JACKPOT Magazine - 39, 07 Abr 2013

21
www.facebook.com/jackpot.portugal JACKPOT MAGAZINE O melhor do passado... HOJE!

description

JACKPOT Magazine - 39, 07 Abr 2013

Transcript of JACKPOT Magazine - 39, 07 Abr 2013

Page 1: JACKPOT Magazine - 39, 07 Abr 2013

www.facebook.com/jackpot.portugal

JACKPOT MAGAZINE

O melhor do passado... HOJE!

Page 2: JACKPOT Magazine - 39, 07 Abr 2013

www.facebook.com/jackpot.portugal

2

JACKPOT MAGAZINE

O melhor do passado... HOJE!

JÁ PARTILHASTE O JACKPOT COM OS TEUS AMIGOS?

HÁ QUEM VIVA A RECORDAR. NÓS RECORDAMOS O QUE VIVEMOS.

PARA PODERMOS CRESCER AINDA MAIS... PRECISAMOS DE TI!

Page 3: JACKPOT Magazine - 39, 07 Abr 2013

www.facebook.com/jackpot.portugal

3

JACKPOT MAGAZINE

O melhor do passado... HOJE!

Page 4: JACKPOT Magazine - 39, 07 Abr 2013

www.facebook.com/jackpot.portugal

4

JACKPOT MAGAZINE

O melhor do passado... HOJE!

Page 5: JACKPOT Magazine - 39, 07 Abr 2013

www.facebook.com/jackpot.portugal

5

JACKPOT MAGAZINE

O melhor do passado... HOJE!

“COWBOYS” Estou certo de que todos, enquanto crianças, já fomos cowboys, pelo menos durante um dia. Todos imaginamos índios ou outros “adversários” perigosos para, de pistola em punho, fosse ela de plástico ou simplesmente o indicador de uma ou das duas mãos, disparar uma série de tiros, saindo sempre vencedores, e sem jorrar uma única gota de sangue. Lembro-me vagamente do dia em que tive finalmente acesso a uma pistola “a sério”, com coldre e tudo. Foi um momento de felicidade imensa, já que foi muito desejado e ainda mais esperado, ou seja, em função do que deliberava o porta-moedas da minha mãe, normalmente muito pouco recheado. Outros tempos, claro! Nesse tal dia, estou em crer, devo ter “morto” uns 1000 índios, umas 3 sardoniscas, uns 20 automóveis que, eventualmente, terão passado pela frente daquela minha arma de plástico e, já agora, uns 3 ou 4 vizinhos, gostasse mais ou menos deles. Devem ter dado jeito à fantasia, calculo! Naquela altura, ao contrário do hoje, e por razões que se entendem, não era mau dar-se uma pistola a uma criança, pelo contrário: ao dar-lha, estar-se-ia a provocar felicidade, e sem o receio de que viessem a transformar-se em assassinos ou assaltantes já que, se bem me lembro, pistolas só (quase) as tinham os polícias e os militares. Os tempos mudaram. E mudaram muito. As pistolas, mesmo as de plástico, pelo que vou vendo, são mais sofisticadas, algumas até disparam mesmo, embora outro tipo de “munições”, por mais

Page 6: JACKPOT Magazine - 39, 07 Abr 2013

www.facebook.com/jackpot.portugal

6

JACKPOT MAGAZINE

O melhor do passado... HOJE!

protegidas que estejam pelas leis comunitárias e internacionais. Por outro lado, os cowboys, actualmente, evoluíram para seres monstruosos que, vindos de outras galáxias directamente para os hipermercados e outras plataformas menos reais, necessitam de mais do que uma bala para morrerem, isto sem esquecer a dose de menor imaginação que é necessária (os desenhos explicam tudo). Não tenho reparado se as feiras, o lugar onde se compravam as pistolas na década de 70, ainda as vendem, com os coldres e, já agora, com o cavalo em relevo no punho. E, já agora, se ainda existem aqueles espingardas com uma pequena rolha amarrada a um fio, que permitia a existência de munições infindáveis. A saudade do brincar aos cowboys, mesmo que em versão a solo na maior parte das vezes, mantém-se. Embora, para a recuperar em termos de visualização, tenha que se recorrer ao “Google”, porque, pistolas, só com laser, já que os cowboys extinguiram-se e fomos invadidos por “Gormitis”, um mero exemplo dos novos heróis, para o bem ou para o mal, dependendo dos pontos de vista, e da idade, claro.

