Revista Autoestima 37ªEdição

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A sua melhor companhia.

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ExpedienteDIREÇÃO

Yumi Okamura

REDAÇÃO

Yumi Okamura

COLUNISTAS CONVIDADOSBrasília (Wilma Magalhães) • Campo Grande (Djalma Loubet) • Curitiba (Tiom Kim, Bruna Núñez, Bruna Esmanhoto, Emelin Leszczynski, Tucca by Night) • Goiânia (Fausi Humberto) • Maceió (Isabelle Accioly) • Rio de Janeiro (Fabia-no Niederauer) • Rio Grande do Norte (Rodrigo Loureiro) • Rio Grande do Sul (Luciano Baumgardt) • Santa Catarina (Rosiley Souza) • São Paulo (Antônio Salani) • Tocantins (Fátima Fernandes) • Nova Iorque (Orlando Kessler) • Las Vegas (Ciro Batelli)

JORNALISTA RESPONSÁVEL E ASSESSORA DE IMPRENSABruna Núñez | [email protected]

DEPARTAMENTO COMERCIALYumi Okamura | [email protected] Prestes | [email protected] Felippe | [email protected] Selbach | [email protected]

FOTÓGRAFOBrasílio Wille

REVISÃO DE TEXTOMaria Fernanda Takahashi, Yannih Tsushima, e Taisa Pivetta Tissiani

PROFISSIONAIS COLABORADORESAkim Rotula Neto, Alexandre Mansur, Anacleto Basso, Claudia Piasecki, Carlos Tedeschi, Cleiton Basso, Dalmir Sant’Anna, Desmar Milléo Jr., Flávio Giko-vate, Glicér Regina, Josué Lemos da Silveira, Lair Ribeiro, Maria Rafart, Mar-lene Heuser, Mário Sérgio Cortella, Osmar Coutinho, Paulo Fernando Martins, Rosana Braga, Sebastian Koom, Sergio Savian, Silvia Luciana Kotaka, Victor Feijó.

A revista Autoestima é uma publicação quadrimestral da Editora Yumi Publi-cidade Ltda. CNPJ 03.914.568/0001-06.

REDAÇÃO, PUBLICIDADE E ADMINISTRAÇÃORua Presidente Beaurepaire Rohan, 365 / Cristo ReiCuritiba-PR/ Brasil / 80.050-340 / Fone/Fax: (41) [email protected] podem ser obtidas pelo sitewww.revistaautoestima.com.br

RESPONSABILIDADEOs textos assinados ou afirmações contidas nesta revista são de responsabili-dade de seus autores, não refletindo necessariamente a opinião política dos editores. É proibida a reprodução total ou parcial de textos e imagens por qualquer meio sem autorização.

PROJETO GRÁFICOMel Yzumi Okamura [email protected]édito de imagens: Shutterstock

ERRATA: Na 36ª edição, coluna Bruna Núñez, na foto de nº7 o nome de Lorena Pelanda foi creditado como Adriana Czelusniak, pedimos desculpas.

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A vida está passando muitorápido.

Você já deve ter reparado que os dias estão mais curtos e que corremos muito maisque antes, não é mesmo?

Com certeza. Tudo isso devido às mudanças da terra, ela anda girando muito mais rápido.

Acordamos, se não corremos logo é meio-dia e pouca coisa fize-mos se não ficarmos atentos. O mesmo ocorre com as nossas tardes, fazemos as coisas e quando vemos já são quase 18h; a noite chega, nos preparamos para ver o que ainda nos resta fazer, e já é hora de dormir.

Tem uma vantagem em tudo isso, que é o acompanhamento do nosso corpo de acordo com o tempo, pois nossos avós e mesmo nos-sos pais envelheceram mais aos 50 anos, você lembra disso? Sempre achávamos que quando chegássemos a essa idade, estaríamos cansa-dos e entrando na velhice, sem ânimo para quase nada, mas cada dia que passa, vemos mais pessoas com 60, 70 e até 80 anos de espírito muito jovem, aproveitando a vida.

É exatamente isso que gostaria de falar, que as pessoas da ter-ceira idade procuram cada vez mais viver e fazer a vida valer a pena. No Brasil ainda são precárias as opções que dão a essas pessoas, mas se você for para os Estados Unidos, ou outro país mais evoluído e pre-ocupado com qualidade de vida, você perceberá a diferença na oferta de entretenimento para esse público, existem bares lotados de pesso-as da terceira idade, ainda se paquerando e tentando ser felizes.

Por isso, vamos nos policiar em sair mais, se divertir, viajar, ir mais ao cinema, ao teatro, dizer mais “eu te amo”, ou “você é muito importante para mim”, fazer coisas diferentes, curtir mais as pessoas que você gosta, ligar para os amigos que não vê há muito tempo, comer coisas que façam bem, enfim, realizar aquilo que você tanto sonha.

Então vamos fazer uma reflexão, quanto tempo faz que você só tem pensado nos outros?

Agora é hora de rever e pensar mais em VOCÊ! Seja feliz hoje, pois a vida está acelerada, ela vai passar e você verá o quanto perdeu tempo.

Yumi Okamura

Editorial

Um beijo carinhoso a todos,

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Garota da capa 15Crônica da loucura 16

O equilíbrio entre o dar e o receber 19A arte de viver juntos 21A idade e a diferença 22

Seja corajoso 25A água da loucura 27

Desejo, necessidade, vontade 28Minuto estímulo 31

A pior forma de injustiça 33Títulos de crédito: prescrição 34

Uso do papel alumínio 37Cartões profissionais 38

Criando metas equilibradas 41Em busca de um relacionamento duradouro 42

A foto da fé 45Renovação e transformação 47

O lado bom de não saber 48Plenitude 51

Aparência triste é no trem fantasma! 53Não sabe se casa ou se compra uma bicicleta 54

Como será seu placar de vitórias em 2012? 57A arte de avaliar 59

Trânsito: o Brasil está em alerta 61No divã do analista 62

A excelência no relacionamento familiar e profissional 65Ouse Web 67

A arte de não adoecer 68Ninguém é brinquedo de ninguém 71

OHM Urban Spa 73Dermatovet 79

Obesidade 82

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Índice

CapaDaniele El Charif

CabeloRosangela Garces

MaquiagemKelly dos Santos

ProduçãoEder Fernandes

Melhore sua qualidade de vida com a moderna cirurgia de catarata 81

Capa AE+Sávio Henrique

FotógrafoBrasilio Wille

FotógrafoBrasilio Wille

AUTOESTIMAREVISTA

Garota da capa 15Crônica da loucura 16

O equilíbrio entre o dar e o receber 19A arte de viver juntos 21A idade e a diferença 22

Seja corajoso 25A água da loucura 27

Desejo, necessidade, vontade 28Minuto estímulo 31

A pior forma de injustiça 33Títulos de crédito: prescrição 34

Uso do papel alumínio 37Cartões profissionais 38

Criando metas equilibradas 41Em busca de um relacionamento duradouro 42

A foto da fé 45Renovação e transformação 47

O lado bom de não saber 48Plenitude 51

Aparência triste é no trem fantasma! 53Não sabe se casa ou se compra uma bicicleta 54

Como será seu placar de vitórias em 2012? 57A arte de avaliar 59

Trânsito: o Brasil está em alerta 61No divã do analista 62

A excelência no relacionamento familiar e profissional 65Ouse Web 67

A arte de não adoecer 68Ninguém é brinquedo de ninguém 71

OHM Urban Spa 73Dermatovet 79

Obesidade 82

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Daniele Charif é graduada em Odon-

tologia pela PUC-PR, e ainda era uma jovem

cirurgiã-dentista quando descobriu que esta-

va grávida de trigêmeos. A partir daí sua vida

girou 360º, inspirada pelos filhos virou empre-

sária do ramo de festas infantis.

Criou um espaço onde pais e filhos po-

dem se divertir, com muito conforto, qualida-

de e inovações, o Buffet Collors, referência

em Curitiba no segmento de buffet infanto-

juvenil.

A empresária está sempre em busca de

novidades para tornar o espaço mais acon-

chegante e moderno. Recentemente, o Buffet

Collors passou por reforma e instalou uma

torre giratória de 6,20m de altura, que está

fazendo o maior sucesso. O brinquedo com-

porta oito pessoas, entre adultos e crianças.

Para aguentar a rotina Daniele faz pi-

lates e musculação, e quando sobra algum

tempo também gosta de correr. Adora moda,

lançamentos, novidades, e principalmente

produzir festas.

A produtora credita seu sucesso profis-

sional à maternidade, ela sente que ser mãe

lhe trouxe maturidade e evolução em todos os

sentidos de sua vida. “Meus filhos se torna-

ram minhas joias raras, razões do meu viver.

Deus os colocou em minha vida para trazer fe-

licidade. A partir disso, virei mãe, empresária

e mulher”, comenta.

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leoninos, corintianos ou palmeirenses.

Acho que todo escritor gosta desse brin-

quedo, no mínimo, criativo. E a sala de espera

de um “consultório médico”, como diz a aten-

dente absolutamente normal (apenas uma

pessoa normal lê tanto Paulo Coelho como

ela), é um prato cheio para um louco escritor

como eu. Senão, vejamos:

Na última quarta-feira, estávamos:

1. Eu

2. Um crioulinho muito bem vestido

3. Um senhor de uns cinquenta anos

4. Uma velha gorda.

(1) Comecei, é claro, imediatamente a

imaginar qual seria o problema de cada um

deles. Não foi difícil, porque eu já partia do

princípio que todos eram loucos, como eu.

Senão, não estariam ali, tão cabisbaixos e en-

simesmados.

(2) O pretinho, por exemplo. Claro que

a cor, num país racista como o nosso, deve

ter contribuído muito para levá-lo até aquela

poltrona de vime. Deve gostar de uma bran-

O melhor da terapia é ficar observan-

do os meus colegas loucos. Existem dois ti-

pos de loucos. O louco propriamente dito e o

que cuida do louco: o analista, o terapeuta,

o psicólogo e o psiquiatra. Sim, somente um

louco pode se dispor a ouvir a loucura de seis

ou sete outros loucos todos os dias, meses,

anos. Se não era louco, ficou. Durante qua-

renta anos passei longe deles. Pronto, aca-

bei diante de um louco, contando as minhas

loucuras acumuladas. Confesso, como louco

confesso, que estou adorando estar louco se-

manal.

O melhor da terapia é chegar antes,

alguns minutos, e ficar observando os meus

colegas loucos na sala de espera. Onde faço

a minha terapia é uma casa grande com oito

loucos analistas. Portanto, a sala de espera

sempre tem três ou quatro ali, ansiosos, pen-

sando na loucura que vão dizer dali a pou-

co. Ninguém olha para ninguém. O silêncio é

uma loucura. E eu, como escritor, adoro ob-

servar pessoas, imaginar os nomes, a profis-

são, quantos filhos têm, se são rotarianos ou

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ca, e os pais dela não aprovam o namoro e

não conseguiu entrar como sócio do “Harmo-

nia do Samba”. Notei que o tênis estava um

pouco velho. Problema de ascensão social,

com certeza. O olhar dele era triste, cansado.

Comecei a ficar com pena dele. Depois notei

que ele trazia uma mala. Podia ser o corpo da

namorada esquartejada lá dentro. Talvez ape-

nas a cabeça. Devia ser um assassino, ou sui-

cida, no mínimo. Podia ter também uma arma

lá dentro. Podia ser perigoso. Afastei-me um

pouco dele no sofá. Ele dava olhadas furtivas

para dentro da mala assassina.

(3) E o senhor de terno preto, gravata,

meias e sapatos também pretos? Como ele

estava sofrendo, coitado. Ele disfarçava, mas

notei que tinha um pequeno tique no olho

esquerdo. Corno, na certa. E manso. Corno

manso sempre tem tiques. Já notaram? Ob-

servo as mãos. Roía as unhas. Insegurança

total, medo de viver. Filho drogado? Bem pro-

vável. Como era infeliz esse meu personagem.

Uma hora tirou o lenço e eu já estava espe-

rando as lágrimas quando ele assoou o nariz

violentamente, interrompendo o Paulo Coelho

da outra. Faltava um botão na camisa. Claro,

abandonado pela esposa. Devia morar num

flat, pagar caro, devia ter dívidas astronômi-

cas. Homossexual? Acho que não. Ninguém

beijaria um homem com um bigode daqueles.

Tingido.

(4) Mas a melhor, a mais doida, era a

louca gorda e baixinha. Que bunda imensa.

Como sofria meu Deus. Bastava olhar no rosto

dela. Não devia fazer amor há mais de trinta

anos. Será que se masturbaria? Será que era

esse o problema dela? Uma velha masturba-

dora? Não! Tirou um terço da bolsa e come-

çou a rezar. Meu Deus, o caso é mais grave do

que eu pensava. Estava no quinto cigarro em

dez minutos. Tensa. Coitada. O que deve ser

dos filhos dela? Acho que os filhos não comem

a macarronada dela há dezenas e dezenas de

domingos. Tinha cara também de quem men-

tia para o analista. Minha mãe rezaria uma

Salve-Rainha por ela, se a conhecesse.

Acabou o meu tempo. Tenho que ir con-

versar com o meu psicanalista. Conto para ele

a minha “viagem” na sala de espera. Ele ri,

..... ri muito, o meu psicanalista, e diz:

- O Ditinho é o nosso office-boy.

- O de terno preto é representante de

um laboratório multinacional de remédios lá

no Ipiranga e passa aqui uma vez por mês

com as novidades.

- E a gordinha é a Dona Dirce, a minha

mãe.

- E você, não vai ter alta tão cedo...

Por Luiz Fernando Veríssimo

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A vida fica muito melhor quando obser-

vamos o equilíbrio entre o dar e o receber.

Para que você faça isso com mais consciência

vão aí algumas dicas.

Primeiro, saiba o que você quer, quais

são seus desejos e aspirações. Imagine tudo

com muitos detalhes, quanto mais precisão

melhor. Assim, você estará enviando esta in-

formação para os “canais competentes” que

poderão realizar seus sonhos da forma que

pediu.

Mas não se atenha somente ao que

você quer, fique aberto também ao que lhe é

oferecido, pois a vida é muito criativa e pode

lhe dar muito mais do que você imagina.

Reconheça sempre quando você rece-

be algo, desde um bom negócio, o sorriso de

uma criança, a beleza de uma flor, a gentile-

za de alguém. Se você prestar atenção, o dia

todo você ganha alguma coisa. O ar que você

respira, a comida que você come, a amiza-

de de alguém, as palavras lidas em um livro,

o tempo todo você recebe. Reconheça isto e

agradeça.

E se tem alguma coisa que ainda não

veio, como por exemplo o amor, saiba que

você pode atraí-lo na medida em que você

distribui amor. É isso mesmo, você dá exata-

mente aquilo que pretende receber. O amor

vem mais facilmente àquelas pessoas que são

generosas, alegres e otimistas. A melancolia

não é atraente!

Preste atenção também a todas as pos-

sibilidades que você tem de fazer alguma coi-

sa para alguém. Quer seja na sua casa, com

as pessoas de seu convívio, desde as mais

próximas, até as que você nem conhece mui-

to bem. Cumprimente, chame pelo nome, dê

presentes, ajude, elogie, colabore. Mas, além

de fazer isto, preste atenção também nos sen-

timentos que você provoca não só aos outros,

mas principalmente em você mesmo. É bem

provável que você chegue à conclusão que

ser generoso é a forma mais feliz de viver.

Todo mundo quer encontrar alguém es-

pecial para sua vida. Quer alguém para si, que

vai preencher um vazio, sanar sua carência

afetiva, compartilhar a vida, fazer sexo. Mas

isto não basta como estratégia. Eu proponho

que você acrescente algo muito importante.

Ofereça o seu melhor, mas fique atento para

oferecer algo que a outra pessoa realmente

precise e não o que você imagina que ela pre-

cise. Preste atenção no outro e observe suas

necessidades. Seja generoso, mas com inteli-

gência. Se possível, sem esperar nada em tro-

ca. Seja simplesmente irresistível. Assim, fica

muito mais fácil e viável aproximar as pessoas

e ter uma rica vida amorosa.

Por Sérgio Savian

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Conta uma lenda dos índios Sioux que,

certa vez, Touro Bravo e Nuvem Azul chega-

ram de mãos dadas à tenda do velho feiticeiro

da tribo e pediram:

- Nós nos amamos e vamos nos casar.

