de um planejamento eficaz. Talvez, no passado, a rejeição a um planejamento e organização maior esteve ligada a uma reação exagerada à rigidez litúrgica, hierárquica e de planejamento da Igreja Católica. Em alguns setores e denominações, talvez a falta de planejamento vem como uma rebelião ao formalismo das denominações históricas mais estruturadas. De qualquer forma criouse, no campo evangélico, a idéia de que qualquer planejamento e organização maior, no que diz respeito às coisas do Reino de Deus, seria uma "camisa de força" inadequada. A questão é “confiar em Deus”, e como não há nada de errado nisso, seguimos sem planejar. Se não planejamos as ações mais imediatas, imaginem um planejamento mais a longo prazo: para cinco anos; para dez anos! Um planejamento que considere a conjuntura; que coloque as ameaças e oportunidades; que vise a estratégia a ser seguida. Que faça um levantamento dos diferenciais e dos recursos disponíveis e reconheça as limitações; que leve ao aclaramento da visão, missão, e que traga uma cristalização dos valores e princípios; que traduza tudo isso em objetivos exeqüíveis, atingíveis e mensuráveis. Isso é, muitas vezes, rotulado como uma tentativa frustrante e não espiritual. Os descrentes planejam! Já nos avisa a Escritura Sagrada que os descrentes são, muitas vezes, mais sagazes e sábios que os crentes (Lc 16.8 — pois os filhos deste mundo são mais prudentes na sua geração do que os filhos da luz).1 Temos observado as organizações "seculares" se concentrarem no planejamento e na organização enquanto nós, no campo evangélico, abrimos mão de toda esta capacidade que nos foi dada por Deus. Uma empresa "secular" raramente realiza uma simples reunião sem antes existir um planejamento sobre os objetivos, a duração e os meios de demonstração, enquanto que em nossas escolas achamos que essas coisas necessitam apenas de um planejamento mínimo. Uma organização secular quase nunca embarca em uma atividade ou programa sem antes avaliar todos os ângulos, sem colocar responsáveis definidos com delegação de poderes claramente delimitada e com algum tipo de acompanhamento da própria execução. Desculpa para não planejar Nas escolas estamos nos acostumamos a creditar o sucesso, ou insucesso de algo, à "vontade de Deus", ou aos ataques de Satanás, sem parar para pensar que a boa organização nada mais é do que o exercício eficaz da mordomia dos talentos, capacidades e recursos que Deus colocou em nossas mãos, para a sua glória. A cultura vem de nossas igrejas. Em muitas delas perseguimos a espontaneidade a qualquer custo, ao ponto de chegarmos a identificar "espiritualidade" com a falta de organização e ordem. Temos muito medo, justificado, da "ortodoxia morta". Mas isso pode resultar em um "vale tudo espiritual" onde quaisquer ações, desde que "cristianizadas" com palavras de ordem bíblicas, são admissíveis. Isso ocorre, não apenas nas igrejas, mas também nas instituições evangélicas e até em nossas escolas. Planejamento e organização possuem base bíblica

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Fundamentos Bíblicos para Planejamento

