Hematologia 2012 Nova
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Introdução ao Estudo da
Hematologia Clínica
Prof. Patrick Menezes
www.portalmenezes.com
As preocupações:
AVALIAÇÃO
2UCB HEMATOLOGIA
3UCB HEMATOLOGIA
Série vermelha:
Sequência de maturação
4UCB HEMATOLOGIA
5
Reticulócitos
UCB HEMATOLOGIA
Hemácias normais
Morfologia.
• Disco bicôncavo.
• Diâmetro entre 7,5 e 8,7 mm.
• Volume globular médio de 90 fL.
6UCB HEMATOLOGIA
Hemácias normais
Fisiologia:
• Grande superfície de contato.
• Plasticidade.
7UCB HEMATOLOGIA
Anemia
• Diminuição da hemoglobina total
funcionante na circulação;
• É um sintoma, portanto, condição
decorrente de doença subjacente.
8UCB HEMATOLOGIA
ANEMIASFERROPÊNICAS
HEMOGLOBINOPATIAS
HEMOLÍTICAS
APLÁSICAS
ENZIMOPATIAS
Abordagem Clínica
9UCB HEMATOLOGIA
Morfologia / Poiquilocitoses
10
Leucócitos
- Classificação: Basófilos
• Granulócitos Eosinófilo
Polimorfonucleares
Neutrófilos
Linfócitos
• Agranulócitos
Mononucleares Monócitos
CFU - G
Granulócitos
Hemopoese: Linhagem mielóide
Mieloblastos
Pró-mielócitos
Mielócitos
Metamielócitos
Bastões
12
UCB HEMATOLOGIA
Plaquetas ou Trombócitos
14UCB HEMATOLOGIA
Plaquetas
lesão
sangramento e hipoxia
trombopoietina (liberação)
produção de plaquetas
integridade vascular
Alguma Dúvida?…
DISCIPLINA DE HEMATOLOGIA
A1 TEÓRICO + E.O.
A2 PRÁTICO : IMAGENS + CASOS CLÍNICOS
UCB HEMATOLOGIA 17
www.portalmenezes.com
O que é sangue?
UCB HEMATOLOGIA 18
UCB HEMATOLOGIA 19
Volume Sanguíneo
• Volume sanguíneo total: Uma pessoa normal possui cerca
de cinco litros de sangue, representando até 7% de seu peso.
• Cerca de 61 mL/kg
• Volume de plasma – cerca de 35 mL/kg
• Volume de eritrócitos- cerca de 26 mL/kg
UCB HEMATOLOGIA 20
UCB HEMATOLOGIA 21
Origem das Células Sanguíneas
• Porção celular duração
constituída de - eritrócitos – 120 d
3LINHAGENS : - leucócitos – 6-7 h gran
- plaquetas – 8-10 d
• Origem- STEM CELL
• auto-renovação e diferenciação
• Orgão formador – medula óssea (adulto)UCB HEMATOLOGIA 22
Períodos da Hematopoiese
• Período embrionário
• Período hepatoesplênico
• Período medular
HEMATOPOIESE - ETAPAS• INICIA-SE NA FASE UTERINA:
• PERÍODO MESOBLÁSTICO: entre a 3ª e 4ª semana de gestação, a partir do mesoderma formam-se céls. Primitivas – STEM CELL
• PERÍODO HEPATO-ESPLÊNICO: o fígado torna-se o principal sítio de desenvolvimento das céls seguido do baço, timo e linfonodos: aparecem os glób. Vermelhos, alguns megacariócitos e glób. Brancos.
• ENTRE O 5º E 7º MÊS DE GESTAÇÃO: a medula óssea assume a produção de céls. É o período Mielóide.
• NA FASE EXTRA-UTERINA: o fígado e o baço perdem a função produtiva e passam a participar do processo de destruição celular.
• NA CRIANÇA: 90% dos ossos apresentam medula produtiva de céls. Sanguíneas (M.O.Vermelha) e a partir do 4º ano de vida surgem depósitos de tecido adiposo (M.O.Amarela).
UCB HEMATOLOGIA 25
FATORES DA ERITROPOIESE
ERITROPOIETINA ATUA NO ESTÍMULO DA ERITROPOIESE
VIT. B12 E FOLATOSATUA NA SÍNTESE DE DNA PARA
REPRODUÇÃO DE
PROERITROBLASTOS E
ERITROBLASTOS BASÓFILOS
FERRO ATUA NA SÍNTESE DE HEMOGLOBINA E
NA MATURAÇÃO DOS ERITRÓCITOS
ERITRÓCITO É FAGOCITADO POR MACRÓFAGO NO S.R.E.
