Mkt Invisivel Cinema
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Transcript of Mkt Invisivel Cinema
xx 01/2009 xx
Marketing Invisível
Conceito
Em uma sociedade saturada de informação, o maior risco é ser ignorado. As empresas precisam fugir do conforto e buscar vantagens competitivas em soluções novas e não-convencionais.
Marketing Invisível. Uma ferramenta poderosa e de custo baixo.
Essa é a nossa proposta: fazer uma comunicação diferente e adequada à realidade e as tendências do mercado e do comportamento atual.
- Furar o congestionamento do mercado, onde milhares de produtos gritam por atenção e posicionar a sua marca.
- Para vencer esta guerra, nós utilizamos as armas de guerrilha: agilidade, ousadia e surpresa.
Fato consumado: os consumidores não acreditam mais em propaganda e não confiam mais na publicidade tradicional. Mas ainda acreditam em pessoas, porque elas teoricamente estão do mesmo lado do jogo: o lado dos consumidores.
A indicação de um produto feito por outro consumidor carrega o endosso de um comum, de um semelhante.
Assim, o marketing invisível tem como objetivo atingir os consumidores sem parecer ser uma informação comercial. Sem ser propaganda ou publicidade propriamente dita.
E isso é uma maneira eficiente de atingir um público específico e expor a visão da empresa de uma forma não-comercial e pertinente para o target cada vez mais exigente e pessoal. Possibilita um profundo trabalho de construção de marca nos nichos de mercado.
Trabalhamos paralelamente com os meios on e off line, convergendo para um único objetivo: divulgação!
Marketing Invisível. Uma ferramenta poderosa e de custo baixo.
No marketing Invisível, a marca do cliente só aparece quando há um substantivo número de integrantes do ambiente virtual.
“É uma forma diferenciada para trabalhar nossa marca. Já reservamos 30% da nossa verba publicitária para essas ações.”
Luiz Cláudio dos Anjos, diretor de marketing da Fox America
Marketing Invisível. Uma ferramenta poderosa e de custo baixo.
Portanto o campo é muito fértil para comunicar uma marca ou produto. Principalmente para ações pontuais, que são no caso filmes para o cinema, onde os filmes têm uma vida muito curta. Precisamos de uma comunicação ágil, interativa e impactante.
Verdade: pessoas acreditam nas pessoas. E não mais em comunicação impessoal.
Marketing Invisível. Uma ferramenta poderosa e de custo baixo.
CASE AMYR/NATIONAL GEOGRAPHIC
O navegador brasileiro fez um documentário de 4 capítulos sobre sua última aventura que foi televisionado pelo canal National Geographic. Duas semanas antes do lançamento do programa, criou-se uma ação para divulgar o lançamento. Em um envelope de revelação de fotografia, colocou 5 fotos feitas por Amyr Klink na viagem com anotações a mão e, do lado externo deste envelope, escreveu-se também o nome do aventureiro e um número de telefone. Foram feitos um total de 5 mil envelopes que foram “esquecidos” em diferentes pontos da cidade de São Paulo, como cafeterias, universidades, táxis, shopping centers etc.
Quem achava o telefone não resistia e ligava para o número com a intenção de devolver as fotos esquecidas de Amyr Klink, que, no Brasil, é uma espécie de herói. A ligação caia na caixa postal com a mensagem – na voz de Amyr – dizendo que ele não estava em casa por que finalizava o documentário da National Geographic que estrearia no dia 7 de março.
Carta deixada em diversos locais
CASE TOM CRUISE/MATTE LEÃO
Em passagem pelo Brasil para divulgar o filme “Operação Valkiria”, a Matte Leão aproveitou a oportunidade para gerar buzz e midia espontânea sem gastar um real.
Uma pessoa não identificada, anunciava por um site de vendas o copinho do chá usado pelo ator norte-americado, por R$ 5.000,00.
Claro que nao houve a ação da compra. Mas a visitação do site passou dos 100.000 e ajudou na divulgação da estréia do filme.
CASE CAROLINA DIECKMAN/ HAVAIANAS
A famosa atriz brasileira, “desfilou” vários dias com um par de Havaianas onde quer que fosse: compras, passeios, compromissos.
O resto do vestuário era composto por supergrifes internacionais e acessórios como óculos escuros, celular e bolsa idem.
Na hora foi definido um nome para o estilo: Hi-Lo (misturar supergrifes com uma peca simples e despojada).
Resultado: a outrora peça relegada a pessoas de baixa renda, passou a ser cult, chique e item obrigatório. Neste caso, provavelmente, pagou-se o cachê da atriz, e o resto a imprensa fez sozinha o resto, colaborando para um grande faturamento da empresa fabricante das famosas sandálias.