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Associação Policial de Assistência à Saúde de Bauru

Mais Saúde para a Família Policial Militar

Atendimentomédico em casa

Prevençãoodontológica

começa no berço

Ano VII, n° 17, dezembro de 2006

ImpressoEspecial

1.74..18.0438-5-DR/SPIAPAS - Ass. Pol.de Ass.

à Saúde

´´´ ´´´Correios

´´´DEVOLUÇÃOGRATUITA

´´´´´´ CORREIOS

Encontroreúne diretores de Apas

Doençasda alma

2 Editoral Bauru

Agradecer, porque quando algum associado mais exaltado oudesconhecedor da seriedade da administração proferem palavrasagudas, mas que ao perceberem as verdadeiras razões acabam en-tendendo e, às vezes, até se desculpando.

Agradecer, porque sabem que a associação não pode atender atudo o que determinados profissionais querem nos exigir.

Agradecer, porque entendem que se a Apas for atender a tudo oque for solicitado por determinados profissionais, a falência é opróximo passo.

Agradecer, porque já estão compreendendo o que significa áreade abrangência ou de cobertura de um plano de saúde.

Agradecer, porque sabem que conseguimos construir uma novasede para a Apas, em Lins, sem onerar a assistência médica ou efetu-ar empréstimos bancários, e tudo com o escopo de dar um ambientecondigno à altura de nossos associados.

Agradecer, porque sabem que conseguimos negociar pacotesno segmento de ortopedia (joelho, ombro, etc) com a utilização depróteses de primeiríssima qualidade a custo acessível, menos dis-pendioso e sem qualquer co-participação do associado.

Agradecer, porque sabem que o Estado não dá qualquer assistên-cia à saúde, mas que as Apas, mesmo não atendendo a todas as aspira-ções dos associados, ainda é um dos melhores planos de saúde.

Agradecer, porque sabem que dispensamos muitas de nossas ho-ras de lazer em prol da saúde de nossos associados.

Agradecer, porque sabem que quantas e quantas vezes “esquen-tamos nossas cabeças” para solucionar à gama imensa de proble-mas que diuturnamente nos são apresentados.

Agradecer, porque sabem que não temos quaisquer benefíciosou vantagens para trabalhar todos os dias na Apas.

Agradecer, porque sabem que não recebemos um tostão sequerpara cobrir nossos gastos com combustíveis ou vestuários para des-locamentos de nossas residências para a sede da Apas.

Agradecer, porque sabem que nos dedicamos com afinco. Agra-decer porque sabem que há uma diretoria honestíssima adminis-trando e dirigindo o seu plano de saúde.

Ora... Ora, enfim, só nos resta realmente agradecer-lhes por-que sabem o Supremo Árbitro do Universo, que é Deus nosso pai, é averdadeira fonte de fé nos mantém unidos “Et Digitum DEI est hic”.

Helder PereiraHelder PereiraHelder PereiraHelder PereiraHelder Pereira Diretor Presidente

Mais um ano está se findando. E este é o momento de agradecer.Posso afirmar a todos que a diretoria e conselhos de nossa associa-ção só têm que agradecer, mais uma vez, a compreensão de todos osassociados.

Agradecer, porque souberam entender a necessidade do reajus-te de 8% em 2006.

Agradecer, porque compreenderam que a associação está sau-dável economicamente, mas não é tão rica assim que possa amenizara mensalidade de todos os associados, para sobreviver aos constan-tes reajustes que os hospitais, a Unimed, os profissionais da saúde eos laboratórios nos impõem.

Agradecer, porque sabem que lutamos, suamos e até ficamosnervosos nas negociações com os nossos prestadores de serviços.

Agradecer, porque sabem que há funcionários competentíssi-mos dando suporte administrativo à diretoria e aos próprios as-sociados.

Agradecer, porque estão entendendo da necessidade do médicoauditor e das perícias.

Agradecer, porque, ante situações de internações ou cirurgiascomplexas e caríssimas, ouvem a direção da associação, optandopara o que é melhor para a sua saúde e para a sobrevivência econô-mica de sua Apas.

Agradecer, porque sabem que não abusamos do dinheiro docontribuinte e nem ostentamos luxúria, como pode algum menos de-savisado propagar.

Agradecer, porque sabem que os seus dirigentes trabalham gra-tuitamente e é raro o dia em que não comparecem à sede da Apas.

Aos nossosassocioados,

nossos sincerosagradecimentos

PresidenteCel. Res. Helder Pereira

Vice-presidenteTen.Cel. Res.Osmani dos S.Almeida

1º Diretor SecretárioTen. Cel.José Alexandre C. Borin

2º Diretor Secretário2º Ten. Res. Antonio Carlos F. dosSantos

1º Diretor Financeiro2 º Ten.Paulo Cesar Cingano

2º Diretor Financeiro Cap. Res. Jovercy Bergamaschi

1º Diretor de Com. SocialCap. Res. Aldamir Salvatico

2º Diretor de Com. Social1º Ten. Res. José F. Escoura

Diretor de Patrimônio2º Ten. Res. Marinalvo M. Pereira

2º SuplenteTen. Cel. Res. João B. de Sousa

3º Suplente2º Sgt. Ref. Arildo de Lima Junior

4º SuplenteSubten. Ref. João F. Ferreira

Diretoria Executiva

Apas- BauruRua Maria José, 1-71 - CentroBauru - SP CEP. 17015-440Telefones:(14) 3214-5700Fax (14) 3214-5701

