NOTAER - Dezembro de 2015

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Humanização é o foco dos atendimentos. Novos projetos buscam melhorar os serviços. (Pág. 06) Unidades da FAB já iniciaram suas campanhas para um final de ano mais solidário. (Pág. 12) Comprar presentes ou pagar dívidas? Saiba o que fazer com a verba extra do 13º salário. (Pág. 13) www.fab.mil.br Ano XXXVIII Nº 12 Dezembro, 2015 ISSN 1518-8558 DIA DA INFANTARIA Conheça os projetos para a área e histórias de militares – de soldados a oficiais – que trabalham pela segurança e defesa da FAB. (Págs. 8 e 9) SAÚDE SOLIDARIEDADE SEU DINHEIRO FOTO: SGT JOHNSON / CECOMSAER CECOMSAER PROMOÇÃO – Conheça os novos oficias-generais da Aeronáutica. (Págs. 04 e 05)

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DIA DA INFANTARIA Conheça os projetos para a área e histórias - de soldados a oficiais - que trabalharam pela segurança e defesa da FAB

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Humanização é o foco dos atendimentos.Novos projetos buscam melhorar os serviços. (Pág. 06)

Unidades da FAB já iniciaram suas campanhas para um final de ano mais solidário. (Pág. 12)

Comprar presentes ou pagar dívidas? Saiba o que fazer com a verba extra do 13º salário. (Pág. 13)

www.fab.mil.br Ano XXXVIII Nº 12 Dezembro, 2015 ISSN 1518-8558

DIA DA INFANTARIAConheça os projetos para a área e histórias de militares – de soldados a oficiais – que trabalham pela segurança e defesa da FAB. (Págs. 8 e 9)

SAÚDE SOLIDARIEDADE SEU DINHEIROHumanização é o foco dos atendimentos.Novos projetos buscam melhorar os serviços. (Pág. 06)

SAÚDEComprar presentes ou pagar dívidas? Saiba o que fazer com a verba extra do 13º salário. (Pág. 13)

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PROMOÇÃO – Conheça os novos oficias-generais da Aeronáutica. (Págs. 04 e 05)

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Ao menos dois homens armados invadiram um pré-dio, no Rio de Janeiro, e assal-taram um dos apartamentos. Segundo as vítimas, os as-saltantes chegaram usando uniformes e crachás com a logomarca de uma empre-sa prestadora de serviços de telecomunicações e entrete-nimento. Ao entrar no apar-tamento, os ladrões anuncia-ram o assalto e renderam as víti mas que foram trancadas em um dos cômodos. A parti r de então, os assaltantes ti ve-ram tempo para vasculhar todo o imóvel e subtrair di-versos objetos de valor.

Esse fato foi noticiado no mês de agosto, mas não se trata de um fato isolado e vem se repeti ndo com pe-

quenas variações de com-portamento em muitas das principais cidades brasileiras. Mas por que o acesso dessas pessoas ocorre tão facilmente às nossas casas?

Diariamente, manipula-mos uma grande quanti dade de informações pessoais que, em mãos erradas, podem se tornar armas contra nós mesmos. A falta de atenção com correspondências des-cartadas na íntegra em lixei-ras, a divulgação excessiva de dados pessoais em redes sociais e o fornecimento de dados para cadastramento nas mais variadas lojas e si-tes de Internet podem subsi-diar ações de pessoas mal--intencionadas.

Ao descartarmos, sem os

devidos cuidados, uma fatura de determinado serviço, qual-quer pessoa que vasculhar o lixo terá acesso ao nosso nome completo, endereço, CPF, entre outros, podendo uti lizar esses dados para si-mular uma “visita técnica”.

Além disso, inicia-se um trabalho de convencimento de nossos familiares e empre-gados domésti cos, fazendo--os acreditar que a visita real-mente foi solicitada por nós.

Para escaparmos deste tipo de aborrecimento, a adoção de algumas medidas simples ajuda a prevenir es-tas ocorrências.

Instrua seus familiares e empregados, se for o caso, para que em situações como essas, telefone para confir-

mar com você se realmente houve o agendamento do serviço para o dia;

Seja criterioso com suas informações pessoais, cui-dado ao se desfazer de ex-tratos bancários, faturas de serviços, etc;

Na Internet, desconfie sempre da segurança dos si-tes que visita, por trás de uma aparência confi ável podem es-tar pessoas de má índole;

Medidas que visam au-mentar a nossa segurança, normalmente, trazem algum desconforto. Por isso colabore e incenti ve para que os proce-dimentos de segurança sejam obedecidos, principalmente morando em condomínios.

(CIAER - Centro de Inteli-gência da Aeronáuti ca)

CARTA AO LEITOR

PENSANDO EM INTELIGÊNCIA

Impressão e Acabamento:

Log & Print Gráfi ca e Logísti ca S.A

ExpedienteO jornal NOTAER é uma publicação mensal do Centro de Comunicação Social da Aeronáuti ca (CECOMSAER), voltada ao público interno.

Chefe do CECOMSAER: Brigadeiro do Ar Pedro Luís Farcic

Editora interina: Tenente Jornalista Emília Maria (MTB 14234RS)

Repórteres: Ten JOR Cynthia Fernandes, Ten JOR Evellyn Abelha, Ten JOR Humberto Leite, Ten JOR Iris Vasconcellos,Ten JOR Da-nielle Gruppi, Ten JOR João Elias, Ten REP Laís Bermudez, Ten REP André Tropiano e Ten JOR Flávio Nishimori.

Colaboradores: textos enviados ao CECOMSAER via Sistema Kataná.

Revisão: Cynthia Fernandes e Evellyn Abelha.

Diagramação e Arte: SO Cláudio Ramos, SGTs Emerson Linares, Santi ago Mora-es, Lucemberg Nascimento, Subdivisão de Publicidade e Propaganda.

Tiragem: 30.000 exemplares Estão autorizadas transcrições integrais ou parciais das matérias, desde que mencio-nada a fonte. Endereço: Esplanada dos Ministérios - Bloco “M” 7º andar CEP - 70045-900 / Brasília - DF

Cada fi nal de ano propor-ciona um período para refl e-xões: é sempre importante fazermos um balanço do que foi realizado durante os meses que se passaram, bem como projetar o que pretendemos para o futuro próximo.

No caso do nosso jornal Notaer, 2015 foi o ano de buscar explicitar ainda mais

a importância que as pesso-as de nosso efeti vo têm para o cumprimento das nossas missões. Trouxemos em nos-sas matérias diversos per-sonagens que fazem o dia a dia da Força Aérea Brasileira, seja em áreas operacionais ou administrati vas.

Esta edição é mais um exemplo disso. As reporta-

gens sobre nossas datas co-memorativas de dezembro – Dia do Serviço de Saúde da Aeronáuti ca e Dia da Infanta-ria da Aeronáuti ca – trazem informações importantes so-bre políti cas de ação e pro-jetos, e também mostram histórias de profissionais dedicados e que represen-tam os colegas em suas res-pectivas áreas.