Mas nos amamos tanto que queremos um

conselho que nos garanta ficar sempre juntos,

que nos assegure estar um ao lado do outro

até a morte. Há algo que possamos fazer?

E o velho, emocionado ao vê-los tão jo-

vens, tão apaixonados e tão ansiosos por uma

palavra, disse:

- Há o que possa ser feito, ainda que

sejam tarefas muito difíceis. Tu, Nuvem Azul,

deves escalar o monte ao norte da aldeia ape-

nas com uma rede, caçar o falcão mais vigo-

roso e trazê-lo aqui, com vida, até o terceiro

dia depois da lua cheia. E tu, Touro Bravo, de-

ves escalar a montanha do trono; lá em cima,

encontrarás a mais brava de todas as águias.

Somente com uma rede deverás apanhá-la,

trazendo-a para mim viva!

Os jovens se abraçaram com ternura e

logo partiram para cumprir a missão. No dia

estabelecido, na frente da tenda do feiticeiro,

os dois esperavam com as aves. O velho tirou-

as dos sacos e constatou que eram verdadei-

ramente formosos exemplares dos animais

que ele tinha pedido.Por Marlene Heuser

- E agora, o que faremos? Os jovens

perguntaram.

- Peguem as aves e amarrem uma à ou-

tra pelos pés com essas fitas de couro. Quan-

do estiverem amarradas, soltem-nas para que

voem livres.

Eles fizeram o que lhes foi ordenado e

soltaram os pássaros. A águia e o falcão ten-

taram voar, mas conseguiram apenas saltar

pelo terreno. Minutos depois, irritadas pela

impossibilidade do voo, as aves arremessa-

ram-se uma contra a outra, bicando-se até se

machucar. Então o velho disse:

- Jamais esqueçam o que estão ven-

do, esse é o meu conselho. Vocês são como

a águia e o falcão. Se estiverem amarrados

um ao outro, ainda que por amor, não só vi-

verão arrastando-se como também, cedo ou

tarde, começarão a machucar um ao outro.

Se quiserem que o amor entre vocês perdure,

voem juntos, mas jamais amarrados. Libere a

pessoa que você ama para que ela possa voar

com as próprias asas. Essa é uma verdade no

casamento. Respeite o direito das pessoas de

voar rumo ao sonho delas. A lição principal

é saber que somente livres as pessoas

são capazes de amar.

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“Mês passado participei de um evento

sobre as mulheres no mundo contemporâ-

neo.

Era um bate-papo com uma plateia

composta de umas 250 mulheres de todas as

raças, credos e idades.

E por falar em idade, lá pelas tantas, fui

questionada sobre a minha e, como não me

envergonho dela, respondi.

Foi um momento inesquecível... A pla-

teia inteira fez um ‘oooohh’ de descrédito.

Aí fiquei pensando: pô, estou neste au-

ditório há quase uma hora exibindo minha in-

teligência, e a única coisa que provocou uma

reação calorosa da mulherada foi o fato de eu

não aparentar a idade que tenho?

Onde é que nós estamos?

Onde, não sei, mas estamos correndo

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atrás de algo caquético chamado ‘juventude

eterna’. Estão todos em busca da reversão do

tempo.

Acho ótimo, porque decrepitude tam-

bém não é meu sonho de consumo, mas ci-

rurgias estéticas não dão conta desse assunto

sozinhas.

Há um outro truque que faz com que

continuemos a ser chamadas de senhoritas,

mesmo em idade avançada. A fonte da ju-

ventude chama-se ‘mudança’.

De fato, quem é escravo da repetição

está condenado a virar cadáver antes da hora.

A única maneira de ser idoso sem envelhecer

é não se opor a novos comportamentos, é ter

disposição para guinadas.

Eu pretendo morrer jovem aos 120

anos.

Mudança, o que vem a ser tal coisa?

Minha mãe recentemente mudou do

apartamento enorme em que morou a vida

toda para um bem menorzinho.

Teve que vender e doar mais da metade

dos móveis e tranqueiras, que havia guardado

e, mesmo tendo feito isso com certa dor, ao

conquistar uma vida mais compacta e simpli-

ficada, rejuvenesceu.

Uma amiga casada há 38 anos cansou

das galinhagens do marido e o mandou pas-

sear, sem temer ficar sozinha aos 65 anos.

Rejuvenesceu.

Uma outra cansou da pauleira urbana

e trocou um baita emprego por um não tão

bom, só que em Florianópolis, onde ela vai à

praia sempre que tem sol.

Rejuvenesceu.

Toda mudança cobra um alto preço

emocional. Antes de se tomar uma decisão

difícil, e durante a tomada, chora-se muito,

os questionamentos são inúmeros, a vida se

desestabiliza.

Mas então chega o depois, a coisa feita,

e aí a recompensa fica escancarada na face.

Um olhar opaco pode ser puxado e re-

puxado por um cirurgião a ponto de as rugas

sumirem, só que continuará opaco porque

não existe plástica que resgate seu brilho.

Quem dá brilho ao olhar é a vida

que a gente optou por levar.

Olhe-se no espelho...”

“”

Mudanças fazem mi-lagres por nossos olhos, e é no olhar que se percebe a tal juventude eterna.

Por Lya Luft

Lya Luft, 74 anos, escritora e tradutora.

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agregando mais um prazer.

Ser explícito nas manifestações exter-

nas que nos definem ajuda e muito. Não é

apenas vaidade, pois é bom que as pessoas

percebam da forma mais rápida e imediata

possível quem somos e como pensamos. De-

veríamos usar as roupas que combinam com

o nosso modo íntimo de ser. Nossa casa de-

veria conter peças que indicam nossos gostos

e valores.

Chegamos, desta forma, a uma rara e

adorável síntese entre vaidade e autoestima,

na qual nos orgulhamos daquilo que verda-

deiramente somos. Ela exige evolução interior

capaz de fazer de nós criaturas livres. Agre-

gamos, à maturidade emocional e moral, a

coragem que nos permite ser como somos,

deixar-nos conhecer e agradar ou desagradar

as pessoas. Esta é a verdadeira maturidade

sentimental, na qual a dependência da apro-

vação externa é mínima.

Além de fugir de todos os condiciona-

mentos sociais e das pressões a que estamos

sujeitos, ainda temos de tomar atitudes ati-

vas em direção a um estilo de vida que nos

gratifique e que nos pareça mais construtivo

e sensato que o a nós proposto.

Temos o direito de decidir se queremos

nos casar ou não, que tipo de vida sexual de-

sejamos vivenciar, em que tipo de residência

nos sentimos confortáveis, etc.

Podemos e devemos assumir uma

postura positiva em defesa do modo como

queremos viver. Nossa vaidade aparecerá de

uma forma também positiva, o que é fenôme-

no raro. Sentiremos orgulho de mostrar aos

outros como estamos passando nossos dias.

Além da satisfação íntima de ter a coragem

de viver conforme nossas convicções, ainda

temos o benefício extra do exibicionismo. De-

finimos o plano de vida livremente, “vaidade

à parte”. Ela não influi na decisão e só chega Por Flávio Gikovate

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Um poderoso feiticeiro querendo des-

truir um reino, colocou uma poção mágica no

poço onde todos os seus habitantes bebiam.

Quem tomasse aquela água, ficaria louco.

Na manhã seguinte, a população inteira

bebeu, e todos enlouqueceram. O rei – que

tinha um poço só para si e sua família, onde o

feiticeiro não conseguira entrar – tentou con-

trolar a população. Baixou uma série de me-

didas de segurança e saúde pública, mas não

havia mais policiais ou inspetores, pois eles

também haviam bebido a água envenenada.

Quando os habitantes daquele reino to-

maram conhecimento dos decretos, ficaram

convencidos de que o rei enlouquecera, e

agora estava escrevendo coisas sem sentido.

Aos gritos, foram até o castelo e exigiram que

renunciasse à coroa.

Desesperado, o rei prontificou-se a dei-

xar o trono, mas a rainha o impediu, dizendo:

“vamos agora até a fonte, e beberemos tam-

bém. Assim, ficaremos iguais a eles”.

E assim foi feito: o rei e a rainha bebe-

ram a água da loucura, e começaram imedia-

tamente a dizer coisas sem sentido. Na mesma

hora, os seus súditos se arrependeram: agora

que o rei estava mostrando tanta sabedoria,

por que não deixá-lo governando o país?

O país continuou em calma, embora

seus habitantes se comportassem de maneira

muito diferente de seus vizinhos. E o rei pode

governar até o final dos seus dias.

Por Paulo Coelho

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A felicidade está em enxergar o proibi-

do, não em praticá-lo. Sobre isso, Stendhal,

grande escritor francês, tem uma passagem

ótima em um de seus contos. Numa tarde de

calor escaldante, uma princesa está na saca-

da do palácio deliciando-se com um magní-

fico sorbée, o sorvete da época. De repente

ela pensa: “Pena que não é pecado”.

Assim é o mundo: a noção do proibido,

o impedimento de fazer algo aumenta o gos-

to e o desejo, da mesma forma que o desejo

só existe enquanto não é saciado. Desejo re-

alizado é desejo esgotado, é desejo que dei-

xou de existir, como escreveu um dia o filó-

sofo alemão Friedrich Nietzche: “O vitorioso

também será derrotado pela vitória”.

Falar em pecado é impossível sem falar

da virtude. O que é um pecado? É a maximi-

zação da virtude; ou seja, é a virtude exage-

rada. Assim, pelo excesso, uma admiração se

torna inveja. A virtude do prazer, por sua vez,

vira luxúria. Quando exagerada, a virtude da

indignação se transforma em ira. O orgulho

muda para soberba e o descanso exagerado,

preguiça.

Há uma grande diferença entre desejo,

vontade e necessidade. Desejo é um im-

pulso vital. Vontade é uma carência transitó-

ria, a inclinação em direção a algo num certo

momento. A necessidade é uma urgência.

Uma necessidade é satisfeita, uma von-

tade é suprida. Uma pessoa tem necessidade

de comer, de beber, de ganhar a vida. A von-

tade desaparece quando a carência é suprida.

O desejo não é um estado, não é um lugar

onde eu chego. O desejo é o horizonte, aquilo

que norteia, mas nunca se alcança. O hori-

zonte não existe para que se chegue até ele,

e sim para não me impedir de caminhar, o de-

sejo é que impede que eu pare de caminhar.

Por isso, o desejo é imortal.

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É preciso lembrar que só os humanos

são mortais, pois só os humanos sabem que

vão morrer, os demais animais não lidam com

o conceito de finitude e, portanto, não são

mortais.

O que é a imortalidade? É um presente

contínuo, um presente sem fim. Com exce-

ção do homem, todo animal vive um presente

eterno, sem a preocupação do futuro. Ele vive,

portanto, a imortalidade e, assim, é imortal.

Nós não. Os humanos somos os únicos ani-

mais que têm noção de presente, passado e

futuro, e também os únicos animais que pos-

suem a capacidade de se sentir idiota.

A noção de tempo anda de mãos dadas

com os nossos desejos, essa energia que nos

conduz, que nos dirige aos nossos horizon-

tes. Essa energia morre conosco na hora do

“descanso eterno”. Por que essa expressão?

Descansar do quê? Descansar do desejo in-

cessante, pois o desejo dá vida e viver cansa.

“Quem sou eu?”, “o que eu quero?”, “como

consigo o que falta?”, “estou mesmo no ca-

minho certo?”. Nós passamos o tempo todo

em busca de respostas, que estão sempre no

horizonte, um horizonte que jamais se atinge

e, por isso, impede que eu deixe de caminhar,

de procurar as minhas respostas. Só tira a

própria vida aquele que perdeu o desejo, pois

o desejo é sinônimo da vida.

Note que a tríade desejo, vontade e ne-

cessidade não se separa. Vida é sempre dese-

jo, vontade e necessidade. Assim, na morte,

cessam-se desejos, vontades e necessidades.

Se é assim, por que se fala em desejo imortal?

Para responder isso, é preciso entender de

onde vem a palavra “morte”. Morte, no grego

antigo, está ligada ao termo lethos, ou seja, à

ideia de esquecer, ao esquecimento. É daí que

vem “letal”.

Assim, quem morreu não vibra mais,

não chama atenção e, portanto, é esquecido.

Por outro lado, também no grego clássico,

alethos, ou não mortal, aquilo que não é es-

quecido e, portanto, vive para sempre, é si-

nônimo de verdade (ou aletheia). A verdade

é eterna, não morre jamais. A verdade é a

essência. A essência, por sua vez, é imortal.

E a essência humana é o desejo. Por isso, ele

é a minha verdade. E chegamos aqui a uma

das questões mais difíceis para qualquer ser

humano:

Permanecerá o seu legado. Permanece-

rá aquilo que você ensinou, as marcas que

deixou. Permanecerá a sua verdade e a sua

essência.

Trecho do livro: O que a vida me ensi-

nou. “Se você não existisse, que falta faria?”.

Por Mario Sérgio Cortella

Qual é a sua verdade? Qual é a sua essência? No dia em que você se for, es-sas questões irão embora com você. O que permane-cerá de você no mundo?

“”

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31

Não sei dizer qual é a idade ideal para

romper as barreiras e dar “O grito de liber-

dade”, mas a grande maioria diz que quan-

do se chega perto dos 40 anos, esta vontade

de se libertar aumenta, tornando-se cada vez

mais forte e incômoda.

Liberdade principalmente no sentido

profissional, de saber o que se quer fazer nos

próximos anos de vida, aquilo que pode lhe

dar prazer, sendo que muitas vezes o dinheiro

acaba em segundo plano. Talvez os 40 anos

sejam tão marcantes por representar a me-

tade da vida, já que hoje vivemos em média

até os 80 anos. Aos 40 já casamos, tivemos

filhos, experimentamos praticamente de tudo,

então esta seria a idade ideal para o “Grito do

Ipiranga Profissional”.

Não significa necessariamente pedir de-

missão ou mudar de carreira. Pode até ser, em

alguns casos extremos, mas apenas definir

melhor algumas formas e condutas profissio-

nais já ajuda bastante, amadurecer por mais

tempo algumas decisões e repensar a respeito

das suas próprias atitudes diárias fazem gran-

de diferença. A maioria dos profissionais que

serão diretores e presidentes, quando chegam

aos 40 já estão preparados tecnicamente para

tal função, mas a maturidade, a responsabili-

dade, a tomada de decisões corretas, aumen-

tarão após essa idade.

Um bom exemplo e conhecido por todos

foi a Xuxa, que deu o seu “Grito” em 2002,

depois de 18 anos praticamente fazendo tudo

que a sua empresária Marlene Mattos dizia.

Há alguns meses da idade do lobo, pôs para

fora a sua vontade de se libertar, de guiar sua

vida profissional. A sua atitude foi forte, radi-

cal e fez barulho, ela se cansou de somente

ouvir e fazer aquilo que os outros achavam

bom e poderia fazer sucesso.

Tecnicamente ela já estava preparada,

os primeiros sinais do seu amadurecimento

apareceram depois do nascimento de Sasha.

Xuxa passou a dedicar a maior parte de seu

tempo à educação da filha e, assim, confir-

mou que queria continuar a trabalhar com

“baixinhos”. Comprou briga com Marlene e

com quem não acreditava que ela ainda po-

deria fazer sucesso com as crianças. O que

completou a sua decisão foi a maturidade que

vem com os 40 anos. Agora ela faz aquilo que

gosta e que se sente bem. Através da expe-

riência acumulada em todos esses anos, ela

busca explorar novas oportunidades e desa-

fios. Nada mais maduro, para uma mulher que

se prepara para ser feliz pelos próximos 40.

Um bom exemplo para todos nós

pensarmos!

Por Desmar Milléo Jr.

Page 32: Revista Autoestima 37ªEdição

32

Page 33: Revista Autoestima 37ªEdição

33

Pessoas que estão sempre procurando

o melhor emprego para trabalhar e nunca

trabalham em lugar algum, vivem minando o

ambiente com o seu negativismo e pessimis-

mo.

Abaixo uma história interessante.

Certa vez um mecânico estava desmon-

tando o carburador de um carro quando avis-

tou na oficina um famoso cirurgião cardiolo-

gista.

Então, o mecânico parou o serviço e

perguntou com ironia.

- Ei doutor, posso lhe fazer uma pergun-

ta?

O cirurgião muito gentil concordou e foi

ao seu encontro.

