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SEMINÁRIO MODAL RODOVIÁRIO TÉCNICO LOGÍSTICO GRUPO: Jorge Luiz de Oliveira, Vanderley Correia, Quebar Sanhá, Ferdnand José, Leonardo Araújo, Guilherme Augusto, Edvan de Oliveira, Jailto, Souza e Joel Ribeiro. Professor: Eduardo Cantalice.

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SEMINRIOMODAL RODOVIRIOTCNICO LOGSTICO

GRUPO:Jorge Luiz de Oliveira, Vanderley Correia, Quebar Sanh, Ferdnand Jos, Leonardo Arajo, Guilherme Augusto, Edvan de Oliveira, Jailto, Souza e Joel Ribeiro.Professor: Eduardo Cantalice.

INDICECONCEITO ......................................................................................................Ferdnand

PRINCIPAIS CARACTERISTICAS .....................................................................Joel Ribeiro

EQUIPAMENTOS ...........................................................................................Vanderley

VANTAGENS.....................................................................................................Leonardo

DESVANTAGENS..................................................................................................Quebar

MAPAS .........................................................................................................Guilherme

IMPACTOS AMBIENTAIS .......................................................................................Jailto

ORGOS FISCALIZADORES ..........................................................Jorge Luiz / Edvan

ADENOS PERTINENTES ........................................................................................Grupo

CONCLUSO ........................................................................................................Grupo

INTRODUO

Em 1950, com a implantao da indstria automobilstica. A mudana da capital do Brasil para o Centro-Oeste Programa de construo de rodovias Expanso da produo e no consumo dos bens durveis Nova constituio encerrando os sistemas de receitas vinculadas, extinguiu-se o imposto sobre combustveis e lubrificantes. Atravs do FRN FUNDO Rodovirio Nacional, custeava a expanso e a recuperao de toda a malha

CONCEITOO que ? Para que serve?RodovirioMovimentao de cargas feita primariamente por caminhes, carretas, motos, carros, nibus e outros veculos automotores. Se destina principalmente ao transporte de produtos matria prima, acabados ou semi-acabados; pessoas, informaes, produtos qumicos, veculos, alimentos, matria prima, etc... Usado para deslocamentos em curtas, mdias ou longas distncias, por meio de coletas e entregas ponto a ponto. Os pontos de trfego podem passar por estradas, rodovias , ruas e outras vias pavimentadas ou no. o modal mais utilizado no transporte de cargas no Brasil desde a dcada de 50 com a implantao da indstria automobilstica e o processo de pavimentao das rodovias com fins de fomentar a indstria.Mais utilizado no Brasil, responsvel por 96% do movimento de passageiros e 58% do transporte de cargas. Dados da ANTT apontam 130 milempresasde transporte de cargas no Brasil com mais de 1,6 milhes de veculos.O modal rodovirio o brao forte da logstica.

Abrangncia Nacional e InternacionalO transporte rodovirio caracterizado pela movimentao realizada em estradas de rodagem em territrio nacional ou internacional. Em territrio nacional, nomeado como transporte domstico, corresponde ao percurso entre porto e embarcador ou consignatrio sendo utilizado para o transporte de produtos industrializados por possurem um maior valor agregado, caraterizado por sua confiabilidade. Tambm h os produtos agrcolas, como a soja, que so transportados frequentemente pelas rodovias, sofre maior demanda de acordo com a sazonalidade de produto, ou seja, na ascenso da escoage da safra, inviabilizada pela falta de multimodalidade. O transporte internacional de cargas realizado por empresas credenciadas pelo DNER, utilizando estradas de vrios pases, tanto em importaes quanto em exportaes, e no territrio brasileiro se evidncia essas transaes com os pases da Amrica do Sul. Abaixo modelo de caminhes do rodovirio mais utilizado.

