Plano de Contingência Agosto 2010

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Ano Lectivo - 2010/2011 PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE A (H1N1)

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Agosto 2010

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Ano Lectivo - 2010/2011

PLANO DE

CONTINGÊNCIA –

GRIPE A (H1N1)

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ESCOLA SECUNDÁRIA QUINTA DAS PALMEIRAS

COVILHÃ

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PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE A

(H1N1)

COVILHÃ, AGOSTO DE 2010

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INDÍCE

1. Introdução…………………………………………………………….... 3

2. Objectivos do plano de contingência………………………………...... 5

3. Coordenador do Plano e Equipa Operativa……………………………. 6

4. Cadeia de comando e controlo……………………………………… 7

5. Identificação das Medidas de manutenção da actividade Escolar em

situação de crise…………………………………………………….......

9

6. Plano de Intervenção…………………………………………………… 10

7. Medidas de Higiene no Ambiente Escolar…………………………… 11

8. Medidas de isolamento e distanciamento Social……………………… 12

9. Plano de comunicação…………………………………………………. 13

10. Elaboração e divulgação do Plano…………………………………….. 14

11. Procedimentos a seguir……………………………………………… 15

12. Avaliação…………………………………………………………….. 16

13. Anexos……………………………………………………………….. 17

14. Fontes…………………………………………………………………... 18

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1. Introdução

Em outras épocas da história da Humanidade registaram-se pandemias de gripe, as

últimas ocorreram no séc. XX.

Em 1918, a Gripe Espanhola provocou a morte entre 20 a 50 milhões de pessoas.

Em 1968, a gripe de Hong Kong espalhou medo e terror pelo mundo, e fez um milhão

de vítimas fatais.

Em 1957, chegaram a morrer dois milhões de pessoas – principalmente idosos e

crianças – vítimas da gripe asiática.

Hoje em dia, verificada a incidência de uma nova estirpe de vírus da gripe A (H1N1),

vários organismos nacionais e internacionais, nomeadamente a Organização Mundial de

Saúde (OMS) e o Ministério da Saúde (MS), em particular a Direcção-geral de Saúde

(DGS), têm vindo a alertar a comunidade para a ameaça que constitui uma pandemia de

gripe, sendo recomendada a implementação de Planos de Contingência, bem como a

adopção de práticas e procedimentos tendentes à minimização do contágio

O vírus transmite-se de pessoa para pessoa através de gotículas libertadas quando se

fala, tosse ou espirra. Os contactos mais próximos (a menos de 1 metro) com uma

pessoa infectada podem representar, por isso, uma situação de risco. O vírus da gripe

pode sobreviver durante várias horas nas superfícies (DGS) e, por isso, é importante

mantê-las limpas dado que o contágio pode também verificar-se indirectamente quando

há contacto com gotículas ou outras secreções do nariz e da garganta de uma pessoa

infectada depositadas em superfícies de utilização pública – como por exemplo as

maçanetas das portas – ou em outros materiais, como os lápis ou cadernos.

De acordo com os dados oficiais disponíveis, a pandemia evoluirá por duas ondas,

desiguais e descontínuas (atingindo até 12 semanas cada uma) e segundo as previsões

do Instituto de Saúde Dr. Ricardo Jorge (INSA) a primeira onda poderá afectar 10% da

população enquanto a segunda onda atingirá um valor entre 20% a 30% da população.

Com base nestes indicadores estima-se, no pior dos cenários, que entre 30% a 40% dos

trabalhadores se vejam forçados a estar ausentes dos seus postos de trabalho (por

contaminação ou para assistência a familiar dependente, designadamente crianças e

idosos).

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Assim a escola assume um papel muito importante na prevenção de uma pandemia de

gripe, pela possibilidade de contágio e rápida propagação da doença entre os seus alunos

e profissionais.

A Escola Quinta das Palmeiras da Covilhã adoptou um conjunto de medidas de

prevenção e contenção desta doença, em articulação com os pais ou encarregados de

educação, os serviços de saúde e outras estruturas pertinentes da comunidade educativa.