- Doutor, olhe este carburador, na reali-

dade ele é o coração deste carro; eu o abro,

desmonto todinho, substituo todas as peças

com defeito por novas e quando termino, ele

volta a funcionar como se fosse novo.Por Prof. Osmar Coutinho

Então, porque eu ganho tão pouco di-

nheiro e o senhor ganha muito? Praticamente

fazemos a mesma coisa!

O doutor dá um sorriso, se inclina e fala

bem baixinho...

- Tente desmontar o carburador e trocar

todas as peças da próxima vez “com o motor

ligado”.

Conclusão

Existem pessoas que não conseguem

realizar-se profissionalmente e constante-

mente comparam os profissionais, alegando

serem todos iguais e, com isso, deveriam ser

remunerados igualmente.

Sabemos que cada profissão tem a sua

razão em existir, o que desejamos é que ela

seja digna de ser assumida por pessoas que

se comprometam em valorizá-la com dignida-

de e profissionalismo.

Page 34: Revista Autoestima 37ªEdição

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Os prazos prescricionais para se inter-

por uma ação executiva são 03 (três) anos do

vencimento na Duplicata, na Letra de Câmbio

e Nota Promissória.

Em relação ao cheque os prazos são di-

ferentes.

O cheque poderá ser emitido na praça

ou fora da praça.

Um cheque será emitido na praça,

quando a cidade de emissão do cheque coin-

cidir com a cidade do banco sacado e fora da

praça, quando a cidade de emissão do cheque

for diversa da cidade do banco sacado.

Os títulos executivos extrajudiciais po-

dem ser executados diretamente, não sendo

necessária a interposição de uma ação pro-

priamente dita. Sendo assim não é preciso

uma sentença judicial. Eles valem por si só.

São títulos executivos extrajudiciais:

a) Letra de Cambio

b) Nota Promissória

c) Duplicata

d) Debênture

e) Cheque

Page 35: Revista Autoestima 37ªEdição

35

Após esses 03 (três) anos, teremos so-

mente mais 02 (dois) anos para ação ordinária

de cobrança e a monitória, perfazendo os 05

(cinco) anos conforme previsão legal contida

no artigo 206 § 5º do Código Civil.

O cheque que não contiver o nome da

cidade de emissão será considerado como

emitido na praça.

Outrossim, o Código Civil menciona que

quando da ausência do lugar de emissão e de

pagamento, o domicílio será do emitente.

O prazo de apresentação do cheque

será de 30 (trinta) dias quando emitido na

praça e de 60 (sessenta) dias quando emitido

fora da praça.

Se o cheque for apresentado ao banco

fora do prazo de apresentação, desconfigura-

rá o crime de estelionato.

O prazo da prescrição do cheque é de

06 (seis) meses, contados do termo do prazo

de apresentação.

Os títulos de crédito possuem 02 (duas)

características importantes, a saber:

a) Abstração: faz com que o título seja

desvinculado do negócio que o gerou;

b) Autonomia: impede que a um ter-

ceiro de boa fé sejam opostas exceções.

Na ação cambial executiva não há ne-

cessidade de demonstrar a origem do crédito

e mencionar o histórico do título. Por outro

lado, caso o direito à ação venha prescrever,

o título deixa de ser um título executivo ex-

trajudicial. Nesta modalidade será necessário

demonstrar a origem do crédito.

Verifique-se que na Letra de Câmbio, na

Nota Promissória e na Duplicata, teremos o

prazo prescricional de 03 (três) anos do ven-

cimento para interposição da Ação Cambial

Executiva.

Victor Feijó Filho & Advogados Associados

Rua Carlos de Carvalho 75 - 92 - Curitiba/PR

(41) 3233.8515 | 9974.0339

[email protected]

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36

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O papel mais popular que existe na co-zinha tem mais utilidade do que apenas ir ao forno. Abaixo algumas utilizações para esse material:

Afiar tesoura e faca – O papel alu-mínio pode ajudar você a recuperar aquela tesoura ‘cega’ que há tempos está jogada de lado. Pegue um pedaço de papel, amasse e use a tesoura para cortar o papel. Repita o processo até 10 vezes, sua tesoura ou faca irá cortar tudo.

Adeus goteira – Apareceu uma goteira e não tem como arrumar no momento?

Cubra o furo com papel alumínio. Como ele é impermeável e moldável, irá segurar se a chuva chegar.

Sem cheiro forte na geladeira – Nin-guém gosta de abrir a geladeira e sentir aque-le cheiro forte da cebola que não foi usada, não é? Então cubra a cebola com filme plásti-co e depois com uma folha de papel alumínio. Além do cheiro não sair, a cebola manterá sua umidade como se tivesse sido cortada no ato que for usar.

Economize ferro – Quer economizar ferro de passar, energia e suas mãos?

Cubra a mesa de passar roupa com pa-pel alumínio deixando a parte brilhante para cima. Por cima do papel coloque um lençol ou tecido de algodão. O alumínio irá refletir o

calor e só de passar um lado da roupa o outro já ficará liso também.

Sem veda-rosca – o parafuso ou a porca não estão bem encaixados? Enrole pa-pel alumínio. Ele fará a pressão necessária para que fique tudo bem preso.

Achamos a resposta – Se você, como muitas pessoas, sempre se pergunta qual o lado do papel alumínio que se deve deixar em contato com os alimentos que vão ao forno, não se preocupe mais! O lado correto é o lado mais brilhante por ser também a parte mais lisa. Assim a carne não irá grudar e tudo ficará bem assado.

Fruta fora da geladeira – O papel alumínio conserva a umidade natural das fru-tas, então se não quer mantê-las dentro da geladeira você pode envolvê-las em papel alu-mínio que sua duração será tanto quanto se elas estivessem na refrigeração.

Limpa sujeira difícil – Grudou no fundo da panela ou na assadeira e não sai? Amasse um pedaço de papel alumínio e esfre-gue. A sujeira irá se soltar com facilidade.

Internet

Page 38: Revista Autoestima 37ªEdição

38

Requisitos, sugestões e recomen-

dações:

• Devem ser confeccionados no máximo

com duas cores e em papel de ótima quali-

dade, pois representam o portador, no caso:

você!

• Devem ser confeccionados em tamanho

padrão (8,5 cm x 5,0 cm) e conter somente

as informações necessárias ou indispensáveis,

facilitando guardá-los em carteiras.

• Devem conter sete ou oito linhas, que

são suficientes para todas as informações.

1.Nas duas primeiras linhas superiores (no

máximo três) indica-se a empresa, o depar-

tamento e, na linha seguinte, identifica-se o

setor de trabalho. Passar da terceira linha, re-

tira a importância do cargo, da função e da

pessoa!

2. No centro do cartão, a primeira linha

contém o nome e, na segunda linha, coloca-

se o cargo e a função.

Representam a imagem das pes-

soas nos ambientes profissionais e

sociais.

Por que muitas pessoas não refletem

sobre esse fato? Será que as pessoas

não percebem que o cartão profissional

representa a sua imagem e a sua quali-

dade?

Embora importantes, principalmente

no mundo corporativo, são poucos os

que sabem fazer, entregar e receber es-

ses cartões.

Receber cartão e não ter para retribuir

é gafe e desmerece o esquecido, o qual

será visto como desatento, desatencioso

e mal-educado.

Page 39: Revista Autoestima 37ªEdição

39

3. Finalmente, na parte inferior do cartão,

indica-se o endereço, o e-mail e o número do

telefone profissional. Jamais se coloca o nú-

mero de telefone pessoal em cartões profis-

sionais. Não é de bom gosto e nem sensato,

pois o uso indevido desse número telefônico

pessoal pode vir a causar incômodos.

• Nos cartões profissionais onde consta o

nome da empresa, torna-se dispensável a in-

serção de logotipos, principalmente os exage-

rados em tamanho ou quantidade de cores.

O logotipo, quando inserido, deve ser dis-

creto, proporcional ou sob a forma de marca

d’água.

• Em resumo: só o que interessa para lo-

calizar é que deve ser inserido no conteúdo

do cartão: empresa, nome, função e endereço

de contato. Excesso de informações poluem e

reduzem o interesse pela pessoa, pelo cargo

e pela leitura do cartão.

Atitudes e Procedimentos

• Os cartões sempre devem estar no bolso

ou carteira para serem entregues nos encon-

tros em que há interesse em um novo contato

pessoal, profissional ou social.

• Por motivos óbvios, os cartões não de-

vem ser retirados ou guardados nos bolsos da

frente ou, pior ainda, nos bolsos de trás das

calças, pois os cartões representam a pes-

soa. Ninguém gostaria de ver, em seguida à

entrega do cartão, alguém sentar sobre ele

(você)!

• Receber cartão e não ter para retribuir:

por ser gafe, pede-se desculpas e para anotar

o número do telefone.

• Receber cartão e não querer entregar o

seu: da mesma forma, pede-se desculpas e se

menciona que vai entrar em contato depois.

Tem que ser e parecer gentil.

• Melhor momento para entregar cartões

profissionais em grupos pequenos: no início

do contato. Agir assim permite memorizar

mais rapidamente qual é a empresa, o nome

e a função. Dessa forma, também evita a de-

selegância de ficar se perguntando o tempo

todo qual é mesmo o nome ou a função do

interlocutor.

• Em grupos com mais de oito pessoas é

melhor entregar o cartão profissional ao final

do contato, quando já se identificou a quem

realmente interessa ou convém entregar.

• Constata-se, então, que entregar cartões

profissionais a esmo ou sem razão causa a im-

pressão que você também está sem motivos e

sem importância!

Por Josué Lemos da Silveira

CartõesProfissionais

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É preciso identificar as diferentes áreas

da vida e, em cada uma, criar uma meta equi-

librada, seja ela cultural, física, financeira, fa-

miliar, profissional ou espiritual. A meta deve

ser sua, e não de outra pessoa.

Certas pessoas dizem que escolheram

fazer isso ou aquilo na vida porque esse era o

desejo de seus pais. Um pai pode desejar que

seu filho estude medicina, mas nunca pode

impor isso a ele! Acredite: a sua capacidade

de decidir sobre a sua vida é um passo essen-

cial para a realização dos seus ideais. Quem

assume para si uma meta que não é sua, está

assumindo a própria infelicidade.

Meta deve ser pessoal. Você tem de es-

tar comprometido com ela.

Estar comprometido é muito mais do

que estar envolvido. Quem se envolve se liga,

participa. Quem se compromete deixa de ter

medo, vestindo e suando a camisa.

O tamanho da meta

A meta deve ser grande. Grande mes-

mo. Tão grande que, se você contar para um

amigo, ele não vai acreditar que você é capaz

de realizá-la.

Quando fui estudar na Universidade de

Harvard, em 1976, eu disse a um colega que

em três anos eu estaria ensinando cardiologia

nos Estados Unidos. Ele ironizou, pois eu nem

sabia falar inglês muito bem. Passados exatos

oito meses dessa conversa, eu estava fazen-

do minha primeira palestra para quatrocentos

cardiologistas em Washington D.C. Quando o

meu amigo duvidou, eu sabia que estava no

caminho certo!

A forma da meta

A meta tem de ser específica. Você quer

dinheiro? Então, especifique quanto dinheiro

você quer. Dinheiro, simplesmente, você já

tem no bolso; então, isso não é uma meta.

- Eu quero ter 50 mil dólares na minha

conta bancária.

Agora sim a sua mente entende, pois o

pedido é específico. A mente só entende a

mensagem quando você fala exatamente

o que quer. Aí, o seu subconsciente processa

o seu pedido e providencia a realização.

Por Lair Ribeiro

Page 42: Revista Autoestima 37ªEdição

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Ouvi de um amigo dia desses: “casamento é

uma hipocrisia.”

Bem, tentei entender o porquê de tanta

resistência, e por que não dizer HORROR ao

casamento!

Boa parte das pessoas infelizmente vi-

venciou em suas famílias histórias de casa-

mentos duradouros, mas disfuncionais, des-

trutivos, por vezes, violentos. Tais histórias

deixam marcas negativas que desencadeiam

um comportamento “repulsivo” pelo casa-

mento, originando relacionamentos afetivos

bastante breves, sem muita chance de evoluir

para o casamento ou uma união estável, ou

apenas um namoro mais longo.

Apesar dessa realidade, vivemos parale-

lamente uma outra realidade, que parece não

Estamos vivenciando uma época onde

as pessoas estão caminhando para um com-

portamento mais individualista. É muito fácil

detectar essa mudança, principalmente na

última década.

Hoje, ao contrário de 15 ou 20 anos

atrás, quando ser bem sucedido era trabalhar

(principalmente para os homens) e constituir

uma família, percebemos um comportamen-

to onde os indivíduos estão voltados para si

mesmos, carreira profissional, cursos de es-

pecialização, intercâmbios estrangeiros, etc.

Podemos notar que a procura por

crescimento pessoal, intelectual, individual,

dispara e muito na frente de uma possível

pretensão de casar e constituir uma família.

O casamento parece estar ficando obsoleto.

Page 43: Revista Autoestima 37ªEdição

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mente, quando os casamentos ocorriam entre

pessoas muito jovens. Talvez por isso tantos

casamentos constituídos naquela época te-

nham deixado marcas tão negativas, pois as

pessoas assumiam responsabilidades muito

grandes, em pleno processo de descobertas

importantes para o desenvolvimento individu-

al, ou seja, o processo individual ficava es-

tagnado, enquanto dava lugar às responsa-

bilidades de cuidar da casa, filhos, sustento

do lar. Sendo assim não existia tempo para se

dedicar à atividades de interesse pessoal.

É interessante refletir a respeito desse

processo de mudança, pois nos faz perceber

que o fato de amarmos alguém e desejar-

mos muito viver ao lado dessa pessoa, não

nos priva, e nem devemos nos permitir privar

dos nossos interesses individuais, bem como

devemos tomar cuidado para não privarmos,

mesmo que sem querer, nosso par afetivo da-

quilo que lhe faz feliz.

Um relacionamento só é duradouro ou

se torna duradouro quando se respeita os limi-

tes do outro. Eis a diferença entre os relacio-

namentos que dão certo e os que fracassam:

Autoconhecimento, para saber identificar os

seus limites, e sensibilidade e empatia para

compreender o(a) companheiro(a).

Por Cláudia Piasecki

“bater” com a já descrita, o número de casa-

mentos e recasamentos tem crescido a cada

ano. Como entender tal fenômeno?

Bem, o que mudou significativamente

nos relacionamentos atuais é a pequena to-

lerância à infelicidade que o casamento ou

namoro disfuncional traz consigo. As pessoas

querem ser felizes, e não desejam permane-

cer em relacionamentos que trazem dor e so-

frimento, seja por ciúme, incompatibilidade,

possessividade, humilhações, etc.

O romantismo caiu de moda, não se de-

seja mais vivenciar um relacionamento onde

todos os investimentos afetivos são para o ou-

tro, onde todos os anseios estão atrelados a

alguém.

Penso que este processo seja positivo.

A probabilidade de um casamento ser bem

sucedido entre duas pessoas maduras e sa-

tisfeitas com sua trajetória profissional é bem

maior do que um relacionamento entre pes-

soas muito imaturas, que ainda não sabem o

que desejam da vida, como acontecia antiga-

Acredito que a indivi-dualidade é bastante saudá-vel, o processo de amadu-recimento, de crescimento profissional é fruto de bas-tante dedicação e demanda tempo. Os casamentos estão acontecendo cada vez mais tarde, pois a prioridade é a estabilidade profissional.

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O primeiro vendedor de calçados que foi

à África voltou sem vender nada porque todos

lá andavam descalços. O segundo vendedor

vendeu tudo e ligou para a fábrica triplicar

a produção porque a população andava sem

calçados e havia muito mercado para traba-

lhar.

A vida é assim, enquanto os motivados

fazem, os desmotivados reclamam. O otimis-

ta enxerga oportunidades nas dificuldades e

o pessimista só vê dificuldades mesmo nas

oportunidades.

Pense nisso, um forte abraço e esteja

com Deus!

Por Glicér Regina

Não acreditamos no que vemos, vemos

o que acreditamos. A revelação sempre vai

produzir fé. A lei da foto da fé é poderosa, te

leva a pensar no futuro e se concentrar nas

metas.

Se fracassar algumas vezes é porque

não tinha claro seu sonho, seus pensamentos

e objetivos.

A vida é como um self service, você

deve se levantar e buscar o que quer.

Comece por você!

Motivação não é satisfação. Satisfa-

ção é tudo o que você já conquistou e moti-

vação é tudo o que você ainda não tem.