Caractersticas

Possui a maior representatividade entre os modais existentes;

Adequado para curtas e mdias distncias;

Baixo custo inicial de implantao;

Alto custo de manuteno;

Muito poluente com forte impacto ambiental;

Segurana no transporte comprometida devido existncia de roubos de cargas;

Servio de entrega porta a porta;

Maior flexibilidade com grande extenso da malha;

Transporte com velocidade moderada;

Os custos se tornam altos para grandes distncias;

Tempo de entrega confivel;

Baixa capacidade de carga com limitao de volume e peso;

Integra todos os estados brasileiros.

EQUIPAMENTOSInstrumentos usados nos caminhes de cargas .CELULAR. Tem como finalidade a informao rapida ,como por exemplo receber e fornecer dados de qualquer problema que venha acontecer em percurso de entregas ou qualquer enventualidade na carga.

GPSA tecnologia ajuda a controlar o trnsito e melhorar a fluidez do trfego.A utilizao de dispositivos eletrnicos nas vias e nos veculos melhora a segurana e facilita alguns acessos, como o caso do GPS. O GPS (Sistema de Posicionamento Global), tem como funo fornecer informaes sobre localizao no globo terrestre. Muito utilizado nos automveis, hoje, oferece algumas outras funes que no concernem apenas localizao, o GPS impede a perda do seu tempo, colocando as informaes, em tempo real, sobre o estado dos engarrafamentos, obras, acidentes, bloqueios, alertas de radares, e muito mais.

TACOGRAFOMuito utilizado por empresas de transporte, assegura que os motoristas estejam cumprindo suas horas de trabalho sem exced-las. Tambm ajuda a evitar multas por excesso de velocidade por registrar a velocidade desenvolvida durante os trajetos. Vrios pases tornaram o uso do tacgrafo obrigatrio em veculos de transportadoras por exigncia de sindicatos. Sua utilizaao obrigatria no Brasil se deve atravs da Lei 9503 de 23 de setembro de 1997, que instituiu o Cdigo de Trnsito Brasileiro. Quem faz a utilizao do Tacgrafo, obrigatrio por lei, fazer aferio(reviso), de dois em dois anos, com a comprovao de lacrao e selagem do mesmo, obtendo junto um certificado.

RADIO.Facil comunicao devido ser por via satelite muito usados em grandesempresas de transportes de cargas .

RASTREADOR.

O rastreamento de cargas valiosas de vital importncia, pois as cargas superam o valor do caminho na maioria dos casos. Atualmente existem rastreadores de tamanho diminuto e que podem ser colocados at mesmo no fundo de bolsas, em mochilas escolares, embaixo de bancos de automveis, etc. Muitas cargas valiosas j foram achadas porque tinham um pequeno rastreador no meio da carga. Bandidos focam o desligamento e bloqueio do sinal de celular com Jammers para inibir a ao do rastreador, mas se esquecem que no meio da carga pode haver outro rastreador. Desta forma quem est mais prevenido sempre se sai melhor. Esta opo muito utilizada por empresas de gerenciamento de riscos, pois seus profissionais so pagos para avaliar a segurana e riscos do cliente.

Vantagens

O modal rodovirio o mais expressivo no transporte de cargas no Brasil, e atinge praticamente todos os pontos do territrio nacional, destina principalmente ao transporte de produtos acabados ou semi-acabados a curtas distncias. O meio de transporte em questo e recomendado para percorrer pequenas distncia, tendo em vista que bastante dinmico e gil, as rodovias possibilitam buscar alternativas rotas, fator que no acontece em outros meios.O operador rodovirio necessita preencher apenas um veculo antes de despachar a carga, enquanto a ferrovia deve lotar um trem consequentemente o modo rodovirio mais competitivo no mercado de pequenas cargas. Apesar de a maior parte da viagem de um carregamento ferrovirio ser por trem, o recolhimento e a entrega locais so frequentemente feitos por caminhes, pois nem sempre existem ramais ferrovirios disponveis no ponto de origem ou de destino. Este por sua vez pode ser realizado em territrio nacional ou internacional, ou seja utilizando estradas de vrios pases na mesma origem de modal.COMPARAES COM OUTROS MODAIS: Entrega porta a porta. Rapidez da entrega da carga em curta distncia. O transporte vai at a carga em vez de obrigar o exportador a leva-la at ele. Pea fundamental da multimodalidade e da intermodalidade. Baixo valores de frete praticados. Os caminhes oferecem entrega razoavelmente mais rpidas e confivel de cargas parceladas.