Na matéria da série Seu Dinheiro, apresentamos dicas para o uso do 13º salário para quem tem ou quem não tem dívidas. E, falando em planejar bem os gastos, que tal reservar um pouco do soldo para doar brinquedos, roupas, material escolar ou outro item para quem precisa? Uma de nossas

matérias traz exemplos de uni-dades que já começaram suas campanhas solidárias.

Nossa operacionalidade está representada, nesta edi-ção, pela reportagem sobre a UNITAS, operação conjunta das Forças Armadas do Brasil, Chi-le, Estados Unidos da América, México, Peru e Reino Unido.

Assim, apresentamos nos-sa últi ma edição de 2015, já pensando nos projetos para 2016 e com a expectati va de sermos ainda mais produti-vos e apresentarmos cada vez conteúdos melhores para vocês leitores. Feliz Natal e próspero ano novo!

Boa leitura!Brig Ar Pedro Luís FarcicChefe do CECOMSAER

Dezembro: época de balanço e projetos

Um falso prestador de serviços bate à sua porta

Na matéria sobre o No-vembro Azul: o câncer de pulmão é o que mais provoca mortes em homens no Brasil.

Na matéria sobre futu-ros ofi ciais especialistas em Comunicações: oito alunos poderão futuramente fazer parte dos esquadrões de pa-trulha e de reconhecimento equipados com aeronaves P-3AM, P-95M, R-35, E-99 e R-99, além de também pode-rem atuar nos aviões IC-95 e IU-93A do Grupo Especial de Inspeção em Voo (GEIV). E não da unidade com Aerona-ves Remotamente Pilotadas, conforme publicado.

ERRAMOS

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PALAVRAS DO COMANDANTEPALAVRAS DO COMANDANTE

“Passou voando” - essa expressão, tão aeronáutica, costuma ser muito repetida no fim do ano. De fato, há sempre uma mistura de sur-presa e alívio com a chegada do período, mas isso nada representa além da certeza de que, durante longos me-ses, trabalhamos e vivemos a grande velocidade.

Foi um ano desafiador. O contexto nacional reduziu nossos recursos, ao mesmo tempo em que as demandas conti nuaram em níveis eleva-dos. O resultado da conta, tão bem sabido, foi a exigência de uma dedicação ainda maior dos senhores e das senhoras.

Neste mês de dezembro, portanto, manifesto meu

Tenente-Brigadeiro do Ar Nivaldo Luiz RossatoComandante da Aeronáutica

profundo respeito a todos aqueles que, mesmo diante das adversidades, fizeram valer nosso principal valor: cumprir a missão.

O Brasil precisa de nós em muitos momentos, e sempre estamos lá. Da defesa da so-berania do nosso espaço aé-reo até o complexo transporte de um paciente com suspeita

de ebola, como aconteceu em novembro, a Força Aérea Bra-sileira se faz presente e conti -nuará dessa maneira.

Além disso, manti vemos um elevado nível de ades-tramento por meio das mais diversas iniciati vas de manu-tenção operacional.

A certeza de contar com a confi ança do nosso povo e de

poder dar respostas efeti vas a todas as demandas a nós apresentadas, nos dão a ale-gria de comemorar a chegada do ano novo com senti mento de dever cumprido.

Aproveitem o período com suas famílias, tenham uma ex-celente passagem de ano e que 2016 venha com novos desafi os e realizações.

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BRIGADEIRO INTENDENTE JOSÉ CARLOS DA SILVA

Natural de Salvador (BA). Praça de 08/03/1976, declarado Aspirante em 09/12/1982.

Principais cargos: Chefe do Posto Regional de Vendas de Far-damento e Gestor de Material de Intendência da Base Aérea de Re-cife (BARF); Gestor de Licitações e Contratos do Primeiro Centro Inte-grado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (CINDACTA I); Gestor de Licitações e Contratos, Gestor de Finanças e Chefe da Subdivisão de

Natural de Recife (PE). Praça de 06/03/1978, tendo sido declarado As-pirante em 12/12/1984.

Principais cargos: Chefe da Se-ção de Registros, Chefe da Seção de Transportes, Chefe da Seção de Licitações, Chefe da Seção Adminis-trati va, Agente de Controle Interno, Chefe do Serviço Regional de Eco-nomia e Finanças, Chefe do Serviço Regional de Intendência, Chefe da

Intendência do Gabinete do Minis-tro da Aeronáutica; Membro da Co-missão de Normas, Chefe da Seção de Auditoria e Chefe da Divisão Fi-nanceira da Secretaria de Economia e Finanças da Aeronáutica (SEFA); Chefe da Subdivisão de Contratos do Centro Logístico da Aeronáutica (CELOG); Chefe da Divisão de Finan-ças e Agente de Controle Interno da Comissão Aeronáutica Brasileira em Washington; Chefe do Grupamen-to de Apoio de Brasília (GAP-BR); e

Quinta Seção do Estado-Maior e Che-fe do Gabinete do Segundo Comando Aéreo Regional (II COMAR); Chefe da Seção de Licitações e Chefe da Seção de Controle da Base Aérea de Belém (BABE); Chefe da Divisão Administra-ti va, Chefe da Subdivisão de Intendên-cia e Agente de Controle Interno do Parque de Material Aeronáuti co de Recife (PAMA-RF).

Principais condecorações: Or-

Assessor do Chefe da Quinta Subche-fia do Estado-Maior da Aeronáutica (EMAER).

Principais condecorações: Ordem do Mérito Aeronáuti co - Grau Comen-dador; Medalha Militar de Ouro; e Mérito Santos-Dumont.

Cargo atual: Subsecretário de Contabilidade da Secretaria de Econo-mia e Finanças da Aeronáuti ca (SEFA).

Cargo designado: Chefe do Cen-tro de Controle Interno da Aeronáu-ti ca (CENCIAR).

dem do Mérito Aeronáutico - Grau Oficial; Medalha Militar de Ouro; Mérito Santos-Dumont; e Medalha Marechal Trompowski.

Cargo atual: Chefe da Divisão de Apoio ao Controle Externo do Centro de Controle Interno da Aeronáuti ca (CENCIAR).

Cargo designado: Subdiretor de Encargos Especiais (SDEE) da Diretoria de Intendência (DIRINT).

BRIGADEIRO INTENDENTE PAULO M. JABORANDY DE MATTOS DOURADONatural de Fortaleza (CE). Praça de

15/02/1980, declarado Aspirante em 12/12/1984.