Fale conoscoFilial LinsRua Marechal Vasques, 236Vila América - Lins – SPCEP 16400-145Fone/Fax (14) 3522-7000/3522-7067

E-mail: apas@apas-bauru.com.brSite: www.apas-bauru.com.br

Revista APASfone: 3018-5729e-mail :jornalapas@gmail.comJornalista responsável:Inês Ferreira (MTB 026623)

3AtendimentoBauru

terá total liberdade de aceitar ou não participar.A adesão ao programa preventivo não acarretará em custo para o

usuário. Em caso de internação domiciliar haverá cobertura de materi-ais e médicos, exceto para os medicamentos de uso contínuo. Umoutro benefício, a quem aderir ao programa, é a possibilidade de pod-er migrar de um programa para outro ou receber alta de acordo com asdecisões do médico auditor da Apas e do médico coordenador doprograma.

A visita inicial será indicada pela Apas e a inclusão do pacienteno programa não significa necessariamente que ele vai deixar de seratendido pelo seu médico. Pacientes não inclusos no programa, quan-do necessário, seguirão o protocolo normal de atendimento.

O diretor também explica que nenhuma inclusão ou exclusão aoprograma se dará sem a devida avaliação da APAS e a plena con-cordância do usuário. Para isso, o usuário assinará um termo de con-cordância e acompanhará a evolução por meio de relatórios mensaisde visitas realizadas.

Um novo programa de atendimento da Apas, aprovado pela dire-toria, vai permitir a visita médica, e em alguns casos até cuidados deinternação, na própria casa. O programa Gestão Preventiva, Atendi-mento e Internação Domiciliar deverá ser implementado, experimen-talmente, a partir de março do próximo ano.

Segundo a diretoria da Apas, o objetivo do programa é trabalharna prevenção de doenças, facilitar o acesso ao atendimento do usuárioe, conseqüentemente, reduzir custos com internações, exames e con-sultas médicas.

Análise na contabilidade da Apas demonstrou que o maior impactonas finanças da empresa é o custo resultante das contas hospitalares,nas quais estão incluídas internações e materiais médicos. Durante aanálise, verificou-se que existe possibilidade de reduzir esse custo sehouver um bom trabalho de prevenção direcionado aos pacientes con-siderados de alto risco, como diabéticos, portadores de alteração depressão, obesos, pacientes submetidos à cirurgia que necessitam deacompanhamento (oncológicos, bariátricas, entre outros).

“Notamos que a empresa tem gastos excessivos em algumas in-ternações que, às vezes, não são bem justificadas, e, também, exces-sos na realização de exames em pacientes internados e até mesmo nafalta de controle de pacientes no pós-operatório”, afirma o 1° diretorde Comunicação Social da Apas, Aldamir Salvático.

Diante disso, a empresa decidiu apostar em uma nova alternativa deatendimento, que já vem sendo aplicada por outras operadoras de saúde.O programa, ainda em fase de estudo e avaliação, se aprovado peladiretoria, será realizado por meio de contrato experimental por seismeses com empresa particular, no fim dos quais será reavaliado.

Para participar do programa, o paciente será indicado pela Apas,após seleção do médico auditor. O usuário selecionado será comuni-cado por carta confidencial, que informará sobre o programa e o usuário

Médico em Casa

4 Odontologia Bauru

chechos fluoretados diários ou semanais e aplicação tópica de flúorcom profilaxia profissional periódica.

Em cerca de 40% dos pacientes pode-se detectar precocemen-te problemas ortodônticos, como mordida aberta, mordida cruzada,apinhamento dentário, quando os pais são orientados a procurar tra-tamento especializado, afirma a dentista.

Na opinião dos pais que levam seus filhos regularmente ao con-sultório, a Campanha de Prevenção, além de contri-buir com a estética, é de fundamental importância paraa saúde dos filhos:

“Minha filha de 5 anos usufrui da prevençãodesde os 10 meses de idade e nunca teve cárie. Oatendimento é ótimo, além da prevenção, recebemosorientações sobre uso de aparelhos odontológicos.Foi em uma dessas consultas que aprendi como tirara chupeta da minha filha,” afirma Claudia Ramires,mãe de Marcela Cabestre Ramires que realiza a pre-venção regularmente.

Para Keller Kristhiane Garcia, mãe de Kevin, 10anos, e de Kristhian, 7 anos de idade, “prevenir acárie é também prevenir doenças. É importante levaras crianças desde cedo ao dentista porque elas ad-quirem o hábito de cuidar dos dentes. Durante a pre-venção elas aprendem a escovar os dentes correta-

mente e não ficam com medo de ir ao dentista. O melhor é que pode-mos usufruir desse atendimento, que em outros consultórios custacaro, gratuitamente”, diz a mãe.

A Campanha de Prevenção em Saúde Bucal é oferecida, gratui-tamente, aos usuários com até 12 anos de idade, gestantes e portado-res de deficiência sem limite de idade, e é realizada pela cirurgiã dentis-ta Ana Rúbia Barbosa Delgallo. Os agendamentos devem ser feitospelo telefone (14) 3232-4821. A partir da segunda quinzena de janeiro/07, os atendimentos serão realizados em novo endereço – Rua Eng.Saint Martin nº 13-62 - Centro.

