Revista Mercado Empresarial - Techmei

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Uma vez mais o setor de máquinas e equipamentos é destaque no atual cenário otimista da economia brasileira – cujo PIB cresceu 6% no primeiro semestre deste ano, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), comparado ao igual período do ano passado.

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06Economia cresce e setor de máquinas e equipa-mentos continua sendo destaque

12 Comunicação: o que ela pode fazer por você e sua carreira

14 Indústria espera volta de incentivo que reduz custo de importação

16 Parnox, tecnologia de ponta em fixadores de aço inox

18 Indústria traz propostas para combate ao efeito estufa

21 Aumento da capacidade de produção é a tônica

24Liberações do BNDES para compra de máquinas e equipamentos nacionais somam R$ 18,5 bilhões

29 Caderno Especial - dados técnicos de produtos indus-triais.

44Brasil mostra tecnologia em máquinas para couro e cal-çados na América Latina

51 Pequenas empresas terão ferramenta específica para medir exportação

52 Brasil poderá ter em 2015 uma empresa a cada 24 habitantes

54 Dicas de leitura sobre o setor de tecnologia e auto-mação industrial

59 Vitrine: confira os lançamen-tos de máquinas e equipa-mentos industriais

65 Futura Laser - inovação e qualidade em gravações a laser

66 Índice de anunciantes

47 Aguiafix prevê crescimento de 100% até 2011

48 A segunda invasão chinesa: alta tecnologia

50 Modernizar para não desin-dustrializar

10 TECHMEI 2008: o foco na tecnologia

sumário

22 Bens de capital pedem igualdade com a China

3mercado empresarialmercado empresarial

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editorial

expediente

Mercado Empresarial

InvestIr em tecnologIa é vItal para o setor de máquInas e equIpamentos

Coordenação: Mariza SimãoDiagramação: Lisia Lemes e Felipe ConsalesArte: Ivanice Bovolenta; Cesar Souza; Silvia Naomi Oshiro, José Francisco dos Santos, José Luiz Moreira, Edmilson Mandiar; Alice Tomoko; Leonid Chyczy.Capa: Felipe ConsalesRedatora: Sonnia Mateu - MTb 10362-SPcontato: [email protected] nesta edição: Vinicius Souza e João LopesCaderno Especial: Daniela de Pádua Dias Gomes e Natália Paganini Ferrante - contato: [email protected]ção: Techmei 2008 – Feira Internacional deTec-nologia em Máquinas e Equipamentos Industriais

Araçatuba - Rua Floriano Peixoto, 120 1º and. - s/ 14 - Centro - CEP 16010-220 - Tel.: (18) 3622-1569 Fax: (18) 3622-1309Bauru - Centro Empresarial das Américas Av. Nações Unidas, 17-17 - s 1008/1009 - Vila Yara - CEP 17013-905 - Tel.: (14) 3226-4098 / 3226-4068 Fax: (14) 3226-4046Piracicaba: Sisal Center: Rua 13 de Maio, 768, sl 53 - 5ª andar - Cep.: 13400-300 - Tel.: (19) 3432-1524 - Fax.: (19) 3432-1434Presidente Prudente - Av. Cel. José Soares Marcondes, 871 - 8º and. - sl 81 - Centro - CEP 19010-000 Tel.: (18) 3222-8444 - Fax: (18) 3223-3690Ribeirão Preto - Rua Álvares Cabral, 576 -9º and. cj 92 - Centro - CEP 14010-080 - Tel.: (16) 3636-4628 Fax: (16) 3625-9895Santos - Av. Ana Costa,59 - 8º and. - cj 82- Vila Ma-tias - CEP 11060-000 - Tel.: (13) 3232-4763 Fax: (13) 3224-9326São José do Rio Preto - Rua XV de Novembro, 3057 - 11º and. - cj 1106 - CEP 15015-110 Tel.: (17) 3234-3599 - Fax: (17) 3233-7419São Paulo - Rua Martins Fontes, 230 - Centro CEP 01050-907 - Tel.: (11) 3124-6200 - Fax: (11) 3124-6273O editor não se responsabiliza pelas opiniões expres-sas pelos entrevistados.

ma vez mais o setor de máquinas e equipamentos é destaque no atual cenário otimista da economia brasileira – cujo PIB cresceu 6% no pri-

meiro semestre deste ano, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), comparado ao igual período do ano passado. Somente entre junho e julho últimos, o crescimento geral do setor foi de 2,2%. Em relação a julho de 2007, o aumento na indústria de bens de capital atingiu 22,3%.

Ainda de acordo com o IBGE, a produção de máquinas e equipamentos agrícolas, por exemplo, cresceu 41,7% no primeiro semestre em relação aos seis primeiros meses de 2007. Logo em seguida vieram as máquinas para o setor de transporte (32,8%) e de energia (17,2%). Não é pra menos que o setor automotivo vem batendo recordes de produção: tomou da França o sexto lugar entre os maiores produtores mundiais! Mais de dois milhões de veículos foram fabricados no Brasil entre janeiro e junho (representando uma alta de 21,8% ante 2007). Na área de energia, por sua vez, mais e mais usinas de etanol estão saindo do papel e a Petrobras anuncia a cada mês novas descobertas no litoral brasileiro, impulsionando as indústrias de refino, logística e naval.

Claro que nem tudo é cor de rosa e na economia brasileira os problemas continuam os mesmos: juros altos e câmbio desfavorável. Para driblar esses fatores, o investimento em tecnologia é uma das principais saídas. Afinal, no mundo globalizado a competitividade é mundial, e sem uma política de reserva de mercado para produtos acabados, quem não conseguir produzir com alta qualidade e baixo custo, certamente será derrotado pelos importados.

No setor de bens de capital, o investimento em tecnologia é vital, seja ela na-cional ou importada. A Abimaq (Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos) aponta para o perigo da concorrência desleal, principalmente de máquinas chinesas. Segundo a entidade, o imposto de importação para bens de capital fica em torno de 9%, enquanto o setor automotivo teria uma tarifa de 35% e o setor naval, de 48%. Já a Associação Brasileira dos Importadores de Máquinas e Equipamentos Industriais – Abimei, rebate a informação, declarando que a tarifa normal é de 14%, e as importadas não têm financiamento a juros baixos pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES, como as nacionais. Segundo o Presidente da Abimei, Thomas Lee, a capacidade da indústria de bens de capital chegou ao seu limite e o país pararia de crescer se não fosse a importação. “Além disso, nossos portifólios são complementares”, analisa. “Os empresários brasileiros compram em geral ou máquinas muito simples, que não valem a pena ser produzidas no Brasil, ou muito sofisticadas e que estariam acima da capacidade tecnológica da produção nacional”.

Esse debate, sem dúvida produtivo para o desenvolvimento e a economia do setor, terá um palco especial na Techmei 2008, a primeira feira destinada prioritariamente ao setor de máquinas e equipamentos industriais importados e que incorporam as mais modernas tecnologias mundiais. O evento acontece de 14 a 18 de outubro, no Centro de Exposições Imigrantes, em São Paulo. Estaremos lá para conferir e participar dessa importante iniciativa!

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éinegável que o Brasil tem crescido num ritmo e constância que não se vê há muitos anos. Os números provam isso.

Segundo a mais recente pesquisa Contas Tri-mestrais, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE, o Produto Interno Bruto (PIB) do primeiro semestre deste ano cresceu 6% em relação ao mesmo período do ano passado. O segundo trimestre do ano teve ex-pansão de 6,1% se comparada com os meses de abril-maio-junho de 2007, e 1,6% em relação ao primeiro trimestre daquele ano. O setor in-dustrial cresceu 5,7% no segundo trimestre de 2008, comparativamente ao mesmo período de 2007, e 0,9% em relação ao primeiro trimestre de 2008. No primeiro semestre, a indústria se expandiu 6,3% e, em 12 meses até junho, 5,5%. E, mais uma vez, o setor de máquinas e equipamentos foi destaque.

Somente entre junho e julho deste ano, o crescimento geral do setor foi de 2,2%. Em

relação a julho de 2007, o aumento na indús-tria de bens de capital atingiu 22,3%. Ainda de acordo com dados do IBGE, a produção de máquinas e equipamentos agrícolas, por exemplo, cresceu 41,7% no primeiro semestre em relação aos seis primeiros meses de 2007, para dar conta do aumento de 4,2% na produ-ção agropecuária. Logo em seguida vieram as máquinas para o setor de transporte (32,8%) e de energia (17,2%). Não é para menos que o setor automotivo vem batendo recordes de produção, tomando da França o sexto lugar entre os maiores produtores mundiais. Mais de dois milhões de veículos foram fabricados no Brasil entre janeiro e junho (alta de 21,8% ante 2007), sendo que cerca de 445 mil foram exportados. Na área de energia, por sua vez, mais e mais usinas de etanol estão saindo do papel e a Petrobras anuncia a cada mês novas descobertas no litoral brasileiro, impulsionando as indústrias de refino, logística e naval.

e setor de máquInas e equIpamentoseconomIa cresce

contInua sendo destaque

panorama do setor

o setor

automotivo

vem batendo

recordes de

produção.

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panorama do setor

as indústrias que

mais investem

em tecnologia, e

também as que

mais importam

máquinas e equi-

pamentos, são

as mesmas que

batem recordes

de produção.

Para se ter uma idéia de como isso é sig-nificativo, vale a pena olhar o crescimento do setor no ano passado. Em 2007, a produção de bens de capital para a indústria automobilística em relação a 2006 aumentou 13%, segundo o IBGE. A produção de equipamentos para a construção civil subiu 19%, para energia elétri-ca, 26%, e para fins industriais em geral, 17%. O destaque, também naquele ano, ficou para o crescimento da produção de equipamentos para o setor agrícola com 48%.

Assim, os resultados globais do primeiro semestre de 2008 de certa forma contradizem as expectativas da indústria em abril e maio, quando do reinício da escalada na taxa básica de juros do Banco Central para conter uma inflação que não era brasileira. Na época, a Associação Brasileira da Indústria de Máqui-nas e Equipamentos – Abimaq, mantinha a perspectiva de crescimento de 10% a 12% no faturamento do setor esse ano. Mas apontava

para a queda no ritmo de crescimento, que diminuiu de 46,7% em janeiro para 13,4% em maio, como indicativo de que o setor poderia ficar estagnado em 2009.

As nuvens negras no céu de brigadeiro são sempre as mesmas: juros altos e câmbio desfavorável. E para driblar esses fatores, o investimento em tecnologia é uma das prin-cipais saídas. Afinal, no mundo globalizado a competitividade é mundial, e sem uma política de reserva de mercado para produtos acabados, quem não conseguir produzir com alta quali-dade e baixo custo, certamente será derrotado pelos importados.

No setor de bens de capital, o investimento em tecnologia é imprescindível, seja ela nacional ou importada. A Abimaq aponta para o perigo da concorrência desleal, principalmente de máquinas chinesas. Segundo a entidade, o im-posto de importação para bens de capital fica em torno de 9%, enquanto o setor automotivo teria uma tarifa de 35% e o setor naval, de 48%. Essa informação, contudo, é rebatida pela Asso-ciação Brasileira dos Importadores de Máquinas e Equipamentos Industriais - Abimei. O presi-dente da Associação, Thomas Lee, afirma que a tarifa normal é de 14%, e as importadas não têm financiamento a juros baixos pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES, como as nacionais. “Somen-te as máquinas e equipamentos sem similar nacional é que têm uma tarifa especial de 2%, mas em geral são bens com custo acima de US$ 500 mil ou US$ 1 milhão e que, portanto, precisariam de um financiamento fora dos juros de mercado”, diz.

Importar também é precIsoAinda de acordo com Lee, a capacidade

da indústria de bens de capital chegou ao seu limite e o país pararia de crescer se não fosse a importação. “Além disso, nossos portifólios são complementares”, analisa. “Os empresários bra-sileiros compram em geral ou máquinas muito simples, que não valem a pena ser produzidas no Brasil, ou muito sofisticadas e que estariam acima da capacidade tecnológica da produção nacional”.

Ele cita como exemplos as máquinas-ferramenta de corte a laser (cuja fabricação do cabeçote é extremamente difícil), de alta velocidade (high speed) e os centros de usina-gem multitarefa. “Estamos inclusive pleiteando junto ao Governo que a Abimei, e não somente a Abimaq, seja ouvida na definição de quais máquinas realmente não têm similar nacional,

7mercado empresarialmercado empresarial

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já que algumas indústrias afi rmam que têm capacidade tecnológica de produção de certos equipamentos apenas para não enfrentar a concorrência com os importados”, alega Lee. Quanto às máquinas chinesas mais baratas, ele vê vantagens na geração de em-pregos, já que a baixa tecnologia levaria a uma utilização mais intensa de mão-de-obra.

A Abimei, fundada em 2003 e que possui hoje 75 sócios, se diz responsável por 85% das máquinas-ferramenta importadas no Brasil e 50% das máquinas de conformação (corte a laser, do-bradeira de chapas, guilhotinas, prensas, etc) importadas em 2007. De 2005 para 2006, as importações de bens de capital, de acordo com a Abimei, subiram 15%. No ano seguinte, o aumento foi de 20% e em 2007 de 30%. Para esse ano a entidade projeta um crescimento de 20% a 25%. De qualquer modo, os volumes ainda são muito inferiores aos da indústria nacional. Enquanto as importações de bens de capital movimentaram cerca de US$ 2 bilhões em 2007 inteiro, a indústria na-cional faturou mais de R$ 29 bilhões somente entre janeiro e maio desse ano, segundo dados da Abimaq.

os eNtraVes: cÂmbIo e JUros aLtos

Já as questões do câmbio e do juros são pontos em comum entre as duas entidades. Mesmo sendo benefi ciada no preço fi nal dos produtos pela alta valorização do real, a as-sociação dos importadores analisa o impacto do câmbio nos negócios dos seus clientes. “As indústrias com potencial para importar máqui-

nas de alta tecnologia em geral são também exportadoras que estão enfrentando difi culda-des em vender seus produtos no exterior por causa do câmbio desfavorável”, afi rma Lee. “E mesmo para quem produz prioritariamente

para o mercado interno, a queda nos juros e a valorização do dólar funcionariam como um estímulo para o investimento no crescimento da produção”.

O chamado “ponto de equi-líbrio”, que manteria as ex-portações brasileiras em alta e evitaria a invasão de importados muito baratos que afetariam a indústria local, seria o valor de

R$ 2,00 a R$ 2,20 para cada dólar. Contudo, depois de meses de quedas consecutivas que levaram o dólar a valores de mais de 10 anos atrás, a partir do início de setembro, a moeda norte-americana recuperou parte de sua força, ultrapassando R$ 1,80. O problema é que essa valorização do dólar vem na esteira da crise econômica dos EUA, que pode levar a uma recessão mundial e portanto à diminuição das exportações brasileiras.

INVestImeNtos em tecNoLoGIa Quanto à tecnologia, as indústrias que mais

investem, e também as que mais importam máquinas e equipamentos, são as mesmas que batem recordes de produção. O carro-chefe, com o perdão do trocadilho, é a indústria au-tomotiva, seguida pela agropecuária, energia, eletro-eletrônicos, linha branca e aeronáutica (especialmente a Embraer).

“O Brasil investe cerca de 2% do PIB em tecnologia, mais do que outros emergentes como Índia, Rússia e China”, afi rma Thomas Lee. “Infelizmente, boa parte desse investi-mento acontece na importação de tecnologias embutidas nas máquinas importadas, e não no desenvolvimento de tecnologias realmente nacionais, nas universidades, nos centros de pesquisa…”. Ainda assim, o Brasil domina tecnologias bastante avançadas em diversos campos, como o de exploração de petróleo em águas profundas, na produção de biocom-bustível, de máquinas agrícolas e de veículos multi-combustível.

Sob o ponto de vista geográfi co, o estado de São Paulo segue sendo responsável por 50% do consumo de máquinas e equipamentos (25% interior e 25% Grande São Paulo). E as regiões Sul e Sudeste ainda concentram mais de 80% da indústria do setor.

thomas leepresidente da abimei

o estado de são paulo segue sendo

responsável por 50% do consumo de máquinas e equipamentos

8 panorama do setor

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o foco na tecnologIacrescimento do PIB brasileiro no segundo trimestre deste ano foi fortemente impul-sionado pela indústria de transformação,

que apresentou alta de 7,2%, com destaque para os setores de máquinas, equipamentos e da construção, que cresceram 13,8% em rela-ção ao mesmo período do ano passado. Esse é o cenário para o surgimento de um novo

evento, a Techmei 2008 – Feira Internacional de Tecnologia em Máquinas e Equipamentos Industriais, que será realizado de 14 a 18 de outubro, no Centro de Exposições Imigrantes, em São Paulo.

A Techmei 2008 será a primeira feira des-tinada prioritariamente ao setor de máquinas e equipamentos industriais importados e que incorporam as mais modernas tecnologias mundiais. Ocupará 22 mil metros quadrados de área e reunirá na capital paulista, maior centro industrial da América Latina, os principais lan-çamentos do setor para empresários e técnicos

tecHmeI 2008

o

10 evento

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do Brasil e exterior. O evento contará com empresas das áreas de máquinas e ferramentas, máquinas para conformação de chapas e tubos de aço, prensas, ferramentas de corte, softwa-res CAE/CAD/CAM industriais, sistemas de controle e automação industrial, máquinas para o segmento plástico, entre outras. Serão apre-sentadas máquinas, ferramentas, periféricos, equipamentos para metrologia, robôs, mani-puladores, softwares e sistemas de controles de automação.

Idealizada pela Associação Brasileira dos Importadores de Máquinas e Equipamentos (Abimei) e organizada pela AM3 Feiras e Pro-moções, a Techmei recebeu a adesão de mais de 300 expositores – entre eles cerca de 150 empresas estrangeiras de países da América Latina, da República Tcheca, Portugal, Suíça, Japão, Taiwan, Coréia e China. O evento deve receber cerca de 30 mil visitantes do Brasil e do exterior.

A iniciativa surgiu da necessidade do mer-cado de máquinas e equipamentos aprimorar e atualizar o parque industrial brasileiro, a fi m de agregar valor aos bens produzidos pelo País.

Para o presidente da Abimei, Thomas Lee, “o principal diferencial da Techmei é o foco na tecnologia. O evento vai mostrar o que o mercado terá à disposição no futuro para as máquinas e os equipamentos do nosso parque industrial, aumentando com isso a produtivida-de nacional, com inovação em design e redução de custos na produção.”

Segundo a organizadora, a feira deverá ser um grande êxito. “Os atuais dados do mercado de máquinas e equipamentos apontam números importantes do crescimento do setor. Esses dados vão contribuir bastante para o sucesso do evento. Nossa expectativa é receber, durante os cinco dias de exposição, 30 mil visitantes qualifi cados nacionais e internacionais”, co-menta Caio de Alcantara Machado Júnior, sócio-diretor da AM3.

Entre as empresas que participam do even-to, estão Meggatech, Turrentini, Bener, Okuma,

Chimsa, Fagor, Ferramentas Gerais, Diadur, IGM, Powermaq, Probe Systems, Mach System, Stamac, Mitsui Motion, Vitor & Buono, Celmar, Intertech Brasil, Simco, Scanner, Dynamach, Agie-Charmilles, Caramigo’s e Schleifring.

ABIMEI - Formada há quatro anos, a ABIMEI possui mais de 60 associados, que representam mais de 80% dos importadores de máquinas e equipamentos industriais. Sua missão é proporcionar ao industrial no Brasil acesso a todos os equipamentos, máquinas e processos existentes no mercado mundial, aumentando assim sua capacidade competitiva, tanto no mercado interno quanto no externo, contribuindo para o aumento de empregos e da riqueza.

AM3 Feiras e Promoções - A AM3 Feiras e Promoções é responsável pela organização e promoção de importantes eventos nacionais e internacionais, tendo atuado em diversos setores da economia. Em seu portifólio, es-tão eventos como a Label Latino-Americana, Fizpizza e Motoboy Festival. No comando da empresa, estão os irmãos Caito e Luis Augusto de Alcântara Machado, que acumulam mais de 35 anos de expertise no segmento de feiras como Salão do Automóvel, Fenit, Brasil Export, Mecânica e Automec.

!Data: de 14 a 18 de outubro de 2008

Horário: das 13h às 20h

Local: Centro de Exposições Imigrantes

Endereço: Rodovia dos Imigrantes, km 1,5

São Paulo, SP

www.techmei2008.com.br

Techmei 2008

O evento vai

mostrar o que

o mercado terá

à disposição no

futuro para as

máquinas e os

equipamentos

do nosso parque

industrial.

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gestão

*por thais alves e armando castro

ocê já reparou que as empresas de tecno-logia que possuem marcas fortes gastam grandes fortunas em comunicação de

marketing, propaganda e eventos promocionais, para administrar suas marcas, mantendo-as relevantes, conhecidas e desejadas pelo merca-do? É claro que sim! Entretanto, o que você não sabe é que a maioria destas empresas não investe quase nada na comunicação pessoal de seus principais gestores: seus presidentes, diretores, principais gerentes e, especialmente, vendedores. Incrível não?