Conhecer as manifestações da doença, bem como as suas formas de transmissão,

constitui a melhor forma de, sem alarmismos, adoptar as medidas de prevenção mais

adequadas.

O Plano de Contingência abrange um conjunto de medidas e acções que deverão ser

aplicadas oportunamente, de modo articulado, em cada fase da evolução da pandemia da

gripe.

Este Plano de Contingência será objecto de revisão e actualização sempre que surgirem

novas informações e/ou acontecimentos.

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2. Objectivos do plano de Contingência

Os objectivos do Plano de Contingência são manter em actividade a escola, em face dos

possíveis efeitos da pandemia, nomeadamente o absentismo de professores e alunos,

assistentes operacionais e outros funcionários e respectivas repercussões nas actividades

escolares e no ambiente familiar e social de toda a comunidade educativa.

Este Plano de Contingência foi elaborado tendo em conta o elevado grau de

imprevisibilidade de ocorrência de diferentes casos de Gripe A, no contexto escolar.

Assim são objectivos fulcrais do nosso Plano:

Manter, face à detecção de caso de gripe A, a normalidade das actividades do

processo Ensino / Aprendizagem.

Deter a propagação da pandemia de uma forma concisa e eficaz.

Dar um conjunto de respostas directas sempre que solicitadas pelas entidades

particulares e /ou oficiais.

Manter os serviços e / ou serviços mínimos em funcionamento.

Definir estruturas de coordenação e de decisão.

Fazer a ponte com as entidades/autoridades externas (DGS).

Reduzir o risco de contaminação.

Diminuir a propagação da pandemia.

Preparar procedimentos que permitam proteger a saúde de todos os

trabalhadores.

Garantir fluxo de informação constante junto do público interno e externo.

Monitorizar e acompanhar o processo em permanência.

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3. Coordenador do Plano e Equipa Operativa

A Coordenação do Plano de contingência é feita pelo Director da Escola Secundária

Quinta das Palmeiras da Covilhã, assessorado pelos elementos do seu Gabinete e por

uma Equipa Operativa em articulação com o Centro de Saúde da Covilhã, os Bombeiros

Voluntários da Covilhã, a Câmara Municipal da Covilhã, bem como com os pais e / ou

Encarregados de educação dos alunos e todas as outras entidades que julgarmos

convenientes e pertinentes.

Coordenador do Plano

Dr. João Paulo Ramos Duarte Mineiro

Assessoria:

Gabinete do Director

Dr. Jorge Fernando Fortuna Pombo

Dr. Cristiano Jorge dos Santos Carrapato

Dr.ª Maria José Bárbara Mugeiro

Equipa Operativa

Dr. Jorge Fernando Fortuna Pombo

Dr. Cristiano Jorge dos Santos Carrapato

Entidades Externas

CSAE:

Dr. Eugénia Silva da Mata

CAO:

D. Maria Branca dos Santos Costa Vaz

Silva

Cozinheira Chefe:

D. Maria Alice Lourenço Afonso Alves

COORD. EDU. PARA SAÚDE:

Dr.ª. Maria Nunes Afonso

DT:

Director de Turma

Associação de Pais e Encarregados

de Educação

Centro de Saúde da Covilhã

Bombeiros Voluntários da Covilhã

Câmara Municipal da Covilhã

Outras Entidades Pertinentes

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4. Cadeia de Comando e Controlo

- O Director é responsável pela implementação e coordenação do plano de contingência.

Assim é da sua competência:

Garantir a normalidade, na medida do possível, das actividades lectivas;

O contacto com a linha 24 (808 24 24 24) no caso de suspeita de alunos com

gripe;

O contacto com os Encarregados de Educação, no caso de suspeita de alunos

com gripe;

A implementação das medidas que o Delegado de Saúde vier a aconselhar;

O contacto com a DREC em caso de elevado absentismo e implementação das

directivas emanadas por este organismo;

Definir medidas alternativas de fornecimento de refeições aos alunos

carenciados, no caso de encerramento da cantina;

Ordenar o fecho da escola, de acordo com as recomendações das entidades

competentes.

