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 ESCOLA ESTADUAL ALMIRANTE BARROSO – ENSINO FUNDAMENTAL Rua Londres, 769 – CEP: 87.800-000 – Fone/Fax: (44) 3672.1664 Página na web (site): http://  www.rdnbarroso.se ed.pr.gov.br E-mail: rdnbarroso@see d.pr.gov.br  - [email protected] RONDON – PARANÁ PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DE LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA - INGLÊS APRESENTAÇÃO  No Brasil, o ensino de línguas estrangeiras está vinculado à organização social e histórica do país. No início da colonização, os jesuítas ensinavam latim às comunidades indígenas com o propósito de dominação e expansão do catolicismo. De 1581 a 1640, período em que se estabeleceu a União Ibérica, os jesuítas foram considerados pelos espanhóis um entrave para as demarcações territoriais, o que culminou com a expulsão da Ordem dos territórios portugueses na América. A partir de 1759, foi constituído o ensino régio no Brasil, o qual era garantido pelo Estado. A língua estrangeira oferecida continuava sendo o latim e os  professores con tratados eram não-re ligiosos. O ensino de línguas modernas ganhou reconhecimento com a chegada da família real ao Brasil e abertura dos portos ao comércio. Os currículos passaram a oferecer o Inglês e Francês visando o intercâmbio comercial. Em 1837, foi fundado o Colégio Pedro II que se tornou modelo por quase um século, as línguas ensinadas ali eram o francês, o inglês e o alemão. De 1929 a 1931, a língua italiana também foi ofertada neste colégio. A abordagem tradicional, que tinha como método ensinar através da escrita e da gramática, durou desde a educação jesuítica até o advento da Reforma Francisco Campos, a qual instituiu o Método Direto. Neste, a língua materna perdia a função de mediadora no  processo de aprendizage m, o professor se comunicava exclusivamente em língua estrangeira durante as aulas.  No governo Vargas (1937), o francês apresentava pouca vantagem em relação ao inglês. O espanhol começou a ser ensinado em detrimento ao alemão, o italiano e o japonês  por motivo da 2ª Guerra Mundial, e o latim permaneceu como língua clássica. A língua espanhola foi val ori zada com o lín gua est ran gei ra por que rep res en tav a um mod elo de  patriotismo a ser seguido pelos estudantes e o respeito do povo espanhol às suas tradições. Com o tempo, o ensino de língua inglesa foi fortalecido e se deu pela dependência econômica e cultural do Brasil em relação aos Estados Unidos. O inglês teve garantia curricular por ser o idioma mais utilizado no comércio internacional. Após a Segunda Guerra, a partir de 1950, a educação no Brasil passou a direcionar o foco par a a pro fissional iza ção do est uda nte , vis ando, sob ret udo , o des en vol viment o econômico do país. Com a promulgação da LDB nº 4024, em 1961, os estados ficaram desobrigados a manter nos currículos o ensino de LE. Este, por sua vez, ficou ainda mais desprestigiado com a ascensão dos militares ao comando do Brasil. Os militares alegavam que as línguas estrangeiras eram prejudiciais à cultura brasileira e ainda, que a escola não deveria ser porta de entrada de meios anticulturais. Em 1976, o ensino de LE voltou a ser prestigiado e obrigatório no 2° grau e recomendado no 1º grau. Porém, uma condição gerou insatisfação ao quadro de professores: o número de aulas ficou reduzido a uma aula semanal.  No Paraná houve movimentos de professores insatisfeitos com o modelo de currículo  para LE e dessa insatisfação surgiu o Centro de Línguas Estrangeira no Colégio Estadual do Paraná. Com a mobilização de professores organizados em associações, a Secretaria de

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ESCOLA ESTADUAL ALMIRANTE BARROSO – ENSINO FUNDAMENTALRua Londres, 769 – CEP: 87.800-000 – Fone/Fax: (44) 3672.1664

Página na web (site): http:// www.rdnbarroso.seed.pr.gov.br E-mail: [email protected]  - [email protected]

RONDON – PARANÁ

PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DE LÍNGUAESTRANGEIRA MODERNA - INGLÊS