DEGRADAÇÃO DA HEMOGLOBINA
ferro
reaproveitado
grupo Heme
biliverdina
Bilirrubina livre
(não conjugada)
b.indireta
Transportada ao fígado
(bilirrubina conjugada)
b.direta
Transformação em
glicoronídeos
Excreção pelas fezes
e urina
globina
aminoácidos
reaproveitados
DESTRUIÇÃO EXTRAVASCULAR DOS ERITRÓCITOS
DESTRUIÇÃO EXTRAVASCULAR DOS ERITRÓCITOS
COLETA SANGUÍNEA / Flebotomia
• TIPOS DE ANTICOAGULANTES:
EDTA: (etilenodiamino-tetra-acético) tubo tampa roxa ou lilás. Conserva a morfologia das
células sanguíneas.
UCB HEMATOLOGIA 29
CONTAGEM GLOBAL – CÂMARA DE
NEUBAUER
Câmara de Neubauer
• Também conhecida comoHemocitômetro
• Apresentação em cadacompartimento:
9 áreas de 1 mm x 1mm
(cada uma contém volume = 0,1 uL)
• Contar células que tocam osbordos inferior e esquerdo dos
pequenos quadrados
• Lamínula específica
Aplicações
• Validação de calibrações de equipamentos eletrônicos
• Confirmação de leucopenia e trombocitopenia acentuadas
• Confirmação de contagem plaquetária em pacientes com microcitose
• Contagem celulares de líquidos biológicos (LCR, liq. Pleural, liq. Sinovial, liq. Peritoneal, etc)
Contagem de Leucócitos
• 50 uL de sangue bem homogenizado + 950 uL Líquido de Turk (diluição 1:20)
• Adequar diluição conforme a amostra
• Montar a lâmina com lamínula específica
• Preencher a câmara com líquido suficiente de forma a cobrirtodo espaço abaixo da lamínula
• Câmara em repouso por 2 min para leucócitos se depositarem.
Preenchimento da Câmara
Contagem de Leucócitos
1 mm
Contagem de Plaquetas
Contagem global - câmara de
Neubauer
• Leucócitos
L= nlc x 10 x 204
• Hemácias
H= nhc x 10 x 5 x 200
• Plaquetas
P= npc x 10 x 5 x 50
X 50
X 10000
X 2500
• Natureza da amostraCoagulação parcial do sangue , má homogenização, tempo após coleta
do sangue, anticoagulante utilizado
• Técnica do operadorDiluição, preenchimento da câmara, contagem
• Imprecisão dos equipamentosPipetas descalibradas, câmara de má qualidade, lamínula
inadequada
Fontes de Erro
Alguma Dúvida?…
41UCB HEMATOLOGIA
ESTUDO DA SÉRIE VERMELHA
Achados Hematológicos
Hemopoese. Ontogenia e Regulação.
Estímulo para diferenciação
Células emdiferenciação.
Medula óssea normal (H&E).
Stem cell
Stem cellmielóide
CFU-GEMM
CFU - Eos
BFU - E CFU - E
CFU - GM
CFU - G
CFU - M
BFU - Meg CFU - Meg
CFU - Mast/Bas
ProgenitoresBi, Tri, Tetra,Penta & Hexa
Potenciais
Eosinófilos
Hemácias
Granulócitos
Monócitos
Plaquetas
Basófilos
Hemopoese. Linhagem mielóide.
Eritropoese. Sequência de maturação.
Hemácias normais.
Morfologia.
• Bicôncavo
• Discóide
• Anucleado
Hemácias normais.
Fisiologia.
• Grande superfície de contato.
• Plasticidade.
UCB HEMATOLOGIA 48
BFU-E CFU-E Pró-eritroblastoEritroblasto basófilo
Eritroblasto policromático
Eritroblasto ortocromáticoReticulócito
Hemácia
6 a 8 dias5 a 7 dias
3 a 5divisões
3 a 5divisões1 a 2
divisões
Proliferação e maturação do Éritron.
De 16 a 128 células
De 8 a 32 células
7 a 10 dias
Até 4096 células
Compartimentopós-mitótico
Hemoglobina.
Características
• É uma proteína conjugada de PM 64.500.
• Tetrâmero composto de 2 pares de cadeias polipeptídicas.
• Cada uma das cadeias está ligada a um grupamento heme.
• O heme é um complexo de ferro e protoporfirina.
UCB HEMATOLOGIA 50
Hemoglobina.
2,3 DPG (Difosfoglicerato)
A via de Luebering-Rapoport, derivada da via Embden-Meyerhof (Glicolítica), está relacionada à produção de 2,3 DPG (Difosfoglicerato)
Regula a afinidade da hemoglobina pelo oxigênio; aumento da concentração de 23, DPG diminui a afinidade.
Hemoglobinas normais.