DesvantagensCONDIES DAS VIAS Os investimentos no so satisfatrios para uma manuteno eficiente atualmente 88% das estradas no tm pavimentao.

PROBLEMA DE GESTO DO GOVERNO Seriam necessrio R$ 293 bilhes para pavimentar rodovias precrias, duplica estradas saturadas e construir novas ligaes. O governo investiu apenas R$ 8,3 bilhes em 2013 e R$ 6,5 bilhes at 30 de agosto deste ano. Com essa mdia anual, sero necessrios 30 anos para resolver os gargalos.

ACIDENTES O presidente da Confederao Nacional de Transporte (CNT), Clsio Andrade, relato que o custo com acidentes provocados pela precariedade das rodovias mais do que o dobro do investimento do governo. No ano passado, ocorreram 186 mil acidentes nas rodovias, com 8,5 mil mortos. Segundo uma metodologia do Instituto de Pesquisa Econmica Aplicada (Ipea).

AUMENTO DE PONTOS CRTICOSNa comparao com a pesquisa de 2013, aumentou o nmero de pontos crticos, passando de 250 para 289. Quedas de parreira, pontes cadas, eroses na pista e buracos grandes so consideradas pontos crticos.

RODOVIAS PAVIMENTADASDos 1,7 milho de quilmetros da malha rodovirias brasileira, apenas 203,6 mil, ou 12%, so pavimentados. A pesquisa da CNT avaliou 98,4 mil quilmetros, que correspondem a toda a malha federal pavimentada e aos principais trechos estaduais. Praticamente a metade (49,9%) do pavimento das estradas brasileiras apresenta algum tipo de deficincia, classificada como regular, ruim ou pssima, por apresentar buracos, trincas, afundamentos, ondulaes, entre outros problemas. Em relao superfcie do pavimento, 44,7% da extenso pesquisada est desgastada.

OS PROBLEMAS NAS RODOVIAS Contribuem para aumentar os custos de operao e o tempo de viagem, afetando tanto o transporte de cargas quanto o de passageiros. Conforme o estudo, acrscimo mdio do custo operacional devido qualidade do pavimento das rodovias brasileiras de 26%. Se considerar a Regio Norte, onde h maiores deficincias, esse ndice sobe para 37,6%.

COMPARAES COM OUTROS MODAISMenor capacidade de carga.Custo elevado de infraestrutura.Um modal bastante poluidor do meio ambiente.Custos elevados para distncias superiores a 700 Km.Volume transportado menor em comparao ao transporte ferrovirio e martimo. prejudicado pelo tempo e pelo trfego.Maior intensidade de risco. FONTE: Correio Brasiliense 17 de outubro de 2014.

Mapas

As rodovias do pas que se encontro em boas condies, geralmente, foram concedidas iniciativa privada, assim, embora apresentem extrema qualidade, esto sujeitas a pedgios. As rodovias Anhanguera (BR-040/SP-330), Bandeirantes (SP-348), Imigrantes (SP-160), Castelo Branco (SP-280), Washington Lus (SP-310), Rgis Bittencourt (BR-116/SP-230), Dutra (BR-116/SP-060) e Ferno Dias (BR-381) so exemplos deste sistema. O transporte rodovirio de passageiros do pas compreende uma rede extensa e intrincada, sendo possveis viagens que, devido sua durao, em outras naes, s so realizadas por via area.