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FUNDAMENTOS BÍBLICOS PARA ESTABELECER UMA CULTURA DE PLANEJAMENTO  

 Solano Portela 

Colégios e Universidade Presbiteriana Mackenzie  

 Por que não planejamos? Nossas  instituições evangélicas  são muito  carentes de um planejamento eficaz. Talvez, no passado, a rejeição  a  um  planejamento  e  organização  maior  esteve  ligada  a  uma  reação  exagerada  à  rigidez litúrgica, hierárquica e de planejamento da Igreja Católica. Em alguns setores e denominações, talvez a falta  de  planejamento  vem  como  uma  rebelião  ao  formalismo  das  denominações  históricas  mais estruturadas. De qualquer forma criou‐se, no campo evangélico, a idéia de que qualquer planejamento e  organização maior,  no  que  diz  respeito  às  coisas  do  Reino  de Deus,  seria  uma  "camisa  de  força" inadequada.  A  questão  é  “confiar  em  Deus”,  e  como  não  há  nada  de  errado  nisso,  seguimos  sem planejar.   Se não planejamos as ações mais imediatas, imaginem um planejamento mais a longo prazo: para cinco anos;  para  dez  anos!  Um  planejamento  que  considere  a  conjuntura;  que  coloque  as  ameaças  e oportunidades; que vise a estratégia a  ser seguida. Que  faça um  levantamento dos diferenciais e dos recursos disponíveis e reconheça as  limitações; que  leve ao aclaramento da visão, missão, e que traga uma cristalização dos valores e princípios; que  traduza  tudo  isso em objetivos exeqüíveis, atingíveis e mensuráveis. Isso é, muitas vezes, rotulado como uma tentativa frustrante e não espiritual.  Os descrentes planejam! Já  nos  avisa  a  Escritura  Sagrada  que  os  descrentes  são, muitas  vezes, mais  sagazes  e  sábios  que  os crentes  (Lc 16.8 — pois os  filhos deste mundo são mais prudentes na sua geração do que os  filhos da luz).1 Temos observado as organizações "seculares" se concentrarem no planejamento e na organização enquanto nós, no campo evangélico, abrimos mão de toda esta capacidade que nos foi dada por Deus.    Uma  empresa  "secular"  raramente  realiza  uma  simples  reunião  sem  antes  existir  um  planejamento sobre os objetivos, a duração e os meios de demonstração, enquanto que em nossas escolas achamos que essas coisas necessitam apenas de um planejamento mínimo. Uma organização secular quase nunca embarca em uma atividade ou programa sem antes avaliar todos os ângulos, sem colocar responsáveis definidos com delegação de poderes claramente delimitada e com algum tipo de acompanhamento da própria execução.    Desculpa para não planejar Nas escolas estamos nos acostumamos a creditar o sucesso, ou insucesso de algo, à "vontade de Deus", ou aos ataques de Satanás, sem parar para pensar que a boa organização nada mais é do que o exercício eficaz da mordomia dos talentos, capacidades e recursos que Deus colocou em nossas mãos, para a sua glória.   A cultura vem de nossas  igrejas. Em muitas delas perseguimos a espontaneidade a qualquer custo, ao ponto de chegarmos a  identificar "espiritualidade" com a  falta de organização e ordem. Temos muito medo,  justificado,  da  "ortodoxia morta". Mas  isso  pode  resultar  em  um  "vale  tudo  espiritual"  onde quaisquer  ações,  desde  que  "cristianizadas"  com  palavras  de  ordem  bíblicas,  são  admissíveis.  Isso ocorre, não apenas nas igrejas, mas também nas instituições evangélicas e até em nossas escolas.   Planejamento e organização possuem base bíblica 

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Deus planejou  tudo e executa o  seu plano  (Is 46.9‐11). Ele deu ao homem o mandato de dominar a Criação (Gn 1.28) e de sujeitá‐la, para sua glória. Tendo sido criado à imagem e semelhança de Deus, o homem é um ser que planeja também, mesmo em sua condição de pecador e mesmo com esta imagem afetada pelo pecado. O homem, conseqüentemente, procura determinar metas e visualizar suas ações antes destas ocorrerem (Pv 13.19 e 16.9).    Deus  ensinou  seu  povo  a  planejar. Deus  planejou,  instituiu  e  determinou  ao  seu  povo,  debaixo  da Antiga Aliança, toda a sistemática das cerimônias, requerendo obediência no cumprimento de todos os seus passos. Deus desejava, através dela, focalizar as atenções dos israelitas no Messias que haveria de vir e redimir o seu povo. Neste sentido, o povo foi ensinado a planejar e a organizar, em sua esfera, as festas e sacrifícios e existia considerável rigidez  litúrgica, assim como sistematização e repetição. Nada de  "qualquer  um  faz  qualquer  coisa,  a  qualquer  hora", mas  ações  e  obrigações  definidas  e  todas relevantes ao enfoque central das práticas de adoração.    Um  exemplo  de  planejamento.  Na  esfera  administrativa,  a  sobrecarga  e  a  desorganização, temporariamente experimentadas por Moisés, quando todas as decisões e definições foram colocadas sobre seus ombros, foi prontamente estruturada por Deus, através da palavra sábia de Jetro (Êx 18.13‐26). Deus fez com que um sistema de delegação e representatividade fosse rapidamente estabelecido, aliviando Moisés de uma tarefa impossível, permitindo que o grande servo de Deus se concentrasse na tarefa de realmente liderar.    Deus não é, portanto, avesso ao planejamento e à sistematização da nossa parte, tanto mais porque ele próprio nos ensina que interage com a sua criação em seus tempos determinados (Ec 3.1‐8), definindo, conseqüentemente,  padrões  de  ordem  e  uma  hierarquia  de  prioridades  que  devem  nos  auxiliar  na execução dos nossos deveres, como seus servos.   Elementos do Planejamento O administrador José Roberto Lupi (Instituto Jetro), chama nossa atenção para Provérbios 4:25‐27 (“Os teus olhos olhem direito, e as tuas pálpebras, diretamente diante de ti. Pondera a vereda de teus pés, e todos os teus caminhos sejam retos.  Não declines nem para a direita nem para a esquerda; retira o teu pé do mal”),  indicando que  temos  aqui os elementos do planejamento. Na  versão NVI,  a  leitura é  a seguinte:  “Olhe  sempre para a  frente, mantenha o olhar  fixo no que está adiante de  você. Veja bem por onde anda, e os seus passos serão seguros. Não se desvie nem para a direita nem para a esquerda; afaste o seus pés da maldade.”  Esses elementos são: 

1) Olhe  “para  frente”  ‐  selecione  seu  alvo.  Enxergue  longe;  como  é  que  você  quer  o  seu posicionamento no futuro? 