Hemoglobina
Gower 1
Portland
Gower 2
Fetal
A
A2
Estrutura
z2e2
z2g2
a2e2
a2g2
a2b2
a2d2
Período evolutivo
Embrionário
Fetal
Adulto
UCB HEMATOLOGIA 53
Alguma Dúvida?…
UCB HEMATOLOGIA
ERITROGRAMA
-Hematócrito:
É a relação do volume de hemácias expresso em porcentagem do volume de sangue total. (PVC= packed cell volume)
-Valor de Referência:
• Masculino: > 40%
• Feminino: > 37%
ERITROGRAMA
-Alterações do hematócrito:
Hemoconcentração
- Choque cirúrgico
- Traumatismo
- Queimaduras
- Desidratação
Policitemias
Anemia
Hemorragias
Gravidez
Hiperhidratação
Aplasia medular
56
UCB HEMATOLOGIA
ERITROGRAMA
-Hematimetria:
É a determinação do número de hemácias por microlitro de sangue. (RBC= red blood cell )
-Valor de Referência: (x106/mm3)
• Masculino: 4,5 à 6,5
• Feminino: 4,0 à 5,6
57
ERITROGRAMA
-Alterações da hematimetria:
Hiperplasia medular
Policitemia vera
Altitudes
Tabagismo
Hipertrofia muscular
Anemia
Hemorragias
Gravidez
Leucemias
Hepatopatias
Nefropatias
Aplasia medular
POLICITEMIA
HIPOGLOBULIA
58
UCB HEMATOLOGIA
ERITROGRAMA
-Dosagem de Hemoglobina:
É a determinação da quantidade de pigmento vermelho responsável pela hematose.
-Valor de Referência: (g/dL)
• Masculino: 12,5 à 18,0
• Feminino: 12,0 à 16,0
59
UCB HEMATOLOGIA
ÍNDICES HEMATIMÉTRICOS
- Volume Globular Médio: (VGM)
É a relação do hematócrito com a contagem de hemácias que reflete o tamanho médio dos eritrócitos.
Valor de Referência
82 à 96fL
MICROCITOSE MACROCITOSE
60
UCB HEMATOLOGIA
ÍNDICES HEMATIMÉTRICOS
- Hemoglobina Globular Média: (HGM)
É a relação da hemoglobina com a contagem de hemácias que reflete a quantidade de
hemoglobina em cada eritrócito.
Valor de Referência
27 à 33 pg
61
UCB HEMATOLOGIA
ÍNDICES HEMATIMÉTRICOS
- Concentração de Hemoglobina Globular
Média: (CHGM)
É a razão da hemoglobina com o hematócrito .É um essencial indicador da distribuição de hemoblobina no sangue.
Valor de Referência
32 à 35 g/dL
HIPOCROMIA HIPERCROMIA(*)62
UCB HEMATOLOGIA
ÍNDICES HEMATIMÉTRICOS
- Red Cell Distribuition Width: (RDW)
É a amplitude de distribuição de hemácias que indica a variação do tamanho
dos eritrócitos .
Valor de Referência
até 15%
63
VGM = Ht (fl)Hm
HGM = Hb (g/dl)Hm
CHGM = Hb (%)Ht
VGM - Volume médio das hemácias.
HGM - Quantidade média de Hb, em peso, nas hemácias.
CHGM- Concentração média de Hb nas hemácias.
RDW - Distribuição gráfica das hemácias de acordo com o
volume globular.
Índices hematimétricos.
0
10
20
30
40
50
60
70
80
0 15 30 45 60 75 90 105
120
135
150
165
• QUESTÃO - Paciente, masculino, 74 anos procurou um clínico geral com queixa de cansaço. Ao exame clínico, o paciente apresentava palidez
cutaneomucosa. O restante do exame clínico era normal. Foram solicitados vários exames, dentre eles um hemograma completo, que mostrou:
dosagem de hemoglobina=7.0 g/dl, contagem de hemácias = 3.150.000/mm3, hematócrito=23%, VCM= 73, CHCM = 30,
leucócitos=5.600/mm3 com diferencial normal e plaquetas=450 mil / mm3. Comente o resultado acima.
UCB HEMATOLOGIA 65
Alguma Dúvida?…
66UCB HEMATOLOGIA
ANEMIA
• É um sintoma, portanto, condição decorrente de doença subjacente.
• “Anemia = causa da anemia”
UCB HEMATOLOGIA 67
Série vermelha:Seqüência de maturação.
68
Diagnóstico das anemias.
Constatação da anemia.
Contagem dehemácias
Índiceshematimétricos
Morfologiadas hemácias
Dosagem dehemoglobina
ANEMIASFERROPÊNICAS
HEMOGLOBINOPATIAS
HEMOLÍTICAS
APLÁSICAS
ENZIMOPATIAS
Abordagem Clínica
70UCB HEMATOLOGIA
ANEMIAS
• Definição:
• Etiologia:
1- Deficiência na produção:
71
Diminuição da Produção
Dieta Absorção Alteração na
Medula Óssea
ANEMIAS
2- Destruição excessiva de hemácias:
72
Aumento da perda
Hemorragia Hemólise Hiperesplenismo
ANEMIAS
3- Produção insuficiente:
73
Aumento da demanda
Gravidez Hemólise Neoplasia
Anemia Microcítica Hipocrômica.Anemia Sideroblástica.
hipocrômica
normocrômica
Anemia Sideroblástica.