Rodovias radiais: BR-0xx - rodovias que partem da capital federal em direo aos extremos do pasRodovias longitudinais: BR-1xx - rodovias que cortam o pas na direo norte-sulRodovias transversais: BR-2xx - rodovias que cortam o pas na direo leste-oesteRodovias diagonais: BR-3xx - rodovias podem apresentar dois modos de orientao: noroeste-sudeste ou nordeste-sudoesteRodovias de ligao: BR-4xx - rodovias apresentam-se em qualquer direo.Existem algumas rodovias com a nomenclatura: BR-6xx - Estas so de pouca extenso.Foram concludos aproximadamente 2,7 mil km de novas vias e encontram-se em execuo 3,3 mil km, merecendo destaque:

BR-116/BA Construo da ponte sobre o rio So Francisco entre a Divisa PE/BA Ib/BA (1,0 km): concluso em dezembro/2007.BR-282/SC Construo So Jos do Cerrito Campos Novos (70,5 km): concluso em agosto/2008.BR-158/RS Construo Santa Maria - Rosrio do Sul (114,7 km): concluso em setembro/2009.BR-242/TO Construo Peixe Paran (57,0 km): concluso em dezembro/2009.BR-282/SC Construo So Miguel DOeste Fronteira com a Argentina (29,7 km): concluso em janeiro/2010.BR-146/MG Construo Patos de Minas Arax (152,5 km): concluso em fevereiro/2010.BR-030/BA Construo da ponte sobre o rio So Francisco, entre Malhada e Carinhanha (1,1 km da ponte e 6,3 km dos acessos): concluso em maro/2010.BR-262/MS Construo do Contorno de Corumb (11,9 km): concluso em maro/2010.BR-364/MT Construo Mundo Novo Sapezal (106,5 km): concluso em setembro/2010.Obras em execuao:BR-364/AC Construo Sena Madureira Cruzeiro do Sul (504,8 km)BR-156/AP Ferreira Gomes Oiapoque (427,2 km)BR-163/PA Construo Divisa PA/MT Santarm (914,0 km)

Foram adequados ou duplicados cerca de 1,8 mil km de rodovias e encontram-se em execuo 1,1 mil km, destacando-se:BR-060/DF/GO Duplicao Braslia Anpolis (126,0 km): concluso em novembro/2007.BR-116/PR Adequao do Contorno Leste de Curitiba (31,0 km): concluso dezembro/2007.BR-153/MG Adequao Divisa GO/MG Entroncamento BR-365 /Trevo (57,8 km): concluso em outubro/2008.BR-230/PB Adequao Joo Pessoa Campina Grande (112,0 km): concluso maro/2009.BR-365/050/MG Construo do Anel Rodovirio de Uberlndia (20,5 km): concluso em setembro/2010.Rodoanel Metropolitano de So Paulo, trecho Sul (61,5 km): concluso maro/2010.BR-163/MS Adequao da Travessia de Dourados (27,2 km): concluso em maio/2010.

Obras em execuao:BR-101/NE Duplicao Natal/RN Feira de Santana/BA (1.026,7 km).BR-101/Sul Duplicao Palhoa/SC Osrio/RS (337,5 km).BR-050/MG Duplicao Divisa GO/MG Uberaba (174,0 km).Arco Rodovirio do Rio de Janeiro (70,9 km)Via Expressa Porturia de Salvador/BA (4,3 km)BR-101/ES - Contorno de Vitria/ES (19,3 km)BR-364/RO Travessia urbana de Porto Velho (11,0 km)BR-262/MG Travessia urbana de Uberaba (16,5 km)

Impactos AmbientaisInfra-Estrutura:Segregao espacial ( desigualdade social ) Intruso visual ( desfigura o ambiente ao redor) Modificaes no uso e ocupao do solo ( degradao do solo)

