RELATÓRIO FINAL DE AUTOAVALIAÇÃO ANO LETIVO...

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Agrupamento de Escolas do Couto Mineiro do Pejão RELATÓRIO FINAL DE AUTOAVALIAÇÃO ANO LETIVO 2016/2017 Equipa de autoavaliação: José António Nunes Oliveira Luís Alcide Carneiro Ferreira Márcia Cristina Pereira Martins Vieira Marcos Vinício Campos Maria Adelina Silva Barros Oliveira do Arda Julho de 2017

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Agrupamento de Escolas do Couto Mineiro do Pejão

RELATÓRIO FINAL DE AUTOAVALIAÇÃO

ANO LETIVO 2016/2017

Equipa de autoavaliação:

José António Nunes Oliveira

Luís Alcide Carneiro Ferreira

Márcia Cristina Pereira Martins Vieira

Marcos Vinício Campos

Maria Adelina Silva Barros

Oliveira do Arda

Julho de 2017

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1. SUMÁRIO ................................................................................................................................................ 3

2. REFERENCIAIS DE AVALIAÇÃO ................................................................................................................. 3

3. DESCRIÇÃO DO ESTUDO DE AVALIAÇÃO .................................................................................................. 5

4. CUMPRIMENTO DOS OBJETIVOS OPERACIONAIS DO CONTRATO DE AUTONOMIA ................................. 6

PERCENTAGEM DE ALUNOS COM CLASSIFICAÇÃO POSITIVA A TODAS AS DISCIPLINAS .......................................................... 6

PERCENTAGEM DE AVALIAÇÕES POR NÍVEL ............................................................................................................... 7

TAXA DE REPETÊNCIA ........................................................................................................................................... 7

5. RESULTADOS ESCOLARES DO AGRUPAMENTO ........................................................................................ 9

INTERRUPÇÃO PRECOCE DO PERCURSO ESCOLAR ...................................................................................................... 10

INDISCIPLINA .................................................................................................................................................... 10

AVALIAÇÃO DOS ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS (NEE) ................................................................ 12

MEDIDAS DE PROMOÇÃO DO SUCESSO ESCOLAR ...................................................................................................... 13

6. PARTICIPAÇÃO DA FAMÍLIA NO PROCESSO FORMATIVO DO ALUNO..................................................... 25

7. AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR ............................................................................................. 27

8. AVALIAÇÃO NO 1.º CICLO ...................................................................................................................... 28

9. AVALIAÇÃO NO 2.º CICLO ...................................................................................................................... 32

10. AVALIAÇÃO NO 3.º CICLO .................................................................................................................... 43

11. CURSO VOCACIONAL SECUNDÁRIO ..................................................................................................... 57

12. PLANOS DE ACOMPANHAMENTO PEDAGÓGICO – 1.º/2.º/3.º CICLOS ................................................. 58

13. CUMPRIMENTO DOS PROGRAMAS – 1º/2º/3º CICLO .......................................................................... 59

14. APROVEITAMENTO/COMPORTAMENTO – 2.º/3.º CICLO ..................................................................... 59

15. QUESTIONÁRIOS DE SATISFAÇÃO ........................................................................................................ 60

CONCLUSÕES............................................................................................................................................. 61

SUGESTÕES ............................................................................................................................................... 63

ANEXO UM – RELATÓRIO DO QUESTIONÁRIO AOS ALUNOS DO 1.º CICLO ................................................ 64

ANEXO DOIS – RELATÓRIO DO QUESTIONÁRIO AOS ALUNOS DO 2.º E 3.º CICLOS .................................... 65

ANEXO TRÊS – RELATÓRIO DO QUESTIONÁRIO AOS PAIS DO 1.º, 2.º E 3.º CICLOS .................................... 66

ANEXO QUATRO – RELATÓRIO DO QUESTIONÁRIO AOS PAIS DAS CRIANÇAS DOS JARDINS DE INFÂNCIA 67

ANEXO CINCO – RELATÓRIO DO QUESTIONÁRIO AOS TRABALHADORES DOCENTES ................................. 68

ANEXO SEIS – RELATÓRIO DO QUESTIONÁRIO AOS TRABALHADORES NÃO DOCENTES ............................ 69

ANEXO SETE – AVALIAÇÃO DAS AEC – INQUÉRITO AOS ALUNOS .............................................................. 70

ANEXO OITO – AVALIAÇÃO DAS AEC – INQUÉRITO AOS TÉCNICOS ........................................................... 75

ANEXO NOVE – AVALIAÇÃO DAS AEC – INQUÉRITO AOS PROFESSORES TITULARES .................................. 80

ANEXO DEZ – AVALIAÇÃO AEC - INQUÉRITOS AOS ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO ................................. 86

ANEXO ONZE – INQUÉRITO SOBRE A INDISCIPLINA ................................................................................... 91

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1. SUMÁRIO

Este relatório pretende fazer um balanço dos resultados académicos e sociais do Agrupamento de Escolas

do Couto Mineiro do Pejão. Também tem a preocupação de fazer um acompanhamento da concretização

dos objetivos operacionais do contrato de autonomia do agrupamento e do plano de ação estratégico,

particularmente os objetivos mensuráveis.

Procedeu-se à avaliação da educação Pré-escolar, assim como dos resultados académicos das turmas do

1.º, 2.º e 3.º ciclos e Curso Vocacional Secundário deste agrupamento. Os docentes consoante o nível

escolar e área disciplinar fizeram uma análise aos resultados tendo em consideração: fatores que

contribuíram para o sucesso, constrangimentos, estratégias para melhorar e ações a implementar.

Fez-se também um levantamento de dados sobre indisciplina e participação dos pais nas turmas dos 2.º e

3.º ciclos e Curso Vocacional. Relativamente às planificações elaboradas pelas diferentes disciplinas foi

realizada por ano escolar uma monitorização de forma a verificar o cumprimento dos conteúdos.

No final do ano letivo foram aplicados questionários de satisfação aos diferentes elementos da comunidade

educativa.

2. REFERENCIAIS DE AVALIAÇÃO

Este relatório pretende avaliar o domínio dos Resultados, incidindo particularmente sobre os campos de

análise de resultados académicos, de resultados sociais e de reconhecimento da comunidade.

Para cada um dos campos de análise supracitados, foram avaliados os seguintes referentes:

Resultados académicos:

• Evolução dos resultados internos contextualizados;

• Evolução dos resultados externos contextualizados;

• Qualidade do sucesso;

• Abandono e desistência.

Resultados sociais:

• Participação na vida da escola e assunção de responsabilidades;

• Cumprimento das regras e disciplina.

Reconhecimento da comunidade:

• Grau de satisfação da comunidade educativa.

Também foi avaliado o domínio “prestação do serviço educativo” mais precisamente os seguintes campos

de análise e referentes:

Práticas de ensino:

• Adequação das respostas educativas às crianças e aos alunos com necessidades educativas

especiais;

• Exigência e incentivo à melhoria de desempenhos.

Monitorização e avaliação do ensino e das aprendizagens:

• Monitorização interna do desenvolvimento do currículo;

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• Eficácia das medidas de promoção do sucesso escolar.

Sobre o domínio “liderança e gestão” foram avaliados os seguintes campos de análise e referentes:

Liderança:

• Visão estratégica e fomento do sentido de pertença e de identificação com a escola.

Gestão:

• Eficácia dos circuitos de informação e comunicação interna e externa.

Autoavaliação e melhoria:

Envolvimento e participação da comunidade educativa na autoavaliação.

No que diz respeito à avaliação dos resultados académicos, foram analisados os resultados internos do 1.º

ao 9.º ano de escolaridade. Considerou-se como insucesso as menções de Insuficiente, bem como todos os

níveis inferiores a três.

No campo de análise resultados sociais, relativamente ao referente “Participação na vida da escola e

assunção de responsabilidades”, fez-se um levantamento de dados sobre a participação dos encarregados

de educação na vida escolar dos seus educandos. Também foi realizado um levantamento de dados sobre a

indisciplina.

No domínio “prestação do serviço educativo, quanto ao referente “exigência e incentivo à melhoria” foi

solicitada a cada área curricular uma reflexão sobre os resultados.

Os questionários de satisfação foram considerados como indicadores para avaliar três referentes no âmbito

do domínio da “liderança e gestão”.

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3. DESCRIÇÃO DO ESTUDO DE AVALIAÇÃO

Para a avaliação dos resultados académicos e sociais, a equipa de autoavaliação procedeu a uma análise

dos dados recolhidos para ser apresentada ao Conselho Pedagógico.

Instrumentos e procedimentos de recolha de dados:

• Resultados estatísticos do número de menções Insuficiente, Suficiente, Bom e Muito Bom, as

percentagens de sucesso e insucesso nas diversas disciplinas das escolas do 1.º ciclo que fazem

parte do Agrupamento.

• Resultados estatísticos, em termos percentuais, dos níveis de 1 a 5 e das menções qualitativas

nas várias áreas disciplinares, para o 2.º e 3.º ciclo, provenientes do programa informático de

alunos, fornecido pelos Serviços Administrativos do Agrupamento.

• Análise das atas de cada um dos Conselhos de Turma do 1.º, 2.º, 3.º ciclo e Curso Vocacional.

• Ficheiro em folha de cálculo para o 2.º e 3.º ciclos sobre indisciplina e comparência dos

encarregados de educação.

A partir dos dados obtidos foram elaboradas tabelas e gráficos ilustrativos das percentagens de

insucesso/sucesso em cada uma das áreas curriculares.

A análise aos resultados dos alunos abrangidos pelo Decreto-lei nº 3/2008 foi feita pela equipa da educação

especial.

Neste processo foi necessário fazer o levantamento das reflexões de cada Conselho de Turma dos 1.º, 2.º e

3.º ciclos, bem como do Curso Vocacional, registados em ata, acerca do aproveitamento, comportamento,

planos individuais de acompanhamento pedagógico, alunos abrangidos pela Educação Especial,

cumprimento dos programas e das diversas medidas de promoção do sucesso escolar.

Por fim foram realizados questionários aos diferentes elementos da comunidade educativa com o objetivo

de aferir o grau de satisfação quanto à escola. Os questionários implementados foram elaborados com base

nos últimos aplicados pela Inspeção Geral de Educação e Ciência (IGEC) no agrupamento. Já o questionário

sobre a indisciplina foi elaborado pela equipa de autoavaliação. Todo este trabalho teve o envolvimento

pretendido da comunidade educativa.

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4. CUMPRIMENTO DOS OBJETIVOS OPERACIONAIS DO CONTRATO DE AUTONOMIA

PERCENTAGEM DE ALUNOS COM CLASSIFICAÇÃO POSITIVA A TODAS AS DISCIPLINAS

Face à qualidade do sucesso, 70,5% dos alunos avaliados do agrupamento obtiveram classificação positiva

a todas as disciplinas, tendo melhorado em relação aos 67,1% do mesmo período do ano transato e aos

63,3% do segundo período do corrente ano letivo. Pelos resultados obtidos, continua-se a verificar uma

diferença acentuada entre o primeiro ciclo e o terceiro ciclo. Numa análise contextualizada com os

resultados do período homólogo do ano letivo anterior, verifica-se que os resultados relativos aos alunos

com insucesso a uma ou mais disciplinas apresentam uma tendência negativa nos quintos e sétimos anos:

quinto ano (23,1% → 25%), sexto ano (51,6% → 32,6%), no sétimo ano (56,5% → 63,6%), no oitavo ano

(51,1% → 48%) e nono ano (48,1% → 35,6%).

Nº alunos % alunos Nº alunos % alunos

1º ANO 33 30 90,9% 3 9,1%

2º ANO 33 27 81,8% 6 18,2%

3º ANO 40 40 100,0% 0 0,0%

4º ANO 40 40 100,0% 0 0,0%

5º ANO 40 30 75,0% 10 25,0%

6º ANO 43 29 67,4% 14 32,6%

7º ANO 66 24 36,4% 42 63,6%

8º ANO 50 26 52,0% 24 48,0%

9º ANO 45 29 64,4% 16 35,6%

CicloTotal de

alunosNº alunos % alunos Nº alunos % alunos

1º CICLO 146 137 93,8% 9 6,2%

2º CICLO 83 59 71,1% 24 28,9%

3º CICLO 161 79 49,1% 82 50,9%

TOTAL 390 275 70,5% 115 29,5%

AnoTotal de

alunos

ALUNOS COM NÍVEIS/MENÇÕES

“POSITIVAS" A TODAS AS

DISCIPLINAS

ALUNOS COM 1 OU MAIS

NÍVEIS/MENÇÕES “NEGATIVAS”

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PERCENTAGEM DE AVALIAÇÕES POR NÍVEL

NOTA: Não se incluem as menções de Educação para a Cidadania e Apoio ao Estudo, os níveis das

disciplinas do ensino artístico ou as menções atribuídas aos alunos CEI.

Quanto ao primeiro período constata-se uma tendência positiva nas percentagens de menções/níveis

iguais ou superiores a suficiente/três (90,1% → 90,9%) e nas percentagens de menções/níveis iguais ou

superiores a bom/quatro (50,9% → 53,2%).

TAXA DE REPETÊNCIA

No ensino regular a taxa de transição do agrupamento neste ano letivo é de 92,0%. Relativamente aos 390

alunos inscritos nos três ciclos do ensino regular (as crianças do ensino pré-escolar não são considerados

para este cálculo), 358 transitaram de ano.

Anos de

escolaridade

Percentagens de

menções/níveis iguais ou

superiores a suficiente / 3

Percentagens de

menções/níveis iguais ou

superiores a bom / 41º ANO 97,5% 76,8%

2º ANO 94,8% 63,5%

3º ANO 100,0% 72,1%

4º ANO 100,0% 80,4%

5º ANO 95,6% 54,6%

6º ANO 94,3% 50,5%

7º ANO 74,6% 37,3%

8º ANO 92,4% 49,6%

9º ANO 95,1% 47,5%

GLOBAL 90,9% 53,2%

2014-2015 2015-2016 2016-2017

1º CICLO 98,9% 96,9% 97,3%

2º CICLO 92,1% 97,1% 95,2%

3º CICLO 90,4% 88,1% 85,1%

VOCACIONAL BÁSICO 95,5% 92,3% Não se aplica

VOCACIONAL SECUNDÁRIO Não se aplica 100,0% 100,0%

PROFISSIONAL 83,3% Não se aplica Não se aplica

GLOBAL 94,2% 93,6% 92,0%

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Numa análise por anos é evidente o valor referente ao sétimo ano.

ANOS DE ESCOLARIDADE Nº ALUNOSRETIDOS/NÃO

APROVADOS% DE SUCESSO

1º ANO 38 0 100,0%

2º ANO 45 2 95,6%

3º ANO 50 0 100,0%

4º ANO 44 0 100,0%

5º ANO 55 1 98,2%

6º ANO 59 8 86,4%

7º ANO 47 4 91,5%

8º ANO 51 2 96,1%

9º ANO 48 8 83,3%

GLOBAL 437 25 94,3%

ANOS DE ESCOLARIDADE Nº ALUNOSRETIDOS/NÃO

APROVADOS% DE SUCESSO

1º ANO 29 0 100,0%

2º ANO 41 3 92,7%

3º ANO 42 2 95,2%

4º ANO 51 0 100,0%

5º ANO 39 0 100,0%

6º ANO 64 3 95,3%

7º ANO 62 11 82,3%

8º ANO 45 3 93,3%

9º ANO 52 5 90,4%

GLOBAL 425 27 93,6%

ANOS DE ESCOLARIDADE Nº ALUNOSRETIDOS/NÃO

APROVADOS% DE SUCESSO

1º ANO 33 0 100,0%

2º ANO 33 4 87,9%

3º ANO 40 0 100,0%

4º ANO 40 0 100,0%

5º ANO 40 2 95,0%

6º ANO 43 2 95,3%

7º ANO 66 21 68,2%

8º ANO 50 1 98,0%

9º ANO 45 2 95,6%

GLOBAL 390 32 91,8%

ANO LETIVO 2015-2016

ANO LETIVO 2016-2017

ANO LETIVO 2014-2015

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5. RESULTADOS ESCOLARES DO AGRUPAMENTO

Nas seguintes tabelas pode-se fazer uma análise da avaliação externa feita com base no exame nacional do

9.º ano. Num primeiro momento pode-se ver o diferencial entre a média obtida pela escola e a nível

nacional. De seguida é apresentada a taxa de sucesso por níveis. Por fim é permitida uma leitura

contextualizada dos resultados com os dois últimos anos, mesmo não sendo pertinente quanto ao ano em

estudo consta a avaliação do 4.º e 6.º anos realizada em 2014-2015.

Na seguinte tabela é feita a comparação da taxa de sucesso entre a avaliação externa e interna. Entende-se

por avaliação interna a avaliação feita por frequência (avaliação contínua).

INTERNA NACIONAL DIFERENCIAL INTERNA NACIONAL DIFERENCIAL

9º ANO 58,0% 58,0% 0,0% 52,0% 53,0% -1,0%

MÉDIAS DAS PROVAS FINAIS DE PORTUGUÊS E MATEMÁTICA - 1ª FASE (EM TERMOS PERCENTUAIS)

PORTUGUÊS MATEMÁTICA

Nº alunos % Escola % Nacional Nº alunos % Escola % Nacional

Nivel 1 0 0,0% 0,3% 4 9,5% 14,5%

Nivel 2 9 20,9% 24,2% 14 33,3% 28,9%

Nivel 3 26 60,5% 49,1% 12 28,6% 22,0%

Nivel 4 7 16,3% 23,6% 8 19,0% 23,7%

Nivel 5 1 2,3% 2,8% 4 9,5% 10,9%

% interna de sucesso

% nacional de sucesso

Diferença

RESULTADOS DAS PROVAS FINAIS DE PORTUGUÊS E MATEMÁTICA - 9º ANO - 1ª FASE

57,1%

PORTUGUÊS MATEMÁTICA

3,5% 0,5%

75,5% 56,6%

79,1%

% sucesso

agrupamento% sucesso nacional Diferença

4º ano 93,0% 86,1% 6,9%

6º ano 62,1% 76,9% -14,9%

9º ano 79,5% 76,6% 2,9%

2015-2016 9º ano 63,0% 72,3% -9,3%

2016-2017 9º ano 79,1% 75,5% 3,5%

% sucesso

agrupamento% sucesso nacional Diferença

4º ano 79,1% 70,4% 8,7%

6º ano 53,4% 55,5% -2,1%

9º ano 46,2% 49,8% -3,6%

2015-2016 9º ano 32,6% 49,1% -16,5%

2016-2017 9º ano 57,1% 56,6% 0,5%

Português

Matemática

2014-2015

2014-2015

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NOTA:

Avaliação Externa - Percentagem de sucesso na Prova Final da disciplina.

Avaliação Interna - Percentagem de sucesso na frequência da disciplina, no final do 3º período, antes da

Prova Final da disciplina.

INTERRUPÇÃO PRECOCE DO PERCURSO ESCOLAR

Neste ponto entende-se o número de alunos que ficaram retidos / excluídos por terem ultrapassado o

limite de faltas injustificadas permitidas por lei e os que abandonaram no decurso do ano escolar.

INDISCIPLINA

No primeiro ciclo, em ata do segundo período, foi referido que dos registos apresentados pelos professores

titulares de turma, constatou-se que o comportamento apresentado pelos alunos, da maioria das turmas,

revelou-se bom.

Foi realizada uma monitorização sobre a aplicação de medidas corretivas e sancionatórias previstas na Lei

nº 51/2012, Estatuto do Aluno e Ética Escolar, mais precisamente dos artigos 26.º, 28.º e 30.º. No primeiro

ciclo e no curso vocacional de secundário não foram aplicadas medidas disciplinares.

Avaliação Externa (Prova Final)

Avaliação Interna (Frequência antes da

Prova Final)

Diferença

4º ano 93,0% 97,7% -4,6%

6º ano 62,1% 81,0% -19,0%

9º ano 79,5% 76,6% 2,9%

2015-2016 9º ano 63,0% 86,3% -23,3%

2016-2017 9º ano 79,1% 81,4% -2,3%

Avaliação Externa (Prova Final)

Avaliação Interna (Frequência antes da

Prova Final)

Diferença

4º ano 79,1% 86,1% -7,0%

6º ano 53,4% 70,7% -17,3%

9º ano 46,2% 74,5% -28,3%

2015-2016 9º ano 32,6% 78,4% -45,8%

2016-2017 9º ano 57,1% 95,4% -38,2%

Português

Matemática

2014-2015

2014-2015

2011/12 2012/13 2013/14 2014/15 2015/16 2016/17Ensino Básico 0,2% 0,0% 0,2% 0,0% 0,0% 1,3%

1º ciclo 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0%

2º ciclo 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 1,2%

3º ciclo 0,0% 0,0% 0,6% 0,0% 0,0% 2,5%

Profissional/Vocacional 7,0% 2,5% 9,6% 40,0% 30,0% 45,0%

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Relativamente ao 2.º e 3.º ciclos segue a seguinte tabela:

Destaca-se sobretudo no terceiro ciclo o número de alunos com ordem de saída da sala de aula /

participação disciplinar. Face a esta problemática sobressai o sétimo ano, mais precisamente a turma “A”.