• Sideroblastos precursores eritróides apresentando
acúmulo de ferro mitocondrial.
• Eritropoese ineficaz.
• Níveis aumentados de ferro tecidual.
• Microcitose e hipocromia em graus variados.
• Dupla população eritrocitária.
Anemia Macrocítica.Diagnóstico Laboratorial.
• VGM de 96 a 130 fl.
• HGM de 33 a 56 pg.
• CHGM normal.
• Macro-ovalocitose e hiper-segmentação dos neutrófilos.
Esferócitos
Anemia Hemolítica.
Eritroblasto
ESFEROCITOSE
78
Anemias Hemolíticas.
•aumento do ritmo de destruição dos eritrócitos não compensado pela produção da MO.
• A intensidade da anemia depende da hemólise
• Os pacientes podem apresentar-se assintomáticos ou muito descompensados.
Anemias Hemolíticas.
Destruição normal dos eritrócitos.
Globina
AminoácidosFerro
Transferrina
Protoporfirina
Bilirrubina
Bilirrubinanão conjugada
Aminoácidos
Macrófago
Anemias Hemolíticas.
Classificação: Hereditárias.
Defeitos de membrana (esferocitose, eliptocitose).
Deficiência enzimática (piruvato-cinase, hexocinase, G6PD).
Metabolismo de nucleotídeos (5´-pirimidino-nucleotidase).
Estrutura e síntese das globinas (Hb S, Hb instável, talassemia).
Anemias Hemolíticas.
Classificação: Adquiridas.
• Imuno-hemolíticas (transfusional, neonatal, auto-imune).
• Traumáticas (válvulas cardíacas, tromboses, CID).
• Infecciosas (malária, leishmaniose, cólera, febre tifóide).
• Químicas (drogas oxidantes, hemodiálise, venenos).
• Físicas (queimaduras).
82
Anemias Hemolíticas.
Defeitos de membrana
Microesferocitose hereditária – É causada por deficiência ou anormalidade na anquirina e/ou na espectrina.
Eliptocitose hereditária –Apresenta defeitos na espectrina, na anquirina,proteína 4.1 ou banda 3.
83
Defeitos de membrana.Microesferocitose Hereditária.
84
Anemia Hemolítica Traumática:Válvula cardíaca.
85
Anemia Hemolítica. Imuno-hemolítica: Aglutininas frias.
86
Hemoglobinopatias
Hemoglobinas
Normais - A = 96 a 98%
A2 = 2,3 a 3,8%
Fetal = 0 a 1%.
Anormais - Alterações Hb variantesestruturais
Síntese Talassemiasdesbalanceada
Hemoglobinopatias
• Hemoglobinas anormais - Alteração estrutural no gene.
Hb A - Val - His - Leu - Thr - Pro - Glu - Glu - Lys
Hb S - Val - His - Leu - Thr - Pro - Val - Glu - Lys
Hb C - Val - His - Leu - Thr - Pro - Lys - Glu - Lys
88
ANEMIAS HEREDITÁRIAS
1. TALASSEMIA:
- Se caracteriza pela ausência ou redução na síntese de cadeias alfa ou beta-globina na hemoglobina A;
- Pode ser classificada geneticamente como:
a) Alfa-talassemia = redução na síntese de cadeia alfa.
b) Beta-talassemia = redução na síntese de cadeia beta.
ANEMIAS HEREDITÁRIAS
Talassemia:
- São típicas em povos do Mediterrâneo;
- Causam esplenomegalia;
UCB HEMATOLOGIA 90
TALASSEMIA
91
92
ANEMIA FALCIFORME
• Característica:
- É caracterizada pela produção de uma Hbestruturalmente alterada.
- No processo de desoxigenação as moléculas de Hb S sofrem polimerização (falcização é irreversível) e
agregação.
- Promove o afoiçamento das hemácias.
ANEMIAS HEREDITÁRIAS
- Quadro Clínico:- Crises Álgicas:
. Por fenômeno de falcização;
. Dor abdominal, óssea e articular;
- Crises Hemolíticas:
. Sinais de anemia aguda;
. Surgimento de icterícia;
. Urina escura (urobilinas)
- Quadro Clínico:- Crises Vaso-oclusivas:
. AVE;
. Necrose óssea;
. Priaprismo - emergência urológica!;
. Litíase biliar;
. Infarto esplênico;
. Úlceras de perna.