Operao:Efeitos sobre a qualidade de vida da populao derivados dos rudos, vibraes, acidentes, poluio do ar e da gua provocados pelo movimento dos veculos.Impactos Locais: Poluio AtmosfricaImpactos Globais: Mudanas Climticas

rgos Fiscalizadores Rodovirios O Sistema Nacional de Trnsito contempla a participao de rgos e entidades das trs esferas de Governo: Unio, Estados (e Distrito Federal) e Municpios, que pode ser resumida, conforme a atividade principal de cada rgo e entidade, na seguinte diviso didtica:I) RGOS NORMATIVOS so os Conselhos de Trnsito, que possuem como atribuio principal a elaborao de normas, de forma complementar ao estabelecido no Cdigo de Trnsito Brasileiro. Por elaborarem as normas, tambm respondem as consultas relativas aplicao e compreenso da legislao de trnsito em vigor. Tambm possuem a competncia de coordenarem as atividades de trnsito dos demais rgos. Somente existem rgos normativos na esfera da Unio (Conselho Nacional de Trnsito - Contran) e dos Estados (Conselhos Estaduais de Trnsito - Cetran e, no caso do Distrito Federal, Conselho de Trnsito do Distrito Federal Contrandife); assim, eventuais Conselhos Municipais de Trnsito, criados em algumas cidades, tm mera funo de assessoramento nas tomadas de decises do poder pblico local, no sendo prevista sua participao no Sistema Nacional de Trnsito;II) RGOS EXECUTIVOS so aqueles que, efetivamente, colocaro em prtica o que se encontra previsto na lei, a fim de lhe dar cumprimento. Se atuarem nas rodovias, so denominados rgos (e entidades) executivos RODOVIRIOS e se tiverem como rea de atuao as vias urbanas, recebem a nomenclatura de rgos (e entidades) executivos DE TRNSITO. Tais rgos executivos so previstos para as trs esferas de Governo, respeitada a autonomia local, sendo que, para a constituio dos rgos executivos dos municpios, devem ser obedecidos os requisitos constantes da regulamentao do Conselho Nacional de Trnsito. No mbito da Unio, o rgo executivo de trnsito o Departamento Nacional de Trnsito Denatran, cujo funcionamento regulado pelo seu Regimento interno, j o rgo executivo rodovirio o Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte DNIT, em substituio ao antigo Departamento Nacional de Estradas de Rodagem DNER;III) RGOS FISCALIZADORES so os rgos responsveis pelo controle do cumprimento da lei, no mbito de sua competncia e dentro de sua circunscrio. Estabelece, taxativamente, dois rgos com esta finalidade precpua: a Polcia Rodoviria Federal,rgo permanente, organizado e mantido pela Unio e estruturado em carreira, destinado, na forma da lei, ao patrulhamento ostensivo das rodovias federaise as Polcias Militares dos Estados e do Distrito Federal, s quais competem a polcia ostensiva e a preservao da ordem pblica. Alm destes dois rgos, componentes da Segurana pblica, h que se ressaltar a possibilidade de que os rgos e entidades executivos de trnsito e rodovirios constituam corpos prprios de agentes de fiscalizao, responsveis por tal atividade na sua esfera de competncia;IV) RGOS JULGADORES so, na sua essncia, as Juntas Administrativas de Recursos de Infraes Jari, criadas junto a cada rgo e entidade executiva de trnsito e rodovirio, com o objetivo de julgar os recursos interpostos contra as penalidades por eles aplicadas. Tambm exercem a funo de rgos julgadores os Conselhos de Trnsito.

O Departamento Nacional de Trnsito o rgo mximo executivo do Sistema Nacional de Trnsito, tem autonomia administrativa e tcnica, e jurisdio sobre todo o territrio Brasileiro.