Principais cargos: Chefe da Seção de Registros, Gestor de Finanças, Che-fe da Seção de Material de Intendên-cia e Comandante do Esquadrão de In-tendência da Base Aérea de Fortaleza (BAFZ); Chefe da Subseção de Material de Intendência, Chefe da Subseção de Controle, Gestor de Licitações, Che-fe da Subseção de Finanças, Chefe da

Subseção de Subsistência do Sexto Comando Aéreo Regional (VI COMAR); Agente de Controle Interno e Chefe da Divisão Administrati va do Gabinete do Comandante da Aeronáuti ca (GABAER); Chefe da Divisão de Finanças e Chefe da Assessoria de Controle Interno da Co-missão Aeronáuti ca Brasileira em Wa-shington (CABW); Chefe da Assessoria de Controle Interno do Centro Logísti co da Aeronáutica (CELOG); e Chefe do Centro de Documentação da Aeronáu-

ti ca (CENDOC).Principais condecorações: Or-

dem do Mérito Aeronáuti co – Grau de Ofi cial; Medalha Militar de Ouro; Mérito Santos-Dumont; e Medalha da Vitória do Ministério da Defesa.

Cargo atual: Chefe da Divisão de Créditos da Secretaria de Economia e Finanças da Aeronáutica (SEFA).

Cargo designado: Chefe da Quin-ta Subchefia do Estado-Maior da Ae-ronáutica (EMAER).

PROMOÇÃO DE OFICIAIS-GENERAIS - 25 DE NOVEMBRO DE 2015

MAJOR-BRIGADEIRO INTENDENTE GILBERTO BARROS SANTOS

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BRIGADEIRO INTENDENTE MARCOS AURÉLIO PEREIRA SILVA

BRIGADEIRO INTENDENTE SÉRGIO ALMEIDA DE PAULA E SILVA

Natural de Fortaleza (CE). Praça de 01/02/1982, declarado Aspirante em 12/12/1985.

Principais cargos: Chefe dos Cas-sinos, Chefe do Posto Regional de Vendas de Fardamento-05, Chefe da Seção de Registro, Chefe da Seção de Imóveis, Chefe da Seção de Subsistên-cia, Chefe da Seção de Material de In-tendência e Chefe da Seção de Contro-le Interno da Base Aérea de Fortaleza

(BAFZ); Chefe do Serviço de Subsistên-cia, Chefe do Fundo de Assistência So-cial, Chefe da Seção de Finanças, Chefe da Seção de Registro, Chefe da Seção de Controle Interno e Chefe da Seção de Contabilidade de Custos da Base Aérea de Belém (BABE); Prefeito de Aeronáuti ca de Fortaleza (PAFZ); Che-fe da Assessoria de Controle Interno e Chefe da Seção de Controle de Custos da Comissão de Aeroportos da Região

Amazônica (COMARA); e Prefeito de Aero-náuti ca de Recife (PARF).

Principais condecorações: Ordem do Mérito Aeronáuti co - Grau Ofi cial; Medalha Militar de Ouro; e Mérito Santos-Dumont.

Cargo atual: Chefe da Divisão de Conta-bilidade Gerencial da Secretaria de Econo-mia e Finanças da Aeronáuti ca (SEFA).

Cargo designado: Subsecretário de Contabilidade da Secretaria de Economia e Finanças da Aeronáuti ca (SEFA).

BRIGADEIRO DE INFANTARIA LUIZ CLÁUDIO TOPAN

BRIGADEIRO DE INFANTARIA LUIZ MARCELO SIVERO MAYWORM

BRIGADEIRO INTENDENTE PAULO M. JABORANDY DE MATTOS DOURADO

Natural de São Paulo (SP). Praça de 01/02/1982, declarado Aspirante em 12/12/1985.

Principais cargos: Gestor de Provi-sões, de Registro, de Finanças, de Lici-tações e de Subsistência do Hospital de Aeronáuti ca de Belém (HABE); Gestor de Patrimônio, de Provisões, de Finan-ças, Chefe da Subdivisão de Intendên-cia e Agente de Controle Interno do Parque de Material Aeronáutico de Belém (PAMA-BE); Gestor de Licita-

Natural do Rio de Janeiro (RJ). Pra-ça de 01/03/1980, declarado Aspiran-te em 12/12/1986.

Principais cargos: Comandante de Pelotão e de Companhia nos Batalhões de Infantaria da Aeronáuti ca da Base Aérea do Galeão (BAGL) e do Terceiro Comando Aéreo Regional (III COMAR); Instrutor do Curso de Formação de Ofi -ciais de Infantaria na Academia da Força

Natural de Petrópolis (RJ). Praça de 01/03/1980, declarado Aspirante em 12/12/1986.

Principais cargos: Comandante da Companhia de Polícia da Aero-náuti ca da Base Aérea dos Afonsos (BAAF); Chefe da Seção de Inteligên-cia do PARA-SAR; Subcomandante do Batalhão de Infantaria da Base Aérea de Belém (BINFA-BE); Comandante do Batalhão de Infantaria da Base Aérea de São Paulo (BINFA-54); Co-

ções e Chefe da Divisão de Patrimônio da Prefeitura de Aeronáutica de São Paulo (PASP); Chefe da Divisão de Apoio e da Divisão Administrati va do Depar-tamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA); Chefe da Divisão de Pessoal e Divisão Administrativa do Terceiro Comando Aéreo Regional (III COMAR); Chefe do Grupamento de Apoio do Rio de Janeiro (GAP-RJ); e Assessor do Co-mandante da Universidade da Força Aérea (UNIFA).

Aérea (AFA); Chefe da Seção de Opera-ções e Comandante Interino do Batalhão de Infantaria de Aeronáuti ca Especial de Manaus (BINFAE-MN); Adjunto da Seção de Doutrina do Centro de Operações Terrestres do COMGAR; Comandante do Batalhão de Infantaria de Aeronáuti ca Especial de Recife (BINFAE-RF); Adjunto e Chefe da Seção de Doutrina do EMAER e Chefe Interino da Subchefi a de Segu-

mandante do Batalhão de Infantaria (BINFA-14) do Quarto Comando Aé-reo Regional (IV COMAR); Analista do Centro de Inteligência da Aeronáuti ca (CIAER); Subchefe da Seção de Inte-ligência do Setor Porto Príncipe, na Missão das Nações Unidas no Haiti (MINUSTAH); Comandante do Bata-lhão de Infantaria de Aeronáuti ca Es-pecial de Canoas (BINFAE-CO); Chefe da Divisão de Preparo Operacional da Subchefi a de Segurança e Defesa

Principais condecorações: Ordem do Mérito Aeronáutico - Grau Oficial; Medalha Militar de Ouro; Mérito San-tos-Dumont; Mérito Desportivo Militar; e Menção Destaque Operacional Prata do COMGAR.

Cargo atual: Chefe do Núcleo do Grupamento de Apoio dos Afonsos (NuGAP-AF).