A boca é parte muito importante do nosso corpo.Vamos aprender como cuidar bem dela?

a simplicidadeda prevenção

A dentista Ana Rúbia e Marcela

A prevenção no mundo moderno faz parte integrante das nos-sas vidas. A palavra-chave, quando se trata de doenças bucais éprevenção. Os cuidados com os dentes devem começar desde cedo.Um dos períodos mais importantes para se prevenir a cárie é durantea erupção dos dentes. Bons hábitos alimentares e de higiene bucalsão fundamentais.

A saúde dos dentes e a higiene bucal devem ser preocupaçãoconstante dos pais, pois é muito mais fácil criar hábi-tos de higiene bucal desde pequeno e dessa maneiradiminuir a probabilidade da criança adquirir problemasbucais. Tal prática representa também uma economiano orçamento doméstico, portanto, é mais inteligente,menos traumatizante e menos oneroso um Programade Prevenção em Saúde Bucal.

Apesar de o Brasil possuir um número eleva-do de cirurgiões dentistas e de inúmeras faculdadesde odontologia, ainda é grande o número de pesso-as com problemas de cárie e doenças gengivais. Pre-venindo estamos evitando cáries, problemas gengi-vais e ortodônticos, que atingem um número muitogrande da população brasileira.

A Campanha de Prevenção em Saúde Bucalrealizada pela Apas desde 2003, completou 3 anoscom muito sucesso.

Segundo a cirurgiã dentista Ana Rúbia Barbosa Delgallo, querealiza os atendimentos, os resultados são satisfatórios. Em 2005 fo-ram realizados 702 atendimentos e até outubro de 2006 já somam 759,sendo 39 pacientes novos.

Os retornos são realizados a cada três meses, exceto os “paci-entes especiais” que realizam retornos mensais. A incidência de cárienas crianças que passam pelo consultório e realizam os retornos rigo-rosamente dentro do prazo, seguindo as orientações recomendadas,chega a ter uma redução de 80% (dado que pode ser comprovado pelopreenchimento de fichas comparativas – índice CPOD).

A prevenção tem alcançado resultados surpreendentes com ouso correto de cremes dentais, escovas extra-macias, fio dental, bo-

Na raizda questão

Ana Carolina, Giovava e Giovane

Kevin e Kristhian

5UsuárioBauru

mentava a possibilidades de erros e dificuldades de comparação de da-dos. Para acabar com o excesso de papéis e a ausência de sistemas deinformação unificados e ágeis, a ANS decidiu padronizar essas informa-ções, que serão repassadas eletronicamente via computador.

Além de agilizar a troca de informações, a padronização deve apri-morar a comunicação do setor, agilizando o acesso do beneficiário aosserviços de saúde, facilitando a obtenção de informações para estu-dos epidemiológicos e definições de políticas em saúde. O TISS tam-bém vai favorecer a realização de análise de custos e benefícios deinvestimentos na área de saúde, reduzir custos administrativos, me-lhorar a qualidade da assistência à saúde, possibilitar comparações eanálises de desempenho institucional, otimizar recursos e aumentar aqualidade de gestão.

Para a ANS, a informação é ferramenta fundamental para o setor desaúde suplementar. Por meio dessas informações é que se norteiaavaliação clínica, epidemiológica e gerencial, se faz a orientação dedecisões e planejamentos, e o embasamento das estatísticas da agên-cia e de outros órgãos governamentais. Para implementação do novopadrão, a ANS disponibilizará um sistema computacional gratuito quepossibilitará a troca eletrônica.

Padronização de guias,exigida pela ANS, vaigerar demora noatendimentoda Apas

Um novo padrão de troca de informações imposto pela ANS (Agên-cia Nacional de Saúde) deverá gerar demora no atendimento de usu-ários da Apas. O prazo para a implementação do novo padrão encerradia 31 de maio de 2007.

A diretoria pede a compreensão dos usuários e explica que a morosi-dade será temporária, ou seja, até que a Apas se encaixe ao novo padrão,que depois de implementado, vai agilizar o atendimento.

O estabelecimento de um novo padrão de Troca de Informações emSaúde Suplementar (TISS) foi feito pela ANS depois de vários debates,entre operadoras e prestadores de serviços. No final foi criado um pa-drão obrigatório de guias que deverá ser adotado.

Com a padronização, a ANS pretende aprimorar a eficiência e efeti-vidade do sistema de saúde suplementar, e, também, cumprir parte daResolução Normativa n° 114/2005.

A implementação do TISS deverá resultar na redução de custos ad-ministrativos tanto para operadoras, no caso a Apas, quanto paras osprestadores de serviços (médicos, hospitais e laboratórios).

Antes desse padrão, eram usadas mais de 50 guias diferentes entreoperadores e prestadores de serviços. Isso gerava lentidãodos processos administrativos e no atendimento dos beneficiários, au-

6 Prevenção

como hereditariedade, alimentação, poluentes ambientais, agentes in-fecciosos, maus hábitos e drogas, mas também fatores emocionais oupsíquicos.