- A Assessoria ao Gabinete do Director coadjuva-o na implementação do plano.

- O Coordenador da Equipa Operativa mantém contacto com o elemento de apoio do

centro de saúde. Apresenta o plano de contingência, organiza e implementa a formação

aos funcionários (docentes e não docentes).

- O chefe dos serviços administrativos identifica as actividades prioritárias no seu sector

e organiza o serviço em conformidade. Monitoriza as faltas ao serviço dos funcionários

docentes e não docentes e mantém o coordenador da equipa operativa informado do

número de faltas por motivo de gripe.

- A Chefe dos Assistente Operacionais assegura que os funcionários cumprem as

medidas de higiene definidas no plano, bem como o acompanhamento dos alunos à sala

de isolamento.

- A cozinheira responsável pela cantina pede a substituição dos funcionários do

respectivo sector e assegura-se, junto dos diversos fornecedores, da continuidade do

fornecimento dos géneros alimentares, em estreita ligação com o SASE.

- A Coordenadora da Educação para a Saúde monitoriza o cumprimento do plano,

implementa o plano de prevenção e elabora relatório mensal a entregar ao Coordenador

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da Equipa Operativa.

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5. Identificação das Medidas de manutenção da actividade escolar em situação

de crise

A evolução da pandemia é imprevisível e pode conduzir a uma situação de elevado

absentismo. Neste caso, dever-se-ão implementar medidas que visem assegurar os

serviços mínimos para garantir as actividades essenciais da escola:

- Actividades lectivas e acompanhamento dos alunos na escola - Promoção da

realização de actividades lectivas através da plataforma moodle / email.

- Limpeza da escola - Reposição de stocks de produtos de higiene com fornecedores

alternativos já identificados.

- Serviços administrativos - Redução do número de horas de atendimento ao público

- Fornecimento de refeições - Reposição de stocks de bens alimentares e de produtos

de higiene com fornecedores alternativos, já identificados.

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6. Plano de Intervenção

Distribuir cartazes pela escola (portaria, sala dos professores, sala do aluno,

cantina, secretaria e direcção).

Colocar folhetos informativos na sala dos professores e na secretaria no início do

ano lectivo, repetindo a medida caso sejam publicados novos folhetos e

repondo-os sempre que necessário.

Colar junto de todos os lavatórios da escola cartazes com a demonstração da

técnica de higienização das mãos.

Disponibilizar, no site da escola, informação actualizada e links a fontes de

obtenção de informação precisa sobre a pandemia e prevenção da gripe.

Disponibilizar espaços para colocação de dúvidas, tais como: e-mail, plataforma

moodle, site da escola.

Acções de formação para pessoal docente e não docente.

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7. Medidas de Higiene no Ambiente Escolar

Instalação de suportes em todos os blocos da escola, para colocação de soluções

de limpeza das mãos à base de álcool e de lenços de papel.

Nas casas de banho, serão instalados diversos dispositivos para sabonete líquido.

Junto dos locais de lavagem das mãos serão colocados cartazes informativos

acerca do procedimento a tomar.

A limpeza dos balneários do pavilhão desportivo será realizada de 90 em 90

minutos pelos assistentes operacionais responsáveis por esse espaço.

Os caixotes do lixo das casas de banho serão devidamente fechados (com tampa

e pedal).

A limpeza e arejamento de todos os espaços utilizados pela comunidade

educativa será feita diariamente, como já é prática deste estabelecimento de

ensino.

Elaboração de um documento de monitorização da manutenção, limpeza e

desinfecção das instalações do Estabelecimento de Ensino.

Sempre que haja suspeita de infecção, o espaço e possíveis objectos serão de

imediato desinfectados. Durante a desinfecção o espaço estará interdito à

comunidade educativa.

Limpeza de corrimãos e maçanetas de portas 3 vezes por dia, a efectuar pela

assistente operacional de cada bloco.