Cargo designado:Subdiretor de Inativos e Pensionistas (SDIP) da Dire-toria de Intendência (DIRINT).

rança e Defesa (SCSD) do COMGAR.Principais condecorações: Ordem do

Mérito Aeronáuti co - Grau Ofi cial; Meda-lha da Vitória, Medalha Militar de Ouro; Mérito Santos-Dumont; e Mérito D. Pedro II - Grau Ofi cial.

Cargo atual: Chefe da Seção de Pre-paro Operacional da SCSD do COMGAR.

Cargo designado: Chefe da Subchefi a de Segurança e Defesa do COMGAR.

e Comandante do Núcleo da Brigada de Defesa Anti aérea (NuBDAAE).

Principais condecorações: Ordem do Mérito Aeronáuti co - Grau Ofi cial; Meda-lha da Vitória, Medalha Militar de Ouro; Mérito Santos-Dumont; e Medalha das Nações Unidas para a Missão do Haiti .

Cargo atual: Assessor da Subchefi a de Segurança e Defesa do Comando-Geral de Operações Aéreas (COMGAR).

Cargo designado: Comandante da Pri-meira Brigada de Defesa Anti aérea.

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SAÚDE

Serviço de Saúde e a busca constante pelo

aperfeiçoamento

“A Diretoria de Saúde da Aeronáutica (DIR-

SA) investe na implantação do Programa de Assistência Integral (PASIN) que busca o atendimento mais ágil, mais humanizado, mais abran-gente e com menor custo”. A declaração do Diretor de Saúde, Major-Brigadeiro Mé-dico Jorge Rebello Ferreira de-monstra a preocupação com o aperfeiçoamento do sistema de saúde da FAB, principal-mente no que diz respeito à atenção com os pacientes.

O programa baseia-se na existência de um médico

O ano de 2015 foi marcan-te para a Tenente Jéssi-

ca Bernardes dos Reis, que se formou ofi cial da FAB em maio e hoje trabalha no Hos-pital Central da Aeronáuti ca (HCA), no Rio de Janeiro (RJ). Ela é a única enfermeira da

O Quadro de Saúde d a A e r o n á u t i c a

foi instituído em 2 de dezembro de 1941, logo após a criação da Força Aérea Brasileira, com o efetivo de 80 médicos. Hoje, além dos médicos, o Serviço de Saúde da FAB conta com profissionais de muitas outras áreas, c o m o o d o n t o l o g i a , farmácia, enfermagem, psicologia, fisioterapia, fonoaudiologia, terapia ocupacional e nutrição.

primeira turma do Quadro de Ofi ciais de Apoio (QOAP), que reúne oficiais de dife-rentes especialidades. Além dela, há na ati va apenas mais três enfermeiras de carreira: são tenente-coronéis do Qua-dro Feminino de Ofi ciais.

“Ser oficial de carreira da FAB é a realização de um sonho e também um grande desafio e responsabilidade. Há muito trabalho a ser fei-to, mas chegaremos aos ob-jetivos com compromisso, dedicação, conhecimento e, claro, amor pelo que fa-zemos”, acredita a Tenente Bernardes. “A importância de ter oficiais da área que continuem na Força está em gerenciar pessoas, recursos e processos, contribuindo para a excelência da enfer-magem”, completa.

A enfermagem é uma das bases do serviço de saúde da Aeronáuti ca e uma das espe-cialidades com maior contin-gente. Mais de 400 enfermeiros e enfermeiras militares fazem parte do efeti vo e se dedicam aos cuidados dos colegas e seus dependentes.

Dedicação e amor pela profissão

Trabalho conjuntoO Serviço

responsável pelo paciente, que o encaminha para um especialista de acordo com a necessidade. Segundo o Diretor, isso promove uma continuidade ao longo do tempo, criando um víncu-lo maior entre o paciente e seu médico e aumentando a confi ança nas orientações dadas pelo médico.

“Os profissionais com este perfi l generalista reso-luti vo já vêm sendo procu-rados e nas próximas sele-ções serão disponibilizadas vagas específicas”, explica o Major-Brigadeiro Rebello.

O Soldado Vinícius Reis Pujo-ni, da Seção de Odontologia

do Centro de Instrução e Adap-tação da Aeronáuti ca (CIAAR), é auxiliar odontológico e se des-taca pela maneira como realiza seu trabalho. “Ele é discreto, educado e cordial com os pa-cientes, além de muito efi ciente na execução das tarefas técni-cas. Realmente é um exemplo de dedicação e profissionalismo”, diz a Tenente Denti sta Carolina Ferreira Franco.

O militar foi designado para a função logo depois do treinamento básico. “Nunca imaginei trabalhar na área da saúde, faço faculdade em ou-tra área. Mas gosto do meu trabalho e o que me moti-va são as pessoas. Aqui são atendidos militares, depen-dentes e pensionistas e trato todos da mesma maneira”, conta Pujoni.

“A presença dos auxiliares na equipe odontológica é ex-

tremamente importante para assegurar que os tra-tamentos sejam feitos com qualidade e respeitando as normas de biossegurança”, completa a denti sta.

tremamente importante

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Projetos “O mundo atual, caracteri-

zado pelas mudanças contí nuas, não permite que nenhum siste-ma permaneça imutável”, defen-de o Major-Brigadeiro Rebello. Assim, a DIRSA tem projetos em diversas frentes: melhoria do Sis-tema de Credenciamento da Saú-

de Suplementar; internalização maior dos atendimentos, com propostas como os Programas de Muti rão de Cirurgias; e es-tudos relati vos aos exames da inspeção de saúde, mantendo um poder de decisão maior nos elos do sistema.

Ainda em estudo, o Pro-

grama de Atenção Farma-cêuti ca e Farmácia Clínica da Aeronáuti ca (ATENFAER) deve promover o uso racional e se-guro de medicamentos. Em 2014, já passou a abranger os Hospitais de Aeronáuti ca em Manaus, Brasília, Recife, Cano-as, São Paulo e Rio de Janeiro.

O Programa de Teleme-dicina do Sistema de Saúde da Aeronáuti ca – TELESISAU – também está em desenvol-vimento e possibilitará acesso melhor e mais rápido pelas Organizações de Saúde (OSA) a material educati vo, além de permiti r a realização de vide-

oconferências, a transferência de arquivos de imagem e de laudos de exame, a integra-ção de equipes distantes em discussões de casos clínicos, entre outros aspectos. Um projeto piloto está em anda-mento no Hospital de Força Aérea do Galeão (HFAG).

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De 14 a 22 de novembro, caças da Força Aérea

Brasileira (FAB) e da Marinha dos Estados Unidos (US Navy) treinaram juntos em comba-tes aéreos simulados. O trei-namento fez parte da 56ª edi-ção do exercício UNITAS, que envolveu também militares das Forças Armadas do Chile, México, Peru e Reino Unido.