- Crises Aplásicas:. Paciente infantil;
96
ANEMIA FALCIFORME
- Quadro Clínico:. Paciente sintomático;
. Raramente assintomático;
. Histórico familiar positivo;
. Diagnóstico na infância;
. Necessita de tratamento;
- Diagnóstico:. TA positivo
. Anemia
. Eletroforese de Hb = SS
TRAÇO FALCIFORME
- Quadro Clínico:. Paciente assintomático;
. Raramente sintomático;
. Histórico familiar positivo;
. Diagnóstico fortuito;
. NÃO necessita de tratamento;
- Diagnóstico:. TA positivo
. Sem Anemia
. Eletroforese de Hb = AS
Alguma Dúvida?…
99UCB HEMATOLOGIA
ESTUDO MORFOLÓGICO
-Hematoscopia:
• Tamanho;
• Coloração;
• Forma;
100
• Tamanho:
NORMOCÍTICAS
• Tamanho:
MICROCÍTICAS
102
• Tamanho:
MACROCÍTICAS
103
Tamanho:
ANISOCITOSE
104
• Coloração:
NORMOCRÔMICAS
• Coloração:
HIPOCRÔMICAS
106UCB HEMATOLOGIA
• Coloração:
ANISOCROMIA
107
• Coloração:
POLICROMATOFILIA
- Variação na tonalidade da cor das hemácias;
- Comum em reticulocitose, anemias hemolíticas e recuperação medular pós-sangramento.
108
• Forma:
MORFOLOGICAMENTE NORMAIS
109
• Forma:
POIQUILOCITOSES
ou
PECILOCITOSES
110
• Codócitos:
- São conhecidas como “hemácias em alvo”.
111
• Dacriócitos:
- São conhecidas como “hemácias em lágrima” ou “drop cel.”
112
• Eliptócitos:
- São hemácias forma alongada.
113
• Esferócitos:
- São hemácias de forma esférica.
- Possuem pequeno diâmetro (VGM baixo) e policromasia.
• Acantócitos:
- São hemácias com membranas irregulares e espiculadas.
- Provocada pela deficiência de B-lipoproteínas ou por esplenectomia.
115
• Ovalócitos:
- São hemácias macrocíticas (VGM>120fL) de forma ovalada.
- Provocada pela deficiência fatores de maturação (Vit B12 e ácido fólico).
116
• Drepanócitos:
- São hemácias em forma de foice.
- Importância para o diagnóstico de Anemia falciforme (SS e SC).
• Esquizócitos:
- São hemácias sem forma definida.
118
• Estomatócitos:
- São hemácias com fenda central definida.
- Comuns em hepatopatias crônicas e alcoolismo.
Corpúsculos de Howell-jolly
são restos nucleares remanescentes
hipofunção esplênica , pela falta de função filtrante do baço.
doenças com deseritropoiese ( anemias megaloblásticas , mielodisplasias ...)
CORPUS OU CORPÚSCULO DE HEINZ
121
Hemoglobina desnaturada;
Variantes instáveis da hemoglobina, crises hemolíticas da deficiência de G6PD;
São removidos pelo baço, de modo que são numerosos em pacientes esplenectomizadas.
PONTILHADO BASÓFILO
122UCB HEMATOLOGIA
É um artefato de coloração pela precipitação dos ribossomos
Pontilhado grosseiro é visto na intoxicação pro chumbo
ANÉIS DE CABOT
Restos de membrana nuclear em forma de filamento;
sinal de regeneração.
Anemias graves e pós intoxicação por chumbo.
FENÔMENO DE ROULEAUX
Alguma Dúvida?…
125UCB HEMATOLOGIA
LEUCÓCITOS
Leucometria globalLeucometria específica
Plaquetometria
PolinuclearSangue
Tecido
Divisão & Maturação
Maturação & Reserva
~ 10 H
Medula Óssea
~ 15 D
Hemoblasto
Mieloblasto
Promielócito
Mielócito
Metamielócito
Granulopoese
Leucopoese - Maturação
Hemoblasto Mieloblasto
Estágio
Promielócito
Estágio Mielócito
Estágio
MetamielócitoEstágio
Polinuclear
Linhagem Basofílica
Linhagem
Neutrofílica
Linhagem Eosinofílica
Granulopoese
Leucopoese - Maturação
Leucócitos
- Classificação: Basófilos
• Granulócitos Eosinófilos
Neutrófilos
Linfócitos
• Agranulócitos
Monócitos129
CFU - G
Granulócitos
Hemopoese: Linhagem mielóide
Mieloblastos
Pró-mielócitos
Mielócitos
Metamielócitos
Bastões
130UCB HEMATOLOGIA
Desvio à direita
Fórmula de Schilling
Mie Met Bast Seg Seg Seg Seg
Segmentos
(lóbulos)0 0 0 2 3 4 5
% - - - 10 60 20 10
Desvio nuclear à esquerda Desvio Nuclear à direita
131
Metamielócito
Mielócito
Mieloblasto
PromielócitoTrauma
Infecções Bacterianas
Leucemias Mielóides
Doenças Mieloproliferativas Crônicas/SMD
LMC
Granulócitos Imaturos - IMG
132UCB HEMATOLOGIA
Lâminas homogêneas
SPS-Evolution
Lâminas irregulares
Método manual
SPS Evolution
esfregaço homogêneo
coloração ideal
melhores resultados
134UCB HEMATOLOGIA
AVALIAÇÃO DA LEUCOMETRIA
- DESVIOS NEUTROFÍLICOS
- EOSINOFILIA
- LINFOCITOSE
- ALTERAÇÕES CITOLÓGICAS
- CÉLS. JOVENS E BLÁSTICAS
ABORDAGEM CLÍNICA
• QUESTÃO - ST, 80 anos, sexo feminino, apresentou-se ao Serviço Médico com queixa de dor ao urinar. A urina se tornou turva, sem alteração do volume
urinário, mas com aumento da frequência miccional. A paciente apresentou, há 15 dias, febre alta e dor torácica. Na ocasião iniciou tratamento com
droga antimicrobiana para pneumonia, com melhora do quadro. Indagada sobre os demais sistemas não relatou qualquer alteração. Indique as
principais alterações do hemograma desta paciente.