Na seguinte tabela pode-se ver o número de procedimentos disciplinares numa perspetiva contextualizada

durante os últimos cinco anos letivos.

1.º período

Medidas disciplinares corretivas Nº % Nº %

Nº alunos com ordem de saída da sala de aula / participação disciplinar 2 2,4% 28 17,7%

Nº alunos com realização de tarefas de integração 1 1,2% 2 1,3%

Medidas disciplinares sancionatórias

Nº alunos com repreensão registada 0 0,0% 0 0,0%

Nº alunos com suspensão 2 2,4% 3 1,9%

Nº alunos com procedimentos disciplinares 2 2,4% 1 0,6%

2.º ciclo 3.º ciclo

2.º período

Medidas disciplinares corretivas Nº % Nº %

Nº alunos com ordem de saída da sala de aula / participação disciplinar 6 7,2% 42 26,3%

Nº alunos com realização de tarefas de integração 0 0,0% 6 3,8%

Medidas disciplinares sancionatórias

Nº alunos com repreensão registada 0 0,0% 0 0,0%

Nº alunos com suspensão 1 1,2% 4 2,5%

Nº alunos com procedimentos disciplinares 1 1,2% 4 2,5%

2.º ciclo 3.º ciclo

3.º período

Medidas disciplinares corretivas Nº % Nº %

Nº alunos com ordem de saída da sala de aula / participação disciplinar 1 1,20% 19 11,8%

Nº alunos com realização de tarefas de integração 0 0,00% 6 3,7%

Medidas disciplinares sancionatórias

Nº alunos com repreensão registada 0 0,00% 0 0,0%

Nº alunos com suspensão 0 0,00% 1 0,6%

Nº alunos com procedimentos disciplinares 0 0,00% 0 0,0%

3.º ciclo2.º ciclo

2012/13 2013/14 2014/15 2015/16 2016/17

Total de procedimentos disciplinares 1 3 19 7 9

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AVALIAÇÃO DOS ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS (NEE)

As atividades desenvolvidas, ao longo deste ano letivo, incidiram fundamentalmente em atividades

práticas, para assim proporcionar um melhor desenvolvimento dos comportamentos e atitudes dos alunos

com Currículo Especifico Individual. Assim foram vivenciando tarefas do dia-a-dia no ambiente escolar, para

melhorar a qualidade de vida e uma melhor integração na vida adulta.

Com os restantes alunos, de adequações, as atividades recaíram, sobretudo nas áreas de português e de

matemática, tentando desenvolver hábitos de trabalho e de estudo, levando os alunos a realizarem as

atividades propostas com maior autonomia e empenho.

Em suma, o trabalho desenvolvido pelos elementos intervenientes no processo educativo tem investido o

mais possível para que o trabalho seja benéfico e adequado às necessidades de cada aluno.

Pré-escolar 0 0 0 0 0 0 0

1º Ciclo 7 6 6 0 6 1 0

2º Ciclo 12 9 8 0 9 3 0

3º Ciclo 14 10 8 0 10 4 2

Vocacional 2 2 1 0 2 0 0

TOTAL 35 27 23 0 27 8 2

Nível de ensino

Nº de

alunos

abrangidos

Medidas Educativas

b) Adequações

curriculares

individuais

c) Adequações

no Processo de

Matrícula

d) Adequações

no processo de

avaliação

e) Currículo

específico

individual

f) Tecnologias de

apoio

a) Apoio

pedagógico

personalizado

Nº alunos % alunos Nº alunos % alunos

1º CICLO 6 6 100,0% 0 0,0%

2º CICLO 9 4 44,4% 5 55,6%

3º CICLO 10 3 30,0% 7 70,0%

VOCACIONAL 2 2 100,0% 0 0,0%

TOTAL 27 15 55,6% 12 44,4%Nota: Não estão incluídos os alunos com Currículo Específico Individual

AnoTotal de

alunos

ALUNOS COM NÍVEIS/MENÇÕES

“POSITIVAS" A TODAS AS

DISCIPLINAS

ALUNOS COM 1 OU MAIS

NÍVEIS/MENÇÕES “NEGATIVAS”

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MEDIDAS DE PROMOÇÃO DO SUCESSO ESCOLAR A

NO

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1º ano

X

Na turma do 1º/2º ano da Póvoa, 1 aluno do primeiro ano beneficiou de apoio educativo duas vezes por semana, num total de sete horas semanais. O aluno revelou menos empenho e concentração, obtendo resultados insatisfatórios nas disciplinas de Português e Matemática. Transitou para o segundo ano de escolaridade, contudo no próximo ano letivo terá que trabalhar/consolidar conteúdos curriculares do primeiro ano, das disciplinas de Português e Matemática, exercitando conteúdos em que apresenta maiores dificuldades. As docentes titular de turma e de apoio consideram que o apoio pedagógico dever-se-á manter no próximo ano letivo.

X

Na turma do 1º/2º ano da Póvoa 2 alunos do primeiro ano, foram acompanhados pela psicóloga do Centro Social de Santa Maria de Sardoura, desde dezanove de abril. Apesar do período de acompanhamento ter sido curto, dadas as circunstâncias referidas em ata anterior, foram notórios alguns progressos ao nível da autoestima e autoconfiança, especialmente de um aluno. No que se refere à outra aluna, os efeitos deste acompanhamento não foram tão evidentes. Não obstante, o mesmo permitiu concluir um diagnóstico que poderá orientar o trabalho a realizar com a aluna no próximo ano letivo. A titular da turma mencionou que aguarda o envio de relatórios relativos ao acompanhamento psicológico destes alunos. Na turma do 1º ano de Oliveira do Arda, um aluno teve, no segundo período, duas sessões com uma psicóloga do Centro Social do Couto Mineiro, tendo interrompido o acompanhamento, e retomado recentemente; e outro aluno foi acompanhado apenas em duas ou três sessões, pela psicóloga da Câmara Municipal , por se recusar em continuar.

X

A turma de 1º/2º ano de Casal da Renda beneficiou de coadjuvação com uma carga horária de nove horas semanais, que se revelou bastante benéfica para os alunos, do primeiro e, também, do segundo ano. A coadjuvação permitiu fazer um acompanhamento mais individualizado dos alunos e consolidar aprendizagens.

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X

Na turma do 1º ano de Oliveira do Arda, 3 alunos usufruíram de terapia da fala e ocupacional, e notaram-se algumas melhorias em dois deles. 1 aluno do 1º ano da Póvoa usufruíu de Terapia da fala, ao longo deste período e do período anterior, pela terapeuta do Centro Psicopedagógico Prisma (CPP). O aluno fez progressos consideráveis relativamente à competência articulatória e no desempenho de tarefas de consciência fonológica, que se refletiram positivamente nas competências de leitura e escrita.

2º ano

X

Na turma do 1º/2º ano da Póvoa, 1 aluna do segundo ano beneficiou de apoio educativo duas vezes por semana, num total de sete horas semanais. Segundo a professora do apoio educativo e a professora titular, ao longo deste ano letivo, a aluna conseguiu ultrapassar muitas das suas dificuldades, mas mantém dificuldades nas disciplinas de Português e Matemática. De acordo com a opinião da psicóloga que a acompanhou e o contexto familiar em que a aluna está inserida, as docentes consideram que a medida educativa implementada, dever-se-á manter no próximo ano letivo.

X

Na turma do 1º/2º ano da Póvoa 1 aluna do segundo ano, foi acompanhada pela psicóloga do Centro Social de Santa Maria de Sardoura, desde dezanove de abril. Apesar do período de acompanhamento ter sido curto, dadas as circunstâncias referidas em ata anterior, foram notórios alguns progressos ao nível da autoestima e autoconfiança. A titular da turma mencionou que aguarda o envio de relatórios relativos ao acompanhamento psicológico e que em parceria com a psicóloga irá propor à encarregada de educação daquela aluna a frequência de atividades que se realizarão no CSSMS, durante as férias de verão, tendo em vista o desenvolvimento de competências sociais, afetivas e cognitivas da aluna.

X

A turma de 1º/2º ano de Casal da Renda beneficiou de coadjuvação com uma carga horária de nove horas semanais, que se revelou bastante benéfica para os alunos, do primeiro e, também, do segundo ano. A coadjuvação permitiu fazer um acompanhamento mais individualizado dos alunos e consolidar aprendizagens. Na turma do 2º ano de Oliveira do Arda, houve coadjuvação de três horas por semana. Este foi um espaço, por excelência, para a consolidação de conteúdos, sendo possível estar mais perto de cada um e fazer um acompanhamento devidamente individualizado.

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X

A turma do 2º ano de Oliveira do Arda, beneficia do projeto Fénix na área de Português. Sendo o português uma área estruturante e transversal, essencial para o sucesso em todas as áreas, e aquela em que no primeiro ano, muitas vezes, mais insucesso se obtém, é crucial uma aposta nesta área no segundo ano. No caso desta turma, em que dois alunos transitaram sem competências de leitura e escrita devidamente adquiridas e um pequeno grupo ainda a revelar dificuldades, este projeto foi fundamental para recuperar/consolidar competências. A grande maioria dos alunos revelou percursos evolutivos positivos.

X

1 aluna do 2º ano de Casal da Renda sendo que as sessões revelaram-se benéficas para o desenvolvimento global da aluna. Permitiram desenvolver competências importantes para a aluna utilizar no seu dia a dia. No 2º ano de Oliveira do Arda, um aluno usufruiu de terapia da fala e ocupacional e outra aluna de terapia ocupacional. Foram registadas algumas pequenas melhorias, no aluno, pois a aluna teve um número mais limitado de sessões. 1 aluno do 2º ano da Póvoa foi acompanhado em Terapia da fala e em Terapia ocupacional por terapeutas do Centro Pedagógico Prisma. Incidiu-se no trabalho de reabilitação ao nível do membro superior direito, essencialmente mobilizações e ganho de força muscular, bem como trabalho de motricidade fina e será crucial para o desenvolvimento adequado da criança a continuidade do acompanhamento na valência desta Terapia ocupacional. Segundo a terapeuta da fala, o aluno era uma criança pouco motivada e empenhada nas tarefas de aprendizagem de leitura e escrita, levando muito tempo a concluir qualquer tarefa que lhe fosse dada, neste âmbito. Apresentava uma leitura pouco fluente, aquém do esperado para a sua faixa etária e evidenciava dificuldades na escrita, devendo esta continuar a ser alvo de intervenção terapêutica. A terapeuta da fala considera imprescindível a continuação do apoio realizado na valência de Terapia da fala de forma colmatar défices que ainda persistem, sobretudo nas áreas da fonologia, leitura e escrita.

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3º ano

X

Na turma do 3º ano de Oliveira do Arda um aluno continuou a ser acompanhado, quinzenalmente, pela psicóloga do Agrupamento, devido a questões psicoeducativas e comportamentais. O aluno revelou melhorias no processo de intervenção e na relação terapêutica pelo que não se considera como caso prioritário no próximo ano letivo, salvo alterações comportamentais e emocionais”. Outro aluno desta turma foi acompanhado pela psicóloga da Câmara Municipal de Castelo de Paiva, semanalmente, na Escola-sede do Agrupamento, a partir do segundo período, e outro aluno não beneficiou de qualquer acompanhamento psicológico, apesar dos esforços envidados pela docente, pela psicóloga do Centro Social do Couto Mineiro do Pejão, e até pela Diretora do Agrupamento de Escolas. Na turma do 3º/4º ano de Serradelo quatro alunas do terceiro ano estão a ser acompanhadas por psicólogas, sendo que uma aluna foi dispensada das sessões do final do ano letivo, devido a ter evoluído favoravelmente no trabalho desenvolvido com a psicóloga da Câmara Municipal. 1 aluna do 3º ano do Picão está a ser acompanhada pela psicóloga CSSMS, que realizou um relatório no qual está arquivado em pasta própria.

X

A turma do 3º/4º anos de Casal da Renda continuou a beneficiar de um trabalho de coadjuvação de oito horas semanais, o que permitiu a criação temporária de grupos de homogeneidade, o trabalho mais individualizado com os alunos, a diferenciação com mais regularidade de métodos e técnicas de ensino, o aumento de interações verbais estimulantes e recorrer a reforços positivos constantes permitiu um acompanhar mais individualizado dos alunos, uma melhor perceção dos seus ritmos de trabalho, o melhoramento da autoestima, levando a que se sentissem mais à vontade para poderem participar/intervir; tanto os alunos da educação especial como os outros “saíram” beneficiados. Na turma do 3º/4º anos do Picão houve coadjuvação de oito horas por semana, tendo os professores referido que a coadjuvação foi bastante proveitosa para os alunos, na medida em que foi possível um apoio mais individualizado, principalmente aos alunos com mais dificuldade. Deste modo, o balanço é bastante positivo. Os docentes salientaram que, neste período, devido às substituições que o professor coadjuvante teve de realizar noutras escolas, fez com que o apoio não fosse tão efetivo. A turma do 3º/4º anos de Serradelo, beneficiou de sete horas semanais de coadjuvação, e por ser uma turma com especificidades diversas os alunos beneficiaram de um “apoio” extra e de grupo, que podemos considerar de enorme sucesso para a dinâmica de aprendizagem desta turma, sendo ela mista e com diversos casos de Educação Especial.

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17

X

1 aluna do 3º ano de Casal da Renda apesar dos progressos realizados deverá continuar a beneficiar de apoio nas valências de Terapia da Fala e Ocupacional, de forma a colmatar os défices que ainda apresenta na fala, linguagem, leitura e escrita. 1 aluna do 3º ano de Serradelo usufruiu de terapia da Fala e Ocupacional, tendo as terapeutas referido que a aluna pouco progrediu, principalmente na motricidade fina e que deverá continuar as sessões.

4º ano

X

3 alunos do 4º ano de Oliveira do Arda beneficiaram de apoio educativo, três vezes por semana, num total de sete horas semanais. De salientar, que o apoio foi predominantemente para um aluna por esta apresentar maiores dificuldades.

X

Na turma do 3º/4ºano do Picão 1 aluno do quarto ano foi acompanhado pela Psicóloga do Agrupamento. Segundo esta o aluno usufruiu de atendimento quinzenal cujos objetivos se focaram na promoção das sua estabilidade e equilíbrio emocional. Foi, ainda, realizado um breve despiste a nível da leitura, tendo-se verificado que a mesma se revela pouco fluida, porém sem indícios da presença de sintomatologia característica da dislexia. Embora o aluno tenha obtido melhorias ao nível da sua estabilidade psíquica, sugere-se, no entanto, que possa beneficiar, no próximo ano letivo, de avaliação aprofundada ao nível da escrita e despiste de possível défice de atenção, que aliada à sua imaturidade, possa estar a interferir no processo de aprendizagem.

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18

X

A turma do 3º/4º anos de Casal da Renda beneficiou de coadjuvação de oito horas semanais, com a criação temporária de grupos de homogeneidade, o trabalho mais individualizado, a diferenciação de métodos e técnicas de ensino, o aumento de interações verbais estimulantes e recorrer a reforços positivos constantes, o que permitiu um acompanhamento mais individualizado, uma melhor perceção dos ritmos de trabalho e o melhoramento da autoestima dos alunos, levando-os sentirem-se mais à vontade para poderem participar; todos saíram beneficiados. A turma do 3º ano de Oliveira do Arda beneficiou de seis horas semanais de coadjuvação, o que possibilitou a criação de grupos temporários de homogeneidade relativa, que permitiram um ensino mais individualizado, uma diferenciação de metodologias e um aumento de interações verbais mais estimulantes. Na turma do 3º/4º anos do Picão houve coadjuvação de oito horas por semana, tendo os professores referido que esta foi bastante proveitosa para os alunos, permitindo um apoio mais individualizado, principalmente aos alunos com mais dificuldade, com um balanço bastante positivo. Os docentes salientaram que, neste período, devido às substituições que o professor coadjuvante teve de realizar noutras escolas, o apoio não foi tão efetivo. A turma do 3º/4º anos de Serradelo, teve sete horas semanais de coadjuvação, e por ser uma turma com especificidades diversas os alunos beneficiaram de um apoio extra e de grupo, que teve enorme sucesso para a dinâmica de aprendizagem desta turma, sendo ela mista e com diversos casos de Educação Especial.

X

1 aluno do 4º ano de Casal da Renda embora tenha desenvolvido a sua capacidade em descodificar consoantes de duplo som, continua a evidenciar dificuldades na leitura de palavras constituídas por sílabas com encontros e grupos consonânticos, considera-se pertinente que continue a beneficiar de apoio nas valências de Terapia da Fala e Ocupacional de forma a colmatar os défices ainda existentes ao nível da leitura e da escrita.

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5º A

X

2 alunos com NEE, beneficiaram de apoio individualizado a Port e Mat, tendo surtido efeito em ambas disciplinas. Beneficiaram ainda de 90 min de Matemática com o prof do ninho.

X 1 aluno com NEE continuou a ser acompanhado pela Psicóloga do Centro Social de Santa Maria de Sardoura.

X

Houve sempre articulação entre docentes, para reforço dos conteúdos das disciplinas, no sentido de ajudar os alunos a superar as suas dificuldades. Alunos assíduos, participativos e bem comportados.

X

2 alunos frequentaram o ninho de Português e um deles regressou à turma a meio do período. O outro aluno continuou a não se aplicar muito e não teve aproveitamento na disciplina.

X X 2 alunos com NEE frequentaram o ninho de Matemática, uma vez por semana, revelando algum interesse e conseguindo superar as suas dificuldades.

5º B

X 2 alunos com NEE, beneficiaram de apoio individualizado a Port, tendo surtido efeito para ambos.

X 1 aluno com NEE foi avaliado pela psicóloga do Agrupamento .

X Os alunos que frequentaram foram assíduos e pontuais e revelaram algum interesse e motivação, conseguindo superar as dificuldades.

X

2 alunos frequentaram o ninho de Português, em 2 blocos de 90 min por semana, revelando interesse e empenho, tendo ambos tido resultados positivos na disciplina.

X

7 alunos frequentaram o ninho de Matemática no 3º periodo, 2 blocos de 90 min por semana, e 2 alunos com NEE frequentaram 90 min semanais. Os alunos mostraram interesse e vontade em superar as dificuldades, sendo muito participativos . No entanto 3 deles não tiveram aproveitamento na disciplina.

6º A

X 3 alunos com NEE, beneficiaram de apoio individualizado a Mat e Port, sendo que 1 deles não conseguiu recuperar em nenhuma das disciplinas.

X 2 alunos foram acompanhados pela psicóloga do Agrupamento.

X A maioria dos alunos envolvidos revela empenho e responsabilidade no cumprimento das tarefas.

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20

6º B

X

1 aluno beneficiou de tutoria, tendo se recusado a comparecer por 2 vezes. Quando compareceu revelou interesse e empenho, mediante muito incentivo da parte da tutora, tendo ficado aprovado.

X

2 alunos com NEE, beneficiam de apoio a Port e Mat, ambos com aproveitamento a Port e Mat. Outro aluno teve apoio a Port por não ser sua língua materna, tendo tido aproveitamento.

X 3 alunos foram acompanhados pelos serviço de psicologia.

X Nestas aulas os alunos fizeram exercícios de consolidação de conhecimentos, exercícios de memorização e de estratégia e cálculo mental.

X

7 alunos beneficiaram de apoio de 90 min semanais em sala à parte,devido às dificulddes demonstradas. Revelaram interesse eempenho nas tarefas, sendo que 6 deles tiveram aproveitamento positivo na disciplina.

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7º A

X

1 aluno beneficiou de tutoria por problemas de comportamento. Manteve uma conduta adequada na tutoria, mas continuou a demonstrar mau comportamento nas aulas. O aluno ficou retido.

X 1 aluna foi atendida no serviço de psicologia.

X

5 alunos continuaram a beneficiar de 90 min + 45 min semanais de apoio em sala à parte a Mat. Revelaram desinteresse e pouco empenho nas tarefas e apenas um deles teve aproveitamento na disciplina.

X 8 alunos continuaram a frequentar as aulas na turma ninho desde fevereiro juntamente com alunos da turma do 7ºB. Todos tiveram aproveitamento na disciplina.

X

A medida continua a ser positiva, pois tem permitido a realização de exercícios mais práticos e apoio mais individualizado, com maior rentabilidade na prática das línguas. Os alunos sentem-se mais apoiados, mais à vontade para esclarecerem dúvidas e implicam maior exposição perante os pares.

7º B

X

8 alunos continuaram a beneficiar de tutoria, para organização de cadernos e trabalhos e estruturação do estudo. Três destes não foram assíduos e não revelaram empenho na execução das tarefas, sendo que 5 deles ficaram retidos.

X

2 alunos com NEE que beneficiaram de apoio personalizado, com poucos reflexos na seu aproveitamento, devido a falta de empenho e à postura nas aulas.

X 4 alunos foram acompanhados pela psicóloga.