APRESENTAÇÃO

 No Brasil, o ensino de línguas estrangeiras está vinculado à organização social ehistórica do país. No início da colonização, os jesuítas ensinavam latim às comunidades

indígenas com o propósito de dominação e expansão do catolicismo. De 1581 a 1640, períodoem que se estabeleceu a União Ibérica, os jesuítas foram considerados pelos espanhóis umentrave para as demarcações territoriais, o que culminou com a expulsão da Ordem dosterritórios portugueses na América. A partir de 1759, foi constituído o ensino régio no Brasil,o qual era garantido pelo Estado. A língua estrangeira oferecida continuava sendo o latim e os

 professores contratados eram não-religiosos.O ensino de línguas modernas ganhou reconhecimento com a chegada da família real

ao Brasil e abertura dos portos ao comércio. Os currículos passaram a oferecer o Inglês eFrancês visando o intercâmbio comercial. Em 1837, foi fundado o Colégio Pedro II que setornou modelo por quase um século, as línguas ensinadas ali eram o francês, o inglês e oalemão. De 1929 a 1931, a língua italiana também foi ofertada neste colégio.

A abordagem tradicional, que tinha como método ensinar através da escrita e dagramática, durou desde a educação jesuítica até o advento da Reforma Francisco Campos, aqual instituiu o Método Direto. Neste, a língua materna perdia a função de mediadora no

 processo de aprendizagem, o professor se comunicava exclusivamente em língua estrangeiradurante as aulas.

 No governo Vargas (1937), o francês apresentava pouca vantagem em relação aoinglês. O espanhol começou a ser ensinado em detrimento ao alemão, o italiano e o japonês

 por motivo da 2ª Guerra Mundial, e o latim permaneceu como língua clássica. A línguaespanhola foi valorizada como língua estrangeira porque representava um modelo de

 patriotismo a ser seguido pelos estudantes e o respeito do povo espanhol às suas tradições.Com o tempo, o ensino de língua inglesa foi fortalecido e se deu pela dependência econômica

e cultural do Brasil em relação aos Estados Unidos. O inglês teve garantia curricular por ser oidioma mais utilizado no comércio internacional.

Após a Segunda Guerra, a partir de 1950, a educação no Brasil passou a direcionar ofoco para a profissionalização do estudante, visando, sobretudo, o desenvolvimentoeconômico do país. Com a promulgação da LDB nº 4024, em 1961, os estados ficaramdesobrigados a manter nos currículos o ensino de LE. Este, por sua vez, ficou ainda maisdesprestigiado com a ascensão dos militares ao comando do Brasil. Os militares alegavam queas línguas estrangeiras eram prejudiciais à cultura brasileira e ainda, que a escola não deveriaser porta de entrada de meios anticulturais. Em 1976, o ensino de LE voltou a ser prestigiadoe obrigatório no 2° grau e recomendado no 1º grau. Porém, uma condição gerou insatisfaçãoao quadro de professores: o número de aulas ficou reduzido a uma aula semanal.

 No Paraná houve movimentos de professores insatisfeitos com o modelo de currículo para LE e dessa insatisfação surgiu o Centro de Línguas Estrangeira no Colégio Estadual doParaná. Com a mobilização de professores organizados em associações, a Secretaria de

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Estado da Educação oficializou a criação dos Centros de Línguas Estrangeiras Modernas(CELEMs) em 1986.

Baseada em dar suporte aos educandos sobre a cultura de outros povos econsequentemente sua língua, a Língua Estrangeira Moderna estrutura-se no princípio de que

o desenvolvimento do educando deve incorrer as três práticas essenciais ao processo deensino-aprendizagem de uma língua: leitura, escrita e oralidade. No entanto, é preciso queesse processo supere, segundo as Diretrizes, “a visão de ensino apenas como meio para atingir fins comunicativos que restringem sua aprendizagem como experiência de identificação sociale cultural” (DCE, 2009, p. 53) e sim ofereça possibilidades para que o aluno perceba ecompreenda a diversidade cultural e linguística presente na aprendizagem da língua e,consequentemente construa significados em relação ao mundo em que vive.

