Coordenadora : Filipa Neves QUEM?

MAABE 2010/2011 Apresentao de um Modelo de Auto Avaliao das Bibliotecas Escolares (MAABE)

Pblico Alvo: Conselho Pedaggico

Local: Escola SedeWORKSHOP

MAABE 2010/2011Avaliar importante pelo simples facto de que fundamental re-ver e re-ler o que se faz, para re-pensar o que se vai fazendo.

M da Conceio Moitain Tudo sobre mim, IIE

Questes a abordar: Sentido do Modelo Auto-Avaliao da BE

Papel da Auto Avaliao da BE

A sua aplicao

Princpios Orientadoras

Notas finais

Referncia Bibliogrfica

1. Sentido do Modelo Auto-Avaliao da BE

Necessidade de existir um documento orientador que possibilite avaliar, de forma objectiva, o impacto dos seus servios.

Necessidade de objectivar o trabalho das BEs, quanto ao seu contributo nas aprendizagens, no sucesso educativo e misso educativa.

Conhecer o impacto que as actividades realizadas pela e na BE, vo tendo no processo de ensino-aprendizagem, bem como, o grau de qualidade e eficincia dos servios prestados aos utilizadores.

Avaliao da BE deve ser incorporada no processo de auto-avaliao da prpria escola, articulando-se com os objectivos do Agrupamento/escola.

MAABE 2010/2011

2. Papel da Auto Avaliao da BE

Instrumento pedaggico e regulador de uma melhoria sistemtica das aces desenvolvidas ou servios prestados aos utilizadores.Processo dinmico de pensar o futuro.Cultura de participao e colaborao entre os diferentes intervenientes.Afirmao e reconhecimento do seu papel enquanto centro de aprendizagens. Noo de valor Utilizao flexvel Qualidade e eficciaAplicao exequvel e integrvel nas prticas de gesto da BE

3. A sua aplicao permitir:

Identificar e analisar as reas de sucesso e insucesso;Aferir a eficcia dos servios prestados aos utilizadores;Divulgao/comunicao dos resultados obtidos escola e a todos os elementos envolvidos; Conduzir reflexo para mudanas concretas na prtica;Elevar os nveis de standard da BE.Quando devo aplicar? Quem vai fazer? Como fazer? O que fazer depois?MAABE 2010/2011

4. Princpios orientadoresMedir em que situao se encontra a BE para seleccionar o domnio/subdomnios a avaliar (por exemplo atravs de uma anlise SWOT num determinado domnio);

Pensar e agir estrategicamente de acordo com as prioridades;

Adequao do modelo aos objectivos e estratgias/prioridades/projectos de Agrupamento/escola ou normas nacionais;

Definir metas mdio, longo ou curto prazo, consoante as necessidades dos alunos;

Escolher e definir critrios de amostra (nveis de escolaridade, sexo, professores de departamento);

Recolher evidncias (j existentes/ extradas do que j existe/especficas )

MAABE 2010/2011(CONT.)

Depois de recolher as vrias categorias de evidncias

estatstica registos dirios entrevistas inquritos vdeos fotografias trabalhos dos alunos actas /relatrios PCT/PAA//RI/PEE ../. toda a informao dever ser sintetizada e compreendida, para ser tranformada em conhecimento. Elspeth S.Scott

MAABE 2010/20115. Notas finais

Avaliar no um processo isolado nem tem sentido em si prprio, mas dever ser fruto da participao de todos os actores envolvidos : professores, alunos, pais, auxiliares, ou outros agentes.

A avaliao assim um processo dinmico, flexvel e positivo capaz de avaliar a qualidade do impacto da BE nas aprendizagens, bem como um convite a analisar novas formas de olhar, pensar, ser e fazer (Todd Ross 2001).Measuring sucess is not na end in it self; it is a tool for improvement. Elspeth S.Scott

MAABE 2010/2011 Texto da sesso, disponibilizado na plataforma.

Scott, Elspeth (2002) How good is your school library resource centre? An introduction to performance measurement. 68th IFLA Council and General Conference August. [14/10/2009]

McNicol, Sarah (2004) Incorporating library provision in school self-evaluation. Educational Review, 56 (3), 287-296. (Disponvel na plataforma)

Johnson, Doug (2005) Getting the Most from Your School Library Media Program, Principal. Jan/Feb 2005 [14/10/2009]

Ginja, Ana Cristina e outros (2000) Tudo sobre mimAvaliar numa perspectiva de continuidade, IIE6. Referncia Bibliogrfica

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