A FAB operou com caças F-5 e A-1 a parti r das Bases Aéreas de Canoas e Santa Maria, no Rio Grande do Sul, e de Santa Cruz, no Rio de Janeiro. O apoio aos caças fi -cou sob responsabilidade de aviões-radar E-99 e aviões--tanque KC-130. Em paralelo, aviões de patrulha maríti ma P-95 Bandeirulha e P-3 Orion

realizaram missões de com-bate anti-submarino, busca de alvos navais e coordena-ção de ataques navais.

Ao iniciar o exercício, o comandante da Terceira Força Aérea, unidade responsável pelo treinamento das unidades de caça e de reconhecimento da FAB, Brigadeiro Fernando Almeida Riomar, antevia bons resultados. “A expectati va é a melhor possível. Nossos pilo-tos estão muito bem prepara-dos, especialmente no que se refere ao nível de consciência situacional nas missões de combate”, disse.

Ainda segundo o Brigadei-ro, a complexidade do treina-mento aumentou pelo fato de a FAB operar a parti r das

Bases Aéreas no conti nente e a US Navy do porta-aviões. “Sempre fi zemos esses exercí-cios com as aeronaves de caça operando a parti r de uma só base, facilitando as coordena-ções no decorrer da execução do exercício”, explicou.

Manutenção integrada - Os 17 caças F-5M uti lizados na UNITAS eram provenientes de Manaus (AM), Rio de Janeiro (RJ) e Canoas (RS), e recebe-ram o cuidado das equipes de manutenção das três cidades.

“A gente está numa ope-ração só. O avião é de todo mundo, é da Força Aérea”, resume o Sargento Leandro Ramos, do Esquadrão Pam-pa (1°/14° GAV). Ele diz que já chegou a trabalhar lado a

FAB e Marinha dos Estados Unidos treinam combate aéreoExercício foi realizado entre a costa do Rio Grande do Sul e do Rio de Janeiro

OPERACIONAL

lado com mecânicos que não conhecia, mas cada um sabia exatamente como trabalhar. “A gente segue o que está previsto. Seguimos as mes-mas normas”, conta o militar.

A nova metodologia per-mite aumentar a disponibilida-de das aeronaves e reduzir os

custos, afi rma o Major Thiago Romanelli, do Esquadrão Pa-cau (1°/4° GAV). Segundo ele, o conceito de manutenção integrada é desenvolvido na FAB há cinco anos. “Gerimos melhor a mão de obra e há a troca de experiências entre os mecânicos”, afi rma.

Uma aeronave Hércu-les C-130 e um heli-

cóptero Super Puma da FAB foram empregados no combate ao incêndio na Chapada Diamantina, na Bahia, em novembro.

O Hércules é equipa-do com o sistema chamado MAFFS, do inglês Modular

Airborne FireFighti ng System, composto por cinco tanques de água e dois tubos que se projetam pela porta traseira do avião. Esse sistema pode le-var até 12.000 litros de água. O lançamento por meio de pres-são dura poucos segundos e a própria inércia se encarrega de espalhar o líquido sobre o fogo.

Após o lançamento, a aerona-ve volta para base, onde rece-be um novo carregamento de água. O processo de recarga dura cerca de 12 minutos.

Difí cil acessoO helicóptero H-34 Super

Puma foi empregado para o transporte de tropa. De acor-do com o Comandante-Geral

do Corpo de Bombeiros do Estado da Bahia, Coronel Francisco Luiz Telles de Ma-cedo, há muitos locais onde o acesso só é possível por meio do helicóptero ou caminhada, que pode durar de duas a três horas. A aeronave tem capa-cidade, em média, para tras-lado de 16 pessoas.

FAB auxilia no combate ao fogo na Chapada Diamantina

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Segundo o Brigadeiro Cesar, a Infantaria obteve inúmeros avanços em 74 anos. Atualmente a Con-cepção Operacional da Infantaria da Aeronáuti ca passa por uma modifi cação para oti mizar a aqui-sição de equipamentos, a capacitação de recursos humanos e a estruturação organizacional. Quanto aos projetos estratégicos, destacam-se a aquisição

do sistema de arti lharia anti aérea PANTSIR-S1 e a implantação futura das Companhias de Pronto-Emprego (CIPE). Também foi criado o Terceiro Grupo de Defesa Anti aérea (3° GDAAE), em Anápolis (GO), o primeiro a ser planejado para possuir duas baterias de de-fesa anti aérea, uma de curtí ssimo alcance (IGAL-S) e outra de curto/médio (PANTSIR-S1). A parti cipação da Tropa de Infantaria na realização dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de 2016 está recebendo atenção especial, com foco na capacitação e reequipamento das unidades envolvidas. Outros projetos, relacionados ao “Sistema de Vigilância Eletrônica do COMAER”, “Armamento Terrestre para a Infantaria” e “Simulador de Tiro para Armas Portáteis”, também estão em andamento.

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COMEMORAÇÃO

Quando deixou a cidade do Rio de Janeiro para

seguir a carreira militar, Lu-cas Pires de Lima, de 23 anos, nem imaginava que poderia encontrar na Infantaria uma profi ssão onde a relação com as pessoas seria tão intensa. “O que mais me surpreendeu nessa carreira foi o contato com as pessoas. Não existe função mais gratificante e complexa do que trabalhar na formação de um indivíduo”.

O depoimento do cadete revela uma das diversas ati -vidades desses profi ssionais que dedicam suas carreiras a proteger as unidades e os militares da FAB.

Entre as funções que de-sempenham estão as instru-ções militares e de tiro, que preparam o efetivo da FAB para a roti na diária dentro das unidades. “A formação dos valores militares no início da carreira é fundamental para o bom desempenho profi ssional e para o bem cumprir da mis-são de nossa Insti tuição”, ex-plica o Chefe da Subchefi a de Segurança e Defesa do Coman-do-Geral de Operações Aéreas (COMGAR), Brigadeiro Infanta-ria Augusto Cesar Amaral.

Além disso, os infantes promovem defesa antiaé-rea, busca e salvamento, operações especiais, ações contraincêndio e contrater-rorismo, honras militares, recrutamento e mobilização, polícia de aeronáuti ca e segu-

Infantaria da Aeronáutica: a segurança e a defesa das Unidades da FAB

rança de autoridades. Aptos a cumprir múlti plas missões, a pluralidade é uma das moti -vações desses profi ssionais. “Da Infantaria só espero que continue me oferecendo as mesmas difi culdades e opor-tunidades de sempre, para que eu possa me aprimorar e me superar a cada dia”, revela o Aspirante Lima.

O currículo para forma-ção de um infante é extenso e envolve várias especiali-zações durante a carreira. Entre as atividades estão estágios de combatente de montanha, operações e pa-trulhamento em ambiente de selva, operações de con-trole de distúrbios, regula-mentos e procedimentos, manuseio de equipamentos bélicos e operações por in-filtração aeroterrestre ou aeromóvel. As ati vidades es-tão voltadas à autodefesa de superfí cies e instalações ae-ronáuti cas. “Só com a garan-ti a de estar protegida, a FAB pode cumprir sua missão de manter a soberania do espa-ço aéreo nacional com vistas à defesa da pátria”, fi naliza o Brigadeiro Cesar.