X

7 alunos beneficiaram de 90 min + 45 min de apoio a Mat à parte da turma. Revelaram pouco interesse e pouco empenho e 5 deles não tiveram aproveitamento na disciplina.

X

5 alunos frequentaram as aulas na turma ninho desde fevereiro juntamente com alunos da turma do 7ºA. O aproveitamento destes alunos melhorou e só um deles não teve aproveitamento na disciplina.

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22

X

A medida continua a ser positiva, pois tem permitido a realização de exercícios mais práticos e apoio mais individualizado, com maior rentabilidade na prática das línguas. Os alunos sentem-se mais apoiados, mais à vontade para esclarecerem dúvidas e implicam maior exposição perante os pares.

7º C

X 1 aluno beneficiou de tutoria.

X 1 aluno foi acompanhado pela psicóloga por problemas de comportamento.

X

4 alunos beneficiaram de 90 min de apoio a Mat à parte da turma. Dois revelaram interesse e empenho, mas apenas um teve aproveitamento na disciplina. A turma beneficiou de 45 min semanais de apoio a Mat com caráter facultativo, sendo que só 5 alunas compareceram, em algumas aulas e todas tiveram aproveitamento na disciplina.

X

A turma beneficia de 45 min de coadjuvação em Port, sendo que a coadjuvante continuou a acompanhar alunos com problemas de empenho, atenção e comportamento, esclarecendo dúvidas e motivando-os na realização das tarefas.

X

A medida continua a ser positiva, pois tem permitido a realização de exercícios mais práticos e apoio mais individualizado, com maior rentabilidade na prática das línguas. Os alunos sentem-se mais apoiados, mais à vontade para esclarecerem dúvidas e implicam maior exposição perante os pares.

8º A

X 2 alunos com NEE beneficiaram de 90 min de apoio personalizado a Port, sendo que um deles não teve aproveitamento a Port.

X 2 alunos com NEE beneficiaram de 90 min de apoio a Mat à parte da turma. Revelaram interesse e empenho e ambos tiveram aproveitamento na disciplina.

X 2 aluno com NEE beneficiaram de 45 min de apoio personalizado a Ing, tendo aproveitamento na disciplina.

8º B

X 2 alunos com tutoria, ambos pouco assíduo e pouco empenhados. Ambos transitaram de ano.

X 2 alunos com NEE beneficiaram de 90 min de apoio personalizado a Port, sendo que ambos tiveram aproveitamento nestas disciplinas.

X 2 alunos com NEE beneficiaram de 90 min de apoio personalizado a Mat, tendo ambos aproveitamento na disciplina.

X 2 alunos com NEE beneficiaram de 45 min de apoio personalizado a Ing, mas apenas um teve aproveitamento na disciplina.

X

A medida continua a ser positiva, pois tem permitido a realização de exercícios mais práticos e apoio mais individualizado, com maior rentabilidade na prática das línguas. Os alunos sentem-se mais apoiados, mais à vontade para esclarecerem dúvidas e implicam maior exposição perante os pares.

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23

8º C

X

1 aluno beneficiou de tutoria. Foram trabalhados métodos de estudo e na estruturação de trabalhos. O aluno foi interessado e empenhado, tendo transitado de ano.

X 1 aluno com NEE beneficiou de apoio personalizado a Port, Mat e Fran, tendo aproveitamento nas 3 disciplinas.

X

1 aluno foi acompanhado pela psicóloga por apresentar dificuldades de aprendizagem, tendo sido proposto para beneficiar de medidas de apoio no âmbito do decreto-lei nº 3/2008 no próximo ano.

X

A medida continua a ser positiva, pois tem permitido a realização de exercícios mais práticos e apoio mais individualizado, com maior rentabilidade na prática das línguas. Os alunos sentem-se mais apoiados, mais à vontade para esclarecerem dúvidas e implicam maior exposição perante os pares.

9º A

X 2 alunos com NEE beneficiaram de 45 min de apoio personalizado a Port , sendo que ambos tiveram aproveitamento na disciplina.

X 1 aluno com NEE beneficiou de 90 min de apoio personalizado a Mat, tendo tido aproveitamento na disciplina.

X

2 alunos com NEE beneficiaram de 45 min de apoio pedagógico acrescido a Port , ambos com aproveitamento na disciplina. A turma beneficiou igualmente de 90 min de coadjuvação em Port, sendo que a coadjuvante procurou acompanhar alunos com problemas de empenho, atenção e comportamento, esclarecendo dúvidas e motivando-os na realização das tarefas, sendo que 3 alunos não tiveram aproveitamento na disciplina.

X

A medida continua a ser positiva, pois tem permitido a realização de exercícios mais práticos e apoio mais individualizado, com maior rentabilidade na prática das línguas. Os alunos sentem-se mais apoiados, mais à vontade para esclarecerem dúvidas e implicam maior exposição perante os pares.

9º B

X

2 alunos beneficiaram de tutoria, tendo os alunos melhorado hábitos e métodos de estudo. Um deles ficou aprovado e o outro ainda não está definido pois ainda tem de fazer prova final de Mat.

X 2 alunos continuaram a ser acompanhados pela psicóloga.

X 1 aluno beneficiou de 90 min de apoio a Mat à parte da turma. Revelou interesse e empenho, com aproveitamento na disciplina.

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24

X

3 alunos beneficiaram de 45 min de apoio pedagógico acrescido a Port, tendo tido aproveitamento na disciplina. Revelaram dificuldades de vária ordem, mostrando maior empenho e interesse neste período. A turma beneficiou igualmente de 90 min de coadjuvação em Port, sendo que a coadjuvante procurou acompanhar alunos com problemas de empenho, atenção e comportamento, esclarecendo dúvidas e motivando-os na realização das tarefas, sendo que 5 alunos não tiveram aproveitamento na disciplina.

X

8 alunos beneficiaram de apoio educativo a Ing, sendo que 5 destes alunos tiveram aproveitamento na disciplina.

X

A medida continua a ser positiva, pois tem permitido a realização de exercícios mais práticos e apoio mais individualizado, com maior rentabilidade na prática das línguas. Os alunos sentem-se mais apoiados, mais à vontade para esclarecerem dúvidas e implicam maior exposição perante os pares.

X

A turma beneficiou de 45 min de apoio a CFQ com caráter facultativo, mas só 2 alunas compareceram, tendo ambas tido paroveitamento na disciplina.

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6. PARTICIPAÇÃO DA FAMÍLIA NO PROCESSO FORMATIVO DO ALUNO

A participação dos pais no processo formativo dos alunos merece uma atenção especial por parte da

avaliação da escola, uma vez que se trata da parceria primordial para o sucesso educativo. A monitorização

da envolvência dos pais com a escola serve para aferir o grau de responsabilidade e ao mesmo tempo

refletir sobre implementação de estratégias que visem a aproximação da escola com os pais que nunca

contactaram nem compareceram na escola.

Relativamente ao item “presentes nas reuniões” definiu-se o indicador número de pais e encarregados de

educação que estiveram presentes nas reuniões de cada período onde cada aluno contabiliza apenas um

encarregado de educação mesmo que os dois pais/tutores tenham vindo à reunião.

No item “contactaram o professor titular / diretor de turma” definiu-se o indicador n.º de pais e

encarregados de educação que contactaram a escola onde um contacto ou mais com o diretor de turma

contabiliza apenas um encarregado de educação. Os tipos de contacto dos encarregados de educação para

com a escola são os que constam no documento de registo para o devido efeito no dossier da direção de

turma.

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Nota: Durante o terceiro período os alunos do vocacional estiveram a realizar estágio formativo em

contexto de trabalho.

No pré-escolar e 1.º ciclo os Pais e Encarregados de Educação têm um contacto regular com os docentes

titulares de turma.

CiclosTotal de

alunos

Nº % Nº % Nº %

2º 82 72 87,8% 41 50,0% 3 3,7%

3º 158 124 78,5% 116 73,4% 9 5,7%

Cursos 11 8 72,7% 2 18,2% 2 18,2%Total 251 204 81,3% 159 63,3% 14 5,6%

CiclosTotal de

alunos

Nº % Nº % Nº %

2º 83 70 84,3% 38 45,8% 0 0,0%

3º 160 110 68,8% 64 40,0% 7 4,4%

Cursos 11 8 72,7% 1 9,1% 2 18,2%Total 254 188 74,0% 103 40,6% 9 3,5%

CiclosTotal de

alunos

Nº % Nº % Nº %

2º 83 66 79,5% 20 24,1% 3 3,6%

3º 161 116 72,0% 42 26,1% 8 5,0%

Cursos 11 5 45,5% 0,0% 0,0%Total 255 187 73,3% 62 24,3% 11 4,3%

2.º período

1.º período

Pais e Encarregados de Educação

Presentes nas

reuniões

Contactaram o

professor titular /

diretor de turma

Nunca

contactaram nem

compareceram

em reuniões

3.º período

Pais e Encarregados de Educação

Presentes nas

reuniões

Contactaram o

professor titular /

diretor de turma

Nunca

contactaram nem

compareceram

em reuniões

Pais e Encarregados de Educação

Presentes nas

reuniões

Contactaram o

professor titular /

diretor de turma

Nunca

contactaram nem

compareceram

em reuniões

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7. AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR

Ao efetuarem um balanço final do trabalho desenvolvido ao longo deste ano letivo, todas as educadoras

deram um parecer muito positivo acerca da realização das inúmeras atividades, que foram ao encontro dos

objetivos e metas do projeto educativo, do contrato de autonomia e das orientações curriculares. Todas as

atividades decorreram positivamente e dentro da normalidade, sendo de referir, a quantidade, diversidade

e riqueza das atividades com temas adaptados ao quotidiano das crianças e que permitiram, não só

consolidar conhecimentos adquiridos em contexto de sala de aula, como também enriquecer os seus

saberes e fortalecer as relações interpessoais e de grupo. Verificaram uma significativa evolução nas

crianças ao nível dos problemas detetados no inicio do ano, progressivamente algumas dificuldades

diagnosticadas foram sendo ultrapassadas e outras, pela sua natureza, não são imediatas, e só se farão

sentir a médio ou longo prazo. As estratégias utilizadas canalizaram as vivências de uma forma lúdica e

satisfatória, refletindo-se na evolução dos comportamentos e atitudes das crianças. Atenderam à

diversidade, através de uma pedagogia diferenciada, centrada na cooperação, na aceitação das diferenças,

que respondeu às necessidades individuais.

De igual modo, realçaram a articulação com a biblioteca do agrupamento, com as EB1 e também a projeção

externa de algumas das atividades levadas a cabo, que, de certa forma, propagaram o dinamismo do

Departamento Curricular do Pré-escolar, bem como da comunidade educativa em geral, que respondeu

generosamente a todos os desafios que lhes foram lançados. Também salientaram a colaboração da junta

de freguesia e da Câmara Municipal na cedência de transporte para a realização de várias atividades que

decorreram ao longo do ano.

O ótimo trabalho em equipa, o bom relacionamento entre pessoal docente, não docente e comunidade

educativa, um ambiente acolhedor, seguro e de bem-estar, proporcionou ao longo do ano um clima

favorável para o desenvolvimento da prática pedagógica e da resolução dos obstáculos e problemas que

foram surgindo.

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8. AVALIAÇÃO NO 1.º CICLO

De seguida apresenta-se as reflexões produzidas pelos docentes do primeiro ciclo sobre os fatores que

contribuíram para a obtenção dos resultados escolares do primeiro período bem como a definição de

estratégias de melhoria desses resultados.

Para cada disciplina é apresentado um gráfico com a evolução da taxa de sucesso ao longo dos períodos

desde o ano letivo 2014/2015. O formato de apresentação destes dados permite uma perspetiva

longitudinal sobre a avaliação.

PORTUGUÊS

MATEMÁTICA

Ciclo N.º alunos Áreas/Disciplinas Sucesso

Introdução à Programação 100,00%

Exp. Artística e Físico-Motora 100,00%

Inglês 100,00%

Ed.Cidadania 100,00%

Estudo do Meio 100,00%

Apoio ao Estudo 98,62%

Português 95,86%

Matemática 95,17%

1º CICLO 146

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ESTUDO DO MEIO

EXPRESSÕES

APOIO AO ESTUDO

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OFERTA COMPLEMENTAR

Nota: Em 2014-2015 a disciplina de Oferta Complementar para os 4 anos de escolaridade do 1º Ciclo foi Educação para a Cidadania. A partir do ano letivo 2015-2016 a Oferta Complementar passou a ser a seguinte: 1º e 2º anos - Educação para a Cidadania; 3º e 4º anos - Introdução à Programação.

A seguinte análise diz respeito às disciplinas supracitadas em gráficos.

Os docentes entenderam que as estratégias utilizadas foram as mais adequadas, dado que as taxas de

sucesso apresentadas pelos quatro anos de escolaridade foram muito boas.

Fatores que contribuíram para o sucesso escolar:

Individualização do Ensino (Coadjuvação, Apoio Educativo, Projeto Fénix);

Diferenciação Pedagógica;

Diversificação de Metodologias de Trabalho (Problema da Semana e Projeto Escrita);

A utilização de materiais didáticos diversificados e ajustados à concretização dos conteúdos;

Uso de Aplicações Informáticas (Projeto TIC, Escola Virtual);

O favorecimento de momentos de reflexão e de autoavaliação;

Implementação, Monitorização e Avaliação dos Planos Individuais;

A existência de momentos intercalares de avaliação das aprendizagens que permitam a

reorientação das práticas pedagógicas e o apoio individualizado sempre que possível;

A partilha de materiais, a troca de saberes, ideias e experiências, a elaboração das fichas de

avaliação trimestral e respetivos critérios, por grupos de ano, a realização de matrizes das fichas de

avaliação, a criação e elaboração de material para o projeto de escrita, a monitorização do

cumprimento das planificações e de projetos em curso, a uniformização de documentos, por

grupos de anos, a constituição dos pares pedagógicos.

Sugestões de Melhoria:

Implementação de Estratégias e Atividades que envolvam mais os encarregados de educação na

aprendizagem;

Melhorar os hábitos de leitura e as competências leitoras;

Apetrechar os espaços comuns das escolas com livros e jogos didáticos multidisciplinares;

Continuar a promover a melhoria e valorização dos resultados escolares dos melhores alunos, ao

longo do ano letivo;

Propor o alargamento da atividade pares pedagógicas a mais docentes, sempre numa lógica de

partilha de saberes, práticas e materiais, e tomando consciência, como é referido por um dos pares

pedagógicos, que existem, no Agrupamento de Escolas do Couto Mineiro do Pejão, “práticas

pedagógicas muito válidas às quais não atribuímos o devido valor e que não partilhamos”. Cabe,

assim, continuar a aprofundar o trabalho colaborativo entre docentes, fazer chegar a todos mais e

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31

melhores práticas pedagógicas, pois tal prática gera melhores aprendizagens e,

consequentemente, sucesso escolar.

1º CICLO – INGLÊS

A disciplina está a ser lecionada ao terceiro e quarto anos.

Ao nível do 1º ciclo, os resultados continuam a ser muito bons e são reveladores do interesse e empenho

dos alunos (100% de sucesso). Para esta situação contribuiu também o facto de o único aluno que havia

obtido aproveitamento insatisfatório no primeiro período ter passado a ser avaliado ao abrigo do decreto-

lei 3 de 2008. De salientar, ainda, que os resultados, comparativamente com o ano letivo anterior (97,6%),

têm vindo, também, a registar melhorias.

Foi referido, também, que não se considera benéfico o facto de os alunos terem a disciplina curricular de

Inglês ao último tempo da tarde, depois de atividades de enriquecimento curricular como Atividade Física e

Desportiva e Música, sendo depois muito complicado os alunos manterem-se concentrados. Assim, propõe-

se que as aulas passem para a parte da manhã ou início da tarde, evitando-se juntar as duas aulas semanais

da turma no mesmo dia. Sendo o Inglês uma disciplina que implica muita prática e cujo sucesso depende do

contacto que os alunos têm com a língua, não faz sentido que estes fiquem com intervalos de sete dias

entre as aulas, quando há a possibilidade de dividirem o tempo letivo em dois dias diferentes.

88% 95,0% 97,6% 98,8% 100,0% 100,0%

80%90%

100%

1ºP 2ºP 3ºP 1ºP 2ºP 3ºP

2015-2016 2016-2017

% Sucesso

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9. AVALIAÇÃO NO 2.º CICLO

De seguida apresenta-se as reflexões produzidas pelos diferentes grupos disciplinares sobre os fatores que

contribuíram para a obtenção dos resultados escolares do primeiro período bem como a definição de

estratégias de melhoria desses resultados.

Para cada disciplina é apresentado um gráfico com a evolução da média e a evolução da taxa de sucesso ao

longo dos períodos desde o ano letivo 2014/2015. O formato de apresentação destes dados permite uma

perspetiva longitudinal sobre a avaliação.

PORTUGUÊS

Ciclo N.º alunos Áreas/Disciplinas Sucesso

Educação Moral e Religiosa Católica 100,00%

Educação Física 100,00%

Educação para a Cidadania 100,00%

Educação Visual 97,56%

Educação Tecnológica 97,53%

Educação Musical 96,92%

Ciências Naturais 92,41%

História e Geografia de Portugal 91,14%

Português 89,87%

Matemática 89,87%

Inglês 88,61%

2º CICLO 83

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Análise de resultados

Ao nível do 2º ciclo, os resultados, no que ao rácio sucesso insucesso diz respeito, continuam a ser bastante

satisfatórios, com 89,9% de sucesso. Verifica-se, ainda, uma ligeira melhoria em relação ao período

passado, quer ao nível do sucesso, quer ao nível da qualidade deste. Com relação aos dois anos letivos

anteriores, verifica-se um ligeiro decréscimo do ano passado para este (de 90,9% de sucesso para os

referidos 89,9%), embora continue cerca de cinco pontos percentuais mais satisfatório do que há dois anos

atrás, em que se verificou uma percentagem de sucesso de 84,7%.

Fatores que contribuíram para a obtenção dos resultados

Diversificação e adequação das estratégias de ensino às necessidades do grupo-turma;

Reforço das atividades orais e escritas, para facilitar a consolidação das matérias;

Promoção da adoção de hábitos e métodos de estudo;

Promoção da participação de todos os alunos;

Reforço positivo do empenhamento dos alunos;

Valorização de pequenas melhorias;

Apoio ao estudo (2ºciclo);

Elaboração de testes específicos para os alunos com Necessidades Educativas Especiais;

Dinamização de atividades lúdicas, como os concursos “Saber+ em Português”, “Concurso Nacional

de Leitura” e os “Azulejos de São Valentim”.;

Projeto Fénix.

Estratégias de melhoria / ações a implementar

Manutenção das estratégias implementadas;

Aulas de Apoio;

Desdobramento de aulas/ coadjuvação;

Implementação do PAE.

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INGLÊS

Análise aos resultados

Ao nível do 2º ciclo, os resultados têm vindo a registar melhorias, quer ao nível da percentagem do sucesso

(de 78,4% e 86% para 88,6%), quer ao nível da sua qualidade (de 3,16 e 3,27 para 3,34), ao longo destes três

últimos anos letivos, assim como do segundo para o terceiro período deste ano (de 84,6% para 88,6% de

sucesso e de 3,21 para 3,34 de média).

Fatores que contribuíram para a obtenção dos resultados

Diversificação e adequação das estratégias de ensino às necessidades do grupo-turma;

Reforço das atividades orais e escritas, para facilitar a consolidação das matérias;

Promoção da adoção de hábitos e métodos de estudo;

Promoção da participação de todos os alunos;

Reforço positivo do empenhamento dos alunos;

Valorização de pequenas melhorias;

Apoio ao estudo;

Elaboração de testes específicos para os alunos com Necessidades Educativas Especiais;

Lecionação de aulas de Apoio Educativo aos alunos com maiores dificuldades (só foi possível na

turma B do oitavo ano);

Dinamização de atividades lúdicas, como os concursos “SuperTmatik”, “Vassouras de Hallowe’en

em 3D” e “Spelling”.

Estratégias de melhoria / ações a implementar

Manutenção das estratégias implementadas e referidas acima;

Aulas de apoio;

Implementação do PAE.

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HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL

Fatores que contribuíram para a obtenção dos resultados em história e geografia de Portugal.

Alunos que obtiveram sucesso:

• continuação do empenho quer nas atividades propostas na aula, quer nos trabalhos de casa;

• cumpriram as normas consagradas no Estatuto do Alno; participação correta em sala de aula;

• demonstraram hábitos e métodos de estudo e trabalho.

Alunos com insucesso escolar:

• não respeitaram as normas do Estatuto do aluno;

• material necessário para a participação correta em sala de aula foi uma ausência constante;

• carência de trabalhos de casa e recusa permanente para o trabalho em sala de aula;

• míngua de hábitos e métodos de trabalho.