Page 7: JACKPOT Magazine - 39, 07 Abr 2013

www.facebook.com/jackpot.portugal

7

JACKPOT MAGAZINE

O melhor do passado... HOJE!

Page 8: JACKPOT Magazine - 39, 07 Abr 2013

www.facebook.com/jackpot.portugal

8

JACKPOT MAGAZINE

O melhor do passado... HOJE!

Page 9: JACKPOT Magazine - 39, 07 Abr 2013

www.facebook.com/jackpot.portugal

9

JACKPOT MAGAZINE

O melhor do passado... HOJE!

“...EM 1995” Não fossem alguns acontecimentos marcantes, bem se poderia dizer que 1995 foi um ano “vulgar”. Mas não foi bem assim… Começando logo pelo facto de ter sido aclamado pela ONU como Ano para a Tolerância. Que bonito! Um apelo à tolerância racial, à tolerância política, à tolerância religiosa, enfim… Mas eu bem vi muita gente que, dando uma interpretação muito pessoal à coisa, preferiu considerá-lo como o Ano da Tolerância… de ponto. E foi um fartote de baldas ao emprego, às aulas… Pois, se calhar estou a exagerar. Um exagero foi o que sofreram os nossos amigos nipónicos. Tudo começou em 16 de Janeiro, quando um enorme terramoto, em Kobe, causou a morte a mais de 6 mil pessoas. Como se não bastasse, a 20 de Março um atentado terrorista com gás sarin, em várias estações do Metro de Tóquio, intoxicou mais de 6 mil pessoas (que já não eram as mesmas do terramoto, pois claro) e a morte de 12. É de pôr qualquer japonês com os olhos em bico… De olhos em bico ficamos todos no dia 13 de Maio, com o casamento, no Mosteiro dos Jerónimos, de Dom Duarte, Duque de Bragança e candidato a Sua Majestade, com Isabel de Herédia. Foi uma cerimónia imponente! Quase tanto como o tratamento de que a noiva passou a usufruir. A sua titulação completa passou a ser só esta: Sua Alteza Real a Sereníssima Senhora Dona Isabel Inês de Castro Curvello de Herédia e Bragança,

Page 10: JACKPOT Magazine - 39, 07 Abr 2013

www.facebook.com/jackpot.portugal

10

JACKPOT MAGAZINE

O melhor do passado... HOJE!

Princesa Real de Portugal e Duquesa de Bragança. Grã-mestre da Ordem de Santa Isabel. Irra! Até cansa… Quem não se cansou de nos dar alegrias foram as meninas do Atletismo, nos Campeonatos do Mundo realizados em Gotemburgo. Primeiro foi Manuela Machado, brilhante vencedora da Maratona. Depois foi a vez da sensacional Fernanda Ribeiro, campeã do Mundo nos 10 mil metros e vice-campeã nos 5 mil. Menção ainda para Carla Sacramento, medalha de bronze nos 1500 metros. Melhor do que isto “só na farmácia”… Para quem já não houve remédio foi para a nossa cultura, que neste ano ficou (muito) mais pobre. Pessoas como o maestro António Lopes Ribeiro, os actores Curado Ribeiro e Varela Silva, e ainda o poeta Miguel Torga, deixaram de fazer parte do número dos vivos. Cada qual na sua área, foram figuras de relevo na cultura cá do burgo. Em jeito de homenagem a todos eles, deixo-vos com um poema de Torga, de que gosto particularmente: Profecia Algum dia há-de ser um novo dia, se realmente o tempo se renova. Sepulto nesta cova De rotina, A ver o sol pousar sobre a colina Em frente, Em vez de me entregar ao sono paciente De morrer, Ponho-me a futurar o amanhecer. E com toda a inquieta Serenidade sacra dum poeta Que descortina A universal e própria salvação, Vejo na imprecisão Que a próxima alvorada - ou ela, ou outra, ou outra, ou outra ainda – Dará por finda esta luz já monótona e cansada. Beijos e abraços e até para a semana.

Page 11: JACKPOT Magazine - 39, 07 Abr 2013

www.facebook.com/jackpot.portugal

11

JACKPOT MAGAZINE

O melhor do passado... HOJE!

Page 12: JACKPOT Magazine - 39, 07 Abr 2013

www.facebook.com/jackpot.portugal

12

JACKPOT MAGAZINE

O melhor do passado... HOJE!