2) Mantenha o foco; o “olhar fixo” – Concentre‐se nos seus objetivos; 3) Veja  “por  onde  anda”  –  pondere  os  caminhos;  tome  pé  de  sua  situação  atual;  avalie  as 

finanças  e  recursos;  nunca  gaste  ou  invista  mais  do  que  a  renda,  ou  a  capacidade  de captação; faça o orçamento prévio e reja‐se rigidamente por ele; faça uma revisão de suas práticas, se elas consomem mais do que entra; 

4) Dê “passos seguros” ‐ caminhe pelo percurso mais curto (“os teus caminhos sejam retos”); firmemente rumo ao alvo; 

5) Não se desvie – Não permita que os atalhos; as coisas que não são essenciais; ou aquelas que são atraentes, mas não contribuem para o “core business”, o tirem do rumo correto; 

6) Afaste‐se  da maldade  ‐  mantenha  um  caminhar  ético;  que  agrada  a  Deus;  preserve  a reputação sua e o testemunho de sua escola. 

 

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Administrando o que é possível administrar. Tenha  consciência  das  limitações; mas  concentre‐se  na  esfera  de  atuação  que  Deus  lhe  deu.  Se  é gestora;  na  gestão  da  escola;  se  é  professora,  na  gestão  da  sala  de  aula;  se  é  coordenadora,  na administração do  segmento. Não  se  frustre  (e nem  frustre outros),  tentando controlar o que não  lhe cabe. Isso só gerará ansiedade e desespero. José Bernardo (Jetro), em um artigo: “Eliminando a Ansiedade na Administração”, traça um paralelo dos nossos empreendimentos e responsabilidades, com a travessia dos discípulos no barquinho, na Galiléia: 

Considere o barquinho no mar da Galiléia como sua escola. Jesus está dormindo na popa, longe do  leme,  e  nos  pediu  para  levá‐lo  no  barco  até  o  outro  lado  do mar.  Devemos  usar  nossas habilidades  e  nos  concentrar  em  manejar  a  âncora,  as  velas,  o  leme...  Enfim,  tudo  que  é administrável e Jesus espera que o façamos. Mas nós não podemos administrar o vento e o mar. Durante a  tempestade, devemos confiar em Cristo para controlar o  incontrolável, mas antes e depois administraremos aquilo que pode ser administrado e assim chegaremos ao objetivo. 

Normalmente, esses seis aspectos são administráveis: • Público – escolher com quem trabalhar (não pode decidir pelas pessoas, nem mudar os gostos 

delas) • Produto – ter diferenciais (não pode controlar o governo, as leis, o clima) • Propaganda – controlar e torná‐la eficaz (não pode escolher seus concorrentes, nem determinar 

o que eles têm que fazer) • Pessoal  –  treinamento,  para  obter  maiores  resultados  (não  pode  controlar  os  pais  e 

responsáveis) • Passo  –  você pode determinar  a  velocidade  e definir os  sistemas  (não  vai poder  controlar  a 

economia, mas pode agir para ser mais eficiente) • Preço – controlando os investimentos, compatibilizando com os benefícios (você não vai poder 

controlar o mercado, mas pode adequar os benefícios e diferenciais que oferece ao preço que necessita cobrar). 

Aja, confie em Deus e faça o seu barco navegar!  Tiago ensina que é errado planejar? Na carta de Tiago (4.13‐16) parece termos indicação de que definir o que vamos fazer no dia de amanhã seria errado. Ali lemos: 

Atendei  agora,  vós  que  dizeis:  Hoje,  ou  amanhã,  iremos  para  a  cidade  tal,  e  lá passaremos um ano, e negociaremos e teremos lucros. Vós não sabeis o que sucederá amanhã.  Que é a vossa vida?   Sois apenas como neblina que aparece por  instante e  logo se dissipa. Em vez  disso,  devíeis  dizer:  Se  o  Senhor  quiser,  não  só  viveremos,  como  faremos  isto  ou  aquilo. Agora, entretanto, vos  jactais das vossas arrogantes pretensões. Toda  jactância  semelhante a essa é maligna. 