Quando o fator emocional passa a interferir no agravamento de umamanifestação orgânica, ou o contrário, podemos chamar essa interferên-cia de fenômeno psicossomático.

Segundo a psicóloga Sandra Elisa Palhares, o organismo deve servisto como um todo que não pode ser fragmentado e nem perder a suaindividualidade, portanto, não devemos falar em doença psicossomática.A expressão dessa forma seria a soma de “psíquico” e “somático”, quan-do na verdade é um fenômeno integrado. Sabemos que sempre há umque se sobressai, por exemplo: uma pessoa extremamente ativa que sofreum trauma e fica impossibilitado de andar, se não tiver um acompanha-mento integral do seu problema, poderá ter dificuldades para enfren-tar a situação, deprimir-se e protelar a sua recuperação. Geralmente,após a pessoa passar por um grande estresse, o organismo absorve oimpacto emocional e adoece. Todo e qualquer aparelho do organismopode ser influenciado pelos estados emocionais, provocando deter-minadas emoções, consegue-se influir sobre a respiração, circulação,digestão, secreção renal, entre outras.

Estresse“Quando passamos por estado de excitação, medo ou raiva ocorre

uma modificação imediata em nosso corpo: a pressão sangüínea se ele-va, o ritmo respiratório se acelera e produzem-se secreções, como a trans-piração e a descarga de adrenalina. Essa preparação fisiológica para situ-ações de emergência é uma resposta transitória, que atua até que as cir-cunstâncias externas adversas ou ameaçadoras tenham deixado de exis-tir. Entretanto, se esse estado perdura e se torna habitual, os mecanis-mos neuro-hormonais se alteram e exercem sobre órgãos e tecidos umapressão superior à que se requer para seu funcionamento normal”, diz a

Bauru

amlA

Doença,espelho daAlma “Ver através do espelho é

transcender a cura, onde o melhorantídoto é o conhecimento acerca desi mesmo.É o toque que aplaca o todo. Nãodesmerece nenhuma parte, nem oambiente, nem o outro.Vislumbra o sentido na situaçãoadversa de forma curiosa e criativa.Lança mão de recursos internos eexternos, E aproveita seu maior domque é a vida.”

Você é o que você pensa. Mente sã e corpo são.Quantas vezes você já ouviu frases semelhantes,sem se dar conta da verdade que elas expressam?

Se você é uma dessas pessoas que acham que issonão tem nada haver, está na hora

de rever o seu conceito.A medicina já comprovou - os pensamentos são

capazes de produzirem alterações no corpo e originar doenças.

Pesquisas indicam que cerca de 70% das doenças são provocadaspor problemas emocionais. A relação existente entre mente e corpo, con-siderando o homem de forma global, passou a ocorrer no início do Sécu-lo XX. Na década de 80 surgiu a psiconeuroimunologia – especialida-de médica que investiga as interações entre o sistema nervoso centrale o sistema imunológico. Na época, verificou-se que distúrbios de natu-reza psicológica estão freqüentemente associados a fenômenos fisiológi-cos, como alterações na chamada “química do cérebro”, que consistemem mudanças na concentração dos neurotransmissores, mensageirosquímicos que atuam na transmissão dos impulsos nervosos.

Também está comprovado cientificamente que alguns componentesdo sistema imunológico responsáveis pelo estímulo da ação dos lin-fócitos T (as chamadas células assassinas) diminuíam sua atividadeapós uma exposição do organismo a fatores estressantes. Isso querdizer que o estresse reduz os anticorpos naturais do organismo e,portanto, a resistência às doenças.

Tudo isso demonstra que as doenças não surgem somente de fatores

7Prevenção

Gripes sucessivas em um período depressivo. Istodemonstra claramente a queda na imunidade.Crises de determinadas doenças imediatamenteapós brigas, sustos e outros fatos que causam estresse.Sintomas não identificados por exames clínicosou laboratoriais. A pessoa sente que está doente, mas

nenhum médico consegue descobrir o que ela tem. Este é o quadro típico da conversão psíquica.

Doenças que surgem ou pioram apenas em períodosde crise emocional, stress ou mudanças na vida.Pessoas que não conseguem sentir a alegria ou atristeza em situações em que isso seria esperado.

Sintomas avaliados pelo modelopsicossomático

preventivas periódicas ao médico. Outro estado que favorece a cura é ameditação. Os estados de tranqüilidade, equilíbrio, boa auto-estima evalorização da própria vida - sem a negação da doença - também sãomuito favoráveis. “Quando a pessoa parar e refletir acerca de sua vida,suas posturas e seus valores, está usando a doença a seu favor, ou seja,aproveitando-a como uma oportunidade de aprendizagem e reflexão.Práticas como a meditação e outras técnicas de relaxamento permitema liberação de substâncias que auxiliam o sistema imunológico e oequilíbrio hormonal, ou seja, restabelecem funções orgânicas, restau-rando o equilíbrio”, afirma Sandra.

Outra questão relevante é a interpretação dos acontecimentos emsua vida, pois o simples enquadramento ao campo funcional limita apessoa e impede que o significado fique claro. O valor de uma pinturanão se baseia apenas na qualidade do material, mas na pintura interiordo artista, portanto, a expressão física deve ser avaliada também peloseu conteúdo metafísico. O sintoma é um sinal que nos chama a aten-ção, mas é preciso desviar nosso olhar do sintoma e examinar commais profundidade, a fim de compreender para que o sintoma estáapontando.