Page 13: JACKPOT Magazine - 39, 07 Abr 2013

www.facebook.com/jackpot.portugal

13

JACKPOT MAGAZINE

O melhor do passado... HOJE!

A marcha-atrás de hoje percorre exactamente quatro décadas – até 1973, quando os americanos se livram dum pesadelo no Vietname, mas vão mergulhando cada vez mais nesse outro que foi o escândalo Watergate, longe (eles e o mundo) de adivinharem que o World Trade Center, esse símbolo da sua glória que então inauguravam, seria também palco e protagonista de outra tragédia... Foi, aliás, prenhe de inaugurações este ano, fossem elas mais terrenas – como a da Ópera de Sidney –, “extra-terrenas” – como o lançamento da primeira estação espacial –, ou imateriais – como a primeira chamada feita a partir dum telemóvel. Mas também viu fins, fossem eles trágicos – como o de ALLENDE e da democracia chilena – ou dignos de festejo – como a remoção da homossexualidade do compêndio de doenças mentais (!) nos EUA. Por cá, o lápis azul da censura deixava passar a “Tourada”, embora riscando as notícias do reconhecimento da independência da Guiné-Bissau pela ONU e do nascimento do P.S. em terras germânicas – adivinhava-se a mudança, porém... Este recuo possibilita-me, mais uma vez, juntar... o agradável ao agradável, recordando o que, nas brumas da minha memória, parece inscrever-se como o primeiro filme que fui ver sozinho ao cinema, julgo que não no ano da estreia, talvez numa das ‘reprises’ estivais típicas da época – foi no Vale Formoso, antes de o imaginar também cenário (mais ou menos) religioso, que pela primeira vez (ou)vi JESUS CHRIST SUPERSTAR. Numa mistura quase tão pouco ortodoxa como a da adaptação que o filme faz entre os elementos de modernidade e de (livre) recriação da época, e mesmo entre o sacro e o profano, é logo na “Overture” que se combinam os inconfundíveis ‘riffs’ duma espécie de ‘rock’ progressivo – que hão-de ecoar por várias faixas, até ao fim

Page 14: JACKPOT Magazine - 39, 07 Abr 2013

www.facebook.com/jackpot.portugal

14

JACKPOT MAGAZINE

O melhor do passado... HOJE!

do álbum – com uma orquestração clássica e verdadeiramente sinfónica. A variedade é, aliás, uma das características desta banda sonora – há uma sonoridade ‘pop-funk’ em “What’s The Buzz”, há (apropriadamente, diria) ‘gospel’ em “Simon Zealotes” e em “The Last Supper”, que se combina com ‘rock’ e imponentes elementos clássicos em “Superstar”, e são os acordes de um (também adequadamente) soturno experimentalismo que hão-de servir de pano de fundo ao estertor de Cristo em “The Crucifixion” – esse mesmo Cristo com que TED NEELEY me impressionou, pela extraordinária semelhança com a imagem que então d’Ele tinha(mos), e a que deu voz, doce em “Poor Jerusalem”, arrebatadora em “Gethsemane (I Only Want to Say)”, ou revoltada em “The Temple”. Impressionantes são também os excepcionalmente baixos tons da voz que BOB BINGHAM empresta a Caifás e que fez de “This Jesus Must Die” um tema inesquecível para mim, e não apenas (embora já fosse suficiente ‘de per si’) pelo insólito cenário. Como o é a prestação vocal de YVONNE ELLIMAN, de quem – fora deste álbum – apenas recordo “If I Can’t Have You”, um dos temas da “Febre de Sábado à Noite”, mas que fez de Maria Madalena uma soberba intérprete de baladas, quer no lamento de “Could We Start Again”, quer na doçura romântica de “Everything’s Alright” e de “I Don’t Know How to Love Him”. E se temas como “Hosanna” ou “John Nineteen: Forty-One” justificam bem o epíteto de ópera-rock, JESUS CHRIST SUPERSTAR tem ainda espaço para um irónico número de ‘cabaret’, na sonoridade ‘jazz’ de “King Herod’s Song”. Nem o disco, nem – muito menos – estas linhas beneficiam do impacto que a (também ela dramática) paisagem de Israel confere a um filme que – não obstante – pode ser “apenas” ouvido; de qualquer forma, procurei colmatar essa lacuna ilustrando este escrito com “Heaven on Their Minds”, a cargo de uma das melhores vozes do álbum, na magistral recriação que CARL ANDERSON faz de Judas, assim encerrando uma crónica originalmente prevista para a Páscoa, mas que desta forma pode ter um sabor especial, um pouco como as rabanadas que se comem “fora do Natal” – afinal, todas as semanas PLATINA sai da nossa época... e voltará a fazê-lo... ... p’rá semana!