UCB HEMATOLOGIA 136
Alguma Dúvida?…
LEUCÓCITOS: 1- BASÓFILO:
• VR: 0 - 1% VA:25 - 80 p/mm3
• Similares aos mastócitos
• Promovem a degranulação
• Induzem a resposta alérgica
MASTÓCITODEGRANULAÇÃO
LIBERAÇÃO DE
MEDIADORES QUÍMICOS
2- EOSINÓFILOS:
• Apresentam receptores de IgE
• Consideradas proteínas anti-helmínticas
• Mediadores de processos alérgicos
• Sinalizam interativamente com os mastócitos.
LEUCÓCITOS
3- NEUTRÓFILOS:• Ativados pelo complemento (C5b e citocinas)
• São células fagocitárias intra e extravasculares
• Participa da reação inflamatória
• Possui granulações grosseiras e vacúolos
UCB HEMATOLOGIA 141
- Patologias dos neutrófilos:
1- Hipersegmentação neutrofílica:
• Causada geralmente pela deficiência de Vit B12 ou ácido fólico;
• Comum em anemia perniciosa e megaloblástica.
- Patologias dos neutrófilos:
2- Anomalia de Pelger-Huet:
• Doença autossômica;
• Gera falha na formação de segmentos;
• Não é considerado patognóstico.
- Patologias dos neutrófilos:
3- Anomalia de Chediak-Higashi:
• Desenvolvimento anormal dos lisosomos, formando de macrogranulações;
. É considerado patognóstico.
• Compromete a função lítica dos segmentados;
144
- Patologias dos neutrófilos:
4 - Anomalia de Alder-Rally:
• Formação de grânulos azulófilos por acúmulo de proteínas e carboidratos;
. Não é considerado patognóstico.
– Associada a distúrbios congênitos ósseos;
UCB HEMATOLOGIA 145
- Inclusões intra-leucocitárias:
1- Granulações tóxicas:
• Aumento dos grânulos de mieloperoxidase;
• Formações irregulares de granulações;
• Comum em infecções bacterianas;
- Inclusões intra-leucocitárias:
2- Corpúsculos de Döhle-Hemato:
• Grupamento de retículo endoplasmático;
• Formação de grânulos azul-acinzentados;
• Comum em resposta medicamentosa à infecçõesbacterianas e mielodisplasias;
- Inclusões intra-leucocitárias:
3- Vacuolizações citoplasmática:
• Formação bolhas citoplasmáticas;
• Frequente na fase de luta dos neutrófilos ;
148
LINFÓCITOS• São classificados como: B, T e NK
• Apresentam receptores específicos como:• CD (cluster of diferentiation)
• TCR (receptores de céls. T)
• Diferenciam-se pelos receptores e função.
UCB HEMATOLOGIA 149
Atipia linfocitária.
MONÓCITOS:
• Possui várias especializações (céls. De Kupffer, micróglia e osteoclastos)
• São células fagocitárias teciduais;
• Fase de luta com neutrófilos.
• QUESTÃO - AMN, 4 anos, sexo masculino. Paciente foi internado devido a quadro de dor abdominal em cólica, de forte intensidade, iniciado há seis
dias e acompanhada de vômitos e febre. A mãe relata a eliminação de vermes cilíndricos nas fezes. Refere “prisão de ventre” há mais ou menos
3 dias. A criança foi encaminhada para um hospital anteriormente devido a esse mesmo quadro, havendo melhora espontânea. O que seria
marcante em seu hemograma?
UCB HEMATOLOGIA 152
Alguma Dúvida?…
153UCB HEMATOLOGIA
PLAQUETAS
• MEGACARIOBLASTO
• PRÓ MEGACARIÓCITO
• MEGACARIÓCITO
• PLAQUETAS
Trombopoiese
155
Componentes citoplasmáticos das plaquetas
Citoesqueleto
Zona de organelas
Grânulos e corpos densos ( depósito)
Glicogênio
Sistema canalicular
Produção de energia
156
Regulação da produção de plaquetas
lesão
sangramento e hipoxia
trombopoietina (liberação)
produção de plaquetas
integridade vascular
Valores normais e termos clínicos:
Trombocitos: (adulto: 150.000 a 450.000/mm³)
(>) Trombocitose: infecções, leucemias e macroplaquetas.