Nossa crença é resultado de nossa in-

terpretação. Geralmente não vemos as coisas

como elas são, mas como queremos que elas

sejam.

Por exemplo, uma coisa é a história que

nos contaram sobre o nosso país e outra é o

que realmente aconteceu. Muitas vezes o he-

rói que nos contaram na verdade foi o vilão.

Se nós colocarmos um zoom na câmera de nossa vida, nas coisas certas, levantando cedo para fazer sucesso, cer-tamente chegaremos ao topo. Espero você lá!

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Diante dessa realidade em que o mundo

se encontra hoje, o importante é que possa-

mos observar os detalhes que a vida nos ofe-

rece, como uma flor nascendo, um pássaro ao

levantar voo, as crianças ao dar os primeiros

passos, o sorriso de uma mulher, a alegria de

um jovem que passa no vestibular, a sabedo-

ria de um avô, isto é a vida. E ao olhar desta

maneira teremos melhores condições de olhar

o todo, e quem o faz, enxerga a si mesmo!

O mundo tem passado por grandes

transformações, não só nos avanços tecnoló-

gicos, no cotidiano capitalista, mas a natureza

também nos mostra estas mudanças.

O homem da sociedade busca incessan-

temente o TER e o PODER, vivendo em uma-

cultura narcisista, onde os valores e a essência

se perderam em um meio tanto materialista.

Há uma força maior, uma energia que

vem tocando a humanidade de que precisa-

mos PARAR, PONDERAR e TRANSFOR-

MAR o modo em que estamos vivendo.

É preciso ver o mundo com outro olhar,

colocando-se no lugar do outro, para que as-

sim, o homem possa se conhecer melhor e

aprenda a respeitar seu próximo e a natureza,

que grita por socorro.

Só assim o homem observando sua exis-

tência, poderá ter um melhor desenvolvimen-

to emocional, social, cultural e espiritual.Por Sebastian Koom

Que Deus ilumine e dê sabedoria para cada um de nós.

Page 48: Revista Autoestima 37ªEdição

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coisa que precisa para sair de lá é parar de

cavar. E a pá que continua cavando é, ao não

saber, fingir que sei. Fingir para quem? Não

existe autoengano. Isso significa que quando

alguém diz “não sei”, é um sinal de inteligên-

cia. Aliás, a pessoa humilde é capaz de ter

dúvida, e isso é motor da mudança. Cuida-

do com gente que não tem dúvida. Gente

que não tem dúvida não é capaz de inovar,

de reinventar, não é capaz de fazer de outro

modo. Gente que não tem dúvida só é capaz

de repetir. Cuidado com gente cheia de cer-

teza. Num mundo de velocidade e mudança,

Uma das coisas mais inteligentes que

um homem e uma mulher podem saber é

saber que não sabem. Aliás, só é possí-

vel caminhar em direção à excelência se você

souber que não sabe algumas coisas. Há pes-

soas que, em vez de ter humildade para sa-

ber que não sabem, fingem que sabem. Pior

do que não saber é fingir que sabe. Quando

você finge que sabe, impede um planejamen-

to adequado, impede uma ação coletiva efi-

caz.

Essa é uma regra básica da vida: quan-

do você está no fundo do poço, a primeira

RECONHECER O DESCONHECIMENTO SOBRE AS COISAS É SINAL

DE INTELIGÊNCIA E UM PASSO DECISIVO PARA A MUDANÇA.

Page 49: Revista Autoestima 37ªEdição

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possível. E isso exige humildade e exige que

coloquemos em dúvida as práticas que já tí-

nhamos. Porque se as práticas que tínhamos

e temos no dia-a-dia fossem suficientes, esta-

ríamos melhores.

Qual o contrário da humildade? Arrogân-

cia. Gente arrogante é gente que acha que já

sabe, que acha que não precisa aprender, que

costuma dizer: “Há dois modos de fazer as

coisas, o meu ou o errado. Escolha você.”.

Gente arrogante não ouve discordância

e não consegue crescer.

Nós somos um animal arrogante. Há

pessoas que se recusam à mudança porque

acham que já estão prontas. “Pode deixar,

eu sei o que eu faço”, dizem com relativa fre-

quência.

A arrogância é um perigo porque ela al-

tera inclusive a nossa capacidade de aprender

com o outro, de entrar em sintonia. Bons mú-

sicos não fazem uma boa orquestra a menos

que eles tenham sintonia. E essa sintonia vem

quando as pessoas respeitam a atividade que

o outro faz e querem atuar de forma integra-

da. Se há uma coisa que liquida uma orques-

tra é arrogância.

Por que na empresa seria diferente? Ou

nas nossas relações?

Por Mario Sérgio Cortella

Será que estou fazendo do melhor modo? Da manei-ra mais correta? Será que estou fazendo aquilo que

deve e pode ser feito?

“”

imagine se você ou eu somos cheios de certe-

za, a dificuldade que isso nos carrega. Claro,

você não pode ser alguém que só tem dúvida,

mas não tê-las é sinal de tolice.

Só seres que arriscam erram. Não con-

funda erro com negligência, desatenção e

descuido. Ser capaz de arriscar é uma das

coisas mais inteligentes para mudar.

Você não tem de temer o erro. Tem de temer

a negligência, a desatenção e o descuido. Erro

é para ser corrigido, não para ser punido. O

que se pune é negligência, desatenção e des-

cuido.

Nenhum de nós é capaz de fazer tudo

certo o tempo todo e de todos os modos. Por

isso, você só conhece alguém quando sabe

que ele erra, e quando ele erra e não desiste.

E dizem: “Ah, é por isso que a gente aprende

com os erros?” Não, a gente não aprende com

os erros. A gente aprende com a correção

dos erros. Se a gente aprendesse com os er-

ros, o melhor método pedagógico seria errar

bastante. (É bom lembrar que todo cogumelo

é comestível. Alguns apenas uma vez).

Num mundo competitivo, para caminhar

para a excelência é preciso fazer o melhor, no

lugar de, vez ou outra, contentar-se com o

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- E é isso Akim, estou me sentindo des-

sa forma.

- Que maravilha, não?

- Ô, se eu soubesse que era assim não

tinha resistido tanto antes (risos).

- Com certeza.

- Pois é, parece que está tudo mais fácil

agora. As coisas estão mais fluídas. É mais

fácil tomar as decisões, sabe?

- Sei sim.

- Eu não consigo mais não fazer o que

me é importante, simplesmente não consigo.

É difícil me ludibriar, eu fico atento sempre;

atento porém tranquilo, você entende o que

eu estou falando?

Por Akim Rohula Neto

- Sim, com certeza!

Esse cliente descreve a plenitude.

Essa é a habilidade de quem é pleno.

Pleno é aquele que é inteiro, uno.

Ou seja, o que a pessoa pensa, sente,

faz e diz é orientado seguindo o mesmo sen-

tido sempre.

Ela pensa, faz, fala e sente em uma úni-

ca direção. Quando alinhamos todo o nosso

eu estamos em um estado de plenitude. Bus-

que sempre esse alinhamento e a vida fica

muito mais fácil.

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Ao exercer uma atividade com insatis-

fação, algumas pessoas abandonam o senti-

mento de amor ao próprio trabalho. Passam

a conviver em um ciclo de descontentamento,

onde a ausência de qualificação reflete na li-

mitação de ideias e insuficiência de resulta-

dos. Mas como reverter essa situação?

Procure demonstrar mais satisfa-

ção - Há algum tempo, falar sobre emoções

no ambiente de trabalho seria objeto de ás-

peras críticas e alvo de estranheza por alguns

líderes conservadores. Mas vários estudos e

teorias organizacionais ratificam que a apro-

ximação da paixão com o trabalho produz

substâncias químicas que ajudam a melho-

rar o desempenho profissional, intensificar a

autoestima e contribuir com melhores resul-

tados. Procure demonstrar mais satisfação e

encontre mais alegria no trabalho realizado.

A principal pessoa a ser beneficiada é você.

Vamos tentar?

Controlar as dimensões de afeti-

vidade - O estado de ânimo é um conceito

que engloba duas dimensões de afetividade.

O primeiro está relacionado com os afetos po-

sitivos de entusiasmo, tendência de vivenciar

algo novo e também sensações de alerta. O

segundo conceito está relacionado com re-

ações emocionais de raiva e medo. Procure

reconhecer e equilibrar as duas dimensões de

afetividade e coloque em prática o autogeren-

ciamento de suas emoções. Conte até dez, ou

até vinte, quando necessário, para não ferir

os seus próprios sentimentos.

Na gestão comercial, a máxima de que

o cliente é a peça fundamental da sobrevi-

vência organizacional não é utopia, mas uma

realidade. Quantas vezes você já foi a uma

loja e uma pessoa despreparada atendeu sem

vontade, com desgosto, com uma aparência

de ser integrante de um trem fantasma? Pes-

soas dispostas a fazer a diferença e tornarem

apaixonadas pelo que fazem, executam suas

atividades acreditando nas suas competências

e nos resultados que esperam alcançar. Ima-

gem assustadora é para quem está no trem

fantasma, jamais para quem trabalha com

comprometimento, dedicação e satisfação.

Como está a sua aparência agora?

Por Dalmir Sant’Anna

Page 54: Revista Autoestima 37ªEdição

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Talvez aqui coubesse bem o célebre ver-

so de nosso querido Vinícius de Moraes:

Então, por que será que, vira e mexe,

conhecemos ou ouvimos falar de um fulano

ou uma sicrana que fica-mas-não-namora,

namora-mas-não-casa, ou ainda, casa-mas-

não-se-comporta-como-tal? Qual será a difi-

culdade ou o medo de assumir integralmente

um compromisso, com todos os ônus e bônus

que essa escolha significa?

Geralmente, quem reclama por uma

decisão é aquele que quer casar e sabe mui-

to bem disso! Quem não quer ou está em

dúvida, vai “empurrando com a barriga”, dei-

xando a vida acontecer pra ver o que vai dar

lá na frente.

No entanto, mesmo que aparentemen-

te o “indeciso” não sofra, isso pode não ser

exatamente uma verdade. Até porque, se

existisse alguém que realmente tivesse cer-

teza absoluta de que não quer se comprome-

ter, certamente nem se envolveria. Mas não é

isso o que acontece.

Até mesmo quem não sabe o que quer,

prefere “ficar”, beijar, divertir-se e aproveitar

as delícias de um encontro amoroso a perma-

necer sozinho. Ou seja, a grande maioria dos

seres humanos – pra não correr o risco de

generalizar dizendo todos – quer, sobretudo,

compartilhar sua vida com alguém.

Fundamental é mes-mo o amor. É impossível ser feliz sozinho”. Sim, porque sozinho, sozinho, não conheço ninguém que queira de fato ficar!

“”

Page 55: Revista Autoestima 37ªEdição

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dúvida? Tudo bem. É seu direito! Mas se esse

cenário está virando enredo de novela mexi-

cana, então, mesmo correndo o risco de ficar

só, ao menos seja autêntico e íntegro o bas-

tante para dizer ao outro com todas as letras,

sem rodeios, sem enrolação, sem desculpas,

sem lero-lero.

Por fim, tente, tanto quanto conseguir,

ser coerente. Dizer que não quer ou que está

em dúvida e continuar rodeando como mosca

sobre pão-doce, é covardia pura. Quem quer

casar sempre tem esperança de que o outro

também queira, e esse desejo faz bastante

sentido. Portanto, que você não seja voluntá-

rio para desiludir, amargar e fazer secar o sen-

timento de quem tanto lhe quer bem... Isto é,

sem dúvida, atitude de quem demonstra pelo

outro, no mínimo, respeito e consideração!

E convenhamos: esse dilema não deve

ser nada recente, também nada deve ter a ver

com a modernidade ou as facilidades dos en-

contros virtuais, já que até nossos avós cita-

vam, de vez em quando, o famoso dito popu-

lar “o sujeito não sabe se casa ou se compra

uma bicicleta”. Ou seja, a história da dúvida

vem de longe!

Sim, claro, nem sempre é fácil tomar

uma decisão tão importante sem ter nenhuma

“duvidazinha” sequer. No entanto, isso é mui-

to diferente de ir arrastando relacionamentos

indefinidamente. Esse quadro revela, antes

de tudo, alguém que precisa investir urgen-

temente em autoconhecimento e amadurecer

afetivamente para poder fazer escolhas que

possibilitem a si e ao outro a visão de uma

luzinha que seja no fim do túnel.

Porque enquanto isso não acontece, o

que vemos são pessoas cansadas de cobrar

uma posição, inseguras pela falta de certezas

do outro e até, dependendo do nível do “em-

bromation”, com vontade de por à prova esse

amor que mais parece de araque!

Pois bem, se não podemos negar que

quem vai aguentando mais um pouco, sem-

pre à espera da decisão do outro, certamente

está colaborando para que a situação perdu-

re, também não podemos – de forma alguma

– simplesmente absolver quem fica em cima

do muro, esquentando lugar, atrasando a vida

alheia, sem nunca dar o próximo passo!

Ninguém é obrigado a um “sim” do qual

não esteja certo, isso é verdade. Mas é dever

de todos, isso sim, ser sincero, claro, transpa-

rente e objetivo. Não quer casar ou está em

Por Dra. Rosana Braga

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Algumas pessoas, acostumadas com um

ambiente de comodismo e estabilidade, de-

monstram plena paralisia visual, impedindo-as

de aproveitar as oportunidades e concretizar

suas promessas. Em perspectiva contrária, há

pessoas que com alegria e esperança, mos-

tram que as promessas não são juramentos

soltos ao vento. Transformar sonhos em re-

alidade exige planejamento e compromisso

de não abandonar as experiências vivenciais.

Nesse sentido, procure melhorar o seu resul-

tado no placar de vitórias e perceba que, às

vezes, o que parece o fim pode ser um novo

começo.

O placar das mudanças – Durante

uma entrevista em um programa de televisão,

apresentei aos telespectadores um exercício

para prometer menos e fazer mais em 2012.

Você deve criar um placar, a ser colocado em

um local visível, constando o seu nome, versus

a palavra medo. Cada vez que o medo vencer

o seu sonho, ganha um ponto. Entretanto,

quando você acreditar no seu potencial, supe-

rar desafios e conquistar seu objetivo, ganha

um ponto. É necessário se comprometer com

a marcação dos pontos e com os resultados

será possível perceber, no final de cada mês,

quantas vezes o medo foi capaz de derrotar o

seu sonho. O placar de vitórias não pode de

maneira alguma ser inferior ao medo. Acredi-

te que você possui uma capacidade única de

mudar. Confie que há obstáculos que depois

de superados, tornam-se verdadeiras lições

na vida pessoal e para o desenvolvimento

profissional. O momento para isso acontecer

não é amanhã, é agora.

Uma meta assumida merece um espaço

privilegiado no seu tempo. Requer criar uma

linha de chegada imaginária para a realização

de seus projetos e desejos, como sendo uma

inspiração. Que tal registrar suas promessas

do dia 31 de dezembro, conferir a cada mês e

monitorar o seu placar de vitórias e mudanças

de resultados? Não abra caminho para a ine-

ficácia e recuse entrar em uma zona de con-

forto. Seja uma pessoa justa e perfeita

com você, percebendo que as desculpas

podem ser substituídas por resultados.

Qual será o seu placar no final de 2012?

Por Dalmir Sant’Anna

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59

O que queremos analisar?

Uma das atividades mais nobres, perti-

nente à função dos educadores, é avaliar.

Infelizmente alguns pensam que avaliar

é apontar os erros nas provas e atividades e,

desta forma, gerar uma nota/conceito, mar-

cando a vida dos alunos.

Avaliar não é isso!

Um educador que utiliza a avaliação

como mecanismo de análise do aprendizado

preocupa-se em encontrar acertos, e não er-

ros. Ele aponta os erros, sim, mas dando ao

aluno a chance de repensar, de refazer, visto

que a escola deve ser sempre o espaço do

aprender e do reaprender.

Admito que todo educador deve iniciar o

processo de avaliação com algumas perguntas

a si mesmo: “Por que aplicarei esta ativi-

dade? O que desejo analisar com estas

questões? Pretendo analisar a memori-

zação ou o aprendizado?”.

Há momentos da vida educacional nos

quais os alunos ficam frente à necessidade de

uma pontuação máxima. Eu me refiro a pro-

cessos de vestibular, concursos de ingresso

escolar ou profissional, entre outros.