Page 15: JACKPOT Magazine - 39, 07 Abr 2013

www.facebook.com/jackpot.portugal

15

JACKPOT MAGAZINE

O melhor do passado... HOJE!

Page 16: JACKPOT Magazine - 39, 07 Abr 2013

www.facebook.com/jackpot.portugal

16

JACKPOT MAGAZINE

O melhor do passado... HOJE!

Page 17: JACKPOT Magazine - 39, 07 Abr 2013

www.facebook.com/jackpot.portugal

17

JACKPOT MAGAZINE

O melhor do passado... HOJE!

“TELEJORNAL”

Lá para as décadas de 70 e 80, as notícias bombásticas, ou seja, quase todas, porque não existia termo de comparação com canais estrangeiros e muito menos com concorrência, eram emitidas e apresentadas às 20 horas em ponto no único “Telejornal”. Hoje, décadas depois, como em tantas outras coisas, na televisão já nada é igual ao que era. E uma demissão governamental, se é que existiam com regularidade, eventualmente, não apareceria a abrir um “Telejornal” nem teria a oportunidade de interromper a emissão de qualquer um dos dois canais. Na verdade, não interromperia o pior dos programas nem teria acesso a transformar-se em rodapé informativo, se é que já existiam na altura, algo do qual a minha memória duvida, e muito! O “Telejornal” era, sem dúvida, o momento por excelência do algum silêncio familiar, por mais barulho que os talheres fizessem ao encontrar os pratos, já que as notícias eram apresentadas à hora da reunião à mesa. Quem se atreveria a jantar depois das 20 horas!? Quem!? Algum lunático, certamente, já que, a essa hora, as ruas estavam vazias e os autocarros viajavam sem passageiros. Apesar de, actualmente, estarmos circundados por canais televisivos informativos, os noticiários tinham uma importância maior do que a que têm hoje, e isso permitia que “comêssemos o que nos entrava pelos olhos e ouvidos”, tudo seleccionado por quem domava os editoriais da altura, ao ponto de, por exemplo, a parte mais expressiva da oposição a um governo merecer uns míseros segundos de antena, só para se provar que a democracia existia, que haviam outras opiniões…

Page 18: JACKPOT Magazine - 39, 07 Abr 2013

www.facebook.com/jackpot.portugal

18

JACKPOT MAGAZINE

O melhor do passado... HOJE!

A voz do povo, outra “undergrounduzidade” daqueles tempos, era captada em temas menos sensíveis, menos políticos, tão só. - Alguém se lembra de ter visto um “Telejornal” a abrir com a notícia da demissão de um ministro? Não. Mal se sabiam os nomes deles, os pelouros, onde estavam. E, claro, presumia-se que todos eram doutores. (Sê-lo-iam?!) - Alguém se lembra de um jornalista ter entrevistado um popular na televisão investido de “opinion maker” sobre a demissão de um ministro? Não. Mal se viam telespectadores nas televisões, a não ser nos programas de entretenimento. (Para quê entrevista-los, já que, mal se lhes apresentava um microfone começavam a chorar, e sem saber porquê?!) Pois, tal como se percebe, as coisas ficaram bem diferentes com o decorrer dos anos. E, de repente, qualquer um de nós pode investir-se de visionário, cartomante, astrólogo, vidente ou viciado em sites de apostas online para jurar que, daqui a pouco, todos os “Telejornais” abrirão com a espantosa notícia de que um ministro se demitiu. E mais ainda: todos já saberemos o que fez, deixou de fazer e, já agora, que ceroulas usa à 5ª feira. Porque é que sabemos tanto? Porque, ao contrário de antigamente, estudamos (piada de mau gosto) nos “iPhone”, “Tablet” e “LCD”. Pois. E melhor ainda, ao contrário do passado, daqui a pouco, quando estivermos a ver o “Telejornal” (esteja ele travestido com que nome estiver), na verdade, esta notícia em concreto saberá a “dejá vu”, porque já todos sabemos qual é, ao contrário daquela altura em que se aguardava ansiosamente pela notícia do dia, ou melhor, da noite.