ANTT, responsvel pela promoo dos estudos e levantamentos relativos frota de caminhes, empresas constitudas e operadores autnomos, bem como a organizao e manuteno do registro nacional de transportadores rodovirios de cargas, o RNTRC. A ANTT responsvel ainda pelas autorizaes no transporte internacional de cargas.ANTT Agncia Nacional de Transporte Terrestre

Endereo: Ae - Conjunto 06 - Sala 01 - Rodovirio Interestadual de Braslia - Spo - Sps, Braslia - DF, 70610-218

Departamento Estadual de TrnsitoO Departamento Estadual de Trnsito (DETRAN) uma autarquia do Poder Executivo Estadual que fiscaliza o trnsito de veculos terrestres em suas respectivas jurisdies, no territrio Brasileiro. Entre suas atribuies est a determinao das normas para formao e fiscalizao de condutores.No territrio Brasileiro, os DETRANs so responsveis pela avaliao da capacidade fsica, mental e psicolgica dos candidatos obteno da Carteira Nacional de Habilitao (CNH). A avaliao feita pelos servios mdicos e psicolgicos existentes nos DETRANs (ou pelos seus credenciados).

Os DETRANs definem espaos de treinamento de novos condutores em suas jurisdies; por exemplo, no Distrito Federal, um desses locais a rea externa do Ginsio Nilson Nelson.

Os DETRANs tambm so responsveis pelo credenciamento de fabricantes de placas e tarjetas na jurisdio de cada estado. Para o credenciamento as empresas devem demonstrar capacidade jurdica e tcnica, alm de regularidade fiscal e idoneidade financeira para a produo das placas e tarjetas em conformidade com as normas do Conselho Nacional de Trnsito (CONTRAN) e do Departamento Nacional de Trnsito (DENATRAN).

I - Estabelecer as normas regulamentares referidas neste Cdigo e as diretrizes da Poltica Nacional de Trnsito;II - coordenar os rgos do Sistema Nacional de Trnsito, objetivando a integrao de suas atividades;

A autarquia tem por objetivo implementar a poltica de infraestrutura do Sistema Federal de Viao, compreendendo sua operao, manuteno, restaurao ou reposio, adequao de capacidade e ampliao mediante construo de novas vias e terminais. Os recursos para a execuo das obras so da Unio. Ou seja, o rgo gestor e executor, sob a jurisdio do Ministrio dos Transportes, das vias navegveis, ferrovias e rodovias federais, instalaes de vias de transbordo e de interface intermodal e instalaes porturias fluviais.Alm disso, o DNIT, o rgo da Unio competente para exercer as atribuies elencadas no art. 21 do Cdigo de Trnsito Brasileiro: nas rodovias federais, ele responsvel pela aplicao de multas por excesso de peso e ou de velocidade, por meio dos postos de pesagem e das lombadas eletrnicas.

Captulo II - DO SISTEMA NACIONAL DE TRNSITODa Composio e da Competncia do Sistema Nacional de TrnsitoCompem o Sistema Nacional de Trnsito os seguintes rgos e entidades:I -o Conselho Nacional de Trnsito - CONTRAN, coordenador do Sistema e rgo mximo normativo e consultivo;II -os Conselhos Estaduais de Trnsito - CETRAN e o Conselho de Trnsito do Distrito Federal - CONTRANDIFE, rgos normativos, consultivos e coordenadores;III -os rgos e entidades executivos de trnsito da Unio, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municpios;IV -os rgos e entidades executivos rodovirios da Unio, dos Estados, do Distrito Federal edos Municpios;V -a Polcia Rodoviria Federal;VI -as Polcias Militares dos Estados e do Distrito Federal; eVII -as Juntas Administrativas de Recursos de Infraes.