Mas você pode estar se perguntando: qual a importância disso? Por que as empresas deve-riam investir na comunicação pessoal de seus colaboradores se já investem enormemente em seus produtos e marcas institucionais? Todas elas se esquecem que as marcas da instituição, produtos e serviços são representadas por

pessoas, os profi ssionais envolvidos em sua administração - e essas pessoas se comunicam com o mercado, com outras pessoas, também profi ssionais; todos atuando como representan-tes de suas empresas! Entretanto, para que essa representação seja efi caz é necessário que exista um alinhamento da comunicação adequado en-tre as três marcas envolvidas: a organizacional, a profi ssional e a pessoal. Mas, se não existe in-vestimento das organizações no aprimoramento e desenvolvimento da Comunicação Pessoal e Profi ssional de seus colaboradores, então, como fi ca essa Representação Organizacional? Ruim, muito ruim, como nós podemos perceber em quase todos os nossos contatos profi ssionais.

E os profi ssionais de tecnologia, será que por possuírem uma formação lógica são capazes de se comunicar bem? A resposta é: depende! Se a comunicação se dá entre eles a resposta

*por thais alves e armando castro*por thais alves e armando castro

o que ela pode faZer por vocÊe suacarreIra

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gestão

é sim, pois todos falam sobre o que lhes é comum e com a mesma linguagem técnica Mas se a comunicação envolve profissionais de outras áreas, a resposta é não, na maioria das vezes. Um dos maiores problemas é que estes profissionais são tão apaixonados por sua tecnologia, que a comunicação lhes parece algo desnecessário e totalmente supérfluo. E, esse profissional, que só tem olhos para o seu produto e sua tecnologia, interage e convive com pessoas de diferentes áreas profissionais, que muitas vezes não têm nenhum interesse pela tecnologia em si e sim nos resultados que podem obter com sua utilização. É neste tipo de interação que nasce a má fama: “na área da tecnologia todos se comunicam muito mal, não se fazem entender e, portanto, não representam bem as suas bandeiras”.

A Comunicação é a “arte das artes” nas re-lações interpessoais. Seu objetivo é aperfeiçoar e realçar as habilidades do profissional nas mais variadas situações organizacionais: trabalho em equipe; reuniões; palestras e apresentações; encontros com mídia; discursos e debates públicos; negociações; demonstrações e ven-das; reuniões sociais e networking; encontros fortuitos e informais, participações em eventos, feiras e congressos, etc.

Em todas estas situações existem contextos bastante diferenciados, que exigem dos profis-sionais uma grande capacidade de comunicação e representação. E novamente a mesma questão: como é a comunicação verbal desse profissio-nal? Como ele representa sua organização? Como é o alinhamento de suas marcas pessoal, profissional e organizacional?

Muito mais importante que ser um grande orador, o profissional precisa ser um grande comunicador-conquistador das mentes e cora-ções de seus interlocutores, de suas audiências, de seu público. Falar bem depende de boas técnicas, inteligência e muita prática. Conquistar o outro, depende de emoção (não sentimen-talismo!) e principalmente, de muito interesse em entender as necessidades e satisfazer as expectativas do outro! São habilidades distintas, porém complementares. Entretanto, possuir a primeira sem desenvolver a segunda é como escrever na areia – logo se apaga e se esquece. E dominar a segunda sem a primeira é correr o risco da superficialidade e do vazio, nenhum conteúdo, só forma e teatro.

Comunicar e representar-se bem são funda-mentais para todos os que desejam deixar sua marca, seu legado e sua contribuição. Na Era da Informação, muito mais que apenas comunicar

dados ou informações técnicas, é preciso saber contextualizá-los, extrair seu significado e pro-duzir então algo de real valor: um conhecimento que o outro pode utilizar em seu próprio bene-fício. No mundo atual não cabe mais o profis-sional de tecnologia que sabe fazer, mas que não sabe se comunicar e compartilhar esse saber. Não mais o profissional “perfei-to tecnicamente”, mas distante e frio; não mais apenas a repetição de especi-ficações, caracterís-ticas e benefícios de máquinas, mas prin-cipalmente, a comunicação envolvente sobre as “expectativas de resultados” dos usuários; não mais apenas o produto “maravilhoso”, mas o cliente maravilhosamente satisfeito e encantado; não mais tecnocratas, mas pessoas humanas, sensíveis, simpáticas e comunicativas; não mais o “tecnocrês”, mas o português;

Dessa forma, o profissional de tecnologia precisa se contextualizar, se conhecer, se comu-nicar com o mundo a sua volta. Só aí será capaz de construir para si algo de grande valor: uma boa marca profissional. E com essa marca pro-fissional forte a organização que representa será percebida como ainda melhor e mais forte.

É este alinhamento, o das marcas “pessoal-profissional-organizacional”, que falta hoje às grandes empresas e seus profissionais. Com o alinhamento certo, de marcas e comunicação, as organizações e seus profissionais poderiam começar verdadeiramente, a se comunicar e encantar seus clientes!

comunicar e representar-se bem são fundamentais para

todos os que desejam deixar sua marca, seu

legado e sua contribuição.

Atenção todos os profissionais de tecnologia: o mundo mudou, o cliente mudou, o concorrente mudou: só falta você. Lembre-se que além de co-nhecer sobre tecnologia é preciso saber comunicá-la. Transforme-se num comunicador conquistador.

divulgação

13mercado empresarialmercado empresarial

*thais alves é personal trainer de comunicação e Imagem e diretora de

thaís alves comunicação de pessoas®[email protected]

armando castro é consultor executivo em construção e alinhamento de marca e

representação [email protected]

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mercado

pós mais de três anos de interrupção, a indústria brasileira de bens de capital es-pera comemorar nas próximas semanas

a edição de um decreto presidencial regulamen-tando a volta do chamado drawback nacional, um mecanismo pelo qual os projetos de investi-mento que adquiram 60% das máquinas e equi-pamentos no Brasil, podem importar os outros 40% com isenção de impostos federais.

Desde o segundo trimestre de 2005 o me-canismo está suspenso. O retorno virá com a regulamentação da Lei 11.732, de 30/6/08, que, entre outras coisas, restabelece também o chamado drawback verde-amarelo. Este, isenta de tributos os insumos nacionais para produtos de exportação.

Para obter o benefício do drawback nacio-nal, além de comprar 60% dos componentes no Brasil, a empresa benefi ciada precisa obter 100% do fi nanciamento de origem externa, ainda que esses recursos sejam repassados pelo

Banco Nacional de Desenvolvimento Econômi-co e Social (BNDES). Para o diretor-executivo de Comércio Exterior da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abi-maq), Mario Mugnaini Júnior, ex-secretário da Câmara de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento (Camex), a medida “equipara a indústria nacional ao fornecedor estrangeiro”, aumentando sua competitividade.

A decisão, segundo ele, é ainda mais im-portante quando se sabe que o Brasil vai entrar em um período de muitas compras de bens de capital para grandes projetos em gestação, da Petrobras, principalmente, mas também de setores como siderurgia, mineração e papel e celulose, entre outros. O consultor mineiro José Miranda Chaves Netto, diretor da Finance En-genharia de Negócios, especialista no setor de bens de capital, disse que nos últimos três anos o Brasil perdeu negócios importantes, como a maior parte dos equipamentos da Companhia Siderúrgica do Atlântico (CSA), por conta da suspensão do drawback nacional.

O mecanismo surgiu em abril de 1990, com a Lei 8.032. Ela estabelecia o direito à isenção de tributos federais nos casos em que a com-pra dos equipamentos fosse feita em “licitação internacional”. A lei serviu para atrair ao Brasil fi liais de grandes empresas internacionais de

com a regulamen-

tação da lei 11.732,

de 30/6/08, estará

restabelecido o

chamado drawback

verde-amarelo, que

isenta de tributos os

insumos nacionais

para produtos de

exportação.

IndÚstrIa espera volta deIncentIvo que reduZ custo

de Importação

a

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mercado

tecnologia em equipamentos pesados e revigo-rou as empresas nacionais do setor. Só que em maio de 2005 a Receita Federal concluiu que a expressão “licitação internacional” só era apli-cável aos projetos do setor público, fechando a porta do drawback.

Pior: a reinterpretação fez com que a Receita autuasse várias empresas, cobrando retroativa-mente os impostos que passaram a ser devidos, incluindo multa por não pagamento. A conta é avaliada em mais de R$ 500 milhões. A expec-tativa das empresas é que, com o retorno à in-terpretação anterior, seja passada uma borracha no passado recente e as cobranças retroativas sejam anuladas.

O restabelecimento da interpretação original foi feito por meio do artigo 3º da Lei 11.732, originada na Medida Provisória 418, de fevereiro deste ano. Ele diz que “para efeito de interpreta-ção do artigo 5º da Lei nº 8.032, de 12 de abril de 1990, licitação internacional é aquela promovida tanto por pessoas jurídicas de direito público como por pessoas jurídicas de direito privado do setor público e do setor privado”.

O drawback isenta as compras externas de Imposto de Importação (II), de Imposto so-bre Produtos Industrializados (IPI) e do PIS/Cofins. Mugnaini, da Abimaq, disse que agora é fundamental que venha uma regulamentação clara para que as empresas tomem suas deci-sões. “É importante que o governo esclareça cuidadosamente tudo isto. Ninguém vai querer entrar nessa briga novamente sem certeza de onde está pisando”.

Chaves Netto, da Finance, disse que a volta do mecanis-mo ocorre em um momento importante, especialmente para a disputa do mercado interno com os produtos for-necidos pela China. Segundo ele, por conta dos aumentos de custos, os equipamentos chineses subiram de preço cerca de 30% nos últimos meses. A volta do drawback nesta conjuntura é, para ele, “um forte estímulo ao parque interno de bens de produção e de bens de capital”. Fonte: Valor Econômico.

a volta do mecanismo ocorre em um momento importante,

especialmente para a disputa do mercado interno com os produtos

fornecidos pela china.

15mercado empresarialmercado empresarial

Page 16: Revista Mercado Empresarial - Techmei

specializada em fi xadores de aço inoxi-dável, a Parnox é uma empresa em plena expansão. Produz com alto padrão de

qualidade peças diferenciadas conforme o envio de desenhos, ou através de amostras de peças já existentes. A empresa também é reconhecida no mercado por sua tecnologia na execução de qualquer tipo de serviço em ligas especiais, entre elas, a Inconell, Alloy 20, Duplex, Super Duplex, V8 e V8m. Para isso, investiu em máquinas e equipamentos de última geração - com o que

há de mais moderno em precisão -, em certifi cações de qualidade ISO e em pessoal altamente qualifi cado.

Fundada há 20 anos pelos só-cios e irmãos Carlos Roberto

Silva (Gerente Comercial) e José Severino da Silva (Ge-rente de Produção), o foco da empresa sempre foi a atuação no mercado de fi xação, em qualquer tipo de aço inox, de peças e de equipamentos industriais.

“De uns dez anos para cá, também começamos a produzir peças em todas as ligas existentes. Atuamos nos mercados alimentício, petrolífero, químico e de celulose, hospitalar, médico (orto-pédico), indústria naval, indústria de bombas e válvulas, telefonia móvel e fi xa, setor elétrico e em todos os segmentos que utilizem produtos de alta durabilidade e resistência” – conta Carlos Roberto. A empresa nasceu com bagagem no segmento, pois o sócio José da Silva é reconheci-damente um dos profi ssionais mais experientes na produção de parafusos e seus derivados.

Ente os produtos fabricados pela Par-nox, estão parafusos, porcas, arruelas, ti-rantes (barras roscadas), ou seja, todo ma-terial utilizado para fixação dos produtos industriais.“Comercializamos para o Brasil inteiro, já fi zemos vendas para Argentina e para o Oriente Médio. Temos muitos clientes que exportam seus equipamentos e máquinas com os fi xadores produzidos pela Parnox” – ressalta Carlos Roberto.

parnoX,tecnologIa de pontaem fIXadores de aço InoX

produtos com um padrão de qualidade Iso 9001:2000.

e

equipamentos de última geração - com o que há de mais moderno em precisão -, em

certifi cações de qualidade ISO e em pessoal altamente qualifi cado.

Fundada há 20 anos pelos só-cios e irmãos Carlos Roberto

Silva (Gerente Comercial) e José Severino da Silva (Ge-rente de Produção), o foco da empresa sempre foi a atuação no mercado de fi xação, em qualquer tipo de aço inox, de peças e de equipamentos industriais.

V8 e V8m. Para isso, investiu em máquinas e equipamentos de última geração - com o que equipamentos de última geração - com o que

há de mais moderno em precisão -, em certifi cações de qualidade ISO e em pessoal altamente qualifi cado.

Fundada há 20 anos pelos só-cios e irmãos Carlos Roberto

Silva (Gerente Comercial) e José Severino da Silva (Ge-rente de Produção), o foco da empresa sempre foi a atuação no mercado de fi xação, em qualquer tipo de aço inox, de peças e de equipamentos industriais.

case de sucesso

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16

Page 17: Revista Mercado Empresarial - Techmei

crescimento e diferencialA Parnox vem crescendo ano a ano.

“Quando começamos tínhamos dois funcionários, hoje temos 110 e uma sede própria, na Vila Prudente, em São Paulo, com 2 400 m2 de área constru-ída. Estamos crescendo cerca de 15% ao ano nos últimos anos. Este ano também temos a projeção de crescer 15% em relação a 2007”, comemora Carlos Roberto.

“As perspectivas no mercado brasi-leiro são boas” – continua. O mercado está aquecido com várias encomendas em carteira. Também somos otimistas quanto ao futuro da indústria mecâ-nica brasileira para os próximos anos, tendo em vista o início do projeto da Petrobras para a exploração do chama-do “Pré-Sal.”

O grande diferencial da Parnox é que a empresa produz todos os tipos de fi xadores - desde estampagem a frio, estampagem a quente ou fi xadores e peças especiais de precisão usinados. “Nós temos cadastrados, na trajetória da em-presa, cerca de 15 mil itens e que são fabricados até hoje! Fabricamos muitos tipos de fi xado-res que são utilizados em equipamentos que abastecem a Petrobras. Atuamos fortemente junto à indústria petroquímica, inclusive uma das maiores peças que produzimos foi para atender uma plataforma de petróleo no Oriente Médio”- enfatiza.

Para atender sua clientela da melhor forma possível, a empresa criou um departamento técnico capacitado para executar qualquer tipo de pedido de fi xadores industriais.

17case de sucesso

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17mercado empresarialmercado empresarial

Page 18: Revista Mercado Empresarial - Techmei

INDÚSTRIA TRAZ PROPOSTAS PARA COMBATE AO EFEITO ESTUFA

Conscientização é

fundamental para

reduzir emissões.

s Relatórios do Painel Intergovernamental sobre Mudança do Clima (IPCC) apresentado pela Organização das Nações Unidas (ONU) durante o ano de 2007 revelaram que os acú-

mulos na atmosfera dos gases de efeito estufa (GEEs) aumentam significativamente os riscos de acidentes ambientais no planeta.

Governos e setores da sociedade estão se mobi-lizando, em vários países, para reduzir as emissões desses gases. São políticas que incluem a introdução de programas de redução e comércio de emissões, taxas sobre a produção de energias poluentes, bem como regulamentos e normas para incentivar a eficiência energética e a gestão de emissões.

O Brasil tem uma das matrizes energéticas mais limpas do mundo se comparado a outros países, prin-cipalmente aqueles em desenvolvimento. Esta matriz, baseada na hidroeletricidade, consome bem menos do que combustíveis fósseis – principais geradores de gases de efeito estufa e que contribuem para o aquecimento global.

É neste contexto que o setor produtivo tem dado a sua contribuição: fortalecendo parcerias com a co-munidade científica e órgãos públicos para incentivar pesquisas e inovações tecnológicas. Entre os pontos estudados destacam-se a eficiência energética, as energias renováveis, a fixação de carbono na biomas-sa e em sumidouros geológicos, e a formulação do inventário de emissões do país.

O setor industrial também vem adotando medidas para reduzir a emissão de GEEs, e alguns setores já vislumbram oportunidades de negócios no mercado global de crédito de carbono. A comercialização de crédito de carbono pode ser ainda mais rentável quan-do os projetos forem validados e verificados de acordo

com a norma ISO 14064, publicada em 2006. Voltada à quantificação e ao monito-ramento de emissões de GEEs, a ISO 14064 foi elaborada com a participação da Confederação Nacional da Indús-

tria - CNI, que tem representação na Associação Brasileira de Normas Técni-

cas (ABNT). No mercado internacional, a tonelada de carbono de uma empresa detentora da validação ISO 14064 poderá

valer mais.

Plano Nacional sobre Mudança do Clima A CNI apresentou no dia 9 de setembro último

as contribuições do setor industrial para a construção do Plano Nacional sobre Mudança do Clima. Entre as sugestões feitas ao Fórum Brasileiro de Mudan-ças Climáticas está o compromisso com iniciativas de sensibilização das empresas e a capacitação dos empresários em projetos de Mecanismo de Desenvol-vimento Limpo. A CNI também buscará disseminar ações voltadas para a eficiência energética e para o aproveitamento das oportunidades econômicas que se abrirão com a redução das emissões de carbono. Além disso, criará um ciclo permanente de debates sobre as políticas ambientais internas e externas.

Nas propostas apresentadas, a CNI ressalta a im-portância da participação de representantes da indús-tria em fóruns de formulação das políticas nacionais e internacionais na área.

As sugestões da indústria serão consolidadas na pro-posta que o Fórum apresentará ao governo para constru-ção do Plano Nacional sobre Mudança do Clima.

No documento entregue ao Fórum, a CNI destaca que as energias renováveis têm uma participação de 45% na matriz energética brasileira, muito superior aos 14% registrados no resto do mundo e mais do que o dobro da meta de 20% estabelecida pela União Européia para 2020. A instituição lembra ainda que, no Brasil, 75% das emissões de gases do efeito estu-fa são produzidas pelo desmatamento. Desse total, 60% das emissões se referem ao desmatamento da Amazônia.

Portanto, a CNI defende que a definição de polí-ticas públicas para o combate do aquecimento global parta da rigorosa avaliação das responsabilidades sobre as emissões de carbono.

No documento entregue ao Fórum, a indústria destaca ainda que a política econômica é decisiva para o Brasil combater o efeito estufa.

Planejando a redução das emissõesO Plano Nacional sobre Mudanças do Clima será

construído a partir das sugestões recolhidas pelo Fó-rum Brasileiro de Mudanças Climáticas. O objetivo do Fórum é estabelecer uma espécie de contabilidade do dióxido de carbono (CO2) emitido na cadeia de fabricação de diversos produtos, para que cada em-presa tenha idéia do impacto de sua atividade para o ambiente. Com isso, será possível planejar a redução das emissões em cada cadeia produtiva.

O trabalho da CNI sobre a mudança do clima se concentrará em sete áreas, que são:

para reduzir a emissão de GEEs, e alguns setores já vislumbram oportunidades de negócios no mercado global de crédito de carbono. A comercialização de crédito de carbono pode ser ainda mais rentável quan-do os projetos forem validados e verificados de acordo

com a norma ISO 14064, publicada em 2006. Voltada à quantificação e ao monito-ramento de emissões de GEEs, a ISO 14064 foi elaborada com a participação da Confederação Nacional da Indús-

tria - CNI, que tem representação na Associação Brasileira de Normas Técni-

cas (ABNT). No mercado internacional, a tonelada de carbono de uma empresa detentora da validação ISO 14064 poderá

Plano Nacional sobre Mudança do Clima A CNI apresentou no dia 9 de setembro último

para reduzir a emissão de GEEs, e alguns setores já para reduzir a emissão de GEEs, e alguns setores já vislumbram oportunidades de negócios no mercado global de crédito de carbono. A comercialização de crédito de carbono pode ser ainda mais rentável quan-do os projetos forem validados e verificados de acordo

com a norma ISO 14064, publicada em 2006. Voltada à quantificação e ao monito-ramento de emissões de GEEs, a ISO 14064 foi elaborada com a participação da Confederação Nacional da Indús-

tria - CNI, que tem representação na Associação Brasileira de Normas Técni-

cas (ABNT). No mercado internacional, a tonelada de carbono de uma empresa detentora da validação ISO 14064 poderá

valer mais.