Continuar a implementar as medidas de melhoria que foram aplicadas este ano letivo, a saber:

• continuar a aplicar as medidas definidas para os alunos com dificuldades;

• dar reforço positivo;

• incentivar ao esclarecimento de dúvidas;

• trabalho cooperativo entre pares;

• proporcionar um ensino individualizado no apoio ao estudo ou na sala de aula sempre que

possível;

• o aluno deve ouvir as instruções do docente ou do seu Diretor Turma relativas ao seu processo

de ensino aprendizagem.

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MATEMÁTICA

Comparando os resultados obtidos, no final do terceiro período, dos últimos três anos, verificamos que o

sucesso na disciplina de matemática revelou uma melhoria significativa, passando de sessenta e seis vírgula

sete por cento em dois mil e catorze, dois mil e quinze para oitenta e nove vírgula nove por cento em dois

mil e dezasseis, dois mil e dezassete. A média na disciplina tem vindo a subir nos últimos três anos, nos três

períodos homólogos. Ao nível do quinto ano o sucesso situa-se nos oitenta e nove vírgula quarenta e sete

por cento, enquanto que no sexto ano a percentagem de sucesso é de noventa vírgula vinte e quatro por

cento. A metodologia fénix implementada nas turmas do quinto ano, surtiu efeito para a grande maioria

dos alunos, registando-se que num total de trinta e oito alunos apenas quatro alunos tiveram níveis

inferiores a três.

À semelhança do sucedido no anteriores períodos, alguns alunos em ambas as turmas do quinto e sexto

anos, que continuaram a revelar falta de empenho e hábitos de estudo, com pouca predisposição para

realizarem as atividades que lhes foram propostas. Uma grande parte destes alunos limitou-se a passar os

exercícios do quadro, não fazendo nenhum esforço para os tentar resolver. Alguns revelaram

comportamentos desajustados que se refletiram nos resultados escolares, nomeadamente, falta de atenção

e concentração. Verifica-se ainda que diversos alunos não demonstraram um trabalho contínuo e estudo

regular, uma vez que continuaram a apresentar resultados distintos nas questões-aula e nas fichas de

avaliação tal como nos períodos anteriores.

Como medidas para melhorar as taxas de sucesso na disciplina, no próximo ano letivo, os docentes

reiteram, ser necessário:

• Maior apoio individual na realização das tarefas e atividades propostas;

• Apelo frequente à persistência no trabalho e ao esforço para melhorar;

• Reforço constante e promoção da autonomia e autoconfiança, através da solicitação do aluno

para tarefas para as quais demonstra interesse;

• Atividades de estimulação da comunicação oral e escrita, levando o aluno a verbalizar os seus

raciocínios e interpretações;

• Maior incidência na resolução de problemas ligados a situações do dia-a-dia;

• Maior recurso ao trabalho cooperativo entre pares;

• Sistematização e consolidação de conteúdos abordados nas aulas;

• Realização de trabalhos/exercícios suplementares.

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CIÊNCIAS NATURAIS

Comparando os resultados obtidos, no terceiro período, dos últimos três anos, verificamos que o sucesso

na disciplina de Ciências Naturais foi semelhante, passando de noventa e um vírgula um por cento em dois

mil e treze, dois mil e catorze para noventa e dois vírgula quatro por cento em dois mil e dezasseis, dois mil

e dezassete. A média na disciplina teve uma ligeira descida nos últimos três anos, nos três períodos

homólogos, situando-se neste terceiro período nos três vírgula trinta e quatro. A turma A, do quinto ano,

ficou com uma taxa de sucesso de noventa por cento, pois dois alunos da turma continuaram a ter

dificuldade no cumprimento de normas, que os prejudicaram bastante na apreensão dos conteúdos

lecionados. A sua falta de atenção/concentração e hábitos e métodos de trabalho, também, contribuiu para

o insucesso. Teria sido necessário que estes alunos tivessem mudado de atitude face à escola e ao estudo,

de modo a conseguirem acompanhar os conteúdos lecionados e ultrapassarem as dificuldades.

Das turmas de sexto ano destaca-se a turma A que manteve os cem por cento de sucesso. Esta taxa de

sucesso ficou a dever-se, sobretudo, à implementação de atividades mais práticas que suscitaram o

interesse e motivaram os alunos para o estudo da disciplina.

Como medidas para melhorar as taxas de sucesso na disciplina, no próximo ano letivo, será necessário:

• Maior controlo, por parte do professor e do Encarregado de Educação, do cumprimento de

regras, dentro e fora da sala de aula;

• Apelo frequente à persistência no trabalho e ao esforço para melhorar;

• Reforço constante e promoção da autonomia e autoconfiança, através da solicitação do aluno

para tarefas para as quais demonstra interesse;

• Atividades de estimulação da comunicação oral e escrita, levando o aluno a verbalizar os seus

raciocínios e interpretações;

• Maior recurso ao trabalho cooperativo entre pares;

• Sistematização e consolidação de conteúdos abordados nas aulas.

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EDUCAÇÃO VISUAL

EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA

A docente responsável pelas áreas curriculares disciplinares de Educação Visual e Educação Tecnológica,

Paula Leite, referiu que inicialmente, se deparou com dificuldades de aprendizagem, com falta de

responsabilidade pelo material de trabalho, falta de hábitos e métodos de trabalho, incumprimento das

regras da sala de aula e sentimento de impunidade por parte de alguns alunos e ainda a desvalorização dos

resultados nas disciplinas citadas. Foi necessário uma constante preocupação em acompanhar os diferentes

ritmos de aprendizagem dos alunos, atendendo à realidade específica de cada um, à pesquisa de recursos e

a preparação de atividades/ propostas de trabalho motivadoras. Refletindo e agindo em conformidade com

as reuniões “Reunir para Melhorar” nas quais foi feita a partilha de conhecimentos técnicos e experiências,

assim como preenchidas as grelhas de registo sobre o decorrer das mesmas. A docente descreve ainda que

as estratégias utilizadas foram bastante satisfatórias, resultando num domínio progressivo de materiais e

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técnicas cumprindo desta forma com os objetivos traçados, sempre atenta às necessidades dos discentes,

tendo utilizado diferentes recursos e instrumentos facilitadores e motivadores da aprendizagem, trabalho

diferenciado para os alunos mais displicentes e ao mesmo tempo travando as situações de indisciplina e

contribuindo assim para a melhoria do desempenho individual e consequentemente da escola. Quanto à

análise dos resultados há a referir que houve uma melhoria nestas duas disciplinas comparativamente ao

segundo período. Assim em Educação Visual a média da disciplina subiu em relação ao período anterior (de

3,54 para 3,62), bem como a percentagem de sucesso (de 96,3% para 97,3%). Quanto a Educação

Tecnológica a média aumentou (de 3,40 para 3,51), tendo a percentagem de sucesso subido

significativamente (de 88,8% para 97,5%).

EDUCAÇÃO MUSICAL

Fatores que contribuíram para a obtenção dos resultados:

• Melhoria do respeito pelas regras instituídas e instruções/indicações/orientações do professor

relativas ao seu processo de ensino/aprendizagem;

• Maior empenho nas atividades/tarefas da aula;

• Participação um pouco mais organizada;

• Maior controlo nos comportamentos desadequados à sala de aula;

• Aumento da atenção/concentração;

• Melhoria na capacidade de aquisição e aplicação de conhecimentos;

• Maior controlo em fazer-se acompanhar do material necessário para a realização das

tarefas/atividades da aula.

Análise dos resultados: A média da disciplina subiu em relação ao 2º Período, esta foi, neste 3º Período, de

3,52, bem como a percentagem de sucesso, que foi de 96,9%.

Estratégias de melhoria/ações a implementar (no próximo ano letivo):

• Continuar a aplicar as medidas definidas para os alunos com dificuldades;

• Reforço positivo;

• Ter sempre consigo o material indispensável à aula;

• Adequar as metas curriculares aos interesses particulares dos alunos;

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• Ser responsável e compreender a importância da escolaridade para o futuro;

• Proporcionar situações que permitam desenvolver a cooperação e organização;

• Estimular o aluno a participar ativamente e a realizar as tarefas propostas;

• Manifestar uma expectativa positiva face ao trabalho do aluno;

• Estimular o desenvolvimento da autonomia, autoconfiança e autoestima;

• Discutir as dificuldades sentidas ou os erros cometidos;

• Incentivar e valorizar hábitos de trabalho e métodos de trabalho;

• Continuar uma verificação rigorosa do cumprimento dos deveres do aluno/Regulamento

Interno da Escola.

EDUCAÇÃO FÍSICA

A média da disciplina subiu em relação ao 3.º período do ano letivo anterior (de 3,78 para 4,18), bem como

a percentagem de sucesso (de 95,1% para 100%).

Fatores que contribuíram para a obtenção dos resultados:

• Falta de rigor/correção na execução técnico-tática

• Desrespeito pelas regras instituídas e instruções/indicações/orientações do professor

relativas ao seu processo de ensino/aprendizagem

• Desrespeito pela sua integridade física, assim como dos colegas e do professor

• Falta de empenho nas atividades/tarefas da aula

• Participação desorganizada

• Comportamento desadequado ao espaço de aula

• Dificuldades na atenção/concentração

• Dificuldades na aquisição e aplicação de conhecimentos

• Falta de material necessário para a realização das tarefas/atividades da aula

Estratégias de melhoria/ações a implementar:

• Proporcionar aos alunos atividades que permitam exercitar o desenvolvimento e domínio

dos gestos técnicos

• Organizar atividades cooperativas de aprendizagem

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• Proporcionar situações que permitam desenvolver a cooperação e organização

• Estimular o aluno a participar ativamente e a realizar as tarefas propostas

• Manifestar uma expectativa positiva face ao trabalho do aluno

• Estimular o desenvolvimento da autonomia, autoconfiança e autoestima

• Discutir as dificuldades sentidas ou os erros cometidos

• Incentivar e valorizar hábitos de trabalho e métodos de trabalho

• Continuar uma verificação rigorosa do cumprimento dos deveres do aluno/Regulamento

Interno da Escola.

EDUCAÇÃO MORAL RELIGIOSA E CATÓLICA

Fatores que contribuíram para a obtenção dos resultados

Cumprimento do trabalho em sala de aula;

Revelaram bom comportamento em sala de aula;

Demonstram hábitos e métodos de estudo e trabalho.

Utilização da sala de informática que facilita a implementação de atividades com recurso às TIC permitindo

o desenvolvimento da literacia digital.

Redefinição das estratégias de melhoria / ações a implementar

Para que os bons resultados se mantenham deve-se continuar a:

dar reforço positivo;

incentivar ao esclarecimento de dúvidas;

fomentar uma metodologia de trabalho cooperativo/colaborativo entre pares;

proporcionar um ensino individualizado no apoio ao estudo sempre que possível;

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promover atividades adequadas aos conteúdos a lecionar, de forma a suscitar o interesse dos

alunos e a promover atividades que estimulem a participação dos alunos;

proporcionar contextos significativos de aprendizagem para incentivar o sentido crítico na

construção de conhecimento e na compreensão da realidade;

reforçar a autoavaliação e, consequentemente, a responsabilização dos alunos pela sua

aprendizagem;

continuar a chamar à atenção os encarregados de educação para a necessidade de colaborarem

com os professores e não estarem contra estes, pelo facto de lhes incutirem regras de socialização

e boa educação que alguns não trazem de casa, tendo em vista a melhoria do comportamento e

das aprendizagens.

EDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA

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10. AVALIAÇÃO NO 3.º CICLO

De seguida apresenta-se as reflexões produzidas pelos diferentes grupos disciplinares sobre os fatores que

contribuíram para a obtenção dos resultados escolares do primeiro período bem como a definição de

estratégias de melhoria desses resultados.

Para cada disciplina é apresentado um gráfico com a evolução da média e a evolução da taxa de sucesso ao

longo dos períodos desde o ano letivo 2014/2015. O formato de apresentação destes dados permite uma

perspetiva longitudinal sobre a avaliação.

Ciclo N.º alunos Áreas/Disciplinas Sucesso

Educação Moral e Religiosa Católica 99,31%

TIC 98,89%

Educação Física 98,74%

Educação Visual 92,99%

Educação para a Cidadania 91,77%

Geografia 88,39%

Ciências Físico-Quimicas 81,94%

Português 81,29%

Inglês 78,06%

Ciências Naturais 77,56%

Educação Musical 77,56%

Francês 75,97%

Matemática 75,32%

História 74,36%

1613º CICLO

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PORTUGUÊS

Análise de resultados

Quanto ao 3º ciclo, os resultados registaram melhoria com relação ao segundo período (de 2,97 para 3,06 e

de 76,3% para 81,3%); em relação aos dois anos letivos anteriores, verifica-se que os resultados são mais

satisfatórios que os de 2015 (sucesso de 79,6% e média de 2,94), mas ligeiramente inferiores aos de 2016

(sucesso de 83,9% e média de 3,08). Estes resultados devem-se essencialmente aos resultados das turmas

de sétimo ano.

Fatores que contribuíram para a obtenção dos resultados

Diversificação e adequação das estratégias de ensino às necessidades do grupo-turma;

Reforço das atividades orais e escritas, para facilitar a consolidação das matérias;

Promoção da adoção de hábitos e métodos de estudo;

Promoção da participação de todos os alunos;

Reforço positivo do empenhamento dos alunos;

Valorização de pequenas melhorias;

Oficina de Português Mais;

Elaboração de testes específicos para os alunos com Necessidades Educativas Especiais;

Dinamização de atividades lúdicas, como os concursos “Saber+ em Português”, “Concurso Nacional

de Leitura”, os “Azulejos de São Valentim” e as visitas de estudo ao teatro;

Projeto Fénix.

Estratégias de melhoria / ações a implementar

Manutenção das estratégias implementadas;

Aulas de Apoio;

Desdobramento de aulas/ coadjuvação;

Implementação do PAE.

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INGLÊS

Análise aos resultados

No 3º ciclo, os resultados registaram melhorias, quer ao nível da percentagem do sucesso (de 77,5% e

75,8% para 78,1%), quer ao nível da sua qualidade (de 3,08 e 3,18 para 3,19) com relação aos anos

anteriores. O mesmo se verifica do segundo para o terceiro períodos (de 65,8% para 78,1% e de 2,97 para

3,19).

Fatores que contribuíram para a obtenção dos resultados

Diversificação e adequação das estratégias de ensino às necessidades do grupo-turma;

Reforço das atividades orais e escritas, para facilitar a consolidação das matérias;

Promoção da adoção de hábitos e métodos de estudo;

Promoção da participação de todos os alunos;

Reforço positivo do empenhamento dos alunos;

Valorização de pequenas melhorias;

Oficina de Inglês Mais;

Elaboração de testes específicos para os alunos com Necessidades Educativas Especiais;

Lecionação de aulas de Apoio Educativo aos alunos com maiores dificuldades (só foi possível na

turma B do oitavo ano);

Dinamização de atividades lúdicas, como os concursos “SuperTmatik”, “Vassouras de Hallowe’en

em 3D” e “Spelling”.

Estratégias de melhoria / ações a implementar

Manutenção das estratégias implementadas e referidas acima;

Aulas de apoio;

Desdobramento das aulas de Inglês no 3º ciclo;

Implementação do PAE.

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FRANCÊS

Análise de resultados

Quer a percentagem de sucesso, quer a média da disciplina de Francês alcançada no final deste período,

sofreram uma descida relativamente aos anos letivos anteriores. Com relação aos primeiro e segundo

períodos deste ano, os resultados registaram alguma melhoria (2,87 - 2,88 - 3,01 de média e 67,8% - 68,4% -

76% de sucesso).

Fatores que contribuíram para a obtenção dos resultados

Diversificação e adequação das estratégias de ensino às necessidades do grupo-turma;

Reforço das atividades orais e escritas, para facilitar a consolidação das matérias;

Promoção da adoção de hábitos e métodos de estudo;

Promoção da participação de todos os alunos;

Reforço positivo do empenhamento dos alunos;

Valorização de pequenas melhorias;

Elaboração de testes específicos para os alunos com Necessidades Educativas Especiais;

Dinamização de atividades lúdicas, como os “Postais de Natal”.

Estratégias de melhoria / ações a implementar

Manutenção das estratégias implementadas;

Coadjuvações;

Implementação do PAE.

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HISTÓRIA

“Doravante, e numa perspectiva de Ciclo, se terem alcançado os objectos propostos a nível do Sucesso – no

nono ano de escolaridade a taxa de níveis inferiores a três é de zero por cento -, e apesar dos progressos

obtidos nos anos intermédios ( sucesso de cem por cento na Turma C ), não se alcançaram os níveis

desejáveis nas turmas do sétimo ano , particularmente na Turma A e B . No respeitante à Turma C do

sétimo ano, não se tem em conta os níveis inferiores a três respeitantes a “ casos especiais “ ( assiduidade

nula e/ou discentes institucionalizados com paradeiro desconhecido ), aprovados em Conselho de Turma .

A taxa de insucesso verificada nos sétimos A e B devem-se ao facto dos alunos da Turma A e B terem

adoptado, de forma continuada e premeditada, bem como com gradações diversas, mas sempre fora do

que é correcto ou entendível. Como tal quando nos referimos ao Saber Estar, comportamento, uma atitude

totalmente inapropriada em contexto de Sala de Aula, traduzida em comportamentos ou actos desviantes,

assumindo estes actos ou “ posturas “ formas e canais diversos, traduzidos genericamente numa não-

participação ostensiva nas actividades propostas, no encarar do processo ensino-aprendizagem como algo

meramente lúdico e sem valor operacional algum, num desrespeitar das regras básicas da convivência com

o Outro, no não acatar ou simplesmente, o que se afigura mais grave, ignorar tão só as advertências do

Docente, na movimentação espacial espontânea, no interagir com os Colegas como se se encontrassem

extra-Muros ( portanto, em contexto não-Escolar ), na utilização de uma linguagem de conscritos, de forma

explícita, ou não, na ausência do material necessário para a concretização ou acompanhamento do

processo ensino-aprendizagem e, por fim, em atitudes que prefiguram uma intenção declarada de serem

convidados a abandonar a Sala de Aula. Paralelamente, involuíram notoriamente quase toda a componente

feminina das Turmas, orientando mais marcadamente os seus ( delas ) interesses para o universo passional.

Todo este Estar inapropriado e desviante, conjugado com lacunas graves ao nível da expressão escrita,

compreensão de enunciados, produção de texto com vocabulário específico da disciplina, total falta de

empenho , estudo , o privilegiar já referido de itens extra-curriculares, a displicência perante o processo

ensino-aprendizagem , determinaram os níveis obtidos.

No respeitante aos Alunos com Necessidades Educativas Especiais, os níveis inferiores a três propostos e

homologados em sede de Conselho de Turma, devem-se ao facto de , apesar de todas as adequações de

que beneficiaram, assumiram quase sempre uma atitude de desinteresse e não cumprimento das

actividades propostas, atitude esta que se manifestou particularmente e com mais acuidade nas diversas

modalidades de avaliação das quais foram alvo, onde se recusaram liminarmente, ora a ser efectivamente

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avaliados, ora a utilizar os diversos instrumentos diferenciados que lhes foram facultados pelo docente .

Acresce ao atrás referido, o incumprimento quase sistemático das normas de conduta ( Saber Estar ) em

sala de aula. Em suma, estes discentes não fizeram esforço algum para acompanhar o trabalho do docente

no sentido, quer de recuperar os saberes em deficit, quer de os dotar das ferramentas essenciais para um

percurso curricular que lhe permitiria, se os alunos colaborassem, obter nível igual ou superior a três.

O Docente de História proporá, nos Conselhos de Turma respetivos, diversos alunos para Apoio a História,

bem como um reforço da articulação transversal, e aproveitar os Valores humanistas e de respeito pelo

Outro, que se encontram enraizados nos mesmos como Pessoas e Sujeitos em construção, valores estes

que encontram tradução na taxa de pleno sucesso a EMRC Aproveitar o fundo católico (com todos os

valores que o mesmo comporta), através de iniciativas várias entre os Docentes Titulares de História e

EMRC, é, no nosso entender, uma estratégia para debelar disrupções em História, disrupções essas que em

muito contribuíram para o insucesso verificado na disciplina”.

GEOGRAFIA

No que diz respeito aos resultados, a professora de Geografia referiu que o sucesso nas turmas de oitavo e

nono anos foi de cem porcento, no entanto, nas turmas de 7.º ano os resultados já não foram tão positivos,

ficando aquém do expectável, dadas as especificidades das turmas. O sucesso destas turmas foi de sessenta

e quatro por cento no sétimo A; setenta e cinco no sétimo B e setenta e nove no sétimo C. Estes

resultados devem-se essencialmente ao comportamento das turmas, principalmente nas turmas A e B. Os

alunos eram muito barulhentos e perturbadores, com manifestas dificuldades de concentração. Para além

dos problemas comportamentais, alguns dos alunos também manifestavam notórias dificuldades de

aquisição, compreensão e aplicação de conhecimentos e ao longo do ano foram implementadas estratégias

diferentes, capazes de motivar os alunos o que diminuiu o insucesso em relação ao primeiro período. No

entanto, apesar das melhorias estas ainda ficaram aquém do desejável e as dificuldades eram transversais a

todas as disciplinas. Ainda de referir que alguns dos alunos faltavam muito e não cumpriam as atividades

propostas.