Dessa forma, o objetivo do ensino de língua estrangeira deixa de ser apenas olinguístico e passa a ser um caminho para que o aluno:

• use a língua em situações de comunicação oral e escrita;• vivencie, na aula de Inglês, formas de participação que lhe possibilitem estabelecer 

relações entre ações individuais e coletivas;• compreenda que os significados são sociais e historicamente construídos e,

 portanto, passíveis de transformação na prática social;• tenha maior consciência sobre o papel da Língua Inglesa na sociedade;• reconheça e compreenda a diversidade linguística e cultural, bem como seus

 benefícios para o desenvolvimento cultural do país.Assim, a pedagogia crítica deve ser o referencial teórico que alicerça o trabalho

 pedagógico com a Língua Inglesa, com o objetivo de levar o educando à “apropriação críticae histórica do conhecimento como instrumento de compreensão das relações sociais e paratransformação da realidade.” (DCE, 2009, p. 52)

 

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CONTEÚDOS

• 5ª SÉRIE/6º ANO

CONTEÚDO ESTRUTURANTE: DISCURSO COMO PRÁTICA SOCIAL

CONTEÚDOSBÁSICOS

GÊNEROS DISCURSIVOS

Para o trabalho das práticas de leitura, escrita, oralidade e análise linguística, serãoadotados como conteúdos básicos os gêneros discursivos conforme suas esferas sociais decirculação. Caberá ao professor fazer a seleção de gêneros, nas diferentes esferas, deacordo com o Projeto Político Pedagógico, com a Proposta Pedagógica Curricular, com oPlano Trabalho Docente, ou seja, em conformidade com as características da escola e como nível de complexidade adequado a cada uma das séries.

LEITURA• Tema do texto;• Interlocutor;• Finalidade;• Aceitabilidade do texto;• Informatividade;•Elementos composicionais do gênero;

• Léxico;• Repetição proposital de palavras;• Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto,

 pontuação, recursosgráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras de linguagem.

ESCRITA• Tema do texto;• Interlocutor;• Finalidade do texto;• Informatividade;

•Elementos composicionais do gênero;• Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto,

 pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras de linguagem;• Ortografia;•Concordância Verbal/nominal.

ORALIDADE• Tema do texto;• Finalidade;• Papel do locutor e interlocutor;•Elementos extralinguísticos: entonação, pausas, gestos...;

• Adequação do discurso ao gênero;• Turnos de fala;• Variações linguísticas;

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• Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias,repetição, recursos semânticos.

• 6ª SÉRIE/7º ANO

CONTEÚDO ESTRUTURANTE: DISCURSO COMO PRÁTICA SOCIAL

CONTEÚDOSBÁSICOS

GÊNEROS DISCURSIVOS

Para o trabalho das práticas de leitura, escrita, oralidade e análise linguística serão adotados

como conteúdos básicos os gêneros discursivos conforme suas esferas sociais de circulação.Caberá ao professor fazer a seleção de gêneros, nas diferentes esferas, de acordo com oProjeto Político Pedagógico, com a Proposta Pedagógica Curricular, com o Plano TrabalhoDocente, ou seja, em conformidade com as características da escola e com o nível decomplexidade adequado a cada uma das séries.

LEITURA• Tema do texto;• Interlocutor;• Finalidade do texto;• Informatividade;

• Situacionalidade;• Informações explícitas;• Discurso direto e indireto;• Elementos composicionais do gênero;• Repetição proposital de palavras;• Léxico;• Marcas linguísticas: coesão, coerência, funçãodas classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão,negrito), figuras de linguagem.

ESCRITA

• Tema do texto;• Interlocutor;• Finalidade do texto;• Discurso direto e indireto;•Elementos composicionais do gênero;• Marcas linguísticas: coesão, coerência, funçãodas classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão,negrito),figuras de linguagem;• Ortografia;• Concordância verbal/nominal.

ORALIDADE• Tema do texto;

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• Finalidade;• Papel do locutor e interlocutor;•Elementos extralinguísticos: entonação, pausas, gestos, etc;• Adequação do discurso ao gênero;

• Turnos de fala;• Variações linguísticas;• Marcas lingüísticas, coesão, coerência, gírias, repetição, semântica.

• 7ª SÉRIE/8º ANO

CONTEÚDO ESTRUTURANTE: DISCURSO COMO PRÁTICA SOCIAL

CONTEÚDOSBÁSICOS

GÊNEROS DISCURSIVOS

Para o trabalho das práticas de leitura, escrita, oralidade e análise linguística serão adotadoscomo conteúdos básicos os gêneros discursivos conforme suas esferas sociais de circulação.Caberá ao professor fazer a seleção de gêneros, nas diferentes esferas, de acordo com oProjeto Político Pedagógico, coma a Proposta Pedagógica Curricular, com o Plano TrabalhoDocente, ou seja, em conformidade com as características da escola e com o nível decomplexidade adequado a cada uma das séries.