Plano Nacional sobre Mudança do Clima A CNI apresentou no dia 9 de setembro último

O

meio ambiente18

Page 19: Revista Mercado Empresarial - Techmei

mercado empresarialmercado empresarial

INDÚSTRIA TRAZ PROPOSTAS PARA COMBATE AO EFEITO ESTUFA

1) Preparação de estudos e diagnósticos – avaliação da matriz energética, potencial de e� ciência energética e

análises de impacto sobre o crescimento. Uma das iniciativas busca fortalecer a capacitação em economia da mudança climática. Neste sentido, com apoio da Embaixada Britânica, o Departamento de Economia da PUC desenvolverá um estudo sobre o tema para a CNI;

6) Busca da e� ciência energética - a CNI, com o apoio da Eletrobrás, está desenvolvendo um amplo trabalho

voltado ao aumento da e� ciência energética na indústria brasileira. A iniciativa envolve a formação de núcleos de e� -ciência energética, benchmarking de processos e produtos, levantamento de 226 casos de sucesso e proposições de aperfeiçoamentos no marco legal;

3)Alinhamento de posições – a CNI criou um mecanismo de

consulta e discussão sobre mudan-ças climáticas com os vários setores da indústria. O objetivo é criar um fórum para discussão de políticas domésticas e internacionais neste tema;

Alinhamento de posições – a CNI criou um mecanismo de

consulta e discussão sobre mudan-ças climáticas com os vários setores da indústria. O objetivo é criar um fórum para discussão de políticas domésticas e internacionais neste

2) Sensibilização de empresas – o co-nhecimento sobre o aquecimento

global é elevado no país, mas não faz parte das estratégias das empresas. Há ainda um baixo entendimento dos impactos, riscos e oportunidades da redução das emissões dos gases do efeito estufa. Conforme a pes-quisa da Mckinsey com grandes empresas globais, esse não é apenas um problema das empresas brasileiras. Cerca de 44% dos dirigentes empresariais informam que a mudança climática ainda não é um item signi� cativo das suas agendas. O mesmo ocorre na Inglaterra. Estudo mencionado no relatório da Confederation of British Industry (CBI) informa que, para 80% das pequenas e médias empresas, reduzir emissões não é uma prioridade;

4)Difusão do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo –

cursos de capacitação em projetos de MDL nas 27 federações de indústria (cerca de 600 técnicos já capacitados), divulgação dos projetos brasileiros e participação em eventos como a Carbon Expo na Alemanha, para fomentar o co-mércio de certi� cados de emissões reduzidas de empresas brasileiras;

7) Desenvolvimento de oportuni-dades econômicas – a transição

para uma economia de uso menos intensivo na emissão de carbono abre oportunidades para a indústria bra-sileira. O Brasil deve estar preparado para aproveitar essas oportunidades em razão da maior competitividade dos setores exportadores que usam energia elétrica, dos custos que podem ser inferiores aos dos competidores e às oportunidades do desenvolvimento de uma indústria do complexo da energia limpa. O Brasil pode também apro-veitar o potencial associado a quatro áreas: créditos de carbono, e� ciência energética, tecnologias e novas fontes de energia limpa (etanol, biodiesel, bioeletricidade e eólica).

5)Participação no processo de formulação de políticas - re-

presentação em fóruns nacionais e internacionais visando assegurar a inserção da visão e interesses da indústria brasileira nesta temática;

meio ambiente 19mercado empresarialmercado empresarial

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Page 21: Revista Mercado Empresarial - Techmei

empresa destaque

Cemaço – Centro Manufatureiro de Aço, com a construção de sua nova unidade, composta de galpão industrial e novos

escritórios, está ampliando as instalações já existentes e com isso irá dobrar a sua capacidade de produção de peças cortadas de aço carbono em São Paulo.

Em entrevista exclusiva concedida à revista Siderurgia Brasil, Antonio Carlos Soares Corrêa, presidente da empresa, confi rmou que a nova unidade que está programada para fi car pronta antes do fi nal de 2009, localizada ao lado da já existente unidade de Guarulhos na Grande São Paulo, terá capacidade para cortar 2000 tone-ladas mensais e atender a mercados exigentes ligados principalmente aos bens de capital, como indústria de máquinas, siderúrgicas, cal-deiraria pesada, implementos agrícolas, tratores, ferramentarias e agora mais recentemente o mercado sucro-alcooleiro que segundo ele vem apresentando forte demanda.

“Com o crescimento da indústria de base, inclusive a indústria naval que vem ressurgindo, tornou-se imperiosa a nossa intervenção com a aquisição de nossas instalações e aquisição de novos equipamentos para atendermos a demanda dos clientes já existentes e também ampliarmos a fatia no mercado”.

Dentre os novos investimentos em equi-pamentos destaque-se a aquisição e instalação atual de 2 novas máquinas de corte de grande porte com capacidade para corte de placas de 250mm de espessura e largura até 3 metros de um total de 6 novas máquinas que deverão ser entregues até meados de 2009. Complementam a aquisição uma calandra pesada para aços até 80 mm de espessura e largura de 3000 mm e Forno para tratamento térmico de peças de grande porte.

Ainda segundo Antonio Carlos a empresa continua sendo abastecida regularmente pelas

siderúrgicas nacionais, com produtos quali-fi cados da mais alta qualidade. “Não tenho problemas com abastecimentos e meus clientes sempre podem contar com produtos da mais alta qualidade e sempre especifi cados para os fi ns a que se destinam.”

A capacidade de corte da empresa inclui aços carbono com espessura variando de 6,3 a 76 mm e chapas extra-grossas variando de 80 a 450 mm. Estas peças são trabalhadas com equipamentos de corte de última geração, em processos de oxi-corte, corte a frio com serra de fi ta (até 450 mm) ou, ainda através da tecnologia do plasma de alta defi nição para espessuras até 40 mm.

Complementando a linha de corte a Cemaço possui ainda a prestação de serviços de trata-mento térmico para chapas grossas ou extra grossas e a linha de usinagem e acabamento superfi cial em pedidos sob encomenda.

Antônio Carlos disse ainda que quanto ao mercado ele está apropriado e desafi ador para os empresários que sejam ousados e que estejam com vontade de investir.

No segmento em que atua, disse que a concorrência é acirrada, mas em função da qualidade de suas peças não vem encontrando nenhuma difi culdade em expandir-se. Mesmo o mercado de exportação em que a Cemaço atua com grande propriedade tem-se mostrando em franco crescimento e a difi culdade da valorização do real frente ao dólar obrigou as empresas a renegociarem novos valores para seus produtos com seus clientes.

A empresa também continua investindo fortemente em seu marketing institucional com a participação nas principais revistas que tratam de seu assunto e nas principais feiras do setor, sendo seu stand, via de regra, sempre dos mais concorridos na maioria dos eventos em que está presente.

apostando na continuidade do crescimento da indústria de base, a cemaço dirige seus investimentos para uma ampla expansão de sua unidade em são paulo

aumento da capacIdade de produção é a tÔnIca

a siderúrgicas nacionais, com produtos quali-fi cados da mais alta qualidade. “Não tenho problemas com abastecimentos e meus clientes sempre podem contar com produtos da mais alta qualidade e sempre especifi cados para os

A capacidade de corte da empresa inclui aços carbono com espessura variando de 6,3 a 76 mm e chapas extra-grossas variando de 80 a 450 mm. Estas peças são trabalhadas com

21mercado empresarialmercado empresarial

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economia

cHInanos últimos dois

anos, as importa-

ções de máquinas

e equipamentos

mais que dobra-

ram no Brasil

constatação do domínio externo de mais de 30% do mercado brasileiro de bens de capital sob encomenda gerou um

forte alerta da Associação Brasileira da Infra-estrutura e Indústrias de Base (Abdib). A enti-dade, que congrega os fabricantes de máquinas de alto porte e custo, usadas em indústrias de base, apresentou argumentos ponderáveis para sustentar seu alerta: as precárias condições de logística, a alta tributação e o estratosférico cus-to do capital destinado à produção derrubaram as condições de competitividade do produtor nacional. Resultado: nos últimos dois anos, as importações de máquinas e equipamentos mais que dobraram no Brasil.

É preciso observar que o discurso empresa-rial está focado em competitividade e não em qualquer forma de barreira protecionista. O que os associados da Abdib pedem ao governo são condições iguais de competição. Nada mais. A preocupação do setor é bem objetiva: como a indústria de equipamentos é setor vital para sus-tentar a expansão da infra-estrutura, se ela perde

capacidade de competir, até a execução de projetos essenciais, como o Pro-grama de Aceleração do Crescimento (PAC) está

ameaçada.Em termos re-

ais, a indústria de bens de capital bra-sileira sofreu forte concorrência ex-terna: crescimen-to de 130% nas importações en-tre 2006 e 2007.

A rigor, a luz vermelha

acendeu para o setor quando se constatou a compra de conjuntos inteiros de altos fornos de siderurgia da China. Não há dúvida que este país é o centro dessas preocupações e a percepção mais consistente desse fato não foi da Abdib e sim da Secretaria de Comércio Exterior (Secex). No ano passado, o saldo comercial com a China foi negativo, pela primeira vez, em US$ 1,86 bilhão. Basta observar o número de janeiro para projetar o agravamento do fato: apenas nesse mês esse défi cit já foi de US$ 822 milhões. O im-portante é que do total importado da China em 2007, US$ 12,6 bilhões, bens de capital somaram US$ 4,7 bilhões, 37,8% da pauta. Em relação a 2006, esse valor representou uma expansão de 56%. Apenas para comparar tendências, o total de bens de consumo importados da China no ano passado somou US$ 1,7 bilhão.

Esse é o ponto realmente importante nessa questão. É preciso reconhecer que o perfi l da produção industrial chinesa se alterou pro-fundamente nos últimos anos. Há, como já perceberam diversos analistas, um signifi cativo adensamento das cadeias de valor agregado naquele país. As exportações de baixo custo deixaram de receber estímulos do governo chinês. O discurso dominante na China, hoje, é o da inovação tecnológica incessante, da pro-teção da propriedade intelectual e da conquista de mercado de alta exigência de qualidade. Quem ainda imagina a China como produtora concentrada de baixa tecnologia, com mão-de-obra despreparada e muito mal paga, está apenas desatualizado.

O que o alerta da Abdib reforça é o risco dessa mudança, que a agressiva política comer-cial chinesa multiplica, para o futuro do parque industrial brasileiro de média e alta tecnologia. E é preciso observar que a entidade não pede “fronteira fechada”, bem ao contrário. O

a

Bens de capItalpedem Igualdade com a

cHIna

22

Page 23: Revista Mercado Empresarial - Techmei

economia

estudo-proposta da Abdib faz algumas comparações essen-ciais, como por exemplo a carga de impostos indiretos sobre as empresas instaladas no País que alcança 31,2%, ante os 17% na China ou 15% no México.

Sem esquecer o maior di-ferencial nessa comparação: o custo do financiamento de produção: no mercado interno chinês, o juro do projeto de investimento oscila entre 3% e 5% ao ano, na verdade, juros negativos porque a inflação já ultrapassou os 6% nos últimos doze meses, referência janeiro. No Brasil o custo do chamado “dinheiro da produção” ultrapassa 11%, porque é preciso lembrar que à Taxa de Juros de Longo Prazo do BNDES deve ser somado o spread do banco (de até 3% ao ano) e mais as taxas de até 4% ao ano, se o projeto utiliza o Fundo de Garantia para a Promoção da Competitividade, como mostrou o documento da Abdib.

Se a esses diferenciais nega-tivos adicionarem-se as condi-ções da infra-estrutura ofere-cida pelo Estado no Brasil, as condições de competitividade ficam especialmente injustas. O vice-presidente da Abdib fez questão de lembrar que é mais barato transportar um transformador de 500 tonela-das da Alemanha até o porto de Santos do que do litoral até Jundiaí, a 50 quilômetros de

São Paulo, pelos altos custos operacionais da logística exigida. É preciso lembrar também que o IBGE anunciou que a produtividade do setor de máquinas e equipamentos avançou 10,4% em 2007, a maior entre os 17 sub-setores da indústria analisados pelo instituto. Em outras palavras: o setor de bens de capital exibiu com-petência para competir e agora pede às mesmas condições que seus concorrentes externos já têm. É um pedido justo, sem dúvida. Fonte: Gazeta Mercantil

o setor de bens de capital exibiu competência para competir e agora pede às mesmas condições que

seus concorrentes externos já têm.

o que os

associados da

abdib pedem

ao governo

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competição.

23mercado empresarialmercado empresarial

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economia

lIBerações do Bndes para compra de máquInas e equIpamentos

nacIonaIs somam r$ 18,5 BIlHões

os desembolsos

destinados à com-

pra de máquinas

e equipamentos

de fabricação na-

cional cresceram

53%.

otalizaram R$ 76,3 bilhões os desembol-sos do Banco Nacional de Desenvolvi-mento Econômico e Social (BNDES)

nos últimos 12 meses, encerrados em abril último, signifi cando um aumento de 35% em comparação ao período anterior – segundo a Agência Brasil de notícias. As liberações desti-nadas à compra de máquinas e equipamentos de fabricação nacional tiveram destaque, com variação de 53% no período, somando R$ 18,5 bilhões.

No período anterior, as liberações da Agência Especial de Financiamento Indus-trial (Finame), do BNDES, para a aquisição de máquinas e equipamentos alcançaram R$ 12 bilhões e mostraram concentração no setor de transportes terrestres, com alta de 53%. Já os dados contabilizados até abril deste ano mostram que houve uma distribui-ção mais equilibrada dos desembolsos para a maioria dos setores industriais, segundo o chefe do Departamento de Orçamento da Área de Planejamento do BNDES, Gabriel Visconti.

Visconti destacou a expansão observada no fi nanciamento de outros tipos de equipa-

mentos, como os destinados às indústrias têxtil e mecânica,

de papel e celulose e teleco-municações. “Todos

eles [os fi nancia-mentos dessas i n d ú s t r i a s ] vêm crescen-

do muito. E, proporcional-

mente, até mais que a parte de

ônibus e caminhões. Que também cresce”, disse.

Os desembolsos para o setor têxtil aumentaram 75%,

para o segmento de mecânica, 104,3% e para o setor de transportes

terrestres, a expansão foi de 49,7%.

Segundo Visconti, o aumento da demanda interna explica o crescimento dos desembolsos para esses setores industriais. “O consumo de bens fi nais relacionados a alimentos, roupas, bebidas faz com que as indústrias demandem mais máquinas para suas instalações. E isso demanda também desembolsos do banco relativos a esses setores. Então, os produtos da Finame vêm se destacando em relação aos demais”, explicou.

A perspectiva do dirigente do BNDES é que haja uma continuidade dessa expansão a partir dos efeitos da nova política de desenvolvimento produtivo lançada pelo governo federal, no mês passado. “A tendência é que continue esse ritmo de crescimento. Talvez até um pouco maior, em função da nova política, que criou uma série de incentivos para o desenvolvimento não só da indústria, mas da economia como um todo”, previu.

Ele disse que o banco tem condições de responder à essa demanda e avaliou que o or-çamento de R$ 80 bilhões do BNDES, previsto para o ano, deverá ser cumprido com folga. “Deve fi car algo bem próximo desses R$ 80 bilhões. Mais do que isso talvez não seja pos-sível. Mas a expectativa é que consiga chegar à meta”, observou.

A indústria e a área de infra-estrutura de-vem liderar as liberações este ano, na previsão do chefe do Departamento de Orçamento do BNDES. A previsão é que haja crescimento não só dos desembolsos, mas de aprovações, enquadramentos e consultas. “A tendência é de crescimento para todos os níveis”, apontou Visconti.

Ainda segundo a Agência Brasil, as libera-ções para a indústria, no período pesquisado, cresceram 8%, atingindo R$ 31,8 bilhões. E as aprovações evoluíram 10%, somando R$ 48 bilhões. O segmento de infra-estrutura mante-ve o ritmo de alta da demanda registrado nos últimos meses e registrou crescimento de 77% nas liberações (R$ 30,2 bilhões) e 69% nas aprovações (R$ 46,5 bilhões).

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lIBerações do Bndes para compra de máquInas e equIpamentos

nacIonaIs somam r$ 18,5 BIlHões

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meio ambiente

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27mercado empresarialmercado empresarial

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Page 29: Revista Mercado Empresarial - Techmei

Este caderno é dedicado aosprodutos e equipamentos

do setor industrial.

Ex.:

Para obter informações adicionais

sobre os produtos, ligue para

0800 12 03 33e informe o código a ser

pesquisado

Page 30: Revista Mercado Empresarial - Techmei

30 caderno especial

TM 08 058-02Para mais informações ligue 0800 12 03 33 e informe o código:

TM 08 096-01Para mais informações ligue 0800 12 03 33 e informe o código:

TM 08 086-01Para mais informações ligue 0800 12 03 33 e informe o código:

TM 08 079-02Para mais informações ligue 0800 12 03 33 e informe o código:

TM 08 086-03Para mais informações ligue 0800 12 03 33 e informe o código:

O alimentador de barras Link 320 é indicado para empresas que pre-tendem investir na automação da usinagem de peças de pequeno porte. O Link 320 pode ser utilizado, principalmente, em tornos de cabeçote móvel (tipo suíço) e em tornos automáticos (cames). Uma das principais características do Link 320 é que ele aumenta a produtividade em até 75%, dependendo do comprimento da peça, alia qualidade e baixo custo, além de ser muito funcional para diversos fins. Com um magazine para barras de 3 a 20 milímetros de diâmetro, em formatos redondos, tubos ou perfis, com até 3 metros de comprimento, o Link 320 também possui PLC, sistema de alimentação com duplo empurrador, servo-motor e guias em poliuretano com injeção de óleo no canal de guia, o que evita ruídos e vibração durante o funcionamento.

Esse modelo de alimentador de barras é indicado para tornos de ca-beçote móvel ou fixo, a cames ou CNC, com maior aplicação na área de implantes dentários e em máquinas de alta performance. O Concept 325 possui magazine e sistema de alimentação com duplo empurrador e injeção de óleo no canal de guia, o que evita ruídos e vibração durante o funcionamento. Dependendo do comprimento da peça, o Concept 325 pode aumentar a produtividade em, pelo menos, 30%. Além disso, o alimentador tem capacidade para utilizar barras de 3 a 25 milímetros de diâmetro, em formatos redondos, tubos ou perfis, com até 3 metros de comprimento.

Prensa Viradeira PVC 125/3200 da marca Calvi, com CN 02 eixos. Conta com com-

primento de dobra de 3200 mm e passagem entre colunas de 2550 mm. A profundidade da garganta é de 320 mm. Curso de 130 mm e distância entre mesa e prensador de 380 mm. O modelo possui motor de 10 hp e peso de 7.300 kg. Distâncias (CxLxH): 3.300x1460x2450 mm. A Prensa Viradeira tem grades de proteção (traseira e lateral) e jogo de ferramentas stardard em aço 1045. Acompanha pedal de comando e posicionador do top traseiro motorizado. A linha de máquinas Calvi, representada com exclusividade no país pela Fobrasa, é considerada sinônimo de qualidade, precisão, tecnologia, durabilidade e tradição no setor.

Alimentador de barras Link 320/32

Alimentador de barras Concept 325/32

Prensa Viradeira PVC 125/3200

Automatiza a usinagem de pequeno porte

Indicado para fábricas de im-plantes dentários

A Rosqueadeira, foi especialmente pro-jetada para profissionais do segmento

de tubulação e instaladores. Capaz de realizar as operações de corte, escareamento e rosqueamento num tempo mínimo, dispõe de 3 velocidades sincronizadas de 15, 27 e 48 r.p.m.Possui lubrificação automática pelo interior da tarraxa diretamente aos pentes. Bomba de óleo de sistema mecânico ( engrenagens ) com seletor de volume de óleo conforme medidas. Garras auto-blocantes, e de fácil substituição.Desenvolvida com a mais alta tecnologia, é rápida, fácil de ser utilizada e segura.

A Rosqueadeira é composta por: • Cabeçote automático de 1/2” a 2” e 2 1/2” a 4”• Motor por indução • Kit de ferramentas• Jogo de pés para sustentação • Monofásica 110/220volts • 1200 Watts• Peso líquido: 103 kg• Garantia 12 meses contra defeitos de fabricação• Disponível também na versão trifásica

Rosqueadeira Super Ego PróRosqueadeira de alta tecnolo-gia, rápida, fácil e segura.

São equipamentos que permitem um único sentido de giro dos acionamentos onde os mesmos estão instalados. As catracas são aplicadas em mesas giratórias ou alimentadores, esteiras de passo, enquanto os contra recuos são empregados em transportadores de correia e elevadores de caneca. Única empresa na América Latina espe-cializada no desenvolvimento e fabricação dos núcleos de contra recuos para acionamento de motores de alta velocidade (até 7.500 rpm).

Catracas e contra recuospara eixos de altas e baixas rotações

Page 31: Revista Mercado Empresarial - Techmei

31mercado empresarialPara mais informações ligue: 0800 12 0333 caderno especial

O UC System é uma solução única para a rápida e eficaz limpeza interna, a seco e em segundos de tubos, tubulações e mangueiras atendendo aos elevados padrões de limpeza ISO 13/10 - NAS 4. Desenvolvido para utilização em circuitos hidráulicos, pneumáticos e de refrigeração, bem como em tubulações de indústrias farmacêuticas, químicas, cosméticas, alimentos, bebidas e etc. O UC dispensa a utilização de produtos químicos para o processo de limpeza e assepsia, independente da existência de curvas, cotovelos, juntas em T ou Y. Com eficiência, o UC System remove produtos acabados e resíduos que ficam impregnados nas partes superiores e nas curvas das tubulações, que os atuais métodos de limpeza (flushing) não conseguem tirar. As principais vantagens notadas pelos usuários são: diminuição do tempo gasto com o processo de limpeza, que passa a ser realizado em segundos e com muita facilidade, sem precisar desmontar partes da tubulação, por exemplo; a redução de paradas não programadas dos equipamentos, por entupimento ou quebra, decorrente de limpezas anteriores de má qualidade; eliminação de contaminantes internos, me-lhorando o desempenho dos componentes (válvulas, comando, bombas, filtros, selos mecânicos, etc.), e na redução do consumo de energia e água, tornando-se um produto ecologicamente correto e uma solução extremamente adequada para a proteção do meio-ambiente.