 Tiago alerta para a impossibilidade do homem discernir os acontecimentos futuros que estão abrigados na  soberana providência de Deus.  Isto  faz com que os planos efetivados possam  ser  frustrados — os resultados nem sempre correspondem às ações que os objetivavam. Seria errado, então, planejar? Uma leitura mais cuidadosa da passagem nos  indica, entretanto, que não é errado planejar, mas sim fazê‐lo na pressuposição de que Deus está ausente do todo e dos detalhes da nossa vida.  Errado é projetar as coisas como se Deus não fosse soberano, como se não detivesse o controle de tudo e de todos, como se a  nossa  existência  fosse  a  coisa mais  importante  no  universo.    Realizar  planos  sem  a  percepção  da fragilidade de nossa vida e da nossa posição perante o Criador, isto sim, é errado. Mais errado ainda é o homem se orgulhar dos planos que faz, como se fossem eles a causa final dos resultados obtidos, como nos diz o verso 16, na passagem bíblica acima referida.  

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É este mesmo  trecho que nos ensina que,  se  tivermos a  conscientização de que Deus está acima de nossas intenções e planos, podemos e devemos planejar. Se qualificarmos o nosso planejamento com o reconhecimento  da  sua  soberania,  podemos  e  devemos  planejar.  Se  especificamente  e  seguramente afirmarmos a nossa  limitação de conhecimento  indicando que as coisas planejadas ocorrerão “se Deus quiser”, então podemos e devemos planejar o que faremos e executaremos. “Faremos  isto ou aquilo”, diz o texto, se Deus for servido em nos conservar com vida. Podemos até ter a expectativa de resultados (“teremos lucro”), mas estes advirão dele.  Saiba o Custo! Uma lição simples de Planejamento Financeiro: A Construção da Torre. Lucas 14:28‐30  Traz a lição mais direta sobre planejamento financeiro, que temos na Bíblia. É certo que o  tema que Cristo está desenvolvendo é a necessidade de contarmos os custos pessoais quando nos colocamos  a  serviço  do  Reino,  mas  ele  ensina  isso  expressando  uma  verdade  –  não  se  deve  dar andamento a um empreendimento, se não fizemos todo o planejamento de ante‐mão. O texto bíblico tem esse princípio, que é senso comum:   “Pois qual de vós, pretendendo construir uma  torre, não se assenta primeiro para calcular a despesa e verificar se tem os meios para a concluir? Para não suceder que, tendo lançado os alicerces e não a podendo acabar, todos os que a virem zombem dele, dizendo: Este homem começou a construir e não pôde acabar. Na sequência do texto, a lição continua (vs. 31‐33) falando do rei que sai à guerra, e tem que planejar todos os aspectos e a sua estratégia. Se ele faz isso corretamente, mesmo sendo mais fraco militarmente, pode sair‐se bem.  Planejamento financeiro é boa administração cristã. Falar sobre finanças parece ser algo muito pouco espiritual. Acontece, entretanto, que, na prática, não podemos ignorar o fato de que lidamos com esse assunto todos os dias.    Rodolfo Garcia Montosa, do  Instituto  Jetro,  chama nossa  atenção para o  fato de que  existem  1.565 versículos que falam em dinheiro, na Palavra de Deus. Curiosamente, dos 107 versículos do sermão do monte 28 se referem exatamente a dinheiro. Além disso, Jesus se referiu ao dinheiro (ou riqueza) em 13 parábolas. Isso mostra como a Bíblia trata desse assunto com expressividade.   O Senhorio de Deus é sobre absolutamente todas as coisas, inclusive sobre as riquezas e os recursos. Ele tem todo o poder e autoridade sobre tudo e todos. O profeta Ageu escreveu que o Senhor dos Exércitos disse: "minha é a prata e meu é o ouro" (Ageu 2.8). Desde os tempos de Moisés havia a compreensão que "é Ele que te dá força para adquirires riquezas..." (Deuteronômio 8.18).  Conclusão: Deus  espera  que  nós  planejemos.  Deus  se  agrada,  quando  planejamos,  reconhecendo  nossa dependência  dele.  Somos  “mordomos”  (administradores),  na  Criação  de  Deus.  Planejamento  e organização começaram com Adão – antes do pecado, antes da Queda. Na escola, o planejamento tem que ser muito mais abrangente do que o mero planejamento pedagógico – esse é essencial, mas não é tudo. Devemos planejar todos os aspectos operacionais (quer da escola; quer das nossas salas de aula). O cuidado com as finanças da escola é dever de cada colaborador. Pode representar a diferença entre a sustentabilidade – e a continuidade de bênçãos para muitos; ou a descontinuidade, e o encerramento da nossa  influência e  testemunho. Que Deus nos abençoe e nos ensine a planejar, sempre confiando nEle.