LEITURA• Conteúdo temático;• Interlocutor;• Finalidade do texto;• Aceitabilidade do texto;• Informatividade;• Situacionalidade;• Intertextualidade;• Vozes sociais presentes no texto;•Elementos composicionais do gênero;

• Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação,recursos gráficos como aspas, travessão, negrito, figuras de linguagem.• Semântica:-operadores argumentativos;- ambiguidade;- sentido conotativo e denotativo das palavras no texto;-expressões que denotam ironia e humor no texto.- Léxico.

ESCRITA• Conteúdo temático;• Interlocutor;• Finalidade do texto;• Informatividade;

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• Situacionalidade;• Intertextualidade;• Vozes sociais presentes no texto;•Elementos composicionais do gênero;

• Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação,recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito);• Concordância verbal e nominal;• Semântica:- operadores argumentativos; - ambiguidade;- significado das palavras;- figuras de linguagem;- sentido conotativo e denotativo;- expressões que denotam ironia e humor no texto.

ORALIDADE• Conteúdo temático;• Finalidade;• Aceitabilidade do texto;• Informatividade;• Papel do locutor e interlocutor;• Elementos extralinguísticos: entonação, expressões facial, corporal e gestual, pausas;• Adequação do discurso ao gênero;• Turnos de fala;• Variações linguísticas• Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição;

• Elementos semânticos;• Adequação da fala ao contexto (uso de conectivos, gírias, repetições, etc);• Diferenças e semelhanças entre o discurso oral e o escrito.

• 8ª SÉRIE/9º ANO

CONTEÚDO ESTRUTURANTE: DISCURSO COMO PRÁTICA SOCIAL

CONTEÚDOS

BÁSICOSGÊNEROS DISCURSIVOS

Para o trabalho das práticas de leitura, escrita, oralidade e análise linguística, serão adotadoscomo conteúdos básicos os gêneros discursivos conforme suas esferas sociais de circulação.Caberá ao professor fazer a seleção de gêneros, nas diferentes esferas, de acordo com oProjeto Político Pedagógico, coma a Proposta Pedagógica Curricular, com o Plano TrabalhoDocente, ou seja, em conformidade com as características da escola e com o nível decomplexidade adequado a cada uma das séries.

LEITURA• Tema do texto;• Interlocutor;

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• Finalidade do texto;• Aceitabilidade do texto;• Informatividade;• Situacionalidade;

• Intertextualidade;• Temporalidade;• Discurso direto e indireto;• Elementos composicionais do gênero;• Emprego do sentido conotativo e denotativo no texto;• Palavras e/ou expressões que denotam ironia e humor no texto;• Polissemia;• Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação,recursosgráficos (como aspas, travessão,negrito), figuras de linguagem);• Léxico.

ESCRITA• Tema do texto;• Interlocutor;• Finalidade do texto;• Aceitabilidade do texto;• Informatividade;• Situacionalidade;• Intertextualidade;• Temporalidade;

• Discurso direto e indireto;• Elementos composicionais do gênero;• Emprego do sentido conotativo e denotativo notexto;• Relação de causa e consequência entre as partes e elementos do texto;• Palavras e/ou expressões que denotam ironia e humor no texto;• Polissemia;• Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação,recursosgráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras de linguagem;• Processo de formação de palavras;

• Ortografia;• Concordância verbal / nominal.

ORALIDADE• Conteúdo temático;• Finalidade;• Aceitabilidade do texto;• Informatividade;• Papel do locutor e interlocutor;•Elementos extralinguísticos:entonação,expressões facial, corporal e gestual, pausas...;

• Adequação do discurso ao gênero;• Turnos de fala;• Variações linguísticas;

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• Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição;• Semântica;• Adequação da fala ao contexto (uso de conectivos, gírias, repetições, etc);• Diferenças e semelhanças entre o discurso oral e escrito.