Desta forma, não retiro da prática as

provas de múltipla escolha, tampouco digo

que uma prova deva ser feita num estado de

total laissez faire*. Se o objetivo do momento

avaliativo é treinar os alunos para essa meta,

concordo.

A avaliação, seja ela qual for, deve ser

feita em estado de ordem, com regras e pro-

cedimentos.

Mas o que quero aqui é dar ênfase ao

instrumento.

Não concordo com a aplicação de pro-

vas e atividades que nada medem, ou melhor,

que medem a decadência de alguns alunos; o

seu não aprendizado.

Em sala de aula não existe concorrência

formal. Todos podem e devem se sair bem, se

as condições foram propícias a isso. Se não

foram, medidas devem ser tomadas, antes.

Avaliar não é medir forças e, tão pouco,

fazer acerto de contas.

O educador deve elaborar atividades

que valorizem cada um dos alunos, suas po-

tencialidades e seu conhecimento. Desta for-

ma, criar pessoas que acreditam em si mes-

mas, que têm autoestima, percebendo que o

melhor não é saber tudo, mas expor o que se

sabe.

* Funcionar livremente, sem interferência. “Dei-xai fazer, deixai ir, deixai passar”.

Por Paulo Fernando Martins

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Apesar de todas as campanhas de cons-

cientização e o visível resultado da impru-

dência, os números de acidentes e vítimas só

aumentam. Algumas pessoas ainda tentam

responsabilizar como motivos de tantos aci-

dentes o estado de determinadas rodovias ou

a falta de sinalização. Não é o que diz a re-

alidade dos fatos. A imprudência é o grande

responsável por tantas mortes.

Exemplo:

Depois de uma viagem curta a trabalho,

Paulo Sérgio retornava para sua casa. Jovem,

seus 34 anos lhe garantiram uma bela famí-

lia, uma boa formação e um bom trabalho.

Levar uma boa vida não foi o suficiente para

saber o quanto ela era rara ou inédita para si

mesmo. Numa bela caminhonete, ficava louco

quando aparecia um carro à frente; era como

se algo martelasse na sua cabeça: “Tenho

que passar; preciso podar agora; idiota, você

será menos homem, terá menos inteligência e

será menos capaz se não ultrapassar agora!”;

e como sempre fazia, lá foi ele para cumprir

mais uma vez o que seu pensamento incon-

sequente ordenava. Só que ele não sabia que

esta seria a última.

Ao ultrapassar um caminhão, Paulo en-

controu o que não havia encontrado muitos

anos antes: a morte. Teve sorte em bater

com um caminhão, pois senão, muito pro-

vavelmente levaria consigo o estigma de ter

matado uma família, jovens ou crianças, caso

se encontrasse com um carro de passeio. De-

talhe: Deixou a sua própria família despeda-

çada, chorando a sua perda. Uma filha de três

ou quatro anos, uma linda esposa e os pais,

que sempre lhe recomendaram prudência no

trânsito. O que fazer?

Sou especialista em trânsito e cabe a

nós, autoridades da área, preparar estrutu-

ralmente o país para receber cada vez mais

automóveis, ter novas rodovias, garantir o

bom estado das atuais e melhorar a sinaliza-

ção, mas nada que qualquer autoridade possa

fazer pode garantir a segurança de motoristas

imprudentes, que não pensam em ninguém, a

não ser em atender sua ganância por veloci-

dade e ultrapassagens.

“No trânsito, mais do que qualquer ou-

tro lugar, o importante é garantir a chegada,

não em primeiro, mas “chegar” propriamen-

te”. Você tem essa garantia?

Por Anacleto Basso

Page 62: Revista Autoestima 37ªEdição

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ANÁLISE: quem nunca fez não entende

quem faz. E acho que, para duas pessoas se

relacionarem, ambas devem ter alguma ex-

periência do assunto ou, então, é melhor que

nenhuma das duas tenha.

Eu, se fosse ministra da Educação, faria

com que os alunos tivessem algumas noções

de psicologia para se conhecer melhor e ten-

tar também conhecer o outro.

Mas tem gente que tem mania de ficar

se analisando, e essas pessoas são insuportá-

veis. Vivem falando em culpa, rejeição, outros

jargões analíticos. Não fazem nada sem per-

guntar ao analista, até se devem mudar a cor

do cabelo. Eu já fiz análise várias vezes, com

diversos tipos de analista. O primeiro quase

me matava de raiva. Eu estava cheia de pro-

blemas - separo, não separo, caso, não caso

- e o analista ou não dizia uma só palavra ou

me dizia algo que não tinha a ver com meus

problemas. Teria sido preciso que eu mesma

fosse leitora de Freud para compreender o

que ele falava. E isso pagando os olhos da

cara. Durou um tempo e pulei fora, o que,

aliás, não foi nada fácil. Primeiro, a coragem

de contar que ia parar; e, depois, umas cin-

co sessões discutindo o assunto, ele dizendo

que eu estava saindo para agredi-lo. Enquan-

to isso, fora do consultório, fazia sol e a vida

continuava.

Page 63: Revista Autoestima 37ªEdição

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Por Danuza Leão

Mas não segurei a barra sozinha por

muito tempo e fui parar em outra terapia, des-

sa vez com uma mulher. Ela devia me achar

chique, pois volta e meia a conversa descam-

bava para moda, como se fôssemos amigas

almoçando. Era muito agradável, eu gostava,

eu gostava dela. Só que, na hora de pagar

aquela conta astronômica, concluía que aqui-

lo não estava me levando a nada. E lá fui eu

tentar de novo a vida sozinha. Não consegui,

claro.

Fui percebendo que o que eu precisava

era de uma pessoa que ouvisse meus proble-

mas, já que ninguém tem tempo para isso (e

nem está interessado). Com todo respeito, eu

alugava 50 minutos do tempo de uma pessoa

para reclamar da empregada, do marido, dos

filhos, dizer que tinha engordado, que não

aguentava fazer ginástica e, de quebra, fa-

lar mal de algumas amigas. Eu não esperava

nada do analista, mas botar meus problemas

para fora já me ajudava, tanto quanto a con-

fissão para os católicos. Mas comecei a achar

tudo monótono e caí fora.

Até que um dia me mudei, minha casa fi-

cou pronta, e os amigos me diziam: “E quando

é que vai me convidar para jantar?” Realmen-

te, isso é o que fazem as pessoas civilizadas:

um dia um convida, depois o outro retribui,

e assim la nave va. Foi quando descobri que

não sou uma pessoa civilizada e que receber

para um jantar, por mais íntimos que sejam os

amigos, para mim é uma tortura. E procurei

um novo analista só para falar sobre isso.

Ele me ouviu silenciosamente enquanto

eu dizia que tinha medo de a comida não ficar

boa, de ter feito pouca e não dar para todos

ou de exagerar, fazer demais e sobrarem três

sobremesas, que eu ia comer todo dia e ficar

uma bola de gorda, que o vinho talvez fosse

péssimo, já que não sou conhecedora, etc. No

final, ouvi dele apenas uma frase: “Se você

não gosta de dar jantares, não dê”.

Foi a minha libertação. A partir desse dia, nunca mais precisei perguntar a ninguém se devo ou não devo fazer al-guma coisa. Pergunto a mim mesma e o assunto está resol-vido. E estou muito feliz assim. Pelo menos por enquanto.

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65

O propósito de John quando decolou

com seu bimotor era espatifar-se ao chão as-

sim que possível. Celso montou sua empresa

focado em levá-la a falência e torrar toda a

sua economia de anos de trabalho. Mary en-

trou na igreja, no dia do seu casamento, com

a absoluta certeza de que atingiria o seu ob-

jetivo: uma separação conflituosa, cheia de

muita dor e intrigas.

Você deve estar se perguntando: De on-

de esse cara tirou isso? Quem em sã consciên-

cia iria decolar um avião para derrubá-lo em

seguida; montar uma empresa para levá-la a

falência; ou casar pensando na separação?

É exatamente isso que acontece quan-

do não priorizamos a excelência no relacio-

namento familiar e profissional. Invertemos

o processo e os objetivos. No reverso, traba-

lhamos contra os nossos grandes objetivos de

vida.

Se você sempre sonhou em ser um pro-

fissional de sucesso e conceituado; um pai

amado e querido; um marido que qualquer

mulher adoraria ter ao lado; uma esposa per-

feita para se conviver até os últimos dias da

vida; ter uma família feliz, com filhos realiza-

dos e preparados para enfrentar os desafios

da existência, então deve ter muito cuidado

para não entrar em reverso ou trabalhar con-

tra o time.

Já imaginou metade do seu time do co-

ração, em campo, jogando para fazer gol con-

tra? “Loucura!”, todos dizem. Leitor: esteja em

alerta para que isso não esteja acontecendo

nos melhores propósitos e sonhos. E, avan-

te! Corrigindo nossas atitudes e jogando em

nossa família ou na carreira profissional com a

firmeza de quem quer o melhor, quer a vitória,

quer ser campeão, dificilmente os resultados

serão menores do que a excelência. Ah! Um

bom jogador cuida e apoia os companheiros.

Faça tudo para que os seus colegas na orga-

nização ou na família consigam tirar e dar o

melhor que cada um pode oferecer. Afinal, na

família ou no trabalho, formamos uma equipe

e devemos trabalhar e torcer por ela. Vibre,

torça, trabalhe, molde para melhor as pessoas

que convivem com você e seja feliz. Reclamar,

criticar ou atrapalhar são atitudes de quem

está no reverso da vida. Lembre-se: abra

as asas para a vida. Ela é só um momento,

e passa muito rápido.

Por Cleiton Basso

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67

A OUSE Web apresenta um novo

conceito web.

Hoje, usuários da internet utilizam di-

versos dispositivos e meios de acesso para

encontrar informação online. Chegamos ao

ponto de rever nossos conceitos de desenvol-

vimento a fim de atender as novas necessida-

des destes usuários.

Desenvolver projetos para entregar

essa informação disponível de forma eficaz e

inteligente em qualquer tipo de dispositivo é

a maneira de se fazer uma web responsável

para todos.

Até pouco tempo tínhamos praticamen-

te apenas um meio de acessar a internet, que

era pelo desktop. Hoje o cenário é totalmente

diferente. Os smartphones tomaram conta.

Até mesmo os celulares mais simples dispõem

de browsers altamente eficazes. Há também

os tablets, que demoraram para aparecer,

mas agora trazem flexibilidade para usuários

que querem algo mais prático que um note-

book e mais confortável que um smartphone.

Não vai demorar muito para aparecer outros

aparelhos diferentes, modernos e capazes de

acessar a internet de outros meios ainda não

conhecidos.

O que é Responsive Web Design?

Responsive Web Design é acima de

tudo um conceito. Nós nos responsabilizamos

a apresentar a informação contida na internet

de forma acessível e confortável para diver-

sos meios de acesso (desktops, notebooks,

smartphones, tablets, entre outros).

Projetos que se destacam desde o seu

início, pela criação de layouts em grade com

bases matemáticas, montagem de páginas

fluídas ou adaptáveis, otimização de imagens

para web, assim tornando nossos websites to-

talmente flexíveis e disponíveis em qualquer

tipo de dispositivo de acesso.

Guilherme Moreira - Diretor Comercial

[email protected]

Felipe Moreira - Diretor de criação

[email protected]

(41) 9624.5857 - www.ouseweb.com.br

Page 68: Revista Autoestima 37ªEdição

68

alegria de homens e mulheres preocupados

com a beleza.

O mercado da beleza está em cons-

tante ascensão. Preocupados com a saúde e

atentos à importância da estética nos tempos

atuais, homens e mulheres investem em tec-

nologias avançadas em busca de resultados

satisfatórios com técnicas menos invasivas e

mais rápidas. Com foco neste público e nas

Tratamentos diferenciados, equipamen-

tos e tecnologias de última geração, oferecem

soluções para homens e mulheres.

Revolucionária no mercado de bele-

za mundial, _a tecnologia Criolipólise – de-

senvolvida por cientistas da Universidade de

Harvard para eliminar a gordura localizada

e a celulite por meio de uma terapia a frio

– acaba de desembarcar em Curitiba para a

Page 69: Revista Autoestima 37ªEdição

69

necessidades do segmento, a curitibana Clíni-

ca de Estética Lume, que está há oito anos no

mercado e é liderada pela empresária Fabiana

Francisco, investe em novas soluções trazidas

de diversas partes do mundo e aposta em

equipamentos exclusivos.

A tecnologia que já é sucesso absoluto

nos Estados Unidos e na Europa, chega com

exclusividade para o Sul do País.

O tratamento utiliza dois equipamen-

tos para garantir resultados impressionantes

na perda de medidas e combate efetivo da

celulite fibrosa, o Proshock – que utiliza uma

tecnologia única de resfriamento que congela

a gordura em uma temperatura de até -5ºC

– e o Proellixe – uma plataforma de vibração

completa do corpo. Sucesso total!

RESULTADOS

Já na primeira sessão é visível a redu-

ção em centímetros da área tratada. A melho-

ra da elasticidade e da textura de pele com

aspecto de “laranja” é imediatamente visível,

no entanto, para gordura localizada, resulta-

dos excelentes são obtidos até 60 dias após

tratamento.

TECNOLOGIA EM CRIOLIPÓLISE

Proshock Ice é um tratamento não

agressivo usado para a redução da gordura

localizada e da célula fibrosada.

Sua tecnologia é inovadora e exclusiva,

combinando duas tecnologias:

Ice-Lipolys™: Sistema de resfriamento

controlado eletronicamente que permite eli-

minar o excesso de células adiposas sem da-

nificar os tecidos próximos.

Shock-Therapy™: Sistema de ondas

acústicas que auxilia na eliminação efetiva

das células fibrosadas através da melhora da

circulação sanguínea.

Rua Padre Germano Mayer, 1953, Cristo Rei,

Curitiba (41) 3019.0797

www.esteticalume.com.br

Page 70: Revista Autoestima 37ªEdição

70

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Fico impressionada com a conotação

que o “ficar” tem nos tempos de hoje... Ficar

é um “não-lugar”, uma espécie de limbo.

Ficar não é namoro.

Ficar não é amizade, mas pode se trans-

formar em amizade.

Ficar pode acabar com a amizade.

Ficar é algo que você faz antes de na-

morar. Ou antes de deixar alguém.

Tem gente que fica depois de namorar,

aí transforma o namorado, ou namorada, em

ficante, e vai tocando a sua vida segundo o

seu próprio interesse.

Poucas vezes duas pessoas ficam na

mesma “graduação”. É difícil achar dois fi-

cantes com o mesmo nível de compromisso:

sempre tem alguém que espera o torpedo, a

mensagem no face, um telefonema na sexta-

feira... e do outro lado tem alguém que nem

se lembra de fazer isso.

Percebo nos meus pacientes de con-

sultório que este nível de descompromisso é

alarmante, porque muitas vezes não há nem

a intenção de falar “escuta, não vou mais te li-

gar, tá, pode esquecer de mim”. Não há nada,

só as suposições de quem se acha culpado(a)

pela ausência de notícias.

Pessoas não são brinquedos e não

deveriam ser tratadas como tal. Quem

coisifica uma pessoa não sabe se colocar

no lugar dela.

Triste isso.Por Maria Rafart

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Um REFÚGIO para chamar de SEU

No meio da agitação do cotidiano, en-

contramos em Curitiba, um novo conceito

para harmonizar alma, espírito e beleza, o

Ohm Urban Spa.

Um verdadeiro refúgio no centro da ci-

dade, onde podemos passar algumas horas ou

um dia inteiro, realizando terapias para purifi-

car corpo e mente, sem deixar de lado a bele-

za. Desde sauna a massagens no jardim, até

aos mais sofisticados tratamentos de beleza,

ou um simples suco no refúgio, tudo isso nós

podemos encontrar no Ohm. Aproveite essa

tendência de sentir-se bem e entregue-se…

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75

Ao contrário dos laser tradicionais, este

é o sucesso de tratamento de todas as textu-

ras e tons pele.

Trata-se de um tratamento à base de

luz, não evasivo, com superior desempenho e

conforto para o paciente.

Esta ponteira reorganiza o colágeno e

estimula a sua produção. O estímulo do co-

lágeno pode ser feito no rosto, contorno de

queixo, colo e inclusive nas mãos.