Cinco minutos antes do fim da aula cada aluno e respectivo professor farão a

limpeza/desinfecção das suas mesas de trabalho com toalhetes de limpeza à base

de álcool.

O professor será a pessoa responsável por deixar as janelas abertas durante os

intervalos.

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8. Medidas de Isolamento e Distanciamento Social

Não serão admitidos na escola, jovens, adultos ou profissionais que manifestem

febre ou outros sinais de gripe, a fim de evitar o contágio de outras pessoas. Em

caso de dúvida a Equipa Operativa contactará a Linha de Saúde 24 (808 24 24

24), o Delegado de Saúde e/ou o Centro de Saúde.

As pessoas eventualmente doentes serão encaminhadas para a sala contígua à

Portaria da Escola, que irá funcionar como sala de isolamento, durante a

permanência na escola até serem contactados os respectivos Pais/Encarregados

de Educação e/ou o Centro de Saúde da Covilhã.

A sala de isolamento será limpa e arejada regularmente. A porta estará fechada e

equipada com um dispositivo dispensador de solução anti-séptica de base

alcoólica para a desinfecção das mãos, 1 termómetro, 1 pacote de máscaras e

luvas.

Numa situação de detecção da doença, os grupos considerados de risco

(grávidas, doentes portadores de doenças crónicas e idosos) serão retirados do

Estabelecimento de Ensino.

Sempre que seja identificada uma situação suspeita de doença, será contactada a

Linha de Saúde 24 (808 24 24 24) e serão seguidas as instruções transmitidas.

A Equipa Operativa certificar-se-á de que a pessoa afectada não frequentará o

Estabelecimento de Ensino num período mínimo de 7 dias ou até que lhe seja

dada alta clínica.

MEDIDAS A ADOPTAR NA SALA DE ISOLAMENTO

Colocar uma máscara ao suspeito de infecção.

Proceder a um simples questionário, já anteriormente elaborado em parceria com

o Centro de Saúde da Covilhã, sobre possíveis viagens do próprio ou de algum

familiar ao estrangeiro, bem como sobre os sintomas que manifesta.

Verificar a temperatura corporal.

Após contacto com a Linha de Saúde 24 (808 24 24 24) seguir as orientações

emanadas.

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9. Plano de comunicação

O Coordenador do Plano de Contingência e a Equipa Operativa elaborarão uma

lista (anexa a este plano de Contingência) de todos os contactos telefónicos dos

diferentes parceiros, a qual estará disponível no PBX deste Estabelecimento de

Ensino. Dessa lista constarão, obrigatoriamente, as seguintes entidades:

o Centro de Saúde da Covilhã.

o Bombeiros Voluntários da Covilhã.

o Câmara Municipal da Covilhã.

o Empresa de transportes escolares.

o Fornecedores de bens e serviços.

o Outros julgados convenientes.

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10. Elaboração e divulgação do Plano

Este Plano foi elaborado de acordo com as directrizes emanadas pela Direcção-Geral da

Saúde e articulado com o Centro de Saúde da Covilhã (Acção de Formação).

O Plano será divulgado na página da Escola na Internet e explicado aos Pais e

Encarregados de Educação nas reuniões de recepção realizadas em Setembro e em

Reunião Geral aos restantes elementos da Escola (Professores e Funcionários).

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11. Procedimentos a seguir

ALUNO - CASO EM CONTEXTO DE SALA DE AULA

1. O professor questiona o aluno no sentido de averiguar se este se sente com febre e, pelo menos, um dos seguintes sintomas: tosse, cefaleias, mialgias, rinorreia, vómitos ou diarreia; 2. Em caso de suspeita de infecção gripal chama o funcionário e coloca a máscara (kit protecção) no aluno, de forma serena e procurando tranquilizá-lo; 3. O assistente operacional faz o encaminhamento do discente para a sala de isolamento, desinfecta a mesa do aluno e as suas mãos (recorrendo ao álcool e toalhetes disponíveis no kit protecção); 4. Nas salas com mesa dupla, manda o aluno companheiro desinfectar as mãos (recorrendo ao álcool e toalhetes disponíveis no kit protecção); 5. Promove o arejamento imediato da sala.