Page 19: JACKPOT Magazine - 39, 07 Abr 2013

www.facebook.com/jackpot.portugal

19

JACKPOT MAGAZINE

O melhor do passado... HOJE!

POUSADA DO PORTO, PALÁCIO DO FREIXO

O Palácio do Freixo, está localizado na margem esquerda do Douro a cerca de 3km do centro da Cidade do Porto e com vistas maravilhosas sobre o rio. Edificado por volta de 1742, o Palácio do Freixo é sem duvida um importante monumento da cidade do Porto, e um dos mais belos exemplares do barroco civil Português. No século XVIII, o famoso Nasoni concebeu o elegante palácio que dá pelo nome de Freixo e se debruça sobre o Douro. Este Palácio emblemático foi mandado erigir pelo Deão da Sé do Porto, D. Jerónimo de Távora e Noronha, Senhor abastado de Entre Douro e Minho, e responsável pela vinda do famoso arquiteto Italiano para a cidade do Porto. Mais tarde, o edifício e jardins foram vendidos à Companhia Harmonia que ai instalou uma fábrica de moagem, ampliada entre as décadas de 50 e 60. Foi classificado Monumento Nacional em 1910 e, em 1986, o Estado adquiriu o Palácio às Moagens Harmonia para aí instalar um centro de formação profissional. O Palácio é cedido pela Câmara municipal do Porto ao Grupo Pestana, para a construção da maior Pousada de Portugal, a Pousada do Freixo. Trata-se de um espaço de grande beleza e uma atmosfera acolhedora, um local excelente no Porto que se recomenda sem lugar a dúvidas. Tenho orgulho como Portuense de na cidade termos um edifício destes restaurado quem o viu e quem o vê, é sem duvida um encanto, ter esta Pousada e ser considerada uma das melhores segundo dizem, e saliento, segundo dizem... o Palácio do Freixo está recheado de mobiliário e peças decorativas, cedidas pelos museus municipais da cidade. Artigos históricos, dos séculos XVII, XVIII e XIX que estavam guardados nos armazéns dos museus e que estão disponíveis para serem vistos e usados. Um mundo que parece ficar esquecido, assim que se debruça numa janela e encara o Douro de frente.

Page 20: JACKPOT Magazine - 39, 07 Abr 2013

www.facebook.com/jackpot.portugal

20

JACKPOT MAGAZINE

O melhor do passado... HOJE!

Na frente voltada para o rio, os terrenos deixam-se cair, em patamares distintos, até à margem. Há um jardim geométrico, uma piscina, um bar, uma pequena plataforma que entra pelo Douro dentro. Por todo o lado, há também árvores e os muros no mesmo branco e granito do edifício. E há a chaminé da fábrica, cor de tijolo, completamente limpa, a dominar o espaço.

Page 21: JACKPOT Magazine - 39, 07 Abr 2013

www.facebook.com/jackpot.portugal

21

JACKPOT MAGAZINE

O melhor do passado... HOJE!

O JACKPOT DÁ-NOS UM PRAZER IMENSO E ESTAMOS GRATOS POR NOS LEREM, COMENTAREM, PARTILHAREM... E FAZEREM PARTE DE

NÓS. QUEREMOS MUITO QUE O RESULTADO DAS TANTAS HORAS QUE LHE DEDICAMOS CHEGUE AO MAIOR NÚMERO DE PESSOAS POSSÍVEL. POR ISSO, SE APRECIA O QUE FAZEMOS TODOS OS DIAS, AJUDE-

NOS A CHEGAR A MAIS GENTE. COMO?

CONVIDE OS SEUS AMIGOS A FAZEREM GOSTO NO JACKPOT.

Se GOSTA do JACKPOT, CONVIDE os seus amigos a visitarem-nos e a FAZEREM GOSTO.

Para tal, BASTA estar NA PÁGINA JACKPOT do FACEBOOK, ir a CRIAR PÚBLICO (em cima, lado direito, abrir a lista dos Amigos) e CONVIDAR quem acharem (se acharem!) que gostaria de fazer parte desta nova

FAMÍLIA que, todos os dias, com empenho e carinho, tenta dar ainda mais sabor ao PASSADO.

Muito Obrigado... mesmo!