A TDG 270ED ADVANCED é uma fonte retifi-cadora com características de tensão constante

e Tecnologia Eletrônica Digital DSP (Digital Signal Processor). Opera em transferências Curto-circuito, Globular e Spray. É ideal para uso em caldeiraria leve, serralherias, manutenção, concessionárias de veículos, etc. Leve e compacta, possui maior fator de potência e controle de corrente constante independentemente das variações da rede em até ±10%. Permite um soldar suave, com cordão de solda uniforme. O ajuste da corrente de solda é bem facilitado: com uma única volta no “Knob” (360o), toda faixa de tensão é ajustada com variações mínimas (100 milivolts). Possui Burn-back (re-queima do arame) e chave liga/desliga para controle do cabeçote através do cabeçote ou da fonte. A TDG 270ED ADVANCED apresenta alta precisão no pré-ajuste da corrente de solda por meio do IHM (interface homem máquina).Faixa de regulagem/fator de trabalho: 30 a 250A / 250A a 50%.Cabos de solda 50mm – positivo 1,50m / negativo 3,00m.

UC SystemLimpeza e Descontaminação inter-na, a seco em segundos de tubos, tubulações e mangueiras.

Fonte para soldagem TDG 270ED advancedProcessos mig/mag (gmaw) e ara-mes tubulares (fmaw) com prote-ção gasosa ou autoprotegidos

TM 08 054-02Para mais informações ligue 0800 12 03 33 e informe o código:

TM 08 056-03Para mais informações ligue 0800 12 03 33 e informe o código:

TM 08 055-03Para mais informações ligue 0800 12 03 33 e informe o código:

TM 08 055-02Para mais informações ligue 0800 12 03 33 e informe o código: TM 08 051-02Para mais informações ligue 0800 12 03 33 e informe o código:

Devido ao uso de mangueira de fibra, o conjunto de cabos oferece flexibilidade e alta resistência a elevadas temperaturas, protegendo a mangueira da fadiga no processo de soldagem e evitando seu rompimento. O plugue central euro conector é ideal para guias de contato danificadas por manuseio inadequado. O contato hemisférico é feito com abertura da inserção, e seu pino retrátil com mola melhora a condutibilidade, assegurando a pressão adicional necessária de contato. Este adaptador evita falhas entre os contatos elétricos e garante segurança mesmo quando utilizado com conectores fêmeas de outros fabricantes.

Com cone do eixo árvore BT-40, velocidade de 100 a 6000 rpm, possui sistema de fixação de ferramenta pneumático, 20 de trocador automático e distância da árvore para a coluna de 900 mm. Apresenta cursos de 2000 mm, 850 mm, 710 mm nos eixos X, Y e Z, respectivamente. Mantém ainda nos motores do eixo árvore 20 hp, bomba de refrigeração 1/8 hp e servo motores X, Y, Z 20,8 Nm. Oferece avanço rápido de 18000 mm/min nos eixos X e Y, 10000 mm/min no eixo Z, avanços de trabalho de 5000 mm/min e diâmetro de fusos de esferas 40 mm sendo X-Y-Z. Tem como dimensão de mesa 2185 x 813 mm e carga máxima admissível de 1600 Kg. A máquina tem área ocupada aproximada de 3400 x 3400 x 5600 mm e peso aproximado de 6900 Kg.

O torno mecânico tem diâmetro de 1900 mm sobre o barramento, 1100mm de lar-

gura e 1500 mm de diâmetro torneável, apresentando distância máxima entre pontas de 1.000 mm. O modelo L-7640, possui eixo principal com diâmetro de passagem de 130 mm, desenvolvendo 21 velocidades, de 3,15 a 315 rpm. Possui avanços longitudinal de 0,1 a 12 mm/ver (56) e rápido transversal de 0,05-6 mm/ver (56), 44 roscas métricas de 1-120 mm/volta e 31 roscas polegada de 3/8-28 tpi. O contra ponto dispõe de diâmetro do fuso de 260 mm, cone métrico nº 80 e curso máximo de 200 mm. Funciona com motores de 30 kW (principal), 1,5 kW (avanços rápidos) e 0,125 kW de refrigeração, dimensões da máquina de 5040 x 1800 x 2290 mm e peso líquido aproximado de 13500 kg.

Conjunto de cabos e plu-gue centralusa-se em tochas resfriadas a água

Centro de Usinagem Ver-tical modelo M-2000

Torno Mecânico L-7640

Travis

Clever

Page 32: Revista Mercado Empresarial - Techmei

32 caderno especial

As mais novas tecnologias de corte de metais, aços maciços e perfis, carbono e ligas, alta e baixa resistência, ganham espaço no país e trazem produtividade e rendimento. Tecnologias procedentes de diversas partes do mundo, transferidas e aprimoradas no Brasil. Serras com dentes de CERMET para cortes altamente produtivos, diâmetros de 200 a 550 mm de diâmetro, serras com dentes de metal duro (HM) para cortes de materiais duros e/ou de grandes secções, diâmetros de 300 a 1350 (2100) mm, serras para cortes a quente com alta resistência, diâmetros de 800 a 2200 mm, serras de fricção com diâmetros de 300 a 600 mm.

Sistema de eixos lineares com velocidade de 60 m/min, que permite reduzir os tempos improdutivos, e extensa seleção de tipos de spindles, que imprime plena potência mesmo para usinagens em baixas rotações, são algumas das principais características do centro de usinagem hori-zontal MA-500. Conta também com sistema de refrigeração com dupla camisa que otimiza a estabilidade térmica e dimensional do conjunto motor spindle assegurando, com isso, a extrema precisão, inclusive em ambientes críticos. Apesar de seriada, a MA 500H permite agregar uma série de opcionais, o que a torna ideal para atender às mais diversas necessidades do chão-de-fábrica das indústrias de manufatura.A máquina apresenta volume máximo de usinagem de 1.000x900x1.000(mm), pallet rotativo de 630x630 (mm) e opera com velocidade máxima do spindle de 6.000 min-1 (apresentando opção de 8.000, 12.000, 15.000, 20.000, 25.000 e 35.000 min-1). A potência do spindle é de 30 kW. A MA 500H conta ainda com magazine de 40 ferramentas (podendo ser oferecida também com 60, 100, 150, 200, 240 e 320).Esse centro de usinagem foi desenvolvido com o conceito Thermo Friendly que permite compensar as variações dimensionais causadas pelas mudanças de temperatura. Com isso, o equipamento pode operar em qualquer ambiente, mesmo nos mais adversos, sem que isso altere sua performance.

• Capacidade de dobra em chapas de aço de até 135 toneladas em 3050mm de comprimento;

• CNC Color Gráfico 2D marca Cybelec modelo Mod’Eva 10 a 6 eixos: Y1-Y2, X, R, Z1-Z2. (Possibilidade de configuração de até 11 eixos.)• Mesa compensadora controlada pelo CNC;• Paralelismo entre mesa e prensador através de sistema Synchro;• Unidade hidráulica compacta, simples e de fácil manutenção;• Óleo hidráulico incluso;• Cavas laterais que permitem a execução de dobras com grandes abas;• Componentes móveis protegidos para segurança do operador.• Várias configurações e opcionais disponíveis;• Assistência técnica especializada em todo o Brasil e exterior

Serras circulares de CERMET

Centro de Usinagem Horizontal MA 500H

Prensa Dobradeira Hidráulica Synchro

Metal duro, HSS, segmentadas, serras para cortes a quente, cortes de fricção

Com refrigeração de dupla camisa

mod.PSH-13530-IV

Os conversores catalíticos de gases po-luentes gerados pela queima de combustível em motores do Ciclo Diesel e Otto, denominado de Oxicatalisador, é um equipamento composto por esferas em alumina, que são impregnadas com metais preciosos que reagem com os poluentes mais nocivos, transformando-os em gases não nocivos ao meio ambiente e ao seres humanos. O Oxicatalisador é um compartimento metálico confeccionado em diversos tamanhos e modelos, contém internamente uma câmara com um aglomerado de esferas ou uma colméia dentro de um cartucho, que ficam na passagem dos gases de exaustão dos motores a combustão interna. As esferas são aquecidas pelo próprio gás, e reagem na redução atmosférica de Monóxido de Carbono (CO), Óxido de Nitrogênio (Nox), Hidrocarbone-tos (HC), Dióxido de Enxofre (SO2), retendo também parte do Material Particulado (MP) pelo processo de turbilhonamento. Todos os nossos equipamentos são monitorados por um relógio pirômetro, que informa o momento exato da substituição ou regeneração das esferas reatoras, e sua aplicação é mais direcionadas a motores de grupo gerador diesel, caminhões, empilhadeiras e veículos em geral.

OxicatalisadorTecnologia em Prol do Meio Ambiente

DNC-Max 5 é a versão atual do software de comunicação CNC mais confiável do mercado mundial, com funcionalidades para tornar todos os aspectos da comunicação CNC confiáveis

e eficientes. Trabalha com todos padrões da indústria RS-232 de comu-nicação serial, incluindo servidores de rede Ethernet e Wireless, cartões tradicionais de hardware e hardware antigo já instalado. CIMCO Edit 5 traz um conjunto amplo e essenciais para edição de programas CNC, incluindo numeração de blocos, funções matemáticas, translação/rotação e espelhamento,comparação de arquivos

3 DNC - CIMCO

para informações adicionais

0800 12 03 33Ligue para:

TM 08 087-01Para mais informações ligue 0800 12 03 33 e informe o código:

TM 08 091-01Para mais informações ligue 0800 12 03 33 e informe o código:

TM 08 076-02Para mais informações ligue 0800 12 03 33 e informe o código:

TM 08 049-03Para mais informações ligue 0800 12 03 33 e informe o código: TM 08 092-01Para mais informações ligue 0800 12 03 33 e informe o código:

Page 33: Revista Mercado Empresarial - Techmei

33mercado empresarialPara mais informações ligue: 0800 12 0333 caderno especial

KALi-tec é a solução revolucionária para a montagem e desmontagem por indução térmica, de ferramentas de Metal Duro, HSS ou Aço, medição e regulagem em um único aparelho. Gama para montagem térmica, ferramentas com haste 3 à 32 mm. Gama para medição de ferramentas ( Presset ) 330 / 530 e 600 x comprimentos: 400 / 600 / 800 e 1000mm. Potência do indutor de 11 kW, tensão 400V ( 3F+N+T). Exclusivo neste aparelho, é que o operador tem disponível dois processos para a regulagem da altura das ferramentas, montagem dinâmica e montagem com pré-ajuste. Além disso, o sistema de resfriamento é totalmente separado da região onde é feita a indução para a montagem, possibilitando montar ou medir outras ferramentas, enquanto até 3 fer-ramentas estão na unidade de resfriamento. Tempo de resfriamento em média de 2 minutos e a ferramenta já esta pronta para usinagem.

O software Lantek é um sistema CAM es-pecialmente desenvolvido para automatizar a programação de máquinas de corte de chapas (oxicorte, plasma, laser, jato d’água, puncionadeira, guilhotina), a programação

de máquinas puncionadeiras e os sistemas para modelagem e desdobra-mento de chapas. Composto por vários módulos, o Lantek traz soluções de corte, puncionamento, desenho de peças em 3D e planificação, corte e desenho de tubos e perfis, entre outras. Além de ser totalmente integrado aos principais sistemas CAD do mercado, o Lantek possibilita a gestão de produção e processos através de integração com o ERP das empre-sas. O software é desenvolvido pela empresa espanhola Lantek, que é especializada na área de produção de software dirigido para o setor de chapas. No Brasil, o Lantek é distribuído com exclusividade.

KALi-tec

Lantek

Monta ferramentas por indução térmica e mede

Software CAM para programa-ção e gerenciamento de corte de chapas metálicas

para informações adicionais

0800 12 03 33para informações adicionais

0800 12 03 33Ligue para:

Apresentamos a nova linha: Testo 330 LL (Long Life). Instrumentos para análise de gases de combustão (4 anos de garantia nas células e 2 anos parta instru-mento) com TECNOLOGIA DE CÉLULAS DE MEDI-ÇÃO (expectativa de 6 anos de vida) para O2 e CO. Isso tudo significa confiabilidade e maior estabilidade das células que irão propiciar maior economia a

médio e longo prazo além de reduzir o tempo com instrumento parado para troca de células.- Gases Padrão: O2; CO (até 30.000 ppm visualização); CO2 (calculado).- Gases Opcionais: CO baixo; NO; NO baixo; NOx; CO, CO2 e Gases de Fuga ambiente.- Outros Parâmetros: Temperatura dos Gases, Entrada de Ar e Delta T; Efi-ciência de queima; perdas na chaminé; medição de pressão de tiragem e diferencial de pressão; excesso de Ar.- Opcionais: CO com compensação de H2; Impressora; Software “Easy Heat” com interface IRDA e USB; Maleta para Transporte.

Conheça também outras vantagens que diferenciam este confiável Instrumento para Análise dos Gases de Combustão:Aprovação TUV; função de auto diagnóstico do instrumento (estado funcional e de consumíveis); até 400 registros de medição; vários modelos de sondas para extensões de haste e outras temperaturas; conexão rápida de encaixe único para sonda; bateria selada e sem efei-to memória com autonomia de funcionamento de até 6 horas; amplo display gráfico luminoso; design avançado; instrumento leve (600g) e robusto (opcional de proteção borracha externa); fácil Operação.

Ideal para prestadores de serviço; Registra dados e analisa com PC; Mede O2, CO, NO(opcional), CO2(calculado),pressão, CO corrigido e temperatura; Calcula eficiência, perdas, rendimento, excesso de ar; Impressão no local.

Garantia de 4 anos das células de medição.

Testo 330-LL Analisador de Gases de Combustão.

TM 08 094-01Para mais informações ligue 0800 12 03 33 e informe o código:

TM 08 081-02Para mais informações ligue 0800 12 03 33 e informe o código: TM 08 038-01Para mais informações ligue 0800 12 03 33 e informe o código:

Page 34: Revista Mercado Empresarial - Techmei

[ LANÇAMENTOS ]34 caderno especial

[ LANÇAMENTOS ]

O equipamento lançado na América do Sul em abril de 2008, é uma evolução do Boss

542, já comercializado desde 2002, e por isso oferece maior capacidade de alimentação durante o processo de usinagem. O Boss 551 é um ali-mentador de barras para a área de usinagem em peças de médio porte, com aplicação em tornos CNC de cabeçote fixo. O equipamento aumenta a rentabilidade de produção em pelo menos 30%, possui magazine para barras de 5 a 51 mm de diâmetro com até 4 metros de comprimento, sistema de alimentação com duplo empurrador e injeção de óleo no canal de guia, o que evita ruídos e vibração durante o funcionamento.

Os redutores planetários Bonfiglioli série 300, operam com torque de saída de 1.000 a 450.000Nm; Possuem fixação por flange, pés ou pendular; Potência de entrada de até 450KW; Versões coaxial, angular e unidades combinadas;Disponibilidade com flange de entrada para motores elétricos (IEC) e hidráulicos. Alta capacidade de torque; Eixos de saída com grande capacidade de carga radial e axial; Rendimento elevado ;Carcaça em ferro fundido nodular de alta resistência; Acoplamentos internos através de perfil estriado.

Nova linha de Guilhotinas e Prensas Dobradeiras Hidráulicas com CN ou CNC, importadas da Turquia e da China, com a marca NGP. Disponíveis em várias capacidades e modelos, as Prensas Dobradeiras possuem várias configurações de comandos CNC e de eixos e as Guilhotinas possuem limitador traseiro motorizado, controle digital, regulagem rápida da folga entre facas, etc.Diferentemente de outras máquinas importadas, a Linha NGP conta com a experiente Assistência Técnica, que possui equipe especializada, além de técnicos autorizados nas principais capitais brasileiras treinados na própria fábrica.

Possui uma linha completa de sensores óticos para automação. Com modelos variados, a linha de sensores óticos possui alcance de até 60m, com sistemas emissor-receptor, retroreflexivo ou difuso. Sensores angu-lares, modelos com fibra ótica, saída analógica, janelas óticas, cortinas de luz ou modelos especiais com supressão de fundo.

Redutores planetários BonfiglioliSérie 300

Guilhotinas e Prensas Dobradeiras Hidráulicas com CN ou CNC

Sensores óticosSensors Worldwide

Centro de Usinagem com 5 eixos simul-tâneos e alto poder de remoção.Graças ao seu desenho estável e aos eixos rotativos e basculantes com acionamento direto, a MIKRON HPM 800 U pode ser

utilizada em complicados trabalhos de desbaste e acabamento.Esta máquina direciona-se a um segmento de clientes que necessita fabricar, de maneira precisa e rentável, complicadas peças de produção e moldes de alta qualidade.Além da flexibilidade, o usuário aprecia também a sua extraordinária acessibilidade. As peças menores podem ser carregadas e fixadas ma-nualmente e sem esforço à mesa basculante, que pode ser manejada de maneira totalmente simultânea.Os spindles em linha ao motor da StepTec foram projetados para remover grandes volumes de material, graças à sua elevada potência e torque.15.000 min-1 a 20.000 min-1- Rendimento preciso para utilização em trabalhos HPC (High Performance Cutting)- Disponível com e sem refrigeração interna 30.000 min-1- Rendimento preciso, desde a usinagem convencional até a usinagem HPC (High Performance Cutting).

O centro de usinagem MCV-450 possui uma estrutura robusta que oferece rigidez e estabilidade para a usinagem pesada. Compacto, ocupa o mínimo espaço. A

mesa é apoiada em uma base monobloco concebida para absorver vi-brações, permitindo a produção de peças de maior precisão geométrica. É equipado com CNC Fanuc, guias lineares e magazines de troca rápida de 1,5 segundo (ferramenta/ferramenta) ou 4,5 segundos (cavaco/cavaco) e fuso de 10.000 rpm. A máquina possui cursos de 800 mm no eixo X e 450 mm nos eixos Y e 500 mm no Z, com avanço rápido de 30/30/30 m/min com mesa de Standard dimensão de 1000 x 450 mm.

Mikron HPM 800 U

Centro de UsinagemMCV-450

para informações adicionais

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TM 08 086-02Para mais informações ligue 0800 12 03 33 e informe o código:

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TM 08 042-01Para mais informações ligue 0800 12 03 33 e informe o código:

TM 08 046-02Para mais informações ligue 0800 12 03 33 e informe o código:

Alimentador de Barras Boss 551

Page 35: Revista Mercado Empresarial - Techmei

35mercado empresarial caderno especial

[ LANÇAMENTOS ]Para mais informações ligue: 0800 12 0333

Nova fonte de corrente contínua para sol-dagem manual de aços carbonos e aços ligados, aços inoxidáveis, ferros fundidos, alumínio e suas ligas, cobre e bronze, com ampla gama de eletrodos revestidos. A

nova OrigoArc 426, que chega para fazer parte da linha já composta pelas OrigoArc 256 / 406 / 456, é de fácil operação e ideal para utilização em indústrias de produção leve e média, manutenção, serralherias, etc. Os quatro equipamentos possuem elevada tensão em vazio, que assegura fácil abertura e excelente estabilidade de arco. Possuem ainda refrigeração forçada contra sobre-temperatura.

Máquina de alta velocidade e alta precisão tem comando CNC Siemens Sinumerik 840 D e motor de controle vetorial, que

mantém a alta capacidade mesmo em baixa velocidade. O eixo-árvore (Spindle), do tipo “Built-In” com potência de 29 kw, opera com variações de velocidade de 200 a 24.000 rpm, alojamento do cone HSK-A63, pro-movendo alta rigidez e alta precisão tanto axial como radial. A estrutura da máquina é do tipo single-piece (peça única), com dupla parede, feita de ferro fundido cinzento tipo FC-300 para evitar deformação e vibra-ção durante a usinagem. Possui rígida base triangular com 3 pontos de apoio, o que facilita o deslocamento dos Eixos. A mesa é fixa, com dimensões de 1.100 x 600 mm. Outras especificações técnicas: Curso dos eixos: X - 900 mm/ Y - 600 mm/ Z - 500 mm. Cada Eixo dispõe de um acoplamento limitador de torque, protegendo os fusos de esferas pré-carregados, os servo-motores e os componentes mecânicos da máquina. O eixo Y é provido de 4 guias lineares roletadas assegurando maior precisão. Avanços: De corte – 1-20.000 mm/min. Avanço rápido dos eixos X, Y e Z: 20.000 mm/min. Magazine para 20 ferramentas. Potência total instalada: 47 KVA. Peso da máquina: 11.000 kg. O Centro de Usinagem é equipado com sistema ATLM (medição automática do comprimento da ferramenta) e apalpador de peça.

Novos materiais requerem novas soluções de usinagem. Como resposta ao aumento de demanda no consumo de CGI (Com-

pacted Graphite Iron ) e ADI (Austempered Ductile Iron) particularmente na indústria automobilística , foi desenvolvida a broca de geometria RT 100 R. As brocas de tecnologia convencional não atingem níveis econômicos satisfatórios para usinagem destes novos materiais, reconhecidos pelo alto coeficiente de tenacidade e resistência. A concepção do contorno da ponta da ferramenta em forma de raio contínuo da RT 100 R (geometria patenteada) proporciona rigidez, precisão dimensional e confiabilidade ao processo, e conseqüentes maior performance e eficiência econômi-ca para a furação destes novos materiais. RT 100 R é uma ferramenta desenvolvida especialmente para a usinagem de materiais abrasivos e que apesar disso exigem tenacidade elevada tais como o CGI e o ADI, proporcionando elevado tempo de vida útil no corte e um ótimo custo de produtividade.