A aplicação promove um estiramento na

musculatura, capaz de equilibrar assimetrias

no rosto (como olho mais baixo ou boca caí-

da), refazer o contorno facial e o mais usado,

levantar o olhar, redesenhando o contorno da

sobrancelha. Por isso é considerado um tra-

tamento inovador, que considera a face como

um todo, em vez de atuar isoladamente.

A pele fica esticada no momento da

aplicação, o efeito não é “ cinderela”, mas os

resultados a longo prazo aparecem depois de

um mês após a última aplicação.

Por isso o protocolo sugere entre 5 a 8

aplicações, uma a cada mês. Foto de antes e

depois após 1 aplicação.

Av. Vicente Machado, 1794 - Batel

(41) 3022.4880

www.ohmspa.com.br

de novoPele nova,

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76

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77

O verão terminou. É tempo de tra-

tar a pele e de organizar-se para sua ci-

rurgia.

Após o carnaval o ano realmente come-

ça. Já terminou o verão. É tempo de progra-

mar os tratamentos para ficar mais bela. Após

a exposição solar maior na praia, é hora de

cuidar da pele, remover ou atenuar as man-

chas através de tratamento com laser e pe-

elings. Afinal, não é por que o verão acabou

que você vai deixar de se sentir bonita e com

aparência saudável e feliz, a qualidade da pele

ajuda muito na sua autoestima, importante

inclusive para o sucesso no trabalho!

A famosa estação das cirurgias está

chegando, junto com o inverno.

Nestes meses existem inúmeras vanta-

gens em se realizar a cirurgia plástica: a expo-

sição solar é menor, o frio exige roupas mais

fechadas, mais casacos, escondendo o corpo,

os modeladores e as cicatrizes.

Para aproveitar essa temporada deve-se

fazer uma organização de calendário, vale a

pena ressaltar que até o momento da cirurgia

temos um período de preparo, que leva algum

tempo. Além disso, a procura por cirurgia no

inverno é bem maior, deixando as agendas

dos cirurgiões plásticos mais atribuladas. Para

evitar correrias, agende sua cirurgia com an-

tecedência.

Após realizar uma consulta médica,

existe a necessidade de se realizar exames

pré-operatórios e consultas com cardilogista

e anestesiologista.

No caso de cirurgias de prótese de

mama e plástica mamária deve-se também

realizar mamografia e ecografia mamária.

O mais importante é você procurar um

cirurgião plástico especialista de fato, membro

da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, e

realizar a sua cirurgia em clínicas adequadas,

com estrutura hospitalar.

Aproveite o tempo que está vindo e

sucesso na sua cirurgia!

Alexandre MansurMembro Especialista da Sociedade

Brasileira de Cirurgia Plástica

Av. Sete de Setembro, 4698 - Sala 1002, Batel

(41) 3342-0405

www.alexandremansur.com.br

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Fundada em setembro de 2008, a pri-

meira clínica especializada em dermatologia e

alergologia veterinária do Paraná surgiu para

oferecer um atendimento especializado e di-

ferenciado.

Equipe altamente capacitada e atendi-

mento individualizado fazem da Dermatovet

um centro de referência nacional no atendi-

mento dermatológico de cães e gatos. Soma-

do a essa competência, a Dermatovet conta

com modernos equipamentos e tratamentos

pioneiros.

Dra. Polyanne Cramer Schmidlin Dr. Marconi Rodrigues de Farias

Rua Carmelo Rangel, 85 – Batel

(41) 3209-9071

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óculos de leitura. Algumas pessoas aceitam

bem o uso do óculos de leitura, porém, para

grande parte, o uso do óculos de leitura afeta

a qualidade de vida, diminuindo a capacitação

pessoal e profissional. A partir dos 50 anos o

cristalino inicia um processo de diminuição da

transparência, como também começa a apre-

sentar aberrações oculares com a idade, fa-

zendo com que a qualidade de visão diminua

para longe em situações de baixo contraste,

como visão noturna. A medida que a diminui-

ção da transparência aumenta, a visão vai se

tornando progressivamente embaçada, esta-

belecendo o diagnóstico de disfunção crista-

lineana ou catarata. Antigamente, fazia-se o

diagnóstico de catarata quando a visão esti-

vesse muito comprometida ou a catarata bas-

tante densa, porém no conceito moderno, a

A catarata é a diminuição da transpa-

rência ou pacificação da lente interna do olho,

chamado de cristalino. A função do cristalino

é a acomodação visual, que é a capacidade

de enxergar nítido em qualquer distância, seja

em objetos longe, intermediário ou próximo.

Para que o olho humano possa enxergar com

nitidez é fundamental que o cristalino seja

absolutamente transparente e o processo de

acomodação visual esteja normal.

A partir dos 30 anos o cristalino começa

a perder progressivamente a função de aco-

modação, e aos 40 anos a acomodação dimi-

nui de maneira significativa quando inicia a

presbiopia ou vista cansada, levando a dimi-

nuição da visão para perto. Para compensar

esta perda da acuidade visual para perto, é

necessário uso de óculos, conhecido como

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análise criteriosa dos candidatos.

O tratamento cirúrgico da catarata é o

procedimento mais realizado no mundo atu-

almente, é rápido e seguro, e com as lentes

Premium permite, além de rápida recupe-

ração visual, uma melhora na qualidade de

vida, pessoal e profissional, pela menor de-

pendência do uso de óculos. É fundamental

um acompanhamento periódico com o

médico oftalmologista, para que a cirurgia

seja indicada no momento certo.

catarata é definida como um processo normal

de envelhecimento progressivo do cristalino,

que inicia a partir dos 50 anos, afetando a

qualidade de vida das pessoas, principalmen-

te nos dias de hoje em que a troca das infor-

mações acontece muito rapidamente e as ne-

cessidades visuais estão cada vez maiores.

Quando a qualidade de visão compro-

mete as funções visuais, seja pessoal ou pro-

fissional, indica-se a cirurgia da catarata, que

consiste na remoção do cristalino pela técnica

da faço-emulsificação e implante de lente in-

traocular. A moderna cirurgia da catarata per-

mite que seja realizada sem a necessidade

de pontos, geralmente é muito rápida, como

também é rápida a recuperação visual. Para

que a cirurgia possa ser realizada com segu-

rança é fundamental que não esteja muito

densa, por isso é importante exame periódi-

co com o oftalmologista, para que a catarata

seja monitorada. O outro grande benefício

da cirurgia moderna é que ela permite uma

menor dependência ou até total independên-

cia dos óculos, tanto para longe quanto para

perto. Isto é possível através dos modernos

implantes de lentes intraoculares multifocais,

chamados lentes Premium. 93% dos pacien-

tes que implantam as lentes Premium elimi-

nam os óculos definitivamente e 7% não utili-

zam usualmente ou usam em situações muito

específicas. Exames oftalmológicos sofistica-

dos e computadorizados permitem fazer uma

Dr. Carlos Tedeschi

Vision Center Cirurgia e Diagnose Ocular

(41) 3244-8904 | 3019-3300

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Podemos ainda definir como excesso de

gordura no organismo, enquanto sobrepeso

é o excesso de peso corporal. Uma definição

mais simples seria o aumento da ingestão

alimentar e a diminuição da atividade física,

aumenta o peso corporal e acaba gerando a

obesidade.

A obesidade é uma alteração do estado

nutricional do indivíduo, ou seja, uma doença

crônica, degenerativa, progressiva e recorren-

te.

A influência sociocultural é hoje um dos

fatores mais importantes na questão do culto

ao corpo magro, exigindo das mulheres a bus-

ca do corpo perfeito, corpo magro, tornando-

É uma doença crônica, progressiva e

multifatorial, que vem se tornando um dos

maiores problemas em saúde pública em

muitos países desenvolvidos e em desenvol-

vimento. É considerada hoje como uma epi-

demia, que atinge crianças, adolescentes e

adultos, independente da classe social. Ques-

tões ambientais aliadas a questões predispo-

nentes são os grande desencadeadores desta

problemática.

Para a Organização Mundial de Saúde

(OMS), o estado nutricional seria resultado

de uma complexa interação entre a ingestão

alimentar, a saúde geral do indivíduo e o am-

biente em que ele vive.

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tratégia de perda de peso mais frequente, e

em algumas pesquisas realizadas, fica claro a

relação dessa prática ao aumento de peso e

queda energética.

Nesse momento começa um ciclo vi-

cioso, onde a pessoa estando triste recorre à

comida, que é a forma mais rápida e fácil de

sentir-se bem, pelo menos no momento da

ingestão.

Tratar da obesidade é muito complexo,

pois envolve uma equipe de profissionais pre-

parados para ajudar o sujeito a sair desse ci-

clo que é a depressão. Psiquiatras, psicólogos,

nutricionistas, endocrinologistas, todos juntos

na busca de um caminho certeiro para o bom

andamento do tratamento e restabelecimento

do paciente.

Por Sílvia Luciana Kotaka

as escravas de uma ditadura da beleza, que é

o corpo idealizado.

A partir deste padrão rígido de beleza,

constatamos o aumento significativo de trans-

tornos alimentares. Em função da dificuldade

em se manter as dietas restritivas, ocorre uma

oscilação constante entre o peso e o emagre-

cimento, gerando o efeito sanfona.

O indivíduo com sobrepeso e obesidade

sofre muito com a sua imagem, a discrimi-

nação, a desmotivação que sente em relação

a mudanças, entre diversos fatores que con-

tribuem para o seu isolamento, ou mesmo

para o desenvolvimento de padrões compor-

tamentais que lesam sua autoestima, distor-

cem as relações com as pessoas, e diminuem

a qualidade de vida. A alimentação aparece

nesse contexto como forma compensatória de

situações não resolvidas, busca de satisfação

imediata.

As pessoas que se sentem presas a este

padrão de beleza, e buscam o emagrecimen-

to, estão sujeitas a crises de compulsão, e

consequentemente, a sentimentos de culpa e

vergonha.

Os estudos demonstram que a comida

acaba tendo a função de combater o estresse,

cansaço, ansiedade, depressão, ficando clara

a relação da comida com o estado emocional

dos indivíduos.

A restrição alimentar acaba sendo a es-

Vale lembrar que a ati-vidade física nesse processo é de fundamental importân-cia, pois ajuda a aumentar os níveis de serotonina no cérebro, que nos dá a sen-sação de bem estar.

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No dia 7 de dezembro foi lançada a úl-

tima edição do ano de 2010 da Revista Au-

toestima.

A festa aconteceu no Yankee Ameri-

can Bar, com a presença da imprensa, ami-

gos e convidados de Yumi Okamura, que

também aproveitou a ocasião para celebrar

um ano de seu programa de TV Brasil Japão.

A capa feminina Isabela Trindade

foi escolhida no concurso “Beleza de parar o

Trânsito”, realizado em novembro pela auto-

escola Ella, dos empresários Karla e Gus-

tavo Coelho Martins.

A capa masculina veio em dose dupla

com os irmãos Luís Felipe e Guilherme

Moreira, da agência de publicidade Ouse

Web.

O cantor Joe Hirata se apresentou

como convidado especial, agitando a festa

com seu som sertanejo. O badalado DJ Tite

Clause comandou a pista de dança com o

melhor do house music e remixes eletrôni-

cos.

O coquetel foi assinado por Gilberto

Mathias Party & Flower Design, Chef

Ulisses Viganó Jr., Nathália Figueiró e

Oficina do Açúcar.

As marcas que desfilaram no evento

foram Valeska Grossi, Kimika e Aramis,

mostrando suas coleções de primavera-verão

2012.

O salão Godiva Hair montou um

stand de beleza ofertando maquiagem e pen-

teados aos presentes.

Os shows de humor de Wan Grega e

Nega Brechó, deram um toque divertido à

festa, assim como os Caricaturistas, que

estiveram desenhando os convidados.

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36ª EDIÇÃO - Curitiba

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A terceira edição da badalada Paella

do Brava Beach Internacional, evento

que acontece anualmente no litoral catari-

nense, aconteceu no dia 28 de janeiro reu-

nindo celebridades, jet setters e muita gente

bonita.

Os famosos em destaque este ano fo-

ram os apresentadores Amaury Jr., Sabrina

Sato e Álvaro Garneiro. O evento também

contou com a presença especial de Cristia-

na Arcangeli e Bia Lula da Silva, neta do

ex-presidente Lula.

A banda gaúcha Papas na Língua se

apresentou durante a festa em show exclusi-

vo, animando a tarde de encontro.

A Paella levou a assinatura do renoma-

do Buffet de Joinville D’Marcos.

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No dia 10 de fevereiro, Yumi Okamu-

ra esteve com Lorena Schwartz numa via-

gem de Cruzeiro, no navio da Royal Caribe-

an, Vision of the seas. No passeio, que foi

feito antes do Carnaval, as amigas puderam

descansar e aproveitar a vida.

A saída aconteceu no Porto de Santos,

rumo ao Rio de Janeiro, Punta de Leste e

Montevidéu.

Foram sete dias que fizeram amizade

com pessoas do Brasil afora.

Alan foi um dos primeiros da turma,

logo em seguida Cibele, juntamente com

Débora e Paula.

Os irmãos Eduardo e Marcelo, de

Maringá, também se tornaram amigos, de-

pois de um jantar.

Cristiano Souza e suas três irmãs,

Ana, Célia, e Rose, seu sobrinho Leo-

nardo e a amiga Vera, entraram no anima-

do círculo. Assim, os novos amigos curtiram

muito os passeios e compras pelas cidades

visitadas.

Para Yumi, o grupo marcou a viagem,

tornando-a inesquecível, “o navio tinha uma

estrutura ótima e o pessoal da tripulação era

muito gentil com todos, conheci e fiz amigos

maravilhosos. Valeu muito a pena!”, comen-

ta.

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Joselito Zoreck, um dos sócios da casa

noturna Zouk, realizou uma private party dia

3 de março, dia do seu aniversário. O tema

da noite foi Festa das Máscaras e os convi-

dados receberam junto ao convite, máscaras

para utilizarem na festa. Foi indispensável a

apresentação do convite e o uso da máscara

para entrar na festa, pois a lista de convida-

dos era restrita só para amigos e conhecidos.

O evento contou com vários DJs e outras sur-

presas durante a noite.

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Dia 8 de fevereiro foi realizado o ani-

versário do empresário Felipe Leite, um dos

sócios da Zaf Produções, no Espaço Klaine,

um novo espaço para festas na cidade.

O evento, um baile de máscaras deno-

minado Stravaganza, foi produzido nos me-

nores detalhes, desde a entrada até os salões

de festa com muito requinte, o traje era black

tie e todos estavam glamourosos.

A decoração foi planejada em tons de

vermelho, flores antúrios e muitos espelhos

espalhados por todo ambiente.

A sofisticada comemoração foi assinada

pela empresa de eventos Zaf Produções,

dos sócios Felipe e Zauri Júnior.

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A empresária Daniele El Charif e

Anuar El Charif realizaram a comemoração

de seis anos de seus filhos trigêmeos, Isa-

dora, Adnan, e Maria Valentina, dia 24 de

março, no Buffet COLLORS, de propriedade

da família.

Com muito trabalho e dedicação, Da-

niele e seu assistente de decoração, o party

design, Miguel Shimonn prepararam uma

festa para ninguém colocar defeito, prestigia-

da por 200 convidados.

Com motivo espacial da NASA, a festa

estava repleta de detalhes surpreendentes,

como luminárias em forma de foguetes e co-

res fluorescentes.

A entrada lembrava um buraco negro

que levava os convidados para o espaço junto

de macacos astronautas. A grande estreia da

noite foi o lançamento do novo brinquedo do

Buffet, a torre giratória de 6,2m. O cardápio

foi elaborado com comidas específicas para

crianças e adultos.

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No dia 22 de março o Shopping Novo

Batel em parceria com o Business Professional

Women (BPW) e o Conselho da Mulher Execu-

tiva da Associação Comercial do Paraná (ACP)

realizou o Prêmio Mulher de Destaque. A

nona edição do evento, que já é tradicional no

meio empresarial curitibano, aconteceu no Te-

atro Fernanda Montenegro, com a premiação

de mulheres que tiveram atuação de destaque

nos mais diversos setores da sociedade.