Para o cadete Lima, as emoções na carreira estão só começando. Mas iniciam bem - com a coincidência de se formar infante na Academia da Força Aérea (AFA) na mes-ma data em que é celebrado o dia da Infantaria da Aero-náuti ca: 11 de dezembro.

“Defendendo na terra o domínio do ar”

“Da Infantaria só espero que continue me oferecendo as mesmas dificuldades e oportunidades de sempre”

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Já são 13 anos dedicados à FAB e no currículo uma dezena de cursos na área de Infantaria. Em 2015, atingiu o grau mais elevado de operacionalidade no Esquadrão Aeroter-restre de Salvamento (EAS), o PARA-SAR, e recebeu o título de Pastor. Hoje Thia-go Goulart Nunes é Terceiro Sargento e especialista em Guarda e Segurança, mas iniciou a carreira como soldado, em Canoas (RS), onde realizou diversos cursos que o moti varam a conti -nuar na profi ssão. “Escolhi a especialidade porque sempre gostei de atuar na frente de uma tropa de infantaria”. Possui capacitação de sniper mili-tar (caçador) e ti ro táti co de precisão; curso básico de paraquedista; salto livre militar; salvamento e resgate; mestre de salto; mergulho autônomo; pa-ra-comandos; adestramento de operações espe-ciais no Batalhão de Operações Policiais Especiais (BOPE); entre outros. “Hoje ministro instruções na Academia da Força Aérea onde tenho a honra de ensinar os futuros ofi ciais da FAB a realizar o salto de emergência de aeronaves e o resgate em combate-módulo evasor”, explica.

Uma das unidades de elite da FAB, o Batalhão de Infantaria de Aeronáuti ca Especial do Galeão (BINFAE-GL), possui o maior efeti vo de soldados da Força. Um total de 1098 militares.

Além de parti ciparem de missões de segurança e defesa, os soldados têm opor-tunidades de crescimento profissional. Conforme o mérito e a anti guidade, eles parti cipam do projeto Soldado Cidadão, que oferece cursos profi ssionalizantes.

O Soldado Diego Souza da Silva, 20 anos, faz o curso de assistente de recur-sos humanos oferecido pelo Senac-Rio. “Vai acrescentar muito ao meu currículo e também ajuda para fazer entrevista de emprego. Tenho gostado bastante”, conta.

Depois de concluir o curso de opera-dor de empilhadeira, o Soldado Gustavo Souza, 21 anos, vê com entusiasmo o fu-turo profi ssional. “Desempregado a gente não fi ca porque a área precisa de muitos profi ssionais. Durante o curso descobri que posso seguir essa profi ssão. É uma possibilidade que se abre”, conclui.

O Batalhão Especial, como outros sete espalhados pelo Brasil, executa missões defensivas, ofensivas, espe-ciais e de proteção. E também é em-pregado em ocasiões diferenciadas, como nas Olimpíadas 2016.

“Este é o últi mo grande evento da série que ti vemos nos últi mos anos e estamos preparados por conta dos ante-riores. A área da Base Aérea do Galeão é bem complexa e, mesmo em tempos de paz, temos a oportunidade de testar a efi cácia de nossas operações em plano real. Nossa tropa está pronta”, afi rma o Capitão Infantaria Alexandre Fontoura, Ofi cial de Operações do BINFAE - GL.

A Infantaria da Aeronáutica é responsável pela segurança e defesa de equipamentos, instalações e pessoas.

Já são 13 anos dedicados à FAB e no currículo uma dezena de cursos na área de Infantaria. Em 2015, atingiu o grau mais elevado de operacionalidade no Esquadrão Aeroter-restre de Salvamento (EAS), o PARA-SAR, e recebeu o título de Pastor. Hoje Thia-go Goulart Nunes é Terceiro Sargento e

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Operacional

Tropa de Elite

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Esquadrão Falcão se espe-cializa em emprego de arma-mento para missões de resgate em combate. Maior avião já projetado no

Brasil tem sistemas testados em um voo de 1h19 minutos no dia 3 de fevereiro.

Término do período de 4 anos em que 250 militares de Infantaria foram engajados na missão das Nações Unidas para estabilização do país.

450 pessoas e 11 aviões e he-licópteros envolvidos para aper-feiçoar o Sistema de Busca e Sal-vamento Aeronáuti co Brasileiro.

Tenente-Brigadeiro do Ar Nivaldo Luiz Rossato assume Comando da Aeronáuti ca no dia 30 de janeiro.

Operacional

1º voo do KC-390

Operação CarrancaFAB encerra Missão humanitária no Haiti

Redes Sociais

Novo comandante

Foi publicado o Bolimpe nº 1/2015 com orientações sobre uso de redes sociais.

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No mês em que se comemora o Dia da Força Aérea Brasileira e do Avia-dor, uma homenagem a todos aqueles que fazem a FAB voar!

Em outubro e novembro concen-trou-se o maior número de Portões Abertos realizados pelo País. Diversas unidades receberam a comunidade para mostrar o trabalho da FAB.

Maquete do Gripen NG é exposta na Esplanada e mais de 10 mil pessoas visitam o local para conhe-cer a aeronave.

Dia do Aviador

Portões Abertos

Aplicati vo para smartphones e tablets facilita o acesso dos usuários aos conteúdos da FAB e foi a grande novidade de 2015.

App FAB

Esquadrilha da Fumaça

Jogos Mundiais Militares

Novo caça

Após dois anos de implantação operacional e logísti ca, Esquadrão de Demonstração Aérea passa a se apre-sentar com o A-29 Super Tucano.

Edição mostrou a prepa-ração dos atletas da FAB para a competi ção realizada na Co-reia do Sul.

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NATAL

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PENSANDO EM SEGURANÇA DE VOO

Mecânico: anjo da guarda O mecânico de aerona-ves é um aliado importante na prevenção de acidentes aeronáuticos. Ciente dessa responsabilidade, é necessá-rio que o profi ssional tenha foco no trabalho e no cum-primento irrestrito das regras de manutenção.

No entanto, isso não sig-nifi ca que seja proibido errar – fardo insustentável a um ser humano – mas que é funda-mental haver mecanismos que diminuam constantemente as probabilidades de erro. Um deles é a supervisão, fi ltro que identi fi ca e corrige falhas.

Outro mecanismo é o res-peito aos manuais e às práti cas

já consagradas, como a não--interrupção do serviço. No en-tanto, se for preciso interrom-per a manutenção por algum motivo justificável, é preciso haver protocolos que permitam a retomada do trabalho sem a queima de etapas importantes.