Leve, aberta e de montagem rápida, a estei-ra porta-cabos Triflex R Light® é montada peça a peça, o que permite encurtá-la ou alongá-la em qualquer ponto de sua ex-

tensão sem cortes. Além disso ela permite movimentos em todos os eixos a uma torção de até +/- 380o por metro. O princípio “Easy Chain”, desenvolvido pela empresa, completa a superior versatilidade do pro-duto, permitindo que cabos ou mangueiras sejam facilmente inseridos ou retirados do sistema por meio de palhetas flexíveis, o que garante economia de tempo e redução de custos. Adicionalmente, o novo modelo pode contar com uma manga de proteção contra salpicos de solda e de metal de até 600oC.

Origoarc 426

Centro de Usinagem High Speed Tipo Portal

Broca RT 100 R

Versão light da “Triflex para robôs”

Quick Jet modelo GTV-97Novas soluções para novos materiais

para informações adicionais

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Page 36: Revista Mercado Empresarial - Techmei

[ LANÇAMENTOS ]36 caderno especial

[ LANÇAMENTOS ]

Para cobrir a gama de diâmetro de 61 a 80 mm, expandimos a linha de brocas torcidas intercambiáveis DR populares. Agora, a família completa abrange os diâmetros de 14 a 80 mm.

Dentre as principais aplicações da linha inserem-se a fabricação de peças automotivas e aeroespaciais e moldes & matrizes. Como características técnicas, as brocas oferecem versatilidade, penetração rápida, segurança no processo e vida prolongada. Disponíveis em tamanhos métricos in-teiros, as novas brocas são fornecidas com calços intercambiáveis para mudar os diâmetros dos furos. Eles se ajustam nas cápsulas da pastilha e podem ser trocadas em minutos. As novas brocas DR grandes acomodam pastilhas quadradas de 10, 11 e 12 mm. Ofertadas com dois tipos de formadores de cavacos, as pastilhas estão disponíveis em três classes: IC 808 e 908 para aço baixa liga, aço inoxidável e ligas resistentes a altas temperaturas; e IC 8080 para ferro fundido e aço.

Fabricado pela S.F.Y., com opção de con-trole CNC Siemens ou Fanuc, o Centro de Usinagem HA 5 AX 7 possui cursos de 600

mm (X), 400 mm (Y), e 400 mm (Z); com disponibilidade de trabalho COM Eixo B de 110o e Eixo C com curso de 360o. O Centro de Usinagem HA 5 AX 7 tem capacidade para 16 ferramentas e trabalha com rotação de 6000 a 30.000 rpm no fuso, possibilitando avanço rápido de de 24.000 m/min nos eixos X – Y - Z.

Brocas Intercambiáveis

Centro de Usinagem

para diâmetros maiores

high speed de 5 eixos, modelo HA 5AX 7

A Empilhadeira Tracionária é um lançamento 2008 que inova no design e proporciona mais segurança. Com garfo de 1100 mm de comprimento, alcança altura mínima de 80 mm e altura máxima de 1600 mm. Suas rodas em Nylon proporcionam a mobilidade

necessária para o transporte de cargas de até 1 tonelada. A Empilhadeira Tracionária possui controlador de velocidade e a plataforma para operador que tornam o trabalho mais seguro, sua autonomia é de até 4 horas por conta de sua bateria automotiva recarregável. Tem comprimento de 1745 mm, largura de 675 e altura de 2060 mm.

Empilhadeira TracionáriaAlcança altura de 1600 mm com 1 tonelada

Máquina de Corte a Laser Amada, modelo LC 3015F1NT, de avançada tecnologia, concepção e design, cuja movimentação é feita por motores lineares que permitem aceleração interpolada de 3G, altíssima velocidade (120 m/min) e exatidão de posicionamento.

Com estrutura monobloco de ferro fundido, capaz de absorver vibrações que ocorrem em condições de alta velocidade, a Corte a Laser Amada tem cabeçote que garante um melhor acabamento de corte; potência máxima de 4000 W; cursos dos eixos de 3070 mm (X), 1550 mm (Y) e 100 mm (Z); velocidade de corte de até 60 m /min (nos eixos X e Y) e velocidade de posicionamento de 120 m / min (nos eixos X, Y e Z); capacidade de corte de chapas até 22,0 mm (aço carbono), 12,0 mm (aço inox) e 10,0 mm (alumínio) de espessura.

Uma de suas principais vantagens técnicas são os acessórios consi-derados standard: o HS – WACS cooling cut (névoa refrigerante pulve-rizada na superfície do material para reduzir a temperatura e possíveis deformações na qualidade de corte, além de facilitar cortes estreitos e pequenos diâmetros de furos em chapas grossas); sensor HS-2007 no eixo Z (compensa a variação de altura da chapa); Sensor de Plasma; NC gás control (controle automático da pressão de gás pelo CNC para diferentes tipos de materiais); ótica dupla adaptável (permite o uso de apenas um cabeçote e uma lente (7,5”) para toda gama de espessura); ajuste focal automático; etc.

Corte a Laser LC 3015F1NT:Aceleração interpolada de 3G e altíssima velocidade

Dedicado à usinagem de pequenos e mé-dios lotes e aplicação em ferramentaria e produção, tem como diferencial o “teach

in”, que possibilita a usinagem de peças que não tenham programa. Assim, todos os passos da usinagem da primeira peça, feita de forma manual, são transmitidos ao CNC que vai executar as demais peças com a mesma precisão de repetibilidade da primeira. O Torno BNC 1840, sem similar nacional, tanto no que se refere à qualidade de execução das operações, quanto à robustez que oferece à qualquer tipo de indústria onde pode ser instalado, permite volteio frontal de 710 mm e sobre o barramento de 475 mm; curso X de 260 mm e Y de 1150 mm; operando com uma faixa de velocidade que vai de 100 a 4500 rpm. Os Tornos da Linha BNC incluem na sua categoria Standard diversos acessórios como placa hidráulica de 8 polegadas , contra-ponta hidráulico e torre de 8 estações hidráulicas.

Torno BNC 1840

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Page 37: Revista Mercado Empresarial - Techmei

37mercado empresarial caderno especial

[ LANÇAMENTOS ]Para mais informações ligue: 0800 12 0333

O novo Reboque MRH- 2T promete agilizar o transporte de cargas de até 2 toneladas com segurança e praticidade. Sua mesa com comprimento útil de 900 mm, largura

de 740 mm e altura de 280 mm proporciona grande utilidade devido ao seu vasto espaço. Tem comprimento total de 457 mm, largura de 266 mm e altura de 1040 mm.

ReboqueCapacidade de até 2 toneladas

Formulado com aditivos de base sintética que conferem ao produto as seguintes ca-racterísticas:Elevada resistência contra a degradação pois à sua composição são adicionados

bactericidas e fungicidas, proporcionando alto poder de bioestabilidade; ausência de nitritos e fenóis, que são tóxicas ao operador; ausência de formação de espuma; não solta fumaça acarretando menor formação de névoa; elevado poder de refrigeração; lubrificação; elevada capacidade de suportar altas cargas proporcionando um excelente acabamento e vida útil das ferramentas; proteção anticorrosiva nas peças retificadas; ausência de manchas nas peças de metais não ferrosos e ligas de cobre, em especial, durante e após as operações de retificação; altamente resistente a ações bacterianas; ausência de irritação cutânea; total compatibilidade com componentes das máquinas operatrizes, tais como elastômeros, tintas e revestimentos; facilidade no preparo da emulsão, dispensando a neces-sidade de forte agitação ou uso de equipamentos especiais; facilidade no controle da emulsão através de procedimento simples para a verificação da sua concentração e de seu pH. Produto solúvel em água, indicado para retificação de metais ferrosos e não ferrosos.Disponível em baldes de 20 litros e tambores de 200 litros.

Prensa hidráulica Tipo “C”, capacidades máximas de 20, 40, 60, 80, 110, 160 e 220 toneladas, estrutura em chapas de aço soldadas com posterior alívio de ten-sões, comando bi-manual com controle de simultaneidade interligado ao comando da máquina por rele de segurança (Cat. IV), C.L.P. com IHM incorporada, ciclos

de trabalho disponíveis, tais como: - 1) contínuo (Ciclos contínuos da máquina); 2) intermitente (Ciclos golpe a golpe); 3) ajuste (Ciclos interrompidos por pulso); 4) emergência (O martelo pára em qualquer posição quando acionado o botão de emergência), calço de segurança interligado ao comando.

Empregando reconhecida tecnologia pro-prietária, os cabeçotes laser série Atlas permitem a medição dimensional eficiente, de alta-precisão e sem contato. Suas peque-nas dimensões permitem sua aplicação nas mais diferentes áreas, seja em processos de

automação, controle de processos ou inspeção de qualidade. Internamente o cabeçote possui um processador DSP, diodo laser e array CMOS, permitindo o processamento e medição totalmente digitais. Aplicações típicas para medição contínua ou segmentada: distância, largura, espes-sura, planeza, perfis de forma. Associada a coluna de medição M20-2L, o sistema de medição permite rápida visualização de resultados, comando de máquinas e controle estatístico de processo integrado e online.

Fluido de corte solúvel de base sintética

Prensa Hidráulica tipo “C”

Cabeçote laser ATLASPermite medição de alta precisão sem contato

Axxon ret - plus

Especialmente indicado para peças fundi-das, com características construtivas que garantem robustez, facilidade e precisão de operação em peças fundidas dos mais variados tipos e tamanhos. O Centro de Usinagem Horizontal FMH 500 possui cursos de 730 mm (eixo X) e de 710 mm (eixos Y e Z), com avanço rápido de 30 m/min em todos e mesa pallet com dimensões de 500 x 500 mm. Seu magazine de ferramentas tem capacidade para armazenar 40 (e opcional para 60 e 90 ferramentas) unidades, com opções de fuso BT 40 ou BT 50, trabalhando com 6000 / 8000 / 10.000 ou 12.000 rpm, equipado com CNC Fanuc 21 ou 18i.M.

Centro de Usinagem Horizontal CNC, modelo FMH 500

TM 08 071-04Para mais informações ligue 0800 12 03 33 e informe o código:

TM 08 089-03Para mais informações ligue 0800 12 03 33 e informe o código:

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Page 38: Revista Mercado Empresarial - Techmei

[ LANÇAMENTOS ]38 caderno especial

[ LANÇAMENTOS ]

A série XLS de micrômetros laser é indicada para medição de alta precisão, incluindo aplicações industriais de inspeção de di-âmetros, largura de peças, posionamento de precisão, entre outras. Aplicações típicas

incluem a inspeção de peças torneadas/retificadas, monitoramento de saída de estrusoras, inspeção de fios de cabos elétricos e inspeção de tubos conformados.Associada a coluna de medição M20-2L, o sistema de medição permite rápida visualização de resultados, comando de máquinas e controle estatístico de processo integrado e online.Disponível com campo de medição entre 40 e 150mm, o sistema possui resolução de 0,00001mm, repetibilidade de 0,0002mm, freqüência de varredura de 200Hz/1200Hz e classe de proteção IP65.

Máquina pequena que tem 3 funções (3 em 1): calandra (faz tubo), dobra-deira e guilhotina de baixíssimo custo com abertura de 1320mm. Corta, dobra e calandra em uma única máquina com abertura de 1320mm, para chapa de espessura 1,6mm. Manoplas de trabalho lado esquerdo ou direito, para à produção de caixas, canais e outrosTrabalhos complexos.

Alicate digital com seleção totalmente automática das funções tensão AC/DC, corrente AC/DC até 600A, resistência, diodo e continuidade. Apresenta display de 10000 contagens com iluminação de fundo com acendimento automático, leitura True RMS,

classificação de segurança Categoria IV 600V, abertura de garra para condutor até 35mm e as funções de congelamento da leitura automático ou não e desligamento automático selecionável.

Micrômetros laser série XLS

Máquina 3 : 1

Alicate amperímetro automático

Permite medição de alta precisão sem contato

Calandra / Dobradeira / Guilhotina

Modelo ET- 3870

Lançamento - Fresadora universal que tam-bém é ferramenteira. Além de fazer engre-nagens retas, ela faz também engrenagens helicoidal. O equipamento tem porte médio de 1300 KG e 360mm até eixo horizontal. ISO - 40, dimensões da mesa 1250 x 260 mm, cursos longitudinal 800mm trasversal

300mm vertical 440mm. rotação doze velocidades de 67 a 2010rpm. Grau na mesa e cabeçote 45 graus. Para esquerda e direita, 360 no torpedo, tendo ainda o eixo horizontal e cabeçote encrenado peso 1350kg.

X7Z 6326Frezadora universal

Felizmente os dias em que limpávamos peças em tanques de solventes estão contados.Apresentamos o sistema Bio-Circle, uma

alternativa eficaz que vem para substituir os tradicionais tanques de solventes que, além de perigosos ao meio ambiente e a saúde dos operadores, é inflamável. O líquido de limpeza Bio-Circle L é auto-renovável, à base de água, com ph neutro, atóxico.Esse sistema de lavagem de peças oferece um ambiente saudável e seguro e não é controlado por órgãos ambientais.O novo modelo IO-500 tem capacidade máxima de carga de 220 Kg.Com o Sistema Bio-Circle você limpa com a eficiência de um solvente, mas sem seus inconvenientes.Disponibilizamos técnicos para demonstrações gratuitas.

Bio-Circle IO-500O mais novo sistema de limpeza de peças sem solventes

O sistema PBFIX® é totalmente modular e flexível, resistente e de baixo custo, posiciona ou fixa qualquer tipo de peça, não importando o material ou geometria, em poucos minutos pode-se substituir a peça a ser controlada minimizando o set-up e garantindo o posicionamento para o controle de um lote.

Sistema PBFIX®Fixação e/ou posicionamento de peças para controle em máquinas tridimensionais

TM 08 073-05Para mais informações ligue 0800 12 03 33 e informe o código:

TM 08 077-02Para mais informações ligue 0800 12 03 33 e informe o código:

TM 08 077-03Para mais informações ligue 0800 12 03 33 e informe o código: TM 08 097-02Para mais informações ligue 0800 12 03 33 e informe o código:

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Page 39: Revista Mercado Empresarial - Techmei

39mercado empresarial caderno especial

[ LANÇAMENTOS ]Para mais informações ligue: 0800 12 0333

A linha de Pré-setters Microset é totalmente fabricada na Alemanha, com componentes de altíssima qualidade e precisão, contando

com modelos pequenos e básicos, porém com práticos recursos tecno-lógicos, tal como sistema de processamento de imagens e auto-detecção da aresta de corte, até modelos de grande porte e com alto conteúdo tecnológico, com leitura de gravação de etiquetas eletrônicas de identi-ficação de ferramentas, operação CNC, envio dos dados de medição das ferramentas diretamente ao CNC da maquina, via cabo ou infravermelho e software para gerenciamento de ferramentas, que permitem a otimização de uso de ferramentas e significativas reduções de custo.Os modelos que compõem a linha Microset são, UNO 115, VIO 210, PRIMA 275, PRIMA 500, VIVA 320 e VIVA 720, onde as vantagens técnicas de aplicação, qualidade e tecnologia dos componentes, melhor relação custo x benefício, se comparado aos demais modelos disponíveis no mercado, além da assistência técnica local.

Oferece grande eficiência, flexibilidade e economia na reafiação de ferramentas. Máquina entregue pronta para o uso e não necessita de muito espaço. Com designe

patenteado e amplo campo de curso dos eixos, garante alta estabilidade e precisão na afiação, mesmo em geometrias complexas de vários tipos de ferramentas para trabalhos em metal e madeira. Possui tela Touch Screen com software fácil de operar. Possui eixo X, Y, Z com 460mm, 320 mm e 660 mm respectivamente, avanço rápido X, Y, Z de 15 mm, eixo C de mesa rotaria de aproximadamente 200 graus. Cabeçotes com 2 fusos com diâmetro máximo do rebolo 200 mm. Com sistema de refrigeração de capacidade aproximada de 400 I , resolução linear 0,0001 mm e resolução radial 0,0001 graus. Além de 400V/50 Hz (aprox. 20 KVA) de potência instalada.Eco-loader com capacidade máxima de 20 ferramentas, diâmetro má-ximo 3-32 mm, comprimento máximo de 165 mm e peso aproximado de 2,5 kg. Consiste de ferramentas com diâmetro do mandril 3-32mm, afiação completa, afiação de controno L max. 350 mm, afiação de face L máx. 280 mm e peso máximo de ferramenta sendo de 20 kg.

O dispositivo utiliza o protocolo Mecha-trolink como padrão e é compatível com uma série de redes abertas de comunicação, tais como: DeviceNet, Profibus, CC-Link, FL-Net e Ethernet. São facilidades que permitem a conexão com diversos sistemas supervisórios, IHMs e CLPs existentes no mercado. É capaz de controlar servo-sistemas, directdrive, servo lineares, entre outros e disponibiliza as funções de posicionamento, controle de velocidade, de torque, de fase e de CAME eletrônico. O novo dispositivo faz parte da mais poderosa linha de Controladores de Movimentos, desenvolvida pela matriz japonesa e que é especialmente indicada para as indústrias de embalagem e gráficas e para todos os segmentos cujos processos produtivos necessitam de movimentos precisos, seguros e ágeis. Uma das principais características dos controladores da linha MP 2000 é o design modular que permite uma configuração otimizada, de acordo com as necessidades de cada máquina. Também é possível expandir os recursos do sistema através dos slots do rack ou através da Rede Mechatrolink II.

Pré-setter Helitronic Basic

O controlador de máquinas MP2300 S

Equipamento para medição e ajuste de ferramentas

Reafiação de ferramentas

Capaz de controlar até 32 eixos de servo-motor com rede Ethernet de até 100MBits

O Xcel2 remove névoa oleosa na fonte, operando com 215 a 2.400 m3/hora de fluxo de ar, com o retorno de ar limpo ao local de trabalho e de óleo limpo à máquina.

Funciona através de impacto centrífugo para coleta da névoa oleosa, trabalhando com motores trifásicos de 220, 380 ou 440 V, 60 Hz.Pode ser instalado diretamente na máquina ou em suportes presos ao piso.

GWY é um conversor/dados de protocolo para dispositivos como PLCs, inversores, controladores, etc. O Gateway tem duas

portas que conectam com dois dispositivos diferentes. A passagem comunica-se com um dispositivo para começar a informação requerida pelo outro dispositivo. Nosso Gateway é baseado em software Windows® fazendo fácil a configuração do conversor de protocolo. Após escolher qual protocolo será usado para cada porta, você programa a passagem para transferir blocos dos dados. Usando um formato simples do spread-sheet, você programa simplesmente a passagem para buscar um número especificado dos registros ou bits de um dispositivo e transferi-los ao outro. O software permite que você tenha todas as transferências de informação feitas continuamente ou permite que o PLC controle que o bloco dos dados seja transferido.

Filtro para névoa oleosa

Conversores de protocolos

TM 08 080-02Para mais informações ligue 0800 12 03 33 e informe o código:

TM 08 082-02Para mais informações ligue 0800 12 03 33 e informe o código:

TM 08 043-03Para mais informações ligue 0800 12 03 33 e informe o código: TM 08 084-02Para mais informações ligue 0800 12 03 33 e informe o código:

TM 08 095-01Para mais informações ligue 0800 12 03 33 e informe o código:

Page 40: Revista Mercado Empresarial - Techmei

[ LANÇAMENTOS ]40 caderno especial

Somos a primeira empresa fabricante de arruelas estampadas a importar duas máquinas com tecnologia a laser de última geração para corte de metais. Essas máquinas permitem cortar uma variada gama de produtos em qualquer formato, com o maior diferencial do mercado, dispensando o uso de ferramentas. Além de fabricação de peças, também prestaremos serviços de corte em chapas (alto, baixo e médio carbono) até 10mm, inoxidáveis até 6mm, e também possuímos um dispositivo especial para corte de tubos com até180 mm de diâmetro e parede de 4mm.

Corte laser – Chapas e Tubos

TM 08 099-00Para mais informações ligue 0800 12 03 33 e informe o código:

[ PRODUTOS ] PG.[ PRODUTOS ] PG.