Foram 17 mulheres homenageadas, en-

tre elas a publisher da revista Yumi Okamura;

as outras laureadas foram Maria Tereza Uille

Gomes, secretária de Estado da Justiça, Ci-

dadania e Direitos Humanos; a jornalista Iza

Zilli; a médica oftalmologista Tânia Schaefer;

a presidente da Associação dos Procuradores

do Paraná, Isabella Ramos, a empresária Cris-

tiane Cannet Mocelin; a atriz Cleide Piasecki;

a secretária municipal de administração, Dino-

rah Botto Portugal Nogara; a empresária Mire-

la Prosdócimo; Maria Inês Bau, da Associação

Santa Rita; a escritora Bertilla Boscardim Pe-

reira; a design de joias Eriane Andrade; a em-

presária Maria de Fátima Galvão; a escritora

Adélia Maria Woelnnen; a vice-presidente da

ACP, Edda Deiss de Mello e Silva; e Fernanda

Scaciota Simões da Silva, da Secretaria de Es-

tado da Educação.

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O CMC FASHION CONCEPT 2012 foi

realizado no dia 29 de março no Castelo do

Batel, tradicional espaço, palco principal das

festas mais glamorosas já vistas na sociedade

curitibana.

O evento foi idealizado para apresentar

em grande estilo o lançamento das novas li-

nhas de óculos Ecko Unltd., Marc Ecko e

relógios Carmim, que passam a fazer parte

do portfólio da empresa.

Estiveram presentes os principais clien-

tes da CMC Brazil de todo o Brasil, os par-

ceiros de cada marca, as revistas do trade,

imprensa, formadores de opinião, laboratórios

ópticos e funcionários.

O grande momento do evento foi o des-

file. Os 600 convidados conferiram com exclu-

sividade o lançamento das novas linhas e as

novidades da marca Cavalera Eye Candy.

E para abrilhantar ainda mais este mo-

mento , a apresentadora Sabrina Sato acom-

panhou de perto o desfile.

Cheios de estilo, o modelo Paulo Zulu,

o ator global Henri Castelli e a modelo inter-

nacional Fernanda Motta deram um show

de simpatia na passarela.

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Adrielli Rodrigues e Marcel Blasi na rea-bertura da LIQÜE.

André Levi ladeado pelas amigas Sílvia Magnani, Louise Alves e Lorena Schwartz em frente ao CLUBE A.

Bessinha e Luigi Poniwass na inauguração da franquia Alto da Glória da VININHA.

Carlise Kwiatkowski e Fernanda Richa em evento social.

Equipe do BACKSTAGE, Márcio Antunes (Gerente), William Ribeiro (Maitre) e Mar-cos (Chef).

Edson, Carlos Afonso e Cláudio Branco no coquetel de lançamento na ABRAV.

Eni Picchioni, Luciana Piovezan, Carlise Kwiatkowski (Presidente Provopar), Van-derlei Cordeiro de Lima e Suelen Zech em Campanha da Medula Óssea.

Colunista Tiom Kim ladeado pelos amigos modelos Fernando Kowalski e Guilherme Andrade no BETO BATATA.

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Karla Richa, Jéssica Berlofa e Letícia Luise Nappa no aniversário do Guilherme Moreira, no AURORA Bar.

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Lorena Schwartz e Derico, do Programa do Jô, no AOS DEMOCRATAS PUB da Dom Pedro, no Batel.

Maicon Victor e Sandro Oliveira na festa da 36ª edição da revista AUTOESTIMA.

Mauricio Marques, Pier Paolo, Luigi Po-nivass e Rodrigo Miranda na inauguração da franquia da VININHA do Alto da Glória.

Ricardo Macedo, Maria Augusta Menucci e Antonio Rossi no TAJ Bar, em Balneário Camboriú.O estilista Eder Fernandes no lançamento da Revista CASE BEM, na Mansão Barigüi.

Tina Selbach e Adriana Branco, da Em-presa MIDIA MANIA, em evento no TAJ Bar.

O casal de Djs mais charmosos da cidade, Tati e Léo, na LIQÜE.

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Gustavo Ferreira, Angélica Fenley Belich e Gustavo Haas testam a câmera Sony New C-3, no Santa Marta.

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Omar e Silvia Akel celebram 40 anos de amor.

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Gustavo Munhoz da Rocha e Juba Akel celebram o sucesso do ZéPelin e Beto Batata Batel.

Os fotógrafos Matheus Gaspa-rin e Milton Jr. curtem a festa da ZAF.

4

Elis e Hemerson May de Presi-dente Nereu (SC) em visita a Curi-tiba.

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As pequenas Laura e Thaisa Sade brincam no carnaval curiti-bano.

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As jornalistas Iza Zilli e Alice Va-rajão prestigiam o Comix Bistrô com o Chef Tony Rangel.

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O Mister Pinhais e ator Fernando Kowalski com Claudia Raia no Solar do Rosário.

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O presidente do Clube Curitibano, Joaquim Miró, e a primeira-da-ma, Maria Cristina Miró.

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Luciana Cavalli, Mirian Laura de Andrade e Iara Cunha Pe-reira, em evento cultural.

3

Bianca Valle aproveitou o feriado no Citra Bar.

Os sócios da Imobiliária Cilar João Francolim Tomazini, Lu-ciano Giongo Tomazini e Paulo Cesar Fraresso, comemorando as bodas de ouro da empresa.

4

O empresário, consultor e pales-trante André Caldeira agora faz parte do rol de blogs de especialis-tas da exame.com.

5

Gustavo Bittencourt, Fabio Adam Helm e Ale Leprevost, no coquetel de lançamento do Curiti-ba Elétrica.

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Nelson Brégola, Javier Vila Praga e João Filipe Radloff, em noite de degustação de vinhos Ta-rapacá.

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Arthur e Marcelo Castellano no coquetel de lançamento da nova geração do BMW Série 1 Euro Im-port BMW.

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Família Brainta

VOCÊ FAZ PARTEDA NOSSA PROGRAMAÇÃO.

T V d e P r i m e i r a .

Segunda a sexta às 14h,com Valquíria Melnik e você,

no canal 7.

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Consagrado ator Jackie Chan com Philip Stefanes, gerente do Restô Porto Canoas.

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Inoxidável empresário João Gui-lherme Leprevost, ao lado do cultuado Dj Kaskade e do San-dro Horta.

3

Gloriosa empresária Mayra Per-lin, com o maridão João Francis-co Martini, inaugurou sexta loja em Castro.

Michele Abujamra, Alexandre Caiado, Rodrigo Bueno, glorio-sas Paula Abrão e Larissa Caia-do.

4

Inoxidável advogado Roberto Guimarães, ao lado dos filhotes empresários Gustavo e Louren-ço Munhoz da Rocha Guima-rães.

5

Artista plástica Marisa Saraiva, Carlos Senna Motta, inoxidável e conceituado advogado Victor Feijó Filho e o colunista.

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Glorioso casal empresário Waldo-miro e Alessandra Fávero da Adega Brasil.

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Empresária Leda Baggio e as glo-riosas arquitetas Rosicler Ribeiro Campos, Fabiana Kro-pernicki e Ellen Marques, sócia da Due Arquitetura.

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A colunista, Jefferson Kulig, Yumi Okamura e Michelle Ja-mur na Namix.

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Yumi Okamura e Karina Mar-tello no Arragui.

3

Camila Barbosa, Alessandra Toneli e a colunista no Arragui.

Gabriella Fuga, da equipe de Alexandre Birman (Schutz/Are-zzo-SP), no almoço de lançamento da loja-conceito da Schutz Curiti-ba.

4

Nereide Michel e a colunista no lançamento da coleção outono/in-verno da Farofa Chic.

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As irmãs Camila de Queiroz Massa, Evelin e Fabíola de Queiroz, proprietárias da loja Fa-rofa Chic.

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Cláudia Leal, sócia-proprietária da Namix em lançamento de cole-ção outono/inverno.

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Tina Selbach, a colunista, Da-nielli Prestes e Maria de Fáti-ma Barbosa na premiação Mu-lher de Destaque 2012.

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A médica Valdecira Jassus da Clínica Pele e Cia com a colunista Iza Zilli.

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Rogério Neri, Bruna Esmanho-to e o sócio proprietário das BMW Ricardo.

3

Mariah Bittar do Pequeno Prínci-pe entrega um presente em nome da instituição para Liana Kansou, proprietária da Red Shoes.

O empresário Jihad Zraik Kan-sou ao lado do DJ Ariaan Olie-roock no Aurora Bar e Piadineria.

4

Adilson Alves da Cruz, diretor e idealizador do site de gincana de prêmios.

5

Esta colunista ao lado do jogador Giba, Ana Cláudia Magosso e Cristiane Pirv, na festa de 10 anos da Licenser no Castelo do Batel.

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Hilda Dias Machado, proprie-tária da Aritides Class, ao lado da Patisseriê Sônia Bacelar e Mirian Ribeiro da Fonsceca do Instituto Med Prev.

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O estilista Eder Fernandes repa-ginou seu atelier com muito luxo e glamour para atender com hora marcada suas clientes.

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Latino, Otávio Mesquita, Gugu Liberato, Roberto Justus, a eterna Rainha da TV Hebe Ca-margo e Márcio Garcia.

1

Isaac Azar com a esposa Carol recebendo o casal global, Mauro e Patrícia Naves e Thais Pa-cholek e o namorado, o cantor Belutti.

3

Proprietários do Costão do Santi-nho, Iolanda e Fernando Mar-condes de Mattos com o casal Isabeli Fontana e o namorado Rohan Marley.

Dallevo com a esposa, Daniela Albuquerque e o apresentador Amaury Jr.

4

Vitor Lozetti e Fernando Ba-telli, com Nathalie Streng, com o astronauta e o piloto Harry Van Hulten, Maarten Elshove no Restaurante Avila.

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Ex-locutor Osmar Santos com Rosana Beni e a atriz da Rede Record, Valquíria Ribeiro.

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José Vicente com os governador Geraldo Alckmin e o vice presi-dente do Brasil, Michel Temer.

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Bárbara Paz e Paulo Azevedo em primeira adaptação teatral do romance da francesa Lolita Pille.

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Amigas reunidas em festa no Taikô.

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Grupo de amigos em Baile Mu-nicipal.

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Os grandes amigos Nei Cardo-so, Hélio Ferreira e Edio Sil-va.

Andréa e o médico dermatolo-gista Roberto Amorim Filho em suas Bodas de Prata com os filhos Gabriel e Gustavo.

4

Sempre elegantes nas festas de Floripa, Angelita Koerich e Marco Mondo.

5

Cheias de estilo Thaiz Londe-ro, Adriana Althoff e Adriana Piazza Elpo.

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Julia e seus pais Joseane Koe-rich de Souza e Rui Souza em festa na Ilha.

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Os arquitetos Raquel Ramos e Eduardo Schmidt assinam o espaço Family roon na Casa Cor 2012 de Florianópolis.

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A global Cléo Pires fez pit stop na city para gravações da série “As Brasileiras”.

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Isabelle Accioly e o fotógrafo-colunista Felipe Camelo com a empresária da moda Vaninha Nutel´s conferindo os lança-mentos da Andarella e Ferni.

3

Isabelle Accioly com o ator global Felipe Abib.

A bela estilista alagoana Octávia Porto fixa residência em Buenos Aires.

4

A empresária Girley Rocha ao lado da gerente Leda Barbosa e equipe fashion da badalada franquia, no Maceió Shopping.

5

Thereza Collor é evidenciada nas páginas da nova edição da Revista Bobstore.

6

Os atores Marcello Gonçalves, Fernanda Paes Leme e Hen-ri Castelli abrem as cortinas do Teatro Deodoro para o espetácu-lo “Meu Ex Imaginário”.

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Nossa Miss Teen World 2011/12, Gabrielle Marinho com o galã Rodrigo Santoro no camarote VIP da Brahma do RJ.

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As irmãs Kênia, Cintia e Éli-ta Simão com o ex-BBB João Maurício e a modelo Bárbara Evans, na Pacha.

1

Gilson e Maisa Gouveia e o empresário Elpídio Fiorda Neto no restaurante Assoluto.

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Marcelo e Camila Abrão, do Restaurante Árabe.

Gusttavo Lima e sua namorada Karen Kounrouzan na boate sertaneja Villa Mix.

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Alex e Rommel, do Flamboyant Shopping, receberam o prêmio ICSC, pelo ‘Flamboyant in Con-cert’, no Peru.

5

Lucilene Caetano e Caio Hill-figer durante campanha de moda.

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Odair Lima, Josiane Larger, Gedson de Oliveira e Louren-zo Brito na I Mostra Nacional de Teatro de Pirenópolis.

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Ludmilla Lima, Elenice Soa-res e Daniel Oliveira na festa do Prêmio Qualidade Brasil, em Brasília.

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Luciana Niederauer, Maria Lú-cia Saiter, Vanina Zini e Ro-berta Agnese.

1

Rodrigo Mangaravite, a esposa Tati Dyskant e Luis Carlos Me-deiros.

3

Luciana Niederauer com os pais, João Saiter e Lúcia.

Raul Pereira com Lucia Mar-ques.

4

O empresário Fabiano Niede-rauer, novo presidente da Câmara Brasil-Grécia de Comércio Indús-tria e Turismo, o presidente da Fe-deração das Câmaras de Comércio Exterior Paulo Fernando Mar-condes Ferraz e o embaixador da Grécia Dimitri Alexandrakis.

5

Aline Favaretto, Leonardo Fa-varetto, Ricardo Pereira, An-dré Niemeyer e Marcelo Rebe-lo.

6

Fabiano Niederauer entre a fa-mília do sócio: Ricardo Pereira, a mãe Hilma, o pai Roberto e o irmão Raul Pereira.

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Ricardo Pereira com André Niemeyer, proprietário da Casa das Canoas.

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Domingo às 17:30hCanal 20 - NET

facebook.com/FestaseSonhos

twitter.com/festas_e_sonhos

PROGRAMA

FESTASSONHOS&Acesse e confira:

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Como ter a sua festa na TV

Promoções espetaculares

Os fornecedores de festas vencedores do

suas fichas técnicas e as novidades do prêmio

Acesse também:

º2 Wedding Party Awards

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A modelo e Miss Rio Grande do Sul foi a grande atração da 8ª edição da Confraria da Cham-pagne.

1

Márcia Rizzardi, Andréia Mu-nerolli e Carolina Zanela Dal Castel na noite que reuniu mais de 350 mulheres brindando com espumante Salton.

3

A empresária Cláudia De Carli Albuquerque na noite mais ba-dalada do Rio Grande do Sul.

As irmãs Janaína Riss Benet-ti e Patrícia Riss comandaram uma das turmas mais animadas da Confraria da Champagne.

4

Daniela e Mariana Chehade.5

Fernando, Laise, Lúcio, Jus-sara e Vilson Biazus comemo-raram em grande estilo a forma-tura de Lúcio.

6

Dj André Sarate e Beto De Carli.

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Domingo às 17:30hCanal 20 - NET

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Os proprietários do Capim Dou-rado Shopping Glô Amastha e sua marido Carlos Amastha.

1

O Secretário Estadual de Ciência e Tecnologia, Borges da Silvei-ra e sua esposa, Presidente do Instituto Histórico e Cultural da Lapa, Maria Inês.

3

O Deputado Federal Angelo Ag-nolin e sua esposa, a vice Pre-feita, Edna Agnolin.

Tom e Alice Lyra no evento CMC Fashion Concept 2012.

4

O Secretário do Estado de Indus-tria e Comércio, Paulo Massuia e sua mulher Liliane.

5

O Presidente do Sebrae, Rober-to Pires e sua mulher Fernan-da.

6

O Prefeito de Palmas, Raul Filho e sua esposa, Deputada Estadual Solange Dualibe.

7

Os Deputados Federal Junior Coimbra, Dorinha Seabra e Laurez Moreira.

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Preta entra no palco e leva o público ao delírio em São Cristó-vão.

No camarim, Marlene Mattos abraça Preta Gil, que fez super show.

1

3

Emerson Miguel com vista para Bahia da Guanabara.

No Cristo Redentor, símbolo do Rio de Janeiro.

4 Celso com David Brazil passa no teste de mister simpatia.

5 Com os companheiros de via-gem, Celso Amancio e Emer-son Miguel.

6 Na fila do gargarejo da Preta com Emerson Miguel, Celso e Ita-lo Gurgel.

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Daniel, diretor da Super Adega, e o empresário de comunicação, Alisson Magalhães.

1

Wilma Magalhães e o garoto propaganda Carlos Moreno, em lançamento de produtos na Casa Cor Brasília.

3

Aline Magalhães no lançamen-to do JORNAL DO DF, edição nú-mero 200.