C. G. Jung diz: “A natureza orgânica e inorgânica formam comoque duas metades em que dividimos o nosso mundo. A psiquê, comoqualquer forma natural, é um dado irracional. Com o corpo vivo com-partilha a psique da capacidade de produzir estruturas significativas e

Bauru

psicóloga.A psicóloga explica que tudo que provoca a quebra de harmonia

(homeostase) do organismo deixa a pessoa em estado de alerta e fazcom que ela utilize toda a sua energia para recuperação do equilíbrio.Pode-se perceber alguns sinais de estresse: irritabilidade, explosivi-dade, sudorese, palpitações, boca seca, tensão, sensação de alerta,dificuldade na alimentação, sono ou insônia. Se a resistência não forsuficiente, a pessoa poderá entrar em exaustão e poderá ocorrer: alte-rações no sono e apetite, alterações cardio-vasculares (hipertensão),tensão muscular (dores), tensão mental (ansiedade, angústia), altera-ções gastro-intestinais, alterações complexas inter-relacionadas (sis-tema endócrino, nervoso, imunológico, cognitivo-afetivo). No traba-lho psicoterapêutico é importante trabalhar o simbolismo da doença,pode-se aprender a lidar melhor com o problema já instalado, reestru-turar a vida dando novos objetivos e vislumbrar maior compreensãodo tratamento.

Veneno do corpo e da menteConforme a psicóloga, o estresse é a absorção de todo o desgaste

causado por qualquer tipo de reação da vida por meio do corpo. A pala-vra estresse significa “pressão”, “tensão” ou “insistência”, estar estres-sado quer dizer “estar sob pressão” ou “estar sob a ação de estímuloinsistente”.

“Qualquer estímulo capaz de provocar o aparecimento de um con-junto de respostas orgânicas, mentais, psicológicas e ou comportamen-tais é chamado de estressor. As respostas orgânicas têm como objetivoadaptar o indivíduo à nova situação, gerada pelo estímulo estressor”,afirma Sandra.

O que muitas pessoas não sabem, é que, depois que uma pessoaé exposta a atividades que resultam em grande estresse, um repousonão é o suficiente para fazer com que se restabeleçam completamente.

“Cada experiência deixa uma cicatriz indelével, pois ela exige tantaadaptabilidade forçando o organismo como um todo até o nível de exaus-tão, que não poderá ser restabelecida”, diz.

O caminho da curaO caminho da cura para a pessoa é buscar ajuda para que possa en-

frentar situações difíceis. É bom lembrar que saúde e doença não depen-dem apenas da sorte, da qualidade alimentar, exercícios físicos e visitas

A cura vem com o perdão, a medição,equilíbrio, boa auto-estima e valorização da

própria vida, sem a negação da doença.

8 Prevenção

Doençasemocionais

Digestivas - O sistema gastrointestinal é especialmente sensívelao estresse geral. No caso de bloqueios emocionais, a perda deapetite é um dos seus primeiros sintomas e pode ser seguido porvômitos, constipação e diarréia. A digestão tem semelhanças comas atividades cerebrais, pois é o cérebro (ou consciência) que ava-lia impressões imateriais do mundo, a interpretação simbólica re-cairá na ingestão e satisfação, ou melhor, a captação das impres-sões materiais do mundo (hostil, preocupante, invasivo). Câncer - Câncer é um termo genérico para diversos tipos de tumo-res malignos, ou seja, formados por células alteradas que tendem ase disseminar, formando novos tumores. De uma forma simplista, acélula cancerosa deixa de entender que participa de um todo ecomeça a criar seu próprio mundo isolado, rompe a união com acomunidade celular através de uma divisão caótica e ela se super-valoriza. Se avaliarmos a pessoa com câncer de forma integral,veremos que o tratamento ocorrerá com mais eficácia se ela conse-guir compreender melhor a si mesmo, sua verdadeira integraçãoconsigo mesma e com o mundo. O câncer representa uma oportuni-dade para descobrirmos nossos pontos fracos.

Asma e Bronquite - A dificuldade respiratória que um asmáticosente provém de um estreitamento do calibre dos brônquios, o queimpede a passagem do ar para os pulmões. O estresse agrava oquadro. A respiração consiste em ritmo, um pólo compensa o outro eambos formam a totalidade. De maneira simbólica podemos fazer alu-sões a liberdade e a restrição (Ex.: contato – resistência de contato;receber – dar; contração – descontração).

Dermatite Seborréica, Acne e Eczemas - A caspa e a acne estãorelacionadas com a tensão nervosa. São manifestações que fazem asglândulas da pele produzirem secreção oleosa em excesso. Na qualida-de de órgão do sentido, a pele permite que o organismo aprenda o que éo seu ambiente, é uma roupagem contínua e flexível, envolve-nos porcompleto. Ela tem inúmeras funções físicas como: proteção, reguladorade temperatura, sintetizadora de vários compostos como a vitaminaD e muitas outras. Além dessas funções, acrescenta-se o toque, afinal,nossa personalidade expressa-se essencialmente “entrando em con-tato”. Sua superfície externa reflete o mundo da realidade objetiva,assim como o mundo vivo que existe no interior do corpo.