ÍNDICE DE

PRODUTOS

Veja Seção de Lançamentos

3 DNC - CIMCO ..................................................................................................... 32Alicate amperímetro automático ............................................................................. 38Alimentador de barras Boss 551 ............................................................................ 34Alimentador de barras Link 320/32 ........................................................................ 30Alimentador de barras Concept 325/32 .................................................................. 30Bio-Circle IO-500 ................................................................................................... 38Broca RT 100 R ...................................................................................................... 35Brocas Intercambiáveis .......................................................................................... 36Cabeçote laser ATLAS ............................................................................................ 37Catracas e contra recuos ........................................................................................ 30Centro de Usinagem - MCV-450 ............................................................................ 34Centro de Usinagem - High Speed de 5 eixos - modelo HA 5AX 7 ......................... 36Centro de Usinagem High Speed Tipo Portal ......................................................... 35Centro de Usinagem Horizontal CNC, modelo FMH 500 ........................................ 37Centro de Usinagem Horizontal MA 500H .............................................................. 32Centro de Usinagem Vertical modelo M-2000 ........................................................ 31Conjunto de cabos e plugue central ....................................................................... 31Conversores de protocolos .................................................................................... 39Corte a Laser LC 3015F1NT: .................................................................................. 36Corte laser – Chapas e Tubos................................................................................. 40Empilhadeira Tracionária ........................................................................................ 36Filtro para névoa oleosa ......................................................................................... 39Fluido de corte solúvel de base sintética ................................................................ 37Fonte para soldagem TDG 270ED advanced ........................................................... 31Guilhotinas e Prensas Dobradeiras Hidráulicas com CN ou CNC ........................... 34Helitronic Basic ...................................................................................................... 39KALi-tec ................................................................................................................. 33Lantek .................................................................................................................... 33Máquina 3 : 1 ........................................................................................................ 38Micrômetros laser série XLS .................................................................................. 38Mikron HPM 800 U ................................................................................................ 34O controlador de máquinas MP2300 S................................................................... 39Origoarc 426 .......................................................................................................... 35Oxicatalisador ........................................................................................................ 32Prensa Dobradeira Hidráulica Synchro ................................................................... 32Prensa Hidráulica tipo “C” ..................................................................................... 37Prensa Viradeira PVC 125/3200 ............................................................................ 30Pré-setter ............................................................................................................... 39Reboque ................................................................................................................. 37Redutores planetários Bonfiglioli ........................................................................... 34Rosqueadeira Super Ego Pró .................................................................................. 30Sensores óticos ...................................................................................................... 34Serras circulares de CERMET ................................................................................. 32Sistema PBFIX® .................................................................................................... 38Testo 330-LL Analisador de Gases de Combustão. ................................................ 33Torno BNC 1840..................................................................................................... 36Torno Mecânico L-7640 ......................................................................................... 31UC System ............................................................................................................. 31Versão light da “Triflex para robôs” ........................................................................ 35X7Z 6326 .............................................................................................................. 38

Veja Seção de Lançamentos

Broca RT 100 RBrocas IntercambiáveisCabeçote laser ATLASCatracas e contra recuosCentro de Usinagem - MCV-450Centro de Usinagem - High Speed de 5 eixos - modelo HA 5AX 7Centro de Usinagem High Speed Tipo PortalCentro de Usinagem Horizontal CNC, modelo FMH 500Centro de Usinagem Horizontal MA 500HCentro de Usinagem Vertical modelo M-2000Conjunto de cabos e plugue centralConversores de protocolosCorte a Laser LC 3015F1NT:Corte laser – Chapas e TubosEmpilhadeira TracionáriaFiltro para névoa oleosaFluido de corte solúvel de base sintéticaFonte para soldagem TDG 270ED advancedGuilhotinas e Prensas Dobradeiras Hidráulicas com CN ou CNCHelitronic BasicKALi-tec .................................................................................................................Lantek ....................................................................................................................Máquina 3 : 1Micrômetros laser série XLSMikron HPM 800 UO controlador de máquinas MP2300 SOrigoarc 426 ..........................................................................................................OxicatalisadorPrensa Dobradeira Hidráulica SynchroPrensa Hidráulica tipo “C”Prensa Viradeira PVC 125/3200 Pré-setter ...............................................................................................................Reboque .................................................................................................................Redutores planetários BonfiglioliRosqueadeira Super Ego PróSensores óticosSerras circulares de CERMETSistema PBFIX®Testo 330-LL Analisador de Gases de Combustão.Torno BNC 1840Torno Mecânico L-7640UC System .............................................................................................................Versão light da “Triflex para robôs”X7Z 6326 ..............................................................................................................

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41mercado empresarialmercado empresarial

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Page 44: Revista Mercado Empresarial - Techmei

tecnologia em

máquinas e

equipamentos

é suporte fun-

damental para

o segmento no

desenvolvimento

de produtos com-

petitivos.

Brasil é um dos principais players mun-diais na produção de couros e calçados. Uma das bases desta posição de desta-

que está na tecnologia, que tem nas indústrias de máquinas e equipamentos do país um suporte fundamental no desenvolvimento de produtos competitivos. A Associação Brasilei-ra das Indústrias de Máquinas e Equipamentos para Couros e Calçados - Abrameq - com apoio da agência governamental de estímulo à inserção no mercado internacional, Apex-Brasil, está com ações focadas especialmente na América Latina, região do mundo em que os fabricantes brasileiros podem fornecer produtos e serviços com maior efi cácia, em função de facilidades logísticas e culturais.

As ações vem se desenvolvendo em dois países de grande importância estratégica para os fabricantes brasileiros: Colômbia e México. Fabricantes brasileiros têm mostrado a tecno-logia nacional em feiras de grande visibilidade. Entre essas indústrias está a Erps, empresa especializada no desenvolvimento e produção de máquinas hidráulicas para montagem de calçados. Délcio Schmidt, diretor da empresa, destaca que “essa opção nos coloca em sin-tonia com a preferência mundial, porque das 30 maiores fábricas de máquinas para monta-gem em nível mundial, 28 fabricam máquinas hidráulicas”. Acrescenta que a Erps é uma empresa que investe permanentemente em pesquisa e desenvolvimento de novos produ-tos, o que permite que, além de disponibilizar ao mercado tecnologia de última geração em

máquinas de montar bico, seja exclusiva na América Latina em produzir máquinas para montagem de base e enfranque, além de ser a única no mundo a fabricar máquinas de mon-tar base com passador de cola termoplástica, tipo traçador computadorizado.

Schmidt enfatiza a crescente busca de pro-dutos diferenciados. “A demanda de produtos de maior valor agregado sempre traz expecta-tiva positiva, porque para atender as exigências de um produto mais qualifi cado, diversifi cação de fôrmas, modelos e materiais, as empresas carecem de máquinas com uma ampla gama de recursos técnicos, com facilidade e agilidade em adequar os mecanismos das máquinas as variações dos produtos a serem montados. Conseqüentemente, isso recomenda inves-timento em equipamentos com tecnologia de ponta, que é para onde focamos o nosso trabalho”, destaca.

O Brasil tem posição de destaque como fornecedor de máquinas e equipamentos para couros e calçados. Délcio Schmidt explica que, além da tecnologia desenvolvida para produção diversifi cada de calçados, em pe-quenos lotes com diferentes modelos, fôrmas e materiais, que é uma das características do mercado latino-americano, existe a proximida-de e facilidade de comunicação. Realça que a cultura brasileira de dar atenção ao cliente no pós venda, o que não é comum no mercado mundial, adiciona vantagens que recomendam a preferência pelos equipamentos fabricados no Brasil.

BrasIl mostratecnologIaem máquInas para couro e calçados na amérIca latIna

o

BrasIl mostra

em máquInas para couro e

desenvolvimento44

Page 45: Revista Mercado Empresarial - Techmei

A Sulpol também está entre as empresas nacionais que participam dos programas da Apex-Brasil. Vem mostrando máquinas injeto-ras de poliuretano para solados convencionais e injeção direta ao corte. São máquinas que além da capacidade de produzir solados em poliuretano, também possibilitam o processo de injeção direta no cabedal, já muito utilizado pelos fabricantes de calçados de segurança, mas que também têm alcançado um grande espaço nos calçados de moda. A empresa tam-bém destaca as máquinas para injeção de PVC, TR ou EVA expandidos. Leandro Abel, ge-rente comercial da empresa, observa que itens como fechamento hidráulico independente para cada estação e giro da tampa superior de matrizes proporcionam diferenciais com-petitivos em produtividade e fl exibilidade de criação, destacando os produtos e diminuindo os custos de produção.

A Sulpol também está oferecendo má-quinas para injeção de tacos em poliuretano derramado. O uso deste produto vem cres-cendo com muita intensidade no mercado brasileiro, principalmente para as companhias que fabricam calçados para o mercado exter-no. Abel ressalta que o desempenho dos tacos em poliuretano derramado é extremamente superior aos tacos convencionais atualmente injetados em TPU e estão sendo solicitados já por grandes empresas que compram calçados femininos no Brasil.

Leandro Abel sublinha que a Sulpol está otimista com estratégia de agregar valor, adotada pelas empresas da América Latina. “Com certeza haverá necessidade de um in-cremento tecnológico, gerando oportunidades

de melhorias de processos e aquisição de novos equipamentos com tecno-logia superior”, diz. Acrescenta que os fabricantes brasileiros de máquinas para o seg-mento calçadista estão em sintonia com esta estratégia fabricando equipamentos de alta performance para atender esta demanda.

Os fabrican-tes brasileiros conhe-cem algumas necessidades específicas d a s empresas latino-americanas, destaca o gerente comercial da Sulpol. Ele dá como exemplo a condição do fornecimento de energia elétrica que ocorre na América Latina, com várias oscilações durante o dia, necessitando que os equipamentos, principalmente os que uti-lizam componentes eletrônicos como CLPs e controladores digitais, tenham confi gura-ções elétricas específi cas que evitem danos decorrentes destas oscilações. Lembra que na Europa e Estados Unidos, por exemplo, o fornecimento é constante, não necessitando um maior cuidado por parte dos fabricantes de máquinas. Adiciona como vantagens para quem compra máquinas brasileiras a facilida-de de comunicação entre os países, o menor custo com fretes internacionais, a facilidade de ministrar treinamentos e executar manu-tenções devido à proximidade e o idioma, além da facilidade de encontrar componentes de reposição, que geralmente são comuns no mercado latino-americano.

desenvolvimento 45mercado empresarialmercado empresarial

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Page 47: Revista Mercado Empresarial - Techmei

especial

aguIafIX

empresa investe

em qualidade e

customização de

materiais e na

constante quali-

ficação de seus

profissionais.

recém criada Aguiafi x inicia sua trajetória no mercado de fi xação com uma baga-gem indiscutivelmente forte. É originada

da Comercial Andorinha de Parafusos, o que signifi ca mais de 37 anos de experiência no ramo de fi xadores, (elementos de fi xação, pa-rafusos e afi ns, ferragens, ferramentas manuais e elétricas, máquinas e equipamentos). Hoje, o principal foco da empresa é o segmento de elementos de fi xação.

Instalada no centro de Campinas, numa área de 500 metros quadrados, a Aguiafi x oferece ao mercado um estoque de cerca de 20.000 itens. Atende não só a região, mas outras cida-des do Estado de São Paulo e outros Estados brasileiros.

A expansão da empresa vem sendo rápida: de cinco funcionários, em julho deste ano, hoje a Aguiafi x já conta com 33 profi ssionais qualifi cados no segmento. Tem já mais de 200 clientes fi delizados. E as expectativas para um futuro breve são muito boas: “para os próximos três anos, prevemos um crescimento de 100% devido a vários fatores, entre eles: parcerias com fornecedores e com empresas de recursos huma-nos e consultorias empresariais, importação de elementos de fi xação e contratação de pessoal de alto nível e com experiência na área” – co-memora Eduardo Luís Ferreira da Costa, sócio-proprietário e Diretor Geral da empresa.

A Aguiafi x distribui elementos de fi xação em geral, normatizados, especiais e customizados: parafusos, estojos, barras roscadas, porcas e arruelas para vários segmentos, entre eles, mon-tadoras, indústrias de motores e pontos rolantes, fabricantes de estruturas metálicas, de sistemas de ar condicionado, manutenção industrial, construtoras e grandes empreiteiras.

INDUstrIaLIZaÇÃo e cUstomIZaÇÃo: GraNDes DIFereNcIaIs

“Entre nossos principais diferenciais estão a industrialização e customização de elemen-

tos de fi xação especiais conforme amostra ou desenho e nacionalização de itens importados. Mas temos outros diferenciais que considero igual-mente importantes, como os sistemas Kan Ban e Just in Time, o estoque permanente para entrega imediata, equipe de funcio-nários altamente especializados e treinados para resolver problemas técnicos, a localização estratégica da empresa, logística, sistema de Tecnologia de Informação (TI), telefonia e rádio, ótimo ambiente de trabalho” – enfatiza Eduardo Ferreira da Costa. “Nossos funcio-nários são treinados constantemente através de cursos externos e em company, dentro das empresas fornecedoras e dentro de empresas clientes”, continua.

A direção da empresa tem a preocupação de estar sempre inovando. “Nossa mais nova ino-vação é o oferecimento aos clientes do sistema Kan Ban (processo que mantém o estoque do cliente sempre atualizado e completo, conforme suas necessidades) no segmento de elementos de fi xação e também a proposta de fechamento de contratos anuais” – relata o Diretor Geral.

A empresa, que possui certifi cações de qua-lidade, vem participando de feiras e congressos. “Consideramos muito importante estarmos sempre nos atualizando e fazendo contatos. Hoje mesmo participaremos da Rodada de Negócios promovida pelo CIESP aqui em Campinas”, diz Ferreira da Costa.

otImIsmoSobre a economia do setor em que atua,

Eduardo a vê atualmente “bastante conturbada, devido à crise dos EUA e da Europa, pois nosso ramo depende muito de produtos siderúrgicos, metalúrgicos e importados, mas tenho certeza que passaremos por esta também, sem muitos problemas, pois já enfrentamos várias outras parecidas ou até piores!”.

prevÊ crescImentode 100% até 2011a

47mercado empresarialmercado empresarial

Page 48: Revista Mercado Empresarial - Techmei

internacional

era do produto barato de qualidade duvi-dosa da China acabou. Em apenas cinco anos, os produtos manufaturados de alta

tecnologia se tornaram o principal item da pauta de exportação chinesa. Mais ainda, de grande exportador de produtos de baixa intensidade tecnológica, o gigante asiático transformou-se no maior exportador mundial de produtos hi-tech, desbancando os Estados Unidos, a Ale-manha e o Japão, países que tradicionalmente exportam esse tipo de produto.

Essas são as principais conclusões de uma pesquisa inédita da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). “É uma falá-cia dizer que os produtos chineses são cópias baratas dos fabricados em outros países”, diz José Ricardo Roriz Coelho, diretor do Depar-tamento de Competitividade e Tecnologia da entidade, que coordenou o trabalho. “A China tem produtos bons, menos bons e ruins, como qualquer país do mundo, mas a maioria já é de alta tecnologia”.

No Brasil, as importações de produtos chineses saltaram de US$ 1,3 bilhão, em 1997, para US$ 12,6 bilhões, em 2007, o que levou a um défi cit comercial com a China de US$ 1,9 bilhão no ano passado. Nos seis anos anteriores, o resultado havia sido favorável ao Brasil. De janeiro a julho de 2008, o rombo já atingiu US$ 964,4 milhões.

A China já ultrapassou os Estados Unidos como o maior exportador de produtos de alta tecnologia em 2006. Naquele ano, os chineses exportaram US$ 343,9 bilhões em produtos de alta tecnologia; ante US$ 323,8 bilhões dos EUA, segundo a Organização para a Coopera-ção e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) e o Comtrade, o banco de dados de estatísticas sobre o comércio internacional das Nações Uni-das. Em seguida vêm a Alemanha (US$ 214,3 bilhões) e o Japão (US$ 156,4 bilhões).

As exportações brasileiras de alta tecnologia não passaram de US$ 9,7 bilhões. A despeito do aumento do preço das commodities agrícolas e minerais nos últimos anos, o valor médio por quilo das vendas externas brasileiras empacou, enquanto o do asiáticos decolou, indicando aumento de participação de produtos mais sofi sticados. O valor médio por quilo das ex-portações chinesas, que em 2000 era igual ao do Brasil (US$ 0,27), saltou para US$ 0,87 em 2007. O do Brasil subiu apenas para US$ 0,33 o quilo.

O principal responsável pela deterioração do saldo comercial do País com a China foi o resultado negativo da indústria de transfor-mação, cujo défi cit atingiu US$ 9,69 bilhões em 2007, quase o dobro do registrado no ano anterior (US$ 5,85 bilhões). “Além do esforço comercial da China para atuar nos mercados globais, a valorização do real ante o dólar con-tribuiu decisivamente para esse resultado”, diz Roriz Coelho.

Segundo ele, a alta tecnologia passou a ser predominante na pauta de importação brasileira de produtos chineses, assim como ocorreu nas exportações da China para o resto do mundo. A importação desses produtos pelo País cresceu de R$ 400 milhões para US$ 3,9 bilhões no espaço de dez anos.

“O ambiente de negócios no Brasil ainda é muito menos favorável à produção do que na China”, alega o diretor da Fiesp. Como exemplo, ele cita que o consumo do governo brasileiro é 42% maior que o da China, o que tende a influenciar negativamente a carga tributária e a taxa de juros. “Isso, somado ao grande spread (diferença entre o custo de captação e o dos empréstimos) do setor bancário nacional, representa desestímulo aos investimentos”. Na China, os investimentos representam 41,5% do Produto Interno Bru-

A SEGUNDA INVASÃO CHINESA:

ALTA TECNOLOGIAALTA TECNOLOGIAA

A China já ultra-

passou os Estados

Unidos como o

maior exportador

de produtos de

alta tecnologia.

48

Page 49: Revista Mercado Empresarial - Techmei

internacional

to (PIB), mais que o dobro da taxa brasileira (17,6%).

Os indicadores de ciência e tecnologia tam-bém revelam uma estratégia de investimento crescente na China. Os gastos em P&D subi-ram de 0,64% do PIB para 1,33% entre 997 e 2005. No Brasil, a evolução foi de 0,7% para 0,83% do PIB.

eLetrÔNIcos O setor de produtos eletrônicos e de apare-

lhos e equipamentos de comunicação é o mais afetado pelo aumento das importações da Chi-na, segundo ranking elaborado pela Fiesp.

A participação dos produtos chineses no consumo brasileiro nesse setor saltou de 1% para 11,7% no período de 2000 a 2006. Em valores, a importação desses produtos atingiu US$ 2,37 bilhões em 2006, com crescimento médio anual de 65% no período pesquisado.

“A maioria dos componentes importados pelos fabricantes de televisores da Zona Franca de Manaus vem da China”, diz Abdo Antonio Hadade, presidente da Indústria Brasileira de Televisores (IBT), dona da marca Cineral. “Os melhores fornecedores são os que já exportam para os Estados Unidos e Europa há mais de um ano”, acrescenta.

Além disso, Hadade lembra que vários pro-dutos eletrônicos deixaram de ser fabricados localmente e passaram a ser importados da Ásia, principalmente da China. Um exemplo são os aparelhos para reproduzir DVD, que também eram produzidos pela sua empresa. “Ficou mais fácil importar do que produzir aqui”, alega o empresário.

Para Roriz Coelho, o conjunto de iniciativas propostas na nova política industrial é extrema-mente positivo. No entanto, ele considera que a política econômica não pode ser antagônica à estratégia de desenvolvimento industrial.

“Ambas devem colaborar para o baratea-mento do custo dos investimentos e a desone-ração tributária, o que tem por objetivo não a proteção pura e simples de setores, mas, princi-palmente, a isonomia do ambiente de negócios em que as empresas competem”, argumenta o diretor da Fiesp.

Entre os setores que apresentam alto valor médio das importações e alto grau de pene-tração dos produtos chineses estão o material eletrônico e equipamentos de comunicações e o de máquinas para escritório e equipamentos de informática.

No setor de máquinas e equipamentos (bens de capital), que enfrenta alto valor médio de importação e baixo grau de parti-cipação dos produtos chineses no mercado, os empresários não poupam críticas a con-corrência.

“De cada dez máquinas que são trazidas da China, sete são de qualida-de duvidosa e não têm pós-venda nem garantia”, afirma Luiz Aubert Neto, presidente da As-sociação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq).

Apesar das críticas, a importação de bens de capital chineses deu um salto de 80% no primei-ro semestre deste ano. De 21º maior fornecedor de máquinas e equipamentos importadas pelo País em 2000, a China já ocupa hoje a terceira colocação, atrás apenas dos Estados Unidos e da Alemanha.

“Mantido o ritmo atual, em dois ou três anos ela vai ser a maior fornecedora de bens de capital importados pelo Brasil”, afirma Aubert Neto.

No setor têxtil e de confecções, os ânimos parecem estar mais serenos. “Nosso problema é o câmbio e não a China”, diz o diretor de Exportação da Hering, Ulrich Kuhn, que é pre-sidente do Sindicato das Indústrias Têxteis de Blumenau (SC). Ele lembra que o processo de importação hoje é global, observando que, para ser saudável, o País também precisa exportar, e não apenas importar.

“É o velho drama do Brasil, que tem se es-pecializado na exportação de matérias-primas, perdendo cada vez mais espaço nos chamados produtos industrializados, que são de maior valor agregado”, afi rma o executivo.

Fonte: Agência Estado.

ram de 0,64% do PIB para 1,33% entre 997 e 2005. No Brasil, a evolução foi de 0,7% para 0,83% do PIB.

eLetrÔNIcos

lhos e equipamentos de comunicação é o mais apesar das críticas, a

importação de bens de capital chineses deu um

salto de 80% no primeiro semestre deste ano

49mercado empresarialmercado empresarial

Page 50: Revista Mercado Empresarial - Techmei

tecnologia

m estudo realizado pelo BNDES indica que as indústrias de produtos eletrônicos, instrumentos médicos e de automação são

as que mais sofrem a concorrência de importados e poderão, a longo prazo, sucumbir a um processo de desindustrialização caso não sejam realizados investimentos para a modernização e o aumento da capacidade instalada dos seus parques industriais.

Segundo o estudo, setores intensivos em en-genharia e tecnologia, que incluem máquinas e equipamentos, complexo eletrônico e automação industrial, responderam por 60% do aumento das importações no período de 2004 a 2007, quando a participação de importados no consumo passou de 15,4% para 20,3%. Os setores intensivos em escala, onde se insere a indústria química, res-ponderam por 28% do aumento do coefi ciente de importação.