As autoridades e os geren-tes de segurança de voo devem também promover a especiali-zação dos mecânicos e respei-tá-la. A excelência do trabalho de manutenção é proporcional à capacitação e experiência do mecânico em determinado ti po de aeronave ou componente.

É importante lembrar que a aviação é um sistema que não admite atalho nem

“jeiti nho”. Por isso, a profi s-sionalização do ambiente e das práti cas de manutenção é uma iniciati va que garate a operacionalidade de aerona-ves civis e militares.

A frase que resume o pa-pel fundamental da manun-teção em evitar perdas mate-riais e humanas na aviação já é conhecida por todos: “segu-rança de voo começa no solo”. Por isso, não é à toa que o Esquadrão de Demonstração Aérea (EDA), ou Esquadrilha da Fumaça, chama seus me-cânicos de “Anjos da Guarda”.

(Centro de Investi gação e Preveção de Acidentes Ae-ronáuti cos)

Você pode fazer a diferençaUnidades fazem campanhas para arrecadação de doações neste final de ano

Dezembro chegou. E com ele, a oportunidade de

fazermos a nossa parte pelo próximo no Natal. Militares de diversas organizações mi-litares da FAB estão unidos na arrecadação de itens para do-ação a diversas comunidades carentes pelo país.

A Academia da Força Aé-rea (AFA) está promovendo a terceira edição da Campa-nha “Natal Solidário – Jun-tos somos +”. O objetivo é arrecadar brinquedos no-vos para crianças carentes de Pirassununga (SP). Para estimular a participação de todos, foi criada uma com-petição solidária entre as equipes. “Cada uma delas tem uma meta de arrecada-

ção que varia de acordo com a quantidade de integrantes em cada equipe”, explica a Tenente Vanessa Or-tolan dos Anjos.

A Base Aérea de Florianópo-lis (BAFL) e sua Banda de Músi-ca têm a cam-panha “ Tren-zinho do Papai Noel e Banda”. Segundo o Capi-tão Antonio Pe-reira Damasceno Neto, o objetivo é arrecadar alimentos para serem distribuídos em asilos e brinquedos em creches e no hospital de tratamento de câncer infan-

ti l Joana Gusmão, na capital catarinense. Uma parte dos

alimentos foi recebida no evento Portões Abertos

da Base, realizado em novembro. Já a ou-

tra parte e os brin-quedos são doa-

ções do efeti vo. O C e n t r o

de Instrução e Adaptação da A e r o n á u t i c a

(CIAAR) é par-ceiro do Natal

Solidário da As-sociação de Pais e

Amigos do Centro de Reabilitação (ASPAC),

instituição filantrópica de assistência social dedicada à habilitação, reabilitação e à

promoção social de crian-ças, adolescentes e adultos com diferentes tipos de ne-cessidades especiais, em Belo Horizonte (MG). “Os militares interessados em participar pegam as carti-nhas endereçadas ao Papai Noel das crianças da ASPAC e se mobilizam para atender aos pedidos das crianças”, conta o Tenente Carlos Ro-berto Quintão.

A Base Aérea de Belém (BABE), o Quinto Comando Aéreo Regional (V COMAR), o Insti tuto Histórico e Cultu-ral da Aeronáutica (INCAER) e outras organizações da FAB também têm iniciativas de ações sociais. Informe-se na sua unidade e parti cipe!

Militares da AFA participam de competição solidária

CIAAR faz doações a pessoas com necessidades esp

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Sargento Edney é motorista da BACG e um dos 8.328 temporários da FAB

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13Dezembro - 2015

GESTÃO

SEU DINHEIRO

Conter os excessos no final de ano ajuda a garantir um 2016 sem dívidas

FAB aumenta efetivo de temporários

O Sargento Edney Coelho de Souza, da Base Aérea

de Campo Grande (BACG), é motorista e militar tempo-rário da FAB há um ano. “Vi este emprego como uma oportunidade de ampliar meus conhecimentos. Como sei que vou ter um tempo específi co para sair, resolvi fazer faculdade de Educação Física para depois trabalhar nisso”, explica.

Ele é um dos atuais 8.328 militares de quadros tempo-rários da FAB. Em 2010, esse número era 4.986, ou seja, houve um aumento de 67% em cinco anos.

O fi nal de ano chega com a expectati va do 13º sa-

lário e com a velha promes-sa de guardar dinheiro para o novo ano. Em tempos de crise, planejar pode garanti r o melhor desti no para a ver-ba extra. O primeiro passo é resisti r aos apelos do comér-cio e às emoções natalinas. “O comércio uti liza todos os recursos de marketi ng para convencer as pessoas a com-prarem. Quem não se pre-para ou é um consumista in-consciente gasta mais do que o orçamento mensal permite e o resultado é o endivida-mento”, alerta a educadora fi nanceira Teresinha Rocha, da organização DSOP.

O Sargento Marcelo Go-

mes de Moraes, que trabalha no Esquadrão de Demonstra-ção Aérea (EDA), conta que parte da grati fi cação natali-na usará para pagar à vista o IPVA do carro. “Quero fi car livre rápido desse encargo.” Com o restante do dinheiro, vai fazer viagens para passar o fi m de ano com a família no litoral. Ele diz que não se deixa levar pelos apelos do comércio. “Não sou con-sumista, não caio em tenta-ção”, completa.

Moraes orgulha-se de dizer que nunca contraiu dí-vidas. Para ter as contas em dia, o sargento planeja todos os gastos, atitude que tem desde que entrou na Escola de Especialistas de Aeronáuti -

ca (EEAR), em 2003. “Anotava tudo em um caderninho. Com o soldo de aluno, na época, minhas despesas eram de cinco linhas.” Quando se for-mou, pôde comprar o primei-ro computador e transferir a planilha para um programa específico. A metodologia o ajudou nos momentos de ajustes fi nanceiros.

Há também quem usará o 13º para sair do vermelho. A educadora fi nanceira aprova a decisão. “As dívidas cres-cem em percentuais muito altos. Quem está endividado tem que direcionar todo o seu esforço para sair dessa situação”, explica Terezinha.

Investi mentoPara quem quer cumprir

a promessa de economizar, a educadora financeira tem quatro conselhos: diagnosti car (analisar o comportamento fi -nanceiro), sonhar (estabelecer

prazo e custo de tudo que o dinheiro pode comprar), orçar (incorporar a práti ca do orça-mento) e poupar (poupar pri-meiro e investi r depois).

“Existe uma orientação do Comando para aumentar o número de temporários. Assim, aproveitamos profi s-sionais já formados, damos oportunidade de emprego e, futuramente, ocorrerá a desoneração da folha de pagamento, já que esses pro-fi ssionais vão para a reserva não remunerada”, ressalta o Chefe da 1ª Subchefi a do Estado-Maior do Comando--Geral do Pessoal (COMGEP), Coronel Lélio Walter Pinheiro da Silva Júnior.