6. O aluno desinfecta as mãos; 7. O aluno mede a temperatura; 8. O assistente operacional desinfecta as mãos; 9. Em caso de temperatura ≥ 38ºC a funcionária comunica ao Coordenador da equipa operativa e aguarda pela sua chegada.

10. O Coordenador liga para a linha de Saúde 24 e age em conformidade com as orientações recebidas. 11. O Coordenador providencia o contacto com o Encarregado de Educação do aluno. 12. O Coordenador da equipa operativa informa o Delegado de Saúde

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ALUNO - CASO FORA DO CONTEXTO DE SALA DE AULA

1. O aluno dirige-se ao assistente operacional do bloco mais próximo; 2. O assistente operacional questiona o aluno no sentido de averiguar se este se sente com febre e, pelo menos, um dos seguintes sintomas: tosse, cefaleias, mialgias, rinorreia, vómitos ou diarreia; 3. Em caso de suspeita de infecção gripal coloca-lhe a máscara (kit-bloco) e acompanha o aluno à sala de isolamento; 4. O aluno desinfecta as mãos; 5. O aluno mede a temperatura; 6. O funcionário desinfecta as mãos; 7. Em caso de temperatura ≥ 38ºC a assistente comunica ao Coordenador da equipa operativa e aguarda pela sua chegada.

8. O coordenador liga para a linha de Saúde 24 e age em conformidade com as orientações recebidas. 9. O coordenador providencia o contacto com o Encarregado de Educação do aluno.

10. O Coordenador liga para a linha de Saúde 24 e age em conformidade com as orientações recebidas. 11. O Coordenador providencia o contacto com o Encarregado de Educação do aluno. 12. O Coordenador da equipa operativa informa o Delegado de Saúde

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FUNCIONÁRIO DOCENTE E NÃO DOCENTE - CASO

1. Tomada de consciência de sintomas de gripe, a saber, febre e, pelo menos, um dos seguintes sintomas: tosse, cefaleias, mialgias, rinorreia, vómitos ou diarreia; 2. Auto-coloca a máscara cirúrgica; 3. Dirige-se para a sala de isolamento; 4. Verifica a temperatura corporal (recorrendo ao kit protecção); 5. Liga para a linha saúde 24, caso a temperatura seja ≥ 38º C, e segue as orientações recebidas; 6. Caso seja aconselhado, ausenta-se da escola, comunicando ao Coordenador o motivo da sua saída.

No final de cada utilização da sala de isolamento, a coordenadora dos assistentes operacionais comunica à assistente responsável pela limpeza da sala de isolamento que proceda à desinfecção da mesma.

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12. Avaliação

O Plano será reavaliado e actualizado sempre que necessário em articulação com o

Centro de Saúde da Covilhã.

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13. Anexos

SIM NÃO

I

1. Senti que estava doente durante uma aula.

1.1. Se estavas numa sala, qual era?

2. O professor/funcionário colocou-te uma máscara?

3. O professor/funcionário tentou acalmar-te?

4. Foste acompanhado até à sala de isolamento por um funcionário?

4.1 Se sim, Nome do Funcionário:

II

5. O funcionário que te acompanhou entregou-te um termómetro e pediu que medisses a temperatura.

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14. Fontes

o Direcção Geral de Saúde.

o Direcção Geral da Saúde. Nunes, Emília (Coord.). GRIPE A (H1N1) v Planos de

Contingência para Creches, Jardins-de-infânciaa, Escolas e outros

Estabelecimentos de Ensino: Orientações para a sua elaboração, DGS, Lisboa,

2009.

o Direcção Geral da Saúde. GRIPE A (H1N1) – Informação e Recomendações

para Escolas e Outros Estabelecimentos de Educação, DGS, Lisboa, 2009.