Entre 2004 e 2007, o complexo eletrônico, por exemplo, apresentou aumento anual de 26,4% nas importações e de 12% na produção, para atender a uma elevação no consumo de 16,9%. Na área de instrumentação médica e de automação industrial, as importações registraram incremento de 35,1% ao ano, muito superior ao aumento médio de 6% na produção. No período, o consumo aparente no país cresceu 21,2% por ano.

Para Fernando Puga, assessor da presidência do BNDES, não é um processo exclusivo do Brasil o fato de ter crescido o consumo de itens que têm

dependência maior de importados. Ele ob-serva que esses setores normalmente registram saltos de crescimento nos

períodos em que há aumento da renda das famílias e da oferta de crédito. “Não

é que haja um processo de desindustria-lização. A produção no país se mantém

mais ou menos no mesmo patamar de dez anos atrás. Como o consumo cresce, a par-

ticipação de importados aumenta” – declarou ao jornal Valor Econômico.

Para Puga, o coefi ciente de importação deve apresentar mais elevações, mas em patamares inferiores aos verifi cados nos últimos dois anos.

“Também houve aumento das importações de máquinas, que puxam o aumento da capacidade das indústrias e ajudam a reduzir a dependência de importados no longo prazo.” O segmento de máquinas e equipamentos registrou no período de 2004 a 2007 elevação anual de 11,1% no consumo, com incremento de 8,8% ao ano na produção e de 19,8% nas importações.

Fernando Sarti, professor do Instituto de Eco-nomia da Universidade Estadual de Campinas (Uni-camp) também considera positivo o aumento das importações com crescimento do nível de atividade, ainda que este último ocorra em escala menor. “Não é preciso internalizar todos os segmentos. Mas nos setores que já têm parque industrial no país e que não têm capacidade de atender à demanda, nesses é importante estimular investimentos”, afi rmou em entrevista ao Valor. Sarti cita os setores de au-topeças, químico e de produtos eletrônicos como os que necessitam de investimentos para ganharem competitividade.

Júlio Gomes de Almeida, consultor do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (Iedi), alerta para o risco de “esvaziamento da produção”. Em declaração ao Valor Econômico, ele avaliou que “a indústria de bens de capital está fi cando oca, como a de eletrônicos. Os setores importam partes e peças para produzir máquinas e equipamentos. A produção cresce, mas o valor agregado, não. Esse movimento também ocorre em outros setores, mas agora não se sente porque o país passa por um crescimento vigoroso”.

Puga, do BNDES, pondera que investimentos em máquinas e equipamentos e na cadeia auto-motiva devem levar a um aumento da capacidade instalada e a uma menor dependência de importados no longo prazo. No setor químico, a preocupação recai principalmente sobre a área de fertilizantes, que tem grande peso nas importações. De acordo com o estudo do BNDES, as importações do setor cresceram 10,4% ao ano desde 2004, enquanto a produção nacional, 2,6%. “Os novos investimentos da Petrobras em gás natural permitirão o incremento da produção”, afi rma Puga.

Segundo especia-

listas, é importan-

te estimular investi-

mentos nos setores

que já possuem

parque industrial

no país mas que

não têm capacida-

de de atender à

demanda.

U

MODERNIZAR PARA NÃODESINDUSTRIALIZAR

50

Page 51: Revista Mercado Empresarial - Techmei

pequenas e médias

modernIZar para nãodesIndustrIalIZar

Governo Federal vai elaborar e divulgar ainda este ano dados de uma balança comercial voltada para as micro e pequenas empresas.

O anúncio da nova ferramenta para medir as expor-tações do segmento foi feito no dia 01/10 último pelo secretário de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic), Welber Barral, no lançamento do Programa de Internacionalização das Micro e Pequenas Em-presas, em Brasília.

“Com essa balança vamos conhecer mais sobre as micro e pequenas empresas exportadoras, iden-tifi car os principais gargalos que são enfrentados e desenvolver ações para melhor atender este segmen-to tão importante para economia brasileira”, disse Barral. A idéia do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, segundo o secretário, é divulgar um con-densado das exportações das micro e pequenas empresas, que no fi m deste ano e a par-tir de 2009 terá periodicidade bimestral.

Essa é uma das ações que o governo e instituições parcei-ras como Apex-Brasil, Banco do Brasil, Correios, Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), Confederação Nacional das Indústrias (CNI), International Trade Center (ITC) estão desenvolvendo dentro do Programa de Apoio à In-ternacionalização das Micro e Pequenas Empresas, elaborado e lançado pelo Sebrae.

A proposta do Programa é apoiar a manutenção desse segmento empresarial no mercado externo. Além disso, as ações vão fortalecer as empresas no mercado doméstico, cada vez mais competitivo em função da globalização econômica. Para alcançar esse objetivo, o presidente do Sebrae Nacional, Paulo Okamotto, enfatizou a parceria entre as instituições.

“Temos o Mdic que entra com desburocrati-zação dos processos de exportação e uma política focada no segmento; a ABDI com estudos e sua

pequenas empresas

o objetivo é

tornar os peque-

nos negócios mais

competitivos.

capacidade de articulação; o ITC com sua gestão de conhecimento para capacitação; a Apex-Brasil com a promoção das exportações e identifi cação, juntamente com o Sebrae, das empresas que vão participar do Programa; o Banco do Brasil com pacote de ações e linhas de créditos favoráveis; os Correios com a facilidade das pequenas exporta-ções; e a CNI com seus Centros Internacionais de Negócios”, destacou Okamotto.

A meta do Sebrae é capacitar 4 mil empresas de todo o País até 2010 e inserir, no mínimo, 1,2 mil empresas no mercado internacional. “Dessa forma atenderemos a meta proposta dentro da Política de Desenvolvimento Produtivo (PDP), lançada em maio deste ano pelo Mdic, que é a de incrementar

a participação das micro e pequenas empresas no comér-cio internacional em 10%”, explicou o diretor-técnico do Sebrae Nacional, Luiz Carlos Barboza.

Entre as ações do Progra-ma estão consultorias, cursos e autodiagnóstico feito por meio do site www.internacionaliza-cao.sebrae.com.br. “O site é

o ponto forte do Programa porque possibilita que qualquer empresa, em qualquer lugar do Brasil, tenha acesso às informações sobre o processo de internacionalização, de maneira fácil e dinâmica. Va-mos divulgar estudos, pesquisas, banco de notícias, guia de exportação, para proporcionar conhecimen-to às micro e pequenas empresas que pretendem exportar”, afi rmou a gerente da Unidade de Acesso a Mercados do Sebrae, Raíssa Rossiter.

O diretor-técnico do Sebrae, Luiz Carlos Bar-boza, destacou ainda a importância da internacio-nalização para a competição no mercado nacional. “Vamos trabalhar em duas frentes, uma voltada para inserir micro e pequenas empresas no mercado internacional e outra para tornar as nossas empresas mais competitivas internamente. Temos que nos preparar para não perder mercado para produtos importados”, explicou.

o

terão ferramenta especÍfIca para medIr eXportação

a participação das micro e pequenas empresas no comér-cio internacional em 10%”, explicou o diretor-técnico do Sebrae Nacional, Luiz Carlos Barboza.

ma estão consultorias, cursos e autodiagnóstico feito por meio do site www.internacionaliza-cao.sebrae.com.br. “O site é

a meta do sebrae é capacitar 4 mil empresas de todo o país até 2010 e inserir, no mínimo, 1,2

mil empresas no mercado internacional.

luiz carlos Barboza, diretor-técnico do sebrae nacional

divulgação

51mercado empresarialmercado empresarial

Page 52: Revista Mercado Empresarial - Techmei

pequenas & médias

Brasil pode chegar a 2015 com uma empresa para cada 24 habitantes. Isso representa um universo de quase 9 milhões de pequenos

negócios em 2015, para uma população em torno de 210 milhões de pessoas. Este é um dos dados apontados pela pesquisa Cenários para as Micro e Pequenas Empresas (MPE) do Estado de São Paulo 2009/2015, realizada pelo Observatório das MPE do Sebrae/SP.

A pesquisa, que mapeou as principais tendências econômicas nacionais e mundiais, faz um recorte do impacto do desenvolvimento econômico brasileiro no cenário global e aponta as oportunidades e cami-nhos para os pequenos negócios em 2015.

O estudo identifi cou um aumento expressivo na relação empresas x habitantes, evoluindo de uma empresa a cada 42 habitantes, em 2000, para uma a cada 24, em 2015, aproximando o Brasil dos índices europeus registrados em 2000, quando Alemanha, França, Reino Unido e Itália apresentavam, respecti-vamente, 23, 24, 23 e 14 habitantes por empresa.

A projeção é que, em 2015, o universo de MPE passe dos atuais 5 milhões para 8,8 milhões, e que mais da metade destes negócios (4,8 milhões) esteja concentrada no setor de comércio (55%), em todo o País, seguido pelos serviços (34%) e indústria (11%).

Para o superintendente do Sebrae/SP, Ricardo Tortorella, o crescimento da relação empresas por habitantes no País pode ser atribuído em sua maior parte à estabilidade econômica originária do Plano Real, ao aumento da confi abilidade institucional, ao crescimento econômico e à consolidação do ambiente democrático.

“Quando há crescimento econômico aliado a

BrasIl poderá ter em 2015

pesquisa mapeia

as tendências

econômicas nacio-

nais e mundiais,

avalia o impacto

do desenvolvi-

mento econômico

brasileiro no

cenário global e

aponta oportuni-

dades e caminhos

um ambiente institucional estável, há maior sensação de previsibilidade, o planejamento se torna menos difícil e o empreendedor se sente mais confi ante em investir. O resultado é o aumento do número de em-presas no País”, avalia Tortorella, que destaca ainda a sanção da Lei Geral da Micro e Pequena Empresa no fi nal de 2006 (Lei Complementar 123/06), como um dos marcos que contribuem para a melhora do ambiente institucional e de investimentos no País.

crescImeNto Dos serVIÇos O Estudo aponta também os setores que devem

ter maior índice de crescimento nos próximos anos. No comércio, os destaques são para os segmentos de materiais e equipamentos para escritórios e in-formática (crescimento de 12,5% a/a no número de MPE), comércio de autopeças (7,7% a/a) e quitandas, avícolas e sacolões (7,1% a/a).

No setor de serviços lideram: informática (12% a/a), transporte terrestre e atividades auxiliares de intermediação fi nanceira empatadas, com 8,4% a/a. Na indústria, o destaque é para o ramo de fa-bricação de máquinas e equipamentos (7,5% a/a), edição e gráfi ca (5,6% a/a) e confecção de artigos do vestuário (5,0% a/a) - este, um dos setores que historicamente vem puxando o bom desempenho da indústria nos pequenos negócios.

Esta tendência muda nos grandes centros, como na Região Metropolitana de São Paulo, onde o setor de serviços deve ultrapassar o comércio, em 2015, com 717 mil novas empresas (47%), contra 665 mil estabelecimentos comerciais (44%) e 134 mil na indústria (9%). Os segmentos de serviços que pu-xam este crescimento são os de aluguel de veículos, máquinas e equipamentos (15,5% a/a) e informática

o

uma empresa a cada 24 HaBItan tes

52

Page 53: Revista Mercado Empresarial - Techmei

pequenas e médias

BrasIl poderá ter em 2015

(14,8% a/a). As perspectivas também são positivas, porém mais comedidas para os servi-ços de alimentação e alojamen-to que registraram crescimento de 18% em 2000, com projeção de 12% em 2010.

oportUNIDaDesAlém de destacar uma reto-

mada do crescimento mundial a partir de 2010, com índice de

4,9% ao ano de variação projetada para o produto mundial (ritmo mais forte dos últimos 40 anos), o estudo também apontou segmentos que representam oportunidades para empreender a partir de novas tendências na economia e na so-

ciedade. São elas: educação on-line, lojas especializadas para população

com mais de 60 anos, negócios voltados à preocu-pação com a saúde como cursos, lojas e atividades e centros de lazer e brinquedos, atendendo a forte emancipação do consumo das crianças.

Responsabilidade social e eco-soluções também são setores em relevância com créditos de carbono, comércio justo, reciclagem, construções e brindes ecológicos, assim como produtos e serviços volta-dos para busca espiritual e mística (retiros, livros) e para estética e aparência (cirurgias plásticas e serviços).

As oportunidades de negócio seguem a ten-dência de mudança de consumo da população. Os indicadores sociais do estudo ratifi cam o aumento da classe C e queda das classes D e E. A redução das desigualdades e a melhora dos indicadores sociais apontam para uma maior escolaridade e aumento na renda das pessoas. Além disso, a pesquisa registra também um aumento da expectativa de vida e da

idade média dos brasileiros (pessoas com mais de 40 e mais de 60 anos empreendendo). Para atender a estas demandas, os negócios voltados para pessoas que moram sozinhas e que passam mais tempo em casa tendem a ser aquecidos, como lojas e sistemas de segurança, serviços de leva-e-traz, entrega em domicílio, serviços para idosos, necessidades na área de saúde e artigos que proporcionem mais comodidade no lar.

perFIL Do empreeNDeDor O estudo apontou também uma mudança signi-

fi cativa no perfi l deste empreendedor nos próximos anos. Ele terá mais escolaridade, maior expectativa de vida e aumento na renda média de pelo menos 12% em termos reais.

Os homens continuarão sendo a maioria dos empreendedores, apesar do forte avanço das mulhe-res, que representavam 32% em 2007 e deverão ser 36% dos empreendedores brasileiros em 2015. No estado de São Paulo este número deve chegar a 40%. As previsões indicam ainda uma elevação no tempo de estudo nos dois tipos de empreendedores. De 6,2 anos em 2006 para 7,7 anos entre os que trabalham por conta própria, e de 9,7 anos para 10,7 anos para os empregadores, no mesmo período

INterNet e INFormaÇÃo As fontes de informação do empreendedor

também devem mudar. Ele utilizará de forma mais intensiva a internet, computadores e celulares. Hoje, a principal fonte de informação dos empresários de pequenos negócios ainda é o contador (87%), seguido pelas pessoas ou empresários do mesmo ramo (72%) e a internet (62%).

A expectativa de utilização da internet para busca de informações deve crescer ainda mais nos próximos anos com aumento do número de computadores e das redes de acesso de alta velocidade.

mada do crescimento mundial a partir de 2010, com índice de a partir de 2010, com índice de

4,9% ao ano de variação projetada 4,9% ao ano de variação projetada para o produto mundial (ritmo para o produto mundial (ritmo mais forte dos últimos 40 anos), o mais forte dos últimos 40 anos), o

uma empresa a cada 24 HaBItan tes

as oportunidades

de negócio se-

guem a tendência

de mudança de

consumo da popu-

lação.

53mercado empresarialmercado empresarial

Page 54: Revista Mercado Empresarial - Techmei

FIcHa técNIca

FIcHa técNIca

!

!

tecnologia industrial e radiaçõesionizantes e não-ionizantes

dicas de leitura

O livro tem por objetivo orientar os profi ssionais envolvidos em operações e/ou serviços relacionados às radiações ionizantes e não-ionizantes a estabelecerem, de modo técnico e seguro, procedimentos adequados de operacionalização.

autores: maria Beatriz araújo frança, carlito fernandes da silva editora: aB editora/2007 páginas: 184

É uma obra destinada a técnicos e engenheiros já atuantes ou em fase de estudo de sistemas automatizados. São apresen-tadas técnicas para resolução de problemas de automatização envolvendo sistemas de eventos discretos, como o controlador lógico programável, a modelagem de sistemas seqüenciais por meio de Grafcet e técnicas de programação oriundas da expe-riência dos autores. Também aborda, em linguagem coloquial, aspectos histórico-sociais da automação, além de contextualizar as mais recentes tecnologias na área. Ao fi nal de cada capítulo, é proposta uma lista de exercícios.

automação e controle discreto

autores: paulo r. da silveira e Winderson e. santos editora: érica/ 6ª. edição páginas: 256

editora: aB editora/2007 páginas: 184páginas: 184

páginas: 256páginas: 256

54

Page 55: Revista Mercado Empresarial - Techmei

FIcHa técNIca !

dicas de leitura

Esta edição, revista e ampliada, da série Biotecnologia In-dustrial, é uma contribuição teórica e prática importante para os múltiplos temas abrangidos pelo assunto. É uma obra inteira-mente elaborada por autores nacionais, coordenados por quatro professores de vasta experiência, representando a condição atual dos estudos e aplicações subordinados ao campo que dá o título à série.

A Biotecnologia Industrial, além da área de estudo das suas operações unitárias (vista no volume II), compõe-se de áreas para estudar os processos fermentativos e enzimáticos empregados na obtenção de produtos de utilidade em áreas diversas.

Este quarto volume destina-se, especifi camente, aos processos fermentativos e enzimáticos utilizados no preparo industrial de alimentos; desde bebidas alcoólicas até lepídios, passando por leites fermentados, vinagres, etc.

Dezessete especialistas de várias instituições universitárias brasileiras escreveram em dezenove capítulos sobre o assunto aludido, conciliando harmoniosamente a fundamentação teórica (e até histórica) com as aplicações do cotidiano dos laboratórios e indústrias, pelo mundo afora.

Biotecnologia Industrial - Biotecnologia da produção de alimentos - vl. 4

autores: eugenio aquarone, Wal-ter Borzani, Willibaldo schmidell, urgel de almeida limaeditora: edgard Blucher /2001páginas: 544

55mercado empresarialmercado empresarial

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Membros atuantes e destacados da comunidade de Con-trole e Automação, reconhecidos e respeitados pela qualidade e produtividade de suas atividades de ensino e pesquisa, os professores Cairo Lúcio Nascimento Jr. e Takashi Yoneyama, colocam, nesta obra, ao alcance de estudantes, profi ssionais e pesquisadores, material didático desenvolvido e aprimorado ao longo de suas atuações em disciplinas da área de Sistemas e Controle, dos programas de pós-graduação, do conceituado ITA - Instituto Tecnológico de Aeronáutica.

O livro cobre de forma ampla e básica os assuntos de Inte-ligência Artifi cial de interesse às aplicações não só em Controle e Automação, mas também em Instrumentação Inteligente e Processamento de Sinais. Cada assunto é tratado de forma a propiciar condições de aprendizado tanto teórico básico, como dos principais métodos e ferramentas usados, além de informações sobre livros e publicações técnico científi cas de referência.

FIcHa técNIca

FIcHa técNIca

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climatização automotiva

Inteligência artificial em controle e automação

Apresenta de maneira sintética e objetiva: conceitos básicos, função, funcionamento, procedimentos de reparos, tabelas para consulta, diagramas elétricos, cuidados e manuseio do sistema de ar condicionado automotivo.

dicas de leitura

autor: prof.edson da silvaeditora: ensino profissional /2006páginas: 112

autores: cairo l. nascimento Jr. e takashi Yoneyamaeditora: edgard Blucher /2000 páginas: 228páginas: 228páginas: 228

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FICHA TÉCNICA !Autor: Francesco Prudente Editora: LTC (Grupo GEN) / 2007Páginas: 276 Editora: LTC (Grupo GEN) / 2007Páginas: 276 Páginas: 276

Trata-se de um livro voltado para os profi ssionais que trabalham no setor de automação industrial e que tencionam aprofundar seus conhecimentos no campo dos Controladores Lógicos Programáveis (PLC). É recomendado também para profi ssionais da indústria, estudantes de cursos técnicos pro-fi ssionalizantes e universitários. O objetivo é fornecer noções básicas sobre a natureza do hardware do PLC, de suas principais interfaces de I/O e módulos especiais. O livro apresenta ainda a base teórica e prática para a programação deste dispositivo, o PLC, que já se tornou indispensável em qualquer atividade de automação. Um destaque especial é dado à instalação e à segurança no ambiente industrial.

Utilizam-se como modelo as novas CPUs Siemens série SI-MATIC S7-200 e o software STEP 7-Micro/WIN 32, conforme a norma IEC 61131-3 em ambiente Windows. Naturalmente os conceitos e as técnicas de programação expostos são válidos para qualquer outro tipo de PLC com poucas modifi cações.

dicas de leitura

Automação Industrial - PlC: Teoria e Aplicações

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Page 58: Revista Mercado Empresarial - Techmei

Este livro destina-se aos alunos dos cursos de formação nas áreas de Instrumentação Industrial, Controle de Processos e Automação de Processos Industriais, e também àqueles que, já exercendo sua profi ssão, precisam se manter atualizados. O texto é resultado da experiência do autor como profi ssional de engenharia e professor em cursos técnicos de nível médio, de graduação em engenharia elétrica e automação industrial, além de cursos de formação de técnicos para plataformas de produção de petróleo. Por estar exposto de maneira clara e didática, o con-teúdo, em sua maior parte, pode ser facilmente compreendido. Os assuntos são abordados em nível introdutório, de modo a fornecer uma base para o desenvolvimento profi ssional do leitor e favorecer o aprofundamento dos estudos.

dicas de leitura

Instrumentação, Controle e Automação de Processos FICHA TÉCNICA !

Autor: José Luiz Loureiro Alves Editora: LTC (Grupo GEN) /2005Páginas: 286

FICHA TÉCNICA !Com seus 14538 verbetes, este dicionário é uma importante

ferramenta de consulta para engenheiros, técnicos, pesquisadores e cientistas, nas mais variadas áreas: Engenharia Mecânica, Têxtil, Nuclear, Elétrica, Petróleo, entre outras.