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MATEMÁTICA

Na disciplina de matemática e no terceiro ciclo a taxa de sucesso é de setenta e seis vírgula oito, resultado

inferior ao obtido nos últimos três anos de escolaridade.

No nono ano de escolaridade a taxa de insucesso é cerca de quatro vírgula sete por cento; no oitavo ano de

escolaridade a percentagem de insucesso é de catorze vírgula três por cento.

No sétimo ano de escolaridade a taxa de insucesso é de quarenta e dois vírgula nove por cento.

Refira-se que o resultado pouco satisfatório do sétimo ano, já referenciado em atas anteriores, se deveu a

alguns alunos que demonstraram ausência de hábitos e métodos de estudo e de trabalho, graves

dificuldades na aquisição dos conceitos e procedimentos, incumprimento de tarefas propostas e grandes

dificuldades no raciocínio e aplicação dos conhecimentos a novas situações. A situação foi ainda agravada

pelo comportamento perturbador demonstrado na maioria das aulas.

Os docentes consideraram que a obtenção de melhores resultados nos três anos de escolaridade foi

dificultada pelo grau de exigência que as metas introduziram nos programas, exigindo uma elevada

capacidade de abstração, de compreensão de conceitos e de relacionamento dos mesmos, capacidades que

muitos alunos não apresentam desenvolvidas.

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CIÊNCIAS NATURAIS

A taxa de sucesso de Ciências Naturais, do terceiro ciclo, é idêntica à do ano letivo dois mil e catorze/dois

mil e quinze (setenta e sete vírgula seis por cento) e ligeiramente inferior (três vírgula sete por cento) à do

ano letivo transato. Este desvio deve-se essencialmente ao aproveitamento registado nas turmas do sétimo

ano de escolaridade, onde se registou uma taxa de insucesso de vinte e cinco por cento. A docente

fundamenta a taxa de insucesso, nas turmas referidas, com os motivos a seguir mencionados: a

manifestação de dificuldades a nível da aquisição, compreensão e aplicação de conhecimentos que, dada a

complexidade dos conteúdos, exigiria maior empenho nas atividades propostas, um estudo mais regular e

uma maior capacidade de atenção e concentração, o que não se verificou num número significativo de

alunos. É de salientar que apesar dos resultados obtidos, houve uma melhoria, ao longo do ano letivo, de

dez vírgula um pontos percentuais, a qual se deve às estratégias implementadas. Assim, propõe-se como

medidas para incrementar as taxas de sucesso na disciplina, no próximo ano letivo:

• Maior envolvimento dos discentes nas atividades propostas e o cumprimento rigoroso de

regras de comportamento, dentro e fora da sala de aula;

• Apelo frequente à persistência no trabalho e ao esforço para melhorar;

• Atividades de estimulação da comunicação oral e escrita;

• Maior recurso ao trabalho cooperativo entre pares;

• Sistematização e consolidação de conteúdos abordados nas aulas;

• Maior envolvimento do Encarregado de Educação no percurso escolar do seu educando.

No que concerne às turmas do oitavo e nono anos, os resultados obtidos, oitenta e oito vírgula seis e

oitenta e sete vírgula dois por cento, respetivamente, enquadram-se nos objetivos propostos.

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CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS

As docentes que lecionam a disciplina de Ciências Físico-Químicas, face aos resultados apresentados,

continuam a destacar a turma A, do sétimo ano, que, no geral, não apresentou qualquer evolução ao longo

do ano, como a turma que apresenta piores resultados (com uma percentagem de sucesso de cinquenta e

seis por cento); a turma B evoluiu positivamente até ao final do ano (tendo obtido uma percentagem de

sucesso de setenta e cinco por cento), enquanto a turma C atingiu uma percentagem de sucesso de oitenta

e três por cento. Os resultados obtidos pelas turmas do oitavo ano e do nono ano atingiram os objetivos

propostos.

Relativamente à turma A do sétimo ano, os alunos revelaram, ao longo do ano, e de um modo geral, um

total desinteresse pela disciplina e pela escola, apesar de todos os esforços e toda a diversidade de

metodologias aplicadas no sentido de os cativar para a aula e para as aprendizagens. Relativamente ao

comportamento, os alunos transpareceram imaturidade, dispersavam a atenção, deixando-se influenciar

pelas intervenções despropositadas de alguns colegas mais irrequietos, perturbadores e disruptivos.

Contribuíram, então, em conjunto, para momentos de agitação que perturbaram e obrigaram a

interromper o ritmo regular e saudável de trabalho, com advertências constantes. O problema desta turma

foi transversal a todas as áreas de ensino.

As taxas de sucesso do nono ano atingiram os cem por cento de sucesso.

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EDUCAÇÃO VISUAL

Fatores que contribuíram para a obtenção dos resultados:

• Empenho nas atividades propostas na aula.

• Hábitos e métodos de estudo e trabalho.

• Existência de materiais indispensáveis para a execução dos trabalhos.

Redefinição das estratégias de melhoria/ações a implementar:

Pelo professor:

• Continuar a aplicar as medidas definidas para os alunos com dificuldades.

• Adequar as metas curriculares aos interesses particulares dos alunos.

• Aplicar o reforço positivo.

• Fazer trabalho cooperativo entre pares.

Pelo aluno:

• Ter sempre consigo o material indispensável à aula.

• Ser responsável e compreender a importância da escolaridade para o futuro.

• Executar as tarefas propostas-

• Fazer trabalho cooperativo entre pares.

• Manter uma atitude adequada, respeitando o espaço coletivo.

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EDUCAÇÃO FÍSICA

A média da disciplina aumentou relativamente ao 3.º período do ano anterior (de 3,98 para 4,26), a

percentagem de sucesso também aumentou (de 96,8% para 98,7%).

Fatores que contribuíram para a obtenção dos resultados:

• Falta de rigor/correção na execução técnico-tática

• Desrespeito pelas regras instituídas e instruções/indicações/orientações do professor

relativas ao seu processo de ensino/aprendizagem

• Desrespeito pela sua integridade física, assim como dos colegas e do professor

• Falta de empenho nas atividades/tarefas da aula

• Participação desorganizada

• Comportamento desadequado ao espaço de aula

• Dificuldades na atenção/concentração

• Utilização de uma linguagem incorreta

• Dificuldades na aquisição e aplicação de conhecimentos

• Dificuldades na interpretação/ compreensão de enunciados

• Dificuldades na realização de trabalhos individuais/grupo de pesquisa

• Falta de hábitos e métodos de estudo

• Falta de material necessário para a realização das tarefas/atividades da aula.

Estratégias de melhoria/ações a implementar:

• Proporcionar aos alunos atividades que permitam exercitar o desenvolvimento e domínio

dos gestos técnicos

• Organizar atividades cooperativas de aprendizagem

• Proporcionar situações que permitam desenvolver a cooperação e organização

• Estimular o aluno a participar ativamente e a realizar as tarefas propostas

• Manifestar uma expectativa positiva face ao trabalho do aluno

• Estimular o desenvolvimento da autonomia, autoconfiança e autoestima

• Discutir as dificuldades sentidas ou os erros cometidos

• Incentivar e valorizar hábitos de trabalho e métodos de trabalho

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• Continuar uma verificação rigorosa do cumprimento dos deveres do aluno/Regulamento

Interno da Escola.

EDUCAÇÃO MUSICAL

Fatores que contribuíram para a obtenção dos resultados:

• Desrespeito pelas regras instituídas e instruções/indicações/orientações do professor

relativas ao seu processo de ensino/aprendizagem;

• Falta de empenho nas atividades/tarefas da aula;

• Participação desorganizada;

• Comportamento desadequado à sala de aula;

• Dificuldades na atenção/concentração;

• Dificuldades na aquisição e aplicação de conhecimentos;

• Falta de material necessário para a realização das tarefas/atividades da aula.

Análise dos resultados: Apesar destes fatores, a média da disciplina subiu em relação ao 2º Período, esta

foi, neste 3º Período, de 3,57, bem como a percentagem de sucesso, que foi de 96,6%.

Estratégias de melhoria/ações a implementar (no próximo ano letivo):

• Continuar a aplicar as medidas definidas para os alunos com dificuldades;

• Reforço positivo;

• Ter sempre consigo o material indispensável à aula;

• Adequar as metas curriculares aos interesses particulares dos alunos;

• Ser responsável e compreender a importância da escolaridade para o futuro;

• Proporcionar situações que permitam desenvolver a cooperação e organização;

• Estimular o aluno a participar ativamente e a realizar as tarefas propostas;

• Manifestar uma expectativa positiva face ao trabalho do aluno;

• Estimular o desenvolvimento da autonomia, autoconfiança e autoestima;

• Discutir as dificuldades sentidas ou os erros cometidos;

• Incentivar e valorizar hábitos de trabalho e métodos de trabalho;

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• Continuar uma verificação rigorosa do cumprimento dos deveres do aluno/Regulamento

Interno da Escola.

INTRODUÇÃO ÀS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

Na disciplina de TIC a taxa de sucesso, neste estabelecimento de ensino, foi de cem por cento. De referir

que houve um aluno transferido a meio do ano letivo ao qual lhe foi atribuído, no outro estabelecimento de

ensino, um valor inferior a três à disciplina de TIC.

EDUCAÇÃO MORAL RELIGIOSA E CATÓLICA

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Fatores que contribuíram para a obtenção dos resultados

Empenho nas atividades propostas na aula;

Cumprimento das regras de sala de aula quer ao nível do saber estar, como a nível da participação correta

na aula;

Demonstram hábitos e métodos de estudo e trabalho;

Utilização da sala de informática (com algumas turmas) que facilita a implementação de atividades com

recurso às TIC permitindo o desenvolvimento da literacia digital.

Redefinição das estratégias de melhoria / ações a implementar

Para que os bons resultados se mantenham deve-se continuar a:

dar reforço positivo;

incentivar ao esclarecimento de dúvidas;

fomentar uma metodologia de trabalho cooperativo/colaborativo entre pares;

proporcionar um ensino individualizado no apoio ao estudo sempre que possível;

promover atividades adequadas aos conteúdos a lecionar, de forma a suscitar o interesse dos

alunos e a promover atividades que estimulem a participação dos alunos;

proporcionar contextos significativos de aprendizagem para incentivar o sentido crítico na

construção de conhecimento e na compreensão da realidade;

reforçar a autoavaliação e, consequentemente, a responsabilização dos alunos pela sua

aprendizagem;

continuar a chamar à atenção os encarregados de educação para a necessidade de colaborarem

com os professores e não estarem contra estes, pelo facto de lhes incutirem regras de socialização

e boa educação que alguns não trazem de casa, tendo em vista a melhoria do comportamento e

das aprendizagens.

EDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA

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57

11. CURSO VOCACIONAL SECUNDÁRIO

TOTAL DE ALUNOS 11

C-ING EF MAT PORT SRB TIC TOTAL

Total de módulos da disciplina 6 16 5 9 19 4 59

Nº de módulos lecionados 6 16 5 9 19 4 59

% módulos lecionados 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100%

C-ING EF MAT PORT SRB TIC

Alunos sem módulos em atraso 11 11 11 11 11 11

% de alunos sem módulos em atraso 100% 100% 100% 100% 100% 100%

Alunos sem módulos em atraso 11 100%

Percentagem de módulos em atraso 0%

MÓDULOS EM ATRASO

CURSO VOCACIONAL SECUNDÁRIO - TÉCNICO DE RESTAURANTE E BAR

MÓDULOS LECIONADOS

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58

12. PLANOS DE ACOMPANHAMENTO PEDAGÓGICO – 1.º/2.º/3.º CICLOS

Na seguinte grelha é feito o levantamento dos planos. Cerca de 28,7% dos alunos do agrupamento

beneficiam de plano.

De seguida apresentam-se os alunos que estão sujeitos a um Plano individual, uma vez que ficaram retidos

no mesmo ano escolar.

ANO DE ESCOLARIDADE

Nº DE PLANOS Surtir efeito

2.º ciclo 1 1

3.º ciclo 9 6

TOTAL 10 7

ANO DE

ESCOLARIDADENº DE PLANOS

% DE ALUNOS COM

PLANOS

Nº DE PLANOS QUE

SURTIRAM EFEITO

% DE PLANOS QUE

SURTIRAM EFEITO

1º ano 0 0,0% -- --

2º ano 5 15,2% 3 60,0%

3º ano 0 0,0% -- --

4º ano 2 5,0% 2 100,0%

5º ano 5 12,5% 3 60,0%

6º ano 12 27,9% 11 91,7%

7º ano 37 56,1% 20 54,1%

8º ano 24 48,0% 23 95,8%

9º ano 27 60,0% 25 92,6%

TOTAL 112 28,7% 87 77,7%

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59

13. CUMPRIMENTO DOS PROGRAMAS – 1º/2º/3º CICLO

Através das atas das reuniões de avaliação foi feito um levantamento para monitorizar o cumprimento das

planificações do currículo. As disciplinas que não cumpriram apresentaram as justificações para o facto.

14. APROVEITAMENTO/COMPORTAMENTO – 2.º/3.º CICLO

Das atas das reuniões de avaliação dos conselhos de turma foi feito um levantamento sobre as apreciações

relativas ao aproveitamento e comportamento.

No comportamento observa-se que três turmas do agrupamento têm a menção de insuficiente no

comportamento. As duas turmas do sétimo têm similarmente a mesma menção no aproveitamento.

TURMAS DISCIPLINAS/TURMAS QUE NÃO CUMPRIRAM O PLANIFICADO

1º ano Toda a planificação foi cumprida

2º ano Toda a planificação foi cumprida

3º ano Inglês

4º ano Inglês

5ºA Toda a planificação foi cumprida

5ºB Toda a planificação foi cumprida

6ºA Toda a planificação foi cumprida

6ºB Toda a planificação foi cumprida

7ºAInglês, Francês, Geografia, Ciências Naturais e Ciências Físico-

Químicas

7ºB Inglês, Francês, Geografia e Ciências Naturais

7ºC Inglês, Francês e Ciências Naturais

8ºA Inglês e Francês

8ºB Inglês e Francês

8ºC Inglês e Francês

9ºA Inglês e Francês

9ºB Inglês e Francês

TURMAS APROVEITAMENTO COMPORTAMENTO

5º A Bom Bom

5º B Bom Suficiente

6º A Bom Bom

6º B Bom Suficiente

7º A Insuficiente Insuficiente

7º B Insuficiente Insuficiente

7º C Suficiente Bom

8º A Bom Suficiente

8º B Bom Bom

8º C Bom Bom

9º A Bom Suficiente

9º B Suficiente Insuficiente

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60

15. QUESTIONÁRIOS DE SATISFAÇÃO

No final do ano letivo foram realizados questionários de satisfação quanto à escola. Os mesmos foram

elaborados a partir dos questionários aplicados na escola pela última avaliação da IGEC. Neste trabalho

foram envolvidos representantes dos diferentes elementos que compõem a comunidade educativa. Na

primeira coluna consta o número de questionários validados para o efeito e revelam a participação /

colaboração / envolvência da comunidade educativa no processo de autoavaliação da escola.

Numa análise geral pode-se verificar que o grau de satisfação geral é favorável. Mais precisamente pelos

alunos do 1.º ciclo e Pais/Encarregados de educação do Jardim de Infância, a opinião é na maioria de

“Concordo totalmente”. Já os restantes têm uma opinião no item de satisfação “Concordo”.

Os relatórios de cada questionário seguem em anexo. Para cada questão pode-se ler o grau de satisfação

dos inquiridos. De seguida é feita uma leitura das opiniões consideradas mais relevantes quanto ao grau de

satisfação:

Alunos do 1.º ciclo - 100% discordou de “Utilizo o computador na sala de aula todas as semanas”; também

se verifica uma lacuna na utilização da biblioteca para fazer trabalhos e leituras;

Alunos do 2.º e 3.º ciclos - 26,3% têm uma opinião discordante relativa a “A escola resolve bem os

problemas de indisciplina”; 24,4% não considera as salas de aula confortáveis; 31,9% não está satisfeito

com a limpeza e higiene da escola;

Pais do 1.º, 2.º e 3.º ciclos - nada a destacar;

Pais do Jardim de Infância - manifestaram uma opinião concordante em todos os itens inquiridos;

Trabalhador docente - 35,9% discordam de “Os alunos respeitam os professores”; do mesmo modo 38,5%

discordam de que os alunos respeitam o pessoal não docente; 38,4% considera que o comportamento dos

alunos não é bom; 30,8% opinou que as situações de indisciplina não são bem resolvidas;

Trabalhador não docente – 40% discorda sobe a afirmação “A informação circula bem na escola”; nos itens

oito e nove que incidem sobre o respeito, as opiniões são na maioria discordantes quanto aos professores

(60%) e pessoal não docente (66,7%); “O comportamento dos alunos é bom” mereceu também uma

opinião desfavorável em 66,7%; assim como revelaram insatisfação em 53,3% quanto à gestão das

situações de indisciplina.

Total e identificação Co

nco

rdo

tota

lmen

te

Co

nco

rdo

Não

co

nco

rdo

nem

dis

cord

o

Dis

cord

o

Dis

cord

o

tota

lmen

te

Não

se

aplic

a

Não

sei

Não

res

po

nd

e

% % % % % % % %

20 - Alunos 1.º ciclo 52,8 27,2 5,3 7,2 0,3 3,4 0,3 3,4

160 - Alunos 2.º e 3.º ciclos 22,8 37,8 20,6 6,8 6,6 3,6 1,8 0,0

76 - Pais e encarregados de educação 1.º, 2.º e 3.º ciclos 35,5 42,9 11,1 1,9 0,4 0,4 1,5 6,2

14 - Pais e encarregados de educação do Jardim de Infância 60,3 29,5 3,1 1,3 1,3 0,9 0,9 2,7

39 - Trabalhador docente 25,0 47,8 13,0 8,5 1,0 1,2 1,1 2,3

15 - Trabalhador não docente 13,0 45,2 12,8 12,5 4,3 0,9 3,5 7,8

Quadro resumo dos relatórios dos questionários de satisfação

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61

CONCLUSÕES

No que concerne ao domínio dos resultados, sobre o campo de análise dos resultados académicos

fez-se uma análise à evolução dos resultados internos contextualizados. Para este efeito apresentou-se em

gráficos os resultados dos dois anos letivos anteriores. Assim pode-se concluir que os resultados, na

generalidade, se encontram ao mesmo nível de sucesso face aos períodos homólogos dos anos anteriores,

não se evidenciando discrepâncias consideráveis.

Relativamente à qualidade do sucesso, tendo em consideração as metas definidas no contrato de

autonomia, constata-se que a percentagem de alunos com classificação positiva a todas as disciplinas está

próximo do resultado pretendido, à exceção do terceiro ciclo. Mais precisamente se verifica no primeiro

ciclo um resultado de 93,8%, tendo melhorado em relação aos 91,3% do ano anterior. Mesmo estando

1,2% abaixo da meta 95%. No segundo ciclo há uma diferença de 3,9%, porque o resultado obtido é de

71,1% face aos 75% da meta. É evidente uma melhoria face à diferença de 15,8% verificada no ano

transato. O terceiro ciclo apresenta uma diferença de 10,9% (igual a 2015-2016), tendo sido obtido o

resultado de 49,1% face aos 60% da meta. Entre os três ciclos de estudo, constata-se que o primeiro ciclo é

o que está mais próximo da meta. Os resultados académicos do terceiro ciclo evidenciam uma tendência

positiva face ao primeiro período, no entanto continua a ser pertinente uma reflexão sobre fatores que

originam o insucesso e, ao mesmo tempo, medidas que possibilitem a promoção do sucesso.

Quanto ao referente “Evolução dos resultados externos contextualizados” verifica-se uma discrepância

entre a avaliação externa e interna, sendo os resultados da externa menos positivos. Relativamente à taxa

de sucesso, em português constata-se uma diferença mínima de 2,3%. Em matemática o resultado é mais

acentuado 38,2%. Nos resultados externos a taxa de sucesso do agrupamento em português tem um

diferencial de 3,5% e em matemática 0,5%, tendo a escola obtido resultados acima dos nacionais. A média

das classificações das provas finais não é desviante da nacional, uma vez que em português mantem-se o

mesmo resultado e em matemática há um diferencial de 1% abaixo da nacional.

Sobre o “Abandono e desistência” a escola teve um aumento de alunos nesta situação, embora alguns

desses alunos encontravam-se institucionalizados, apresentando já no seu percurso escolar problemas de

assiduidade. Um outro aluno continua na situação de abandono apesar das diferentes ofertas educativas

que a escola lhe foi possibilitando nos últimos anos letivos.

No campo de análise dos resultados sociais, relativamente à “participação da família e assunção de

responsabilidades” no processo formativo do aluno, verifica-se que na generalidade os pais e encarregados

de educação são assíduos e contactam a escola.