Hipertensão Arterial - É considerada a doença mais sujeita asalterações por interferência de fatores emocionais. O perigo é o nãoreconhecimento do mal, pois seus sintomas podem ser confundidoscom os de outras doenças. São geralmente a dor de cabeça, tontura,zumbidos nos ouvidos, cansaço e fraqueza. A pressão sangüínea é aexpressão do dinamismo de uma pessoa. Interessante refletir como seavalia os limites, como a pessoa está enfrentando seus conflitos.

Bauru

orientadas para a finalidade, por meio da qual consegue reproduzir-see desenvolver-se.” O símbolo é a expressão da percepção do fenô-meno psique-corpo onde podemos ter a chave para a compreensãoda doença.

Raiva emoção enganosaIdentificar emoções como raiva, preocupação e ansiedade e apren-

der a controlá-las é possível lutar e vencer as doenças.Identificar emoções até que é fácil, difícil é assumir o controle e

conquistar o equilíbrio. A raiva é considerada a mais sedutora dasemoções porque enche a pessoa de energia e chega a deixá-la exalta-da. Quando se esta com raiva, a mente se enche dos mais convincen-tes argumentos e justificativas para dar-lhe razão. É justamente porisso que muitos acham que ela é incontrolável ou que dar-lhe vazãonuma “cartase” faz bem.

“Esta visão em relação à raiva é enganosa, o ideal é promover aarticulação harmoniosa entre a razão e a emoção. Para isso, o métodopsicodramático (A Palavra Viva) através do teatro espontâneo acom-panha a pessoa na saga do seu desejo, na ação, mas sem ferir o seumeio social. A pessoa poderá encontrar o lado positivo da situação”,declara a psicóloga.

Mas não é só a raiva que faz adoecer. A preocupação também fazmal a saúde. Numa situação normal, a preocupação serve para apresen-tar soluções positivas para o perigo da vida, prevendo-os antes quesurjam. Mas quando ela se torna crônica, repetitiva e não se aproxima deuma solução positiva, surgindo do nada, fica incontrolável.

“Quando essa preocupação se intensifica e persiste, beira o limi-te de seqüestros neurais gerando: fobias, obsessões e compulsões,ataques de pânico. Para o fóbico, a ansiedade gira em torno de umasituação temida; para o obsessivo, fixa-se em prevenir alguma temidacalamidade; nos ataques de pânico, a preocupação se concentra nummedo de morrer ou na perspectiva de ter o próprio ataque”, explica.

Nesse estado, a preocupação pode se tornar causa de inúmerasdoenças, inclusive a insônia. Conforme a psicóloga, um dos proble-mas do insone são os pensamentos intrusos que o mantém acordado.

“Eles acabam vendo perigo onde outros jamais notam. Enquantoestá mergulhado em tais pensamentos, parece não notar as sensa-ções somáticas da ansiedade que desencadeiam o coração dispara-do, as gotas de suor, os tremores e a medida que a preocupaçãocontinua.

Lembre-se que não podemos classificar todas as doenças físicascomo doenças psicossomáticas. Uma boa conversa com um médico eexames poderão esclarecer dúvidas.

Associação 9Bauru

Diretores deApas debatemalternativas para

equilibrar finanças

Reduzir custos sem perder a qualidade do atendimento. Esse é ogrande desafio das diretorias das Apas (Associação Policial de As-sistência à Saúde) que operam em várias cidades do Estado de SãoPaulo. A saída para que as associações operem sem déficit foi tema deum encontro realizado no último dia 23 de novembro, no auditório doSindicato do Comércio Varejista de Bauru. Participaram do eventodiretores de 13 associações.

Ao contrário de outras operadoras de saúde que estão no merca-do, as Apas não visam lucro. Essas associações foram criadas paraatender os policiais militares, oferecendo uma opção para quem nãoquer depender do SUS (Sistema Único de Saúde). Uma outra diferen-ça é que seus dirigentes, todos policiais militares, não recebem di-nheiro pelos seus serviços. Além disso, eles têm que aprender, naprática, a administrar as complexidades de um sistema cujas normasmudam quase que diariamente.

“Essas dificuldades não tem impedido o crescimento das associ-ações. Ao contrário, a rigidez dos administradores tem demonstradoque é possível gerenciar com seriedade os poucos recursos capta-dos dos associados”, disse o coronel Jairo de Almeida Lima, diretorda Apas da Baixada Santista que atende 15.400 usuários.

Apesar das dificuldades nos últimos anos, o coronel Lima con-seguiu construir um Hospital com 14 leitos, que ele prefere chamar de“grande centro clínico”, um laboratório, que oferece até serviços deimagens, e colocar em funcionamento o atendimento domiciliar.

Os investimentos e as dificuldades para fazer tudo isso funcio-nar foram grandes. O dinheiro saiu da reserva financeira da associa-ção. Mas compensou. A saída encontrada pelo coronel reduziu cus-tos com internações e exames.