(<) Trombocitopenia: Dengue, púrpura trombocitopênica e aplasia.
Plaquetograma• Causa de erro:
Agregação plaquetária – EDTA
atraso na coleta
conservação in vitro
Satelitismo plaquetario- mediado por um fator plasmático ( IgG ou IgM), as plaquetas aderem in vitro aos neutrófilos, envolvendo-os como uma coroa.
UCB HEMATOLOGIA
• QUESTÃO - Paciente, masculino, 74 anos procurou um clínico geral com queixa de cansaço. Ao exame clínico, o paciente apresentava palidez
cutaneomucosa. O restante do exame clínico era normal. Foram solicitados vários exames, dentre eles um hemograma completo, que
mostrou: dosagem de hemoglobina=7.0 g/dl, contagem de hemácias = 2.150.000/mm3, hematócrito=21%, VCM= 73, CHCM = 30,
leucócitos=2.600 / mm3 com diferencial normal e plaquetas= 40 mil / mm3. Existem várias formas de classificação para facilitar a investigação
diagnóstica. Poderíamos classificar este quadro como:
• a) Pancitopenia; b) Anemia microcítica;c) Não é possível classificar a anemia com os parâmetros fornecidos. d) Anemia megaloblástica
UCB HEMATOLOGIA 161
Alguma Dúvida?…
162UCB HEMATOLOGIA
Coagulação
HEMOSTASIA
UCB HEMATOLOGIA 163
Fases da Hemostasia
Hemostasia primária
Hemostasia secundária
Fibrinólise
UCB HEMATOLOGIA 164
Fibrinólise
Hemostasia secundária (coagulação sanguínea)
via intrínseca via extrínseca via comum
Hemostasia primária IPC
vasoconstricção adesão plaquetária agregação plaquetária tampão hemostático
NOMENCLATURA DOS FATORES DA COAGULAÇÃO
FATOR I Fibrinogênio
FATOR II Protrombina
FATOR III Tromboplastina tissular ou Fator tissular
FATOR IV Íons cálcio
FATOR V Fator Lábil ou Proacelerina
FATOR VII Fator Estável ou Proconvertina
FATOR VIII Fator Antihemofílico ou Globulina Antihemofílica A
FATOR IX Fator Christmas ou Fator Antihemofílico B
FATOR X Fator Stuart-Prower
FATOR XI Antecedente Tromboplastínico do Plasma (PTA)
FATOR XII Fator Hageman ou Fator Contato
FATOR XIII Fator Estabilizador da Fibrina
PRECALICREÍNA Fator Fletcher
CININOGÊNIO DE ALTO PESO MOLECULAR (HMWK)
Fator Fitzgerald ou Fator Fleujac166UCB HEMATOLOGIA
Hemostasia – Testes de avaliação
• Coagulograma– Tempo de sangramento – Duke e Ivy
– Tempo de coagulação – Lee-White
– Prova do laço – Rumpel-Leed (Formação de petéquias)
– Retração do coágulo – Mac-Farlane
– Contagem de Plaquetas – 150 a 450 mil por mm3
• Métodos
– Direto – automação e câmara de Neubauer
– Indireto - Fônio
ESTUDO DAS VIAS DA COAGULAÇÃO
TTPa Via Intrínseca- Determina o tempo necessário para ocorrer a formação de um coágulo defibrina, começando com a ativação do fator XII, até a etapa final quando o
fibrinogênio é convertido em fibrina.
- Monitorar a terapia com Heparina.
- Detectar inibidores da coagulação.
- É o melhor teste de rastreamento isolado para alterações da coagulação.
VALORES DE REFERÊNCIA: - 25 a 35 segundos
- Relação TTPa paciente/TTPa controle: 1, 25 segundos
TAP Via Extrínseca
Determina o tempo de formação do coágulo de fibrina, iniciando com ofator VII, até a etapa final quando o fibrinogênio é convertido em fibrina.
VIIa + FT (Tromboplastina) → Xa Xa + Va → Protrombina → TrombinaTrombina → Fibrinogênio → Fibrina
VALORES DE REFERÊNCIA:- 70 – 100%- INR: entre 1,0 – 1,2%
Alguma Dúvida?…
171UCB HEMATOLOGIA
LEUCEMIAS
ASPECTOS CLÍNICOS E TRATAMENTO
173
ABORDAGEM CLÍNICA
REAÇÕES LEUCEMÓIDES( elevação muito acentuada dos leucócitos (mais de 30.000/mm³)
LEUCEMIASPROLIFERAÇÃO DE CÉLS BLÁSTICAS
LINFÓIDES OU MIELÓIDES
AGUDAS OU CRÔNICAS
EX: LMA, LMC, LLA, LLC.