ADENOPAC RODOVIRIOOs empreendimentos do Programa de Acelerao do Crescimento (PAC) voltado para a rea rodoviria divide-se em: expanso, manuteno e estudos/projetos.Expanso do Sistema Rodovirio:A expanso do sistema rodovirio, segundo o PAC, consiste em: duplicao, pavimentao, acessos aos portos, contornos e travessias urbanas. Tais intervenses obtero: eliminao de pontos de estrangulamento em eixos estratgicos; incorporao de novas regies ao processo de desenvolvimento; ampliao da integrao fsica nacional aos pases vizinhos; reduo do custo de transporte e melhoria do trfego e da segurana.Manuteno e Segurana Rodoviria:Com relao manuteno e segurana rodoviria, o Programa de Acelerao do Crescimento abrange as seguintes atividades: restaurao, conservao, sinalizao, controle de peso e velocidade nas rodovias brasileiras. Tais atividades acarretaro em:melhoria da qualidade e da trafegabilidade; e reduo do ndice de acidentes.Estudos/Projetos:- Garantir carteira de projetos para investimentos em infraestrutura rodoviria integrada aos demais modais de transporte;- Concesses em rodovias com elevado volume de trfego e necessidade de investimentos, garantindo modicidade tarifria.

NA PRTICA APENAS 30% DAS OBRAS FORAM CONCLUIDAS E 3 ANOS DE GOVERNOO PAC criticado por ter sido criado com fins eleitorais, unindo todos os gastos e investimentos comuns e obrigatrios do Governo Federal sob uma nomenclatura propagandstica, para facilitar a divulgao. Outra crtica deve-se ao fato de as capitais governadas por aliados do PT serem as que mais recebem recursos do PAC.O Programa de Acelerao do Crescimento (PAC) completa trs anos em 2010 ainda longe de concluir metade do que se props. De acordo com levantamento da ONG Contas Abertas, das 12.520 obras do programa em todo o pas, apenas 1.229 estavam concludas, o que representa 9,8% do total, mostra reportagem de Gustavo Paul, publicada nesta segunda-feira pelo jornal O GLOBO.

Cerca de 62% das obras nem sequer saram do papel - consideradas em contratao, em ao preparatria ou licitao. Apenas 29% esto em pleno andamento. A compilao dos dados s foi possvel em 16 de dezembro, quando a Casa Civil divulgou os cadernos estaduais do PAC, que detalham todas as obras do programa. Os nmeros se referem ao balano de agosto.

FONTES DE PESQUISA

www2.transportes.gov.br/bit/02-rodo/rodo.htmlLogstica Empresarial Ronald H. BallouIMPACTOS AMBIENTAIS Profa. Suzana Kahn Ribeiro |Universidade Federal do Rio de JaneiroLinks de pesquisa:http://www.estadao.com.br/noticias/geral,analise-rodovias-abrem-novas-rotas-comerciais-na-america-do-sul,671009http://pt.wikipedia.org/wiki/Anexo:Lista_de_rodovias_do_Brasil (infelizmente wikipedia)http://1.bp.blogspot.com/_126GYjeev-Y/TPOGLOBO.GLOBO.COM/ECONOMIA/MENOS-DE-10-DAS-OBRAS-DO-PAC-FORAM-CONCLUIDAS-DIZ-ONG-CONTAS-ABERTAS-3126139#IXZZ3I0CEEXFX_____________________________________________________________________

VIDEOS WWW.G1.COM.BRWWW2.TRANSPORTES.GOV.BR/BIT/02-RODO/RODO.HTMLGUILHERMELOGSTICA EMPRESARIAL RONALD H. BALLOUJOEL RIBEIROIMPACTOS AMBIENTAIS PROFA. SUZANA KAHN RIBEIRO |UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIROJOEL RIBEIRO E JAILTOGRFICOS INSTITUTO IN RIBEIRODE PESQUISASJOEL RIBEIROMAPAS BRASILGUILHERMEFONTE: CORREIO BRASILIENSE 17 DE OUTUBRO DE 2014LEANDROVANTAGENSQUEBARDESVANTAGENSLEANDROLEGISLAOJORGE LUIS / EDVANINSTRUMENTO E EQUIPAMENTOSVANDERLEYCONCEITOFERDNAD_____________________________________________________________________

EDIO DE ANIMAOJOEL RIBEIROEDIO DE TEXTOJOEL RIBEIROPRODUO