O Quadro de Oficiais Convocados (QOCon) ini-ciou abrangendo apenas

especialidades da área da saúde, depois passou a aceitar também engenhei-ros e, hoje, engloba outras profi ssões, inclusive as do Quadro Complementar de Oficiais da Aeronáutica (QCOA), que formou a úl-ti ma turma em 2013. Em janeiro do ano passado foi criado o QSCon, que recebe atletas de alto rendimento e profi ssionais de nível téc-nico de diversas áreas.

Para ser militar temporá-rio, o interessado não pode ter completado 45 anos (em 31 de dezembro do ano da incorporação) e ter formação em áreas de interesse da FAB. O processo seleti vo tem etapas como análise de cur-rículo e inspeção de saúde.

Décimo terceiro salário pode ser a solução para começar o ano novo com as finanças em dia

O contrato é renovado anualmente, podendo che-gar a nove anos. Esse foi o tempo que a Relações Públicas Clarissa Oliveira de Carvalho trabalhou na Assessoria de Comunicação Social do Quinto Comando Aéreo Regional (V COMAR), em Canoas (RS).

“Trabalhar na FAB con-tribuiu muito profi ssional e pessoalmente. Desenvolvi várias ati vidades, parti cipei de missões em outros lu-gares, conheci pessoas de todos os cantos e de várias especialidades. Isso tudo me fez evoluir e contribuiu para o meu currículo e para que eu conseguisse uma vaga na iniciati va privada, onde tra-balho hoje em dia”, ressalta.

Vagas são oportunidades para profissionais já formados

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Page 14: NOTAER - Dezembro de 2015

É permitido andar de motocicleta fardado desde que seja seguida uma pa-dronização.

O artigo 81 do RUMAER prevê que, quando uniformi-zados, os militares em moto-cicleta parti cular ou veículo semelhante, deverão usar ca-pacete nas cores preta, azul ou branca, com pequenos de-talhes nas mesmas cores.

NO PADRÃO

VALORES DA FAB

As cores e desenhos dos demais equipamentos de segurança também deverão ser discretos.

Atente também para as normas de cada unidade, que são insti tuídas de acor-do com as peculiaridades de cada local – em algumas cidades não é aconselhado andar fardado na rua por questões de segurança.

Militares contam suas históriasDesafios, superação e solidariedade são destaques na série de vídeos

14 Dezembro - 2015

Você já deve ter visto al-guma das histórias emo-

cionantes dos vídeos da série Valores da FAB. Se não, vale a pena visitar nossa página - www.fab.mil.br - e assisti r.

A série iniciou em 2013 e é um projeto em que militares con-tam suas histórias de vida dentro e fora da FAB, além de falar de seus valores. Os depoi-mentos são vei-culados no mês de dezembro.

O Centro de Comunica-ção Social da Aeronáutica (CECOMSAER) está produzin-do mais uma edição e, desde agora, você conhece um pou-co das histórias.

O raio que caiu duas ve-zes no mesmo lugar - Sobre-viver à queda de um avião não é algo comum. Sobrevi-ver à queda de um avião em plena selva amazônica é mui-to mais difí cil. Mas e sobre-viver a duas quedas de avião na selva amazônica? Com certeza muito raro. Imagine então sobreviver a duas que-das e ser resgatado pelo mes-

mo piloto. Foi o que aconte-ceu com o piloto civil Ruy Anselmo Garcia Cândido e com o atual Subcomandante da Base Aérea de Boa Vista, Tenente-Coronel Aviador Jor-ge Luís de Oliveira Sampaio.

O bebê que nasceu de novo - Outra história é a do salvamento de cinco pes-soas que passaram dias na mata, em Roraima, após a queda de uma aeronave civil. O resgate foi realiza-do pelo Esquadrão Harpia, com apoio do Esquadrão Pelicano, em outubro de 2014. O Tenente Leopoldo de Almeida Luz, do Esqua-drão Harpia, e o enfermei-ro Anderson Teixeira, um dos resgatados, deram seus depoimentos. Entre as pes-soas resgatadas estava uma mãe com seu filho que ha-

via nascido há apenas 12 horas antes do acidente.

Missões humanitárias - Você também vai conhecer a história do Comissário Sidiclei Cardoso Vilhena, do Esquadrão Corsário. Ele parti cipou de mis-

sões ao redor do mundo, nas quais o Esquadrão resgatou milhares de brasileiros em países em conflito, além de levar auxílio a locais que ti ve-ram desastres naturais.

Herança - O Subofi -cial Carlos Maurício Ri-beiro de Souza, da Esqua-

drilha da Fumaça, vai contar o que moti vou três gerações de sua família a trabalhar na FAB.

#éissoqueimporta - A campanha institucional da FAB para 2016 está baseada na importância que as pes-soas têm no trabalho e no cumprimento das missões. No Notaer, ao longo de todo o ano, você vai acompanhar histórias de militares que se destacam pela dedicação e pelo comprometimento no trabalho ou são exemplos de cidadania. Se você ti ver algu-ma sugestão de personagem, entre em contato conosco!

Tem um comentário, sugestão de reportagem

ou crítica?

Fale com a gente!

Aguardamos seu email [email protected]

Fale com a gente!

ATENÇÃO - Entrou em vigor em novembro a ICA 200-17 que versa sobre a utilização de dispositivos móveis no COMAER. O documento está publicado no BCA nº 212, de 19 de novembro de 2015.

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Em DEZEMBRO, além do Natal e Revellión, a Força Aérea BRASILEIRA também celebra outras datas IMPORTANTES como o Dia do Serviço de SAÚDE da Aeronáutica (02) e o Dia da INFANTARIA da Aeronáutica (11).Os PROFISSIONAIS de branco cuidam da nossa saúde e de nossos FAMILIARES, sempre DEDICADOS a melhorar nossa saúde e nos oferecer conforto FÍSICO ou PSICOLÓGICO.A DEFESA e a SEGURANÇA de missões, instalações e pessoas é RESPONSABILIDADE dos infantes e suas equipes formadas por GRADUADOS e SOLDADOS. Eles também são INSTRUTORES do serviço MILITAR inicial e de prática de TIRO, por exemplo.

ENTRETENIMENTO

Caça palavras

Jogo dos seis erros

Resposta da edição de novembro de 2015

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aquisição de baterias antiaéreas de média altura PA

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que integrarão o Sistema de D

efesa Aeroespacial Brasileiro.O

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TSIR-S1 forma um

a rede d

e defesa d

e alto desem

penho, capaz de se contrapor a aeronaves, bombas

guiadas e mísseis. O

radar de varredura eletrônica permite

detecção à frente e à retaguarda simultaneam

ente. Cada bateria conta com

12 mísseis antiaéreos hipersônicos, bem

como um

canhão de 30m

m, com

canos duplos e cartuchos explosivos.

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