LEUCEMIAS
• produção anormal de células medulares
• por processos neoplásicos
• Origem CLONAL
175
LEUCEMIAS
- leucometria global além das faixas de normalidade;
- Desproporção predomínio de tipo celular
- Evolução progressiva maligna e fatal
176UCB HEMATOLOGIA
LEUCEMIAS
- Quadro clínico semelhante seja mielóide ou linfóide.
- Tríade sintomática: ANEMIA- HEMORRAGIA – INFECÇÃO.
177UCB HEMATOLOGIA
LEUCEMIAS
• ORIGENS:
- Hereditária (cromossomo Philadélfia);
- Tóxica (lesão medular);
- Infecciosa (virótica);
- Radiação;
- Doenças proliferativas crônicas.
- Mutação nos oncogens.
LEUCEMIAS
• CLASSIFICAÇÃO:
Leucemia Linfóide Aguda(LLA)
AGUDAS
Leucemia Mielóide Aguda(LMA)
179UCB HEMATOLOGIA
LEUCEMIAS
• CLASSIFICAÇÃO:
Leucemia Linfóide Crônica(LLC)
CRÔNICAS
Leucemia Mielóide Crônica(LMC)
180UCB HEMATOLOGIA
LEUCEMIAS AGUDAS
X
LEUCEMIAS CRÔNICAS
Linhagem
Tempo de evolução
Grau de diferenciação
Quadro Clínico
• Leucemias Agudas
• Insuficiência de MO
• Instalação súbita (alguns meses a dias)
• Estado geral comprometido
• Acometimento extra-medular
• Leucemias Crônicas
• Quadro arrastado (meses a anos antes do diagnóstico)
• Achado de exame
183
Leucemias
• Diagnóstico Laboratorial
• Hemograma
• Mielograma
• Citoquímica, Imunofenotipagem, Citogenética
LLA- Leucemia Linfóide Aguda
• 80% das leucemias agudas na infância
• 20% das leucemias agudas no adulto
• EUA : 3000 a 4000 casos novos por ano
185
LLA-infiltração SNC
186UCB HEMATOLOGIA
LLA-infiltração ocular
187UCB HEMATOLOGIA
Cansaço. ± 100%
Dor óssea ou articular. <20%
Febre sem infecção. 20%
Perda de peso. >50%
Púrpura. >50%
Infecção 20%
Leucemia Mieloblástica Aguda
Aspectos Clínicos
188UCB HEMATOLOGIA
LMA M5-hipertrofia gengival
189UCB HEMATOLOGIA
LMA M2 - Cloroma
190UCB HEMATOLOGIA
LMC-Leucemia mielóidecrônica
• 15% das leucemias no adulto
• Incidência : 1 a 2 casos por 100.000 hab
• Todas as idades : pp/ 45 a 55 anos
• Sexo mas > fem
• Início 5 a 10 anos antes do Dx clínico
LLC- Leucemia Linfóide Crônica
• 25% das leucemias
• 60% das doenças linfoproliferativas
• Faixa etária : 60 a 80 anos
192UCB HEMATOLOGIA
LLC -petéquias
193UCB HEMATOLOGIA
QUESTÃO – Paciente 55 anos, sexo masculino, relata queixas de desconforto
abdominal e alguns picos febris ao dar entrada no PS. Ao exame clinico notou-se esplenomegalia moderada. O hemograma realizado revelou:
hematócrito - 38%, contagem de leucócitos - 55.000/mm3, basófilos - 6%, eosinófilos - 4%, mielócitos - 9%, metamielócitos - 7%, bastões - 14%, segmentados - 49%, linfócitos - 5%, monócitos - 6%. Foram também
observadas raras células com características blásticas e contagem de plaquetas - 500.000/mm3. Dê seu parecer ao resultado acima.
UCB HEMATOLOGIA 194
Alguma Dúvida?…
195UCB HEMATOLOGIA
Tá acabando !!!
1- QUADRO CLÍNICO EM LEUCEMIAS CRÔNICAS:
- Adenomegalia ( Aumento de gânglios linfáticos);
- Visceromegalia;
197UCB HEMATOLOGIA
198UCB HEMATOLOGIA
199UCB HEMATOLOGIA
Referências bibliográficas
• BAIN, Barbara J. Células Sanguíneas: Um guia Prático. Artmed, 3a ed., Porto Alegre, 2004.
• BLOODLINE - Site de Hematologia (www.bloodline.net)
• CARVALHO, William de Freitas. Técnicas médicas de hematologia e imunohematologia. 7a ed. Coopmed: Belo Horizonte, 1999
• FAILACE, R. Hemograma. Manual e interpretação. 3a ed. Editora Artes Médicas Porta Alegre, 1995
• HENRY, John Bernard. Diagnósticos clínicos e conduta terapêutica por exames laboratoriais. 2010 20ª ED.
• Manual Sistema Vacutainer – Pequeno guia para coleta de sangue. Becton-Dickinson
200UCB HEMATOLOGIA