No referente “Cumprimento das regras e disciplina” destaca-se o aumento do número de alunos com

ordem de saída da sala de aula / participações disciplinares no terceiro ciclo, sobressaindo uma turma do

sétimo ano. O número de alunos sujeitos à aplicação das restantes medidas disciplinares foi residual.

No âmbito do domínio “prestação do serviço educativo”, foi avaliado o campo de análise práticas

de ensino. O referente “Adequação das respostas educativas às crianças e aos alunos com necessidades

educativas especiais” foi avaliado pela equipa da educação especial. No segundo e terceiro ciclos, destaca-

se uma baixa taxa na qualidade do sucesso, uma vez que somente sete alunos em vinte obtiveram

resultados positivos a todas as disciplinas.

O referente “Exigência e incentivo à melhoria de desempenhos” mereceu a atenção dos departamentos

curriculares, em que foram analisados os resultados numa perpectiva contextualizada. Por departamento e

particularmente por disciplina foram identificados os fatores que contribuíram para os resultados, bem

como definidas as estratégias de melhoria.

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62

No campo de análise “Monitorização e avaliação do ensino e das aprendizagens”, procedeu-se à

“Monitorização interna do desenvolvimento do currículo” e verifica-se o não cumprimento integral, sendo

os motivos justificados nas grelhas para o efeito.

No que respeita à “Eficácia das medidas de promoção do sucesso escolar” verifica-se ao nível do primeiro

e segundo ciclos que as medidas surtiram o efeito pretendido face aos resultados académicos obtidos. No

terceiro ciclo as medidas propostas não estão a produzir ainda as melhorias desejadas ao nível da qualidade

do sucesso.

Sobre o domínio “liderança e gestão”, com base nos questionários de satisfação, foi avaliada a Liderança

no referente supracitado. Em todos os questionários na última apreciação os diferentes elementos da

comunidade educativa mostraram que gostavam da escola, patenteando assim um sentido de pertença à

mesma; as opiniões também foram de confiança quanto ao trabalho e liderança da direção. No que

concerne à Gestão, a partir da afirmação aplicada aos trabalhadores docentes e não docentes “A

informação circula bem na escola”, verifica-se que 40% do pessoal não docente revelou-se insatisfeito.

Sobre Autoavaliação e melhoria verificou-se um número significativo de membros da comunidade

educativa a participar nos questionários de satisfação; os trabalhadores docentes e não docentes

concordaram na maioria que a direção os envolve na autoavaliação.

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63

SUGESTÕES

Apesar de os resultados poderem não refletir ou indicar uma relação de causa/efeito direta entre

aproveitamento e comportamento, parece-nos que em relação ao sétimo ano existe na realidade

uma clara correlação do comportamento sobre o aproveitamento. Esta situação reforça a

necessidade de se fazer um estudo mais aprofundado sobre o fenómeno da indisciplina

envolvendo alunos, pais, assistentes operacionais e professores;

Canalizar as medidas de promoção do sucesso para áreas curriculares que são objeto de avaliação

externa;

Alargar o gabinete de apoio ao aluno e gestão familiar a todo o agrupamento;

Realização de questionários com questões fechadas e abertas, para facilitar o envolvimento dos

alunos e dos encarregados de educação no processo de avaliação da escola.

Elaborado pela Equipa de Autoavaliação do Agrupamento a 17 de julho de 2017

José António Nunes Oliveira

Luís Alcide Carneiro Ferreira

Márcia Cristina Pereira Martins Vieira

Marcos Vinício Campos

Maria Adelina Silva Barros

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ANEXO UM – RELATÓRIO DO QUESTIONÁRIO AOS ALUNOS DO 1.º CICLO

Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº %

Total de questionários: 20 52,8 27,2 5,3 7,2 0,3 3,4 0,3 3,41. Percebo bem o que o professor explica nas aulas. 15 75,0 5 25,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

2. Utilizo o computador na sala de aula todas as semanas. 0,0 0,0 0,0 20 100,0 0,0 0,0 0,0 0,0

3. Faço experiências nas aulas com alguma frequência. 1 5,0 18 90,0 0,0 0,0 1 5,0 0,0 0,0 0,0

4. Utilizo a biblioteca para fazer trabalhos e leituras. 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 10 50,0 0,0 10 50,0

5. Faço visitas de estudo 16 80,0 3 15,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 1 5,0

6. Gosto das atividades de expressão plástica que faço na escola. 14 70,0 6 30,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

7. Gosto da educação física e do desporto que pratico na escola. 17 85,0 3 15,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

8. Os professores são justos com os alunos. 9 45,0 10 50,0 1 5,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

9. Gosto do almoço que é servido na escola. 5 25,0 12 60,0 2 10,0 0,0 0,0 1 5,0 0,0 0,0

10. Estou satisfeito com a higiene e a limpeza da escola. 11 55,0 8 40,0 1 5,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

11. Estou satisfeito com os espaços de recreio da escola. 9 45,0 1 5,0 10 50,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

12. Conheço as regras de comportamento da escola. 14 70,0 6 30,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

13. Na minha sala os alunos portam-se bem. 7 35,0 6 30,0 3 15,0 3 15,0 0,0 0,0 1 5,0 0,0

14. Sinto-me seguro e tranquilo na escola. 17 85,0 3 15,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

15. Tenho vários amigos na escola. 16 80,0 4 20,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

16. Gosto desta escola. 18 90,0 2 10,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Relatório do questionário aos alunos do 1.º ciclo

Concordo

totalmente Concordo

Não concordo

nem discordo Discordo

Discordo

totalmente Não se aplica Não sei Não responde

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ANEXO DOIS – RELATÓRIO DO QUESTIONÁRIO AOS ALUNOS DO 2.º E 3.º CICLOS

Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº %

Total de questionários: 160 22,8 37,8 20,6 6,8 6,6 3,6 1,8 0,01. Os professores desta escola ensinam bem. 30 18,8 86 53,8 38 23,8 2 1,3 3 1,9 1 0,6 0,0 0,0

2. O ensino nesta escola é exigente. 23 14,4 55 34,4 53 33,1 21 13,1 6 3,8 1 0,6 1 0,6 0,0

3. Aprendo com as experiências que faço nas aulas. 33 20,6 82 51,3 30 18,8 4 2,5 3 1,9 3 1,9 5 3,1 0,0

4. Utilizo a biblioteca para fazer trabalhos e leituras. 23 14,4 62 38,8 26 16,3 13 8,1 13 8,1 19 11,9 4 2,5 0,0

5. Uso o computador na sala de aula com alguma frequência 20 12,5 41 25,6 37 23,1 23 14,4 18 11,3 18 11,3 3 1,9 0,0

6. As visitas de estudo que tenho feito ajudam-me a aprender mais

e melhor.47 29,4 57 35,6 34 21,3 6 3,8 5 3,1 8 5,0 3 1,9 0,0

7. Conheço os critérios de avaliação. 55 34,4 74 46,3 22 13,8 4 2,5 2 1,3 2 1,3 1 0,6 0,0

8. A avaliação das aprendizagens dos alunos é justa. 34 21,3 70 43,8 38 23,8 5 3,1 10 6,3 2 1,3 1 0,6 0,0

9. Participo em clubes e projectos da escola. 45 28,1 49 30,6 25 15,6 13 8,1 10 6,3 14 8,8 4 2,5 0,0

10. Conheço as regras de comportamento da escola 62 38,8 71 44,4 18 11,3 1 0,6 5 3,1 2 1,3 1 0,6 0,0

11. Nas aulas há um ambiente de tranquilidade e de respeito. 20 12,5 46 28,8 59 36,9 12 7,5 15 9,4 5 3,1 3 1,9 0,0

12. A escola resolve bem os problemas de indisciplina. 19 11,9 54 33,8 40 25,0 16 10,0 26 16,3 4 2,5 1 0,6 0,0

13. As salas de aula são confortáveis. 24 15,0 55 34,4 34 21,3 19 11,9 20 12,5 6 3,8 2 1,3 0,0

14. Estou satisfeito com os espaços desportivos e de recreio. 48 30,0 60 37,5 22 13,8 16 10,0 6 3,8 5 3,1 3 1,9 0,0

15. Gosto do almoço que é servido na escola. 26 16,3 47 29,4 45 28,1 15 9,4 18 11,3 8 5,0 1 0,6 0,0

16. Estou satisfeito com a higiene e a limpeza da escola. 14 8,8 40 25,0 43 26,9 33 20,6 18 11,3 8 5,0 4 2,5 0,0

17. Os serviços administrativos funcionam bem. 28 17,5 74 46,3 29 18,1 6 3,8 11 6,9 2 1,3 10 6,3 0,0

18. As minhas sugestões são tidas em conta pelos professores e

pela Direção.28 17,5 51 31,9 42 26,3 7 4,4 13 8,1 9 5,6 10 6,3 0,0

19. Os professores tratam os alunos com respeito. 50 31,3 68 42,5 27 16,9 8 5,0 5 3,1 1 0,6 1 0,6 0,0

20. Sinto-me seguro na escola. 34 21,3 72 45,0 29 18,1 10 6,3 12 7,5 2 1,3 1 0,6 0,0

21. Tenho vários amigos na escola. 88 55,0 52 32,5 10 6,3 1 0,6 4 2,5 3 1,9 2 1,3 0,0

22. Gosto desta escola. 52 32,5 64 40,0 23 14,4 5 3,1 11 6,9 4 2,5 1 0,6 0,0

Relatório do questionário aos alunos do 2.º e 3.º ciclos

Concordo

totalmente Concordo

Não concordo

nem discordo Discordo

Discordo

totalmente Não se aplica Não sei Não responde

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ANEXO TRÊS – RELATÓRIO DO QUESTIONÁRIO AOS PAIS DO 1.º, 2.º E 3.º CICLOS

Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº %

Total de questionários: 76 35,5 42,9 11,1 1,9 0,4 0,4 1,5 6,21. O ensino é bom nesta escola. 23 30,3 42 55,3 7 9,2 2 2,6 0,0 0,0 1 1,3 1 1,3

2. Os resultados da escola são bons. 13 17,1 40 52,6 15 19,7 3 3,9 1 1,3 0,0 2 2,6 2 2,6

3. Conheço bem as regras de funcionamento da escola. 22 28,9 44 57,9 2 2,6 1 1,3 0,0 1 1,3 5 6,6 1 1,3

4. O meu filho é incentivado a trabalhar para ter bons resultados. 39 51,3 33 43,4 3 3,9 0,0 0,0 0,0 1 1,3 0,0

5. As avaliações são justas. 28 36,8 34 44,7 8 10,5 1 1,3 0,0 1 1,3 4 5,3 0,0

6. O meu filho revela satisfação pela forma como é tratado na

escola23 30,3 37 48,7 11 14,5 3 3,9 1 1,3 1 1,3 0,0 0,0

7. O meu filho tem bons amigos na escola. 33 43,4 35 46,1 7 9,2 0,0 1 1,3 0,0 0,0 0,0

8. A Direção da escola é acessível. 34 44,7 33 43,4 9 11,8 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

9. A Direção incentiva os pais a participar na vida da escola. 26 34,2 33 43,4 14 18,4 1 1,3 1 1,3 0,0 0,0 1 1,3

10. A Direção está a fazer um bom trabalho. 25 32,9 27 35,5 19 25,0 0,0 1 1,3 1 1,3 2 2,6 1 1,3

11. A escola resolve bem os problemas de indisciplina. 11 14,5 30 39,5 13 17,1 10 13,2 0,0 0,0 2 2,6 10 13,2

12. A escola fornece-me informação suficiente sobre as atividades

e as aprendizagens do meu filho.30 39,5 33 43,4 3 3,9 1 1,3 0,0 0,0 0,0 9 11,8

13. O diretor de turma do meu filho é disponível e faz uma boa

ligação à família.53 69,7 13 17,1 1 1,3 0,0 0,0 0,0 0,0 9 11,8

14. As instalações da escola são boas. 28 36,8 28 36,8 11 14,5 0,0 0,0 0,0 0,0 9 11,8

15. Os serviços de refeitório e bufete são bons. 21 27,6 28 36,8 10 13,2 2 2,6 1 1,3 2 2,6 1 1,3 11 14,5

16. A escola é limpa. 29 38,2 32 42,1 4 5,3 1 1,3 0,0 0,0 1 1,3 9 11,8

17. Os serviços administrativos funcionam bem. 25 32,9 35 46,1 5 6,6 1 1,3 0,0 0,0 1 1,3 9 11,8

18. A escola é segura. 17 22,4 37 48,7 10 13,2 2 2,6 0,0 0,0 1 1,3 9 11,8

19. Gosto que o meu filho ande nesta escola. 33 43,4 26 34,2 8 10,5 0,0 0,0 0,0 0,0 9 11,8

Relatório do questionário aos pais do 1.º, 2.º e 3.º ciclos

Concordo

totalmente Concordo

Não concordo

nem discordo Discordo

Discordo

totalmente Não se aplica Não sei Não responde

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67

ANEXO QUATRO – RELATÓRIO DO QUESTIONÁRIO AOS PAIS DAS CRIANÇAS DOS JARDINS DE INFÂNCIA

Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº %

Total de questionários: 14 60,3 29,5 3,1 1,3 1,3 0,9 0,9 2,71. Estou satisfeito com o desenvolvimento do meu filho desde que

frequenta este JI.11 78,6 2 14,3 1 7,1 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

2. Sou informado do que o meu filho está a aprender. 11 78,6 3 21,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

3. Sou incentivado a apoiar as aprendizagens do meu filho. 9 64,3 4 28,6 0,0 1 7,1 0,0 0,0 0,0 0,0

4. O meu filho participa em atividades fora do JI. 9 64,3 4 28,6 0,0 0,0 1 7,1 0,0 0,0 0,0

5. Conheço bem as regras de funcionamento do JI. 11 78,6 3 21,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

6. Os pais são incentivados a participar na vida do JI. 10 71,4 3 21,4 0,0 0,0 1 7,1 0,0 0,0 0,0

7. O JI tem boas instalações. 2 14,3 9 64,3 2 14,3 1 7,1 0,0 0,0 0,0 0,0

8. Os almoços são bons. 1 7,1 8 57,1 2 14,3 0,0 0,0 2 14,3 1 7,1 0,0

9. O JI é limpo. 10 71,4 3 21,4 0,0 1 7,1 0,0 0,0 0,0 0,0

10. Os serviços administrativos do Agrupamento funcionam bem. 4 28,6 8 57,1 1 7,1 0,0 0,0 0,0 1 7,1 0,0

11. O JI tem um bom ambiente. 11 78,6 2 14,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 1 7,1

12. O JI é seguro. 5 35,7 8 57,1 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 1 7,1

13. Há boa comunicação entre o JI e os pais. 12 85,7 1 7,1 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 1 7,1

14. Os responsáveis do JI são acessíveis e dialogantes. 12 85,7 1 7,1 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 1 7,1

15. A Direção do Agrupamento está a fazer um bom trabalho. 4 28,6 7 50,0 1 7,1 0,0 1 7,1 0,0 0,0 1 7,1

16. Gosto que o meu filho frequente este JI. 13 92,9 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 1 7,1

Relatório do questionário aos pais das crianças dos Jardins de Infância

Concordo

totalmente Concordo

Não concordo

nem discordo Discordo

Discordo

totalmente Não se aplica Não sei Não responde

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68

ANEXO CINCO – RELATÓRIO DO QUESTIONÁRIO AOS TRABALHADORES DOCENTES

Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº %

Total de questionários: 39 25,0 47,8 13,0 8,5 1,0 1,2 1,1 2,31. O ensino nesta escola é exigente. 2 5,1 21 53,8 13 33,3 2 5,1 1 2,6 0,0 0,0 0,0

2. A escola é aberta ao exterior. 16 41,0 21 53,8 2 5,1 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

3. A informação circula bem na escola. 5 12,8 28 71,8 4 10,3 2 5,1 0,0 0,0 0,0 0,0

4. A Direção valoriza os meus contributos para o funcionamento da

escola.13 33,3 18 46,2 5 12,8 0,0 0,0 0,0 2 5,1 1 2,6

5. As salas de aula são confortáveis. 6 15,4 17 43,6 10 25,6 5 12,8 0,0 0,0 0,0 1 2,6

6. Os espaços de desporto e de recreio da escola são adequados. 9 23,1 22 56,4 3 7,7 2 5,1 0,0 2 5,1 0,0 1 2,6

7. O refeitório e o bufete funcionam bem e têm qualidade. 5 12,8 22 56,4 5 12,8 1 2,6 0,0 3 7,7 2 5,1 1 2,6

8. Os alunos respeitam os professores. 2 5,1 15 38,5 7 17,9 13 33,3 1 2,6 0,0 0,0 1 2,6

9. Os alunos respeitam o pessoal não docente. 2 5,1 10 25,6 11 28,2 14 35,9 1 2,6 0,0 0,0 1 2,6

10. A biblioteca está bem apetrechada e funciona bem. 3 7,7 27 69,2 4 10,3 1 2,6 0,0 3 7,7 0,0 1 2,6

11. O uso dos computadores na sala de aula é prática comum

nesta escola.5 12,8 18 46,2 4 10,3 5 12,8 1 2,6 3 7,7 1 2,6 2 5,1

12. O comportamento dos alunos é bom. 1 2,6 15 38,5 6 15,4 13 33,3 2 5,1 0,0 1 2,6 1 2,6

13. As situações de indisciplina são bem resolvidas. 2 5,1 11 28,2 11 28,2 11 28,2 1 2,6 0,0 2 5,1 1 2,6

14. A Direção é disponível. 27 69,2 11 28,2 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 1 2,6

15. A Direção partilha competências e responsabilidades. 13 33,3 20 51,3 2 5,1 2 5,1 0,0 0,0 1 2,6 1 2,6

16. A Direção sabe gerir os conflitos. 5 12,8 21 53,8 11 28,2 1 2,6 0,0 0,0 0,0 1 2,6

17. A escola tem uma boa liderança. 10 25,6 23 59,0 5 12,8 0,0 0,0 0,0 0,0 1 2,6

18. A Direção envolve os trabalhadores na auto-avaliação da

escola.10 25,6 25 64,1 2 5,1 0,0 0,0 0,0 1 2,6 1 2,6

19. A escola é limpa. 17 43,6 16 41,0 2 5,1 2 5,1 1 2,6 0,0 0,0 1 2,6

20. A escola é segura. 10 25,6 19 48,7 7 17,9 2 5,1 0,0 0,0 0,0 1 2,6

21. Os serviços administrativos funcionam bem. 19 48,7 16 41,0 2 5,1 0,0 1 2,6 0,0 0,0 1 2,6

22. O ambiente de trabalho é bom. 21 53,8 17 43,6 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 1 2,6

23. Gosto de trabalhar nesta escola. 21 53,8 16 41,0 1 2,6 0,0 0,0 0,0 0,0 1 2,6

Relatório do questionário aos trabalhadores docentes

Concordo

totalmente Concordo

Não concordo

nem discordo Discordo

Discordo

totalmente Não se aplica Não sei Não responde

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69

ANEXO SEIS – RELATÓRIO DO QUESTIONÁRIO AOS TRABALHADORES NÃO DOCENTES

Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº %

Total de questionários: 15 13,0 45,2 12,8 12,5 4,3 0,9 3,5 7,81. O ensino nesta escola é exigente. 0,0 3 20,0 8 53,3 3 20,0 0,0 0,0 1 6,7 0,0

2. A escola é aberta ao exterior. 3 20,0 11 73,3 1 6,7 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

3. A informação circula bem na escola. 0,0 8 53,3 1 6,7 5 33,3 1 6,7 0,0 0,0 0,0

4. A Direção valoriza os meus contributos para o funcionamento da

escola.5 33,3 6 40,0 1 6,7 0,0 2 13,3 1 6,7 0,0 0,0

5. As salas de aula são confortáveis. 2 13,3 9 60,0 2 13,3 0,0 0,0 0,0 2 13,3 0,0

6. Os espaços de desporto e de recreio da escola são adequados. 1 6,7 12 80,0 1 6,7 1 6,7 0,0 0,0 0,0 0,0

7. O refeitório e o bufete funcionam bem e têm qualidade. 1 6,7 13 86,7 1 6,7 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

8. Os alunos respeitam os professores. 0,0 2 13,3 3 20,0 6 40,0 3 20,0 0,0 1 6,7 0,0

9. Os alunos respeitam o pessoal não docente. 0,0 2 13,3 3 20,0 7 46,7 3 20,0 0,0 0,0 0,0

10. A biblioteca está bem apetrechada e funciona bem. 0,0 12 80,0 1 6,7 0,0 0,0 0,0 2 13,3 0,0

11. O uso dos computadores na sala de aula é prática comum

nesta escola. 1 6,7 7 46,7 0,0 1 6,7 0,0 0,0 3 20,0 3 20,0

12. O comportamento dos alunos é bom. 0,0 2 13,3 1 6,7 7 46,7 3 20,0 0,0 0,0 2 13,3

13. As situações de indisciplina são bem resolvidas. 0,0 1 6,7 3 20,0 6 40,0 2 13,3 0,0 1 6,7 2 13,3

14. A Direção é disponível. 7 46,7 5 33,3 1 6,7 0,0 0,0 0,0 0,0 2 13,3

15. A Direção partilha competências e responsabilidades. 2 13,3 7 46,7 3 20,0 1 6,7 0,0 0,0 0,0 2 13,3

16. A Direção sabe gerir os conflitos. 0,0 6 40,0 7 46,7 0,0 0,0 0,0 0,0 2 13,3

17. A escola tem uma boa liderança. 1 6,7 9 60,0 1 6,7 1 6,7 0,0 0,0 1 6,7 2 13,3

18. A Direção envolve os trabalhadores na auto-avaliação da

escola.0,0 8 53,3 1 6,7 1 6,7 0,0 2 13,3 1 6,7 2 13,3

19. A escola é limpa. 3 20,0 9 60,0 0,0 1 6,7 0,0 0,0 0,0 2 13,3

20. A escola é segura. 0,0 11 73,3 1 6,7 1 6,7 0,0 0,0 0,0 2 13,3

21. Os serviços administrativos funcionam bem. 4 26,7 7 46,7 2 13,3 0,0 0,0 0,0 0,0 2 13,3

22. O ambiente de trabalho é bom. 6 40,0 4 26,7 2 13,3 1 6,7 0,0 0,0 0,0 2 13,3

23. Gosto de trabalhar nesta escola. 9 60,0 2 13,3 0,0 1 6,7 1 6,7 0,0 0,0 2 13,3

Relatório do questionário aos trabalhadores não docentes

Concordo

totalmente Concordo

Não concordo

nem discordo Discordo

Discordo

totalmente Não se aplica Não sei Não responde

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ANEXO SETE – AVALIAÇÃO DAS AEC – INQUÉRITO AOS ALUNOS

Avaliação das AEC - Inquérito aos Alunos

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4. Gostarias de frequentar outra Atividade de Enriquecimento

Curricular (AEC's)? Qual?