“O policial recebe um atendimento personalizado e de melhorqualidade. A família tem mais liberdade para ficar com o paciente econseqüentemente a recuperação é mais rápida. Determinado tipo depaciente, em um hospital comum, custaria o dobro para a associa-ção”, afirmou.

Na região de Taubaté, a Avamp (Associação Valeparaibana deAssistência Médica Policial), que atende cerca de 17 mil usuários,também criou uma estratégia própria para reduzir custos e tirar ascontas da associação do vermelho.

Segundo o dirigente da Avamp, sargento Benedito José Barbo-sa, até 2004 a receita da associação não conseguia se equiparar às

10 Associação Bauru

Alterações de credenciados Mudança de endereço

CARDIOLOGIALUIZ SEPULVEDA TERRA, DR. (CardioClínica Terra)R. Dr. Alípio dos Santos, 2-21 3227-0951CLÍNICA MÉDICAJOSÉ HENRIQUE P. DE CASTRO (CardioClínica Terra)R. Dr. Alípio dos Santos, 2-21 3227-0951CARMEN S. S. ARROYO, DRA. (CardioClínica Terra)R. Dr. Alípio dos Santos, 2-21 3227-0951ENDOCRINOLOGIAJOSÉ HENRIQUE P. DE CASTRO (CardioClínica Terra)R. Dr. Alípio dos Santos, 2-21 3227-0951GASTROENTEROLOGIAPAULO VINÍCIUS T. MACHADO, DR. (CardioClínica Terra )R. Dr. Alípio dos Santos, 2-21 3227-0951NEFROLOGIATRICYA NUNES V. DA SILVA, DRA. (CardioClínica Terra)R. Dr. Alípio dos Santos, 2-21 3227-0951NEUROLOGIAELIZABETE C. KONKIEWITZ, DRA. (CardioClínica Terra)R. Dr. Alípio dos Santos, 2-21 3227-0951MAORILIO APARECIDO CALIL, DR. (CardioClínica Terra)R. Dr. Alípio dos Santos, 2-21 3227-0951NEUROPEDIATRIAELBA VIRGINIA B. AGUERO, DRA. (CardioClínica Terra)R. Dr. Alípio dos Santos, 2-21 3227-0951ORTOPEDIA/TRAUMATOLOGIALEANDRO DE LIMA TOMÉ, DR. (CardioClínica Terra)R. Dr. Alípio dos Santos, 2-21 3227-0951RODRIGO SABBAG MORETTI, DR. (Prontocor)R. Antonio Alves, 17-72 4009-3235SERVIÇOS DE MAMOGRAFIA E ULTRASSONOGRAFIACARDIOCLÍNICA TERRAR. Alípio dos Santos, 2-21 3227-0951

DescredenciamentosOTORRINOLARINGOLOGIA JOSÉ RICARDO BOMBINI, DR.

Novos Credenciados BAURU ACUPUNTURAKASUO SAWAO FILHO, DR. (Fundação Véritas)R. Irmã Arminda, 10-54 2107-7062GINECOLOGIA/OBSTETRÍCIAJOÃO MARCOS PACHECO DE CARVALHO, DR. (Fundação Véritas)R. Irmã Arminda, 10-54 2107-7062PEDIATRIA/NEONATOLOGIALUIZ FERNANDO RIBEIRO, DR. (Fundação Véritas)R. Irmã Arminda, 10-54 2107-7062SERVIÇOS DE FISIOTERAPIACLÍNICA DE FISIOTERAPIA NOGUEIRA (NÍDIA)R. Paes Leme, 7-81 3224-2741CAFELÂNDIASERVIÇOS DE FISIOTERAPIAJACQUELINE CALIXTO DA SILVA CERRIR. Washington Luís, 66 3554-1355REGINÓPOLISSERVIÇOS DE FISIOTERAPIAMARTA SUELI MÓDOLO - MER. Agda Martins Piqueira, 348 3589-1678

“Não somos comerciantes de produtos de saú-de. Precisamos buscar alternativas para continu-ar atendendo o policial militar”.

despesas. O déficit chegava a cerca de R$ 250 mil ao mês, o que repre-sentava mais de 20% da receita.

“Contratamos uma consultoria técnica que nos orientou para acriação de um sistema participativo”, disse o sargento.

Conforme ele, o sistema consiste em ratear entre todos os usuári-os titulares, de acordo com seu contrato, o déficit da associação. AAvamp tem três tipos de contratos: o A ( contratos antigos chamadosde não regulamentados), o B (que dá direito a internações em enferma-ria) e o C ( com direito a internações em apartamentos). O rateio é feitoconforme os gastos que se tem com cada tipo de contrato.

“Se os usuários do contrato A apresentam déficit, esse déficit érateado entre esses associados. O rateio é somado às mensalidadesdos associados. Nos contratos A, por exemplo, temos 1.600 usuários,com o rateio, os usuários pagam cerca de R$ 6,77 a mais pelas mensa-lidades”, explicou.

O sargento também afirmou que o rateio, além de acabar com odéficit, ajuda a conscientizar os usuários sobre os problemas dos seussemelhantes e fazê-lo enxergar que a associação funciona para umgrupo de pessoas e não individualmente.

“Não somos comerciantes de produtos de saúde. Precisamos bus-car alternativas para continuar atendendo o policial militar. O rateioconscientiza o associado a não usar o benefício de forma abusiva”,afirmou o sargento.