Flashback Wilma Magalhães entrevistado o saudoso vice pre-sidente José Alencar e o sena-dor Gim Argelo.

4

O deputado Augusto Carvalho abraçando esta colunista no lan-çamento do premio TOP DF.

5

Wilma Magalhães prestigiando a presidente da Capela Imperial, Cintia Aquino.

6

Diretores da Casa Cor em dia de lançamento da edição anual.

7

Jerry Adriane ao lado do em-presário de gastronomia, Almir. Fez um super show no NOVO MUSEU.

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Márcio Barreto, com sua nova parceira no segmento de turis-mo, Clenir Baldin.

1

Suel e Djanir Haverroth, pro-prietários do elegante Hotel Por-tinari em Vilhena.

3

Residindo em Madrid há dez anos, Marilene Discher faz su-cesso com sua revista “In Note”.

Juliana Amorim, que reside na Europa, promove cursos e work-shops no segmento de assesso-ria de moda pessoal.

4

Cleide Balansin recebeu o ator Marcos Pasquim em sua loja no Barra Shopping, no Rio.

5

O empresário Claudio Hikague inaugura loja de náutica com presença do diretor da Yamaha.

6

Zuza Carneiro foi recebido na cidade de Vilhena pelo colunista Valdeci Tergon em seu evento Personalidades em Evidência.

7

Proprietário do Aquarius Hotel, Emerson Castro e sua esposa Binha Rios Castro.

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Reunião em família para os 80 anos de Hilda Volpe.

1

Tenente Leão, Major Rios, Coronel Alexandre da Hora.

3

Lelia e Maritza Cogo.

Zaffira e Michell Kynni.4

Em dia de sim & sim Ana Pau-la Castro Pinto e Ferdinando Andrekowisk.

5

Andrea Azevedo e a filha debu-tante, Eduarda.

6

Edson e Azir Tognini.7

Arthur e Livinha Bicudo.8

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Dra. Gracemia, Dr. Paulo, Engº. Sr. Francisco, Sra. Gema, Arthur e Vitor.

1

Adelino Perin e esposa Rosa.3

Paulo Renato Soares e es-posa Mônica Teixeira.

Dulce Ilaide Dick.4

Ellen Worm Colpani.5

Edson Nilgelski da Silva e es-posa Joyce Kedrovski.

6

Engº. Agrônomo Florianopolitano Celivio Holz com a esposa.

7

Pedro de Souza - Criador do Churrasco em NJ.

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Ciro Batelli e o apresentador Faustão, do Domingão do Faus-tão.

1

Renato Neublum e família, da Vivo Desejo Decorações de Fes-tas.

3

Hebe Camargo e Rodrigo Tei-xeira em Las Vegas.

Fulvio Stefanini e sua esposa Vera.

4

O casal Aramis Maia e Camile Abib.

5 Cristina Batelli, minha linda esposa, com os pets em Las Ve-gas.

6 Ciro Batelli e Shirley Bassey.

7 Fernando Batelli, Faustão e Vitor Lozetti.

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Jorge Brasil, nascido em Curitiba,

ator, diretor teatral e cantor lírico, iniciou a

carreira em 2000 e logo se apaixonou pelos

palcos. Sentindo a necessidade de aperfeiçoar

sua arte, nesse mesmo ano, começou aulas

de canto popular, passando para canto lírico.

Continuou atuando em diversas produ-

ções teatrais, filmes e comerciais de TV, até

estrear, em 2004, como diretor em uma sátira

de Chapeuzinho Vermelho, peça com ótima

acolhida de público.

Mas o grande projeto estava por vir: di-

rigir, escrever e atuar em uma peça sobre o

astro da música, Elvis Presley.

No ano de 2006, o objetivo se concre-

tizou. Estreou na peça Elvis Ainda Vive, no

Festival de Teatro de Curitiba - PR. O público

se divertiu e se contagiou com a história de

uma fã de Elvis que tem visões de seu ídolo.

Com o enorme sucesso da peça, Jorge Brasil é

chamado para interpretar Elvis em comerciais

de televisão.

Devido a grande repercussão da peça

e dos comerciais, o público propõe a ideia de

Jorge Brasil fazer shows cover do artista.

Ao assistir o filme da peça Elvis Ainda

Vive, Jorge Brasil percebeu que, com a expe-

riência de ator e cantor lírico, poderia realizar

um trabalho diferenciado sobre Elvis Presley.

Uma performance única com fidelidade abso-

luta e sem caricaturas do maior ídolo musical

de todos os os tempos.

Como na famosa canção de Elvis, It’s

Now or Never (É Agora ou Nunca) o artista

não perdeu tempo e imediatamente começou

a fazer shows do rei.

A cada apresentação, muito profissiona-

lismo, carinho e amizade com público.

Jorgito Brasil

(41) 9974-6755

[email protected]

www.jorgebrasil.com

Page 138: Revista Autoestima 37ªEdição

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Inauguração do quiosque da House Gift

no shopping Curitiba, dia 01 de março.

A House Gift comercializa acessórios e presentes

em geral.

No dia 19 de janeiro a Abrav Imports inaugurou em Curitiba, e para comemorar

realizou coquetel especial para convidados.

Inauguração da Honda Prixx em São José dos

Pinhais no dia 17 de janeiro, juntamente com

a inauguração da loja, o novo Civic 2012 foi

apresentado ao público.

No dia 14 de dezembro a turma da Na-mix se reuniu em confraternização lançando a marca Rubia Dallarmi, com venda exclusiva na loja, além da nova coleção de camisetas

de Jefferson Kulig.

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No dia 02 de fevereiro inaugurou a loja daCupcake Company no Shopping Palladium.Com cardápio exclusivo, que conta em médiacom 15 sabores, os cupcakes são recheadoscom brigadeiros, doce de leite e geleias.

Inauguração da The One, concessionária ofi-

cial da Harley Davidson, dia 15 de dezembro.

A festa foi marcada por um encontro de 300

harleyros e coquetel.

Noite de degustação no Arragui Bistrô, dia 01 de março. O Arragui oferece um ambiente aconchegante com pratos contemporâneos da

cozinha internacional.

Irit Czerni lança a coleção outono inverno com

muito requinte e bom gosto. A coleção estava

maravilhosa e vale a pena conferir.

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Maria Ignez Simões inaugura sua nova loja

junto à Villa Mariantonio com muito suces-

so. Suas peças exclusivas são lindas e de

muita criatividade.

No DUO Cuisine foi realizado um almoço para a imprensa, do lançamento da mais nova

loja da SCHUTZ no Park Shopping BARIGÜI.

Dia 24 de março na Arena Expotrade, em Pinhais, foi realizado o maior evento coun-try/sertanejo do país, o Curitiba Country Festival.

Coquetel de lançamento da 1ª Micareta da Capital Paranaense que acontecerádia 05 de maio na EXPOTRADE foi realizado na MATRIZ & FILIAL.

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A empresária Valeska Grossi comemorouno dia 22 de março 1 ano de loja com oseu nome, com muito sucesso e alegria.

Aconteceu no Castelo do Batel um dos maiores

eventos da CMC Brasil, a “CMC Fashion Concept

2012”, com a presença especial de Sabrina Sato,

Henri Castelli, Paulo Zulu e Fernanda Motta,

o maior sucesso.

O Festival de Cinema na Lapa contoucom a presença do ator global RodrigoVeronese. Realizado por Maria Inês Borges da Silveira e equipe, foi o maior sucesso.

Wilson, Sonia e Luciano Elias, realizam com

sucesso a abertura da CASA DE IDEIAS

2012, no último dia 12 de abril, com um

delicioso coquetel para seus amigos, clien-

tes, profissionais e imprensa.

Page 142: Revista Autoestima 37ªEdição

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turna em São Paulo e foi convidado a partici-

par de um editorial de moda para um grande

jornal.

Desde então, Rodrigo não parou mais.

Foi modelo das principais agências de São

Paulo, estrelou 70 comerciais publicitários. Foi

garoto propaganda de grandes marcas e pro-

dutos e assinou a coluna “Palavra de menino”

na revista Atrevida e ainda foi apresentador

de 3 programas de esportes radicais. Um des-

“Atuar foi uma coisa que nasceu comi-

go. Tenho a veia artística na família e sempre

senti isso”, afirma o ator paulistano Rodrigo

Veronese. Filho de pai advogado e mãe atriz

de rádio, quando criança Veronese andava

com uma câmera a tiracolo e adorava imitar

vários personagens de TV. Ainda criança fez

seu primeiro comercial.

Sua escalada para o sucesso começou

em 1989, na pista de dança de uma casa no-

Page 143: Revista Autoestima 37ªEdição

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Cynthia Urner | Assessoria

[email protected]

www.rodrigoveronese.com.br

ses comerciais, fez com que Veronese fosse

convidado a participar da Oficina de Atores da

Rede Globo, em 1995.

Após a oficina, a jornada pelas emisso-

ras de TV começou: protagonizou novelas na

TV Record, SBT e Rede Globo, destacando-

se como Lucas, de Paraíso Tropical, ao lado

de Renée de Vielmond , personagem que lhe

rendeu várias indicações como o Prêmio Con-

tigo, Revelação do ano da Rede Globo e al-

guns prêmios pelo Brasil.

Em seguida, vieram mais novelas e mi-

nisséries, quando em 2010 recebeu um convi-

te da diretora Tizuka Yamazaki para estrear no

cinema com o longa-metragem: Aparecida,

O Milagre; na sequência, rodou seu segundo

filme Hamartia, Ventos do Destino, com es-

treia em 2012.

Nova empreitada de Rodrigo Vero-

nese tem início no Paraná

Rodrigo Veronese participou como júri

e apresentou o longa Aparecida - O Milagre,

no Festival da Lapa - Filmes de Época. Du-

rante o festival, divulgou e foi homenageado,

recebendo o Troféu Tropeiro pelo seu novo

projeto: Oficina Roteiro de Gravação, pro-

jeto social destinado à população carente no

Brasil. Veronese dedicará seu conhecimento e

tempo a fim de descobrir, selecionar e prepa-

rar alunos com perceptível talento para atua-

ção. Estes serão encaminhados a produtores

de elenco na intenção de realizarem testes de

VT, cinema e teatro.

A oficina é composta por aulas básicas

sobre dramaturgia e contará também com pa-

lestras de atores e diretores, além da criação

de um banco de atores que possam ser indi-

cados em futuros trabalhos.

Nos últimos dois anos Rodrigo foi em-

baixador da Fundação Ação Criança, criada

para angariar fundos e combater a desnutri-

ção infantil. Foi a união de seu trabalho como

ator e o carinho por causas sociais que leva-

ram Veronese à criação da Oficina Roteiro de

Gravação.

Page 144: Revista Autoestima 37ªEdição

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Retornei ao Brasil, meu país de origem,

após vários anos vivendo nos EUA e na Eu-

ropa, onde me encantei com a criatividade e

praticidade dos CUPCAKES, até então pouco

conhecidos e divulgados no Brasil. Logo que

retornei, comecei a criar Cupcakes por hobby

e até mesmo para presentear amigas e pesso-

as conhecidas, dependendo da ocasião. Todos

se encantavam com a delicadeza e sabor dos

meus cupcakes, pois modéstia a parte sempre

tive muita habilidade para as artes. Os pe-

didos de Cupcakes das amigas começaram a

crescer. Algumas queriam para lembrancinhas

de Chá de Bebê, Aniversários, Páscoa, Natal e

outras ocasiões. Os pedidos, aliados ao gosto

pela criação, foram os principais ingredientes

para que eu criasse o ATELIÊ DE CUPCAKE,

onde trabalho sozinha desde a criação à ela-

boração dos cupcakes.

O nome do CUPCAKE vem da receita,

que é medida em cups (xícaras) e assada ne-

las. Em meados de 1900 esses mini bolos se

tornaram populares devido ao menor tempo e

a sua facilidade de cozimento, o que se tor-

nou revolucionário. Originalmente os sabores

eram básicos, feitos para crianças. Hoje são

encontradas nas mais variadas combinações

de massas, recheios, coberturas e apresenta-

ções. Tudo depende da criatividade e do bom

gosto!

Susete Teixeira

Ateliê de CUPCAKE

(41) 9966.3346

ateliedecupcake.blogspot.com

Page 145: Revista Autoestima 37ªEdição

145

Os amantes da boa gastronomia reco-

nhecem que o prazer da degustação de um

prato vai muito além dos domínios do sabor.

Temperos aromáticos, apresentação impecá-

vel e uma história que justifique a criação são

alguns elementos indispensáveis na qualifica-

ção de uma receita completa, que encanta e

satisfaz na medida certa. É com essa preo-

cupação que a empresária Renata Christina

Machado de Oliveira inaugurou em Curitiba a

pâtisserie Brigadeiros & Aromas, que alia

poesia, fragrâncias e sabores a criações ex-

clusivas que prometem cair nas graças dos

paranaenses.

A Brigadeiros & Aromas faz os brigadei-

ros na hora, para mantê-los sempre frescos,

com sabor e textura impecáveis. Não deixe de

experimentar os sabores da Linha Infusão, Sa-

bores do Brasil, Frutas, Oriental, Etílica, Fru-

tos, Infantil, Mais Saúde, Diet, Exótica, Belga,

além dos deliciosos brigadeiros de colher.

Renata Oliveira

(41) 3024-4499 | 9148-9187

[email protected]

patisseriebrigadeirosearomas.blogspot.com

Page 146: Revista Autoestima 37ªEdição

146

Ulisses Viganó Jr. participa mais uma

vez do lançamento da revista Autoestima.

Um engenheiro civil que vem se dedi-

cando a se tornar um personal chef, e vem

se destacando em Curitiba e região. Aluno

do Curso de Gastronomia da PUCPR, ele faz

eventos personalizados com cardápios elabo-

rados de acordo com a ocasião, com o gosto

dos clientes, com os insumos de época.

Possui uma equipe que pode executar

os pratos em sua cozinha, levando tudo pron-

to, ou pode finalizar no local do evento, como

o cardápio pode ser totalmente feito na cozi-

nha do cliente.

Elabora suas comidinhas com a paixão

de quem curte mesmo a cozinha, coloca a

alma no tempero, utiliza muitas ervas frescas,

provenientes de sua própria horta.

Tem aprimorado sua técnica, iniciando-

se em doces e sobremesas. Vem se firmando

como um nome de ponta na gastronomia pa-

ranaense, aliando criatividade e qualidade.

Talento nato, aprimora-se cada vez mais

nos brindando com suas delícias.

Ulisses Viganó Junior

(41) 3362.3732

[email protected]

Page 147: Revista Autoestima 37ªEdição

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A rede de minissanduíches Vininha

chega aos 10 anos de vida com um projeto

ousado – faturar R$ 7,8 milhões até o fim de

2012. Para isso, o empresário Rodrigo Mi-

randa, diretor-fundador da marca, prevê 35

lojas em operação até o fim do ano. “Nosso

projeto de expansão foi desenhado para uma

rede de lojas espalhadas em três estados: Pa-

raná, Santa Catarina e São Paulo”, revela.

Mas para chegar lá, o Vininha percorreu

uma trajetória pautada no trabalho. A marca

nasceu em Curitiba há 10 anos. Começou o

atendimento apenas por tele-entrega e so-

breviveu ao mercado seletivo de alimentação

por quatro anos. Em 2006 a primeira loja foi

aberta, em um bairro nobre de Curitiba. Hoje

são oito lojas em operação, todas em Curitiba

e Região Metropolitana. Ainda no primeiro se-

mestre, seis franquias serão abertas em Santa

Catarina. No segundo semestre, o Vininha de-

sembarca em São Paulo.

A marca tipicamente curitibana (cidade

onde salsicha é chamada de ‘vina’) aposta no

sucesso dos produtos “mini”, lanches rápidos

que envolvem a massa de pão em recheios

variados. A mais recente novidade é a linha

integral, com dois recheios – provolone e es-

pinafre. Com os dois novos produtos, o Vini-

nha passa a oferecer 10 tipos de minissanduí-

ches salgados. No mix de produtos, tem ainda

opções doces, como brigadeiro enroladinho e

brigadeiro de colher, beijinho, bolo de choco-

late, mousse de chocolate e de maracujá e os

cupcakes em três sabores – morango, briga-

deiro e limão.

(41) 3022.2324

www.vininha.com.br

www.twitter.com/@vininha_

www.facebook.com/Vininhaminisanduiches

Page 148: Revista Autoestima 37ªEdição

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