80 respostas

1. Sim, "experiências".

2. Não.

3. Não.

4. Não.

5. Sim, ballet.

6. Sim, piano.

7. Sim, gostava de ter uma atividade só de saltar à corda e se a escola tivesse dinheiro, um campo de

futebol com relva verdadeira.

8. Não.

9. Sim, gostava de ter Espanhol.

10. Sim, gostava de ter voleibol.

11. Sim, gostava de aprender a utilizar os computadores.

12. Sim, a natação.

13. Sim, ter Expressões Plásticas.

14. Sim, taekwondo

15. Sim natação

16. Futebol, na atividade desportiva.

17. Sim. Taekwondo.

18. Sim taekwondo

19. Sim, voleibol

20. Sim, voleibol

21. A atividade de enriquecimento curricular que gostaria de frequentar era a atividade de dança

22. A atividade de enriquecimento curricular que gostaria de frequentar era a atividade de dança

23. Natação

24. Não

25. Não

26. Não

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27. Fazer atletismo.

28. Não

29. Não

30. Não

31. Sim, patinagem artística

32. Não

33. Nenhuma

34. Piscina

35. Desenho pintura e andar na piscina

36. Piscina e paintball

37. Piscina

38. Piscina pintura

39. Piscina

40. Natação

41. Futebol

42. Natação

43. Patinagem

44. Ballet

45. Expressões

46. Expressões

47. Natação

48. Ballet

49. Natação

50. Futebol

51. Ballet

52. Não.

53. Espanhol

54. Desenho

55. Natação, aulas de desenho,...

56. TIC

57. Basquetebol

58. Espanhol

59. Jogos radicais

60. Atletismo

61. Dança e canto

62. Sim vídeo jogos

63. Sim queria vídeo jogos

64. Sim, natação

65. Natação

66. Futebol

67. Futebol

68. Experiências

69. Não

70. Não

71. Não

72. Natação

73. Não

74. Não

75. Não

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73

76. Voleibol

77. Não

78. Natação

79. Futebol

80. Não

6. Dá algumas sugestões sobre o funcionamento das Atividades

de Enriquecimento Curricular?

43 respostas

1. Em música podíamos fazer uma banda

2. São exigentes, porque temos de trabalhar e ser organizados.

3. "

4. "

5. Devemos estar mais atentos.

6. Devemos estar mais atentos.

7. Na aula de música gostaria que pudéssemos fazer apresentações ao público e na de educação

física danças ao público nas ruas etc...

8. Em educação física podia-se fazer um jogo para o aquecimento.

9. Tocar nos instrumentos.

10. É divertido e pode - nos fazer bem.

11. Para mim as atividades são importantes

12. São boas não tenho mais nada a dizer

13. Funcionam bem

14. Funcionam bem

15. Funcionam

16. Funcionam mais ou menos

17. Funcionam mais ou menos

18. Funcionam bem

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19. Funcionam bem

20. Devíamos ter mais equipamento.

21. Mais tempo e com mais calma

22. Fazer ao ar livre, Fazer brincadeiras nas AEC´s

23. Jogos, desenhos

24. Queria que os Professores tornassem as aulas um pouco mais divertidas.

25. Ajuda para ser mais esperta

26. Boa educação

27. Os professores têm de ser bem-educados

28. Não

29. Não

30. Não

31. Não

32. Não

33. Não

34. Não

35. Não

36. Não

37. Não

38. Não

39. Não

40. Não

41. Não

42. Não

43. Não

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75

ANEXO OITO – AVALIAÇÃO DAS AEC – INQUÉRITO AOS TÉCNICOS

Avaliação das AEC - Inquérito aos Técnicos

1. Na sua opinião, as reuniões entre professores titulares de turma e professores

dinamizadores das AEC’s:

Nada Pouco Razoável Muito

Contribuem para uma melhor articulação 1 1 1 5

Favorecem a comunicação 1 1 1 5

Permitem planificação conjunta 1 1 2 4

Permitem um melhor acompanhamento do desenvolvimento das atividades

1 1 1 5

Previnem/debelam situações de indisciplina 1 1 1 5

2. Quais foram as principais dificuldades sentidas ao longo do ano?

8 respostas

1. Cumprimento da planificação anual em virtude dos recursos materiais e espaciais disponíveis.

2. Condições da escola e material disponível

3. A falta de articulação entre os profs. Das AEC’s e os titulares de turma.

4. Não ter tido algum tipo de contacto com o professor titular das turmas em que leciono a disciplina

5. Falta de material associado ao deporto (tabelas de Basquetebol, balizas, etc.)

6. Pouco tempo semanal para a atividade.

7. O pouco tempo estabelecido para algumas das áreas trabalhadas.

8. Falta de compatibilidade de horários, para manter comunicação entre professores.

3. Qual o contributo do professor da turma para a resolução das dificuldades sentidas?

8 respostas

1. Relativamente às dificuldades que mencionei anteriormente, penso que o contributo dos

professores da turma não pode ser muito.

2. o contributo foi muito pouco

3. Dada a falta de articulação, pouco contribuíram para a resolução das mesmas.

4. Neste momento não é possível responder à questão, visto não ter tido qualquer tipo de reunião

com nenhum dos professores titulares de turma.

5. As dificuldades acima referidas ultrapassam a responsabilidade do professor da turma.

6. Constante disponibilidade e apoio em qualquer situação apresentada.

7. O contributo é sempre importante uma vez que têm uma relação mais próxima com alunos e pais.

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8. Não poderia alterar a situação.

Porquê?

8 respostas

1. Facultam um conhecimento mais abrangente de outras disciplinas e por conseguinte, uma melhor

preparação para o 2º ciclo.

2. Sim, ajuda a consolidar as aprendizagens

3. Porque permite o desenvolvimento dos alunos nas várias áreas.

4. Para além de enriquecerem os seus conhecimentos, preparam-nos para uma melhor adaptação às

mesmas disciplinas quando iniciarem o segundo ciclo

5. Pelo seu carácter multidisciplinar.

6. Despertam interesse e motivação e proporcionam aquisição de conhecimentos.

7. Trabalham 3 áreas fundamentais

8. Poderiam ter mais horas destas atividades.

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77

Porquê?

8 respostas

1. Relativamente à minha disciplina acho que é pouco tempo. No mínimo uma aula de 45' e outra de

90'.

2. O tempo mínimo devia ser duas horas semanais, nunca sendo estas horas no mesmo dia, e em dias

consecutivos.

3. Uma hora por semana para o terceiro e quarto ano e pouco tempo para se abordar e aprofundar

as temáticas.

4. A carga horária atribuída às AEC’s não permite ao professor aprofundar qualquer tipo de

transmissão de conhecimentos.

5. Tempo lectivo muito reduzido quanto à atividade física e desportiva para que se possa fomentar

hábitos de vida ativos e saudáveis.

6. Pouco tempo para e explorar os diferentes conteúdos.

7. Torna-se difícil dar continuidade com a diminuição de horas que houve ao longo dos anos.

8. As crianças precisam de mais horas de atividades lúdicas para uma melhor aprendizagem.

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78

7. Assinale o seu nível de concordância com as seguintes afirmações:

Concordo totalmente

Concordo Discordo Discordo

totalmente

A implementação das AEC’s trouxe maior dinâmica às escolas do 1º ciclo

5 2 1 -

A frequência das AEC’s aumenta a motivação dos alunos para as atividades lectivas

5 3 - -

A frequência das AEC’s contribui para um melhor desempenho dos alunos nas áreas curriculares

6 2 - -

A implementação das AEC’s contribuiu para a valorização da escola, principalmente do 1º ciclo

5 3 - -

As AEC’s facilitam a transição dos alunos para o 2º ciclo do Ensino Básico

6 2 - -

A frequência das AEC’s diminui os problemas de adaptação dos alunos na transição de ciclos

4 4 - -

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10. Apresente as suas observações e/ou sugestões para melhorar do funcionamento das AEC’s.

8 respostas

1. Relativamente à disciplina que lecciono, penso que o tempo não é suficiente como referi

anteriormente. Além disso, os recursos espaciais e materiais para a prática da disciplina de

educação física deveriam ser mais e melhores.

2. Melhoria do material disponível.

3. Na minha opinião as escolas deviam estar dotadas de mais material para o desenvolvimento das

diferentes atividades extracurriculares, bem como ser ajustado o tempo de cada aula.

4. Existência de mais recursos/matérias didáticos, realização de reuniões com os professores titulares

de turma, aumento da carga letiva.

5. Dotar as estruturas exteriores disponíveis com materiais desportivos e aumentar a carga lectiva

das AEC´S.

6. Mais tempo para a AEC Ensino de Inglês.

7. Nada a sugerir. Considero que um dos problemas tem a ver com a diminuição da carga horária.

8. Mais horas de AEC's e mais articulação entre professores.

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ANEXO NOVE – AVALIAÇÃO DAS AEC – INQUÉRITO AOS PROFESSORES TITULARES

Avaliação das AEC - Inquérito aos Professores Titulares

1. Na sua opinião, as reuniões entre professores titulares de turma e professores

dinamizadores das AEC’s:

Nada Pouco Razoável Muito

Contribuem para uma melhor articulação - 1 1 7

Favorecem a comunicação - - 3 6

Permitem planificação conjunta - 3 2 4

Permitem um melhor acompanhamento do desenvolvimento das atividades

- - 3 6

Previnem/debelam situações de indisciplina - - 5 4

2. Quais foram as principais dificuldades sentidas ao longo do ano?

9 respostas

1. Nada a referir (2)

2. Horários incompatíveis entre professor titular e professores das AECs

3. Comunicação com os professores, devido à acumulação das atividades em duas tardes, uma dos

quais é destinada a reuniões e trabalhos dos professores titulares e o outra coincide com o único

dia em que o professor titular sai antes das 17:15h e pode tratar da sua vida pessoal.

4. A falta de material para algumas atividades.

5. A falta de reuniões formais entre titulares de turma e prof. das AEC's.

6. Tempo para reunir

7. Articular com os docentes das AEC´s

8. Reuniões de articulação com o professor titular e espaço adequado para o desenvolvimento destas

atividades.

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Porquê?

9 respostas

1. O tempo semanal destinado às atividades é "pós" as disciplinas curriculares.

2. Os alunos conseguem assimilar bastante bem os conteúdos no tempo estipulado.

3. Penso que as crianças deviam regressar às famílias mais cedo, ter mais tempo para brincar e estar

com os pais. Antigamente não havia AEC´s, a família arranjava tempo para os seus e tínhamos

alunos mais felizes, mais concentrados e até mais educados.

4. A minha escola tem uma boa distribuição das atividades.

5. Nada a referir

6. Uma hora, por semana, Música e duas horas de E.F.M.

7. O inglês poderia ter mais tempo

8. Os alunos passam muito tempo no mesmo espaço

9. Não tenho opinião.

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82

6. Assinale o seu nível de concordância com as seguintes afirmações:

Concordo totalmente

Concordo Discordo Discordo

Totalmente

A implementação das AEC trouxe maior dinâmica às escolas do 1º ciclo

3 5 1 -

A frequência das AEC aumenta a motivação dos alunos para as aprendizagens

2 4 3 -

A frequência das AEC contribui para um melhor desempenho dos alunos nas áreas curriculares

2 3 4 -

A implementação das AEC contribuiu para a valorização da escola, principalmente do 1º ciclo

1 6 2 -

As AEC facilitam as aprendizagens no 2º ciclo do Ensino Básico

2 4 3 -

A frequência das AEC diminui os problemas de adaptação dos alunos na transição de ciclos

2 3 4 -

A frequência das AEC reforça as aprendizagens curriculares

2 5 2 -

A frequência das AEC melhora a autonomia dos alunos 1 6 2 -

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83

7. Supervisão – Procedimentos Adotados na Supervisão das AEC:

Nunca Raramente Frequentemente Sempre

Reuniões formais com os professores/técnicos

4 2 3 -

Encontros Informais com os professores/técnicos

-

8 1

Observação de Atividades pelos professores do 1º ciclo

1 7 1 -

Discussão/Análise das Observações com os professores/técnicos

- 7 2 -

Dimensões Alvo de Supervisão 3 3 3 -

Rigor Técnico e Pedagógico 1 2 5 1

Relação aluno/aluno - 2 6 1

Relação aluno/técnico - 2 6 1

Relevância/Adequação das atividades 1 3 3 2

Articulação com os conteúdos curriculares

- 4 5 -

Adequação dos materiais 1 3 5 -

Adequação dos espaços 2 3 4 -

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85

13. Apresente as suas observações e sugestões para melhorar o funcionamento das AEC’s.

9 respostas

1. Nada a referir

2. Nada a referir

3. Nada a referir

4. Melhorar as condições de trabalho dos professores das AECs, nomeadamente nos materiais.

5. Penso que as AEC´s deviam ser promovidas pelo Agrupamento para que houvesse apenas uma

entidade promotora e todas as escolas realizassem as mesmas atividades, para que se

rentabilizassem recursos materiais e humanos, para que se pudessem gerir os horários de modo a

que as áreas curriculares fossem uma prioridade, pois neste momento há turmas com três dias de

aulas até às 17:30h, quando se sabe que a partir das 15:30h/16h as crianças do 1º ciclo têm muitas

dificuldades em concentrar-se nas aulas, (os alunos do 1º ano, durante o 1º período, referiam

muitas vezes estar cansados e com sono!). O ideal seria as AEC`s serem diárias e a partir das

16:15h.

6. Reuniões formais, uma por período e, no 1.º período duas.

7. Maior articulação com professores titulares

8. Decorrerem noutro espaço, sobretudo a educação físico-motora.

9. Nada a sugerir.

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ANEXO DEZ – AVALIAÇÃO AEC - INQUÉRITOS AOS ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO

Inquéritos aos Encarregados de Educação – AEC

Entendeu o Agrupamento de Escolas do Couto Mineiro do Pejão, no final do ano letivo 2016/2017,

passar um Inquérito aos Pais/Encarregados de Educação, no sentido de obter feedback sobre a dinâmica

das atividades de enriquecimento curricular no agrupamento e perceber qual o ponto de vista que os

inquiridos têm sobre esta atividade, sempre numa perspetiva futura de melhorar a qualidade da oferta de

enriquecimento curricular e ajustar o seu funcionamento, no futuro.

Para o efeito, partiu-se de uma amostra de 78 inquéritos, escolhendo- se a EB 1 de Oliveira do Arda

e as EB 1 de Picão e Póvoa, estando inscrito nesse Inquérito as seguintes questões:

1- Que Atividade(s) de Enriquecimento Curricular (AEC`s) frequenta o seu educando ?

2- Que Atividade(s) de Enriquecimento Curricular(AEC`s) o seu educando gosta mais?

3- Que Atividade(s) de Enriquecimento Curricular (AEC`s) o seu educando gosta menos?

4- Gostaria que o seu educando frequentasse outra AEC? Qual?

5- Se quiser obter alguma informação sobre o funcionamento das atividades de enriquecimento

curricular (ex: programas, desempenho/comportamento do seu educando,

pontualidade/assiduidade dos professores das AEC`s), sabe a quem se deve dirigir?

6- No início do ano letivo, teve conhecimento das AEC`s disponíveis na escola do seu educando?

7- Considera útil a realização de reuniões com os professores das AEC`s?

8- Considera que as Atividades de Enriquecimento Curricular contribuem para aumentar a motivação

do seu educando para as atividades escolares?

9- Na sua opinião, o facto de o seu educando frequentar as Atividades de Enriquecimento Curricular

contribui para melhorar o seu desempenho nas atividades escolares?

10- Observações/sugestões relativamente ao funcionamento das atividades de enriquecimento

curricular

Assim, da análise efetuada aos referidos Inquéritos, apuraram-se os seguintes resultados:

62%

18% 16%2% 2%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

Atividadedesportiva

Música Inglês Nenhuma Não responderam

Que atividades de enriquecimento Curricular o seu educando gosta mais?

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87

9%

28%

10%

53%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

Atividade desportiva Música Inglês Nenhuma

Que atividades de enriquecimento Curricular o seu educando gosta menos?

56%

17%1% 1% 3% 1% 1% 7% 1% 1% 1% 1% 3% 5% 1%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

Gostaria que o seu educando frequentasse outra AEC? Qual?

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88

36%34%

14%10%

5% 1%0%

5%

10%

15%

20%

25%

30%

35%

40%

Qualquerprofessor (AEC's

inclusivé)

Professorestitulares de

turma

Não Sim, semmencionar a

quemperguntavam

Nãoresponderam

Escola

Se quiser obter alguma informação sobre o funcionamento das AEC's, sabe a quem se

dirigir?

97%

3%0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

Sim Não

No início do ano letivo, teve conhecimento das AEC's disponíveis na Escola do seu

educando?

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89

87%

9% 4%0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

Sim Não Não responderam

Considera útil a realização de reuniões com os professores das AEC's?

86%

8% 6%0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

Sim Não Sem opinião

Considera que as AEC's contribuem para aumentar a motivação do seu educando para

as atividades escolares?

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90

Efetuando uma análise qualitativa aos resultados dos gráficos, destacam-se algumas ideias fortes, a saber:

Os Encarregados de Educação confirmam que a atividade mais do agrado dos seus educandos é a

Atividade Física Desportiva, enquanto que atividade que menos gostam é a Música, o que poderá

indiciar a necessidade que os alunos têm em utilizar espaços, materiais, contextos e outros

recursos educativos diversificados, fora da sala de aula, num ambiente mais livre, lúdico e

descontraído. Brincar, jogar e interagir são atividades essenciais para o desenvolvimento das

crianças, contribuindo de forma determinante para um desenvolvimento biopsicossocial

adequado, saudável e equilibrado;

Relativamente à proposta de novas atividades de enriquecimento curricular, pode-se inferir que

mais de 70 % dos inquiridos não têm vontade em frequentar outra AEC e que os restantes 30%

mostram interesse noutras atividades, mas de conteúdo disperso e com perspetivas diferenciadas,

sendo, um pouco difícil pô-las em prática, no futuro, apesar da validade e da pertinência

pedagógica de algumas delas;

Destaca-se a valorização que os Pais e Encarregados de Educação dão às reuniões com os

professores das AEC`s, aspeto que o Agrupamento precisa de reajustar no futuro;

Relativamente à importância e ao contributo das AEC`s no desempenho escolar dos alunos, bem

como a sua motivação para as atividades, a larga maioria dos inquiridos entende a sua relevância;

Em relação à última questão, a maioria não se pronunciou, existindo uma minoria que respondeu

das mais diversas formas, sugerindo outras atividades como natação, dança, ballet, jogos

tradicionais, existindo outros contributos que são contra as atividades de enriquecimento

curricular e à sua componente lúdica, sendo opinião importante investir ainda mais no português e

na matemática;

Um aspeto a destacar que importa ajustar no futuro é a necessidade de nas reuniões de avaliação

com os pais ser possível estar presente os professores das AEC`s para esclarecimento das dúvidas

e, nesse sentido importa aprofundar a articulação entre o professor titular de turma e os

professores das AEC`s.