EndapasAs experiências trocadas no evento realizado em Bauru serão re-

discutidas no próximo Endapas (Encontro Estadual das Apas), queserá realizado em março de 2007, em Santos. Nesse encontro tambémserá abordada a proposta de unificação das Apas. Segundo a propos-ta, as associações continuariam tendo autonomia, mas seriam regidaspelas mesmas regras. Um dos objetivos da unificação é criar maiorpoder de negociação entre as Apas e a ANS (Agência Nacional deSaúde). Atualmente as negociações com a agência são feitas individu-almente. Com a unificação, as Apas representariam cerca de 90 milusuários, em todo o Estado.

11EmpresaBauru

Bem vindos a novaApas de Lins

A Apas filial Lins está de casa nova!Desde o último dia 16 de outubro, a filial de Lins está funcionando

em seu novo prédio, situado à rua Marechal Vasques nº 236, na VilaAmérica.

O novo prédio conta com área livre para estacionamento, entrada ebanheiros para deficientes físicos, sala especial para o médico perito epara a assistente social, atendendo os mesmos padrões da sede deBauru.

No prédio também estão funcionando uma filial da Credmil (Coo-perativa de Economia e Crédito Mútuo dos Servidores da Polícia Mili-tar da Região Centro-Oeste) e da Ótica Marquesa que oferece condições epreços especiais aos nossos associados.

Venha nos visitar e conhecer a mais nova conquista da APAS eseus associados!

Apas filial Lins em novo endereço

A área geográfica de abrangência e atuação da APAS para aprestação dos serviços médico-hospitalares, é formada pelosseguintes municípios: Bauru, Jaú, Lençóis Paulista, Lins, Agudos,Arealva, Areiópolis, Avaí, Balbinos, Borebí, Bariri, Barra Bonita,Bocaina, Boracéia, Brotas, Cabrália Paulista, Cafelândia, DoisCórregos, Duartina, Gália, Getulina, Guaiçara, Guarantã, Guaimbê,Iacanga, Igaraçu do Tietê, Itapuí, Itajú, Lucianópolis, Macatuba,Mineiros do Tietê, Paulistânia, Pederneiras, Pirajuí, Piratininga,Pongaí, Presidente Alves, Promissão, Reginópolis, Sabino, Ubirajara,Uru e Torrinha.

Área de Abrangência da Apas-Bauru

Atendimento no Hospital Cardiovida

Agora sob direção do Grupo São Lucas, o Hospital Cardiovidacontinua prestando os mesmos serviços e atendimentos aos nossosusuários. Qualquer alteração será comunicada posteriormente.

Mantenha seu Endereço Atualizado!É muito importante que os associados mantenham sempre atua-

lizados seus dados cadastrais, endereço e telefone para garantir anossa comunicação.

Atualize pelos telefones(14) 3214-5700 – Bauru ou (14) 3522-7000 – Lins.

Por e-mail: cadastro1@apas-bauru.com.br ou pessoalmente emnossa sede em Bauru ou Lins.

Quem pode associar-se à APAS· Policiais Militares do Estado de São Paulo;· Pensionistas da Caixa Beneficente da Polícia Militar (CBPM);· Parentes consangüíneos ou afins de Policiais Militares ou Pensionistas da CBPM;· Funcionários de Associações Policiais Militares ;· Integrantes das Forças Armadas Nacionais, da ativa, reserva ou

reformados, seus pensionistas e respectivos funcionários civis;· Servidores do Ministério Público e do Poder Judiciários do Estado

de São Paulo;· Servidores públicos da administração direta.

Obs.: Só serão admitidos como associados aquelesdomiciliados na área geográfica de abrangência da APAS –Bauru.

Para você ganhar belíssimo Ano Novo

cor do arco-íris, ou da cor da sua paz,

Ano Novo sem comparação com todo o tempo já

vivido (mal vivido talvez ou sem sentido)

para você ganhar um ano não apenas pintado de novo,

remendado às carreiras, mas novo nas sementinhas do vir-a-ser;

novo até no coração das coisas menos percebidas

(a começar pelo seu interior)

novo, espontâneo, que de tão perfeito nem se nota,

mas com ele se come, se passeia,

se ama, se compreende, se trabalha,

você não precisa beber champanha ou qualquer

outra birita, não precisa expedir nem receber mensagens

(planta recebe mensagens? passa telegramas?)

Não precisa fazer lista de boas intenções

para arquivá-las na gaveta.

Não precisa chorar arrependido

pelas besteiras consumidas

nem parvamente acreditar

que por decreto de esperança

a partir de janeiro as coisas mudem

e seja tudo claridade, recompensa,

justiça entre os homens e as nações,

liberdade com cheiro e gosto de pão matinal,

direitos respeitados, começando

pelo direito augusto de viver.

Para ganhar um Ano Novo

que mereça este nome,

você, meu caro, tem de merecê-lo,

tem de fazê-lo novo, eu sei que não é fácil,

mas tente, experimente, consciente.

É dentro de você que o Ano Novo

cochila e espera desde sempre.

(Carlos Drummond de Andrade)

homenagem aos associados da Apas

Receita de Ano Novo A Apas lhes desejaB o a s F e s t a s

Bauru

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