QUADRO DE GÊNEROS TEXTUAIS:

ESFERAS SOCIAIS DECIRUCLAÇÃO

EXEMPLOSDE GÊNEROS

COTIDIANA

Adivinhas

Álbum de FamíliaAnedotasBilhetesCantigas de RodaCarta PessoalCartãoCartão PostalCausosComunicadoConvitesCurriculum Vitae

Diário

Exposição OralFotosMúsicasParlendasPiadasProvérbiosQuadrinhasReceitasRelatos de ExperiênciasVividasTrava-Línguas

LITERÁRIA / ARTÍSTICA

AutobiografiaBiografiasContosContos de FadasContos de FadasContemporâneosCrônicas de FicçãoEsculturaFábulasFábulas ContemporâneasHaicai

Histórias em QuadrinhosLendasLiteratura de CordelMemórias

Letras de Músicas Narrativas de Aventura Narrativas de Enigma Narrativas de FicçãoCientífica

 Narrativas de Humor  Narrativas de Terror  Narrativas Fantásticas Narrativas MíticasParódiasPinturas

PoemasRomancesTankasTextos Dramáticos

CIENTÍFICA

ArtigosConferênciaDebatePalestraPesquisas

Relato HistóricoRelatórioResumoVerbetes

ESCOLAR 

Ata

CartazesDebate RegradoDiálogo/DiscussãoArgumentativa

Relato Histórico

RelatórioRelatos de ExperiênciasCientíficasResenha

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Exposição OralJúri SimuladoMapasPalestra

Pesquisas

ResumoSeminárioTexto ArgumentativoTexto de Opinião

Verbetes de Enciclopédias

IMPRENSA

Agenda CulturalAnúncio de EmpregoArtigo de OpiniãoCaricaturaCarta ao Leitor Carta do Leitor CartumChargeClassificadosCrônica JornalísticaEditorialEntrevista (oral e escrita)

FotosHoróscopoInfográficoMancheteMapasMesa Redonda

 NotíciaReportagensResenha CríticaSinopses de FilmesTiras

PUBLICITÁRIA

AnúncioCaricaturaCartazesComercial para TVE-mailFolder FotosSlogan

MúsicasParódiaPlacasPublicidade ComercialPublicidade InstitucionalPublicidade OficialTexto Político

POLÍTICA

Abaixo-AssinadoAssembleiaCarta de EmpregoCarta de ReclamaçãoCarta de SolicitaçãoDebate

Debate RegradoDiscurso Político “dePalanque”FórumManifestoMesa RedondaPanfleto

JURÍDICA

Boletim de OcorrênciaConstituição BrasileiraContratoDeclaração de Direitos

DepoimentosDiscurso de AcusaçãoDiscurso de Defesa

EstatutosLeisOfícioProcuração

RegimentosRegulamentosRequerimentos

PRODUÇÃOE

CONSUMO

BulasManual TécnicoPlacas

Relato HistóricoRelatórioRelatos de ExperiênciasCientíficasResenhaResumoSeminárioTexto ArgumentativoTexto de OpiniãoVerbetes de Enciclopédias

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MIDIÁTICA

BlogChatDesenho AnimadoE-mail

EntrevistaFilmesFotoblogHome Page

Reality ShowTalk ShowTelejornalTelenovelas

TorpedosVídeo ClipVídeo Conferência

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ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS

Segundo as Diretrizes, a Língua Inglesa tem como conteúdo estruturante o discurso

enquanto prática social, sendo assim o professor deverá embasar as práticas de leitura,oralidade e escrita nos mais diversos gêneros textuais, verbais e não-verbais. Esse trabalhoutilizará atividades diversificadas, que priorizem o entendimento da função e estrutura dotexto em questão, para só depois trabalhar os aspectos gramaticais que o compõem. Assim, oensino deixará “de priorizar a gramática para trabalhar com o texto, sem, no entanto,abandoná-la.” (DCE, 2009, p. 63)

 No que diz respeito à prática de oralidade, o professor deverá expor os alunos a textosorais e/ou escritos com o intuito de levá-los a expressar ideias em Língua Inglesa, mesmo quecom limitações, e ainda possibilitar que exercitem sons e pronúncias desta língua. Com esseintuito, o professor pode direcionar debates orais, seminários, dramatizações, júri simulado,declamações, entrevistas, etc.