83%

10% 7%0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

Sim Não Sem opinião

Na sua opinião o facto do seu educando frequentar AEC's contribui para melhorar o seu desempenho nas atividades escolares?

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ANEXO ONZE – INQUÉRITO SOBRE A INDISCIPLINA

Inquérito sobre a indisciplina no Agrupamento

Nota: 1 significa nenhuma e 5 muita.

2. Qual pensa ser a causa de indisciplina na escola?

210 respostas

1. Falta de educação (4) 2. Não sei (7) 3. Nenhuma (3) 4. Mau comportamento (3) 5. Falta de respeito (2) 6. Os alunos (2) 7. Querem se armar (2) 8. Gozo (2) 9. Não "ter mão" nos alunos. 10. Alguns alunos tentam perturbar o bom funcionamento da escola. 11. Falta de respeito para com os docentes 12. Alguns alunos pensam que são os maiores, e pensam que se fizerem as coisas para se armarem e

perturbam o ambiente na escola 13. Pouco interesse da parte de alguns professores 14. Falta de respeito 15. Regras 16. A falta de respeito que cada um destes pré-adolescentes têm uns com os outros. 17. Falta de respeito e educação. 18. Má educação e influências 19. Falta de respeito aos professores e funcionários 20. Português 21. O respeito dos alunos com os professores 22. Ciências (2) 23. Alguns alunos não respeitam os stôres. 24. Desrespeito aos funcionários 25. Que os alunos não respeitam os professores

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26. Que os alunos não respeitam os professores e os funcionários 27. Faltas de educação 28. Nada 29. Maus comportamentos 30. Mais ou menos 31. A falta de educação/carinho-afeto 32. Muitas pessoas andarem á luta. 33. Os alunos serem burros 34. Falta de carinho-afeto 35. Muitos alunos andar a luta. 36. Não sei 37. o respeito dos alunos pelos outros 38. Comportamento dos alunos 39. Avaliem-se melhor, e vocês vão entender o porquê da escola estar a "porcaria" que está. Peço

desculpa pelo termo. 40. Nem todos os problemas são resolvidos como devia de ser 41. Avaliem- se a vocês e não a nós porque esta escola é uma (desculpem lá os termos) "merda", a

escola é bastante injusta com muitos destes alunos, por exemplo: dois alunos fazem a mesma asneira, o melhor aluno com boas notas e etc. tem por exemplo suspensão de 2 dias, o mau aluno, com diversas faltas de respeito ao professor e casos muito piores, o aluno fica com um dia de suspensão, ou nem fica com suspensão. E há muitas asneiras/problemas que a escola esconde, gerando mais indisciplina, pois a escola não soube corrigir da melhor maneira. E muitas das coisas que escondem, é para não demonstrar o mau ambiente desta escola. E evitar que recentemente feche. Posso-lhes garantir que os únicos alunos a gostar desta escola, certamente não têm noção da realidade aqui apresentada. Como é possível os alunos aprenderem a conviver de uma forma respeitosa, convivendo com desrespeito á sua volta? Como é possível querer vir para a escola aprender, se não há bom ambiente a motivar-nos? Entre muitas outras.

42. Os rufias para já digo Rui 5A e Fernando 5A SÓ DIGO ISSO PRA AGORA 43. É às vezes funcionárias verem e não dizerem nada. 44. Má vida, mau comportamento, o facto de não ter respeito pelos outros incomoda muito e é sinal de

indisciplina ou de não ter ma educação 45. Ter muitos mal-educados gozar sempre com os outros e o bullying 46. A falta de educação e respeito pelos outros 47. Maus comportamentos e lutas desnecessárias e bullying 48. Alguns meninos mal comportados 49. Falta de entretenimento e atividades 50. Os pais não sabem controlar os filhos 51. Tolerância 52. Má educação e falta de exigência por parte dos funcionários 53. Poucos castigos da parte da direção. 54. Falta de tolerância por parte dos responsáveis 55. Malta da pesada 56. Pessoas que se armem em maiores e a escola não faz nada 57. Muitos gandins 58. Má educação e falta de exigência por parte dos funcionários 59. Nenhuma 60. O mau comportamento 61. Talvez vigilância atrás da escola 62. Não há 63. Castigos pouco rigorosos 64. Coisas pessoais ou más companhias 65. Tudo 66. Os funcionários e a direção 67. Más influências e tudo o resto 68. Falta de respeito e armanço 69. Maus comportamentos e etc. 70. Porque não são exigentes que chegue e não tomam medidas que as vezes e preciso ter 71. Os professores são más influências 72. Não sei 73. Mau comportamento 74. Aos alunos indisciplinados apenas são dados avisos, não são tomadas medidas. 75. Deixarem os alunos fazerem o que querem 76. Eu acho que é um pouco por causa dos alunos, pois alguns estão sempre na brincadeira nas salas

de aula. 77. Os professores não "ajudarem" os alunos nem comunicarem aos pais 78. Os alunos que se comportam mal. 79. Pouca capacidade de repreensão

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80. Os alunos não temem os funcionários, os professores nem alguns membros da direção. 81. Os do CAT 82. Não haver respeito pelos alunos. 83. Os alunos são mal comportados e os professores não têm controlo sobre eles. 84. Nada 85. Crianças indisciplinadas 86. Alunos mal-educados 87. Os alunos do CAT 88. Maus alunos, com mau comportamento... 89. As aulas 90. Muita indisciplina 91. Os professores 92. Os funcionários às vezes deixam fazer tudo. 93. Alguns alunos não respeitarem os funcionários e danificarem os espaços verdes. 94. O desrespeito pelos outros 95. O facto de se querer tudo, no entanto, quando se tem, esses mesmos estragam.(idiotas, sem

ofensa) 96. Dar o abuso a certas pessoas 97. Outros (95)

2.1 Quais os casos mais comuns de indisciplina na sala de aula? (só

para alunos e professores)

188 respostas

Nº respostas

Alunos irrequietos 135

Alunos quase sempre distraídos 129

Alunos em conversa "paralela" 125

Alunos que se mostram desinteressados 124

Alunos que não acatam as ordens do professor 117

Alunos que se recusam a trabalhar 117

Alunos que gozam os colegas 108

Alunos que fazem perguntas fora do contexto da aula 95

Alunos com comportamentos violentos 90

Alunos que utilizam equipamentos electrónicos 89

Alunos que trocam mensagens e papelinhos 87

Alunos que gozam os professores 83

Alunos que interrompem as aulas com atitudes agressivas (verbais e físicas) 80

Barulho 2

Faltam aqui muitas opções, desrespeito é uma delas 1

Projeção de ovni’s 1

Atirar borrachinhas 1

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94

Não ter respeito pelos outros 1

Meninos que fazem violência de propósito 1

Professores que chamam nomes aos alunos 1

Professores portam-se mal 1

Não sei 1

Alunos 1

Gritar 1

Saem e entram na sala sem autorização 1

Alunos irritantes 1

Alunos que vandalizam material ou instalações; alunos que filmam atitudes de indisciplina e o professor para postarem como troféus nas redes sociais; alunos que se recusam a sair da sala de aula; alunos que entram ou saem pelas janelas da sala de aula, ou permanecem junto às mesmas, obrigando a que permaneçam fechadas e de persianas corridas.

1

2.2 Na sua opinião qual é o grau de gravidade dos seguintes tipos de indisciplina?

Pouco grave Grave Muito grave

Alunos com comportamentos violentos 36 55 197

Alunos que gozam os professores 37 85 164

Alunos que gozam os colegas 36 123 129

Alunos que não acatam as ordens do professor 52 122 116

Alunos que se recusam a trabalhar 59 126 103

Alunos que utilizam equipamentos electrónicos 82 129 66

Alunos que se mostram desinteressados 83 149 56

Alunos que trocam mensagens e papelinhos 122 122 44

Alunos em conversa "paralela" 98 156 34

Alunos quase sempre distraídos 87 171 31

Alunos que fazem perguntas fora do contexto da aula 138 124 25

Alunos irrequietos 132 139 18

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Pode justificar a sua resposta.

141 respostas

1. Não (7) 2. Porque sim (3) 3. Não (2) 4. A escola por vezes até não age bem em relação a isso, mas há em alguns casos uma boa adoção

de medidas. (2) 5. As medidas não mudam as atitudes dos alunos indisciplinados. 6. Não se vêm grandes avanços (no sentido positivo), sobre a indisciplina. 7. Não quero 8. Acho que a escola tenta resolver os seus problemas da melhor maneira 9. As medidas deviam ser mais exigentes. 10. O aluno é suspenso 11. Muitas das medidas não são aplicadas em igualdade para todos 12. Não sei 13. Não me apetece 14. Não devia ser uma penalização, pois em vez de irem para casa descansarem deviam fazer algo que

eles não 15. Gostam, como por exemplo passar mais tempo nas escola e ajudar os funcionários na limpeza 16. Não faz mudar os comportamentos dos alunos indisciplinados. 17. São fraquinhos nos castigos 18. Sim, porque quando há um problema com algo a direção os professores e os funcionários resolvem 19. Não 20. Magoar os outros 21. Não sei 22. Sim, porque resolvem sempre 23. Dar matéria e ler mais histórias 24. Porque os alunos têm comportamentos não muito certo 25. Sim 26. Não 27. Podiam melhor as regras 28. As regras podiam ser mais organizadas e melhor 29. Porque pode ser que assim eles/elas saibam comportar-se melhor/viver em comunidade 30. Algumas sim outras não 31. Prefiro estar calado/a 32. Porque há aluno que só andam a guerra e são logo expulsos e á outros que estão sempre a fazer a

mesma coisa e

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33. Nunca vão expulsos 34. Nenhuma 35. Porque uns são expulsos e outros não 36. Por de castigo 37. Muita injustiça. 38. Porque não 39. Avaliem-se a si mesmos. 40. Acho que as ordens estão boas 41. A escola podia mal um aluno tratasse mal alguém seria logo suspenso da escola, à (terceira). 42. Porque não os castigam ou mesmo não dizem alguma coisa 43. O bullying 44. Porque se houver uma atitude violenta a direção reage bem 45. Porque a escola não adapta os castigos que merecem. 46. Alguns professores não aplicam essas regras. 47. Por vezes deviam ser aplicadas medidas mais pesadas aos alunos 48. Porque a escola não faz nada para mudar isso. 49. Sim acho que a escola tem medidas adequadas 50. Deviam de castigar mais em vez de mandar só pra rua... 51. O mágico nunca revela os seus segredos 52. Fazer festas aos fins do dia 53. Podem ser mais rigorosas 54. Exceto pouca vigilância 55. Não sei 56. Podiam ser mais rigorosos 57. Eu acho que a escola, por vezes, não dá a devida atenção a estes casos e que não dá os devidos

castigos a quem merece. 58. Muitas das vezes não fazem nada 59. Não sei 60. Porque alguns aprendem a não fazer isso 61. Acho que deviam ser mais exigentes com os alunos que se portam mal 62. Porque não 63. Não 64. Porque sim. 65. Sim, porque a escola consegue controlar bem os alunos principalmente os que se portam pior nas

aulas e fora das aulas. 66. Não porque, por exemplo, quando andam a luta, a direção opta sempre por expulsar quem bateu,

sem ouvir as razões k o levaram a fazê-lo 67. Porque a certas coisas que nem a direção de esta escola consegue controlar os alunos 68. A diretora da escola controla bem os alunos. 69. Porque ás vezes os castigos são injustos 70. Porque alguns alunos devem ter castigos mais severos. 71. Porque não. 72. Porque todos os alunos são iguais em termos de igualdade (todos alunos têm de ser tratados de

forma igual) e quando alguns alunos fazem coisas que não podem ser feitas a escola toma atitudes e eu acho as atitudes da escola corretas.

73. Porque a escola devia ser mais exigente nos castigos 74. Estou ocupada 75. Não me apetece 76. Estão a lidar com a situação corretamente 77. Concordo 78. Haviam de ser mais bons 79. Não é bem não porque os alunos continuam a fazer a mesma coisa, mas é mesmo assim. 80. Acho que sim, porque a escola também tem de por ordem no nosso espaço. 81. Deviam ser um "bocado" mais "duras", para quem passa dos limites. 82. Porque se for grave a escola trata do problema depressa 83. Eu respondi não, porque a resposta não é sim, mas também não é não. 84. Nice :) 85. Depende da gravidade da situação 86. . 87. A medida mais penalizadora, suspensão, não surte efeito nos casos de maior indisciplina. Na

maioria dos casos os alunos voltam piores para a escola. 88. Não é com medidas repressivas que se resolvem os problemas de indisciplina escolar. É necessário

compreensão, diálogo, negociação entre alunos e professores. 89. Apenas conheço/refiro as medidas no âmbito do primeiro ciclo 90. A escola tenta dar resposta aos problemas disruptivos de forma a ir ao encontro da problemática.

Utilizando estratégias de diálogo e reforço com os alunos e até Encarregados de Educação. 91. Se a ser medidas fossem adequadas, a indisciplina diminuiria, o que não tem acontecido

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92. Essas situações devem ser corrigidas logo na primeira ocorrência. 93. As medidas deviam ser mais pesadas e deviam ser divulgadas por toda a escola 94. Tentam tudo para resolver as situações duma forma cordial e correta para com toda a comunidade

educativa. 95. A escola não cumpre o estatuto do aluno. Os professores e assistentes operacionais não têm

autoridade porque as suas participações disciplinares não são seguidas de consequências de grau adequado para alunos e encarregados de educação. está instalada uma dinâmica de impunidade e estão a ser tratados como normais e esperados tanto os comportamentos de indisciplina como as atitudes ordinárias e de baixa educação, como correr nos corredores dando encontrões a colegas e a professores e gritando palavrões.

96. Ainda que na maior parte das vezes não se vejam resultados imediatos, acredito que a escola tomou as medidas adequadas. Foi, ao longo deste ano, uma preocupação constante da escola a “resolução” dos casos mais problemáticos. Destaco as medidas “Gabinete do aluno” e “Tutorias” como duas medidas de sucesso no “combate” à indisciplina.

97. As medidas só não resultam quando os E.E. não colaboram ou quando há falhas na aplicação das mesmas

98. Não, tendo em consideração que se verificaram situações de reincidência e nem sempre as medidas aplicadas foram cumpridas integralmente.

99. Os alunos têm sempre a oportunidade de moderar o seu comportamento, através do diálogo é chamado à razão; isto antes de uma medida disciplinar mais grave.

100. A comunidade educativa não pode ter receio dos alunos e encarregados de educação. Deve-se evitar desautorizar um docente/auxiliar educativo. Proceder com justiça e equidade relativamente a todas as participações disciplinares.

101. Mesmo que sejam as mais adequadas são insuficientes 102. Porque por vezes as medidas adoptadas não são suficientemente corretivas perante situações

graves de mais 103. Comportamentos e faltas de respeito. 104. Há poucos castigos e pouco severos. 105. Tem que cumprir a legislação 106. As medidas adotadas são as possíveis mas não foram suficientes. 107. Outros (31)

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4. Que medidas sugere para melhorar a disciplina na escola?

170 respostas

1. Não sei (9) 2. Nenhuma (4) 3. Melhorar bastante as regras (2) 4. Dar mais atenção aos alunos (2) 5. Serviço comunitário. 6. Castigos, maior repreensão de quem é indisciplinado 7. Fazer a moda antiga porrada 8. Ter mais tempo livre 9. Trabalhos comunitários consoante a gravidade. 10. Mais rigidez 11. As medidas disciplinares deviam ser igual pra todos mesmo que o seu comportamento não fosse o

correto ou as medidas disciplinares deveriam ser aplicadas de forma igual para todos mesmo quando por exemplo o ato violento fosse separado ou conjunto

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12. Os professores deviam de estar mais interessados nos alunos 13. Mais repreensão 14. Com porrada e réguas e palmadeiras 15. Ter mais atenção aos alunos que fazem essas coisas e castigá-los de modo que eles aprendam 16. Por novas regras e ter um peso maior na penalização 17. Dar lhes uma valente coça 18. Ajudar na limpeza; Ser mais facilmente suspenso/expulso; Gabinete do aluno nos intervalos (não só

nas aulas) 19. Sim 20. Não6% 21. Os alunos terem mais respeito 22. Matemática 23. Mais funcionários 24. Ter mais funcionários 25. Ter mais respeito 26. Mandar os alunos para o gabinete do aluno (2) 27. Ter mais intervalo 28. Falar com os alunos 29. Perguntar-lhes porque se portam assim e se pensam que é assim que vão ter algum futuro 30. Não sei. 31. Mais intervenção da parte dos funcionários 32. Os funcionários agir mais na guerra dos alunos 33. Avaliem os pontos fracos dos alunos, e assim, entendendo, podem usar as medidas mais corretas

para cada um. 34. Precisam de mais criatividade nos castigos, conforme o aluno. 35. Já disse, avaliem-se. 36. EXPULSAR LOS DA ESCOLA POR AGUNLS DIAS 37. Serem muito mais exigentes ao ponto disso. 38. Termos mais passeios de estudo a sítios onde poderemos aprender 39. NÃO FAZER BULLYNG CARAÇAS 40. Tomarem mais medidas 41. Para combater a indisciplina na escola acho que devemos criar aulas de educação na escola e as

pessoas que são mais violentas devem ter aulas mais reforçadas 42. Meter mais atividades escolares. 43. Não sei pois os alunos não querem saber das regras 44. Os professores serem justos para toda a gente não serem só uns alunos responsabilizados e os

alunos ditos "mal comportados" fiquem se a rir 45. Menos tolerância 46. Falar com os alunos mais delinquentes e ver qual a melhor opção conforme os casos 47. Suspender os alunos que tem este tipo de atitudes e ao não só por eles estarem no sitio onde estão 48. Mudar os alunos para outra escola ao fim de x faltas... 49. Melhores Diretores 50. Festa 51. Limpar os pátios 52. Não sei talvez falar com um especialista 53. Nenhumas 54. Não perdoar tantas vezes 55. Entender melhor os alunos, os professores devem tentar se dar bem com os alunos e perceber se

se passa alguma coisa grave com os alunos. 56. Os stôres brincarem mais, 57. Ignorar, mas quando fica grave atuar 58. Fazer mais atividades 59. Aulas diferentes 60. Manter mais ordem 61. Ter tarde livre todos os dias 62. Trabalhos Extra 63. Não "discutir" com os alunos quando estes fazem asneiras. Apenas apontar e , mais tarde, serem

tomadas medidas . 64. Falar com os encarregados de educação e com o diretor(a) sobre o que se passa com o aluno para

que o possam ajudar no que puderem. 65. Controlar melhores os alunos 66. Vigiar melhor os alunos e tomar melhor as medidas. 67. Que os castigos aplicados aos alunos sejam mais severos. 68. As faltas disciplinares sejam mais vezes aplicadas. 69. Nada.

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70. Para melhorar a disciplina da escola eu sugiro que os funcionários sejam mais exigentes em termos de respeito e se eles tiverem medo dos alunos não adianta para nada porque os alunos mandam mais do que as funcionárias

71. Quero lá saber 72. Melhorar o comportamento dos professores 73. Castigos piores 74. Aluno saberem respeitarem os professores 75. EXPULSÃO !!!!!!!!!!!!!!!!!! 76. EXPULSÃO !!!!!!!!!!!!! 77. Nenhum aluno pode trazer equipamentos eletrônicos 78. N meter participações nem recados 79. Não haver escola 80. Nenhumas, acho que a escola age bem perante cada caso. 81. Nada 82. Falando com o alunos de uma forma mais simpática e não falar com eles brutamente 83. Suspensões e pagar quota por estragos propositados (casos diferentes). 84. Meter os alunos a limpar os espaços verdes e as casas de banho. 85. Colocar os alunos que não cumprem as regras a fazer o trabalho dos funcionários 86. Dias em casa 87. Não sei 88. Os professores e funcionários prestarem mais atenção 89. Os funcionários e professores estarem mais atentos ao que acontece. 90. Bom comportamento na sala de aula. 91. Multas pecuniárias para os alunos prevaricadores e seus encarregados de educação. 92. Contactar de imediato os pais e nas situações mais graves levar o aluno para casa 93. Ida ao Gabinete de Apoio ao Aluno; Castigos: limpeza da escola; recolha de lixo; etc. 94. Corresponsabilização dos vários agentes educativos: professores, alunos e Encarregados de

Educação. 95. Formação aos alunos no âmbito da mediação e resolução de problemas 96. Nos casos de indisciplina muito grave, aplicar medidas corretivas, dentro da escola, que o aluno

possa cumprir 97. Percebendo que agiu mal, exemplo: limpezas, jardinagem, etc... 98. A atuação imediata e a imediata responsabilização dos encarregados de educação 99. Realização de trabalhos (escolares, auxílio nos serviços escolares, exercícios orientados para uma

futura atividade profissional) em horário extra aulas. Realização de ações de cidadania e boas maneiras para pais/ encarregados de educação e alunos, logo no início do ano letivo.

100. Que os Encarregados de Educação sejam imediatamente contactados e mais envolvidos nas medidas a aplicar nas situações de indisciplina

101. Outros (62)