Dicionário de Tecnologia IndustrialAutor: Henry E. Philippsborn Editora: Interciência /2006 Páginas: 820

Editora: LTC (Grupo GEN) /2005Páginas: 286 Páginas: 286

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vitrine

as novIdadesempresas como andorinha, bucci, Diadur, Fagor, Furnax, machsystem, meggaforming, mitsui motion, siemens e turrettini, entre outras, estão presentes na feira, com muita novidade. confira o que você pode ver nos stands.[ [

A Andorinha, importadora e distribuidora exclusiva para o Brasil das serras de fi ta bimetálicas da marca japonesa Amada e das máquinas de serrar da Cosen, apresenta produtos de alta tecnologia no segmento de corte de metais. Uma das novidades é a lâmina de serrar de fi ta bimetá-lica de aço rápido Magnum M-71. A lâmina, exclusiva e patenteada pela Amada, foi desenvolvida para cortar materiais com a mais alta dureza em aços rápidos e soldáveis. O produto, quando comparado ao convencional, alcança maior durabilidade da lâmina com menor tempo de corte.

A outra novidade da Andorinha são as máquinas de serras de fi ta automáticas da Cosen, que se destaca mundialmente pela qualidade e por suas inovações tecnológicas. As máquinas automáticas são ideais para serviços pesados e para alta produção. Suas principais características são o desempenho e a precisão no corte. Depois do carregamento do material a ser cortado, ajuste do comprimento de corte e número de peças a cortar, a máquina executa automaticamente todas as operações subseqüentes. São as mais adequadas para a produção em massa.

A Bener apresenta o Centro de Usinagem Vertical Tipo Portal Leaderway LX 3220 com CNC FANUC 18iMB. Com design europeu e operação simples e interativa, o novo Centro de Usinagem tem estrutura de alta rigidez, com elevado grau de precisão. Além disso, o magazine do tipo Arm Type para 32 ferramentas agrega praticidade e efi ciência, promovendo operação rápida e exata. Outros grandes diferenciais são: sistema de refrigeração completa com dupla fi ltra-gem, rosca rígida, sopro de ar no Spindle; dois transportadores de cavacos tipo rosca, um transportador de cavacos do tipo esteira e manivela eletrônica portátil.

O Spindle com motor principal AC Brushless, de 4500 rpm, possui caixa de redução ZF. A coluna do portal é fundida, com dupla parede e reforço nas nervuras, conferindo resistência e qualidade à máquina. Destaque também para as guias lineares roletadas para os eixos X, Y e Box-way com “turcite” com 13 apoios para o eixo Z.

A empresa, em parceria com a Quick Jet (Taiwan), traz também para o Brasil o Centro de Usinagem High Speed Tipo Portal, marca Quick Jet, modelo GTV-97. Máquina de alta velocidade e alta precisão tem comando CNC Siemens Sinumerik 840 D e motor de controle vetorial, que mantém a alta capacidade mesmo em baixa velocidade. O eixo-árvore (Spindle), do tipo “Built-In” com potência de 29 kw, opera com variações de velocidade de 200 a 24.000 rpm, alojamento do cone HSK-A63, promovendo alta rigidez e alta precisão tanto axial como radial.

A estrutura da máquina é do tipo single-piece (peça única), com dupla parede, feita de ferro fundido cinzento tipo FC-300 para evitar deformação e vibração durante a usinagem. Possui rígida base triangular com 3 pontos de apoio, o que facilita o deslocamento dos Eixos. A mesa é fi xa, com dimensões de 1.100 x 600 mm.

andorinha

bener

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Page 60: Revista Mercado Empresarial - Techmei

A Bucci mostra o alimentador de barras modelo Boss 542 da Iemca, uma das marcas que faz parte do grupo italiano Bucci Industries. O equipamento tem maior aplicação na área de usinagem de peças de médio porte, e geral-mente equipa tornos de cabeçote móvel ou fi xo, a cames ou CNC. O grande diferencial do Boss 542 está no magazine para estocagem de barras de 5 milí-metros a 42 milímetros de diâmetro, em formato redondo, de tubos ou perfi s, com até 4 metros de comprimento. O alimentador ainda possui sistema com duplo empurrador e injeção de óleo no canal de guia, o que evita ruídos e vibração durante o funcionamento. O equipamento aumenta a rentabilidade da produção em até 75%, de acordo com o comprimento da peça.

A empresa também apresenta durante o evento o Alimentador Link 320, que pode ser utilizado principalmente em tornos de cabeçote móvel (tipo suíço) e em tornos automáticos (cames). Indicado para empresas que pretendam investir na automação da usinagem de peças de pequeno porte, o Link 320 aumenta a produtividade em até 75%, também de acordo com o comprimento da peça. O equipamento possui PLC, sistema de alimentação com duplo empurrador, servomotor e guias de poliuretano com injeção de óleo no canal de guia, o que evita ruídos e vibração durante o funcionamento.

A Fagor vai apresentar seu mais recente lançamento da linha de visualizadores digitais: o Innova 40i “True Vision”, com tela LCD colorida TFT. O equipamento permite visualização da imagem de qualquer ângulo e com maior nitidez, por meio de tela LCD colorida. A nova tecnologia torna o equipamento mais rápido e efi ciente, gerando um aumento de 30% na pro-dutividade, devido aos recursos oferecidos: funções gráfi cas exclusivas, assistente gráfi co 3-D para programação e até quatro eixos em um único aparelho para fresadora, torno e aplicações gerais defi nidas por parâmetro.

Bucci Industries Brasil

Fagor Automation

A necessidade de fornecer ao Brasil máquinas e equipamentos com tecnologia de ponta, recursos sofi s-ticados e de ótimo custo-benefício fez com que a Diadur, subsidiária sul-americana da Dr. Johannes Hei-denhain GmbH, trabalhasse durante dois anos na criação de um equipamento para atender exclusivamente fabricantes de máquinas econômicas do parque industrial brasileiro. O comando numérico Diadur 615, produzido na Alemanha, é, agora apresentado na Techmei e chega para abastecer o mercado, que fornece esse tipo de maquinário a empresas de usinagem e indústrias automotivas, entre outros. A performance, antes restrita às máquinas de alto valor agregado, agora também está disponível para máquinas econômicas. Além do excelente desempenho, funções avançadas e facilidade de operação são características de destaque do novo comando numérico.

Diadur

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A Furnax apresentará, entre outras soluções para o setor, a Injetora Ecológica. Trata-se de um equipamento dotado de motor desenvolvido pela empresa japonesa Daikin. Esse motor possui ímã permanente, que faz com que a partida inicial não sobrecarregue a rede. O equi-pamento também não possui sistema fechado closed loop, que poderá ser conhecido pelos expositores durante o evento.

Furnax

A empresa, com sede em Santa Catarina, leva para o evento o Sistema de Alta Pressão de Refrigeração – SAP, utilizado para refrigeração sob alta pressão por meio de fuso, o que garante ganho de produtividade e redução de custo. O sistema foi construído para ser adaptado a qualquer tipo de máquina em que o fuso esteja preparado para alta pressão pela ferramenta.

Já o Sistema Purifi cador de Óleo é uma novidade técnica no mercado. O aparelho visa ao prolongamento da vida útil do óleo refrigerador da máquina, sem a adição de produtos químicos, por meio da eliminação das bactérias que proliferam no tanque.

O Sistema de Filtragem de Duplo Bag SFD é ideal para refrigerações que necessitem ser controladas para garantir o processo de usinagem, como em máquinas de eletroerosão, retífi cas, afi adoras, brunidoras e máquinas CNC em geral. O equipamento, destinado a empresas que necessitem garantir fi ltragem efetiva e separação de partículas sólidas do líquido de refrigeração ou lubrifi cação, limpa o líquido e aumenta sua vida útil, trazendo economia no consumo e no tempo de parada para troca. Seus dois bags, com grau de fi ltragem de até cinco mícrons, permitem que a máquina trabalhe sem parada para trocas, pois a comutação entre eles pode ser feita por chave manual ou automática, após o alarme de saturação ser acionado. Para uso em máquinas e equipamentos que utilizem água como base de refrigeração de corte ou na lavagem de peças, a empresa leva ao evento o Coletor de Óleo – Tipo Disco, que retira com efi ciência

óleos e outros produtos fl utuantes, aumentando a vida útil do líquido e reduzindo seus custos. O equipamento, de custo reduzido e retorno rápido, permite que o óleo possa ser reciclado, ajudando a preservar o meio ambiente. Possui motor com redutor para uso contínuo com baixo consumo de energia, podendo ser montado à direita ou à esquerda.

Já as Bombas Verticais de Refrigeração Multiestágio são as ideais para alto desempenho e baixo custo no sistema de refrigeração da linha de produção. Adaptando-se facilmente a qualquer tipo de máquina, as bombas transportam o líquido de refrigeração de um local até outro desejado.

machsystem

A Meggaton vai apresentar ao mercado o Centro de Usinagem Horizontal Feeler, modelo FMH500, com características construtivas que garantem robustez, facilidade e precisão de operação em peças fundidas dos mais variados tipos e tamanhos. O Centro de Usinagem Ho-rizontal FMH 500 Feeler possui cursos de 730 mm (eixo X) e de 710 mm (eixos Y e Z), com avanço rápido de 30 m/min em todos e mesa pallet com dimensões de 500 mm x 500 mm. Seu magazine de ferramentas tem capacidade para armazenar 40 ferramentas (com opcionais para 60 e 90), com opções de fuso BT 40 ou BT 50, trabalhando com 6.000/8.000/10.000 rpm ou 12.000 rpm, equipado com CNC Fanuc 21 ou 18iM.

meggaton

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Page 62: Revista Mercado Empresarial - Techmei

A Mitsui Motion lança na feira o Fanuc Robocut Alpha-0iD e 1iD. O equipamento vem com novo CNC, moderno sistema de passagem do fi o e nova estrutura para melho-rar a velocidade e precisão de corte. Seu CNC possui capacidade de computação quatro vezes mais rápida que os modelos existentes. A velocidade de desenho gráfi co é dez vezes maior que a dos modelos atuais. A Robocut traz ainda um monitor sensível ao toque, de fácil operação, e possui entrada USB, que permite o uso de pen-drive para transferência de programas e mouse.

mitsui motion

A Meggaforming, empresa integrante do Grupo Megga, participa da Techmei para mostrar o que há de mais avançado em tecnologia para os segmentos de estamparia e corte e dobra. Otimista em relação ao comportamento positivo e em ascensão do mercado de máquinas, em especial as destinadas à usinagem, a Meggaforming levará para o

seu stand equipamentos, serviços e soluções ao mercado, com equipamentos como prensas mecânicas, guilhotinas, dobra-deiras e prensas hidráulicas.

meggaforming

O setor Industry da Siemens leva para o evento o Comando Numérico Com-putadorizado (CNC) da família Sinumerik 840D sl (Solution Line). A solução pode ser aplicada em tornos, centros de usinagem ou máquinas especiais. O 840D sl possibilita a troca de dados com uma central e/ou com outras máquinas conectadas à rede Profi net e/ou Profi bus. Os visitantes poderão conhecer essa comunicação no stand da Siemens.

A empresa, líder no mercado no fornecimento de soluções para automação automobilística no segmento de powertrain, área responsável pela produção de motores, câmbios e eixos, também mostrará outra solução da linha, o Sinumerik 802D sl. O equipamento possui o aplicativo Manual Machine Plus, que facilita a programação em tornos CNC, pois permite ao operador utilizar seus conhe-cimentos adquiridos em tornos convencionais.

siemens

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A empresa apresenta três equipamentos. O primeiro é o C&C modelo CB-32, capaz de usinar a face e o lado oposto da peça simultaneamente. O modelo possui ferramentas acionadas nas direções axial e radial, o que possibilita, além de um tor-neamento preciso, a realização de operações de fresamento, furação e rosqueamento interno e externo.

O STP34 EZ Vision representa a solução ideal para as necessidades atuais de medição e presseter. O equipamento é o mais versátil de sua categoria, desenvolvido para o gerenciamento integrado de ferramentas. A linha de sistemas STP34 pode ser utilizada tanto no chão de fábrica, próximo à linha de produção, quanto em salas específicas para inspeção. O equipamento é capaz de mapear automaticamente as formas das ferramentas mais complexas. É um investimento seguro para redução de custos e aumento de produtividade.

A fabricante inglesa Aberlink desenvolveu uma linha completa de centros de metrologia tridimensional. O Aberlink Axiom Too 900 é um dos equipamentos em exposição na Techmei. Próprio para medir peças com volume de até 600 mm x 900 mm x 500 mm, alcança uma precisão volumétrica de B89 0,008/300 mm – VDI(U3) 0,0035 + L/250 mm e resolução de 0,0005 mm. Possui sondas e cabeçotes Renishaw e um sistema mecânico exclusivo para a troca dos apalpadores.

turrettini

A empresa apresentará no evento o controlador de máquinas MP2300 S, compacto e capaz de controlar até 32 eixos de servomotor com rede Ethernet de até 100 Mbps. O dispositivo utiliza o protocolo Mechatrolink como padrão e é compatível com uma série de redes abertas de comunicação, tais como: DeviceNet, Profibus, CC-Link, FL-Net e Ethernet. São facilidades que permitem a conexão com os diversos sistemas supervisores IHMs e CLPs existentes no mercado.

O MP2300 S é capaz de controlar servo-sistemas, direct-drive, servolineares, entre outros. Disponibiliza ainda as funções de posicionamento, controle de velocidade de torque, de fase e de came eletrônico. O novo dispositivo faz parte da mais poderosa linha de controladores de movimentos desenvolvida pela matriz japonesa, especial-mente indicada para indústrias de embalagem e gráficas e para todos os segmentos cujos processos produtivos necessitem de movimentos precisos, seguros e ágeis.

Uma das principais características dos controladores da linha MP 2000 é o design modular, que permite uma configuração otimizada, de acordo com as necessidades de cada máquina. Também é possível expandir os recursos do sistema por meio dos slots do rack ou da rede Mechatrolink II.

Yaskawa

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A multinacional Tempel, que atua no setor de automação, controle industrial e em enge-nharias, vem lançando no mercado brasileiro soluções técnicas e de qualidade em áreas dis-tintas como Transporte, Domótica, Segurança, Comunicação digital, Energia, Telecomuni-cações, Médico e Militar. Entre as inovações tecnológicas mais recentes estão Switches linha PT séries PT-7828 Switch Modular Gerenciável Ethernet 24 + 4 portas Gigabit Layer 3, PT-7728 Switch Modular Gerenciável Ethernet 24 + 4 portas Gigabit, PT-7710 Switch Modular Gerenciável Ethernet 8 + 2 portas Gigabit e PT-7324 Switch Ethernet Inteligente 22 + 2 portas Gigabit.

As principais características do produto são: Turbo Ring - tempo de recuperação mais rápido do mundo (Tempo Recuperação < 20 ms@250 Switches) e RSTP/ STP para redundância Ethernet (exceto para o PT-7324); Entrada para alimentação universal 24/ 48 VDC ou 110/220 VDC/ VAC; Gerenciamento avançado de rede;

A Okuma vai apresentar o centro de usinagem horizontal MA-500H. Trata-se de um sistema de eixos lineares com velocidade de 60 m/min e extensa seleção de tipos de spindles, o que possibilita reduzir os tempos improdutivos e que imprime plena potência mesmo para usinagens em baixas rotações. O equipamento também conta com sistema de refrigeração com dupla camisa, que otimiza a estabilidade térmica e dimensional do conjunto motor spindle, assegurando extrema precisão até em ambientes críticos.

Apesar de seriada, a MA 500H permite agregar uma série de opcionais, o que a torna ideal para atender às mais diversas necessidades do chão de fábrica das indús-trias de manufatura. A máquina apresenta volume máximo de usinagem de 1.000 mm x 900 mm x 1.000 mm, pallet rotativo de 630 mm x 630 mm e opera com velocidade máxima do spindle de 6.000 rpm, com opções de 8.000 rpm, 12.000 rpm, 15.000 rpm, 20.000 rpm, 25.000 rpm e 35.000 rpm. A potência do spindle é de 30 kW. A MA 500H conta ainda com magazine de 40 ferramentas, e também é oferecida com 60, 100, 150, 200, 240 e 320.

Pertencente à terceira geração de uma linha de máquinas cuja tecnologia inovadora é reconhecida por empresas em todo o mundo, esse centro de usinagem foi desenvolvido com o conceito thermo friendly, que permite compensar as variações dimensionais causadas pelas mudanças de temperatura. Com isso, o equipamento pode operar em qualquer ambiente, mesmo nos mais adversos, sem que isso altere seu desempenho.

okuma

tempel traZ ao mercado BrasIleIro sWItcHes paraautomação IndustrIal

do mundo (Tempo Recuperação < 20 ms@250 Switches) e RSTP/ STP para redundância Ethernet (exceto para o PT-7324); Entrada para alimentação universal 24/ 48 VDC ou 110/220 VDC/ VAC; Gerenciamento avançado de rede;

Design Industrial tipo rack; Temperatura de trabalho pode variar de -40 até 85°C; máxima fl exibilidade com alta densidade para portas de fi bra óptica e para as portas gigabit.

Segundo Fábio Carrasco, da Divisão de Engenharia da unidade brasileira, a linha de Switches é direcionada para automação de subestações de Energia. “São produtos que oferecem inúmeros benefícios, entre eles, re-dundância para maior disponibilidade de rede; fl exibilidade para futuros upgrades, devido a possibilidade de trabalhar com a combinação de módulos; saída para cabos na parte frontal ou posterior do equipamento (opcional); grande capacidade de infraestrutura de rede; design ro-busto para ambientes severos, além da garantia de 5 anos”.

Todos os equipamentos da série PT, pos-suem os certifi cados IEC 61850-3, IEEE 1613 (Automação de Subestações), NEMA TS2 (Sis-temas de controle de tráfego), e EN50121-4 (Aplicação em ferrovias).

vitrine

!tempeLFundada em 1978, na Espanha, e consolidada no

setor de automação, controle industrial e em engenharias, a Tempel além de suas instalações no mercado espanhol (Barcelona, Bilbao, Madrid, Valência e Sevilha), atua em Portugal (Lisboa, Porto), e na América do Sul (Argentina, Brasil, Chile e Colômbia). Entre os diferenciais da empresa está a oferta de uma solução modular e aberta de acordo com as necessidades e pré-requisitos do projeto, com serviços integrados e valor agregado.

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FUTURA LAseR – inovAção e qUALidAde em gRAvAções A LAseR

O laser é a última palavra em tecnologia. Sua utilização integrada à processos digi-tais, possibilita que desenhos complexos e textos sejam marcados ou gravados com a mais alta precisão, qualidade e velocidade. Este processo, reduz consideravelmente o custo e torna o produto mais competitivo no mercado.

Para acompanhar esses avanços tec-nológicos em gravações a laser, a Futura conta com equipamentos de última gera-ção recém lançados na Alemanha e presta serviços para todo Brasil.

Disponibiliza ainda aos clientes inú-meras possibilidades de codificação e personalização nos mais variados tipos de

Futura gravações a Laserwww.futuralaser.com.br

Rua santa eudóxia, 629 - Tel.: 11 3856-8083

produtos e materiais como: aço, alumínio, latão, plástico, tecido, titânio, etc., ou seja, opções não faltam para deixar sua marca registrada.

release 65mercado empresarialmercado empresarial

Page 66: Revista Mercado Empresarial - Techmei

aciclon equipamentos Industriais ........................................ 55

act sistemas Hidráulicos ..................................................... 58

aguiafix com. de fixadores e ferramentas .......................... 62

anuário das Indústrias .........................................................46

B m c Informática assistência técnica ..................................61

Bambozzi .............................................................................. 53

Brasved ................................................................................ 23

caldeiraria mantin ................................................................ 41

cemaço centro manufatureiro do aço ................................. 25

ciesp ...............................................................................26/28

cimin’s confecções Indústria e comércio ..............................56

de carlo ............................................................................... 27

encon - foxwall Indústria e comércio .....................................61

epil ....................................................................................... 42

erg eletromotores ................................................................. 45

escriart locação de Bens móveis .......................................... 15

fesma Indústria e comércio de ferramentas ........................60

futura laser .........................................................................65

genesis facas Industriais e usinagem ................................65

Inox par Indústria e comércio ...............................................09

J e vedações Indústria e comércio ....................................... 58

Jamaica ................................................................................ 53

lesto equipamentos Industriais ............................................ 41

máquinas denis ................................................................... 58

master Brasil ......................................................................... 41

mercansteel ......................................................................... 27

metalúrgica repuchotec ......................................................56

nova limp ............................................................................ 20

novex ................................................................................... 41

novoaço especial ................................................................. 45

organizações King de contabilidade .................................65

partel parafusos ...................................................................05

peças diesel Java ................................................................. 57

polimach máqs acess e projetos Industriais .........................60

pontabrás abrasivos Industriais ........................................... 62

ramc com. repres e telecomunicação ................................. 58

risasprings amortecedores de vibração..............................63

samaro Informática .............................................................. 54

super finishing do Brasil ...................................................... 41

tubos oliveira ...................................................................... 54

ultrametais com de sucatas ................................................ 63

Zara transmissões mecânicas .............................................. 27

índice de anunciantes66

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índice de anunciantes

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