Com relação à escrita, deverão ser apresentadas atividades de produção de texto queassumam papel significativo para o aluno. Para que isso ocorra, o professor precisaráesclarecer qual o objetivo da produção, para quem se escreve, quais as situações reais de usodo gênero textual em questão, ou seja, qualquer produção deve ter sempre um objetivo claro,

 pré-determinado. No trabalho com a leitura, as atividades desenvolvidas devem possibilitar ao aluno um

novo modo de ver a realidade, a leitura deverá ir além daquela compreensiva, linear, paratrazer-lhe um “novo modo de ver a realidade” (DCE, 2009, p. 66).

É importante ressaltar que os trabalhos com os aspectos gramaticais não serãoabandonados, no entanto passarão a ser visto pela ótica da analise lingüística, que nãoconsidera a gramática fora do texto.

Em seu trabalho com as práticas discursivas descritas acima o professor fará uso delivros didáticos e paradidáticos, dicionários, revistas, jornais, vídeos, revistas, internet, DVD,CD, TV multimídia, jogos, etc que servirão para ampliar o contato e a interação com a línguae a cultura.

Considerando a flexibilidade dada pelo trabalho com os gêneros textuais, serãotrabalhados ainda temas como cultura afro-brasileira, cultura indígena, sexualidade, drogas,meio-ambiente entre outros que possibilitem o estímulo do pensamento crítico do aluno.

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AVALIAÇÃO

Segundo Luckesi (1995, apud DCE, 2009, p. 69), para que a avaliação assuma “o seu

verdadeiro papel, ela deve subsidiar a construção da aprendizagem bem-sucedida”, deixandode ser um simples instrumento de mediação da apreensão de conteúdos. Assim, o processoavaliativo deverá servir para reflexão acerca dos avanços e dificuldades dos alunos e ainda,servirá como norteadora do trabalho do professor, que poderá, a partir dele, identificar “identificar as dificuldades, planejar e propor outros encaminhamentos que busquem superá-las.” (DCE, 2009, p. 71)

Para que isso se efetive, o professor deverá observar a participação do aluno, suainteração verbal, o uso que este faz da língua durante as atividades propostas, bem como acapacidade que ele demonstra para levantar hipóteses a respeito da organização textual, para

 perceber a intencionalidade do texto e seu autor, etc. Sendo assim, a avaliação serádiagnóstica, somatória e cumulativa.

Ainda, ao avaliar o desempenho dos alunos, serão levados em consideração osobjetivos propostos no Regimento e no Projeto Político-Pedagógico da escola e serãoutilizados os seguintes instrumentos: provas, trabalhos orais e escritos (individuais e emgrupos), produção de textos orais e escritos que demonstram capacidade de articulação entreteoria e prática. A recuperação para o aluno que não atingir resultado satisfatório se dará por meio de recuperação de conteúdo. A expressão dos resultados desse processo será feitaconforme o previsto no Regimento Escolar deste estabelecimento, referente ao sistema deavaliação.

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REFERÊNCIAS

AMOS, Eduardo; PRESCHER, Elisabeth; PASQUALIN, Ernersto. New our way. 4ª. Edição.Volumes: 1, 2, 3 e 4. Richmond Publishing, 2002.

BRASIL/MEC, Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Brasília- DF,2004.

 _______. Lei n. 10.639, de 9 de janeiro de 2003. Altera a Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículooficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira”,e dá outras providências. In: Brasil. Ministério da Educação. Diretrizes curricularesnacionais para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história ecultura afro-brasileira e africana. Brasília: MEC/Secretaria Especial de Políticas dePromoção de Igualdade Racial/ Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e

Diversidade. 2004. _______. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996.In:BRASIL/MEC. Lei de Diretrizes eBases da Educação Nacional. Brasília: MEC, 1996.

PARANÁ. Lei 13.381, de 18 de dezembro de 2001. Torna obrigatório, no ensino fundamentale médio da rede pública estadual de ensino, conteúdos da disciplina história do Paraná. DiárioOficial do Paraná, Curitiba, n. 6134, 18 dez. 2001.

 ________. Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes Curriculares da Educação Básica:Língua Estrangeira Moderna. Curitiba, 2009.

Projeto Político-Pedagógico da Escola Estadual Almirante Barroso - EF, 2008

Regimento Escolar da Escola Estadual Almirante Barroso - EF, 2007

SITES:Portal Dia-a-dia Educação:htpp://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/atividadeseducativas.com.br http://www.diaadia.pr.gov.br/cdec/http://www.ingles.seed.pr.gov.br/